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<p>Administração científica</p><p>Apresentação</p><p>A administração é um dos campos mais estimulantes e importantes de nossa atualidade,</p><p>principalmente porque envolve o desafio de fazer com que as organizações sejam competitivas e</p><p>lucrativas. Além disso, consiste em área que afeta as outras atividades profissionais, tendo em vista</p><p>que todas necessitam ser administradas. Desde seu início, a administração tem sido</p><p>significativamente afetada por mudanças ambientais e organizacionais ocorridas nos últimos</p><p>séculos. Por isso, é importante conhecer seu conceito e as demais contribuições dadas a ele.</p><p>Nesta Unidade de Aprendizagem, você vai estudar os princípios norteadores da administração</p><p>científica, sua filosofia e mecanismos e as críticas relevantes atribuídas a tal campo do</p><p>conhecimento.</p><p>Bons estudos.</p><p>Ao final desta Unidade de Aprendizagem, você deve apresentar os seguintes aprendizados:</p><p>Identificar os princípios norteadores da administração científica.○•</p><p>Reconhecer a filosofia e os mecanismos dessa área.○•</p><p>Explicar as críticas voltadas a esse campo do conhecimento.○•</p><p>Desafio</p><p>A administração científica é uma das teorias da administração, criada pelo americano e engenheiro</p><p>Frederick W. Taylor no final do século XIX e início do XX, que se trata de um modelo baseado na</p><p>aplicação de métodos científicos para solucionar os problemas administrativos da época. A intenção</p><p>de Taylor era identificar e controlar o desperdício nas indústrias e elevar os níveis de produtividade,</p><p>ou seja, fazer com que os trabalhadores produzissem mais com menor tempo e custo.</p><p>Por meio de uma contação de história, cabe a você explicar resumidamente a parte referente ao:</p><p>1) Estabelecimento do tempo padrão de produção.</p><p>2) Modo como garantir a eficiência dos operários na execução do método escolhido.</p><p>Padrão de resposta esperado</p><p>1) Após a identificação do melhor método de trabalho, a próxima preocupação foi estabelecer o tempo padrão</p><p>de produção por meio da cronometragem, definindo o tempo médio necessário para determinado operário</p><p>realizar a tarefa. O tempo encontrado consiste no padrão ou eficiência 100%, passando a ser uma das maneiras</p><p>de controle do desempenho dos operários.</p><p>2) A fim de garantir a eficiência dos funcionários, tornou-se necessário selecionar os melhores na execução do</p><p>método escolhido e treiná-los. Além disso, passou a ser importante oferecer boas condições de trabalho a eles,</p><p>com ambientes agradáveis e confortáveis capazes de reduzir a fadiga ocasionada por esforço, a grande inimiga</p><p>da eficiência.</p><p>Infográfico</p><p>As teorias da administração iniciaram com a teoria da administração científica, estabelecida por</p><p>Frederick W. Taylor. Seus princípios tiveram como base a estrutura formal e os processos das</p><p>organizações.</p><p>No Infográfico a seguir, veja quais são os princípios da administração científica, métodos de</p><p>trabalho utilizados e críticas mais comuns a eles.</p><p>Aponte a câmera para o</p><p>código e acesse o link do</p><p>conteúdo ou clique no</p><p>código para acessar.</p><p>https://statics-marketplace.plataforma.grupoa.education/sagah/6536f96f-4ccc-4440-adb2-dcdc674c7051/2703547f-ed8e-46b4-9167-5d56a71b6ade.jpg</p><p>Conteúdo do livro</p><p>Com o crescimento das indústrias houve também um progressivo aumento da complexidade dos</p><p>processos organizacionais exigindo dos administradores a adoção de técnicas que os ajudasse a</p><p>resolver os problemas práticos. Para isso era preciso estudar a condução das tarefas e a</p><p>padronização das operações do trabalho, ajustando as organizações à realidade de sua época. Esses</p><p>estudos foram estruturados e organizados, formando as teorias da administração, definidas como</p><p>um conjunto de conhecimentos organizados e produzidos por meio da observação e análise das</p><p>práticas organizacionais que buscam entender e explicar sua realidade, ajudando-as a se adaptarem</p><p>às constantes mudanças.</p><p>No capítulo Administração Científica, da obra Teorias da Administração, você verá os princípios</p><p>norteadores da administração científica; sua filosofia e mecanismos e as principais críticas</p><p>atribuídas a ela.</p><p>Bons Estudos!</p><p>TEORIAS DA</p><p>ADMINISTRAÇÃO</p><p>Ligia Maria Fonseca Affonso</p><p>Administração científica</p><p>Objetivos de aprendizagem</p><p>Ao final deste texto, você deve apresentar os seguintes aprendizados:</p><p> Identificar os princípios norteadores da administração científica.</p><p> Reconhecer a filosofia e os mecanismos da administração científica.</p><p> Explicar as críticas à administração científica.</p><p>Introdução</p><p>O crescimento das indústrias gerou a necessidade de adoção de técnicas</p><p>para resolução de problemas. Assim, surgiram as padronizações dos</p><p>processos, que orientam respostas rápidas para problemas práticos das</p><p>organizações. Esses processoas baseiam-se no estudo da realidade da</p><p>indústria e da análise de suas práticas.</p><p>Neste capítulo, você vai conhecer os princípios norteadores da admi-</p><p>nistração científica, sua filosofia, seus mecanismos e as principais críticas</p><p>atribuídas a ela.</p><p>Princípios da administração científica</p><p>Com o crescimento das indústrias, houve também a complexifi cação dos</p><p>processos organizacionais, exigindo dos administradores a adoção de técnicas</p><p>para resolver problemas práticos. Para isso, era preciso estudar a condução das</p><p>tarefas e a padronização das operações do trabalho, ajustando as organizações</p><p>à realidade de sua época. Esses estudos foram estruturados e organizados,</p><p>formando as teorias da administração (MAXIMIANO, 2012).</p><p>As teorias da administração são um conjunto de conhecimentos produzi-</p><p>dos por meio da observação e da análise das práticas organizacionais. Elas</p><p>buscam entender e explicar a realidade das organizações, ajudando-as a se</p><p>adaptarem às constantes mudanças. A teoria geral da administração (TGA)</p><p>é o conjunto integrado dessas teorias que tratam do estudo da administração</p><p>e das organizações em particular. As teorias estão organizadas em escolas</p><p>ou enfoques, ou seja, em linhas de pensamento sobre as organizações e sua</p><p>administração. Cada teoria reflete as preocupações da época em que foi</p><p>elaborada e enfatiza um aspecto específico da administração, como tarefas,</p><p>estrutura, pessoas, ambiente e tecnologia (PEREIRA, 2015).</p><p>A administração científica é uma das teorias da administração criada pelo</p><p>engenheiro americano Frederick W. Taylor no final do século XIX e início do</p><p>século XX. Trata-se de um modelo de administração baseado na aplicação de</p><p>métodos científicos para solucionar os problemas administrativos da época.</p><p>A intenção de Taylor era identificar e controlar o desperdício nas indústrias</p><p>e elevar os níveis de produtividade, ou seja, fazer com que os trabalhadores</p><p>produzissem mais em menor tempo e com menor custo.</p><p>Em um de seus empregos, em uma fábrica de bombas hidráulicas, Taylor</p><p>começou a observar problemas como o desinteresse dos empregados e o rela-</p><p>cionamento de baixa qualidade entre estes e os gerentes. Mais tarde, quando</p><p>ingressou em uma usina siderúrgica, começou a perceber os problemas do</p><p>sistema de produção (MAXIMIANO, 2012):</p><p> não havia uma divisão clara das responsabilidades da administração</p><p>e dos trabalhadores;</p><p> o trabalhador não tinha incentivos para melhorar seu desempenho;</p><p> muitos trabalhadores não cumpriam as suas responsabilidades;</p><p> os administradores tomavam decisões com base em sua intuição e em</p><p>palpites;</p><p> os departamentos das empresas não eram integrados;</p><p> os trabalhadores exerciam funções para as quais não possuíam aptidão;</p><p> os gerentes ignoravam o fato de que a excelência no desempenho poderia</p><p>significar vantagens a eles e aos trabalhadores;</p><p> eram muitos os conflitos existentes entre capatazes e operários em</p><p>relação à quantidade de produção.</p><p>Alguns desses problemas lhe soam familiares? Veja que são dificuldades</p><p>que ainda acontecem em algumas organizações e que acarretam perda</p><p>tanto para os proprietários das empresas como para os trabalhadores.</p><p>Taylor acreditava que o objetivo central da administração era proporcionar</p><p>desenvolvimento e crescimento para o patrão e os empregados. Dessa forma,</p><p>sua meta era acabar com esses e outros problemas, como a administração</p><p>artesanal e empírica. Nessa época, cada trabalhador executava suas ta-</p><p>refas como achava melhor, ou seja, eles tinham a liberdade de escolher o</p><p>próprio método de trabalho, o que dificultava a supervisão, o controle e</p><p>Administração científica2</p><p>a padronização de instrumentos e ferramentas. Ademais, isso provocava</p><p>grande diferença de métodos de trabalho entre as indústrias americanas</p><p>(SILVA, 2013).</p><p>Taylor considerava a tarefa o elemento mais importante da administração.</p><p>Afinal, se ela fosse bem regulada, os funcionários trabalhariam mais felizes</p><p>e confiantes. Isso quer dizer que o trabalho deveria ser planejado com ante-</p><p>cedência e que as instruções para a sua realização deveriam ser passadas aos</p><p>trabalhadores por escrito, para que pudessem realizá-las adequadamente e</p><p>sem prejuízos à sua saúde. Outra grande preocupação de Taylor era o papel</p><p>do gestor, que, para tornar as organizações mais eficientes, deveria ter seu</p><p>trabalho baseado em técnicas e princípios sistematizados por ele.</p><p>Cabe destacar que Taylor desenvolveu suas ideias em fases. Na primeira</p><p>fase, idealizou três princípios cuja ênfase estava na obtenção de mão de obra</p><p>eficiente por meio de maiores salários (TAYLOR, 1990; CORRÊA, 2003):</p><p> atribuir a cada operário a tarefa mais elevada que lhe permitam suas</p><p>aptidões;</p><p> esperar de cada operário o máximo de produção em sua categoria;</p><p> cada operário que produzisse o máximo de trabalho teria remuneração</p><p>de 30% a 50% maior que a média dos trabalhadores de sua classe.</p><p>Mais tarde, Taylor desenvolveu os princípios mais gerais, descritos a se-</p><p>guir, que contribuíram de forma significativa para o aumento dos níveis de</p><p>eficiência na indústria americana do final do século XX (CORRÊA, 2003).</p><p> Princípio do planejamento: substituir os métodos empíricos por</p><p>métodos científicos para executar as atividades, ou seja, desenvolver</p><p>uma ciência que pudesse ser aplicada a cada fase do trabalho humano,</p><p>substituindo os antigos métodos.</p><p> Princípio do preparo: selecionar cientificamente os funcionários,</p><p>treinando-os para que executassem de forma eficiente as atividades,</p><p>ou seja, selecionar o melhor trabalhador para cada serviço, depois</p><p>ensiná-lo, treiná-lo e formá-lo.</p><p> Princípio da execução do trabalho: predeterminar tarefas individuais</p><p>às pessoas e premiá-las pela realização das atividades, ou seja, reali-</p><p>zar a divisão adequada do trabalho e das responsabilidades entre os</p><p>operários e a direção da empresa, o que implica distribuir atribuições</p><p>e responsabilidades de forma a disciplinar a execução do trabalho.</p><p> Princípio do controle: controlar a execução do trabalho.</p><p>3Administração científica</p><p>Esse método de gestão foi amplamente difundido na primeira metade do</p><p>século XX e contribuiu para o crescimento das grandes empresas por meio do</p><p>aumento da produtividade e da redução dos desperdícios. Na administração</p><p>científica, grande parte da solução dos problemas é transferida para a direção</p><p>das organizações, indo contra o modelo de gestão praticado na época, em que</p><p>as iniciativas eram do próprio funcionário.</p><p>A administração científica tem sua ênfase nas tarefas, ou seja, é uma abordagem utilizada</p><p>no nível da tarefa do operário, não no nível da empresa (SILVA, 2013).</p><p>Métodos da administração científica</p><p>Em suas observações, Taylor concluiu que os trabalhadores eram preguiçosos</p><p>e que os chefes não se preocupavam com a efi ciência no trabalho, ou seja, as</p><p>indústrias de sua época sofriam de três males (SILVA, 2013):</p><p> a inércia dos operários, que reduziam a produção em cerca de um terço;</p><p> o desconhecimento dos gerentes sobre as rotinas de trabalho e o tempo</p><p>necessário para a sua realização;</p><p> a falta de uniformidade das técnicas e dos métodos de trabalho.</p><p>Assim, ele propôs a adoção de métodos para: medir o tempo de execução</p><p>das tarefas, avaliar os movimentos e reduzir a fadiga ocasionada pelo trabalho</p><p>realizado. Ele impôs aos funcionários um método planejado de trabalho, ou</p><p>seja, eles deveriam deixar de realizar suas tarefas da forma como sempre</p><p>realizavam, cada um ao seu modo, para realizá-las de forma padronizada.</p><p>A fim de chegar ao melhor método para a realização das tarefas, de modo</p><p>a tornar os operários mais eficientes ao realizá-las, Taylor estudou tempos</p><p>e movimentos. As tarefas mais complexas eram subdivididas em atividades</p><p>mais simples, e estas, em movimentos também simples que facilitassem</p><p>sua racionalização e sua padronização. Surge com isso a fragmentação das</p><p>tarefas, permitindo a especialização do trabalhador. Após identificar o me-</p><p>lhor método para a realização das tarefas, esse passava a ser o método de</p><p>trabalho do operário.</p><p>Administração científica4</p><p>Depois da definição do melhor método de trabalho, a próxima preocupação foi</p><p>estabelecer os tempos padrões de produção por meio da cronometragem, definindo o</p><p>tempo médio necessário para um operário realizar cada tarefa. O tempo encontrado</p><p>seria o tempo padrão ou a eficiência 100%, passando também a ser uma das formas</p><p>de controle do desempenho dos operários. E, por fim, para garantir a eficiência</p><p>dos trabalhadores, era preciso selecionar os melhores operários na execução do</p><p>método escolhido e treiná-los. Além disso, era importante oferecer a eles boas</p><p>condições de trabalho, com ambientes agradáveis e confortáveis que reduzissem</p><p>a fadiga ocasionada por esforço, considerada a grande inimiga da eficiência.</p><p>Para que os operários colaborassem e se comprometessem com o aumento</p><p>da eficiência na produção, eram oferecidos incentivos salariais e prêmios de</p><p>produção. Quem atingisse individualmente os 100% de eficiência seria remune-</p><p>rado de acordo com o número de peças produzidas. Produzindo além dos 100%</p><p>de eficiência, a remuneração era acrescida de prêmio ou incentivo adicional, de</p><p>acordo com o desempenho.</p><p>A ideia do tempo padrão e dos incentivos salariais teve por base a concepção de</p><p>homo economicus, ou seja, a noção de que os homens são motivados para o trabalho</p><p>unicamente por interesses sociais e materiais. Essa foi a visão que predominou</p><p>por muitas décadas nas indústrias. O desperdício era visto como consequência</p><p>da "vadiagem" dos operários que não recebiam incentivos salariais adequados.</p><p>Para Taylor, a alta produtividade concentrava-se na produção em massa,</p><p>na execução de tarefas simples e repetitivas ao longo do trabalho (Figura 1).</p><p>Taylor considerava que a produção em massa aliada à técnica de estudos de</p><p>tempos e movimentos poderia aumentar a produção, reduzir custos e melhorar</p><p>a qualidade do trabalho (SILVA, 2013).</p><p>Figura 1. Produção em massa, atividades simples e repetitivas.</p><p>Fonte: Centro Público de Economia Solidária (2013, documento on-line).</p><p>5Administração científica</p><p>Pode-se dizer que a administração científica teve três momentos (MAXI-</p><p>MIANO, 2012). Veja a seguir.</p><p> Primeira fase: envolve o ataque ao problema dos salários, com paga-</p><p>mentos de incentivos, divisão de tarefas, modo padrão de execução e</p><p>tempo de execução.</p><p> Segunda fase: envolve o aprimoramento dos métodos de trabalho</p><p>com a padronização de ferramentas e equipamentos, a sequência e a</p><p>programação de operações e o estudo de movimentos.</p><p> Terceira fase: envolve o aprimoramento dos princípios da adminis-</p><p>tração científica e a recomendação de mudanças nas responsabilida-</p><p>des das organizações. Isso inclui a criação de um departamento de</p><p>planejamento, que assumiria a responsabilidade cerebral da empresa</p><p>(deixando os trabalhadores e supervisores com a ocupação exclusiva</p><p>de produção), e a ampliação do número de supervisores funcionais</p><p>(que cuidariam de um aspecto do trabalho operacional). Ambas as</p><p>recomendações foram abandonadas e não sobreviveram à passagem</p><p>do tempo e à modernização das organizações.</p><p>Além da ênfase nas tarefas do operário, a administração científica tam-</p><p>bém possui uma abordagem mecanicista, visto que envolve aspectos como</p><p>(PEREIRA, 2015):</p><p> estudo de tempos e movimentos;</p><p> seleção científica</p><p>de operários;</p><p> aplicação de método planejado racionalmente;</p><p> medidas para reduzir fadiga;</p><p> estabelecimento de padrões de produção, capazes de maximizar a</p><p>eficiência, como se fossem dentes de uma engrenagem ou blocos de</p><p>construção.</p><p>São características da ênfase nas tarefas: a ênfase na prática e na apli-</p><p>cação no trabalho organizacional; a organização do trabalho pela análise e</p><p>pela racionalização; a divisão do trabalho e a especialização do operário;</p><p>o desenho de cargos e tarefas; a utilização de princípios da administração</p><p>nas tarefas das pessoas; os incentivos salariais, os prêmios de produção e</p><p>a padronização.</p><p>Administração científica6</p><p>O modelo de gestão de Taylor buscava soluções para o grande desperdício de</p><p>materiais, matéria-prima e tempo, bem como para o baixo nível de produtividade</p><p>dos trabalhadores. Para solucionar tais problemas, Taylor aplicou métodos e técnicas</p><p>de engenharia industrial com foco na análise e na racionalização do trabalho, buscando</p><p>maximizar a produção e minimizar custos (BATEMAN; SNELL, 1998).</p><p>Críticas à administração científica</p><p>As ideias de Taylor despertaram entusiasmo na indústria e no governo. No</p><p>entanto, provocaram reações desfavoráveis junto aos trabalhadores, à imprensa</p><p>e aos políticos (MAXIMIANO, 2012). Ou seja, apesar das contribuições</p><p>geradas para a indústria, seu trabalho provocou várias críticas. Veja as duas</p><p>preocupações que fundamentavam tais críticas (MAXIMIANO, 2012):</p><p> o aumento da eficiência poderia provocar desemprego;</p><p> a administração científica era uma técnica que fazia o operário trabalhar</p><p>mais e ganhar menos.</p><p>As primeiras críticas aos métodos de Taylor tiveram origem em sindicatos</p><p>trabalhistas, em que líderes sentiam-se ameaçados em relação à manutenção</p><p>de seus privilégios e comodismos. Essas críticas foram apresentadas no</p><p>relatório de Robert Hoxie sobre a investigação conduzida pela Comissão de</p><p>Relações Industriais dos Estados Unidos em 1915. Hoxie reconhecia que o</p><p>método de Taylor permitia aos gerentes alcançar eficiência na produção, ou</p><p>seja, produzir mais com menor custo, sem a necessidade de esforço extra</p><p>dos trabalhadores, maior carga horária ou condições inferiores de trabalho.</p><p>Além disso, considerava que tais métodos ofereciam benefícios reais e</p><p>substanciais para o trabalho e para a sociedade. Contudo, ele defendia que</p><p>a administração científica preocupava-se apenas com os aspectos mecâni-</p><p>cos, desconsiderando os aspectos humanos da produção. Assim, a pesquisa</p><p>realizada por ele apontava inconvenientes morais, psicológicos e sociais dos</p><p>métodos de Taylor (SILVA, 2013).</p><p>Dessa forma, as críticas ao sistema de Taylor são em relação à mecanização</p><p>do trabalho, que desestimula e inibe a iniciativa pessoal do operário, fazendo</p><p>7Administração científica</p><p>dele uma parte da máquina, sem considerar seus aspectos psicossociais; e ao</p><p>esgotamento físico causado ao operário, que, para aumentar sua remuneração,</p><p>busca trabalhar mais do que o esperado. Resultam desse sistema a especia-</p><p>lização excessiva da produção do operário; a destruição de sua iniciativa</p><p>própria e de seus relacionamentos interpessoais; e a diminuição da capacidade</p><p>do operário, devido à automatização excessiva do trabalho. Se você pensar</p><p>um pouco, vai perceber que muitos desses aspectos ainda estão presentes no</p><p>trabalho das indústrias atualmente.</p><p>Estudiosos como James March e Herbert Simon ressaltam sua preo-</p><p>cupação com as tarefas repetitivas, para as quais a capacidade física é a</p><p>limitação mais importante. Esses autores também fazem críticas às teorias</p><p>de motivação sugeridas por Taylor, considerando-as simplistas, visto que</p><p>sua principal ênfase é colocada nos incentivos salariais, à custa dos outros</p><p>aspectos da motivação.</p><p>A seguir, você pode ver outras críticas à administração científica (SILVA,</p><p>2013; SOUZA, 2015).</p><p> Superespecialização do operário: a divisão do trabalho e a subdivisão</p><p>das tarefas leva à especialização do operário. Nesse sistema, as tarefas</p><p>são excessivamente repetitivas, o que causa problemas motores e psi-</p><p>cológicos nos operários, tirando-lhes a satisfação no trabalho.</p><p> Visão microscópica do homem: o homem é visto como um ser tão</p><p>mecânico quanto a máquina que opera, o que reduz sua participação e</p><p>sua importância na tarefa.</p><p> Empirismo: as propostas e princípios têm por base a observação das</p><p>práticas dos operários, ou seja, trata-se de um método empírico em</p><p>que o conhecimento é alcançado pela prática e pela observação, não</p><p>apresentando comprovação científica.</p><p> Abordagem parcial da organização: o foco é apenas nos aspectos</p><p>formais da organização, mais precisamente nas tarefas, desconsiderando</p><p>aspectos como estrutura e tecnologia, aspectos informais e humanos.</p><p>As pessoas são tratadas como indivíduos únicos e alocadas às tarefas</p><p>de acordo com suas habilidades pessoais.</p><p> Limitação do campo de aplicação: a administração científica concen-</p><p>trou sua atenção nos problemas de produção, deixando de fora problemas</p><p>financeiros, comerciais e outros.</p><p> Abordagem prescritiva e normativa: problemas e soluções são padro-</p><p>nizadas, ou seja, existem normas que definem como as coisas devem</p><p>Administração científica8</p><p>ser administradas. Não há aprofundamento nas explicações sobre a</p><p>realidade das organizações, e sim constatações empíricas de problemas</p><p>de eficiência, com proposição de soluções práticas para eles.</p><p> Organização como sistema fechado: a administração científica considera</p><p>a organização um sistema fechado, ou seja, não leva em conta os aspectos</p><p>externos do ambiente em que a empresa está inserida e que influenciam</p><p>diretamente sua eficiência, como aspectos econômicos, sociais e culturais.</p><p>O trabalho de Taylor vem sofrendo alterações ao longo dos tempos, além</p><p>de ser alvo de críticas. Alguns críticos chegaram questionar se suas ideias se</p><p>tratavam de realidade ou ficção. Edwin A. Locke foi um estudioso que analisou</p><p>as ideias de Taylor profundamente, bem como as principais críticas a elas. Ele</p><p>se perguntou, por exemplo: o primeiro elemento da análise foi a abordagem</p><p>científica? O que Taylor quis mostrar com isso? Para Locke, quando Taylor se</p><p>refere à abordagem científica, ele quer dizer que as coisas devem estar baseadas</p><p>em fatos comprovados, e não em tradição, suposições, adivinhação, intuição,</p><p>opinião pessoal, etc. Ele defende essa ideia argumentando que a teoria moderna</p><p>da administração também enfatiza rigor científico semelhante.</p><p>Edwin A. Locke foi um psicólogo americano, professor de liderança e motivação e</p><p>criador da teoria do estabelecimento de metas. Segundo ele, as metas podem variar em</p><p>conteúdo e intensidade. Quando claramente estabelecidas, as metas geram motivação</p><p>e, para serem atingidas, devem ser valorizadas (MAXIMIANO, 2012).</p><p>Veja, a seguir, a avaliação de Locke sobre as demais técnicas de Taylor</p><p>(SILVA, 2013).</p><p> Estudo do tempo e movimento: Taylor defendia a subdivisão do traba-</p><p>lho nos elementos ou movimentos para evitar a ineficiência e o esforço</p><p>inútil. O estudo do tempo ainda é utilizado nas indústrias e, apesar da</p><p>resistência de alguns funcionários, é uma metodologia aceita como</p><p>prática administrativa padrão.</p><p> Ferramentas e procedimentos padronizados: Taylor defendia a pa-</p><p>dronização do projeto e a utilização de ferramentas, o que hoje ainda</p><p>é aceito, com inclusão da engenharia humana.</p><p>9Administração científica</p><p> Tarefa: para Taylor, os funcionários deveriam executar quantidades</p><p>de tarefa de acordo com o estudo do tempo. Isso é o que se chama hoje</p><p>de “meta de trabalho”, componente da modificação do comportamento</p><p>organizacional e da administração por objetivos.</p><p> Bônus (prêmio em dinheiro): para Taylor, o dinheiro funcionava como</p><p>incentivo importante para os trabalhadores. Apesar da discordância</p><p>de alguns cientistas sociais sobre a importância do dinheiro nesse</p><p>contexto, Locke chama a atenção para a existência de grande variedade</p><p>de incentivos concedidos até hoje aos funcionários.</p><p> Trabalho individualizado: Taylor</p><p>era a favor de que as atividades</p><p>fossem realizadas individualmente, em vez de em grupo. Por quê? Para</p><p>ele, o trabalho em grupo e as recompensas em grupo atrapalhavam a</p><p>produtividade individual. Taylor acreditava que a ambição individual</p><p>era um incentivo mais poderoso do que o desejo do bem-estar coletivo.</p><p>Esse pensamento vai contra o que hoje é tão valorizado, o trabalho em</p><p>equipe. Locke argumenta que a escolha pelo trabalho individual ou</p><p>coletivo depende de fatores situacionais, como a natureza da tarefa.</p><p> Responsabilidade gerencial pelo treinamento: Taylor acreditava que</p><p>os operários deveriam aprender a executar suas tarefas com especialistas</p><p>em administração e não com seus colegas de trabalho. Atualmente, o</p><p>treinamento é visto pelos gerentes e pela teoria administrativa como</p><p>importante e como responsabilidade de supervisão.</p><p> Seleção científica: para Taylor, somente pessoas altamente qualificadas</p><p>deveriam ser selecionadas para cada trabalho. Isso não mudou muito,</p><p>não é? Atualmente, há grande preocupação com as técnicas de seleção,</p><p>que, além de rigorosas, devem garantir a escolha de pessoas com as</p><p>habilidades corretas para o serviço certo. Locke considera que o trabalho</p><p>de Taylor foi significativamente importante para a psicologia industrial</p><p>e a administração de pessoas.</p><p>Como Locke ressalta e como você pode notar, as práticas de Taylor, tão</p><p>criticadas, continuam presentes nos ambientes organizacionais. Para Locke,</p><p>a abordagem científica da administração e as técnicas de estudo de tempo</p><p>e movimento; a padronização; a definição de metas, avaliação e feedback</p><p>do trabalho; o dinheiro como incentivo ao trabalho; a responsabilidade</p><p>gerencial pelo treinamento; a prática da seleção científica e outras técnicas</p><p>adotadas por Taylor estão corretas e foram bem aceitas pela administração.</p><p>Dessa forma, Locke considera tais críticas injustas e mal direcionadas. O</p><p>Administração científica10</p><p>único ponto em que Locke considerou que Taylor poderia estar parcialmente</p><p>correto — porque foi parcialmente aceito — é a relação entre administração,</p><p>mão de obra e trabalho individual (SILVA, 2013).</p><p>Apesar dos importantes e relevantes ganhos proporcionados pela admi-</p><p>nistração científica de Taylor, muitas pessoas não concordavam que ela era a</p><p>melhor solução para os problemas administrativos. A aplicação das propostas</p><p>básicas de Taylor (planejamento, padronização, especialização, controle e</p><p>remuneração) trouxe consequências sociais e culturais por romper com o</p><p>trabalho em equipe e a solidariedade grupal, comuns no período da produção</p><p>artesanal. No entanto, essas propostas contribuíram para o avanço do pro-</p><p>cesso de produção em massa. Veja, no Quadro 1, um resumo dos conceitos,</p><p>contribuições e limitações da administração científica.</p><p>Fonte: Adaptado de Souza (2015).</p><p>Administração científica</p><p>Conceitos-chave  Analisava o trabalho utilizando métodos científicos para</p><p>determinar a “única melhor maneira” de completar as ta-</p><p>refas de produção.</p><p> Enfatizava o estudo das tarefas, a seleção e o treinamento</p><p>de trabalhadores, bem como a cooperação entre trabalha-</p><p>dores e administração.</p><p>Contribuições  Melhorou a produtividade e a eficiência das fábricas.</p><p> Introduziu a análise científica no ambiente de trabalho.</p><p> O sistema de gratificação diferenciada equiparava as recom-</p><p>pensas dos trabalhadores a seu desempenho.</p><p> Propiciava cooperação entre a administração e os trabalhadores.</p><p>Limitações  Os pressupostos motivacionais eram simplistas.</p><p> Os trabalhadores eram vistos com partes de uma máquina.</p><p> Havia potencial para a exploração do trabalho.</p><p> Excluía as tarefas da alta administração.</p><p> Ignorava o relacionamento entre a organização e seu ambiente.</p><p>Quadro 1. Principais conceitos, contribuições e limitações da administração científica</p><p>Como você pode notar, o legado de Taylor em relação à administração</p><p>científica é amplo, tendo como aspectos mais importantes a melhoria da</p><p>produtividade e a eficiência na produção. O foco de Taylor foi nas tarefas, com</p><p>11Administração científica</p><p>destaque para a responsabilidade dos administradores na coleta de informações</p><p>sobre práticas de trabalho, execução de atividades, equipamentos e rotinas que</p><p>refletissem os melhores métodos de produção (SOUZA, 2015).</p><p>O filme “Tempos modernos” de Charlie Chaplin, demonstra os modos de produção</p><p>industrial baseados na divisão e na especialização do trabalho na linha de montagem,</p><p>adotada por Taylor.</p><p>Acesse o link a seguir para assistir ao filme:</p><p>https://goo.gl/q9yf4u</p><p>Administração científica12</p><p>BATEMAN, T. S.; SNELL, S. A. Administração: construindo vantagem competitiva. São</p><p>Paulo: Atlas, 1998.</p><p>CENTRO PÚBLICO DE ECONOMIA SOLIDÁRIA. Trabalho manual: por que comprar produtos</p><p>artesanais? 2013. Disponível em: . Acesso em: 3 set. 2018.</p><p>CORRÊA, H. L. Teoria geral da administração: abordagem histórica da gestão de produção</p><p>e operações. São Paulo: Atlas, 2003</p><p>MAXIMIANO, A. C. A. Teoria geral da administração: da revolução urbana à revolução</p><p>digital. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2012.</p><p>PEREIRA, G. Teoria geral da administração. Itabuna: Faculdade de tecnologia e Ciências,</p><p>2015.</p><p>SILVA, R. O. Teorias da administração. 3. ed. São Paulo: Pearson, 2013.</p><p>SOUZA, H. Teoria geral da administração. Rio de Janeiro: SESES, 2015.</p><p>TAYLOR, F. W. Princípios de administração científica. 8. ed. São Paulo: Atlas, 1990.</p><p>Leitura recomendada</p><p>MOTTA, F. C. P.; VASCONCELOS, I. F. G. Teoria geral da administração. 3. ed. São Paulo:</p><p>Cengage Learning, 2008.</p><p>Dica do professor</p><p>A administração científica representou um marco na evolução das ideias sobre produção, riqueza e</p><p>relações entre empregadores e empregados.</p><p>Veja na Dica do Professor alguns elementos da Administração Científica enfatizados por Taylor.</p><p>Aponte a câmera para o código e acesse o link do conteúdo ou clique no código para acessar.</p><p>https://fast.player.liquidplatform.com/pApiv2/embed/cee29914fad5b594d8f5918df1e801fd/7118ea2524019311b0b956c0a0cc42b7</p><p>Exercícios</p><p>1) A teoria geral da administração, também conhecida como TGA, é o conjunto integrado de</p><p>teorias que tratam do estudo de tal área e das organizações em particular. A administração</p><p>científica é uma dessas teorias, criada pelo americano e engenheiro Frederick W. Taylor. É</p><p>correto afirmar que essa teoria surgiu em que período?</p><p>A) Final do século XVIII e início do XIX.</p><p>B) No final do século XIX e início do XX.</p><p>C) Final do século XX e início do XXI.</p><p>D) Final do século XVII e início do XVIII.</p><p>E) Entre os séculos XVIII e XX.</p><p>2) Taylor desenvolveu suas ideias em fases e, mais tarde, estabeleceu os princípios gerais, que</p><p>contribuíram de modo significativo para o aumento dos níveis de eficiência da indústria</p><p>americana na época. Desenvolver uma ciência que possa ser aplicada a cada período do</p><p>trabalho humano, substituindo os antigos métodos, diz respeito a qual princípio da</p><p>administração científica?</p><p>A) Princípio do controle.</p><p>B) Princípio do preparo.</p><p>C) Princípio do planejamento.</p><p>D) Princípio da execução.</p><p>E) Princípio da divisão do trabalho.</p><p>3) Em relação aos princípios da administração científica, qual deles visa a selecionar</p><p>cientificamente os trabalhadores de acordo com suas habilidades, treinando-os e</p><p>preparando-os para a execução das tarefas conforme o método planejado?</p><p>A) Princípio da seleção.</p><p>Paloma</p><p>Realce</p><p>Paloma</p><p>Realce</p><p>B) Princípio da execução.</p><p>C) Princípio da padronização.</p><p>D) Princípio do movimento.</p><p>E) Princípio do preparo.</p><p>4) O método de gestão da administração científica foi amplamente difundido e contribuiu para</p><p>o crescimento das grandes empresas por meio do aumento da produtividade e redução dos</p><p>desperdícios. É correto afirmar que a administração científica apresenta ênfase em:</p><p>A) Ambiente.</p><p>B) Pessoas.</p><p>C) Estrutura.</p><p>D) Tecnologia.</p><p>E) Tarefas.</p><p>5) Apesar dos importantes e relevantes ganhos proporcionados pela administração científica</p><p>de Taylor, muitas pessoas não concordam que</p><p>ela seja a melhor solução para os problemas</p><p>administrativos. Assim, o trabalho desse teórico sofreu várias críticas. A que se refere a</p><p>crítica que desconsidera os aspectos humanos da produção?</p><p>A) Empirismo.</p><p>B) Superespecialização.</p><p>C) Mecanicista.</p><p>D) Abordagem parcial da organização.</p><p>E) Abordagem prescritiva.</p><p>Paloma</p><p>Realce</p><p>Paloma</p><p>Realce</p><p>Paloma</p><p>Realce</p><p>Na prática</p><p>Você já parou para pensar que o modelo de administração criado por Taylor, entre o final do século</p><p>XIX e início do século XX, ainda está presente nas organizações nos dias de hoje?</p><p>O objetivo do teórico foi elevar os níveis de produtividade, fazendo com que os trabalhadores</p><p>produzissem mais em menor tempo e com mínimo custo.</p><p>O que as organizações buscam atualmente? Esperam reduzir os custos e aumentar a produtividade,</p><p>ou seja, essa é questão principal nas organizações do mundo todo também no século XXI.</p><p>Neste Na Prática, veja a rotina de trabalho de determinada indústria de eletrônicos localizada no</p><p>interior do estado do Rio de Janeiro.</p><p>Conteúdo interativo disponível na plataforma de ensino!</p><p>Veja que os princípios de Taylor ainda estão presentes atualmente, considerando a definição de</p><p>que e como o trabalho deve ser feito, instruindo as pessoas e treinando-as com foco no que se</p><p>precisa fazer. É essa rotina de trabalho que levará à fabricação dos produtos.</p><p>Saiba +</p><p>Para ampliar o seu conhecimento a respeito desse assunto, veja abaixo as sugestões do professor:</p><p>Teoria da administração científica: resquícios na atuação da</p><p>enfermagem</p><p>Este artigo visa a demonstrar as características da escola de administração científica.</p><p>Aponte a câmera para o código e acesse o link do conteúdo ou clique no código para acessar.</p><p>Eficiência e eficácia na administração: proposição de modelos</p><p>quantitativos</p><p>Este artigo tem como objetivo propor modelos quantitativos de eficiência e eficácia aplicáveis à</p><p>realidade das pesquisas em administração.</p><p>Aponte a câmera para o código e acesse o link do conteúdo ou clique no código para acessar.</p><p>A influência do taylorismo na engenharia de produção</p><p>Este artigo demonstra, por meio de comparativos, como algumas técnicas utilizadas pelo</p><p>profissional da engenharia de produção são baseadas no taylorismo.</p><p>Aponte a câmera para o código e acesse o link do conteúdo ou clique no código para acessar.</p><p>http://portaldeperiodicos.unibrasil.com.br/index.php/anaisevinci/article/view/168</p><p>https://periodicos.unemat.br/index.php/ruc/article/viewFile/1727/1804</p><p>https://even3.azureedge.net/anais/43686.pdf</p>

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