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<p>Nome: Prof. Erika Vecci</p><p>Levantamento dos conhecimentos prévios</p><p>Elementos dos Contos de Mistérios</p><p>Atividade Inicial: Filme A Casa Monstro</p><p>Sinopse:</p><p>Nome: Prof. Erika Vecci</p><p>E então? Qual era o Mistério da Casa</p><p>Monstro??</p><p>Atividade de leitura:</p><p>Sinopse: DJ Walters, de 12 anos, que foi pego em flagrante em meio aquele</p><p>delicado e momento intimo entre a infância e o começo da puberdade, possui tempo</p><p>livre de sobra e ninguém tira de sua cabeça que existe alguma coisa estranha em</p><p>relação à casa do velho Nebbercracker do outro lado da rua. É véspera do Dia das</p><p>Bruxas – Halloween – e DJ e seu amigo comilão de doces, Chowder, se deparam com</p><p>o Senhor Nebbercracker depois que a bola de basquete dos dois cai no terreno dele e</p><p>some misteriosamente para dentro da casa. Quando a casa tenta devorar sua nova</p><p>amiga Jenny e ninguém acredita no trio amedrontado que insiste em dizer que há algo</p><p>de errado com aquela casa, cabe a eles investigar o mistério. Eles recorrem aos</p><p>DJ Walters, de 12 anos, que foi pego em flagrante em meio</p><p>aquele delicado e momento intimo entre a infância e o começo</p><p>da puberdade, possui tempo livre de sobra e ninguém tira de sua</p><p>cabeça que existe alguma coisa estranha em relação à casa do</p><p>velho Nebbercracker do outro lado da rua. As coisas não param</p><p>de desaparecer dentro daquela estrutura em ruínas: bolas de</p><p>basquete, triciclos, brinquedos e animais de estimação. E,</p><p>pensando bem, o que teria acontecido com a senhora</p><p>Nebbercracker?</p><p>______________________________________________</p><p>______________________________________________</p><p>______________________________________________</p><p>______________________________________________</p><p>______________________________________________</p><p>______________________________________________</p><p>______________________________________________</p><p>______________________________________________</p><p>______________________________________________</p><p>______________________________________________</p><p>______________________________________________</p><p>______________________________________________</p><p>______________________________________________</p><p>______________________________________________</p><p>______________________________________________</p><p>______________________________________________</p><p>______________________________________________</p><p>______________________________________________</p><p>______________________________________________</p><p>______________________________________________</p><p>________</p><p>Nome: Prof. Erika Vecci</p><p>conselhos da única pessoa no planeta que poderia, mesmo que remotamente,</p><p>entender o que está acontecendo, o sábio que eles chamam de Skull. Ele é um</p><p>preparador de pizza preguiçoso, de uns 20 anos de idade, e mestre na máquina em</p><p>que ele, certa vez, jogou um videogame por quatro dias seguidos, munido apenas de</p><p>dois litros de achocolatado e uma fralda para adultos. “Eu ouvi a história de estruturas</p><p>construídas pelo homem que se tornaram possuídas por uma alma humana”, Skull</p><p>conta para eles. você quer dizer que a casa tem vida? Caramba! Skull diz a eles que a</p><p>única maneira de fazer com que a casa pare de devorar tudo que aparece à sua frente</p><p>é acertando em cheio seu coração, o que para as crianças só pode ser a sempre</p><p>ativada fornalha localizada no porão. Eles pensam num plano que parece infalível —</p><p>um aspirador de pó disfarçado de humano e repleto de remédio contra gripe. As</p><p>crianças oferecem a isca para a casa, imaginando que ela esteja dormindo e, assim,</p><p>possam entrar escondidas e apagar a fornalha com suas seringas de atirar água. No</p><p>entanto, o plano fracassa e quando a casa começa a persegui-los pela rua — isso</p><p>mesmo, os perseguindo pela rua! — eles terão de unir suas forças para mais uma vez</p><p>garantirem segurança aos moradores do bairro contra trapaças e trapaceiros.</p><p>Faça uma Ilustração da parte que você mais gostou:</p><p>Escreva o que está acontecendo nestas partes do filme:</p><p>______________________________________</p><p>______________________________________</p><p>______________________________________</p><p>______________________________________</p><p>______________________________________</p><p>___________</p><p>______________________________________</p><p>______________________________________</p><p>______________________________________</p><p>______________________________________</p><p>______________________________________</p><p>___________</p><p>_____________________________________</p><p>_____________________________________</p><p>_____________________________________</p><p>_____________________________________</p><p>_____________________________________</p><p>________________</p><p>Nome: Prof. Erika Vecci</p><p>Descreva detalhadamente os personagens e a mansão dos</p><p>pôsteres:</p><p>_____________________________________</p><p>_____________________________________</p><p>_____________________________________</p><p>_____________________________________</p><p>_____________________________________</p><p>________________</p><p>_____________________________________</p><p>_____________________________________</p><p>_____________________________________</p><p>_____________________________________</p><p>_____________________________________</p><p>________________</p><p>_____________________________________</p><p>_____________________________________</p><p>_____________________________________</p><p>_____________________________________</p><p>_____________________________________</p><p>________________</p><p>______________________________________</p><p>______________________________________</p><p>______________________________________</p><p>______________________________________</p><p>______________________________________</p><p>___________</p><p>___________________________________</p><p>___________________________________</p><p>___________________________________</p><p>___________________________________</p><p>___________________________________</p><p>___________________________________</p><p>___________________________________</p><p>_____________________</p><p>___________________________________</p><p>___________________________________</p><p>___________________________________</p><p>___________________________________</p><p>___________________________________</p><p>___________________________________</p><p>___________________________________</p><p>_____________________</p><p>___________________________________</p><p>___________________________________</p><p>___________________________________</p><p>___________________________________</p><p>Nome: Prof. Erika Vecci</p><p>Pesquisando Causos Assombrados</p><p>Quem contou:__________________________</p><p>Título que dei pro causo:</p><p>_____________________</p><p>Nome: Prof. Erika Vecci</p><p>Um fantasma chamado Wanda</p><p>Dan Greenburg</p><p>Quando o primeiro fenômeno sobrenatural ocorreu aqui em casa, nem percebi direito o que</p><p>estava acontecendo. Justo eu, que gosto tanto de coisas estranhas... quer dizer, contanto que elas</p><p>não me assustem muito.</p><p>Bom, melhor contar para você quem sou. Meu nome é Zeca.</p><p>seja falsa ou verdadeira cada uma destas frases:</p><p>( ) Os caipiras iam a pé para Bagagem.</p><p>( ) O Defunto era transportado numa rede.</p><p>( ) Já cansados, os caipiras encontram um carro de bois.</p><p>( ) O amigo do carreiro regressava de Bagagem.</p><p>( ) com o Susto , oito homens puseram-se a correr.</p><p>2. Os caipiras revezavam-se dois a dois , mas já se sentiam-se cansados. Por quê ?</p><p>__________________________________________________________________</p><p>__________________________________________________________________</p><p>__________________________________________________________________</p><p>3. Os caipiras conseguiram transportar o defunto no carro de bois porque :</p><p>( ) o defunto pesava pouco ( ) o carro ia vazio</p><p>( ) conheciam o carreiro ( ) a cidade estava próxima</p><p>4. Complete: Foi tomada a decisão de pernoitarem na estrada porque</p><p>________________________________________________________________</p><p>________________________________________________________________</p><p>5. O amigo do carreiro deitou-se no carro , mas agiu cautelosamente , pois:</p><p>( ) estava muito escuro.</p><p>( ) não queria acordar o carreiro</p><p>( ) tinha medo do defunto.</p><p>6. Como o amigo do carreiro concluiu que estava ao lado de um defunto ?</p><p>__________________________________________________________________</p><p>__________________________________________________________________</p><p>7. Na sua opinião , esta estória poderia ter acontecido ? Por quê ?</p><p>__________________________________________________________________</p><p>__________________________________________________________________</p><p>__________________________________________________________________</p><p>Nome: Prof. Erika Vecci</p><p>8. Na sua opinião , quem se assustou mais : o amigo do carreiro ou os outros homens ?</p><p>__________________________________________________________________</p><p>__________________________________________________________________</p><p>__________________________________________________________________</p><p>9. No trecho que lemos: o pobre homem mais apavorado fica. Esse homem é:</p><p>( ) o carreiro ( ) o amigo do carreiro ( ) um dos caipiras</p><p>10. Escreva aqui outro título para a estória:</p><p>11 – Ilustre a parte do conto que você mais gostou:</p><p>Nome: Prof. Erika Vecci</p><p>_______________________________________________</p><p>_______________________________________________</p><p>_______________________________________________</p><p>_______________________________________________</p><p>_______________________________________________</p><p>_______________________________________________</p><p>_______________________________________________</p><p>_______________________________________________</p><p>_______________________________________________</p><p>_______________________________________________</p><p>_______________________________________________</p><p>_______________________________________________</p><p>_______________________________________________</p><p>_______________________________________________</p><p>_______________________________________________</p><p>_______________________________________________</p><p>_______________________________________________</p><p>_______________________________________________</p><p>_______________________________________________</p><p>_______________________________________________</p><p>_______________________________________________</p><p>_______________________________________________</p><p>_______________________________________________</p><p>_______________________________________________</p><p>_______________________________________________</p><p>_______________________________________________</p><p>_______________________________________________</p><p>_______________________________________________</p><p>_______________________________________________</p><p>_______________________________________________</p><p>_______________________________________________</p><p>_________________________</p><p>Tenho dez anos. E acho que</p><p>sempre fui interessado nessas coisas esquisitas. Tipo lobisomem, vampiro, zumbi e casa que tem</p><p>torneira que solta sangue no lugar de água. Uns negócios assim.</p><p>Para falar a verdade, eu nunca vi nenhuma dessas coisas, não. Mas também, só tenho dez</p><p>anos.</p><p>Bom, deixa eu continuar minha história. Já faz uns meses que isso aconteceu: acordei no</p><p>meio da noite com todas as portas do apartamento abrindo e fechando. A porta do quarto do meu</p><p>pai, do meu quarto, do banheiro, do armário. Elas ficavam abrindo e fechando sozinhas, sem parar.</p><p>Eu pensei: “Tudo bem, deve ser o vento”. E peguei no sono de novo. Se naquela noite eu soubesse</p><p>o que estava acontecendo de verdade, acho que não teria ficado assim tão calminho.</p><p>Quando acordei no dia seguinte, a primeira coisa que reparei foi na bagunça que tinha virado</p><p>o meu quarto. Bom, eu não quero que vocês imaginem a coisa errada. Meu quarto está sempre na</p><p>maior bagunça. Mas naquele dia, estava uma zona completa.</p><p>As calças que eu tinha tirado na noite anterior e jogado no chão estavam penduradas nas</p><p>cortinas da janela. Os tênis que eu tinha jogado no canto estavam dentro da cesta de lixo. Minha</p><p>camiseta estava pendurada no lustre. Minhas cuecas tinham ido parar na cabeça do meu ursinho de</p><p>pelúcia. Eu tinha certeza absoluta de que não tinha feito essas coisas. E nem podia imaginar quem é</p><p>que tinha espalhado minhas roupas daquele jeito.</p><p>Arrumei toda a bagunça o mais rápido possível. Não fiz isso por gostar do meu quarto em</p><p>ordem. Fiz porque não queria ver meu pai entrando lá e dizendo:</p><p>__E aí, filho, o que é que está fora do lugar?</p><p>Meu pai é genial, eu adoro ele. Mas é fanático por limpeza. E eu detesto quando entra no meu</p><p>quarto e diz:</p><p>__E aí, Zeca, que tal dar uma geral?</p><p>Quando terminei de arrumar o quarto, fui ao banheiro escovar os dentes. E foi lá que</p><p>encontrei uma bagunça ainda maior. Alguém tinha lambuzado o espelho com espuma de sabonete. E</p><p>colado o assento na privada com esparadrapo. Seria algum cara querendo aprontar comigo? Ou será</p><p>que tinha alguma coisa esquisita rolando?</p><p>__ Zeca, você já acordou? – era meu pai chamando do corredor.</p><p>Nome: Prof. Erika Vecci</p><p>__ Já, pai - respondi.</p><p>Ele enfiou a cabeça pela porta do banheiro.</p><p>__ Tudo bem - ele disse.</p><p>Voltei para meu quarto e fiquei de boca aberta. O quarto tinha ficado na maior bagunça outra</p><p>vez. Além disso, todos os fios elétricos estavam enrolados. E alguém tinha pintado um bigode e</p><p>barba na foto da minha avó Lia. Só podia ser alguém aprontando comigo. Tinha mesmo alguma</p><p>coisa estranha rolando.</p><p>__ Que tal dar uma geral? - perguntou o meu pai.</p><p>Deu para perceber que meu pai estava bravo com aquela bagunça.</p><p>Meus pais são separados. Eu passo uma parte do tempo com ele, outra com minha mãe. A casa do</p><p>meu pai sempre foi mais organizada que a da minha mãe. Quer dizer, até agora.</p><p>__ Pai – eu disse – acabei de arrumar o quarto, tá? Faz um minutinho, antes de ir escovar os</p><p>dentes no banheiro, eu juro. Sei que isso parece coisa de louco, mas acho que tem alguma</p><p>assombração aqui, ou coisa do gênero.</p><p>__ Zeca, eu não ligo se você de vez em quando fica com preguiça e larga o seu quarto na</p><p>bagunça - disse o meu pai – Mas detesto mentira.</p><p>__ Eu não estou mentindo – respondi – É verdade que arrumei o quarto faz um minuto! Não</p><p>fui eu quem fez essa zona aqui.</p><p>A cara do meu pai era de quem estava acreditando. Mas, bem naquela horinha a televisão que</p><p>fica em cima da estante começou a flutuar. Depois ela voou devagarzinho e aterrissou na minha</p><p>cômoda sem fazer nenhum barulho.</p><p>Meu pai ficou só olhando. Os olhos dele estavam arregalados. Os meus também.</p><p>__Você sabe, Zeca – ele disse, depois de um tempão – no final das contas, acho que estou</p><p>acreditando em você...</p><p>Um fantasma chamado Wanda. Dan Greenburg. S. P, Ed. Ática.</p><p>Interpretando o texto...</p><p>1- Qual o primeiro fato no texto que nos mostra que havia algo esquisito acontecendo?</p><p>__________________________________________________________________________________</p><p>__________________________________________________________________________________</p><p>__________________________________________________________________________________</p><p>2- Como o garoto percebeu que havia algo estranho acontecendo?</p><p>__________________________________________________________________________________</p><p>__________________________________________________________________________________</p><p>__________________________________________________________________________________</p><p>3- O que levou o garoto a arrumar rapidamente seu quarto?</p><p>__________________________________________________________________________________</p><p>__________________________________________________________________________________</p><p>__________________________________________________________________________________</p><p>4- Qual foi a reação do pai de Zeca quando o mesmo disse que havia organizado o quarto?</p><p>__________________________________________________________________________________</p><p>__________________________________________________________________________________</p><p>__________________________________________________________________________________</p><p>Nome: Prof. Erika Vecci</p><p>5- No início do texto, o garoto afirma que gosta de coisas estranhas. É possível que ele tenha</p><p>mudado de opinião? Por quê?</p><p>__________________________________________________________________________________</p><p>__________________________________________________________________________________</p><p>__________________________________________________________________________________</p><p>__________________________________________________________________________________</p><p>6- Qual seria a sua reação se isto tivesse ocorrido com você?</p><p>__________________________________________________________________________________</p><p>__________________________________________________________________________________</p><p>__________________________________________________________________________________</p><p>Aprimorando o vocabulário...</p><p>Releia o trecho abaixo retirado do texto: “Um fantasma chamado Wanda”.</p><p>“Seria algum cara querendo aprontar comigo? Ou será que tinha alguma coisa esquisita rolando?”</p><p>Veja os sentidos que as palavras, em destaque, têm no dicionário:</p><p> Aprontar: deixar pronto / preparar / concluir / começar</p><p> Rolar: rodar / fazer girar / fazer avançar girando / fluir / acontecer (gíria)</p><p>a) Dos sentidos acima, quais se aplicam ao trecho?</p><p>__________________________________________________________________________________</p><p>__________________________________________________________________________________</p><p>__________________________________________________________________________________</p><p>b) Explique o que você entendeu do trecho.</p><p>__________________________________________________________________________________</p><p>__________________________________________________________________________________</p><p>__________________________________________________________________________________</p><p>c) Estas palavras estão usadas como gíria. O texto traz outras gírias. Explique em um vocabulário</p><p>formal em que sentido tais gírias estão sendo usadas:</p><p> “... Uns negócios assim”.</p><p>_________________________________________________________________________________</p><p> “Naquele dia estava uma zona completa”.</p><p>__________________________________________________________________________________</p><p> “E aí, Zeca, que tal dar uma geral?”</p><p>__________________________________________________________________________________</p><p> “Seria algum cara querendo aprontar comigo?”</p><p>__________________________________________________________________________________</p><p>Produção textual...</p><p>Nome:</p><p>Prof. Erika Vecci</p><p>Partindo do texto que você leu escreva um outro, com suas próprias palavras, tentando responder as</p><p>seguintes questões:</p><p> O que será que vai acontecer?</p><p> Como Zeca vai descobrir quem está fazendo toda esta confusão?</p><p> O pai vai continuar acreditando nele?</p><p> Como vai acabar essa história?</p><p>Se desejar ilustre seu texto para torná-lo mais atrativo aos seus leitores.</p><p>Capriche! Você é capaz!</p><p>Os ESQUILOS DANILOS NO CASTELO DOS FANTASMAS MEDROSOS</p><p>Estes dois esquilos, Danilo Pai e Danilo Filho, andam sempre em viagem.</p><p>Desta vez, foram ter a um castelo, um velho castelo abandonado. Como era quase noite,</p><p>resolveram abrigar-se no meio das ruínas.</p><p>- Havia de ser engraçado, se houvesse fantasmas - disse o Danilo Filho.</p><p>Convinha, convinha - aprovou o Danilo Pai. - Sempre era mais uma boa história para contar,</p><p>quando voltássemos.</p><p>- Mas nós vamos voltar? - quis saber o Danilo Filho.</p><p>- Por agora, estamos a ir - explicou o Danilo Pai. - Mas sempre ouvi dizer que há ir e voltar. A</p><p>Terra é redonda.</p><p>Estavam eles nesta conversa, quando ouviram o pio de uma coruja.</p><p>- Ouviste? É a coruja a anunciar a chegada de algum fantasma... - avisou o Danilo Filho.</p><p>- Muito interessante - disse o Danilo Pai. - E achas que, daqui, a gente vê bem?</p><p>O Danilo Filho esclareceu que os fantasmas, quando aparecem, exibem-se para todo o</p><p>público, esteja onde estiver, e fazem muito barulho para chamar a atenção - batem com os pés,</p><p>empurram cadeiras, arrastam correntes...</p><p>Nisto, as asas silenciosas de um morcego passaram rente aos dois esquilos.</p><p>O relógio de uma torre, longe, bateu as doze badaladas da meia-noite.</p><p>- Está na hora - bichanou o Danilo Filho ao ouvido do pai.</p><p>- Tens a certeza? - perguntou este, também em voz baixa. - E porque é que estamos a falar</p><p>assim, como se estivéssemos a contar segredos um ao outro?</p><p>- Para não assustar os fantasmas - esclareceu o filho.</p><p>O pai Danilo impacientou-se:</p><p>- Não me convidem para festas com fantasmas medrosos. Desinteresso-me e vou dormir.</p><p>Dito e feito. Enrolou a cauda e adormeceu.</p><p>Em compensação, o filho continuou acordado, na esperança de que aparecessem os tais</p><p>fantasmas das correntes a arrastar.</p><p>A meio da noite, bateu nos ombros do pai, numa grande excitação.</p><p>- Olhe, pai, olhe que lá vem um.</p><p>- Um quê? - perguntou o Danilo Pai, muito ensonado.</p><p>- Um fantasma de olhos brilhantes, repare, pai.</p><p>Danilo Pai fixou as luminárias:</p><p>- Ou o teu fantasma tem os olhos tortos ou são dois pirilampos a jogar às escondidas...</p><p>Eram mesmo. Danilo Filho, desanimado, encostou a cabeça a uma pedra. Daí a nada estava a</p><p>dormir e a sonhar com fantasmas</p><p>No dia seguinte, enquanto arrumavam as bagagens, o pai disse para o filho:</p><p>http://www.historiadodia.pt/pt/historias/08/14/</p><p>Nome: Prof. Erika Vecci</p><p>- Não fiques amuado. Afinal, mais coisa menos coisa, já temos uma história de fantasmas para</p><p>contar.</p><p>E os dois esquilos Danilos prosseguiram viagem.</p><p>Complete a Ficha de Leitura do Conto que acabou de ler:</p><p>Título</p><p>Autor</p><p>Personagens</p><p>normais</p><p>______________________________________________</p><p>______________________________________________</p><p>Personagens</p><p>misteriosos</p><p>______________________________________________</p><p>______________________________________________</p><p>______________________________________________</p><p>Acontecimentos</p><p>misteriosos</p><p>______________________________________________</p><p>______________________________________________</p><p>______________________________________________</p><p>______________________________________________</p><p>______________________________________________</p><p>Elementos dos</p><p>Contos de</p><p>Mistério</p><p>______________________________________________</p><p>______________________________________________</p><p>______________________________________________</p><p>______________________________________________</p><p>______________________________________________</p><p>Nome: Prof. Erika Vecci</p><p>Ilustração</p><p>Fantasmas chateados</p><p>Camila entrou, subiu as escadas, curiosa para saber de onde vinha aquele gemido e ficou</p><p>gelada quando ouviu aquele huuuuu, que saia do velho quarto.</p><p>Olhando lá dentro, não acreditou, dois fantasmas se queixavam conversando assim:</p><p>huuuuuu.</p><p>Eles não viram Camila e, muito tristes, contavam casos:</p><p>_Que solidão! Como é chato ser fantasma. Ninguém liga mais, ninguém toma susto...</p><p>_É mesmo! Fantasma é coisa de antigamente. Que falta de respeito!</p><p>Camila, sem fôlego, ouvia aquele papo fantasmal:</p><p>_O terror virou moda. O pessoal adora filmes de espanto!</p><p>_Pois é! Usam esses penteados punk, pinturas na cara, roupas dark e ouvem rock- horror!</p><p>Até novela de vampiro já fizeram! Assim não temos chance.</p><p>_Ontem fui assombrar a vizinha e levei a maior bronca: “Luizinho, não suje o lençol!”</p><p>_Pô, meu! E eu, lá no escuro do cinema, querendo pregar susto. Pensaram que eu fosse</p><p>anúncio de filme de ficção!</p><p>_Huuuuuu!!!!Que humilhação! Vamos para o cemitério curtir mágoa numa cova funda!</p><p>Camila desceu a escada. Foi para casa de cabelo em pé. Não conseguiu dormir. Que medão!</p><p>Mas também que pena! Até assombração merecia ser feliz.</p><p>De repente teve uma idéia fantasmagórica! O parque de diversões ficava perto do</p><p>casarão...E então...</p><p>Na outra noite, Camila voltou e gritou bem alto:</p><p>_Seu fantasma bobão! Cara de melão! Não me pega não!</p><p>Lá de cima veio um huuuuuu! Muito ofendido! A menininha correu em direção ao parque.</p><p>Atrás dela vinha os fantasmas:</p><p>_Pare, menina atrevida! Vou lhe passar um sermão sobrenatural.Um pito paranormal.</p><p>Camila entrou voando no parque, e os fantasmas vieram atrás. Ela saiu pela frente, mas eles</p><p>não. Foi por ali mesmo que eles quiseram ficar. A menina havia levado seus “amigos solitários” para</p><p>casa de terror do parquinho. Num lugar cheio de pessoas que se divertiam com sustos, eles</p><p>poderiam esbanjar seus dons fantasmagóricos!</p><p>As pessoas riam com os sustos de brincadeira, e Camila pensava:</p><p>_Ah, se eles soubessem que aqui tem fantasmas de verdade...</p><p>Nome: Prof. Erika Vecci</p><p>Rogério Borges</p><p>Responda rápido:</p><p>a) Em que lugar se passa a história: ____________________________________________________</p><p>b) O que os fantasmas estavam fazendo quando Camila os encontrou? _______________________</p><p>_________________________________________________________________________________.</p><p>d) Qual era a queixa dos fantasmas? Por que?</p><p>__________________________________________________________________________________</p><p>__________________________________________________________________________________</p><p>e) Para onde os fantasmas resolveram ir para curtirem suas mágoas? _________________________</p><p>_____________________________________________.</p><p>F) Como Camila estava quando foi para sua casa?</p><p>__________________________________________________________________________________</p><p>__________________________________________________________________________________</p><p>g) Retire do Texto:</p><p>- Quatro adjetivos:___________________________________________________.</p><p>- Três palavras terminadas em L: ______________________________________.</p><p>- Três palavras terminadas com M: _____________________________________.</p><p>- Duas palavras que rimam: __________________________________________.</p><p>h) Reescreva as frases substituindo as palavras sublinhadas pelo seu antônimo:</p><p>- Camila entrou, subiu as escadas, curiosa para saber de onde vinha aquele gemido..</p><p>____________________________________________________________________</p><p>- O parque de diversões ficava perto do casarão.</p><p>____________________________________________________________________</p><p>- Eles não viram Camila e, muito tristes, contavam casos.</p><p>____________________________________________________________________</p><p>i) Escreva as palavras abaixo no plural:</p><p>- saia : ______________________</p><p>- desceu: ____________________</p><p>- entrou: _____________________</p><p>- levei: _______________________</p><p>i) Separe as palavras abaixo em sílabas e classifique quanto ao número de sílabas:</p><p>- fantasmas: ___________________________________________________________________</p><p>- assombração: ________________________________________________________________</p><p>Nome: Prof. Erika Vecci</p><p>- terror: ______________________________________________________________________</p><p>- esbanjar: ___________________________________________________________________</p><p>- voltou: ____________________________________________________________________</p><p>- menininha: __________________________________________________________________</p><p>- pssoal: ______________________________________________________________________</p><p>- queixa: _____________________________________________________________________</p><p>- divertiam: __________________________________________________________________</p><p>- solitários: __________________________________________________________________</p><p>- paranormal: _________________________________________________________________</p><p>Você já esteve numa casa abandonada. Se já esteve, tudo bem. Caso contrário, leia o texto abaixo e</p><p>sentirás a sensação e o medo ao entrar em algum lugar abandonado.</p><p>O MISTÉRIO DA CASA ABANDONADA</p><p>FERNANDO SABINO</p><p>Quando chegamos em frente à casa abandonada, ouvimos o sino da igreja de Lourdes dar</p><p>pausadamente doze badaladas, meia-noite! (...). Fazia frio e vi que Anairan tremia tanto quanto eu,</p><p>mas ainda assim levamos em frente a nossa aventura.</p><p>Não foi difícil transpor o portão: um ligeiro empurrão e ele se abriu, devagar, rinchando nas</p><p>dobradiças. Fomos avançando por entre o mato do jardim. Alguma coisa deslizou junto a meus pés –</p><p>um rato, certamente, ou mesmo um lagarto. Engoli em seco e prossegui a caminhada ao lado de</p><p>minha companheira, seguido dos outros dois agentes.</p><p>Ao chegar à varanda, ordenei a ambos que ficassem ali e nos esperassem. Não convinha</p><p>entrarmos todos ao mesmo tempo. Alguém tinha de ficar de sentinela do lado de fora.</p><p>Subimos os degraus de pedra em plena escuridão e tateamos pela parede à procura da porta.</p><p>Tínhamos trazido conosco uma caixa de fósforos e uma vela, mas não era prudente acendê-la ali:</p><p>poderíamos chamar a atenção de alguém na rua, algum guarda-noturno rondando por lá.</p><p>Encontramos a porta e forçamos o trinco. Estava trancada por dentro, não houve jeito de</p><p>abrir. Era tão fraca, a madeira parecia podre, e eu seria capaz de arrombá-la com um pontapé, só</p><p>que faria muito barulho. Preferimos forçar a janela que dava também para a varanda. Era só quebrar</p><p>o vidro, meter a mão e puxar o trinco.</p><p>Tirei o sapato e bati fortemente com o salto no vidro, que se espatifou num tremendo ruído.</p><p>Assustado, Hindemburgo latiu no jardim, por sua vez nos assustando tanto, que nosso primeiro</p><p>impulso foi fugir correndo.</p><p>Como não acontecesse nada, ao fim de algum tempo resolvemos continuar a nossa missão.</p><p>Aberta a janela, fui o primeiro a pular. Depois ajudei Anairam a entrar também. Só então, já dentro</p><p>de casa, nos arriscamos a acender a vela.</p><p>Era uma sala grande, onde não tinha nada, a não ser poeira e manchas de mofo pelas</p><p>paredes forradas de papel estampado. A chama da vela, trêmula, projetava sombras que se mexiam,</p><p>pelos cantos, ameaçadoras, enquanto avançávamos.</p><p>Nome: Prof. Erika Vecci</p><p>Em pouco vimos que ali embaixo só havia uma cozinha, onde várias baratas fugiram correndo</p><p>pelo chão de ladrilhos encardidos, um quartinho e com janelões dando para a rua. Mais nada.</p><p>Restava subir as escadas e investigar o que havia nos quartos lá em cima.</p><p>Subimos devagarzinho, eu na frente, conduzindo a vela, a agente Anairam se agarrando na</p><p>minha blusa. Procurava não fazer barulho, mas os degraus de madeira da escada, já meio podres,</p><p>rinchavam, dando estalinhos debaixo de nossos pés.</p><p>No segundo andar, empurramos a porta do primeiro quarto no corredor e entramos. Era um</p><p>quarto grande, mas a vela não dava para ver nada, a não ser a nossa própria sombra, projetada na</p><p>parede. Foi quando, de súbito, a luz acendeu e tudo se iluminou.</p><p>No primeiro instante ficamos deslumbrados com aquela claridade e nós voltamos para ver</p><p>quem tinha acendido a luz. Soltamos junto um grito de pavor – parado junto à porta estava um</p><p>velho horrendo, alto, barba suja, cabelos desgrenhados, a nos olhar, mãos na cintura:</p><p>- Que é que vocês dois estão fazendo aqui? Quem são vocês?</p><p>Após a leitura do texto “o mistério da casa abandonada”, de Fernando Sabino, responda às</p><p>questões:</p><p>1-) Quais as diferenças entre este texto e os outros já lidos por você?</p><p>Resp.: ______________________________________________________________________</p><p>____________________________________________________________________________</p><p>2-) Na sua opinião, este texto é alegre, poético, triste ou de suspense?</p><p>Justifique: ___________________________________________________________________</p><p>____________________________________________________________________________</p><p>3-) Quem você acha que era aquele homem que estava dentro do quarto?</p><p>Resp.: ______________________________________________________________________</p><p>____________________________________________________________________________</p><p>4-) Por que ele estava lá?</p><p>Resp.: ______________________________________________________________________</p><p>____________________________________________________________________________</p><p>5-) Como você acha que esta história poderia terminar?</p><p>Resp.: ______________________________________________________________________</p><p>____________________________________________________________________________</p><p>6-) Quem são os personagens da história? Explique os tipos de personagens:</p><p>Resp.: ______________________________________________________________________</p><p>____________________________________________________________________________</p><p>7-) Onde acontece a história?</p><p>Resp.: ______________________________________________________________________</p><p>8-) A que horas ocorre a história?</p><p>Resp.: ______________________________________________________________________</p><p>____________________________________________________________________________</p><p>Nome: Prof. Erika Vecci</p><p>9-) O que você acha que aquele velho horrendo estava fazendo ali?</p><p>Resp.: _______________________________________________________________________</p><p>____________________________________________________________________________</p><p>10-) Quais os personagens da história?</p><p>Resp.: _____________________________________________________________________</p><p>____________________________________________________________________________</p><p>11-) Você seria capaz de entrar numa casa abandonada?</p><p>Resp.: ______________________________________________________________________</p><p>___________________________________________________________________________</p><p>12-) O que você acha que Anairam e os agentes foram fazer na casa abandonada?</p><p>Resp.: __________________________________________________________</p><p>________________________________________________________________</p><p>13-) Leia o parágrafo: foi quando de súbito... Até: - quem são vocês represente com desenho.</p><p>14-) O texto em pauta contém:</p><p>Narrador observador ( )</p><p>Narrador</p><p>personagem ( )</p><p>15-) Qual o trecho da história onde aparece o conflito?</p><p>Resp.: ______________________________________________________________________</p><p>____________________________________________________________________________</p><p>16-) Qual o trecho da história onde aparece o desfecho?</p><p>Resp.: ______________________________________________________________________</p><p>____________________________________________________________________________</p><p>17-) Os agentes policiais acharam-se no dever de colocar um aviso, sobre o perigo da casa</p><p>abandonada.</p><p>Vamos ajudar Anairam e os outros agentes a confeccionarem o aviso?</p><p>b</p><p>Nome: Prof. Erika Vecci</p><p>Escolha um dos castelos mal-assombrados abaixo e crie um DESCRIÇÂO, de dar MEDO em</p><p>quem ler... e avise que ela nunca se aproxime destes castelos.</p><p>( ) ( )</p><p>_________________________________________</p><p>_________________________________________</p><p>_________________________________________</p><p>_________________________________________</p><p>_________________________________________</p><p>_________________________________________</p><p>_________________________________________</p><p>_________________________________________</p><p>_________________________________________</p><p>_________________________________________</p><p>_________________________________________</p><p>_________________________________________</p><p>_________________________________________</p><p>_________________________________________</p><p>_________________________________________</p><p>Nome: Prof. Erika Vecci</p><p>Eu e meus amigos na Mansão Mal-assombrada</p><p>_________________________________________</p><p>_________________________________________</p><p>_________________________________________</p><p>_________________________________________</p><p>_________________________________________</p><p>_________________________________________</p><p>_________________________________________</p><p>_________________________________________</p><p>_________________________________________</p><p>_________________________________________</p><p>_________________________________________</p><p>_________________________________________</p><p>_________________________________________</p><p>_________________________________________</p><p>_________________________________________</p><p>_________________________________________</p><p>_________________________________________</p><p>_________________________________________</p><p>Nome: Prof. Erika Vecci</p><p>Leitura: A mulata de Córdola</p><p>Palavras chaves relacionadas a Mistério!</p><p>Definição de Mistério pela classe:</p><p>Nome: Prof. Erika Vecci</p><p>I PARTE: Criação dos personagens;</p><p>II PARTE: Criação do Cenário;</p><p>________________</p><p>________________</p><p>________________</p><p>________________</p><p>________________</p><p>________________</p><p>____</p><p>________________</p><p>________________</p><p>________________</p><p>________________</p><p>________________</p><p>________________</p><p>____</p><p>________________</p><p>________________</p><p>________________</p><p>________________</p><p>________________</p><p>________________</p><p>____</p><p>______________________________________________________</p><p>______________________________________________________</p><p>______________________________________________________</p><p>______________________________________________________</p><p>______________________________________________________</p><p>_</p><p>Nome: Prof. Erika Vecci</p><p>III PARTE: Qual é o Mistério a ser desvendado?</p><p>(Conflito)</p><p>Produção em Seqüência: Observe as imagens e produza um texto com</p><p>estes elementos misteriosos</p><p>_______________________________________________</p><p>_______________________________________________</p><p>_______________________________________________</p><p>_______________________________________________</p><p>_______________________________________________</p><p>_______________________________________________</p><p>_______________________________________________</p><p>_______________________________________________</p><p>_______________________________________________</p><p>_______________________________________________</p><p>_______________________________________________</p><p>_________________________</p><p>________________________________________________</p><p>________________________________________________</p><p>________________________________________________</p><p>________________________________________________</p><p>________________________________________________</p><p>________________________________________________</p><p>________________________________________________</p><p>________________________________________________</p><p>________________________________________________</p><p>________________________________________________</p><p>________________________________________________</p><p>________________________________________________</p><p>________________________________________________</p><p>________________________________________________</p><p>________________________________________________</p><p>________________________________________________</p><p>________________________________________________</p><p>________________________________________________</p><p>________________________________________________</p><p>Nome: Prof. Erika Vecci</p><p>_________________________________________________</p><p>_________________________________________________</p><p>_________________________________________________</p><p>_________________________________________________</p><p>_________________________________________________</p><p>_________________________________________________</p><p>_________________________________________________</p><p>_________________________________________________</p><p>_________________________________________________</p><p>_________________________________________________</p><p>_________________________________________________</p><p>_________________________________________________</p><p>_________________________________________________</p><p>_________________________________________________</p><p>_________________________________________________</p><p>_________________________________________________</p><p>_________________________________________________</p><p>_________________________________________________</p><p>_________________________________________________</p><p>_________________________________________________</p><p>_________________________________________________</p><p>_________________________________________________</p><p>_________________________________________________</p><p>_________________________________________________</p><p>_________________________________________________</p><p>Nome: Prof. Erika Vecci</p><p>O Carro mal-assombrado</p><p>Eram cinco horas da tarde. Mês de julho. Pela estrada que vai à cidade de Bagagem, em</p><p>Minas, seguiam seis caipiras. Levavam-no numa rede, como é de costume nos nossos sertões,</p><p>suspensa a uma vara comprida e reforçada, cujas extremidades apoiavam aos</p><p>ombros.</p><p>Rezavam-se, dois a dois, de espaço, mas já se sentiam um tanto cansados. Tinham andada</p><p>légua e meia, e faltava outro tanto quase.</p><p>Nesse ponto, alcançaram um carro de bois, que se dirigia à mesma cidade.</p><p>Conheciam o carreiro; cumprimentaram-se e entabularam conversação. O carro estava vazio, e</p><p>facilmente conseguiram do amigo que deixasse ir ali o defunto, enquanto descansavam.</p><p>Pouco depois, escureceu de todo, e faltava ainda uma légua de caminho. Resolveram, então,</p><p>suspender a viagem, e pousar ali mesmo, na estrada. No outro dia, cedo prosseguiram.</p><p>Pararam o estranho coche mortuário à beira do caminho, soltaram os bois, e foram</p><p>arranchar um pouco além, em pouso improvisado.</p><p>Pela noite adiante, passa uma amigo do carreiro. Ia encontrar-se com ele no povoado. Vê o carro,</p><p>reconhece-o detém-se, e considera que é melhor pernoitar ali, e seguirem juntos no outro dia.</p><p>Aproxima-se do veículo, cujo leito era como um caixão fundo, aberto apenas pela parte de</p><p>trás, espia, e vê um vulto estirado. Supõe que é o carreiro. Sobe, entra e deita-se ao lado,</p><p>cautelosamente, a fim de não o acordar.</p><p>Na manhã seguinte, ao despertar, volta-se para o lado e chama o amigo; procura despertá-lo,</p><p>senta-se e, finalmente, vai sacudi-lo, quando sente aquele corpo gelado...</p><p>Aterrado, horrorizado, salta do carro...</p><p>É o tempo em que os outros se dirigem para o seu lado. Vêem um homem saltar dali, do</p><p>carro onde sabiam que só estava o morto... tomam-no pelo defunto e disparam ... O pobre</p><p>homem mais apavorado fica, e atira-se-lhes no encalço como um louco...</p><p>e eram de ver, por entre as névoas da manhã , pelas quebradas a fora , aqueles sete homens,</p><p>esbaforidos, fugindo de um defunto vivo ...</p><p>Estevão Cruz , apud Mansur Guérios. Portugues Ginasial.9ª ed. São Paulo , ED. Saraiva , 1962. p</p><p>136-137</p><p>Nome: Prof. Erika Vecci</p><p>Maria Angula</p><p>(conto da tradição oral equatoriana*)</p><p>Maria Angula era uma menina alegre e viva, filha de um fazendeiro de Cayambe. Era louca por</p><p>uma fofoca e vivia fazendo intrigas com os amigos para jogá-los uns contra os outros. Por isso</p><p>tinha fama de leva-e-traz, linguaruda, e era chamada de moleca fofoqueira. Assim viveu Maria</p><p>Angula até os dezesseis anos, decidida a armar confusão entre os vizinhos, sem ter tempo para</p><p>aprender a cuidar e a preparar pratos saborosos.</p><p>Quando Maria Angula se casou, começaram os seus problemas. No primeiro dia, o marido pediu-</p><p>lhe que fizesse uma sopa de pão com miúdos, mas ela não tinha a menor idéia de como prepará-la.</p><p>Queimando as mãos com uma mecha embebida em gordura, acendeu o carvão e levou ao fogo um</p><p>caldeirão com água, sal e colorau*, mas não conseguiu sair disso: não fazia idéia de como</p><p>continuar.</p><p>Maria lembrou-se então de que na casa vizinha morava dona Mercedes, cozinheira de mão-cheia,</p><p>e, sem pensar duas vezes, correu até lá. "Minha cara vizinha, por acaso a senhora sabe fazer</p><p>sopa de pão com miúdos?" "Claro, dona Maria. É assim: primeiro coloca-se o pão de molho em uma</p><p>xícara de leite, depois despeja-se este pão no caldo e, antes que ferva, acrescentam-se os</p><p>miúdos." "Só isso?" "Só, vizinha." "Ah!" disse Maria Angula, "Mas isso eu já sabia!" E voou para a</p><p>sua cozinha a fim de não esquecer a receita.</p><p>No dia seguinte, como o marido lhe pediu que fizesse um ensopado de batatas com toucinho, a</p><p>história se repetiu: "Dona Mercedes, a senhora sabe como se faz o ensopado de batatas com</p><p>toucinho?" E como da outra vez, tão logo a sua boa amiga lhe deu todas as explicações, Maria</p><p>Angula exclamou: "Ah! É só? Mas isso eu já sabia!" E correu imediatamente para casa a fim de</p><p>prepará-lo.</p><p>Como isso acontecia todas as manhãs, dona Mercedes acabou se enfezando. Maria Angula vinha</p><p>sempre com a mesma história: "Ah, é assim que se faz o arroz com carneiro? Mas isso eu já</p><p>sabia! Ah, é assim que se prepara a dobradinha? Mas isso eu já sabia!". Por isso a mulher decidiu</p><p>dar-lhe uma lição e, no dia seguinte: "Dona Mercedinha!" "O que deseja, dona Maria?" Nada,</p><p>querida, só que meu marido quer comer no jantar um caldo de tripas e bucho e eu…" "Ah, mas</p><p>isso é fácil demais!" disse dona Mercedes. E antes que Maria Angula a interrompesse, continuou:</p><p>"Veja: vá ao cemitério levando um facão bem afiado. Depois espere chegar o último defunto do</p><p>Nome: Prof. Erika Vecci</p><p>dia e, sem que ninguém a veja, retire as tripas e o estômago dele. Ao chegar em casa, lave-os</p><p>muito bem e cozinhe-os com água, sal e cebolas. Depois que ferver uns dez minutos, acrescente</p><p>alguns grãos de amendoim e está pronto. É o prato mais saboroso que existe." "Ah!" disse como</p><p>sempre Maria Angula. "É só? Mas isso eu já sabia!" E, num piscar de olhos, estava ela no</p><p>cemitério, esperando pela chegada do defunto mais fresquinho.</p><p>Quando já não havia mais ninguém por perto, dirigiu-se em silêncio à tumba escolhida. Tirou a</p><p>terra que cobria o caixão, levantou a tampa e… Ali estava o pavoroso semblante do defunto! Teve</p><p>ímpetos de fugir, mas o próprio medo a deteve ali. Tremendo dos pés à cabeça, pegou o facão e</p><p>cravou-o uma, duas, três vezes na barriga do finado e, com desespero, arrancou-lhe as tripas e o</p><p>estômago. Então voltou correndo para casa. Logo que conseguiu recuperar a calma, preparou a</p><p>janta macabra que, sem saber, o marido comeu lambendo-se os beiços.</p><p>Nessa mesma noite, enquanto Maria Angula e o marido dormiam, escutaram-se uns gemidos nas</p><p>redondezas. Ela acordou sobressaltada. O vento zumbia misteriosamente nas janelas, sacudindo-</p><p>as, e de fora vinham uns ruídos muito estranhos, de meter medo a qualquer um. De súbito, Maria</p><p>Angula começou a ouvir um rangido nas escadas. Eram os passos de alguém que subia em direção</p><p>ao seu quarto, com um andar dificultoso e retumbante, e que se deteve diante da porta.</p><p>Fez-se um minuto eterno de silêncio e logo depois Maria Angula viu o resplendor fosforescente</p><p>de um fantasma. Um grito surdo e prolongado paralisou-a. "Maria Angula, devolva as minhas</p><p>tripas e o meu estômago, que você roubou da minha santa sepultura!" Maria Angula sentou-se na</p><p>cama, horrorizada, e, com os olhos esbugalhados de tanto medo, viu a porta se abrir, empurrada</p><p>lentamente por essa figura luminosa e descarnada. A mulher perdeu a fala. Ali, diante dela,</p><p>estava o defunto, que avançava mostrando-lhe o seu semblante rígido e o seu ventre esvaziado.</p><p>"Maria Angula, devolva as minhas tripas e o meu estômago, que você roubou da minha santa</p><p>sepultura!"</p><p>Aterrorizada, escondeu-se debaixo das cobertas para não vê-lo, mas imediatamente sentiu umas</p><p>mãos frias e ossudas puxarem-na pelas pernas e arrastarem-na gritando: "Maria Angula, devolva</p><p>as minhas tripas e o meu estômago, que você roubou da minha santa sepultura!" Quando Manuel</p><p>acordou, não encontrou mais a esposa e, muito embora tenha procurado por ela em toda parte,</p><p>jamais soube do seu paradeiro.</p><p>(Fonte: Contos de assombração, Co-edição Latino-Americana, Ed. Ática, SP, 1988. Versão escrita por Jorge Renón de La Torre)</p><p>Nome: Prof. Erika Vecci</p><p>Nome: Prof. Erika Vecci</p><p>Nome:</p><p>Prof. Erika Vecci</p><p>1) Essa historia “A Coisa...” é uma historia de humor, de amor, de mistério, de terror ou de</p><p>aventura? Justifique sua resposta:</p><p>________________________________________________________________</p><p>________________________________________________________________</p><p>________________________</p><p>2) Leia o primeiro parágrafo da história. Imagine como é a casa do avô do Alvinho. Agora</p><p>desenha-a com riquezas de detalhes:</p><p>________________________________________________________________</p><p>________________________________________________________________</p><p>________________________</p><p>3) A autora nos diz que a casa de Alvinho era antiga e tinha um velho porão. Você sabe o que</p><p>é um porão? Conte o que é ou o que você imagina ser:</p><p>________________________________________________________________</p><p>________________________________________________________________</p><p>________________________</p><p>4) No terceiro parágrafo a autora nos conta que as Lâmpadas do porão estavam</p><p>queimadas.</p><p>a) Que coisas aconteceram na história por causa disso?</p><p>____________________________________________________________________________</p><p>____________________________________________________________________________</p><p>b) Qual a importância da autora ter escolhido justamente um porão com as Lâmpadas</p><p>queimadas para essa história?</p><p>____________________________________________________________________________</p><p>____________________________________________________________________________</p><p>____________________________________________________________________________</p><p>c)Você acha que ela poderia ter escolhido um outro espaço? Qual?</p><p>____________________________________________________________________________</p><p>____________________________________________________________________________</p><p>____________________________________________________________________________</p><p>5) Você leu que Alvinho, vovô e tio Gumercindo viram alguma coisa no porão.</p><p>a) vamos desenhar o que cada um viu:</p><p>Nome: Prof. Erika Vecci</p><p>b) Agora diante dos nomes dos personagens, escreva as palavras que a autora usou para</p><p>dizer como era a Coisa:</p><p>ALVINHO: ______________________________________________________________</p><p>Vovô: __________________________________________________________________</p><p>TIO GUMERCINDO: _______________________________________________________</p><p>6) Releia o 16° parágrafo da história e responda:</p><p>a) o que você imagina que quer dizer foi tirar a limpo?</p><p>____________________________________________________________________________</p><p>____________________________________________________________________________</p><p>b) Escreva uma frase usando este termo: “tirar a limpo”</p><p>____________________________________________________________________________</p><p>____________________________________________________________________________</p><p>c) O que você imagina que era a Coisa?</p><p>Descreva:</p><p>Desenhe:</p><p>___________________________________________________</p><p>___________________________________________________</p><p>___________________________________________________</p><p>___________________________________________________</p><p>___________________________________________________</p><p>_</p><p>Nome: Prof. Erika Vecci</p><p>Nome: Prof. Erika Vecci</p><p>1) Releia o 5° parágrafo da segunda parte e responda se você já descobriu por que cada um</p><p>deles viu uma coisa diferente?</p><p>____________________________________________________________________________</p><p>____________________________________________________________________________</p><p>____________________________________________________________________________</p><p>____________________________________________________________________________</p><p>2) Agora que você conhece a história inteira, qual é a parte que você achou mais</p><p>emocionante?</p><p>____________________________________________________________________________</p><p>____________________________________________________________________________</p><p>____________________________________________________________________________</p><p>____________________________________________________________________________</p><p>3) Você notou que, no texto, a palavra coisa aparece escrita, algumas vezes, com a letra</p><p>inicial maiúscula? Você sabe por quê?</p><p>____________________________________________________________________________</p><p>____________________________________________________________________________</p><p>____________________________________________________________________________</p><p>____________________________________________________________________________</p><p>4) Por que você acha que Ruth rocha, a autora, escolheu o título “A coisa...” para essa</p><p>história?</p><p>____________________________________________________________________________</p><p>____________________________________________________________________________</p><p>____________________________________________________________________________</p><p>____________________________________________________________________________</p><p>5) Por que será que a autora usou, no título, reticências (...) como sinal de pontuação?</p><p>____________________________________________________________________________</p><p>____________________________________________________________________________</p><p>____________________________________________________________________________</p><p>____________________________________________________________________________</p><p>6) Dê um outro final para esta história:</p><p>(...)</p><p>Um dia o lençol desprendeu e caiu e se transformou na ... Coisa.</p><p>____________________________________________________________________________</p><p>____________________________________________________________________________</p><p>Nome: Prof. Erika Vecci</p><p>____________________________________________________________________________</p><p>____________________________________________________________________________</p><p>____________________________________________________________________________</p><p>____________________________________________________________________________</p><p>____________________________________________________________________________</p><p>____________________________________________________________________________</p><p>Nome: Prof. Erika Vecci</p><p>Nome: Prof. Erika Vecci</p><p>Nome: Prof. Erika Vecci</p><p>Que baita susto Nhô Bento e seu compadre levaram quando aquele franguinho apareceu e</p><p>falou não? Dá até vontade de rir quando imaginamos a reação que eles tiveram. E você?</p><p>O que imagina que os dois fizeram quando viram o franguinho falar com carinha de gente</p><p>e voz de trovão? Escreva:</p><p>1) Em que lugar Nhô Bento e Chico foram parar justamente naquela hora da noite! Já</p><p>pensou?</p><p>a) Escreva todos os adjetivos que o autor usou para caracterizar aquela noite:</p><p>__________________________________________________________________________</p><p>________________________________________________________________________</p><p>__________________________________________________________________________</p><p>__________________________________________________________________________</p><p>__________________________________________________________________________</p><p>b) Agora faça o mesmo em relação ao lugar (a tapera). Escreva adjetivos que caracterizem</p><p>o lugar:</p><p>__________________________________________________________________________</p><p>__________________________________________________________________________</p><p>__________________________________________________________________________</p><p>________________________________________________________________________</p><p>__________________________________________________________________________</p><p>b) Com que objetivo o autor detalhou dessa forma o lugar e a noite em que se passa a</p><p>história?</p><p>__________________________________________________________________________</p><p>__________________________________________________________________________</p><p>__________________________________________________________________________</p><p>2) Releia o seguinte trecho do 9° parágrafo:</p><p>Eu estava orgulhoso de ver dois bravos com essa coragem formidável, isso sim,</p><p>era gente pra pôr num conto, até dava gosto lidar com eles.</p><p>Ao ler esse trecho várias perguntas nos surgem. Veja como você entende cada uma delas</p><p>e responda:</p><p>a) Quem é esse “eu” que está falando nesse parágrafo?</p><p>__________________________________________________________________________</p><p>__________________________________________________________________________</p><p>__________________________________________________________________________</p><p>______________________________________________________________</p><p>______________________________________________________________</p><p>______________________________________________________________</p><p>______________________________________________________________</p><p>______________________________________________________________</p><p>________________________________________________________</p><p>Nome: Prof. Erika Vecci</p><p>b) Quando esse narrador diz “até dava gosto lidar com eles”, lidar quer dizer trabalhar,</p><p>ocupar-se. Mas ocupar-se com ele como? Como personagens? Como pessoas que ele</p><p>está pensando em assustar? Ou de alguma outra maneira?</p><p>_______________________________________________________________________</p><p>_______________________________________________________________________</p><p>_______________________________________________________________________</p><p>c) Por que esse “eu” estaria “orgulhoso” desses homens com uma ”coragem</p><p>formidável”?</p><p>_______________________________________________________________________</p><p>_______________________________________________________________________</p><p>_______________________________________________________________________</p><p>d) Observe também a linguagem que o narrador utiliza para contar a história. Que tipo</p><p>de pessoa você acha que poderia ser o narrador? Que particularidades da linguagem</p><p>você observou para chegar a essa conclusão?</p><p>_______________________________________________________________________</p><p>_______________________________________________________________________</p><p>_______________________________________________________________________</p><p>_______________________________________________________________________</p><p>3) Somente no 10° parágrafo , quando os dois personagens já estavam em frente à casa, é</p><p>que o autor descreva a forma como o “defunto Michelangelo” foi morto.</p><p>Chuáaaaa, e a aguaceira caia que não era vida!Então, os dois homens estavam bem pertinho</p><p>da casa mal-assombrada, onde tinham matado o defunto Miguelângelo . Foi uma barbaridade aquela</p><p>morte, quebram os dentes dele, foi uma barbaridade aquela morte, quebráramos dentes dele,</p><p>quebraram os dedos dos pese das mãos e depois deixaram o velho ir morrendo devagarinho, naquele</p><p>sofrimento, que só aquilo merecia o céu.</p><p>Por que é justamente agora que ele faz essa descrição?</p><p>_______________________________________________________________________</p><p>_______________________________________________________________________</p><p>_______________________________________________________________________</p><p>_______________________________________________________________________</p><p>4) Observe bem o diálogo travado entre Nhô Bento e Chico na porta da casa do defunto</p><p>Miguelangelo :</p><p>- Acho que é melhor a gente entrar na casa e esperar passar a chuva, Chico.</p><p>- Mas é que essa casa tem uma fama desgraçada, compadre...</p><p>- O que tem isso, Chico? Pois a gente não tem medo de assombração.</p><p>- Ah! É mesmo, compadre!Então vamos.</p><p>a) Você acha que Nhô Bê tinha medo de assombração? O que você observou no texto</p><p>para concluir isso?</p><p>_______________________________________________________________________</p><p>_______________________________________________________________________</p><p>_______________________________________________________________________</p><p>_______________________________________________________________________</p><p>Nome: Prof. Erika Vecci</p><p>b) E se Chico, tinha ou não medo de assombração? O que você observou no texto para</p><p>concluir isso?</p><p>_______________________________________________________________________</p><p>_______________________________________________________________________</p><p>_______________________________________________________________________</p><p>c) E você , leitor, também não acredita “nessas bobagens”, não?</p><p>_______________________________________________________________________</p><p>_______________________________________________________________________</p><p>_______________________________________________________________________</p><p>5) Depois daquela conversa, o autor nos fala de “barulhinho esquisito, que nem gente que</p><p>pisa disfarçado”. Releia o início do 20° parágrafo:</p><p>Pra dizer a verdade, estavam com os olhos deste tamanho, olhavam um pro outro e</p><p>depois pra porta. Outro barulhinho mais perto e apareceu uma sombra se mexendo na porta.</p><p>a) Que emoção dos personagens é revelada pela expressão “olhos deste tamanho”?</p><p>_______________________________________________________________________</p><p>_______________________________________________________________________</p><p>b) Se os dois eram tão valentes e ficaram assim..., como nós, leitores, nos sentimos ao</p><p>ler esse trecho?</p><p>_______________________________________________________________________</p><p>_______________________________________________________________________</p><p>6) Depois de tanta expectativa, dos dois personagens e nossa , descobrimos que se tratava</p><p>apenas de um franguinho. O que nós, leitores, sentimos quando descobrimos isso?</p><p>_______________________________________________________________________</p><p>_______________________________________________________________________</p><p>_____________________________________________________________________</p><p>7) No antepenúltimo parágrafo do texto o Chico fala pro Nhô Bê:</p><p>- Pois é, compadre, um franguinho, um franguinho, compadre...</p><p>a) Que emoção do Chico está traduzida neste trecho?</p><p>_______________________________________________________________________</p><p>_______________________________________________________________________</p><p>b) Se o autor tivesse escrito:</p><p>- Pois é, compadre, era só um franguinho.</p><p>A emoção traduzida seria a mesma?</p><p>_______________________________________________________________________</p><p>_______________________________________________________________________</p><p>c) Observe a forma como o autor escreveu essa fala do Chico. Que recursos ele utilizou</p><p>para traduzir a emoção sentida pelo personagem?</p><p>_______________________________________________________________________</p><p>_______________________________________________________________________</p><p>Nome:</p><p>Prof. Erika Vecci</p><p>A galáxia mal-assombrada</p><p>Era um dia de domingo e o sol brilhava radiante diante na Terra. Mas eu estava</p><p>viajando com meu fiel foguete pelo espaço sideral. Há quantos anos eu iria viajar ? Há quanto</p><p>tempo eu iria esperar ansiosa pra atravessar a galáxia 2.000(dois mil) e entrar no planeta</p><p>Júpiter? Há quanto tempo eu iria guardar aquela mágoa de viver sempre sonhando com um</p><p>mundo desconhecido ? Aliás, um mundo desconhecido que eu conhecia sem conhecer...ou iria</p><p>ainda descobrir...</p><p>Era um objetivo a alcançar, um objetivo meu e do mundo inteiro a perseguir. Como</p><p>iriam estar hoje meu pai, minha mãe, minha irmã e minha cachorrinha Piccola ? Ao pensar em</p><p>tudo isso, liguei o piloto automático e adormeci.</p><p>Acordei com uma luz vermelha que tinha no computador central da nave. Aquela luz</p><p>indicava que seres desconhecidos tentavam a penetrar na nave. Mas, como ? Ela ainda estava</p><p>voando ! Liguei o ultra-raio-espião-externo e logo apareceu na tela do computador a imagem</p><p>de uma super fantasma verde.</p><p>Foi ai que eu descobri que estava atravessando a galáxia 2.000(dois mil), rumo à</p><p>Júpiter. Os fantasmas ainda insistiam em penetrar por dentro da nave, mas eu não podia</p><p>esquecer o meu objetivo de chegar à Júpiter. Dei força total à nave e fui me aproximando do</p><p>planeta . Quase chegando, fui interrompida por uma super teia elástica de aranha, que me</p><p>mandou direto à Terra na cidade de Ur.</p><p>As tentativas de chegar à Júpiter ainda continuavam, mas, pensando bem, eu não</p><p>queria ir mesmo conhecer a aranha que fez aquela teia !</p><p>Chiara Ferro (aluna da 6ª série da Escola de Aplicação da Feusp)</p><p>1)Leitura e interpretação. Responda de forma completa:</p><p>a- Por onde a personagem da história viajava?</p><p>____________________________________________________________________________</p><p>____________________________________________________________________________</p><p>b- Qual a mágoa que ela guardava?</p><p>____________________________________________________________________________</p><p>____________________________________________________________________________</p><p>c- Com o quê a personagem acordou?</p><p>____________________________________________________________________________</p><p>____________________________________________________________________________</p><p>d- O que a luz vermelha indicava?</p><p>____________________________________________________________________________</p><p>____________________________________________________________________________</p><p>e- O que interrompeu a nave, quando ela se aproximou do planeta?</p><p>____________________________________________________________________________</p><p>____________________________________________________________________________</p><p>Nome: Prof. Erika Vecci</p><p>2) Escreva as frases abaixo, substituindo as palavras em destaque por sinônimos do texto:</p><p>a- O veículo espacial viajava pelo espaço dos astros.</p><p>____________________________________________________________________________</p><p>____________________________________________________________________________</p><p>b- O veículo espacial atravessou o conjunto de astros e estrelas 2.000(dois mil).</p><p>____________________________________________________________________________</p><p>____________________________________________________________________________</p><p>c- O objetivo da viagem era chegar ao maior planeta do sistema solar.</p><p>____________________________________________________________________________</p><p>____________________________________________________________________________</p><p>3) Procura no dicionário:</p><p>ansiosa-</p><p>____________________________________________________________________________</p><p>___________________________________________________________________________</p><p>objetivo-</p><p>____________________________________________________________________________</p><p>____________________________________________________________________________</p><p>fiel-</p><p>____________________________________________________________________________</p><p>____________________________________________________________________________</p><p>radiante-</p><p>____________________________________________________________________________</p><p>____________________________________________________________________________</p><p>4) Coloca as palavras em ordem alfabética pela 2ª(segunda) sílaba:</p><p>foguete – fogueira – foguista – fogaréu – foguista – fogueirinha –</p><p>____________________________________________________________________________</p><p>_________________________________________________________________________</p><p>5) Retirar do texto palavras com ar, er, ir, or e ur:</p><p>____________________________________________________________________________</p><p>____________________________________________________________________________</p><p>____________________________________________________________________________</p><p>7) Vamos criar um final novo para a história criado e sonhado por você :</p><p>__________________________________________________________________________</p><p>__________________________________________________________________________</p><p>__________________________________________________________________________</p><p>__________________________________________________________________________</p><p>__________________________________________________________________________</p><p>__________________________________________________________________________</p><p>Nome: Prof. Erika Vecci</p><p>O CARRO MAL – ASSOMBRADO</p><p>Eram cinco horas da tarde. Mês de julho. Pela estrada que vai à cidade de</p><p>Bagagem, em Minas, seguiam seis caipiras. Levavam-no numa rede, como é de</p><p>costume nos nossos sertões, suspensa a uma vara comprida e reforçada, cujas</p><p>extremidades apoiavam aos ombros.</p><p>Rezavam-se, dois a dois, de espaço, mas já se sentiam um tanto cansados.</p><p>Tinham andada légua e meia, e faltava outro tanto quase.</p><p>Nesse ponto, alcançaram um carro de bois, que se dirigia à mesma cidade.</p><p>conheciam o carreiro; cumprimentaram-se e entabularam conversação. O carro</p><p>estava vazio, e facilmente conseguiram do amigo que deixasse ir ali o defunto,</p><p>enquanto descansavam.</p><p>Pouco depois, escureceu de todo, e faltava ainda uma légua de caminho.</p><p>Resolveram, então, suspender a viagem, e pousar ali mesmo, na estrada. No</p><p>outro dia, cedo prosseguiram.</p><p>Pararam o estranho coche mortuário à beira do caminho, soltaram os bois, e</p><p>foram arranchar um pouco além, em pouso improvisado.</p><p>Pela noite adiante, passa uma amigo do carreiro. Ia encontrar-se com ele no</p><p>povoado. Vê o carro, reconhece-o detém-se, e considera que é melhor pernoitar</p><p>ali, e seguirem juntos no outro dia.</p><p>Aproxima-se do veículo, cujo leito era como um caixão fundo, aberto</p><p>apenas pela parte de trás, espia, e vê um vulto estirado. Supõe que é o carreiro.</p><p>Sobe, entra e deita-se ao lado, cautelosamente, a fim de não o acordar.</p><p>Na manhã seguinte, ao despertar, volta-se para o lado e chama o amigo;</p><p>procura despertá-lo, senta-se e, finalmente, vai sacudi-lo, quando sente aquele</p><p>corpo gelado...</p><p>Aterrado, horrorizado, salta do carro...</p><p>É o tempo em que os outros se dirigem para o seu lado. Vêem um</p><p>homem saltar dali, do carro onde sabiam que só estava o morto ... tomam-no</p><p>pelo defunto e disparam ... O pobre homem mais apavorado fica, e atira-se-</p><p>lhes no encalço como um louco... e eram de ver, por entre as névoas da manhã</p><p>, pelas quebradas a fora , aqueles sete homens, esbaforidos, fugindo de um</p><p>defunto vivo ...</p><p>Estevão Cruz , apud Mansur Guérios. Portugues Ginasial.9ª ed. São Paulo , ED. Saraiva , 1962. p 136-137</p><p>Nome: Prof. Erika Vecci</p><p>1. Escreva nos parênteses F ou V conforme</p>

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