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Atribuicoes de Engenheiro Florestal

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-- As As ááreas de atuareas de atuaçção e atribuião e atribuiçções profissionais ões profissionais 
ao nao níível de graduavel de graduaçção e pão e póóss--graduagraduaçção. ão. 
-- Lei 4643/65 Lei 4643/65 –– CriaCriaçção da modalidade Florestal ão da modalidade Florestal 
nas nas ááreas de Engenharia; reas de Engenharia; 
-- Lei 5194/66 Lei 5194/66 –– Profissões do Sistema Profissões do Sistema 
ConfeaConfea/CREA; /CREA; 
-- ResoluResoluçção 1010/05 e anexos: atribuião 1010/05 e anexos: atribuiçções ões 
profissionais dos Engenheiros Florestais.profissionais dos Engenheiros Florestais.
Prof. Mauricio R. GorensteinProf. Mauricio R. Gorenstein
Reflorestamento Reflorestamento 
IIIIII -- LEGISLALEGISLAÇÇÃOÃO
Lei NLei Nºº 5.194, de 24 dezembro 19665.194, de 24 dezembro 1966
(Regula o exerc(Regula o exercíício das profissões de Engenheiro, Arquiteto e Engenheiro cio das profissões de Engenheiro, Arquiteto e Engenheiro --
Agrônomo, e dAgrônomo, e dáá outras providências)outras providências)
Do exercDo exercíício ilegal da Profissãocio ilegal da Profissão
Art. 6Art. 6ºº -- Exerce ilegalmente a profissão de engenheiro, arquiteto ou agrôExerce ilegalmente a profissão de engenheiro, arquiteto ou agrônomo:nomo:
a) a pessoa fa) a pessoa fíísica ou jursica ou juríídica que realizar atos ou prestar servidica que realizar atos ou prestar serviçços, pos, púúblicos ou blicos ou 
privados, reservados aos profissionais de que trata esta Lei e qprivados, reservados aos profissionais de que trata esta Lei e que não possua registro ue não possua registro 
nos Conselhos Regionais:nos Conselhos Regionais:
b) o profissional que se incumbir de atividades estranhas b) o profissional que se incumbir de atividades estranhas ààs atribuis atribuiçções discriminadas ões discriminadas 
em seu registro;em seu registro;
c) o profissional que emprestar seu nome a pessoas, firmas, orgac) o profissional que emprestar seu nome a pessoas, firmas, organizanizaçções ou ões ou 
empresas executoras de obras e serviempresas executoras de obras e serviçços sem sua real participaos sem sua real participaçção nos trabalhos ão nos trabalhos 
delas;delas;
d) o profissional que, suspenso de seu exercd) o profissional que, suspenso de seu exercíício, continue em atividade;cio, continue em atividade;
e) a firma, organizae) a firma, organizaçção ou sociedade que, na qualidade de pessoa jurão ou sociedade que, na qualidade de pessoa juríídica, exercer dica, exercer 
atribuiatribuiçções reservadas aos profissionais da Engenharia, da Arquitetura eões reservadas aos profissionais da Engenharia, da Arquitetura e da da 
Agronomia, com infringência do disposto no parAgronomia, com infringência do disposto no paráágrafo grafo úúnico do Art. 8nico do Art. 8ºº desta Lei.desta Lei.
Art. 15Art. 15 -- São nulosSão nulos de pleno direito os contratos referentes a qualquer de pleno direito os contratos referentes a qualquer 
ramo da Engenharia, Arquitetura ou da Agronomia, inclusive a elaramo da Engenharia, Arquitetura ou da Agronomia, inclusive a elaboraboraçção ão 
de projeto, direde projeto, direçção ou execuão ou execuçção de obras, quando firmados por entidade ão de obras, quando firmados por entidade 
ppúública ou particular com pessoa fblica ou particular com pessoa fíísica ou jursica ou juríídica não legalmente dica não legalmente 
habilitada a praticar a atividade nos termos desta Lei.habilitada a praticar a atividade nos termos desta Lei.
Dos Dos ÓÓrgãos Fiscalizadoresrgãos Fiscalizadores
Art. 24Art. 24 -- A aplicaA aplicaçção do que dispõe esta Lei, a verificaão do que dispõe esta Lei, a verificaçção e a fiscalizaão e a fiscalizaçção ão 
do exercdo exercíício e atividades das profissões nela reguladas serão exercidas cio e atividades das profissões nela reguladas serão exercidas 
por um Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia por um Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia 
(CONFEA), e Conselhos Regionais de Engenharia, Arquitetura e (CONFEA), e Conselhos Regionais de Engenharia, Arquitetura e 
Agronomia (CREA), organizados de forma a assegurarem unidade de Agronomia (CREA), organizados de forma a assegurarem unidade de 
aaçção.ão.
Da InstituiDa Instituiçção dos Conselhos e suas Atribuião dos Conselhos e suas Atribuiççõesões
Art. 26Art. 26 -- O Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e O Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e 
Agronomia, (CONFEA), Agronomia, (CONFEA), éé a instância superior da fiscalizaa instância superior da fiscalizaçção do ão do 
exercexercíício profissional da Engenharia, da Arquitetura e da Agronomiacio profissional da Engenharia, da Arquitetura e da Agronomia
Art. 33Art. 33 -- Os Conselhos Regionais de Engenharia, Arquitetura e Os Conselhos Regionais de Engenharia, Arquitetura e 
Agronomia (CREA) são Agronomia (CREA) são óórgãos de fiscalizargãos de fiscalizaçção do exercão do exercíício de cio de 
profissões de engenharia, arquitetura e agronomia, em suas regiõprofissões de engenharia, arquitetura e agronomia, em suas regiões.es.
Art. 44Art. 44 -- Cada Conselho Regional terCada Conselho Regional teráá Inspetorias, para fins de Inspetorias, para fins de 
fiscalizafiscalizaçção nas cidades ou zonas onde se fizerem necessão nas cidades ou zonas onde se fizerem necessáárias.rias.
Regimento Interno das InspetoriasRegimento Interno das Inspetorias
Art. 2Art. 2ºº -- As Inspetorias serão constituAs Inspetorias serão constituíídas sempre que possdas sempre que possíível por vel por 
uma Diretoria e Comissões das mesmas modalidades das Câmaras uma Diretoria e Comissões das mesmas modalidades das Câmaras 
Especializadas do CREA/RS.Especializadas do CREA/RS.
Art. 9Art. 9ºº -- Compete Compete ààs Comissões:s Comissões:
I I -- Propor Propor àà Diretoria plano de atuaDiretoria plano de atuaçção e calendão e calendáário de eventos, bem rio de eventos, bem 
como a previsão de recursos necesscomo a previsão de recursos necessáários na sua rios na sua áárea de area de açção.ão.
II II -- Propor Propor àà Diretoria plano de fiscalizaDiretoria plano de fiscalizaçção auxiliandoão auxiliando--a a promover a a promover 
e supervisionar sua aplicae supervisionar sua aplicaçção em consonância com os critão em consonância com os critéérios rios 
estabelecidos pelas Câmaras Especializadas.estabelecidos pelas Câmaras Especializadas.
III III -- Escolher seu Coordenador.Escolher seu Coordenador.
IV IV -- Dar inDar iníício a processos e/ou instrucio a processos e/ou instruíí--los, com a finalidade de los, com a finalidade de 
facilitar a apreciafacilitar a apreciaçção e julgamento pelas Câmaras Especializadas.ão e julgamento pelas Câmaras Especializadas.
V V -- Sugerir medidas para o aperfeiSugerir medidas para o aperfeiççoamento da Inspetoria e do oamento da Inspetoria e do 
CREA/RS.CREA/RS.
VI VI -- Tomar conhecimento das atas das reuniões das respectivas Tomar conhecimento das atas das reuniões das respectivas 
Câmaras Especializadas, enviadas pela Coordenadoria das Câmaras Especializadas, enviadas pela Coordenadoria das 
Inspetorias.Inspetorias.
VII VII -- ReunirReunir--se sempre que convocadas pelo Coordenador ou pelo se sempre que convocadas pelo Coordenador ou pelo 
Inspetor Inspetor -- chefe.chefe.
Da instituiDa instituiçção das Câmaras e suas atribuião das Câmaras e suas atribuiççõesões
Art. 45Art. 45 -- As Câmaras Especializadas são os As Câmaras Especializadas são os óórgãos dos Conselhos rgãos dos Conselhos 
Regionais encarregados de julgar e decidir sobre os assuntos de Regionais encarregados de julgar e decidir sobre os assuntos de 
fiscalizafiscalizaçção pertinentes ão pertinentes ààs respectivas especializas respectivas especializaçções profissionais e ões profissionais e 
infrainfraçções do Cões do Cóódigo de digo de ÉÉtica. tica. 
Art. 46Art. 46 -- São atribuiSão atribuiçções das Câmaras Especializadas: ões das Câmaras Especializadas: 
a) julgar os casos de infraa) julgar os casos de infraçção da presente Lei, no âmbito de sua ão da presente Lei, no âmbitode sua 
competência profissional especcompetência profissional especíífica; fica; 
b) julgar as infrab) julgar as infraçções do Cões do Cóódigo de digo de ÉÉtica; tica; 
c) aplicar as penalidades e multas previstas; c) aplicar as penalidades e multas previstas; 
d) apreciar e julgar os pedidos de registro de profissionais, dad) apreciar e julgar os pedidos de registro de profissionais, das firmas, s firmas, 
das entidades de direito pdas entidades de direito púúblico, das entidades de classe e das blico, das entidades de classe e das 
escolas ou faculdades na Região; escolas ou faculdades na Região; 
e) elaborar as normas para a fiscalizae) elaborar as normas para a fiscalizaçção das respectivas ão das respectivas 
especializaespecializaçções profissionais; ões profissionais; 
f) opinar sobre os assuntos de interesse comum de duas ou mais f) opinar sobre os assuntos de interesse comum de duas ou mais 
especializaespecializaçções profissionais, encaminhandoões profissionais, encaminhando--os ao Conselho os ao Conselho 
Regional.Regional.
Do registro dos profissionais, firmas e entidadesDo registro dos profissionais, firmas e entidades
Art. 55 Art. 55 -- Os profissionais habilitados na forma estabelecida nesta Lei sOs profissionais habilitados na forma estabelecida nesta Lei sóó
poderão exercer a profissão appoderão exercer a profissão apóós o registro no Conselho Regional sob s o registro no Conselho Regional sob 
cuja jurisdicuja jurisdiçção se achar o local de sua atividade. ão se achar o local de sua atividade. 
Art. 59Art. 59 -- As firmas, sociedades, associaAs firmas, sociedades, associaçções, companhias, cooperativas e ões, companhias, cooperativas e 
empresas em geral, que se organizem para executar obras ou serviempresas em geral, que se organizem para executar obras ou serviçços os 
relacionados na forma estabelecida nesta Lei, srelacionados na forma estabelecida nesta Lei, sóó poderão iniciar suas poderão iniciar suas 
atividades depois de promoverem o competente registro nos Conselatividades depois de promoverem o competente registro nos Conselhos hos 
Regionais, bem como o dos profissionais do seu quadro tRegionais, bem como o dos profissionais do seu quadro téécnico.cnico.
Das penalidadesDas penalidades
Art. 71Art. 71 -- As penalidades aplicAs penalidades aplicááveis por infraveis por infraçção da presente Lei são as ão da presente Lei são as 
seguintes, de acordo com a gravidade da falta: seguintes, de acordo com a gravidade da falta: 
a) advertência reservada; a) advertência reservada; 
b) censura pb) censura púública;blica;
c) multa; c) multa; 
d) suspensão tempord) suspensão temporáária do exercria do exercíício profissional; cio profissional; 
e) cancelamento definitivo do registro.e) cancelamento definitivo do registro.
ParParáágrafo grafo úúnico nico -- As penalidades para cada grupo profissional serão impostas pelaAs penalidades para cada grupo profissional serão impostas pelas s 
respectivas respectivas Câmaras EspecializadasCâmaras Especializadas ou, na falta destas, pelos Conselhos Regionais. ou, na falta destas, pelos Conselhos Regionais. 
Lei NLei Nºº 4.9504.950--A, de 22 Abril de 1966A, de 22 Abril de 1966
(Dispõe sobre a remunera(Dispõe sobre a remuneraçção de profissionais diplomados em Engenharia, ão de profissionais diplomados em Engenharia, 
QuQuíímica, Arquitetura, Agronomia e Veterinmica, Arquitetura, Agronomia e Veterináária)ria)
O SalO Saláário Mrio Míínimo Profissionalnimo Profissional
OO cumprimento da cumprimento da Lei nLei nºº 4.9504.950--A/66A/66 éé um direito legum direito legíítimo dos timo dos 
profissionais da profissionais da áárea tecnolrea tecnolóógica regidos pela CLT e uma obrigagica regidos pela CLT e uma obrigaçção ão 
legal de seus contratantes. Somente atravlegal de seus contratantes. Somente atravéés do respeito profissional e s do respeito profissional e 
do cumprimento das nossas leis do cumprimento das nossas leis éé que serão construque serão construíídas, na nossa das, na nossa 
sociedade, as condisociedade, as condiçções ideais para alcanões ideais para alcanççar os melhores nar os melhores nííveis de veis de 
produtividade e os melhores produtividade e os melhores ííndices de crescimento ndices de crescimento –– condicondiçções ões 
essenciais para a recuperaessenciais para a recuperaçção da credibilidade no valor do trabalho, ão da credibilidade no valor do trabalho, 
tão desmerecida, nos tão desmerecida, nos úúltimos tempos, em nosso Paltimos tempos, em nosso Paíís.s.
Na situaNa situaçção dos servidores pão dos servidores púúblicos, aos quais a Lei não tem blicos, aos quais a Lei não tem 
aplicabilidade direta, o Salaplicabilidade direta, o Saláário Mrio Míínimo Profissional tambnimo Profissional tambéém deve ser m deve ser 
considerado como piso referencial pelo reconhecimento do princconsiderado como piso referencial pelo reconhecimento do princíípio pio 
igualitigualitáário preconizado em nossa Carta Magna, devendo ser rio preconizado em nossa Carta Magna, devendo ser 
conquistado num trabalho polconquistado num trabalho políítico de convencimento junto aos tico de convencimento junto aos 
governantes das três esferas de poder.governantes das três esferas de poder.
O que O que éé o Salo Saláário Mrio Míínimo do Engenheiro?nimo do Engenheiro?
Desde 1966, os engenheiros têm garantido o SalDesde 1966, os engenheiros têm garantido o Saláário Mrio Míínimo Profissional nimo Profissional 
–– SMP igual a 6 salSMP igual a 6 saláários mrios míínimos legais para uma jornada de 6 horas nimos legais para uma jornada de 6 horas 
didiáárias. A Lei 4.950rias. A Lei 4.950--A/66, que o institui, estabelece que, havendo A/66, que o institui, estabelece que, havendo 
pactuapactuaççãoão de jornada superior, o valor do SMP deve ser adequado, de jornada superior, o valor do SMP deve ser adequado, 
acrescendo o adicional de 25% sobre as horas excedentes, quando acrescendo o adicional de 25% sobre as horas excedentes, quando o o 
SMP para 8 horas correspondia atSMP para 8 horas correspondia atéé outubro/1988 a 8,5 saloutubro/1988 a 8,5 saláários rios 
mmíínimos legais. Apnimos legais. Apóós a Constituis a Constituiçção Federal de 1988, que estabeleceu ão Federal de 1988, que estabeleceu 
o adicional de 50% para as horas extras, o adicional incidente po adicional de 50% para as horas extras, o adicional incidente para o ara o 
ccáálculo do SMP estabelecido na Lei 4.950lculo do SMP estabelecido na Lei 4.950--A passou a ser de 50%, A passou a ser de 50%, 
correspondendo então a 9 salcorrespondendo então a 9 saláários mrios míínimos legais.nimos legais.
O que pode ser feito se o empregador não paga o SalO que pode ser feito se o empregador não paga o Saláário Mrio Míínimo?nimo?
Os engenheiros devem comunicar o seu Sindicato para que ele, atrOs engenheiros devem comunicar o seu Sindicato para que ele, atravavéés s 
de procedimentos administrativos, tente solucionar o problema. Ede procedimentos administrativos, tente solucionar o problema. Em m 
geral, essa providência surte bons resultados. Mas persistindo ogeral, essa providência surte bons resultados. Mas persistindo o
descumprimento, ainda pode ser interposta uma adescumprimento, ainda pode ser interposta uma açção judicial para que ão judicial para que 
os tribunais exijam o respeito os tribunais exijam o respeito àà lei.lei.
IV IV -- O Engenheiro Florestal O Engenheiro Florestal –– LegislaLegislaçção Profissionalão Profissional
A ConstituiA Constituiçção da Repão da Repúública Federativa do Brasilblica Federativa do Brasil
ÉÉ a Carta Magna de 88, que estabelece entre outras liberdades, a a Carta Magna de 88, que estabelece entre outras liberdades, a do do 
exercexercíício profissional, cio profissional, in in verbisverbis::
Art. 5Art. 5°° Todos são iguais ..............................................Todos são iguais ................................................................., nos ..................., nos 
termos seguintes:termos seguintes:
XIII XIII –– éé livre o exerclivreo exercíício de qualquer trabalho, ofcio de qualquer trabalho, ofíício ou profissão, cio ou profissão, 
atendidas as qualificaatendidas as qualificaçções profissionais ões profissionais que a lei estabelecerque a lei estabelecer..
PercebePercebe--se que vige no sistema legal pse que vige no sistema legal páátrio, o princtrio, o princíípio da liberdade pio da liberdade 
profissional, desde que atendidas as qualificaprofissional, desde que atendidas as qualificaçções profissionais, ões profissionais, 
fixadas em Legislafixadas em Legislaçção Infraconstitucional.ão Infraconstitucional.
A LegislaA Legislaçção Infraconstitucionalão Infraconstitucional
ÉÉ a legislaa legislaçção infraconstitucional que estabelece quais atividades ão infraconstitucional que estabelece quais atividades 
podem ser desenvolvidas por Engenheiro Florestal. Passemos a podem ser desenvolvidas por Engenheiro Florestal. Passemos a 
descrevêdescrevê--la:la:
Lei Federal NLei Federal N°° 5.194/665.194/66
A Lei Federal NA Lei Federal N°° 5.194, de 24 de dezembro de 1966, que 5.194, de 24 de dezembro de 1966, que 
regulamentou o exercregulamentou o exercíício das profissões de engenheiro, arquiteto cio das profissões de engenheiro, arquiteto 
e engenheiro agrônomo, fez surgir uma nova relae engenheiro agrônomo, fez surgir uma nova relaçção entre a ão entre a 
sociedade e os profissionais, pois elenca no art. 7sociedade e os profissionais, pois elenca no art. 7°°, quais são as , quais são as 
suas atividades privativas .suas atividades privativas .
Da mesma forma, trouxe avanDa mesma forma, trouxe avançço significativo o significativo àà fiscalizafiscalizaçção do ão do 
exercexercíício das profissões abrangidas pelo Sistema cio das profissões abrangidas pelo Sistema 
CONFEA/CONFEA/CREAsCREAs e ao exerce ao exercíício profissional de leigos, uma vez cio profissional de leigos, uma vez 
que define no art. 6que define no art. 6°°, quem exerce ilegalmente a profissão de , quem exerce ilegalmente a profissão de 
engenheiro, arquiteto ou engenheiro agrônomo. engenheiro, arquiteto ou engenheiro agrônomo. 
CriouCriou--se tambse tambéém, a possibilidade de regulamentam, a possibilidade de regulamentaçção das diversas ão das diversas 
modalidade de engenharias, cuja funmodalidade de engenharias, cuja funçção precão precíípua compete ao pua compete ao 
CONFEA CONFEA –– Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e 
Agronomia.Agronomia.
ResoluResoluçção No 1.010, de 22 de agosto ão No 1.010, de 22 de agosto 
de 2005de 2005
� Lei de Diretrizes da educação acaba com o 
currículo mínimo
� Educação continuada – não existe mais o 
profissional pronto
� Criou uma dificuldade no sistema de atribuições: 
Quem pode fazer o que?
� Um Engenheiro formado na UFPR tem a 
mesma atribuição de um da UTFPR?
ResoluResoluçção No 1.010, de 22 de agosto ão No 1.010, de 22 de agosto 
de 2005de 2005
� O CREA não sabe quais os conhecimentos necessários 
p/ dar a atribuição – matriz de conhecimentos
� Anexo I – atividades p/ preencher a ART
(código da atribuição) implantado em jul/2007 passa a 
valer p/ formados em 2012
Alunos formados no mesmo curso poder ter atribuições 
diferentes devido às disciplinas optativas
Cursos a distância (on-line, especializações)
Na Europa e EUA o aluno monta o seu curso
ResoluResoluçção No 1.010, de 22 de agosto ão No 1.010, de 22 de agosto 
de 2005de 2005
� O ementário da disciplina é o conteúdo 
programático detalhado que faz parte da matriz 
de conhecimentos -> dá atribuição (não conta a 
carga horária) 
� Qual o conteúdo p/ conseguir uma atribuição? 
� Assim o profissional consegue a atribuição de 
acordo com as disciplinas que cursou e o sistema 
ira conferir a ele.
Do plantio a colheitaDo plantio a colheita
�� EucaliptoEucalipto

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