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AULA 1
 
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Profª .Mara Braile
BEM-VINDO À DISCIPLINA
Administração e Mercado de Trabalho
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AULA 1
Administração e Mercado de Trabalho
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AULA 1
O mercado de trabalho busca administradores em diversas áreas nas quais se exige a profissionalização da gestão.
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AULA 1
As organizações e a administração
Em um mundo cada vez mais globalizado e competitivo , o sucesso ou insucesso das organizações depende da qualidade de sua administração. 
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AULA 1
Eficiência
Fazem bem as coisas 
Preocupação com os meios
Minimização dos recursos utilizados 
Ênfase nos processos
Ausência de desperdícios 
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AULA 1
Eficácia 
Fazer as coisas certas 
Preocupação com os fins
Maximização dos objetivos alcançados 
Ênfase nos resultados 
Escolha dos objetivos mais apropriados 
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AULA 1
As organizações e administração
As organizações são grupos estruturados de pessoas que juntas trabalham para alcançar objetivos comum
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Quem estabelece objetivos
 e guia a organização de forma a alcançá-los?
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AULA 1
.......Os Administradores
Os administradores ou gestores são os membros que têm como função guiar as organizações de forma a alcançar seu propósito.
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AULA 1
São os administradores....
 
que decidem como e onde aplicar os recursos da Organização
de forma a assegurar que esta
atinja seus objetivos. 
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AULA 1
Os administradores não fazem isso sozinhos. Eles trabalham coordenando e dirigindo as atividades de outras pessoas, ajudando os demais membros a atingir um conjunto de objetivos coerentes para a organização. 
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AULA 1
 O Processo de Administração
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As atividades de administração ou gestão não estão circunscritas ao presidente ou aos diretores da organização. Muitas outras pessoas na estrutura hierárquica têm igualmente funções da administração, como, por exemplo, os gerentes, os supervisores, os líderes de equipe, entre outros. 
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AULA 1
Processo de Administrar: 
PLANEJAR (Eficácia) 
ORGANIZAR (Eficiência) 
DIRIGIR / LIDERAR (Eficácia) 
CONTROLAR (Eficiência)
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AULA 1
Planejar – Definir objetivos e desenvolver estratégias 
Organizar – Determinar o que deve ser feito , como deve ser feito e quem deve fazem
Dirigir – Liderar e motivar os membros da organização
Controlar – Monitorar o desempenho para garantir que os objetivos sejam alcançados 
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AULA 1
Os Administradores e a Administração
Seja qual for o nível organizacional, o tipo ou dimensão da organização, ou a área funcional, os administradores planejam, organizam, dirigem e controlam. Podem variar a importância e o tempo dedicado a cada uma dessas funções.
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AULA 1
Para compreender a essência do trabalho de um administrador, é necessário conhecer:
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AULA 1
Os Administradores e a Administração
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AULA 1
Administrar 
Para Chiavenato (2004) administrar significa criar condições ideais de solidariedade para que as pessoas possam se ajudar mutuamente e gerar valor e riqueza de modo eficiente e eficaz. 
Ele acredita que todas as organizações independentemente do tamanho, ramo de negócio, características ou propósitos necessitam de administração para chegar a níveis de excelência naquilo que pretendem fazer. E o papel do Administrador requer uma perfeita adequação a todos esses aspectos.
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AULA 1
 Os Papéis e o Perfil do Administrador
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AULA 1
O ADMINISTRADOR FAZ A
DIFERENÇA.
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AULA 1
O novo perfil do Administrador
Capacidade de raciocínio abstrato, autogerenciamento de assimilação de novas informações
Compreensão de bases gerais , cientifico técnicas, sociais e econômicas da produção em conjunto.
Aquisição de habilidades conceitual e operacional;
Domínio das atividades específicas;
Flexibilidade intelectual no trato em situações difíceis 
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AULA 1
O Diferencial
Os administradores desempenham diferentes papeis junto a uma variedade de organizações e devem apresentar :
Conhecimentos
Habilidades
Competências 
Atitudes 
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AULA 1
A essência do papel do administrador é a obtenção de resultados por meio de terceiros, do desempenho da equipe que ele supervisiona e coordena. Portanto, o administrador depende de terceiros para alcançar seus objetivos e os do seu grupo. Ele deve, assim, ter condições de liderar os membros da sua equipe e de tomar decisões em nome desta equipe.
O Papel do Administrador
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AULA 1
Na nova era da informação, a capacidade de obter resultados por meio de terceiros torna-se prioritária, pois o conhecimento está na mente das pessoas e a capacidade do administrador para saber transformar conhecimento em resultados requer grande habilidade, além dos conhecimentos de administração
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AULA 1
Os Papéis do Administrador
O administrador tem uma função econômica e esta tem de ser privilegiada nas suas decisões. 
Uma das principais qualidades do administrador é saber tomar decisões, pois não existe decisão perfeita e ele terá que pesar as vantagens e desvantagens de cada alternativa para escolher a melhor.
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AULA 1
Os Papéis do Administrador na Visão de Mintzberg
Autoridade Formal e Status
Papéis Interpessoais – Símbolo, Líder, Elemento de Ligação
Papéis Informacionais – Monitor ,Disseminador e Porta-voz
Papéis Decisórios – Empreendedor; Solucionador de conflitos; Administrador de recursos e Negociador
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AULA 1
As Competências do Administrador
Além de habilidades genéricas, os administradores necessitam de certas competências específicas para o desempenho de seus cargos.
As competências são definidas como o conjunto de conhecimentos, aptidões e atitudes relacionados com o desempenho eficaz de um administrador.
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AULA 1
Competências do Administrador 
Estratégico :Manter uma rede de contatos que permita o acesso à informação, Liderar a organização, comunicando o propósito, os valores e a visão da empresa;Mapear o ambiente no qual a organização opera.
Tático : Manter uma rede de contatos que permita o acesso à informação; desenvolver e implementar planos operacionais; Assegurar o cumprimento de requisitos legais, regulatórios, éticos e sociais 
 
Operacional : Administrar os recursos pessoais e seu desenvolvimento profissional; Liderar sua área de responsabilidade, motivando os subordinados; Promover a igualdade de oportunidades e a diversidade
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AULA 1
 Como se preparar para administrar 
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AULA 1
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Como se preparar para administrar 
 Peter Drucker, 
 “É preciso criar administradores capazes de enfrentar tarefas de amanhã, não as tarefas de ontem”
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AULA 1
O Diferencial
 O administrador não só domina diferentes técnicas,equipamentos e métodos. Acima de tudo ele conhece a origem dessas técnicas, os princípios científicos e técnicos que embasam os processos produtivos , aprende as implicações do seu trabalho, seu conteúdo ético compreendendo não só “como fazer”, mas o “porque fazer”, o que dá suporte à sua formação de especialista. 
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AULA 1
Especialista x Generalista 
 Especialista é aquele que é excelente em um determinado campo. 
Generalista é aquele que é razoavelmente bom em diversos campos.
 “É melhor eu ser um especialista em algo, ou um generalista em tudo?”
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AULA 1
Uma conclusão que pode chegar sobre os administradores devem ser generalistas , embora possam , e, quase sempre , precisam também ter uma especialidade .
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AULA 1
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Administração no Brasil 
O Estilo Brasileiro de Administrar
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AULA 1
Administração Brasileira 
O conhecimento do contexto cultural no seio do qual se desenvolva a atividade empresarial é fundamental para compreender as práticas administrativas e gerenciais brasileiras. A cultura brasileira apresenta alguns traços que lhe permitem distinguir das outras culturas .
 
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AULA 1
Esses traços definem um estilo brasileiro de administrar, que, em alguns casos, reforçam vantagens comparativas, mas que, em outros, criam dificuldades aos administradores.
Uma das principais pesquisas sobre o estilo brasileiro de administrar foi realizada por Betânia Barros e Marcos Aurélio Prates com 2.500 administradores brasileiros.
Esses pesquisadores desenvolveram um modelo de interpretação da cultura brasileira segundo quatro grandes subsistemas: o institucional, o pessoal, o dos líderes e o dos liderados. Das interseções entre os subsistemas, é possível identificar os traços culturais que definem o sistema brasileiro de ação cultural. 
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AULA 1
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Concentração de poder
A concentração de poder representa o lado institucional da relação líder-liderado e reflete a tendência das organizações brasileiras para centralizar o poder e a autoridade no líder. As decisões são unilaterais e os liderados devem cumpri-las sem questioná-las. A principal conseqüência desse traço cultural para a administração é a elevada distância hierárquica entre os diferentes níveis organizacionais. 
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AULA 1
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Postura de Espectador
A postura de espectador reflete a passividade e a conformação dos liderados perante o líder. A postura de espectador é um reflexo do protecionismo e da dependência que caracterizam historicamente a sociedade brasileira. O liderado deve aguardar uma orientação e agir, sem questioná-la. Esse traço cultural é caracterizado pela aceitação passiva da realidade, pela pouca iniciativa e pela transferência de responsabilidade.
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AULA 1
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Personalismo
O personalismo representa o lado pessoal da relação entre líder e liderado e reflete a tendência para cultivar a proximidade e o afeto nas relações interpessoais. 
A principal implicação do personalismo na administração é o poder que assumem grupos de amizade dentro das organizações, sobrepondo-se à distribuição hierárquica da autoridade formal.
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AULA 1
Aversão ao Conflito
A aversão ao conflito reflete a tendência para evitar situações de confronto, normalmente como uma forma de lidar com a concentração de poder, sem pôr em questão as relações pessoais.
Tendo como principal reflexo na administração a fuga à discussão assertiva dos problemas e a procura de soluções mediadas.
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AULA 1
Paternalismo
O paternalismo é o traço cultural que permite a articulação entre a concentração de poder e o personalismo do líder perante os liderados.
A principal conseqüência para a administração , reflete-se na influência das relações pessoais e de confiança nas nomeações para posições e cargos, em detrimento do mérito individual.
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AULA 1
Impunidade
A impunidade é um traço que marca profundamente o comportamento gerencial brasileiro e deve ser considerada no contexto da complexa rede de relações pessoais e institucionais que caracterizam o sistema cultural do Brasil.
Para as organizações, a impunidade tem como principal consequência o descrédito no sistema de avaliação das pessoas.
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AULA 1
Flexibilidade
A flexibilidade é um dos traços mais marcantes da cultura brasileira e caracteriza-se pela facilidade de adaptação a novas situações.
A flexibilidade permite, em contextos empresariais, decisões rápidas e criativas, adaptadas a um ambiente em permanente mudança.
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AULA 1
Formalismo
O formalismo é um traço cultural que resulta da intolerância à incerteza e é caracterizado pela necessidade de construir e instituir práticas por meio de leis e regulamentos que prevejam e impeçam desvios comportamentais.
Sua principal conseqüência para a administração é o excessivo número de normas e regulamentos que inibem o comportamento dos administradores e, conseqüentemente, diminuem a competitividade das organizações
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AULA 1
Lealdade Pessoal
A lealdade às pessoas representa a contrapartida do subsistema pessoal ao formalismo do subsistema institucional e configura-se como um mecanismo de integração e coesão interna dos grupos sociais e de mediação da relação entre líder e liderados.
A lealdade pessoal permite que o sistema flua por meio das redes de relacionamento pessoais, evitando a rigidez do formalismo institucional.
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AULA 1
Características dos Administradores Brasileiros
Um estudo de Costa, Fonseca e Dourad, no qual são identificadas as principais características dos administradores brasileiros. 
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AULA 1
Visão imediatista, com visão a curto prazo
Desvalorização do planejamento
Adoção de estruturas organizacionais piramidais , com elevada distancia hierárquica
Adoção de sistemas de tomada de decisão centralizados e autocráticos
Uso de sistemas de controle episódico, de caráter punitivo
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AULA 1
Práticas de relações interpessoais baseadas na docilidade e no respeito do poder constituído.
Grande distancia entre discurso e pratica
Disfarce das formas autoritárias de poder com uma retórica de participação e envolvimento.
Domínio de uma conduta gerencial sensível a modas e modismos gerenciais 
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AULA 1
As fragilidades apontadas pelo modelo de gestão brasileiro, com a impunidade e paternalismo, a preferência por estilos autocráticos de liderança e controle a aversão ao risco ou o foco imediatista na gestão , podem induzir a idéia errônea de que a administração brasileira será , sempre refém desses condicionantes culturais e, portanto fadada a mera réplica do status quo
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AULA 1
O ambiente organizacional brasileiro é muito peculiar .
Elevados custos de financiamento: a taxa de juro real brasileira é a maior do mundo,
Elevada carga tributária: o Brasil é um dos países com a maior carga tributária no mundo ;
Produtividade reduzida;
Burocracia ineficaz: a burocracia brasileira obriga os administradores a estarem mais concentrados em formalidades do que na condução de seus negócios (Exemplo: para a criação de uma empresa, no Brasil, são necessários 152 dias e 17 procedimentos, enquanto, nos Estados Unidos, o processo burocrático para a abertura de uma empresa demora apenas cinco dias e exige cinco procedimentos).
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AULA 1
Concentração das empresas nas regiões brasileira. 
Maior concentração de industrias está na Região Sudeste :
São Paulo, 
Minas Gerais 
Rio de Janeiro
 A Região Sul também apresenta um crescimento na Industria.
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AULA 1
 1° Encontram-se, entre as causas de fracasso das MPE, falhas gerenciais na condução dos negócios, a saber: falta de capital de giro (indicando descontrole de fluxo de caixa), problemas financeiros (situação de alto endividamento), localização inadequada (falhas no planejamento inicial) e falta de conhecimentos gerenciais dos empresários
 2º Predominam as causas econômicas conjunturais, como falta de clientes, dívidas e recessão econômica do país, sendo que o fator ‘falta de clientes’ pressupõe, também, falhas no planejamento inicial da empresa.
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Em primeiro
Lugar
Em segundo
lugar
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AULA 1
Fatores de sucesso na MPE
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habilidades gerenciais, que refletem a preparação do empresário a sua competência para conduzir o negócio. 
capacidade empreendedora, formando um grupo de atributos que destaca a criatividade, a perseverança e a coragem de assumir riscos no negócio.
 logística operacional, ou seja, a capacidade do empresário para utilizar de forma eficiente os fatores de produção – o capital, o trabalho especializado e recursos tecnológicos disponíveis 
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AULA 1
 Bom estudo !
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