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<p>LICENCIATURA EM PEDAGOGIA – 6º SEMESTRE</p><p>(</p><p>VIVIANE FERNANDES FERREIRA</p><p>) (</p><p>RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO III:</p><p>GESTÃO EDUCACIONAL E ESPAÇOS NÃO ESCOLARES</p><p>)</p><p>(</p><p>MARIANA / MG</p><p>2022</p><p>)</p><p>(</p><p>VIVIANE FERNANDES FERREIRA</p><p>)</p><p>(</p><p>RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO III:</p><p>GESTÃO EDUCACIONAL E ESPAÇOS NÃO ESCOLARES</p><p>)</p><p>(</p><p>Relatório apresentado à</p><p>UNOPAR – Universidade Norte do Paraná,</p><p>como requisito parcial para o aproveitamento da disciplina</p><p>de</p><p>Estágio Curricular Obrigatório III: Gestão Educacional e Espaços não Escolares do Curso de Pedagogia.</p><p>Tutor(a) a Distância:</p><p>Paloma da Silva Barão</p><p>Tutor Presencial:</p><p>Natalia</p><p>)</p><p>(</p><p>MARIANA / MG</p><p>2022</p><p>)</p><p>SUMÁRIO</p><p>INTRODUÇÃO	3</p><p>1	RELATO DAS LEITURAS OBRIGATÓRIAS	4</p><p>2	RELATO DA ANÁLISE DO REGIMENTO ESCOLAR	6</p><p>3	RELATO DAS ENTREVISTAS COM A EQUIPE DIRETIVA	8</p><p>4	RELATO DA OBSERVAÇÃO DA ORGANIZAÇÃO E SUPERVISÃO	10</p><p>5	ATA DE REUNIÃO PEDAGÓGICA E/OU ADMINISTRATIVA	12</p><p>6	RELATO DA OBSERVAÇÃO DA ROTINA DO SUPERVISOR/ORIENTADOR	13</p><p>7	PLANO DE AÇÃO	15</p><p>8	RELATO DA APRESENTAÇÃO DO PLANO DE AÇÃO À DIREÇÃO ESCOLAR	18</p><p>9	VALIDAÇÃO DO RELATÓRIO	20</p><p>CONSIDERAÇÕES FINAIS	21</p><p>REFERÊNCIAS	22</p><p>INTRODUÇÃO</p><p>O Estágio Curricular Obrigatório III: Gestão Educacional e Espaços não Escolares é um processo desafiador que nos enriquece com o objetivo de buscar novos conhecimentos. O estágio de Gestão possui carga horária de 100 horas e foi realizado na Escola Municipal Monsenhor José Cota, localizado na Rua Diamantina, n.º 281, Bairro: Cabanas, na cidade de Mariana / MG, com início em 08 de setembro de 2022 e término em 30 de setembro de 2022.</p><p>Durante o estágio foi possível conhecer o espaço, ter ciência da proposta pedagógica, do regimento escolar, conhecer a equipe pedagógica, a diretora, coordenadora, secretária. No intuito de aliar teoria e prática, surgiu a possibilidade de conhecer a parte organizacional, administrativa e compreender a estrutura escolar, como o coordenador pedagógico desenvolve seu trabalho com professores e alunos.</p><p>O relatório traz um resumo detalhado a partir da leitura obrigatória: “Pedagogia em Ação: O papel do pedagogo e suas diversas atuações”, definindo os pontos fundamentais para a atuação em espaço não escolar. Foi na leitura do Regimento Escolar que observei as informações determinantes para se trabalhar a gestão.</p><p>O relatório apresenta uma análise importante para a compreensão da organização de gestão da educação no espaço não escolar, considerando a formação educacional diante das mudanças significativas e positivas nesse espaço, objetivando compreender efetivamente o processo de gestão da educação, ressaltando os caminhos do pedagogo na educação não escolar, narrando a vivência nesse espaço, porém, voltado a gestão da educação.</p><p>O princípio básico da docência remete a gestão, que conforme a Resolução 01/2006, implica em planejamento, execução, coordenação, acompanhamento e avaliação, assim como em produção e difusão do conhecimento em diversos espaços sociais.</p><p>Este relatório foi elaborado através de uma pesquisa de campo e também através de revisões bibliográficas, com o objetivo de fazer uma análise sobre a atuação do pedagogo na gestão escolar.</p><p>1 RELATO DAS LEITURAS OBRIGATÓRIAS</p><p>O campo de atuação profissional do pedagogo conquista cada vez mais, novos espaços para atuação em contextos não escolares, nesse sentido, é preciso compreender que a formação como pedagogo lhe permite atuar em vários setores do mercado de trabalho que não estejam ligados diretamente à escola. E o estágio supervisionado em espaço não escolares tornou-se fator relevante para a formação profissional, deixando de lado a ideia de que a formação do pedagogo é apenas para professor.</p><p>O curso de Pedagogia foi criado em 1939, voltado à educação de crianças nos anos iniciais e também a gestão educacional. De início, o curso foi denominado de “estudo da forma de ensinar”, e também “técnicos em educação” sem envolver a sala de aula. Até o ano de 1969 a formação era dividida em bacharelado e licenciatura definido como “esquema 3+1”, quando por três anos aprendia-se a teoria e saíam formados bacharéis, atuantes nos departamentos “técnicos”. Após mais 12 meses de formação prática, poderia atuar como licenciando.</p><p>De acordo com Alvarez e Rigo (2018, p. 4):</p><p>Após a reforma universitária de 1968 e o parecer CFE n. 252/69, as formações se unificaram e hoje em dia o curso tem a duração de quatro anos, as atividades práticas já estão dentro dos anos de formação. Por fim, o acadêmico egresso com o diploma de licenciado pode desempenhar suas atividades na escolarização dos anos iniciais e também nas disciplinas de Matemática, Geografia e Estudos Sociais no primeiro ciclo do ensino secundário.</p><p>Já em 1998, a Comissão de Especialistas do Curso de Pedagogia foi criada, na intenção de diminuir os conflitos causados pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional de 1996, quando se falava em uma possível “extinção” do curso de Pedagogia por trazer alguns problemas na época.</p><p>Segundo Alvarez e Rigo (2018, p. 7), pedagogia além de ser um curso, é também um campo que contém conhecimento científico, sendo que o profissional atua inserindo tarefas educativas na formação e construção da humanidade, ampliando seu campo de conhecimento nas vertentes escolar e não escolar. Considerando os espaços de atuação do pedagogo, podemos fazer um resumo das áreas de atuação onde a gestão se encaixa.</p><p>Na escola, as ações são desenvolvidas a partir da organização e gestão da escola, atividades de estimulação e motivação, domínio dos instrumentos de avaliação da aprendizagem, organização de conteúdos, para sanar as dificuldades de aprendizagem. Tem por objetivo ofertar a aprendizagem e o desenvolvimento social e cognitivo dos alunos. Implantação das diretrizes do Projeto Político-Pedagógico. Através do regimento escolar, proporcionar a aprendizagem dentro da escola de forma integral. Na instituição hospitalar, o pedagogo irá intervir por meio de atividades lúdicas e recreativas para que auxiliem a criança a desenvolver suas capacidades cognitivas, emocionais e sociais. Objetivando favorecer o processo de socialização da criança, motivando a recuperação e proporcionando a continuidade educacional. Nas empresas, planejar, desenvolver atividades como treinamentos, elaboração e desenvolvimento de projetos. Com o objetivo de qualificar os profissionais que atuam na empresa, para que os mesmos possam lidar com várias demandas. Nos meios de comunicação, assessorar a difusão cultural e a comunicação de massa. Objetivando elaborar estratégias, atividades e instrumentos permitindo o aprendizado através dos meios de comunicação. Nos sindicatos, desenvolver planejamento, execução de projetos de educação formal de qualificação. Com o objetivo de qualificar o trabalho, habilidades e competências no mercado de trabalho. No turismo, auxiliar o conhecimento de uma localidade, por meio de atividades educativas. Objetivando alcançar um aprendizado sobre multiculturalismo, favorecendo a construção de uma consciência de preservação ecológica. Nos museus, juntamente com uma equipe interdisciplinar, desenvolver atividades educativas dentro desse espaço. Com o objetivo de proporcionar aos visitantes a compreensão da importância da memória cultural e da sua relação com a atualidade.</p><p>15</p><p>2 RELATO DA ANÁLISE DO REGIMENTO ESCOLAR</p><p>A Escola Municipal Monsenhor José Cota, fica localizada na Rua Diamantina, n.º 281, Bairro: Cabanas, na cidade de Mariana / MG, CEP: 35426-321. Contato pelo (31) 3558-2416, e-mail: josecota@educacao.mariana.mg.gov.br. Atua na área da Educação Infantil, do Ensino Fundamental - Anos Iniciais, Anos Finais, Ensino Médio e EJA (Ensino de Jovens e Adultos). Na gestão, a escola está sob a direção da diretora Kátia Silene Rodrigues Barbosa, vice-diretoras Adriana Aparecida Ferreira Borges, Shirley Kelly Tavares e Silvânia de Mello. A escola conta com funcionários administrativos e serviços de limpeza, professores, pedagogos, secretários, funcionários responsáveis</p><p>pela merenda. A escola possui 03 turnos, sendo matutino, vespertino e noturno, com aproximadamente 1.492 alunos.</p><p>Os planejamentos da escola são elaborados rigorosamente, é o que conduzirá o professor ao longo de um ano letivo na execução e avaliação das atividades propostas, propiciando em pleno processo uma interpretação reflexiva dos resultados alcançados com cada criança.</p><p>A escola tem a preocupação de integrar a comunidade, com o objetivo de contribuir para o desenvolvimento integral do aluno, documentar as principais práticas vivenciadas no ambiente escolar. Apresentar o processo das atividades realizadas no âmbito da escola enquanto ambiente de aprendizagem e interação socioemocional, ampliar as informações dos avanços da criança entre a família e o professor, orientar o professor quanto as intervenções a serem realizadas frente as dificuldades apresentadas pelos alunos na realização das atividades.</p><p>A educação mudou, surge o universo digital, tornando o ensino remoto uma realidade. E na Escola Municipal Monsenhor José Cota os professores estão preparados para ajudar os alunos a atenderem a expectativa desta rotina. No ambiente escolar, pessoas comprometidas com a melhoria da educação básica, procuram conhecer e suprir as necessidades dos alunos, criando conexões fortes com os mesmos e oferecendo conhecimento para transformar a educação do Brasil.</p><p>Na Escola Municipal Monsenhor José Cota, houve a necessidade de incorporar as ferramentas tecnológicas ao trabalho pedagógico de maneira rápida. Foi preciso trabalhar com metodologias ativas novas para o trabalho remoto e híbrido. Na escola a conectividade e a dificuldade de acesso dos alunos e professores à internet foi um desafio e um investimento em formação continuada do professor é necessário para que o mesmo esteja preparado para atuar em sala diante de tantas mudanças.</p><p>São inúmeros os obstáculos e os desafios, é importante a motivação por parte de professores e alunos para sanar as dificuldades variadas na aprendizagem. É preciso adotar a pedagogia do acolhimento, do cuidado e do respeito, disponibilizar suporte para a equipe pedagógica e gestora. A competência necessária para que uma criança seja capaz de enfrentar os desafios do século 21 é dominar conteúdos e técnicas, com o auxílio de habilidades sócioemocionais para se relacionar com os outros, com os desafios e com suas próprias emoções.</p><p>Atuar utilizando-se de desenvolvimento e monitoramento das competências socioemocionais é investir em esforços para garantir o desenvolvimento integral de todos os envolvidos. É importante que a educação ofereça oportunidades de qualidade para a apropriação de conhecimentos e para fortalecer as dimensões cognitivas, socioemocionais e híbridas, fazendo a diferença na vida de cada um,</p><p>Para a direção da Escola Municipal Monsenhor José Cota, o aluno ao sentir-se pertencente e seguro dentro da escola é fator determinante para eliminar a evasão escolar.</p><p>3 RELATO DAS ENTREVISTAS COM A EQUIPE DIRETIVA</p><p>Entrevista com a Diretora</p><p>No mês de setembro de 2022, realizei uma entrevista com a Diretora Kátia Silene Rodrigues Barbosa, da Escola Municipal Monsenhor José Cota, a mesma possui curso de especialização em Psicopedagogia, com experiência escolar de 25 anos, sendo 5 anos na função de diretora e participa do curso de especialização em Primeiros Socorros.</p><p>A mesma relatou que a escola atende em média 630 alunos do infantil ao 5º ano do ensino fundamental – anos iniciais, nos períodos manhã/tarde e devido a esse número de alunos o ambiente escolar, mesmo com toda orientação às vezes é muito barulhento e dinâmico. Os alunos retornaram com muita dificuldade na aprendizagem e principalmente na relação interpessoal com as demais pessoas, necessitando de um olhar mais criterioso e paciente.</p><p>Segundo a diretora Kátia, a rotina é muito exaustiva. Até pelo tamanho da escola, principalmente pelo número de alunos que atendemos o número de funcionários em torno de mais ou menos 200, precisamos de muita tolerância, paciência e diálogo para mediar os conflitos que surgem, entre outras situações que fazem parte da rotina escolar.</p><p>A instituição possui o PPP – Projeto Político Pedagógico e foi elaborado com a participação da comunidade escolar e devido a pandemia teve seu processo de finalização concluído em conjunto com a empresa CPCD (Centro Popular de Cultura e Desenvolvimento). São desenvolvidos projetos com os professores, principalmente com a leitura e em conjunto com alguns setores da escola. Os Conselhos de Classe são organizados pelos pedagogos, pela direção e professores bimestralmente.</p><p>A escola busca manter um diálogo aberto, participativo e acessível com toda a comunidade escolar, a diretora esclarece que mantém o foco na gestão democrática. Os pais participam nas reuniões bimestrais ou quando for necessário dialogar com a coordenação pedagógica ou direção e também nas atividades culturais. A escola possui o colegiado, composto por membros da comunidade escolar (professores, pais, + ou - 18 alunos e funcionários) infelizmente não com a frequência que deveria. O colegiado se reúne muito pouco ou só quando é acionado.</p><p>Entrevista com a Pedagoga</p><p>A pedagoga Renata Cristina de Oliveira concedeu uma entrevista e relatou o dia a dia na Escola Municipal Monsenhor José Cota. A pedagoga possui graduação em Pedagogia Concluindo no ano 2000. Possui curso de especialização em Planejamento Educacional. São 18 anos de experiência escolar, e 16 anos na função de pedagoga. Participou do curso de aldravia (É um poema minimalista) palavras, como trabalhar na escola popular.</p><p>O ambiente escolar é desafiador, existem muitas crianças em vulnerabilidade social. A rotina é receber os pais dos alunos, resolver questões de disciplina, orientar os professores como, por exemplo, onde ele pode melhorar no planejamento, coordenar professores.</p><p>De acordo com a pedagoga, o projeto político pedagógico – PPP foi elaborado de forma mais conjunta, porém, não foi finalizado pela Escola Municipal Monsenhor José Cota. Só começou e foi finalizado com uma equipe da empresa Renova. 	Os projetos desenvolvidos pela escola junto aos professores foram desenvolvidos no ano de 2022 somente para o ensino fundamental. Os projetos, contratos com os professores para trabalhar AC de 15 em 15 dias (AC: Atividades Coletivas Complementares). Tem um caderno de orientação dos professores e alunos. Metas gerais, anuais e bimestrais para cada campo de experiência.</p><p>Segundo a pedagoga, no que se refere ao Conselho de Classe, o professor já tem que organizar pelo calendário letivo. Tem um cronograma. A pedagoga Renata aplica uma avaliação diagnóstica para os alunos. O professor responde para a pedagoga Renata como está o desenvolvimento de cada aluno.</p><p>Sobre a gestão democrática, a escola tenta fazer o melhor. A escola chama para fazer eleição para ajudar a orientar. Tem eleição do colegiado. O período é 2 de anos. O único problema é só do outro lado, no caso a comunidade que não participa. A escola discute tudo. Dentro da escola são compartilhadas as decisões.</p><p>Os pais participam do ambiente escolar, a escola faz festa familiar, festa junina, apresentação musical, reunião de pais e eventos beneficentes.</p><p>Segundo a pedagoga, a escola possui um colegiado e a diretora Kátia pode responder melhor como é composto o colegiado.</p><p>4 RELATO DA OBSERVAÇÃO DA ORGANIZAÇÃO E SUPERVISÃO</p><p>Observando a organização administrativa da escola e conhecendo o dia a dia da escola, foi possível reunir alguns dados importantes que são apresentados no relatório. A Escola Municipal Monsenhor José Cota atua das 07h00 às 22h20min.</p><p>Estão matriculados na escola 1.492 alunos. São 31 turmas na parte da manhã + 01 sala de recurso, 31 turmas na parte da tarde + 01 sala de recursos, sendo que em média as turmas comportam 24 alunos e 12 turmas à noite, que comportam em média de 30 a 35 alunos. A escola possui 94 funcionários na área administrativa e serviços de limpeza, e 32 professores por disciplina nas turmas da manhã, 32 professores por disciplina</p><p>nas turmas da tarde e 19 professores por disciplina nas turmas da noite. Além dos professores regentes a escola possui professores de educação física e de inglês (1º ao 5º ano), eventuais, recuperadores e com restrição médica, totalizando 111 professores. A escola possui 03 pedagogos no período da manhã, 03 pedagogos no período da tarde, 01 pedagogo para o período da manhã e tarde e 01 pedagogo para o período da noite. A equipe diretiva é composta de 01 diretora, 03 vice-diretoras, atendendo nos 03 turnos (manhã, tarde e noite).</p><p>Organização da secretaria</p><p>A secretaria tem um papel importante, pois mantém toda a escrituração escolar da instituição assim como a vida escolar do aluno e dos funcionários. A secretaria possui 07 secretárias, 02 auxiliares administrativos. As tarefas são divididas entre as secretárias de acordo com o turno de trabalho. O atendimento é feito de 06:30min. às 20:00h com grande demanda durante este período. O sistema utilizado na escola é o Sistema Betha. O arquivo morto se encontra em uma sala organizada em caixas Box que ficam nas prateleiras, em ordem alfabética para facilitar o acesso às informações.</p><p>O secretário geral exerce o cargo efetivo há mais de 10 anos, atuando nas atividades de organização da vida escolar do aluno, atendimento ao público, cadastros no sistema, expedição de documentos, escrituração em geral, além de atividades voltadas para o público, seja pais de alunos, ou pais que querem fazer matrícula, alunos pedindo orientação.</p><p>Organização dos serviços de limpeza e manutenção</p><p>São 30 funcionários responsáveis pela limpeza e manutenção da escola, incluindo funcionários do Programa de 04:00h. As tarefas são divididas entre os servidores que possuem uma escala fixa de distribuição de tarefas nos setores da escola (salas de aula, parte administrativa e demais áreas internas e externas). Na ausência de um servidor há a colaboração do colega de trabalho para suprir a necessidade da escola. Diariamente, as serventes encontram-se em constante limpeza, principalmente, para deixar o próximo turno limpo para a chegada dos alunos.</p><p>Organização da alimentação escolar</p><p>São 08 funcionários responsáveis pela produção da merenda escolar, para os turnos da manhã e tarde. A escola possui uma cozinha, refeitório e oferece merenda aos alunos, diariamente: café da manhã e almoço para os turnos manhã e tarde janta para os alunos da EJA. As cozinheiras preparam a merenda, distribuindo as tarefas entre si de forma organizada. Os itens da merenda escolar vêm do setor de alimentação escolar da Secretaria Municipal de Educação, por meio dos fornecedores. O cardápio é elaborado por nutricionistas da Secretaria de Educação e encaminhado mensalmente para as escolas, fazendo adaptações necessárias.</p><p>Organização dos recursos e ações pedagógicas</p><p>A escola possui uma biblioteca com o acervo de livros didáticos, infantil e infanto-juvenil. Os professores de educação física utilizam materiais esportivos para suas aulas. A escola tem internet e equipamentos eletrônicos para auxiliar o professor em suas aulas. Os professores são orientados pelas pedagogas de cada segmento e estão e constante contato para a produção do planejamento semanal e demais atendimentos aos alunos e pais. A diretora se faz presente diariamente na escola, buscando solucionar as questões administrativas e pedagógicas, bem como propor novas ações que auxiliam no bom andamento da escola.</p><p>5 ATA DE REUNIÃO PEDAGÓGICA E/OU ADMINISTRATIVA</p><p>Aos vinte e três dias do mês de setembro de dois mil e vinte e dois, às 08h00minh, houve uma reunião na sala da diretora da Escola Municipal Monsenhor José Cota, onde participaram a diretora Kátia Silene Rodrigues Barbosa, a pedagoga Renata Cristina de Oliveira e a família da criança. A pauta principal da reunião foi em relação ao aluno que está com mais de 50 faltas. A escola entrou em contato com o Conselho Tutelar, que chamou à família da criança para questionar o motivo das faltas. A pedagoga se compromete com os responsáveis pelo aluno a atualizá-lo quanto às atividades e que os mesmos também se comprometam em seu desenvolvimento. A mãe do aluno relatou que o mesmo tem algumas dificuldades, e a mãe já procurou uma psicóloga pelo SUS para ajudar. O aluno perdeu a vaga na escola. A diretora perguntou para a mãe se o aluno poderia recomeçar naquele mesmo dia da reunião. Sendo que o aluno já se encontrava uniformizado, retornou para a sala de aula. O aluno está cursando o primeiro ano. Sendo o que havia para o momento, deu-se por encerrada a reunião às 09h00minh, para constar eu, Viviane Fernandes Ferreira, lavro a presente ata, que após lida e aprovada, segue assinada por mim e pelos demais participantes.</p><p>Assinaturas dos presentes:</p><p>Mariana, 23 de setembro de 2022.</p><p>6 RELATO DA OBSERVAÇÃO DA ROTINA DO SUPERVISOR/ORIENTADOR</p><p>Durante a observação da rotina do Supervisor/orientador, ocorreram algumas situações fora da normalidade da escola. Acompanhei um desentendimento entre alunos dentro da sala de aula. A diretora foi informada e sua presença foi solicitada para resolver a questão. Foram três situações semelhantes em diferentes datas, onde acompanhei desde o início do desentendimento até a solução do problema.</p><p>Participei de algumas reuniões com os pais de alunos durante o período de estágio, e foi possível observar que o Supervisor Escolar assume além dos assuntos relacionados à aprendizagem, o papel de mediador com relação à indisciplina dos alunos, relacionamentos, problemas com faltas e entrega de atividades, ajudar alunos faltosos na realização de provas, os alunos com dificuldade de relacionamento, aprendizagem, administração de conflitos aluno x professor na ausência da orientadora, tarefas e trabalhos não feitos.</p><p>Outro ponto que chamou a minha atenção foram os casos de alunos com muitas faltas, em que foi necessário solicitar a presença do Conselho Tutelar para resolver a questão das faltas.</p><p>Há outros registros como atividades de atendimento aos pais, e problemas diversos com alunos, pais, professores e secretaria, contato com as famílias, mediação de conflitos entre os docentes e entre os pais e professores, amenizar conflitos (aluno/aluno, professor/aluno, professor/pais).</p><p>É importante que o Supervisor Escolar entenda que precisa da parceria do Orientador Educacional, para tornar sua rotina leve, devendo atuar junto ao professor, em parceria com o Orientador Educacional em prol de melhoria no processo de ensino-aprendizagem, segundo Nérici (1976, p. 51), “a supervisão escolar também não pode prescindir da cooperação da orientação educativa, por que, apesar de atuarem em campos diferentes, devem visar aos mesmos objetivos”.</p><p>O Supervisor Escolar realiza atividades que não estão descritas em suas atribuições, mas que são “tarefas correlatas à sua função”, de acordo com o que estabelece o Art. 14, item XIX, do Regimento Único das Unidades Escolares (2011, p. 17).</p><p>É necessário que o Supervisor tenha condições de delinear uma ampla visão dos fundamentos, princípios e conceitos do processo didático, que envolve as relações humanas estabelecidas nas escolas, atuando na formação continuada de seus docentes, atendendo as necessidades daquele espaço educacional.</p><p>O planejamento e a organização do Conselho de Classe e da Reunião Pedagógica são atividades que exigem muita atenção do Supervisor Escolar, considerados momentos fundamentais, podendo proporcionar reflexões e mudanças nas relações interpessoais, dando ênfase ao trabalho de cada docente.</p><p>No entanto, há algumas atividades importantes que não são referenciadas, nem como sendo parte da rotina do Supervisor, como elaborar o plano de trabalho, definindo as metas e as estratégias a partir do PPP, articular, planejar e acompanhar, juntamente com a Orientação Educacional, com os profissionais que atuam no Apoio Pedagógico e no Atendimento Educacional Especializado, intervenções necessárias à aprendizagem dos alunos com dificuldades, deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades (superdotação), acompanhar</p><p>o trabalho das Salas de Recursos Multifuncionais, Salas de Apoio Pedagógico, Salas de Aceleração, Sala de Informática Pedagógica e Biblioteca, propor a aquisição de materiais didáticos, incentivando e auxiliando os professores no uso desses materiais.</p><p>7 PLANO DE AÇÃO</p><p>1. Tema</p><p>A Importância da Família na Instituição Escolar.</p><p>2. Dados de identificação</p><p>Nome da Escola: Escola Municipal Monsenhor José Cota</p><p>Diretor(a): Kátia Silene Rodrigues Barbosa</p><p>Número de alunos: 630 alunos (1º ao 5º Ao – Anos Iniciais do Ensino Fundamental</p><p>3. Realidade social e educacional da comunidade escolar</p><p>A Realidade que presenciei na escola com a comunidade é que existem muitas famílias de classe baixa  que sobrevivem de ajuda. As crianças não têm roupas, sapatos, não tem comida em casa. Depende da ajuda da escola, precisa ganhar uniforme completo, material escolar. Necessita merendar na escola porque em casa não tem. É a grande realidade do nosso país. São poucas crianças que têm condição financeira boa, a maioria precisa de ajuda do governo para sobreviver.</p><p>4. Descrição da situação-problema</p><p>A situação-problema da escola é família da criança que não tem nenhum interesse em participar da vida da criança na escola. Não comparece em reuniões escolares. Presenciei muitos alunos que não comparecem na escola. É preciso a intervenção do Conselho Tutelar para a criança retornar para a sala de aula. A falta de interesse da família com a escola é muito grande.</p><p>5. Objetivos do plano de ação</p><p>Objetivo Geral: Fazer com que a família do aluno participe com mais frequência na vida escolar do mesmo. Que tenha mais interesse nas atividades escolares do filho, para participar da rotina, dar ao aluno a chance de estudar e construir um futuro.</p><p>Objetivos específicos: Incentivar a família através de reuniões direcionadas ao desenvolvimento do aluno; Avaliar as metodologias aplicadas e preparar um material adequado e que possa atrair a atenção do aluno; Destacar para a família a importância do professor na educação do aluno; Apoiar o elo família/ escola/ aluno.</p><p>6. Abordagem teórico-metodológica</p><p>Não é uma tarefa fácil, a relação entre as famílias e a escola, mas, pode proporcionar resultados positivos para a qualidade da aprendizagem dos alunos e deve ser debatido cada vez mais e que se consolide nas instituições escolares. Sendo de extrema importância que os pais ou responsáveis pelo aluno se conscientizem para que haja essa união entre as duas partes. É fundamental que a família seja integrada nesse processo único para os alunos, com a finalidade de um ensino de excelência.</p><p>Segundo López (2002), a participação da família na escola muito mais que uma obrigação, deve tornar-se um canal aberto de trocas de ideias, a fim de favorecer o processo educativo. (LÓPEZ 2002, p. 77)</p><p>A família precisa confiar na proposta da instituição à qual submete seus filhos diariamente, e a escola, por sua vez, deve cumprir as diretrizes pedagógicas estabelecidas, cobrando envolvimento e participação dos responsáveis.</p><p>É preciso entender que a participação ou não das famílias na educação, envolve outros fatores, como a disponibilidade dos pais, por conta de outras responsabilidades (profissionais, familiares, entre outras) o que acaba afastando os mesmos de acompanhar de perto a educação dos filhos. A escola e a família precisam aprender a trilhar de forma unida o caminho de propostas educacionais para todo e qualquer aluno.</p><p>Freire (1979) define que: “Ninguém luta contra as forças que não compreende, cuja importância não mede, cujas formas e contornos não discerne”. (1979, p. 22)</p><p>7. Síntese dos procedimentos</p><p>Período: Durante o ano letivo.</p><p>A escola é constituída por uma comunidade. Todos nós somos responsáveis pelas decisões a serem tomadas em prol de uma educação.</p><p>O primeiro passo é fazer com que a família participe das reuniões escolares; fazer com que os pais compareçam na escola através de agendamentos; também que os pais participem da lição de casa; compareça aos eventos; e o principal, alertar os pais e/ou familiares/ responsáveis para que os mesmos procurem melhorar sua comunicação com a escola.</p><p>8. Recursos</p><p>Salas apropriadas para promover eventos como festivais na escola, palestras motivacionais direcionados aos pais e alunos, com a supervisão de um profissional como o pedagogo, coordenador, diretor, professores das turmas; Cadeiras; Material para as palestras como panfletos, canetas, bloco de anotações; Espaço amplo para reunir alunos, pais e profissionais da escola.</p><p>9. Considerações finais</p><p>O Plano de Ação foi sendo construído na medida em que o estágio ocorreu, na rotina da gestão escolar, através de observação, é nítida a ausência dos pais na escola. É necessário criar estratégias para que os pais reservem um tempo destinado para a vida escolar dos filhos. Tendo o entendimento de que a maioria dos pais ou responsáveis têm outras responsabilidades, como trabalhar, estudar, afazeres domésticos, é importante criar um calendário destinado a educação dos filhos. A escola é comprometida, desenvolve um trabalho pautado na educação de qualidade, atenção total aos alunos, buscando enriquecer o processo de ensino-aprendizagem dos mesmos.</p><p>8 RELATO DA APRESENTAÇÃO DO PLANO DE AÇÃO À DIREÇÃO ESCOLAR</p><p>No dia 19/09/2022 às 10h00min aconteceu uma reunião na Escola Municipal Monsenhor José Cota, com a Diretora Kátia Silene Rodrigues Barbosa e com a pedagoga Renata Cristina de Oliveira, para a apresentação do plano de ação que foi elaborado para que a escola tenha um convívio maior com os familiares dos alunos. Em primeiro, o tema foi apresentado “A Importância da Família na Instituição Escolar”. Fiz as considerações sobre o Plano e o motivo da escolha do tema. No período de estágio na escola, foi possível observar a ausência dos pais na educação dos filhos, fato que chama a atenção devido ao longo período de 12 meses para cada série da educação.</p><p>É necessário conseguir sanar as dúvidas e compartilhar os desafios para que os pais consigam lidar melhor com o cotidiano dos filhos nas questões que envolvem a educação ao demonstrar interesse pelas propostas enviadas pela escola e estreitar vínculo com os familiares, conhecer a sua realidade, mantendo os canais de comunicação abertos de modo a atender familiares e alunos que se apresentam na escola com dificuldades.</p><p>É tarefa dos pais o incentivo ao filho, principalmente nos momentos em que ele mostrar mais dificuldade. E, se aparecer alguma dúvida é uma oportunidade para saná-las através de pesquisa aprendendo juntos sobre a resposta. A lição de vida que fica para a criança é que ela passa a compreender que o conhecimento é uma construção para o futuro.</p><p>Com o cotidiano atribulado de trabalho, no caso de não conseguir participar da reunião escolar, uma conversa com a coordenação pedagógica e/ou com a professora antecipadamente é uma solução, solicitando agendamento para uma visita. É na escola que os alunos passam a maior parte do dia. Nesse sentido, procurar ficar informado (a) sobre a rotina do aluno pelos pais é uma ferramenta valiosa para estar cada vez mais presente nos estudos dele.</p><p>É necessário para os pais entender a maneira como a instituição se relaciona com as famílias para usar essa ferramenta e conseguir manter o diálogo sobre os assuntos que envolvem seu filho. Estabelecer uma boa comunicação se torna um aliado para estreitar os laços com os educadores e compreender melhor a rotina dentro das salas de aula, melhorando sua participação na vida escolar da criança.</p><p>Segundo relato da gestão pedagógica existe a dificuldade de manter a família no convívio escolar. Muitos trabalham fora, as mães possuem outros filhos menores em casa, têm os afazeres da casa, estudam, fazem faculdade, cursos técnicos, algumas estão concluindo o ensino médio (EJA). São vários os motivos.</p><p>Finalizando, houve um comprometimento de colocar em prática o Plano de Ação, com o propósito de ampliar a proximidade dos pais com a escola.</p><p>9 VALIDAÇÃO DO RELATÓRIO</p><p>CONSIDERAÇÕES FINAIS</p><p>Realizei o estágio na Escola Municipal Monsenhor</p><p>José Cota, onde tive a oportunidade de conhecer e obter experiência sobre a rotina do ambiente escolar através das atividades de gestão. Foi um conhecimento útil para minha graduação, para a identidade pedagógica que estou construindo como professora, observando a forma como a direção lida com as dificuldades. Durante o estágio houve conflito em sala de aula, e com diálogo foi possível contornar, participei de reuniões de pais de alunos, auxiliei na entrega do uniforme dos alunos, também houve o fato de alunos estarem com 50 faltas e foi necessário solicitar a visita do Conselho Tutelar para resolver esta questão. Os pais devem ser chamados para uma reunião, e precisam entender que lugar de criança é na escola.</p><p>Portanto, o objetivo foi alcançado, conviver com as possibilidades e desafios do gestor da educação no espaço não escolar. Entender que o fazer pedagógico no espaço não escolar está relacionado às atividades que envolvem um planejamento, o trabalho em equipe, formação pessoal, orientação, coordenação. O gestor da educação dá direcionamento para as transformações dos sujeitos envolvidos na prática pedagógica. O olhar que pude ter em relação à gestão no espaço não escolar vivenciado é que a educação é um conjunto, uma somatória entre a educação formal e a não formal. É fundamental manter a formação do educador voltada para a atuação em diferentes contextos culturais e sociais, destacando a formação generalista desse profissional, ampliando assim sua visão de mundo, na busca por uma educação mais justa e mais democrática.</p><p>Com a prática vivenciada e o olhar direcionado ao gestor da educação no espaço não escolar, surgiu a possibilidade de reviver a prática e compreender a importância do gestor educacional nos espaços não escolares.</p><p>REFERÊNCIAS</p><p>ALVAREZ, Adrian.; RIGO, Mariana. Pedagogia em Ação: O papel do pedagogo e suas diversas atuações.</p><p>CONSELHO FEDERAL DE EDUCAÇÃO (Brasil). Currículos mínimos dos cursos de graduação: Parecer n. 252/69. 4. ed. Brasília, DF, 1981.</p><p>FREIRE, P. Conscientização: teoria e prática da libertação. São Paulo: Cortez & Moraes, 1979.</p><p>JOINVILLE. Secretaria Municipal de Educação. Regimento único das unidades escolares da rede pública municipal de ensino de Joinville. Joinville, 2011.</p><p>LIBÂNEO, José Carlos. Diretrizes curriculares da pedagogia: imprecisões teóricas e concepção estreita da formação profissional de educadores. Campinas, 2006. Disponível em: . Acesso em: 16 out. 2016.</p><p>LÓPEZ, J. S. Educação na família e na escola. São Paulo: Loiola, 2002.</p><p>NÉRICI, Imídeo Giuseppe. Introdução à supervisão escolar. 3ª ed. São Paulo, SP: Atlas, 1976.</p><p>SAVIANI, Dermeval. O sentido da Pedagogia e o papel do Pedagogo. In Revista ANDE. São Paulo: Cortez, n° 9, 1985.</p><p>SOARES, Marcos Aurélio Silva. O pedagogo e a organização do trabalho pedagógico. 2 ed. Curitiba: InterSaberes, 2014. [Biblioteca Virtual Universitário 3.0]</p><p>SCHMITZ, Taís et al. Pedagogia e ambientes não escolares. Curitiba: InterSaberes, 2012. [Biblioteca Virtual Universitário 3.0 Pearson]</p><p>RANGEL, Mary (Org.). Supervisão e gestão na escola: conceitos e práticas de mediação. 3. ed. Campinas: Papirus, 2009. [Biblioteca Virtual Universitária 3.0]</p><p>image2.emf</p><p>image1.png</p>

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