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<p>PROCESSOS GRUPAIS – UNIDADE 1</p><p>Qual a importância dos grupos nas práticas</p><p>psicológicas?</p><p>1. Suporte social: fornecem um contexto no qual os</p><p>indivíduos podem se conectar com outras</p><p>pessoas que compartilham experiências</p><p>semelhantes.</p><p>2. Validação social: quando os membros de um</p><p>grupo compartilham suas histórias e</p><p>perspectivas, isso pode validar os sentimentos e</p><p>preocupações de cada um.</p><p>3. Aprendizagem social: através da interação, os</p><p>indivíduos podem aprender novas habilidades</p><p>sociais, comportamentos saudáveis e estratégias</p><p>de enfrentamento. Observar como os outros</p><p>lidam com desafios semelhantes pode ser</p><p>inspirador e instrutivo.</p><p>4. Feedback e insights: oferecem uma oportunidade</p><p>para receber feedback construtivo de outras</p><p>pessoas.</p><p>5. Identidade e pertencimento: fazer parte de um</p><p>grupo pode ajudar os indivíduos a entender</p><p>melhor quem são, onde se encaixam e quais são</p><p>seus valores e objetivos → senso de</p><p>pertencimento.</p><p>6. Contexto terapêutico: na terapia em grupo, eles</p><p>fornecem um contexto seguro para os membros</p><p>explorarem seus problemas, compartilharem</p><p>suas experiências e receberem apoio mútuo.</p><p>Importante nas políticas públicas, no SUS e SUAS.</p><p>Somos seres sociais, sempre estamos inseridos em</p><p>um grupo. Mas o que é um grupo? Vai além de um</p><p>aglomerado de pessoas. Possui 5 variáveis</p><p>constitutivas:</p><p>1. Pluralidade de indivíduos;</p><p>2. Objetivos em comum;</p><p>3. Um espaço dado;</p><p>4. Um tempo determinado;</p><p>5. Um contexto social → sociedade.</p><p>Microgrupos: grupos pequenos e intimistas que</p><p>geralmente consistem em um número limitado de</p><p>membros, geralmente entre três e dez pessoas. Eles</p><p>são caracterizados por sua natureza íntima e pela</p><p>proximidade entre os membros.</p><p>Dois fatores importantes dentro dos microgrupos:</p><p> Explorar as relações intragrupais: relações e</p><p>dinâmicas que ocorrem dentro de um</p><p>grupo específico. Os psicólogos estudam as</p><p>dinâmicas intragrupais para entender como os</p><p>grupos funcionam internamente, como os</p><p>membros se influenciam mutuamente e como</p><p>esses fatores afetam o desempenho do</p><p>grupo como um todo.</p><p> Explorar as relações intergrupais: refere-se às</p><p>relações e dinâmicas que ocorrem entre</p><p>diferentes grupos. Psicólogos sociais estudam as</p><p>dinâmicas intergrupais para entender como as</p><p>relações entre grupos são formadas, mantidas e</p><p>alteradas ao longo do tempo, e como essas</p><p>relações afetam o comportamento</p><p>individual e grupal.</p><p>Kurt Lewin</p><p>Teoria de Campo: o comportamento humano é</p><p>determinado pela interação entre o indivíduo e o</p><p>ambiente psicológico, conhecido como "espaço</p><p>vital".</p><p>Dinâmica de Grupo: destacou a importância da</p><p>interação social e das forças grupais no</p><p>comportamento individual e coletivo.</p><p>Pesquisa sobre Liderança: explorou como diferentes</p><p>estilos de liderança afetam o desempenho e a</p><p>satisfação do grupo. Tipos de liderança:</p><p> Autocrática: o líder toma todas as decisões sem</p><p>consultar os membros do grupo. O líder detém</p><p>todo o controle e autoridade sobre o grupo.</p><p>Crianças mais submissas e agressivas.</p><p> Democrática: envolve a participação ativa dos</p><p>membros do grupo no processo de tomada de</p><p>decisões. O líder facilita o debate, ouve as</p><p>opiniões do grupo e trabalha em conjunto para</p><p>alcançar um consenso. Aumento da colaboração</p><p>e do sentimento de coletividade entre as crianças.</p><p> Laissez-faire: o líder adota uma abordagem</p><p>"mãos-off" e oferece pouca orientação ou</p><p>supervisão aos membros do grupo. Os membros</p><p>do grupo têm alta autonomia para tomar decisões</p><p>e resolver problemas por conta própria. Crianças</p><p>com comportamento desorganizado e agressivo.</p><p>Mudança Organizacional: desenvolveu a teoria de</p><p>três etapas da mudança organizacional, conhecida</p><p>como o modelo "descongelar-mudar-congelar". Ele</p><p>argumentou que para implementar com sucesso uma</p><p>mudança organizacional, era necessário primeiro</p><p>"descongelar" as normas e práticas existentes,</p><p>introduzir e implementar a mudança e, finalmente,</p><p>"congelar" as novas práticas como parte da</p><p>cultura organizacional.</p><p>Dois tipos de microgrupos:</p><p>1. Sociogrupos: são formados com base em</p><p>características sociais, como idade, gênero, etnia,</p><p>status socioeconômico ou afiliação a uma</p><p>organização específica.</p><p>2. Psicogrupos: são formados com base em</p><p>características psicológicas, como interesses</p><p>comuns, objetivos compartilhados, experiências</p><p>similares ou necessidades emocionais.</p><p>Características dos grupos:</p><p> Existência: um grupo é uma entidade distinta</p><p>composta por duas ou mais pessoas que</p><p>interagem entre si de maneira</p><p>organizada e estruturada. A existência do grupo</p><p>implica que ele possui fronteiras claras que o</p><p>distinguem de outros grupos ou do</p><p>ambiente circundante.</p><p> Interdependência: relação entre os membros do</p><p>grupo, na qual suas ações e resultados estão</p><p>ligados uns aos outros de alguma forma. Os</p><p>membros de um grupo dependem uns dos outros</p><p>para alcançar objetivos compartilhados, resolver</p><p>problemas, satisfazer necessidades ou realizar</p><p>tarefas específicas.</p><p> Contemporaneidade: a interação entre os</p><p>membros do grupo ocorre no mesmo período de</p><p>tempo, ou seja, eles estão presentes e interagem</p><p>simultaneamente.</p><p>Teoria de campo e dinâmica de grupos:</p><p> Campo Psicológico e Campo Social: o</p><p>comportamento humano é determinado pela</p><p>interação entre o campo psicológico (que inclui</p><p>os pensamentos, emoções e motivações</p><p>individuais) e o campo social (que inclui as</p><p>influências do ambiente social e das interações</p><p>sociais).</p><p> Interações Estado de Equilíbrio: os indivíduos e</p><p>os grupos existem em um estado de equilíbrio</p><p>dinâmico dentro de um campo psicológico e</p><p>social. Este equilíbrio é afetado pelas forças</p><p>internas e externas que atuam sobre o indivíduo</p><p>ou grupo.</p><p> Jogo de Forças e Totalidades Dinâmicas: o "jogo</p><p>de forças" refere-se às influências que moldam o</p><p>comportamento humano. Essas forças podem ser</p><p>tensionais, conflituosas, atrativas, repulsivas,</p><p>entre outras. As "totalidades dinâmicas" referem-</p><p>se aos sistemas complexos e em constante</p><p>mudança formados por essas interações de</p><p>forças.</p><p> Mudança Intragrupal: é mais fácil mudar uma</p><p>pessoa quando ela está dentro de um grupo, em</p><p>vez de tentar mudá-la isoladamente. Isso ocorre</p><p>porque as influências do grupo podem apoiar e</p><p>facilitar o processo de mudança individual.</p><p>William C. Schutz</p><p>Todo o indivíduo tem três necessidades interpessoais</p><p>e em grupo cada um buscará atender suas</p><p>necessidades:</p><p>1. Inclusão: se sentir aceito e integrado no grupo;</p><p>2. Controle: definir responsabilidades no grupo e</p><p>respeito pela competência dos outros;</p><p>3. Afeição: se sentir insubstituível e de ter</p><p>sentimentos mútuos no grupo.</p><p>Jacob Levy Moreno</p><p>Psicodrama: forma de terapia de grupo que utiliza</p><p>técnicas dramáticas para explorar problemas</p><p>emocionais, resolver conflitos, promover o</p><p>autoconhecimento e praticar novos comportamentos.</p><p>Socionomia: estudo das leis do desenvolvimento</p><p>social e das relações sociais/interpessoais. Dividida</p><p>em três categorias:</p><p>1. Sociometria: técnica para medir e analisar</p><p>padrões de preferência social dentro de um</p><p>grupo. Desenvolveu métodos para mapear as</p><p>relações sociais dentro de um grupo,</p><p>identificando quem gosta de quem, quem é</p><p>excluído e quem é neutro. É usada para entender</p><p>melhor a estrutura social de um grupo, facilitar a</p><p>formação de grupos coesos e identificar questões</p><p>de exclusão social ou isolamento.</p><p>2. Sociodinâmica: envolve a análise das estruturas</p><p>sociais subjacentes e das mudanças que ocorrem</p><p>ao longo do tempo nas interações entre os</p><p>membros do grupo. Busca entender como as</p><p>estruturas sociais influenciam o comportamento</p><p>individual e grupal, e como essas estruturas</p><p>podem ser modificadas ou adaptadas.</p><p>3. Sociatria: se concentra no desenvolvimento e</p><p>transformações das relações intersubjetivas</p><p>através de intervenções práticas. Isso inclui</p><p>métodos terapêuticos como psicoterapia de</p><p>grupo, psicodrama e sociodrama. Essas</p><p>abordagens buscam promover o crescimento</p><p>pessoal, a resolução de conflitos e a mudança de</p><p>comportamento através da exploração e</p><p>representação de papéis sociais em um</p><p>contexto grupal.</p><p>Silvia Lane</p><p>Perspectiva histórica: importância de considerar o</p><p>contexto histórico ao estudar a existência e a ação</p><p>dos grupos. Isso significa reconhecer que os grupos</p><p>não existem em um vácuo, mas são influenciados</p><p>pelas condições sociais, econômicas, institucionais e</p><p>ideológicas de suas épocas. Ao considerar os grupos</p><p>como processos históricos, os pesquisadores estão</p><p>mais aptos a capturar a complexidade das interações</p><p>grupais e entender como elas evoluem ao longo do</p><p>tempo.</p><p>Processo grupal: é mais apropriado falar em</p><p>"processo grupal" em vez de simplesmente "grupo".</p><p>Isso destaca a natureza dinâmica e em constante</p><p>mudança dos grupos sociais. Sugere que os grupos</p><p>não são entidades estáticas, mas sim entidades em</p><p>movimento, cujas características e dinâmicas são</p><p>moldadas por uma variedade de fatores</p><p>contextuais e históricos.</p><p>Análise do processo grupal:</p><p>1. Homem Alienado e Existência da Vivência</p><p>Subjetiva versus Realidade Objetiva: dicotomia</p><p>entre a experiência subjetiva do indivíduo e a</p><p>realidade objetiva em que ele está inserido. Isso</p><p>inclui questões como alienação, alienação do</p><p>trabalho e a tensão entre as percepções</p><p>individuais e as estruturas sociais dominantes.</p><p>2. Relação entre Grupo e Instituição: interconexão</p><p>entre os grupos sociais e as instituições sociais,</p><p>como família, escola, igreja e Estado. Ela</p><p>examina como as estruturas institucionais</p><p>influenciam e são influenciadas pelos grupos</p><p>sociais.</p><p>3. História de Cada Um e Papéis Sociais: como a</p><p>história de vida de cada indivíduo se manifesta</p><p>em sua participação nos grupos sociais e nos</p><p>diversos papéis sociais que desempenha. Esses</p><p>papéis sociais estão condensados na experiência</p><p>grupal do indivíduo.</p><p>4. Dialética: reconhece a interação dinâmica e</p><p>contraditória entre os diferentes elementos</p><p>sociais, como indivíduo e grupo, subjetivo e</p><p>objetivo, e história pessoal e contexto social.</p><p>5. Condições de Existência e Reprodução da</p><p>Ideologia: condições materiais e sociais em que</p><p>os indivíduos vivem e como essas condições</p><p>influenciam suas experiências e</p><p>comportamentos. Ela também destaca como os</p><p>grupos sociais podem reproduzir ideologias</p><p>dominantes ou desafiar e transformar</p><p>essas ideologias.</p><p>Enrique Pichon-Rivière</p><p>Resumo:</p><p> Origem e Conceito: abordagem para</p><p>compreender e intervir nos processos grupais.</p><p>Essa abordagem foi influenciada por suas</p><p>experiências clínicas, especialmente em</p><p>psicanálise, e por sua compreensão das teorias</p><p>sociais e culturais.</p><p> Objetivos: promover mudanças nas situações</p><p>problemáticas enfrentadas pelos participantes.</p><p>Em vez de apenas discutir ou analisar os</p><p>problemas, o foco principal é agir e operar sobre</p><p>eles de forma prática e colaborativa.</p><p> Dinâmica Grupal: os grupos operativos têm uma</p><p>dinâmica específica, onde os participantes</p><p>colaboram ativamente para definir e atingir</p><p>metas comuns. Eles compartilham</p><p>responsabilidades e tomam decisões coletivas,</p><p>com cada membro desempenhando um papel</p><p>ativo no processo.</p><p> Aprendizagem e Mudança: via os grupos</p><p>operativos como contextos de aprendizagem e</p><p>mudança. Através da interação grupal e da ação</p><p>conjunta, os participantes têm a oportunidade de</p><p>explorar novas perspectivas, experimentar novos</p><p>comportamentos e desenvolver habilidades para</p><p>lidar com os desafios enfrentados.</p><p> Aplicações Práticas: os grupos operativos têm</p><p>sido aplicados em uma variedade de contextos,</p><p>incluindo saúde mental, educação, organizações</p><p>comunitárias e trabalho social. Eles são usados</p><p>para promover o desenvolvimento pessoal,</p><p>melhorar as relações interpessoais, resolver</p><p>conflitos e enfrentar problemas sociais.</p><p>Esquema Conceitual Referencial Operativo (ECRO):</p><p>O ECRO descreve as dinâmicas grupais e individuais</p><p>dentro do contexto dos grupos operativos. Ele</p><p>fornece uma estrutura para compreender como os</p><p>indivíduos interagem dentro do grupo, como os</p><p>processos de comunicação ocorrem e como a</p><p>aprendizagem e a tarefa são facilitadas.</p><p>Quatro elementos fundamentais do ECRO:</p><p>1. Vínculo: relações interpessoais dentro do grupo;</p><p>2. Comunicação: essencial para a interação entre os</p><p>membros;</p><p>3. Aprendizagem: ocorre através da experiência</p><p>compartilhada;</p><p>4. Tarefa: objetivos e atividades do grupo.</p><p>Duas ansiedades que podem surgir nos grupos:</p><p>1. Medo da perda (ansiedade depressiva);</p><p>2. Medo do ataque (ansiedade paranoide).</p><p>Essas ansiedades podem levar à resistência a</p><p>mudanças e transformações dentro do grupo,</p><p>dificultando o progresso e a resolução de problemas.</p><p>Espiral Dialética: reflete a compreensão de que a</p><p>realidade é contraditória e que os opostos se</p><p>interpenetram. Isso significa que os processos</p><p>grupais são caracterizados por mudanças constantes,</p><p>onde os conflitos e contradições são inerentes ao</p><p>desenvolvimento do grupo.</p><p>Coordenador e Observador (Não Participante): O</p><p>coordenador (operador) do grupo desempenha um</p><p>papel ativo na facilitação das atividades do grupo e</p><p>na promoção do processo terapêutico. O observador</p><p>não participante é alguém que observa o grupo sem</p><p>se envolver diretamente nas atividades, permitindo</p><p>uma perspectiva externa e objetiva.</p><p>Tarefa: A tarefa no contexto dos grupos operativos</p><p>ocorre quando há uma integração entre o pensar,</p><p>sentir e agir dos membros do grupo. Ela possibilita a</p><p>elaboração psíquica e o progresso em direção aos</p><p>objetivos do grupo.</p><p>Três fases do processo grupal:</p><p>1. Pré-tarefa: envolve lidar com ansiedades e</p><p>resistências.</p><p>2. Tarefa: é onde ocorre o trabalho real do grupo</p><p>para alcançar seus objetivos.</p><p>3. Projeto: envolve o desenvolvimento de</p><p>estratégias e táticas para viabilizar a mudança</p><p>desejada.</p><p>Papéis no Grupo:</p><p> Porta-voz (comunicando o que está acontecendo</p><p>no grupo);</p><p> Líder (promovendo aspectos positivos);</p><p> Bode expiatório (representando aspectos</p><p>negativos);</p><p> Sabotador (resistindo à mudança).</p><p>Estereotipia e Movimento de Espiral: A estereotipia</p><p>refere-se à paralisação do movimento de espiral no</p><p>grupo, muitas vezes devido à cristalização dos</p><p>papéis. Isso compromete a saúde psíquica do grupo,</p><p>impedindo o progresso e a mudança.</p><p>Conteúdo Explícito e Implícito: o conteúdo explícito</p><p>refere-se ao que é diretamente comunicado,</p><p>enquanto o implícito envolve mensagens subjacentes</p><p>e não verbalizadas.</p><p>Dimensões do processo grupal:</p><p> Verticalidade: relacionada à história pessoal dos</p><p>indivíduos</p><p> Horizontalidade: relacionada ao processo atual</p><p>do grupo</p><p> Transversalidade: transversalidade envolve a</p><p>superação dos impasses entre</p><p>essas duas dimensões.</p><p>https://slideplayer.com.br/slide/1734416/</p>

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