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Conceito de normalidade em psicopatologia (Paulo Dalgalarrondo) Prof. Me. Tiago H. Rodrigues Rocha Normalidade Linha tênue entre normal e patológico Noção histórica Algumas áreas de interesse: Psiquiatria legal ou forense Epidemiologia psiquiátrica Psiquiatria cultural e etnopsiquiatria Planejamento de políticas de saúde Orientação e capacitação profissional Prática clínica Normalidade Critérios de normalidade em psicopatologia Ausência de doença: Não portador de um transtorno mental definido. Normalidade é definida não pelo que, mas pelo que lhe falta. Ideal: Depende de critérios socioculturais e ideológicos arbitrários. Adaptação às normas. Estatística: Identifica norma e frequência (peso, altura, etc). É falho: ex. uso abusivo de álcool Como bem estar: Completo bem estar físico, mental e social. Muito subjetivo Normalidade Funcional: Aspectos funcionais e não quantitativos. Fenômeno é patológico qdo. É disfuncional e produz sofrimento ao sujeito e a seu grupo Como processo: Considera os aspectos dinâmicos do desenvolvimento psicossocial, das desestruturações e reestruturações, de crises e mudanças Subjetiva: Maior ênfase na percepação subjetiva. Falho: ex – fase maníaca Normalidade Como liberdade: Adoecimento compromete a liberdade. Fossilização das possibilidade existenciais. Operacional: Finalidade pragmática. Define-se o que é normal e trabalha-se operacionalmente com esses conceitos Qual critério é o melhor?
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