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DIREITO TRABALHISTA (TRT/3ª Região – 201) Sr. José da Tita, brasileiro, casado, administrador de empresas, foi contratado como autônomo pela empresa Vermelho Grão S.A., sediada na Zona Rural de Vespasiano, com atividade vinculada à compra e venda de café. A função do trabalhador era exercida nos departamentos de pessoal e faturamento. A remuneração contratada foi de R$1.800,00 por mês e a sua jornada de trabalho era das 8h às 12h e das 14h às 18h, de segunda-feira a sexta-feira. Por ser autônomo e administrador da empresa, foi liberado da marcação de ponto ou presença, ficando diretamente vinculado ao diretor da empresa, Sr. Tadeu. Após o cumprimento de sua jornada de trabalho no estabelecimento da empresa, Sr. José da Tita ia à casa do Sr. Tadeu para fazer a contabilidade doméstica de seu diretor. Em relação ao caso ora apresentado, indique a alternativa CORRETA:

Por ser autônomo e não ter controle de jornada, falta para a configuração da relação de emprego um dos pressupostos essenciais: a subordinação.
Apesar de ser registrado como autônomo, a relação existente entre o Sr. José da Tita e o Sr. Tadeu é de emprego, somente porque o primeiro é subordinado ao segundo.
A relação de trabalho, neste caso, é de emprego estabelecendo-se entre o trabalhador e a empresa, uma vez que configurados os cinco pressupostos da relação de emprego.
A atividade desenvolvida pela empresa é caracterizada como rural, e a atividade desenvolvida pelo Sr. José da Tita para a empresa é urbana, razão pela qual não é possível o enquadramento deste na qualidade de empregado.
O Sr. José da Tita estabeleceu relação de emprego celetista com a empresa e relação de emprego doméstico com o Sr. Tadeu.

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Questões resolvidas

DIREITO TRABALHISTA (TRT/3ª Região – 201) Sr. José da Tita, brasileiro, casado, administrador de empresas, foi contratado como autônomo pela empresa Vermelho Grão S.A., sediada na Zona Rural de Vespasiano, com atividade vinculada à compra e venda de café. A função do trabalhador era exercida nos departamentos de pessoal e faturamento. A remuneração contratada foi de R$1.800,00 por mês e a sua jornada de trabalho era das 8h às 12h e das 14h às 18h, de segunda-feira a sexta-feira. Por ser autônomo e administrador da empresa, foi liberado da marcação de ponto ou presença, ficando diretamente vinculado ao diretor da empresa, Sr. Tadeu. Após o cumprimento de sua jornada de trabalho no estabelecimento da empresa, Sr. José da Tita ia à casa do Sr. Tadeu para fazer a contabilidade doméstica de seu diretor. Em relação ao caso ora apresentado, indique a alternativa CORRETA:

Por ser autônomo e não ter controle de jornada, falta para a configuração da relação de emprego um dos pressupostos essenciais: a subordinação.
Apesar de ser registrado como autônomo, a relação existente entre o Sr. José da Tita e o Sr. Tadeu é de emprego, somente porque o primeiro é subordinado ao segundo.
A relação de trabalho, neste caso, é de emprego estabelecendo-se entre o trabalhador e a empresa, uma vez que configurados os cinco pressupostos da relação de emprego.
A atividade desenvolvida pela empresa é caracterizada como rural, e a atividade desenvolvida pelo Sr. José da Tita para a empresa é urbana, razão pela qual não é possível o enquadramento deste na qualidade de empregado.
O Sr. José da Tita estabeleceu relação de emprego celetista com a empresa e relação de emprego doméstico com o Sr. Tadeu.

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<p>DIREITO TRABALHISTA</p><p>(TRT/3ª Região – 201) Sr. José da Tita, brasileiro, casado, administrador de empresas, foi contratado como autônomo pela empresa Vermelho Grão S.A., sediada na Zona Rural de Vespasiano, com atividade vinculada à compra e venda de café. A função do trabalhador era exercida nos departamentos de pessoal e faturamento. A remuneração contratada foi de R$1.800,00 por mês e a sua jornada de trabalho era das 8h às 12h e das 14h às 18h, de segunda-feira a sexta-feira. Por ser autônomo e administrador da empresa, foi liberado da marcação de ponto ou presença, ficando diretamente vinculado ao diretor da empresa, Sr. Tadeu. Após o cumprimento de sua jornada de trabalho no estabelecimento da empresa, Sr. José da Tita ia à casa do Sr. Tadeu para fazer a contabilidade doméstica de seu diretor. Em relação ao caso ora apresentado, indique a alternativa CORRETA:</p><p>· Por ser autônomo e não ter controle de jornada, falta para a configuração da relação de emprego um dos pressupostos essenciais: a subordinação.</p><p>· Apesar de ser registrado como autônomo, a relação existente entre o Sr. José da Tita e o Sr. Tadeu é de emprego, somente porque o primeiro é subordinado ao segundo.</p><p>· A relação de trabalho, neste caso, é de emprego estabelecendo-se entre o trabalhador e a empresa, uma vez que configurados os cinco pressupostos da relação de emprego.</p><p>· A atividade desenvolvida pela empresa é caracterizada como rural, e a atividade desenvolvida pelo Sr. José da Tita para a empresa é urbana, razão pela qual não é possível o enquadramento deste na qualidade de empregado.</p><p>· O Sr. José da Tita estabeleceu relação de emprego celetista com a empresa e relação de emprego doméstico com o Sr. Tadeu.</p><p>1</p><p>(TRT/11ª Região – 2012 – Adaptada)</p><p>Considerando que todo empregado é um trabalhador, mas nem todo trabalhador é um empregado, quanto à relação de emprego e às relações de trabalho lato sensu, é INCORRETO afirmar que:</p><p>· O trabalho autônomo é aquele em que o trabalhador exerce as suas atividades por conta e risco próprios, com subordinação ao seu contratante.</p><p>· O trabalho eventual é aquele prestado ocasionalmente, para realização de determinado evento, em que o trabalhador, em regra, desenvolve atividades não coincidentes com os fins normais da empresa contratante, não se fixando a uma fonte de trabalho.</p><p>· O trabalho temporário é aquele prestado por pessoa física a uma empresa, por prazo curto, para atender à necessidade transitória de substituição de seu pessoal regular e permanente ou o acréscimo extraordinário de serviços, com intermediação de empresa de trabalho temporá</p><p>· O trabalho avulso é aquele em que o trabalhador presta serviços de curta duração para distintos beneficiários, com intermediação de órgão gestor de mão de obra ou do sindicato da categoria.</p><p>· A relação de emprego é aquela em que pessoa física presta serviços de natureza não eventual e de forma pessoal a empregador, sob a dependência e subordinação deste, mediante salário.</p><p>1</p><p>(TRT/4ª Região – 2011 – Adaptada)</p><p>Segundo disposto no artigo 9º, VI, do Decreto nº 3.048/99, as atividades de capatazia, estiva, conferência de carga, conserto de carga, vigilância de embarcações e bloco são executadas especificamente pelo trabalhador:</p><p>· Eventual.</p><p>· Temporário.</p><p>· Autônomo.</p><p>· Avulso.</p><p>· Celetista estrangeiro.</p><p>1</p><p>(UnB/CESPE – 2011 – Adaptada)</p><p>Considerando o disposto na CLT, Decreto nº 3.048/99 e Súmula do TST nº 269, em relação aos tipos de trabalhadores, suas peculiaridades de contratação e prestação de serviços, assinale a opção CORRETA:</p><p>· O empregado em domicílio realiza suas atividades laborais no domicílio do empregador, sem, entretanto, deixar de estar submetido, pessoalmente, ao regulamento, à direção, à fiscalização e às sanções patronais.</p><p>· O trabalhador rural presta serviço a empregador, independentemente da atividade explorada por este, contanto que trabalhe nas propriedades rurais ou em edificações rústicas dessas propriedades.</p><p>· O empregado eleito diretor com amplos poderes de gestão, administração e representação da entidade, tem o respectivo contrato de trabalho suspenso, não se computando o tempo de serviço desse período.</p><p>· O trabalhador avulso, associado ou não a entidade sindical, presta serviço de natureza urbana ou rural a diversas empresas, com vínculo empregatício, mas com a intermediação obrigatória de órgão gestor de mão de obra ou de sindicato da categoria.</p><p>· O empregado doméstico presta serviço de natureza contínua, mediante remuneração, à pessoa ou à família, no âmbito residencial, em atividade com fins lucrativos.</p><p>1</p><p>(TRT/ 7ª Região – 2009 – Adaptada)</p><p>Jair trabalha como estivador no Porto de Santos; Patrícia foi contratada para trabalhar em uma loja de shopping na época do Natal, pois nessa época há excesso extraordinário de serviços; e Ana presta serviços de natureza contínua e de finalidade não lucrativa na residência de Lúcia. Sobre esses trabalhadores, é CORRETO afirmar que:</p><p>· Jair é trabalhador avulso, Patrícia é empregada avulsa e Ana é trabalhadora temporária.</p><p>· Jair é trabalhador temporário, Patrícia é trabalhadora avulsa e Ana é empregada doméstica.</p><p>· Jair é empregado doméstico, Patrícia é trabalhadora avulsa e Ana é trabalhadora temporária.</p><p>· Jair é trabalhador avulso, Patrícia é trabalhadora temporária e Ana é empregada doméstica.</p><p>· Jair é empregado temporário, Patrícia é trabalhadora temporária e Ana é trabalhadora doméstica.</p><p>Andrea trabalha há um ano e seis meses na empresa Y. Esse é o seu primeiro e único emprego, e ela está começando a planejar as suas férias. Considerando-se as informações acima e as disposições contidas na Consolidação das Leis do Trabalho, Andrea precisa saber que as suas férias:</p><p>· serão concedidas por ato do empregador.</p><p>· deverão ser concedidas na época em que melhor convier aos seus interesses.</p><p>· não a impedem de prestar serviços a outro empregador.</p><p>· poderão ser concedidas em dois períodos, bastando a sua solicitação.</p><p>· poderão ser convertidas na razão de 1/3 em abono pecuniário, a critério da empregada, que informará ao empregador tal decisão quando receber a comunicação sobre a concessão das férias.</p><p>1</p><p>Xênia, empregada da empresa Z, já faltou dois dias injustificadamente durante o seu período aquisitivo de férias. Nos três últimos meses deste período aquisitivo, Xênia resolveu perguntar para sua amiga, Thais, advogada, quantos dias ela ainda poderia faltar injustificadamente, sem que suas faltas repercutissem no período de gozo de férias. Tendo em vista o artigo 130 da Consolidação das Leis do Trabalho, assinale a alternativa que apresenta CORRETAMENTE o período máximo de faltas que, somados aos dois dias, Xênia poderia ter, sem que isso interferisse no seu direito a 30 dias corridos de férias:</p><p>· 8 dias.</p><p>· 2 dias.</p><p>· 1 dia.</p><p>· 3 dias.</p><p>· 13 dias.</p><p>1</p><p>Em relação à concessão e à época das férias, de acordo com a Consolidação das Leis do Trabalho, considere as afirmativas abaixo:</p><p>I. As férias serão concedidas por ato do empregador, em um só período, nos doze meses subsequentes à data em que o empregado tiver adquirido o direito. Ou poderão ser usufruídas em até três períodos, desde que haja concordância do empregado.</p><p>II. A concessão das férias será participada por escrito ao empregado, com antecedência de, no mínimo, quinze dias.</p><p>III. Os membros de uma mesma família que trabalharem no mesmo estabelecimento ou empresa terão direito a gozar férias no mesmo período, se assim o desejarem e se disto não resultar prejuízo para o serviço.</p><p>IV. O empregado perceberá, durante as férias, a remuneração que lhe for devida na data em que adquiriu o direito.</p><p>V. A remuneração das férias será paga até cinco dias úteis antes do início do respectivo período.</p><p>Está CORRETO apenas o que se afirma em:</p><p>· I, II e V.</p><p>· I, II e III.</p><p>· II e IV.</p><p>· IV e V.</p><p>· I e III.</p><p>1</p><p>Considere as proposições:</p><p>I. Atividades ou operações insalubres são aquelas que, por sua natureza, condições ou métodos de trabalho, exponham os empregados a agentes nocivos à saúde, acima dos limites de tolerância fixados em razão da natureza e da intensidade do agente e do</p><p>tempo de exposição aos seus efeitos.</p><p>II. A eliminação ou neutralização da insalubridade ocorrerá com a adoção de medidas que conservem o ambiente de trabalho dentro dos limites de tolerância e com a utilização pelo trabalhador de EPI’s que diminuam a intensidade do agente agressivo a limites de tolerância.</p><p>III. O trabalho em condições de periculosidade assegura ao empregado um adicional de 30% (trinta por cento) sobre o salário, com os acréscimos resultantes de gratificações, prêmios ou participações nos lucros da empresa.</p><p>IV. A caracterização e a classificação da insalubridade e da periculosidade far-se-ão através de perícias, ficando a primeira a cargo de médico do trabalho e a segunda a cargo de engenheiro do trabalho, registrados no Ministério do Trabalho.</p><p>V. O adicional de insalubridade e o adicional de periculosidade incorporam-se ao salário do empregado, não podendo deixar de ser pagos, mesmo que tenha havido a cessação do risco à saúde ou a integridade física do mesmo.</p><p>Está CORRETO apenas o que se afirma em:</p><p>· III, IV e V.</p><p>· II, III e V.</p><p>· I e II.</p><p>· II e IV.</p><p>· I, II e V.</p><p>1</p><p>A higiene do trabalho está relacionada com as condições ambientais do trabalho que garantam, ao trabalhador, realizar suas tarefas com a preservação de sua saúde física e mental.</p><p>Entre os itens a seguir, assinale aquele que proporciona conforto ao trabalhador, durante o desempenho de sua atividade, evitando o aparecimento de lesões por esforço repetitivo:</p><p>· Insalubridade.</p><p>· Ergonomia.</p><p>· Periculosidade.</p><p>· Exame admissional.</p><p>· Brigada de incêndio.</p><p>(Adaptada de: TRT 9ª 2013 – FCC – Técnico Judiciário – Área Administrativa) A Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) e a Constituição Federal (CF) regulam as horas suplementares. Observando a legislação em vigor, as horas extraordinárias NÃO podem exceder:</p><p>· Três horas e devem ser pagas com adicional de, no mínimo, 50% superior à hora normal.</p><p>· Duas horas e devem ser pagas com adicional de, no mínimo, 25% superior à hora normal.</p><p>· Três e devem ser pagas com adicional de, no mínimo, 25% superior à hora normal.</p><p>· Duas e devem ser pagas com adicional de, no mínimo, 50% superior à hora normal.</p><p>· Seis e devem ser pagas com adicional de, no mínimo, 50% superior à hora normal.</p><p>1</p><p>(Adaptada de: TRT 9ª 2013 – FCC – Analista Judiciário – Área Judiciária – Fonte). A Consolidação das Leis do Trabalho dispõe que o empregado poderá pactuar horas extras diárias mediante acordo escrito entre empregado e empregador ou acordo coletivo de trabalho e que o trabalho noturno terá remuneração superior a do diurno. Assim, com fundamento nas disposições celetistas sobre jornada extraordinária e jornada noturna, assinale a alternativa CORRETA.</p><p>· Os empregados sob o regime de tempo parcial não poderão prestar horas extras.</p><p>· O adicional noturno equivale a 30% (trinta por cento), pelo menos, sobre a hora diurna.</p><p>· Como forma de proteção da saúde e da integridade física dos trabalhadores, a prorrogação da jornada de trabalho deve ser prevista em convenção ou acordo coletivo de trabalho.</p><p>· As horas extras são remuneradas com adicional de, no mínimo, 25% sobre o valor da hora normal de trabalho.</p><p>· Nos horários mistos, assim entendidos, os que abrangem períodos diurnos e noturnos, em relação às horas trabalhadas no período considerado noturno, aplica-se a redução da hora e deve ser pago o respectivo adicional.</p><p>1</p><p>(Adaptada de: TRT 9ª 2013 – FCC – Analista Judiciário – Área Judiciária – Fonte). A Consolidação das Leis do Trabalho, ao tratar da duração do trabalho, disciplina os períodos de descanso. Em relação ao intervalo para repouso e alimentação, é INCORRETO afirmar:</p><p>· Em qualquer trabalho contínuo cuja duração exceda seis horas, é obrigatória a concessão de um intervalo de no mínimo uma hora e, salvo acordo escrito ou contrato coletivo em contrário, de no máximo duas horas. Acordos e convenções coletivas podem dispor um intervalo mínimo de 30 minutos para jornadas diárias acima de 6 horas.</p><p>· Não excedendo seis horas o trabalho será obrigatório um intervalo de quinze minutos quando a duração ultrapassar de quatro horas.</p><p>· A não concessão do intervalo para repouso e alimentação implica mera sanção administrativa, com imposição de multa ao empregador.</p><p>· Os intervalos para repouso e alimentação previstos na Consolidação das Leis do Trabalho não serão computados na duração do trabalho.</p><p>· O trabalho em horas extras pelos empregados impede a redução do intervalo destes para o período inferior a uma hora.</p><p>1</p><p>(Adaptada de: TST 2012 – FCC – Técnico Judiciário Área Administrativa – Fonte). Viviane, empregada da empresa Decore Ltda., trabalha diariamente quatro horas contínuas, não realizando horas extras. Sua empregadora não fornece intervalo para repouso e alimentação. Considerando que a Convenção Coletiva de Trabalho da categoria de Viviane não possui disposições a respeito de intervalo para repouso e alimentação, a empresa:</p><p>· Está agindo corretamente, uma vez que a Consolidação das Leis do Trabalho não prevê a concessão de intervalo quando a duração contínua do trabalho não exceder 4 horas.</p><p>· Não está agindo corretamente, uma vez que a Consolidação das Leis do Trabalho prevê, neste caso, a concessão obrigatória de intervalo de no mínimo 15 minutos.</p><p>· Está agindo corretamente, uma vez que a Consolidação das Leis do Trabalho não prevê a concessão de intervalo quando a duração contínua do trabalho não exceder cinco horas.</p><p>· Não está agindo corretamente, uma vez que a Consolidação das Leis do Trabalho prevê, neste caso, a concessão de intervalo de no mínimo 30 minutos.</p><p>· Não está agindo corretamente, uma vez que a Consolidação das Leis do Trabalho prevê, neste caso, a concessão de intervalo de no mínimo 10 minutos.</p><p>1</p><p>(Adaptada de: TRT 1ª 2012 – FCC – Juiz do Trabalho Substituto – Fonte) Analise cuidadosamente as assertivas a seguir.</p><p>I. De acordo com o texto consolidado, os empregados que exercem atividade externa incompatível com a fixação de horário de trabalho, devendo tal condição ser anotada na CTPS, bem como, os gerentes, diretores e chefes de departamento ou filial, desde que o salário do cargo de confiança, compreendendo a gratificação de função, se houver, não seja inferior ao valor do respectivo salário efetivo acrescido de 40% (quarenta por cento), estão excluídos do direito à percepção de horas extras, mas não estão excluídos do direito aos descansos intra e interjornada, bem como ao adicional noturno.</p><p>II. Segundo entendimento sumulado do TST, a gratificação semestral repercute no cálculo das horas extras, das férias e do aviso prévio, ainda que indenizados. Repercute, ainda, pelo seu duodécimo na indenização por antiguidade e na gratificação natalina.</p><p>III. Segundo o texto consolidado, o acréscimo a título de adicional noturno, em se tratando de empresas que não mantêm, pela natureza de atividade, trabalho noturno habitual, será feito tendo em vista os quantitativos pagos por trabalhos diurnos de natureza semelhante. Em relação às empresas cujo trabalho noturno decorra da natureza de suas atividades, o aumento será calculado sobre o horário mínimo geral vigente na região, não sendo devido quando exceder desse limite, já acrescido da porcentagem.</p><p>IV. Turno ininterrupto de revezamento é aquele em que a empresa funciona ininterruptamente, pela manhã, durante a tarde e também à noite, fazendo jus os empregados, ao adicional de horas extras, caso trabalhem em turnos fixos, além de seis horas diárias.</p><p>Está CORRETO apenas o que se afirma em:</p><p>· I e II.</p><p>· II e III.</p><p>· I e IV.</p><p>· II, III e IV.</p><p>· III.</p><p>Levando em consideração as Normas Gerais de Tutela do Trabalho, existe um prazo para o empregador anotar a data da admissão, a remuneração e as condições especiais do registro – se elas existirem – na CTPS do empregado, a contar da data de sua admissão. Assinale a alternativa que indica CORRETAMENTE qual é esse prazo:</p><p>· 24 horas.</p><p>· 48 horas.</p><p>· 72 horas.</p><p>· Uma semana.</p><p>· Um mês.</p><p>1</p><p>Quando um trabalhador é contratado, seu registro será obrigatoriamente feito pelo empregador. Para esse registro, segundo a CLT, podem ser adotados</p><p>livros, fichas ou cadastro no sistema eletrônico, em conformidade com:</p><p>· Instruções a serem expedidas pelo Ministério do Trabalho.</p><p>· Instruções a serem expedidas pelo respectivo sindicato.</p><p>· Modelo único aprovado pelo Ministério do Trabalho.</p><p>· Modelo único aprovado pelo respectivo sindicato.</p><p>· Modelo único aprovado pelo Ministério do Trabalho e pelo respectivo sindicato.</p><p>1</p><p>A Carteira de Trabalho e Previdência Social é obrigatória para o exercício de qualquer emprego. Nos termos da CLT, nas localidades onde não for emitida a CTPS, é CORRETO afirmar que:</p><p>· Poderá ser admitido, por até 15 (quinze) dias, o exercício de emprego ou atividade remunerada por quem não a possua, ficando a empresa obrigada a permitir o comparecimento do empregado ao posto de emissão mais próximo.</p><p>· Poderá ser admitido, por até 30 (trinta) dias, o exercício de emprego ou atividade remunerada por quem não a possua, ficando a empresa obrigada a permitir o comparecimento do empregado ao posto de emissão mais próximo.</p><p>· Poderá ser admitido, por até 7 (sete) dias, o exercício de emprego ou atividade remunerada por quem não a possua, ficando a empresa obrigada a permitir o comparecimento do empregado ao posto de emissão mais próximo.</p><p>· Poderá ser admitido, por até 5 (cinco) dias, o exercício de emprego ou atividade remunerada por quem não a possua, ficando a empresa obrigada a permitir o comparecimento do empregado ao posto de emissão mais próximo.</p><p>· Não se prevê prazo de tolerância para a contratação de empregado sem Carteira de Trabalho e Previdência Social. E a empresa não é obrigada a liberar o empregado para que seja providenciado o referido documento.</p><p>1</p><p>A Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), no que toca às normas gerais de tutela do trabalho, trata da identificação profissional, da duração do trabalho, do salário mínimo, das férias e da segurança e medicina do trabalho. Acerca da identificação profissional, assinale a alternativa CORRETA em relação a seu texto vigente:</p><p>· A Carteira de Trabalho e Previdência Social (CTPS) conterá somente uma fotografia, de frente, tamanho 3x4, qualificação, impressão digital, nome, filiação, data e lugar de nascimento e assinatura.</p><p>· Após a admissão do empregado, as anotações na CTPS serão feitas pelo empregador exclusivamente na database, no caso de rescisão contratual e de necessidade de comprovação perante a Previdência Social.</p><p>· Os acidentes de trabalho serão obrigatoriamente anotados pelo juízo competente na carteira profissional do acidentado.</p><p>· As anotações na CTPS, no que pertine à remuneração, devem especificar o salário, incluindo a previsão de gorjetas, quando for o caso.</p><p>· Serão arquivadas as carteiras profissionais que não forem reclamadas pelos interessados no prazo de 90 dias de sua emissão.</p><p>1</p><p>Analise as assertivas a seguir:</p><p>I – A Carteira de Trabalho e Previdência Social é obrigatória para o exercício de qualquer emprego, inclusive de natureza rural, ainda que em caráter temporário, e para o exercício por conta própria de atividade profissional remunerada.</p><p>II – A Carteira de Trabalho e Previdência Social é obrigatória para o proprietário rural ou não, seja trabalhando individualmente ou em regime de economia familiar, assim entendido o trabalho dos membros da mesma família, indispensável à própria subsistência, e exercido em condições de mútua dependência e colaboração.</p><p>III – Não é obrigatório o registro da Carteira de Trabalho e Previdência Social para os que trabalham em regime de economia familiar e sem empregado, explorando área não excedente do módulo rural ou de outro limite que venha a ser fixado, para cada região, pelo Ministério do Trabalho e Previdência Social.</p><p>IV – Nas localidades onde não for emitida a Carteira de Trabalho e Previdência Social poderá ser admitido, até 30 (trinta) dias, o exercício de emprego ou atividade remunerada por quem não a possua, ficando a empresa obrigada a permitir o comparecimento do empregado ao posto de emissão mais próximo, sendo que, nesta hipótese, o empregador fornecerá ao empregado, no ato da admissão, documento do qual constem a data da admissão, a natureza do trabalho, o salário e a forma de seu pagamento.</p><p>V – A mera emissão de declaração pelo empregador da existência da relação empregatícia, ainda que conste a data da admissão, a natureza do trabalho, o salário e a forma de seu pagamento não é suficiente para demonstrar o vínculo de emprego, uma vez que é imprescindível a anotação da Carteira de Trabalho e Previdência Social para que seja reconhecida a relação empregatícia.</p><p>Agora assinale a opção que apresenta a(s) afirmativa(s) CORRETA(S):</p><p>· Apenas I.</p><p>· Apenas I, II e IV.</p><p>· Apenas I e II.</p><p>· Apenas III, IV e V.</p><p>· Apenas V.</p><p>(FCC, 2013 – adaptada) Com fundamento nas disposições da Consolidação das Leis do Trabalho na parte que trata do Contrato Individual do Trabalho, em relação ao contrato de trabalho por prazo determinado, assinale a alternativa CORRETA.</p><p>· não é admitido pelo ordenamento jurídico brasileiro.</p><p>· pode ser prorrogado, tácita ou expressamente, por no máximo três vezes.</p><p>· pode ser celebrado livremente pelas partes, para qualquer tipo de atividade empresarial.</p><p>· não poderá ser estipulado por mais de dois anos, ou, no caso de contrato de experiência, não poderá ser estipulado por mais de 90 dias.</p><p>· será considerado por prazo indeterminado se suceder, dentro de um ano, a outro contrato por prazo determinado.</p><p>1</p><p>(FCC, 2012) Em conformidade com o contrato individual do trabalho disposto na Consolidação das Leis do Trabalho, o empregado afastado do emprego em virtude de exigências do serviço militar:</p><p>· tem o direito de voltar a exercer o cargo do qual se afastou, independentemente de comunicação ao empregador.</p><p>· tem o direito de voltar a exercer o cargo do qual se afastou, desde que notifique o empregador dessa intenção no prazo máximo de 30 (trinta dias, contados da data do início do afastamento.</p><p>· não tem o período de afastamento computado na contagem do contrato por prazo determinado, se assim acordarem as partes interessadas.</p><p>· tem o período de afastamento computado na contagem do contrato por prazo determinado, independentemente de acordo entre as partes.</p><p>· continuará percebendo sua remuneração durante os primeiros 90 (noventa dias de seu afastamento.</p><p>1</p><p>(FCC, 2012) Considere as assertivas seguintes sobre o contrato individual de trabalho, segundo disposto na Consolidação das Leis do Trabalho:</p><p>I. O contrato individual de trabalho somente poderá ser acordado de forma expressa e por escrito.</p><p>II. A lei prevê como regra a indeterminação do prazo e como exceção a prefixação de prazo para os contratos individuais de trabalho.</p><p>III. O contrato por prazo determinado de experiência não poderá ser feito por prazo superior a 90 (noventa) dias.</p><p>IV. O contrato de trabalho por prazo determinado que for prorrogado mais de uma vez passará a vigorar sem determinação de prazo.</p><p>V. Considera-se por prazo indeterminado todo contrato que suceder, dentro de seis meses, a outro contrato por prazo determinado, em qualquer situação.</p><p>Está correto o que se afirma APENAS em:</p><p>· I, II e III.</p><p>· I, III e IV.</p><p>· II, IV e V.</p><p>· III, IV e V.</p><p>· II, III e IV.</p><p>1</p><p>A CLT admite que o contrato de trabalho seja suspenso ou interrompido. Nas hipóteses de interrupção há o pagamento total ou parcial do salário, diferentemente dos casos de suspensão. O auxílio doença a partir do 15º dia; as férias; o repouso semanal remunerado e a falta injustificada ao serviço são casos, respectivamente de:</p><p>· suspensão, interrupção, suspensão e interrupção.</p><p>· interrupção, interrupção, suspensão e suspensão.</p><p>· interrupção, interrupção, interrupção e suspensão.</p><p>· interrupção, suspensão, suspensão e interrupção.</p><p>· suspensão, interrupção, interrupção e suspensão.</p><p>1</p><p>(FCC, 2012) A Consolidação das Leis do Trabalho estipula que o contrato de trabalho poderá ser ajustado por prazo determinado ou indeterminado. Conforme previsão legal, em relação à duração, é INCORRETO afirmar:</p><p>· Considera-se como de prazo determinado o contrato de trabalho cuja vigência dependa de termo prefixado ou da execução</p><p>de serviços especificados ou ainda da realização de certo acontecimento suscetível de previsão aproximada.</p><p>· O contrato por prazo determinado só será válido em se tratando de serviço cuja natureza ou transitoriedade justifique a predeterminação do prazo; atividades empresariais de caráter transitório; contrato de experiência.</p><p>· O contrato de experiência não poderá exceder de 90 (noventa dias e poderá ser prorrogado por até três vezes, de 30 (trinta dias cada uma, sem que passe a vigorar sem determinação de prazo, por respeitar-se o limite máximo previsto anteriormente.</p><p>· Considera-se por prazo indeterminado todo contrato que suceder, dentro de seis meses, a outro contrato por prazo determinado, salvo se a expiração deste dependeu da execução de serviços especializados ou da realização de certos acontecimentos.</p><p>· O contrato por prazo determinado nas modalidades de serviço cuja natureza ou transitoriedade justifique a predeterminação do prazo e de atividades empresariais de caráter transitório não poderá ser estipulado por mais de dois anos.</p><p>(FCC, 2013) A associação em sindicatos constitui um dos elementos decorrentes da liberdade sindical. O ordenamento jurídico brasileiro, no entanto, impõe a associação sindical a partir da formação de categorias, que podem ser:</p><p>· profissionais diferenciadas: aquelas formadas a partir da similitude de condições de vida oriunda da profissão ou trabalho em comum, em situação de emprego na mesma atividade econômica ou em atividades econômicas similares ou conexas.</p><p>· profissionais: aquelas formadas a partir da similitude de condições de vida oriunda da profissão ou trabalho em comum, em situação de emprego na mesma atividade econômica ou em atividades econômicas similares ou conexas.</p><p>· econômicas: aquelas formadas a partir da similitude de condições de vida dos trabalhadores, oriunda da profissão ou trabalho em comum destes, definindo, em consequência, a atividade econômica preponderante das empresas.</p><p>· econômicas: as que se formam a partir do exercício de profissões ou funções diferenciadas em relação aos demais empregados, definindo, em consequência, a atividade econômica preponderante das empresas.</p><p>· profissionais diferenciadas: as que se formam a partir da solidariedade de interesses econômicos dos trabalhadores que trabalham em atividades idênticas, similares ou conexas.</p><p>1</p><p>Considere as afirmações abaixo no que se refere à organização sindical, conforme o disposto no ordenamento jurídico brasileiro:</p><p>I – As pessoas jurídicas de direito privado podem assumir diversas formas. Os sindicatos, por sua vez, são considerados pessoas jurídicas de direito privado que se classificam como associações;</p><p>II – É permitida a criação de mais de uma unidade sindical representativa de categoria profissional ou econômica em uma mesma base territorial, como um município, por exemplo;</p><p>III – A associação sindical no Brasil não é livre, de acordo com o artigo 8º da Constituição Federal, que indica taxativamente os sindicatos que devem representar as categorias econômicas e profissionais;</p><p>Assinale a alternativa correta:</p><p>· Apenas a afirmativa I está correta</p><p>· Apenas as afirmativas I e II estão corretas</p><p>· Apenas as afirmativas II e III estão corretas</p><p>· Apenas as afirmativas I e III estão corretas</p><p>· Todas as afirmativas estão corretas</p><p>1</p><p>(FCC, 2012 – adaptada) Considerando o disposto na CLT ao tratar da organização sindical, no que diz respeito às eleições sindicais, é CORRETO afirmar:</p><p>· nas eleições para cargos de diretoria e do conselho fiscal serão considerados eleitos os candidatos que obtiverem maioria simples dos eleitores associados presentes na primeira assembleia eleitoral.</p><p>· Poderão ser eleitos para cargos administrativos ou de representação econômica ou profissional, ou permanecer no exercício desses cargos os que estiverem, desde dois anos antes, pelo menos, no exercício efetivo da atividade ou da profissão dentro ou fora da base territorial do sindicato, ou no desempenho de representação econômica ou profissional.</p><p>· As eleições para a renovação da Diretoria e do Conselho Fiscal deverão ser procedidas dentro do prazo máximo de 60 (sessent dias e mínimo de 30 (trint dias, após o término do mandato dos dirigentes em exercício.</p><p>· Não havendo protesto na ata da assembleia eleitoral ou recurso interposto por algum dos candidatos, dentro de 15 (quinz dias, a contar da data das eleições, a posse da diretoria eleita independerá da aprovação das eleições pelo Ministério do Trabalho.</p><p>· os associados não são obrigados a votar nas eleições sindicais.</p><p>1</p><p>(FCC, 2012 – adaptada) Analisando o disposto na CLT e na Constituição Federal ao tratar da associação profissional ou sindical, é CORRETO afirmar que são deveres dos sindicatos de empregados e empregadores, dentre outros:</p><p>· colaborar com os poderes públicos no desenvolvimento da solidariedade social e promover a fundação de cooperativas de consumo e de crédito.</p><p>· manter serviços de assistência judiciária para os associados, fundar e manter escolas de alfabetização e pré-vocacionais.</p><p>· celebrar convenções coletivas de trabalho e eleger ou designar os representantes da respectiva categoria ou profissão liberal.</p><p>· promover a conciliação nos dissídios de trabalho e sempre que possível, e de acordo com as suas possibilidades, manter no seu quadro de pessoal, em convênio com entidades assistenciais ou por conta própria, um assistente social com as atribuições específicas de promover a cooperação operacional na empresa e a integração profissional na classe.</p><p>· colaborar com o Estado, como órgãos técnicos e consultivos, no estudo e solução dos problemas que se relacionam com a respectiva categoria ou profissão liberal e impor contribuições a todos aqueles que participam das categorias econômicas ou profissionais ou das profissões liberais representadas.</p><p>1</p><p>(Adaptada de: TRT 20ª 2012 – FCC – Juiz do Trabalho Substituto). Em conformidade com o disposto na Consolidação das Leis do Trabalho ao tratar sobre a organização sindical, é CORRETO afirmar que a contribuição sindical pode ser descontada:</p><p>· de todos aqueles que participarem de uma determinada categoria econômica ou profissional, ou de uma profissão liberal, em favor do sindicato representativo da mesma categoria ou profissão, recolhida mensalmente para os empregados, qualquer que seja a forma da referida remuneração, e equivale a 1% (um por cento) da remuneração de 1 (um) dia de trabalho.</p><p>· de todos aqueles que participarem de uma determinada categoria econômica ou profissional, ou de uma profissão liberal, em favor do sindicato representativo da mesma categoria ou profissão, recolhida semestralmente para os agentes ou trabalhadores autônomos e para os profissionais liberais, e equivale a 30% (trinta por cento) do maior valor de referência fixado pelo Poder Executivo, vigente à época em que é devida a contribuição sindical.</p><p>· somente dos associados de uma determinada categoria econômica ou profissional, ou de uma profissão liberal, em favor do sindicato representativo da mesma categoria ou profissão, recolhida de uma só vez, anualmente, para os empregados, qualquer que seja a forma da referida remuneração, e equivale à remuneração de 1 (um) dia de trabalho.</p><p>· de todos aqueles que participarem de uma determinada categoria econômica ou profissional, ou de uma profissão liberal, em favor do sindicato representativo da mesma categoria ou profissão, recolhida de uma só vez, anualmente, para os empregadores, equivale à importância proporcional ao capital social da firma ou empresa, registrado nas respectivas Juntas Comerciais ou órgãos equivalentes, mediante a aplicação de alíquotas, conforme tabela progressiva prevista em lei e desde que expressamente autorizada.</p><p>· somente dos associados de uma determinada categoria econômica ou profissional, ou de uma profissão liberal, em favor do sindicato representativo da mesma categoria ou profissão recolhida semestralmente para os agentes ou trabalhadores autônomos e para os profissionais liberais, e equivale a 10% (dez por cento) do maior valor de referência fixado</p><p>pelo Poder Executivo, vigente à época em que é devida a contribuição sindical.</p><p>(Adaptada de: LIQUIGÁS 2012 – CESGRANRIO – Profissional Júnior – Direito). Com base nos dispositivos da Consolidação das Leis do Trabalho, Titulo VI, que versam sobre as Convenções e Acordos Coletivos de trabalho, assinale a afirmativa CORRETA.</p><p>· Convenção Coletiva é o acordo de caráter normativo celebrado entre o sindicato representativo da categoria e uma ou mais empresas correspondentes à categoria econômica.</p><p>· Convenção Coletiva pode ser firmada com prazo de vigência de 3 anos.</p><p>· Lei não prevê formalidades para a celebração de Convenção ou Acordo Coletivo, uma vez que podem ser celebrados verbalmente.</p><p>· Cláusula do contrato individual de trabalho que contraria norma da Convenção ou Acordo Coletivo de Trabalho é nula de pleno direito.</p><p>· As condições estabelecidas em Convenção, quando mais favoráveis, prevalecerão sobre as estipuladas em Acordo.</p><p>1</p><p>(FCC, 2012) No tocante às Convenções Coletivas do Trabalho, considere:</p><p>I. As Convenções Coletivas do Trabalho, em âmbito constitucional, foram reconhecidas pela primeira vez no Brasil pela Constituição Federal de 1934.</p><p>II. Poderá constar no conteúdo das Convenções Coletivas do Trabalho, de forma facultativa, disposições sobre o processo de prorrogação e de revisão de seus preceitos.</p><p>III. É inválida, naquilo que ultrapassar o prazo total de dois anos, a cláusula de termo aditivo que prorroga a vigência do instrumento coletivo originário por prazo indeterminado.</p><p>IV. O processo de prorrogação, revisão, denúncia ou revogação total ou parcial de Convenção Coletiva do Trabalho ficará subordinado à aprovação de Assembleia Geral dos Sindicatos convenentes ou partes acordantes.</p><p>Está CORRETO APENAS o que se afirma em:</p><p>· I e III.</p><p>· I e IV.</p><p>· II e III.</p><p>· I, III e IV.</p><p>· II, III e IV.</p><p>1</p><p>(FCC, 201) Em consonância com as disposições celetistas acerca das convenções coletivas de trabalho, é CORRETO afirmar que:</p><p>· podem ser celebradas verbalmente ou por escrito, sem emendas nem rasuras, em tantas vias quantos forem os Sindicatos convenentes ou as empresas acordantes, sem necessidade de serem levadas a registro, não sendo permitido estipular duração superior a 2 (dois) anos.</p><p>· serão celebradas por escrito, sem emendas nem rasuras, em tantas vias quantos forem os Sindicatos convenentes ou as empresas acordantes, além de uma destinada a registro, não sendo permitido estipular duração superior a dois anos.</p><p>· serão celebradas por escrito, sem emendas nem rasuras, em tantas vias quantos forem os sindicatos convenentes ou as empresas acordantes, além de uma destinada a registro, não sendo permitido estipular duração superior a três anos.</p><p>· podem ser prorrogadas, revistas, denunciadas ou revogadas total ou parcialmente mediante a aprovação da Diretoria dos Sindicatos convenentes ou partes acordantes.</p><p>· não podem ser prorrogadas, revistas, denunciadas ou revogadas total ou parcialmente.</p><p>1</p><p>(FCC, 201) Considerando o disposto na Consolidação das Leis do Trabalho, os sindicatos poderão celebrar Convenções ou Acordos Coletivos de Trabalho. Observando os dispositivos da CLT que trata do tema, é CORRETO afirmar que:</p><p>· independentemente de aprovação em Assembleia Geral.</p><p>· por deliberação de Assembleia Geral, especialmente convocada para esse fim, que será válida com o comparecimento e votação, em primeira convocação, de 2/3 (dois terços) dos associados da entidade, se tratar de Convenção, e dos interessados, no caso de Acordo e, em segunda convocação, de 1/3 (um terço) dos membros.</p><p>· por deliberação de Assembleia Geral, especialmente convocada para esse fim, que será válida com o comparecimento e votação, em única convocação, de 1/8 (um oitavo) dos membros associados ou não.</p><p>· independentemente de aprovação em Assembleia Geral quando houver autorização expressa de sua diretoria.</p><p>· na falta das federações ou confederações representativas das categorias econômicas ou profissionais.</p><p>1</p><p>(FCC, 201) Segundo disposto na Consolidação das Leis do Trabalho, considere que a Comissão de Conciliação Prévia foi instituída no âmbito das empresas abaixo:</p><p>I. Empresa “X” é composta por Mariana (eleita pelos empregados) e Gabriela (indicada pela empresa), e seus respectivos suplentes.</p><p>II. Empresa “Y” é composta por Doroteia, Carmen, Fábio e Gustavo (eleitos pelos empregados) e Júlia e Camilo (indicados pela empresa), e seus respectivos suplentes.</p><p>III. Empresa “W” é composta por Simone, Dado, Hortência, Bruna e Fernanda (eleitos pelos empregados) e Vera, Marta, Dinei, Romualdo e Ronaldo (indicados pela empresa), e seus respectivos suplentes.</p><p>IV. Empresa “Z” é composta por Norma, Noêmia e Dino (eleitos pelos empregados) e Rubineia, Clotilde e Durval (indicados pela empresa), e seus respectivos suplentes.</p><p>De acordo com a CLT, apresentam composição legal, respeitando as normas previstas no referido ordenamento jurídico, as Comissões indicadas APENAS em:</p><p>· I e III.</p><p>· II e IV.</p><p>· III e IV.</p><p>· I, II e III.</p><p>· I, III e IV.</p><p>(FCC, 2013 – adaptada). O prazo prescricional para ajuizamento de ação judicial, após a extinção do contrato de trabalho, para pleitear créditos resultantes das relações de trabalho para os trabalhadores urbanos e rurais, respectivamente, é de:</p><p>· dois anos e cinco anos, até o alcance de cinco anos.</p><p>· cinco anos e dois anos, até o alcance de cinco anos.</p><p>· dois anos e dois anos, até o alcance de cinco anos.</p><p>· cinco anos e quatro anos, até o alcance de dois anos.</p><p>· cinco anos e dois anos, até o alcance de dois anos.</p><p>1</p><p>(FCC, 2012). Nos termos da jurisprudência sumulada do Tribunal Superior do Trabalho é CORRETO afirmar, quanto à Prescrição e Decadência, que:</p><p>· a contagem do prazo prescricional será interrompida pela ação trabalhista somente em relação aos pedidos idênticos, salvo se esta for arquivada.</p><p>· a contagem do prazo prescricional será suspensa pela ação trabalhista em relação a todos os pedidos, ainda que a ação seja arquivada.</p><p>· o prazo de decadência do direito do empregador de ajuizar inquérito em face do empregado que incorre em abandono de emprego é contado a partir do momento em que o empregado deixa de comparecer ao serviço injustificadamente.</p><p>· a prescrição do direito de reclamar contra o não recolhimento da contribuição para o FGTS é trintenária, observado o prazo de dois anos após o término do contrato de trabalho.</p><p>· a Constituição Federal diz que o prazo é dois anos para ajuizamento da ação tanto para trabalhadores urbanos como rurais, alcançado os últimos cinco anos contados da data do ajuizamento.</p><p>1</p><p>(FCC, 201) Quanto ao instituto da prescrição no Direito do Trabalho, conforme previsão legal e jurisprudência sumulada do TST, é CORRETO afirmar:</p><p>· não se aplica o prazo prescricional previsto na CLT para as ações que tenham por objeto anotações para fins de prova com a Previdência Social.</p><p>· o direito de ação quanto aos créditos resultantes das relações de trabalho é de cinco anos após a extinção do contrato de trabalho para o trabalhador rural.</p><p>· a ação trabalhista, quando arquivada, não interrompe a prescrição em relação aos pedidos idênticos.</p><p>· contra os menores de 21 anos e as mulheres acima de 50 anos não corre nenhum prazo de prescrição.</p><p>· é trintenária a prescrição do direito de reclamar contra o não recolhimento da contribuição para o FGTS, observado o prazo de dois anos após o término do contrato de trabalho.</p><p>1</p><p>(FCC, 201) Gabriel ajuizou reclamação trabalhista em face da sua ex-empregadora, no dia 10 de novembro de 2010. A audiência UNA foi realizada no dia 8 de fevereiro de 2011 sendo que, a empresa foi intimada da respectiva reclamação trabalhista no dia 27 de janeiro de 2011. Neste caso, o prazo prescricional trabalhista de dois anos previsto na Constituição Federal brasileira foi:</p><p>· interrompido no dia 10 de novembro de 2010.</p><p>· suspenso no dia 10 de novembro de 2010.</p><p>· interrompido no dia 8 de fevereiro de 2011.</p><p>· suspenso no dia 27 de janeiro de 2011.</p><p>· interrompido no dia 27 de janeiro de 2011.</p><p>1</p><p>(TRT, 2009). Douglas laborava na empresa X desde janeiro de 2002, sendo que em janeiro de 2008 foi</p><p>dispensado com justa causa. Em janeiro de 2009, Douglas ajuizou reclamação trabalhista em face de sua ex-empregadora. Neste caso, em regra, não estarão prescritos direitos trabalhistas do ano de:</p><p>· 2004 em diante.</p><p>· 2006 em diante.</p><p>· 2003 em diante.</p><p>· 2002 em diante.</p><p>· 2007 em diante.</p>

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