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As culturas arcaicas e a Personalidade

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As culturas arcaicas e a Personalidade
As religiões antigas
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A Cultura da Mesopotânia.
Formadas por Sumérios e Acadianos.
Provavelmente inventaram a escrita.
Fala-se que se formou a cultura babilônica.
O simbolismo do Touro permaneceu sem transformação. 
Força, transcendência espacial, celeste.
Inventores da Astrologia e da homologia homem=céu.
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A cultura da Mesopotânia
A tríade divina dos grandes deuses da mesopotânia era formada por :
An = Céu (Deus otiosus)
En-lil = Deus da atmosfera (Grande Monte)
En-Ki = Senhor da Terra. 
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A cosmogonia sumeriana
Deusa Nammu = água primordial – avó de todos os deuses. 
Gerou o casal Céu (An) e Terra (Ki). Masculino e Feminino, que gerou En-lil = deus da atmosfera.
Supõe-se que En-lil tenha separado seus pais de forma que AN foi para cima e carregou consigo sua mãe terra.
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A cosmogonia sumeriana
En-ki (Terra) une-se à Deusa Nin-gur-sag à sua filha e neta. (Dilmun= paraíso).
En-ki come certas plantas que não eram nomeadas.
En-ki é condenado pela esposa a padecer, pois não o olharia com olhar de vida.
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As versões sumerianas para a origem do Homem
Brotaram da terra.
Fabricado com argila por operários divinos, modelado o coração por Nammu e vida concedida por En-Ki.
Formado com o sangue de dois deuses Lamga imolados com essa finalidade. Sacrifício. 
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As versões sumerianas para o surgimento do Homem.
Colaboração entre Deuses e Homens. 
Os decretos são divinos e devem ser seguidos pelos homens.
Os deuses fixam o destino dos próximos 12 meses do ano.
A grande serpente traz o caos pelos erros dos homens.
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As versões sumerianas para o surgimento do Homem.
O mundo é renovado a cada ano.
 A construção dos templos recriava a cosmogonia.
Templos e cidades são análogos no Céu. Primeira atestado da idéia platônica de Mundo das Idéias.
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O mito do dilúvio sumeriano
Após o dilúvio um único ser-humano: Zisudra ou Utnapishtim foi salvo e levado para Dilmun.
Mito do dilúvio é amplamente difundido em praticamente todas as culturas. 
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O inferno: Inanna e Dumuzi
Tríade deuses planetários: Nanna-Suen (a Lua); Utu (o Sol) e Inanna (Vênus).
Inanna = Deusa do amor e da guerra.
Inanna desce aos inferno, tenta reinar sobre ele e descobre que Dumuzi, seu esposo tenta se apoderar de seu reinado na terra.
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O inferno: Inanna e Dumuzi
Dumuzi é capturado pelos demônios em forma de serpente.
Sua condenação é dividida com a irmã Geshtinanna que se revesariam durante o ano no mundo inferior.
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O inferno: Inanna e Dumuzi
Segundo Eliade demonstra a incapacidade dos deuses em governar sobre o ciclo: vida e morte.
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Passagem ao Astral
As mudanças políticas e sócio-culturais na região da mesopontânia implicam mudanças religiosas.
A polissemia dos deuses
O culto a Shamash = Sol, ressalta o caráter luminoso das deidades.
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A criação do mundo acadiana
O mundo viria das águas: Apsu e Tiamat.
Tiamat é mulher e bissexuada.
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Idéias religiosas no Egito Antigo
Egito constitue uma nação protegida.
Faraó = Deus encarnado.
Bases societárias fixadas nas primeiras dinastias.
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Idéias religiosas no Egito Antigo
Época Tep zepi: aparecimento do Deus criador.
Tempo da perfeição absoluta.
Tempo de Ré, Osíris ou Horus.
Ritos atualizam a perfeição original.
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Cosmogonia da religião egípcia.
Emergencia de um lotus, outeiro ou ovo sob as águas primordiais.
Cada região erigia mitos diferentes.
Heliópolis era a colina primordial.
Do outeiro subia o faraó para se encontrar com o Deus Sol.
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Cosmogonia da religião egípcia
O ovo primordial contendo o pássaro de luz.
Serpente primitiva, imagem do Deus Atum.
Atum, voltaria a ser serpente quando o caos se instaurar no mundo.
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Cosmogonia da religião egípcia.
Teologia solar de Heliópolis: deus Atum criou um primeiro casal divino. Xu (atmosfera) e Tefnut, pais de Geb (Terra) e da deusa Nut(Céu).
Atum os criou masturbando-se sendo os deuses a essência do Deus divino.
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Cosmogonia da religião egípcia.
Hermópolis: Menfis, Deus Ptá, origem de todos os deuses. Emergiu do lótus do lago primordial.
Ptá criou com seu espírito, seu verbo, de onde se manifestou Atum. 
Os deuses se encarnaram em tudo o que existe.
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Faraó: deus encarnado
A ordem emerge de Deus.
Faraó encarnação de ma´at.
Toda as manhãs o Deus Sol = ordem expulsava a serpente Apófis, sem eliminá-la.
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Faraó = deus encarnado.
Festas dos deuses egípcios se assemelham às procissões católicas atuais.
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A vida pós-morte
Após a morte as almas encontrariam as estrelas e compartilhavam com elas a eternidade.
O morto nasceria pela segunda vez sendo amamentada pela segunda vez pela mãe do céu = vaca. Origem do termo via-láctea.
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A vida pós morte
O faraó não deve morrer, sendo seu corpo conservado.
O faraó voa sobre o a terra sendo acolhido pelo céu mas provado por um barqueiro.
Alguns argumentam que o Faraó não passaria sob o julgo de Osíris, deus dos mortos.
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Osíris
Brutalmente assasinado e ressuscitado por Horus.
Por isso Deus da terra, da fertilidade e de tudo que renasce.
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Crises políticas no antigo Egito.
Crise política divide a unidade do país e ameaçava o poder do Faraó.
Palácios e pirâmides foram pilhadas.
Crise e desespero em relação à crença após a morte.
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Crises políticas no antigo Egito
Akhenaton e a política de solarização, monoteísta.
Perda dos domínios asiáticos.

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