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<p>LÍNGUA PORTUGUESA E MATEMÁTICA</p><p>3º ano/série do</p><p>Ensino Médio</p><p>Data de Nascimento do(a) estudante</p><p>Caro(a) estudante,</p><p>Você está participando do SAEPE - 2021.</p><p>Sua participação é muito importante para sabermos como está a educação.</p><p>• Este caderno é composto de questões de Língua Portuguesa e Matemática, além de um</p><p>questionário.</p><p>• Reserve os últimos 20 minutos para transcrever suas respostas para o cartão de respostas.</p><p>Cuidado e muita atenção com a ordem das questões para fazer a marcação.</p><p>• Responda com calma, procurando não deixar nenhuma questão em branco.</p><p>Bom teste!</p><p>Nome do(a) estudante</p><p>C A D E R N O</p><p>C1201</p><p>2021</p><p>SAEPE</p><p>BL01P12</p><p>ATENÇÃO!</p><p>Agora, você vai responder a questões de Língua Portuguesa.</p><p>Leia os textos abaixo.</p><p>Texto 1</p><p>5</p><p>10</p><p>A invenção do “olé!”</p><p>Uma expressão espanhola usada por torcedores mexicanos num confronto entre</p><p>argentinos e brasileiros que praticavam um esporte inglês. Foi de toda essa salada cultural</p><p>que nasceu o “olé!”. Interjeição típica das touradas espanholas, indica que o time que está</p><p>ganhando mantém a posse de bola enquanto os adversários tentam pegá-la sem sucesso.</p><p>Nasce no dia 20 de fevereiro de 1958, quando Botafogo enfrentava a equipe argentina do</p><p>River Plate, na Cidade do México. Garrincha não deixava o argentino Vairo tocar na bola. O</p><p>público, encantado, a cada drible desconcertante do nosso “gênio das pernas tortas” sobre</p><p>o pobre marcador portenho gritava “Olé!” sem parar, e assim criou-se a tradição. O curioso</p><p>é que o mesmo grito tenha dado nome ao mais popular diário esportivo argentino, o Olé!,</p><p>que, por sinal, não perde a oportunidade para alfinetar o escrete verde-amarelo.</p><p>Almanaque. Revista de História da Biblioteca Nacional. Rio de Janeiro: Nov. 2007, ano 3, n. 26, p. 84.</p><p>Texto 2</p><p>5</p><p>10</p><p>O anjo de pernas tortas</p><p>A um passe de Didi, Garrincha avança</p><p>Colado o couro aos pés, o olhar atento</p><p>Dribla um, dribla dois, depois descansa</p><p>Como a medir o lance do momento.</p><p>Vem-lhe o pressentimento; ele se lança</p><p>Mais rápido que o próprio pensamento</p><p>Dribla mais um, mais dois; a bola trança</p><p>Feliz, entre seus pés – um pé de vento!</p><p>Num só transporte a multidão contrita</p><p>Em ato de morte se levanta e grita</p><p>Seu uníssono canto de esperança.</p><p>Garrincha, o anjo, escuta e atende: – Goooool!</p><p>É pura imagem: um G que chuta um O</p><p>Dentro da meta, um 1. É pura dança!</p><p>MORAES, Vinicius de. Disponível em: .</p><p>Acesso em: 20 jun. 2010.</p><p>(P120264ES_SUP)</p><p>01) (P120264ES) Esses dois textos têm em comum a</p><p>A) crítica à rivalidade entre argentinos e brasileiros.</p><p>B) descrição sobre a vida do jogador Garrincha.</p><p>C) explicação de como surgiu uma palavra.</p><p>D) informação sobre os dribles de Garrincha.</p><p>E) narração de uma partida de futebol.</p><p>C1201</p><p>1</p><p>BL01P12</p><p>Leia o texto abaixo.</p><p>Disponível em: . Acesso em: 16 mar. 2011. (P120231EX_SUP)</p><p>02) (P120232EX) No segundo quadrinho desse texto, a palavra “cabrum” indica o barulho</p><p>A) do início da chuva.</p><p>B) do outro personagem chegando.</p><p>C) do galho se quebrando.</p><p>D) do guarda-chuva se abrindo.</p><p>E) do personagem caindo.</p><p>Leia o texto abaixo.</p><p>Alta Velocidade</p><p>Já fazia um bom tempo que aquele policial estava de olho naquele motorista apressadinho.</p><p>Ele pensou:</p><p>Amanhã [...] não vai me escapar. [...] O engraçadinho não perde por esperar.</p><p>No dia seguinte, o policial fez o sinal para que o motorista infrator parasse. O motorista atendeu</p><p>prontamente e parou o veículo. Sem perder tempo, o policial foi logo dizendo:</p><p>– Hã!... Hã! Bonito, heim! Até que enfim nos encontramos. Por acaso o senhor sabia que já faz</p><p>um bom tempo que eu estava aqui à sua espera?</p><p>– Puxa vida, seu policial! Sinceramente, sinto muito! Eu juro que eu não sabia, só fiquei</p><p>sabendo disso há alguns minutos e, como o senhor mesmo viu, eu vim o mais rápido que pude...</p><p>SILVA, Edson Rodrigues. Disponível em: . Acesso em: 12 nov. 2015. Fragmento. (P121322H6_SUP)</p><p>03) (P121322H6) Nesse texto, o fato que deu origem à narrativa foi</p><p>A) o motorista sentir-se mal por fazer o policial esperar.</p><p>B) o motorista ter atendido ao sinal dado pelo policial.</p><p>C) o motorista ter o costume de passar pelo policial em alta velocidade.</p><p>D) o policial dizer ao motorista que queria encontrá-lo.</p><p>E) o policial ter planejado encontrar o motorista no dia seguinte.</p><p>C1201</p><p>2</p><p>BL01P12</p><p>Leia o texto abaixo.</p><p>5</p><p>10</p><p>15</p><p>Todo livro de youtuber é ruim? O caso Jout Jout</p><p>Daí a Companhia das Letras lança um livro de youtuber. Jout Jout, conhece? Mulher</p><p>[...] dramática feito festa de criança que acaba o brigadeiro, só fala verdades, gente boa</p><p>demais. [...] E o que é que eu tenho a ver com isso?, você me pergunta.</p><p>[...] Nada mais natural. Está se publicando o que eles têm a dizer (alguns têm). Aí você</p><p>quase imagina que um dia vai entrar na livraria e ver entre as prateleiras de LITERATURA</p><p>ESTRANGEIRA e LITERATURA BRASILEIRA, algo como LITERATURA DE YOUTUBERS.</p><p>Mas é literatura, é? Tem arte ali, tem? [...]</p><p>A maioria, provavelmente não. Muito pouco. [...]</p><p>Ainda assim, “o caso Jout Jout” [...] é diferente. Quando peguei o livro dela, fiquei meio</p><p>assim. Gosto do seu humor nos vídeos, mas prender isso num livro não é tarefa fácil. Ela</p><p>sabe disso (a gente sabe que você deve saber, Jout Jout). Daí ela se reinventou, tirou mais</p><p>uns troços de si mesma, algo bem a cara dela, sabe? Tipo, as crises. [...] E escreveu tudo em</p><p>forma de crônica, bate e volta, jogo rápido, papo reto. Ficou gostoso de ler. Bem escrito [...].</p><p>A Julia Tolezano, também conhecida como Jout Jout, ou vice-versa, aprisionou um</p><p>bocado de vida no texto. Falou de coisa de infância, de menina, de mulher, da profissão, de</p><p>tudo e mais um pouco, amarrando o negócio todo em uma temática, suas crises.</p><p>E pra resumir a história toda, Tá todo mundo mal, de Jout Jout (Companhia das Letras, 2016),</p><p>se salva na boa. [...] É divertido, mas diferente dos vídeos. É outra coisa. É literatura, poxa.</p><p>REIS, Vilto. Disponível em: . Acesso em: 11 maio 2017. Fragmento.</p><p>(P121328H6_SUP)</p><p>04) (P121329H6) Qual trecho desse texto apresenta marcas da linguagem oral?</p><p>A)	“...	dramática	feito	festa	de	criança	que	acaba	o	brigadeiro,	só	fala	verdades,...”.	(ℓ.	2)</p><p>B)	“A	maioria,	provavelmente	não.	Muito	pouco.”.	(ℓ.	8)</p><p>C)	“Gosto	do	seu	humor	nos	vídeos,	mas	prender	isso	num	livro	não	é	tarefa	fácil.”.	(ℓ.	10)</p><p>D)	“Daí	ela	se	reinventou,	tirou	mais	uns	troços	de	si	mesma,	algo	bem	a	cara	dela,	sabe?”.	(ℓ.	11-12)</p><p>E)	“...	também	conhecida	como	Jout	Jout,	ou	vice-versa,...”.	(ℓ.	14)</p><p>C1201</p><p>3</p><p>BL01P12</p><p>Leia o texto abaixo.</p><p>5</p><p>10</p><p>15</p><p>A ação da leitura em nossa vida</p><p>É inegável a transformação que a leitura proporciona ao homem em todos os aspectos,</p><p>sejam eles socioculturais ou políticos. Tal transformação torna-se perceptível à medida que</p><p>adotamos o hábito da leitura em nossa vida diária.</p><p>Além disso, vale a pena ressaltar que o prazer oriundo da leitura é insubstituível e</p><p>fantástico, pois nos permite a oportunidade de ampliarmos a nossa perspectiva de mundo</p><p>e, sobretudo, o nosso conhecimento sobre os problemas e as mazelas sociais que afligem</p><p>a humanidade.</p><p>De certa forma, as palavras são poucas e/ou escassas para descrever a grandiosidade</p><p>e a importância da leitura ao ser humano. Afinal, é através dela que podemos atuar como</p><p>cidadãos transformadores do meio em que vivemos e reconhecedores dos direitos e</p><p>deveres que nos foram instituídos pelas leis que regem a sociedade.</p><p>Portanto, é cabível salientar que a leitura em geral é um importante instrumento de</p><p>transformação da realidade [...] porque nos concede a liberdade e o poder de atuarmos,</p><p>positivamente, a favor do bem-estar da humanidade. E, por isso, o conhecimento e a</p><p>educação devem ser disseminados para todos, seja através das escolas, dos livros, dos</p><p>professores ou dos agentes de leitura, visto que o conhecimento e a educação são os</p><p>alicerces para construirmos</p><p>um futuro próspero a todos.</p><p>TORRES, Marcondes. A ação da leitura em nossa vida. In: Universo da leitura. Disponível em: . Acesso em: 20 abr. 2018. (P121731H6_SUP)</p><p>05) (P121731H6) Nesse texto, no trecho “Afinal, é através dela que podemos atuar como cidadãos...”</p><p>(ℓ.	9-10),	o	termo	destacado	refere-se	à	palavra</p><p>A) humanidade.</p><p>B) leitura.</p><p>C) oportunidade.</p><p>D) transformação.</p><p>E) vida.</p><p>06) (P121734H6) O assunto desse texto é</p><p>A) a consciência humana quanto aos problemas sociais.</p><p>B) a fantasia proporcionada pelo hábito da leitura.</p><p>C) a transformação sociocultural vivida pelo homem.</p><p>D) o benefício da leitura de leis que regem a sociedade.</p><p>E) o poder transformador propiciado pela leitura.</p><p>C1201</p><p>4</p><p>BL01P12</p><p>Leia o texto abaixo.</p><p>5</p><p>10</p><p>15</p><p>20</p><p>O cachorro invisível</p><p>Toby, nosso beagle, costumava desaparecer do quintal de casa, mas sempre retornava</p><p>algumas horas depois [...]. Um belo dia, em julho de 1972, não voltou mais. [...] Como a</p><p>pequena	Glenda	ficou	inconsolável,	nosso	vizinho,	o	sr.	Simon,	teve	uma	ideia.	Estranhamos</p><p>quando ele tocou nossa campainha num sábado de manhã e vimos que segurava uma guia</p><p>à qual estava atrelada um arnês1 pequeno para cachorro. Mas não havia nada no arnês</p><p>suspenso no ar.</p><p>– Bom dia, Fred e Selma – cumprimentou-nos ele. – Trouxe isso de Kansas. É para a Glenda.</p><p>– É um arnês... mas onde está o cachorro? – Indagou Selma.</p><p>– É um cachorro invisível – declarou Simon, muito sério. – E, com certeza, não vai fugir.</p><p>Selma e eu nos entreolhamos. Seria aquela uma boa ideia? Simon pareceu adivinhar</p><p>nossos pensamentos.</p><p>– Trouxe apenas para distrair a Glenda, enquanto vocês não compram outro cachorro.</p><p>Está na moda lá em Kansas.</p><p>Uma moda de verão, ao que tudo indicava [...]. Embora quem a adotasse como brincadeira</p><p>fossem adultos jovens em sua grande maioria, não crianças como Glenda. Mas ela gostou</p><p>da ideia.</p><p>– Posso levar o Spark pra escola, pai? – Indagou.</p><p>– Você já deu nome pra ele? – Repliquei surpreso.</p><p>– Me parece um bom nome para um cachorro invisível – avaliou Selma.</p><p>– Então pode – assenti. – Você vai ser a única criança a levar um cachorro para a escola.</p><p>Em breve, não era mais a única. Outras crianças descobriram a brincadeira e passear</p><p>cachorros invisíveis tornou-se popular na cidade durante algum tempo. Como todas as</p><p>modas, essa também passou [...]. Acabamos comprando outro cachorro, de verdade, e</p><p>Glenda desfrutou da companhia dele por mais de uma década. [...]</p><p>*Vocabulário:</p><p>1arnês:	equipamento	de	fitas	resistentes	que	envolvem	o	tronco	do	animal.</p><p>RAYMUNDO, Alex. O cachorro invisível. In: Recanto das Letras. 2019. Disponível em: .</p><p>Acesso em: 4 fev. 2019. Fragmento. (P100366I7_SUP)</p><p>07) (P100366I7) De acordo com esse texto, quem desfrutou da companhia do novo cachorro por mais de</p><p>uma década?</p><p>A) Fred.</p><p>B) Glenda.</p><p>C) Selma.</p><p>D) Simon.</p><p>E) Toby.</p><p>08) (P100388I7) Nesse texto, há uma relação de causa e consequência no trecho:</p><p>A)	“Como	a	pequena	Glenda	ficou	inconsolável,	nosso	vizinho,	o	sr.	Simon,	teve	uma	ideia.”.	(ℓ.	2-3)</p><p>B)	“Mas	não	havia	nada	no	arnês	suspenso	no	ar.”.	(ℓ.	5-6)</p><p>C)	“Está	na	moda	lá	em	Kansas.”.	(ℓ.	13)</p><p>D)	“Embora	quem	a	adotasse	como	brincadeira	fossem	adultos	jovens	em	sua	grande	maioria...”.	(ℓ.	14-15)</p><p>E)	“Em	breve,	não	era	mais	a	única.”.	(ℓ.	21)</p><p>09) (P100379I7) Nesse texto, há uma opinião no trecho:</p><p>A)	“Toby,	nosso	beagle,	costumava	desaparecer	do	quintal	de	casa...”.	(ℓ.	1)</p><p>B)	“–	Me	parece	um	bom	nome	para	um	cachorro	invisível...”.	(ℓ.	19)</p><p>C)	“–	Você	vai	ser	a	única	criança	a	levar	um	cachorro	para	a	escola.”.	(ℓ.	20)</p><p>D)	“Outras	crianças	descobriram	a	brincadeira...”.	(ℓ.	21)</p><p>E)	“Acabamos	comprando	outro	cachorro,...”.	(ℓ.	23)</p><p>C1201</p><p>5</p><p>BL01P12</p><p>Leia o texto abaixo.</p><p>Disponível em: . Acesso em: 18 nov. 2014. (P120163F5_SUP)</p><p>10) (P120164F5) No último quadrinho desse texto, o fato de a criança dizer que vai confirmar a informação</p><p>na internet indica que</p><p>A) a internet é um veículo digital seguro para as crianças.</p><p>B) a internet fornece informações atualizadas sobre o clima.</p><p>C) as crianças buscam motivos para acessar a internet.</p><p>D) as informações sofrem mudanças o tempo todo.</p><p>E) as mídias digitais influenciam a vida das pessoas.</p><p>Leia o texto abaixo.</p><p>5</p><p>10</p><p>15</p><p>Ação de repovoamento do manguezal deverá receber 200 mil larvas em um ano</p><p>A ação de repovoamento do caranguejo-uçá visa à manutenção da biodiversidade e</p><p>geração de renda</p><p>Dentro de um ano, o manguezal de Vitória deverá receber até 200 mil megalopas (larvas) de</p><p>caranguejo da espécie uçá, dentro do processo de repovoamento do mangue promovido pela</p><p>Prefeitura de Vitória (PMV), por intermédio da Companhia de Desenvolvimento de Vitória (CDV).</p><p>A informação é do coordenador da pesquisa [...]. O pesquisador informou que a quantidade de</p><p>megalopas somente não é maior por causa da dificuldade na obtenção das fêmeas com óvulas.</p><p>Ele disse que os catadores de caranguejo vêm dando sua contribuição ao desenvolvimento da</p><p>pesquisa, por meio da União de Catadores de Caranguejo de Vitória (UCCV).</p><p>O “repovoamento do caranguejo-uçá (Ucides cordatus) visando à manutenção da</p><p>biodiversidade e geração de renda” é uma pesquisa financiada pelo Fundo de Apoio à</p><p>Ciência e à Tecnologia (Facitec), desenvolvida desde novembro de 2008. Os recursos</p><p>totalizam R$ 53.689,00.</p><p>O gasto dos pesquisadores é basicamente com a compra de equipamentos, tanques,</p><p>tubulações, vidrarias e alimentação para as larvas. O pesquisador disse que está confirmada [...]</p><p>a soltura de 20 mil megalopas de caranguejo da espécie uçá. A segunda soltura poderá ocorrer</p><p>em um prazo de 90 dias, na região noroeste de Vitória, onde está o manguezal da cidade.</p><p>[...] Também será importante o apoio dos catadores, pois o desenvolvimento do</p><p>caranguejo até chegar a fase adulta, quando é “catado” para a comercialização, demora</p><p>de seis a oito anos. Em Vitória, cerca de 135 famílias vivem da cata de caranguejos, uma</p><p>iguaria muito apreciada pelo capixaba.</p><p>Disponível em: . Acesso em: 25 mar. 2010. Fragmento. (P120074ES_SUP)</p><p>11) (P120074ES) O objetivo principal desse texto é</p><p>A) dar explicações sobre a descoberta de uma nova espécie de caranguejo.</p><p>B) divulgar uma pesquisa realizada com a espécie uçá de caranguejos.</p><p>C) informar sobre a iniciativa da Prefeitura de Vitória de repovoar o mangue com megalopas.</p><p>D) prestar contas sobre os gastos obtidos pela compra das megalopas.</p><p>E) requerer apoio financeiro por parte das instituições envolvidas na caça de caranguejos.</p><p>C1201</p><p>6</p><p>BL01P12</p><p>Leia o texto abaixo.</p><p>5</p><p>10</p><p>Engenheiro dá aulas de física e matemática de graça em praça do RJ</p><p>“Tiro dúvidas de matemática e física. Grátis”.</p><p>Com esta frase Silvério da Silva Moron, um engenheiro de 63 anos, está seguindo a</p><p>máxima de que conhecimento não é nada se não for compartilhado. Unindo o tempo livre da</p><p>aposentadoria e a paixão por ensinar, o engenheiro resolveu oferecer aulas gratuitas de física</p><p>e matemática em uma praça pública no bairro de Botafogo, zona sul do Rio de Janeiro.</p><p>Convicto de que o investimento em educação é a coisa mais importante de todas, ele</p><p>auxilia estudantes, de diferentes faixas etárias, que estão com dificuldades nas matérias</p><p>exatas. As reuniões, que sempre acontecem na pacata pracinha, despertam nos alunos a</p><p>vontade de aprender um pouco mais sobre as matérias.</p><p>Não é de hoje que o aposentado pensa em dar aulas de reforço em locais públicos, mas</p><p>por causa das obrigações da vida profissional nunca sobrou tempo para a concretização</p><p>do sonho. Mas não pense que durante os 41 anos na engenharia ele deixou de lado o amor</p><p>pela educação. Há mais ou menos 14 anos Silvério descobriu sua vocação e desde então dá</p><p>aulas particulares para alunos do ensino fundamental, médio e superior. [...]</p><p>VIEIRA, Kauê. Engenheiro dá aulas de física e matemática de graça em praça do RJ. In: Hypyness. Disponível</p><p>em: . Acesso em: 5 abr. 2018. Fragmento. (P100488H6_SUP)</p><p>12) (P100491H6) No trecho “Mas não pense que durante os 41 anos na engenharia ele deixou de lado o amor</p><p>pela	educação.”	(ℓ.	12-13),	o	termo	destacado	estabelece	uma	relação	de</p><p>A) adição.</p><p>B) adversidade.</p><p>C) conclusão.</p><p>D) conformidade.</p><p>E) proporção.</p><p>13) (P100488H6) A informação principal desse texto está no trecho:</p><p>A) “... o engenheiro resolveu oferecer aulas gratuitas de física e matemática em uma praça pública no</p><p>bairro	de	Botafogo,	zona	sul	do	Rio	de	Janeiro.”.	(ℓ.	4-5)</p><p>B) “... ele auxilia estudantes, de diferentes faixas etárias, que estão com dificuldades nas matérias exatas.”.</p><p>(ℓ.	6-8)</p><p>C) “As reuniões, que sempre acontecem na pacata pracinha, despertam nos alunos a vontade de aprender</p><p>um	pouco	mais	sobre	as	matérias.”.	(ℓ.	8-9)</p><p>D) “Não é de hoje que o aposentado pensa em dar aulas de reforço em locais públicos, mas por causa</p><p>das	obrigações	da	vida	profissional	nunca	sobrou	tempo...”.	(ℓ.	10-11)</p><p>E) “Há mais ou menos 14 anos Silvério descobriu sua vocação e desde então dá aulas particulares...”.</p><p>(ℓ.	13-14)</p><p>C1201</p><p>7</p><p>BL02P12</p><p>Leia o texto abaixo.</p><p>5</p><p>10</p><p>15</p><p>20</p><p>As regras de ouro do e-mail</p><p>Anterior à internet, o correio eletrônico continua sendo uma das formas de comunicação</p><p>mais eficazes.</p><p>Mais antigo do que a própria internet, o e-mail é uma das ferramentas mais importantes</p><p>da comunicação virtual, e seu surgimento foi importante para que a rede mundial de</p><p>computadores fosse aperfeiçoada e desenvolvida. A primeira troca de mensagens eletrônicas</p><p>foi em 1965 e possibilitava a comunicação entre várias pessoas ao mesmo tempo.</p><p>A velocidade dessas mensagens pode ser um prato cheio para desatenções por parte de</p><p>redatores, resultando em erros muitas vezes constrangedores. Para que isso não ocorra, o</p><p>texto de um e-mail deve ser simples, exigindo cuidados com sua releitura e acertos no tom</p><p>da mensagem.</p><p>No trabalho, onde a comunicação pode custar dinheiro ou mesmo o sucesso profissional,</p><p>um e-mail deve ser redigido com toda atenção para não dar margem a mal-entendidos.</p><p>Deve priorizar três pontos: simplicidade, clareza e objetividade.</p><p>•	O vocabulário deve pertencer à linguagem usual, sem expressões rebuscadas que</p><p>possam complicar a mensagem.</p><p>•	Simplicidade não pode ser sinônimo de descuido. É preciso estar atento à repetição de</p><p>termos sem necessidade, abreviações obscuras ou construções truncadas.</p><p>•	Para um texto conciso e claro, basta relê-lo e cortar termos desnecessários, evitando</p><p>dizer em muitas palavras o que se poderia dizer em poucas.</p><p>•	Ter em mente o receptor de sua mensagem e tentar adequar o tom, com o cuidado de</p><p>reler no final do texto.</p><p>•	Cuidado com palavras mal colocadas e destinatários errados. Uma simples mensagem</p><p>destinada à pessoa errada por engano pode causar grandes estragos.</p><p>Língua. Fev. 2011, p. 30. (P120122EX_SUP)</p><p>14) (P120133EX) Esse texto tem o objetivo de</p><p>A) divulgar a história da comunicação.</p><p>B) ensinar dicas sobre sucesso profissional.</p><p>C) entreter os usuários da comunicação virtual.</p><p>D) orientar sobre a escrita de e-mails.</p><p>E) sugerir o uso de ferramentas eletrônicas.</p><p>15) (P120147EX) Esse texto destina-se, principalmente, aos</p><p>A) adolescentes que utilizam frequentemente a internet.</p><p>B) profissionais que corrigem textos eletrônicos.</p><p>C) profissionais que utilizam a comunicação virtual.</p><p>D) proprietários de empresas de informática.</p><p>E) trabalhadores da área de comunicação em geral.</p><p>C1201</p><p>8</p><p>BL02P12</p><p>Leia o texto abaixo.</p><p>5</p><p>10</p><p>15</p><p>20</p><p>Minha experiência na Serra do Rio do Rastro</p><p>No dia em que eu fui, havia muita gente descendo a Serra do Rio do Rastro em cima de</p><p>todos os tipos de veículos como carros, motos, bicicletas e caminhões. Eu fui de carro e</p><p>adorei o passeio porque o carro deu a flexibilidade de parar nos mirantes que existiam no</p><p>caminho para apreciar a natureza. Ótimos locais para fotografar muito!</p><p>Confesso que dá certo medo de andar na Serra do Rio do Rastro porque a serra é</p><p>realmente muito alta e a estrada também é estreita. Tome muito cuidado ao encontrar</p><p>ônibus ou caminhões pelo caminho. Muitas vezes é necessário parar, pois eles têm que dar</p><p>marcha à ré para conseguir manobrar nas curvas e seguir em frente.</p><p>Fora o medo, todo o passeio é bacana, por isso não deixe de descer e subir a Serra do</p><p>Rio do Rastro, já que observar e curtir a descida e a subida são sensações completamente</p><p>diferentes. Eu parti do mirante e desci até a metade da serra. Depois voltei, já que meu</p><p>trajeto seguinte era a cidade de Urubici, e não o litoral catarinense.</p><p>Durante a descida, o que me chamou a atenção é que o piso da estrada da Serra do Rio</p><p>do Rastro é todo de concreto, o que permite uma maior segurança aos carros, caminhões,</p><p>motos e outros veículos. [...]</p><p>A serra também é toda iluminada e, à noite, tem uma visão incrível a partir do mirante. [...]</p><p>Depois da visita, entendi porque a Serra do Rio do Rastro é considerada um dos mais</p><p>bonitos cartões-postais do estado de Santa Catarina.</p><p>Próximo ao mirante, você consegue visualizar a usina eólica de Bom Jardim da Serra,</p><p>nas margens da rodovia SC-390. O parque é aberto ao público e o valor cobrado para</p><p>visitação é de R$ 10,00, sendo que, durante a semana, é preciso fazer agendamento.</p><p>Eu particularmente não tive muito interesse de ir ao passeio na usina eólica, já que é possível</p><p>visualizar da rodovia as torres que parecem um enorme cata-vento de três hélices. [...]</p><p>BUSARELLO, Thiago Cesar. Disponível em: . Acesso em: 6 fev. 2017. Fragmento. (P121285H6_SUP)</p><p>16) (P121285H6) Esse texto apresenta características do gênero</p><p>A) biografia.</p><p>B) crônica jornalística.</p><p>C) diário.</p><p>D) relato de viagem.</p><p>E) reportagem.</p><p>C1201</p><p>9</p><p>BL02P12</p><p>Leia o texto abaixo.</p><p>Caro Felipão,</p><p>Nunca nos encontramos pessoalmente, mas permita que eu me apresente: me chamo Marcos</p><p>Caetano, como você pode ler aí no topo da coluna, e sou cronista esportivo. Mas isso não é</p><p>importante, pois além de cronista fui, sou e morrerei torcedor [...].</p><p>Também não sou hipócrita de imaginar que você tenha decidido fazer do esporte o seu</p><p>ganha-pão – primeiro como jogador e agora como técnico – se não fosse por amor. Somos,</p><p>portanto, dois apaixonados por futebol. E é puramente nessa condição, de um apaixonado que</p><p>vê no velho esporte das botinadas um ponto de referência e identidade cultural dos brasileiros,</p><p>que te escrevo estas mal traçadas.</p><p>Em primeiro lugar, sei que eu e os colegas da crônica esportiva vivemos pegando no seu pé.</p><p>Mas também sei que você traz no caráter uma qualidade [...]: você é honesto. E é impossível</p><p>deixar de notar o carinho e o respeito que todos os jogadores que trabalharam contigo têm por</p><p>você. Portanto, quando escrevo críticas sobre o seu trabalho, o faço com a certeza de estar me</p><p>dirigindo a um homem sincero, preocupado em aprender sempre – e não a um arrogante cheio</p><p>de empáfia. [...]</p><p>Se os times finalistas, que representam o novo no futebol brasileiro, não fazem retranca, por</p><p>que a Seleção deveria fazer? Você apostou na retranca contra Bolívia, Uruguai e Argentina. E</p><p>ousou mais contra Chile, Paraguai e Venezuela. Perdemos as três partidas que jogamos para não</p><p>perder e ganhamos as três que jogamos para ganhar.</p><p>A razão da carta, como você já percebeu, é uma só: te pedir que ponha o Brasil para jogar</p><p>como os finalistas – no ataque. Essa é a nossa maior tradição [...]. Não sabemos jogar de outro</p><p>jeito – e o partidaço da final provou-nos isso uma vez mais [...]. Vamos para cima deles, Felipão!</p><p>Os brasileiros confiam em você. Confie também na gente quando pedimos um time ofensivo.</p><p>Disponível em: . Acesso em: 7 out. 2015. Fragmento. (P120747H6_SUP)</p><p>17) (P120747H6) Nesse texto, a expressão “pegando no seu pé” significa</p><p>A) agarrar.</p><p>B) atrapalhar.</p><p>C) cobrar.</p><p>D) discutir.</p><p>E) surpreender.</p><p>18) (P121634H6) Nesse texto, no trecho “A razão da carta, como você já percebeu, é uma só:...”, os dois-pontos</p><p>foram usados para</p><p>A) apontar uma enumeração.</p><p>B) apresentar uma justificativa.</p><p>C) inserir uma exemplificação.</p><p>D) introduzir uma citação.</p><p>E) mostrar uma dúvida.</p><p>19) (P121792H6) Nesse texto, no trecho “Somos, portanto, dois apaixonados por futebol.” , o termo destacado</p><p>estabelece uma relação de</p><p>A) adição.</p><p>B) adversidade.</p><p>C) alternância.</p><p>D) conclusão.</p><p>E) explicação.</p><p>C1201</p><p>10</p><p>BL02P12</p><p>Leia o texto abaixo.</p><p>Cada coisa em seu lugar</p><p>SOUSA, Mauricio. Cascão. Rio de Janeiro: Panini. Fev. 2011. (P120865ES_SUP)</p><p>20) (P120865ES) Em relação ao cuidado com o meio ambiente e à arrumação do próprio quarto, o menino</p><p>age de forma</p><p>A) descuidada.</p><p>B) fingida.</p><p>C) incoerente.</p><p>D) organizada.</p><p>E) responsável.</p><p>C1201</p><p>11</p><p>BL02P12</p><p>Leia o texto abaixo.</p><p>Faltando um pedaço</p><p>5</p><p>10</p><p>O amor é um grande laço</p><p>Um passo pr’uma armadilha</p><p>Um lobo correndo em círculo</p><p>Pra alimentar a matilha</p><p>Comparo sua chegada</p><p>Com a fuga de uma ilha</p><p>Tanto engorda quanto mata [...]</p><p>O amor é como um raio</p><p>Galopando em desafio</p><p>Abre fendas, cobre vales</p><p>Revolta as águas dos rios</p><p>Quem tentar seguir seu rastro</p><p>Se perderá no caminho</p><p>15</p><p>20</p><p>Na pureza de um limão</p><p>Ou na solidão do espinho</p><p>O amor e a agonia</p><p>Cerraram fogo no espaço</p><p>Brigando horas a fio</p><p>O cio vence o cansaço</p><p>E o coração de quem ama</p><p>Fica faltando um pedaço</p><p>Que nem a lua minguando</p><p>Que nem o meu nos seus braços</p><p>DJAVAN. Faltando um pedaço. In: Seduzir. Edições Musicais Tapajós/ Emi, 1981. Fragmento. (P121073ES_SUP)</p><p>21) (P121074ES) Nos versos “O amor é como um raio/ Galopando em desafio/ Abre fendas, cobre vales /</p><p>Revolta as águas dos rios” (v. 8-11), segundo o eu lírico, o amor expressa</p><p>A) agonia.</p><p>B) desespero.</p><p>C) isolamento.</p><p>D) potência.</p><p>E) rigidez.</p><p>22) (P121076ES) No verso “Que nem o meu nos seus braços” (v. 23), o pronome em destaque retoma a</p><p>palavra</p><p>A) amor.</p><p>B) espaço.</p><p>C) cansaço.</p><p>D) coração.</p><p>E) pedaço.</p><p>23) (P121077ES) No trecho “O amor e a agonia/ Cerraram fogo no espaço” (v. 16-17), a expressão em</p><p>destaque sugere</p><p>A) aperto.</p><p>B) bloqueio.</p><p>C) convergência.</p><p>D) luta.</p><p>E) união.</p><p>C1201</p><p>12</p><p>BL02P12</p><p>Leia o texto abaixo.</p><p>5</p><p>10</p><p>15</p><p>Quem não tem ferrão se defende com…</p><p>Só quem já levou uma ferroada de abelha sabe: como dói! Se estiverem em grupo,</p><p>então, esses insetos podem causar estrago quando se sentem ameaçados. Mas nem todas</p><p>as abelhas usam essa arma de defesa. As chamadas “abelhas sem ferrão”, conhecidas</p><p>entre os cientistas como meliponíneos, têm outras estratégias bem curiosas para defender</p><p>suas colmeias…</p><p>Um grupo de pesquisadores da Universidade de Sussex, na Inglaterra, e da Universidade</p><p>de São Paulo (USP) realizou estudos sobre como abelhas sem ferrão realizam sua defesa.</p><p>“Essas abelhas possuem, na verdade, um ferrão atrofiado”, explica a bióloga Denise Alves,</p><p>da USP.</p><p>Os meliponíneos possuem diversas formas de se proteger de invasores [...] que tentam</p><p>roubar seu pólen e mel. “Elas podem mordiscar suas vítimas, voar ao redor de sua cabeça</p><p>ou deixar uma pequena quantidade de resina em seus corpos. Uma das espécies deixa</p><p>uma substância ácida que irrita a pele do invasor”, conta Denise. “Em alguns casos, quando</p><p>outras abelhas tentam invadir seus ninhos, elas brigam entre si [...]”.</p><p>O ataque de uma abelha sem ferrão não se compara, na intensidade da dor, ao ataque</p><p>das abelhas com ferrão. Mas os dentes afiados das mandíbulas de algumas espécies</p><p>podem machucar, ainda que levemente, a pele humana. Por isso, não dê mole! [...]</p><p>LOPES, Everton. Quem não tem ferrão se defende com... In: Ciência Hoje das Crianças. 2015. Disponível em: . Acesso em: 1 fev. 2018. Fragmento. (P121551H6_SUP)</p><p>24) (P121557H6) Qual é o tema desse texto?</p><p>A) A dor causada pela ferroada das abelhas.</p><p>B) A existência de abelhas com o ferrão atrofiado.</p><p>C) O confronto entre abelhas de espécies diferentes.</p><p>D) Os dentes afiados de algumas espécies de abelhas.</p><p>E) Os tipos de ataques de abelhas com e sem ferrão.</p><p>Leia o texto abaixo.</p><p>5</p><p>10</p><p>A turma de branco está com tudo</p><p>Os brasileiros passaram a viver mais e a necessitar por mais tempo de médicos, enfermeiros,</p><p>fisioterapeutas, fonoaudiólogos, nutricionistas e outros profissionais do setor de saúde.</p><p>O número de médicos em atividade no Brasil é duas vezes mais o que a Organização</p><p>Mundial de Saúde recomenda. Pelos critérios internacionais, o país também tem o triplo de</p><p>farmácias de que precisa. Uma análise superficial desses dados poderia levar à conclusão</p><p>de que o setor de saúde está próximo da saturação. Ocorre justamente o contrário. A</p><p>demanda por profissionais das carreiras nessa área continua crescendo. A Medicina</p><p>aparece como o curso que recebe o maior número de candidatos nos vestibulares das</p><p>universidades públicas. A demanda por vagas em escolas de Enfermagem, Farmácia,</p><p>Fisioterapia, Fonoaudiologia e Nutrição está em expansão. Na raiz desse fenômeno, se</p><p>encontra o aumento da expectativa média de vida dos brasileiros, que, em duas décadas,</p><p>passou de 67 para 72,6 anos. Com a velhice mais longa, a população precisa de hospitais,</p><p>clínicas, laboratórios e seus profissionais por mais tempo.</p><p>Veja. 11 nov. 2009. Fragmento. (P120011B1_SUP)</p><p>25) (P120013B1) Qual é a tese defendida pelo autor desse texto?</p><p>A) A carreira de médico e o setor da saúde em geral estão saturados no Brasil.</p><p>B) A demanda por vagas no curso de Medicina aumentou.</p><p>C) A população precisa de hospitais, clínicas e laboratórios.</p><p>D) O brasileiro passou a viver mais e a necessitar de médicos por mais tempo.</p><p>E) O país tem o triplo de farmácias de que precisa.</p><p>C1201</p><p>13</p><p>BL02P12</p><p>Leia o texto abaixo.</p><p>5</p><p>10</p><p>Helena – Capítulo XIII</p><p>Dissolvida a reunião, Helena recolheu-se à pressa com o pretexto de que estava a</p><p>cair de sono, mas realmente para dar à natureza o tributo de suas lágrimas. O desespero</p><p>comprimido tumultuava no coração, prestes a irromper. Helena entrou no quarto, fechou a</p><p>porta, soltou um grito e lançou-se de golpe à cama, a chorar e a soluçar.</p><p>A beleza dolorida é dos mais patéticos espetáculos que a natureza e a fortuna podem</p><p>oferecer à contemplação do homem. Helena torcia-se no leito como se todos os ventos</p><p>do infortúnio se houvessem desencadeado sobre ela. Em vão tentava abafar os soluços,</p><p>cravando os dentes no travesseiro. Gemia, entrecortava o pranto com exclamações</p><p>soltas, enrolava no pescoço os cabelos deslaçados pela violência da aflição, [...]. Colérica,</p><p>rompeu com as mãos o corpinho do vestido; e pode à larga desafogar-se dos suspiros</p><p>que o enchiam. Chorou muito; chorou todas as lágrimas poupadas durante aqueles meses</p><p>plácidos e felizes, leite da alma com que fez calar a pouco e pouco os vagidos de sua dor.</p><p>ASSIS, Machado. Helena. São Paulo: Ática, 1997. *Adaptado: Reforma Ortográfica. Fragmento. (P100159E4_SUP)</p><p>26) (P100159E4) Nesse texto, o elemento da narrativa que predomina é</p><p>A) a descrição do espaço da narrativa.</p><p>B) a apresentação da personagem.</p><p>C) a sequência de ações da narrativa.</p><p>D) a caracterização do narrador.</p><p>E) a passagem do tempo.</p><p>C1201</p><p>14</p><p>BL01M12</p><p>ATENÇÃO!</p><p>Agora, você vai responder a questões de Matemática.</p><p>27) (M120072I7) De acordo com os dados do Censo da Educação Superior de 2016, divulgados pelo Ministério</p><p>da Educação (MEC), no Brasil existem mais de um milhão de matrículas presenciais na rede federal de</p><p>educação superior. A tabela abaixo apresenta o percentual dessas matrículas em cada uma das cinco</p><p>regiões brasileiras.</p><p>Centro-Oeste Nordeste Norte Sudeste Sul</p><p>REGIÃO BRASILEIRA</p><p>Matrículas presenciais na rede federal de educação superior</p><p>10,0%</p><p>30,4%</p><p>29,8%</p><p>12,6%</p><p>17,2%</p><p>P</p><p>E</p><p>R</p><p>C</p><p>E</p><p>N</p><p>T</p><p>U</p><p>A</p><p>L</p><p>D</p><p>E</p><p>M</p><p>A</p><p>T</p><p>R</p><p>ÍC</p><p>U</p><p>L</p><p>A</p><p>5,0%</p><p>10,0%</p><p>15,0%</p><p>20,0%</p><p>25,0%</p><p>30,0%</p><p>35,0%</p><p>Disponível em: . Acesso em: 26 out 2018.</p><p>A tabela que corresponde aos dados apresentados nesse gráfico é</p><p>A) Matrículas presenciais na</p><p>rede federal de educação superior</p><p>Região Centro-Oeste 17,2%</p><p>Região Nordeste 30,4%</p><p>Região Norte 12,6%</p><p>Região Sudeste</p><p>29,8%</p><p>Região Sul 10,0%</p><p>B) Matrículas presenciais na</p><p>rede federal de educação superior</p><p>Região Centro-Oeste 10,0%</p><p>Região Nordeste 29,8%</p><p>Região Norte 12,6%</p><p>Região Sudeste 30,4%</p><p>Região Sul 17,2%</p><p>C) Matrículas presenciais na</p><p>rede federal de educação superior</p><p>Região Centro-Oeste 10,0%</p><p>Região Nordeste 30,4%</p><p>Região Norte 12,6%</p><p>Região Sudeste 29,8%</p><p>Região Sul 17,2%</p><p>D) Matrículas presenciais na</p><p>rede federal de educação superior</p><p>Região Centro-Oeste 30,4%</p><p>Região Nordeste 10,0%</p><p>Região Norte 12,6%</p><p>Região Sudeste 29,8%</p><p>Região Sul 17,2%</p><p>E) Matrículas presenciais na</p><p>rede federal de educação superior</p><p>Região Centro-Oeste 10,0%</p><p>Região Nordeste 12,6%</p><p>Região Norte 30,4%</p><p>Região Sudeste 29,8%</p><p>Região Sul 17,2%</p><p>C1201</p><p>15</p><p>BL01M12</p><p>28) (M110033E4) O plano cartesiano abaixo representa parte do mapa de uma cidade em que os</p><p>estabelecimentos estão associados a pontos desse plano.</p><p>Qual estabelecimento dessa cidade está associado ao ponto de coordenadas (– 20, –10)?</p><p>A) Cinema.</p><p>B) Farmácia.</p><p>C) Hospital.</p><p>D) Igreja.</p><p>E) Restaurante.</p><p>29) (M120279G5) Ao final de uma semana, a diferença entre o quadrado do tempo total gasto por José na</p><p>fase de um jogo e o total desse tempo é de 156 horas.</p><p>Quanto tempo, em horas, José gastou jogando essa fase do jogo?</p><p>A) 12</p><p>B) 13</p><p>C) 24</p><p>D) 25</p><p>E) 26</p><p>30) (M120321H6) Para uma exposição de lançamento de marcas, serão colados 2 adesivos com os nomes</p><p>das empresas participantes em cada uma das faces de um poliedro convexo de 16 arestas e 10 vértices,</p><p>feito de papelão.</p><p>Quantos adesivos ao todo serão colados nesse poliedro de papelão?</p><p>A) 52</p><p>B) 48</p><p>C) 44</p><p>D) 20</p><p>E) 16</p><p>C1201</p><p>16</p><p>BL01M12</p><p>31) (M120408H6)	Observe	abaixo	o	gráfico	de	uma	função	f:	[–	3,	7]	→	IR.</p><p>Quais são os zeros dessa função?</p><p>A)		̶		5	e	4.</p><p>B)		̶		3,		̶		2,	2,	6	e	7.</p><p>C) – 3 e 0.</p><p>D)		̶		3	e	7.</p><p>E)		̶		2,	2	e	6.</p><p>32) (M110137E4) O desenho abaixo representa o terreno da chácara de Paula, que possui o formato de um</p><p>paralelogramo. Parte do terreno dessa chácara foi utilizado para fazer um jardim e um pomar e, na parte</p><p>retangular colorida de cinza, Paula pretende construir uma casa.</p><p>30 m</p><p>12 m</p><p>Pomar</p><p>Jardim</p><p>8 m5 m</p><p>O jardim e o pomar dessa chácara ocupam, ao todo, uma área de</p><p>A) 360 m2.</p><p>B) 204 m2.</p><p>C) 156 m2.</p><p>D) 84 m2.</p><p>E) 55 m2.</p><p>C1201</p><p>17</p><p>BL01M12</p><p>33) (M120403H6) Uma empresa de construção aluga caçambas para entulhos, por dia, cobrando uma taxa</p><p>fixa, referente ao deslocamento, acrescida do valor relativo às diárias da caçamba, conforme representado</p><p>na tabela abaixo.</p><p>Dias Taxa fixa</p><p>(em R$)</p><p>Diárias</p><p>(em R$)</p><p>Total</p><p>(em R$)</p><p>1 20 30 50</p><p>2 20 60 80</p><p>3 20 90 110</p><p>4 20 120 140</p><p>5 20 150 170</p><p>A representação algébrica da relação que permite calcular o valor V a ser pago pelo aluguel de uma</p><p>caçamba em função da quantidade x de dias em que ela permaneceu alugada é</p><p>A) T = 30</p><p>. x + 20.</p><p>B) T = 20</p><p>. x + 30.</p><p>C) T = 50</p><p>. x + 30.</p><p>D) T = 20</p><p>. x.</p><p>E) T = 30</p><p>. x.</p><p>34) (M120190G5) Um professor de Matemática desenhou vários triângulos em uma malha quadriculada.</p><p>Qual par de triângulos desenhados pelo professor representa triângulos semelhantes?</p><p>A) B)</p><p>C) D)</p><p>E)</p><p>C1201</p><p>18</p><p>BL01M12</p><p>35) (M100063E4) Um polinômio é tal que suas raízes são – 5, – 2 e 3.</p><p>Uma possível forma fatorada desse polinômio é</p><p>A) (x + 5)·(x + 2)·(x + 3)</p><p>B) (x + 5)·(x – 2)·(x – 3)</p><p>C) (x + 5)·(x + 2)·(x – 3)</p><p>D) (x – 5)·(x – 2)·(x + 3)</p><p>E) (x – 5)·(x – 2)·(x – 3)</p><p>36) (M120076I7) Uma escola de esportes comprou 30 bolas de basquete, 10 de vôlei e 20 de futebol para</p><p>presentear seus alunos. Cada uma dessas bolas foi embrulhada em um pacote que não permitia sua</p><p>identificação. Afonso, um dos alunos dessa escola, será o primeiro a escolher, aleatoriamente, um desses</p><p>pacotes para ganhar de presente.</p><p>Qual é a probabilidade de Afonso ganhar uma bola de vôlei?</p><p>A) 60</p><p>1 .</p><p>B) 60</p><p>10 .</p><p>C) 50</p><p>10 .</p><p>D) 60</p><p>50 .</p><p>E) 10</p><p>60 .</p><p>37) (M110249H6) Carolina participou de um processo seletivo para a obtenção de bolsas de estudo em um</p><p>colégio particular de sua cidade. Para isso, ela fez uma prova que era composta de 90 questões e, ao</p><p>verificar o gabarito, constatou que acertou 72 questões.</p><p>Qual foi o percentual de questões dessa prova que Carolina acertou?</p><p>A) 20%</p><p>B) 65%</p><p>C) 72%</p><p>D) 80%</p><p>E) 82%</p><p>38) (M110032I7) Juliano fez uma casinha de madeira para o seu cachorro. Algumas medidas internas da</p><p>parede traseira dessa casinha estão indicadas na figura abaixo.</p><p>40º</p><p>39 cm</p><p>40 cm</p><p>Altura interna</p><p>da casinha</p><p>Dados:</p><p>sen 40° ≅ 0,64</p><p>cos 40° ≅ 0,77</p><p>tg 40° ≅ 0,84</p><p>Qual é a medida da altura interna dessa casinha?</p><p>A) 64,96 cm.</p><p>B) 70,03 cm.</p><p>C) 72,76 cm.</p><p>D) 78,36 cm.</p><p>E) 79,00 cm.</p><p>C1201</p><p>19</p><p>BL01M12</p><p>39) (M120693H6)	O	gráfico	abaixo	representa	uma	função	f:	IR	→	IR*</p><p>+ tal que sua lei de formação é do tipo</p><p>f(x) = px + q.</p><p>x–2</p><p>2</p><p>5</p><p>y</p><p>0</p><p>A lei de formação dessa função f é</p><p>A) f(x) = 2x.</p><p>B) f(x) = 2x + 1.</p><p>C) f(x) = 2</p><p>1 x</p><p>` j .</p><p>D) f(x) = 2</p><p>1 x</p><p>` j + 1.</p><p>E) f(x) = 2</p><p>1 x</p><p>` j + 6.</p><p>C1201</p><p>20</p><p>BL02M12</p><p>40) (M110236H6) Dentre os anos de 2000 e 2012, a exportação de uma fruta aumentou um total de 5 000</p><p>toneladas a cada ano. No ano de 2010, a exportação dessa fruta foi de 103 000 toneladas.</p><p>Quantas toneladas dessa fruta foram exportadas no ano 2000?</p><p>A) 58 000</p><p>B) 53 000</p><p>C) 9 800</p><p>D) 7 923</p><p>E) 5 300</p><p>Dado:</p><p>an = a1 + (n –1 )</p><p>. r</p><p>41) (M120440A9) Observe as duas retas traçadas no plano cartesiano abaixo.</p><p>y</p><p>x0</p><p>Q</p><p>K</p><p>L</p><p>M</p><p>P</p><p>s: y = 3x + 1</p><p>r: y = – 2x + 6</p><p>A solução do sistema</p><p>y 2x 6</p><p>y 3x 1</p><p>= +</p><p>= +</p><p>-</p><p>) é dada pelo ponto</p><p>A) K.</p><p>B) L.</p><p>C) M.</p><p>D) P.</p><p>E) Q.</p><p>42) (M100273E4) Observe a reta numérica abaixo. Essa reta está dividida em segmentos de mesma medida.</p><p>0 10</p><p>P</p><p>Nessa reta numérica, o ponto P representa o número</p><p>A) 6.</p><p>B) 3.</p><p>C) 2.</p><p>D) – 3.</p><p>E) – 6.</p><p>C1201</p><p>21</p><p>BL02M12</p><p>43) (M120180I7) Considere uma reta r que passa pelos pontos de coordenadas (– 12, 10) e (12, – 5).</p><p>A equação geral da reta r está representada em</p><p>A) – 24x – 15y + 60 = 0.</p><p>B) – 12x + 10y – 7 = 0.</p><p>C) 15x + 24y – 60 = 0.</p><p>D) 17x + 22y – 60 = 0.</p><p>E) 22x + 17y – 94 = 0.</p><p>44) (M110097E4) Paulo é dono de uma sorveteria e fez uma análise dos lucros dessa sorveteria no decorrer</p><p>de um ano. Ele observou que no mês de janeiro (t=1), o lucro foi de 10 mil reais e continuou crescendo</p><p>até o final do primeiro trimestre. No segundo trimestre, as vendas diminuíram e o lucro foi decrescendo</p><p>até ficar nulo, e assim permaneceu até o final do terceiro trimestre do ano. Já no último trimestre, Paulo</p><p>observou que o lucro voltou a crescer até atingir, no mês de dezembro, um lucro igual ao de janeiro.</p><p>Qual é o gráfico que melhor representa o lucro dessa sorveteria em função dos meses do ano analisado</p><p>por Paulo?</p><p>A) B)</p><p>C) D)</p><p>E)</p><p>C1201</p><p>22</p><p>BL02M12</p><p>45) (M110359H6) Para comemorar o aniversário de uma cidade, foi promovida uma prova de corrida de rua</p><p>em que os atletas participantes deveriam percorrer três voltas no circuito que está representado pelo</p><p>contorno da figura abaixo.</p><p>Partida - Chegada</p><p>1,5 km</p><p>0</p><p>,4</p><p>k</p><p>m</p><p>0,6 km0</p><p>,3</p><p>k</p><p>m</p><p>0,9 km</p><p>0</p><p>,7</p><p>k</p><p>m</p><p>Quantos quilômetros, no mínimo, percorreu um atleta que completou essa prova?</p><p>A) 2,61.</p><p>B) 3,15.</p><p>C) 6,60.</p><p>D) 12,30.</p><p>E) 13,20.</p><p>46) (M120254G5) Qual é o gráfico que melhor representa a função trigonométrica f(x) =</p><p>2</p><p>3 cos x ?</p><p>A)</p><p>5</p><p>4</p><p>–3</p><p>B)</p><p>–3</p><p>–1,5</p><p>1,5</p><p>C) D)</p><p>–3</p><p>–1,5</p><p>1,5</p><p>E)</p><p>–3</p><p>1,5</p><p>1,5</p><p>C1201</p><p>23</p><p>BL02M12</p><p>47) (M120205H6) Em uma lanchonete, os sanduíches vendidos são montados a partir das escolhas do próprio</p><p>cliente. Para isso, essa lanchonete disponibiliza cinco variedades de pães, quatros tipos de carnes e cinco</p><p>opções de saladas.</p><p>De quantas maneiras diferentes um cliente pode montar um sanduíche nessa lanchonete escolhendo</p><p>uma variedade de pão, uma de carne e uma de salada?</p><p>A) 14</p><p>B) 42</p><p>C) 100</p><p>D) 264</p><p>E) 364</p><p>48) (M110004I7) Luan trabalha com manutenção de lavadoras de roupas. Ele cobra, pelo seu serviço, uma</p><p>taxa fixa de R$ 30,00, referente ao deslocamento, acrescida de R$ 15,00 por hora que trabalha. Em um</p><p>determinado dia, Luan se deslocou para dois domicílios diferentes e fez a manutenção de uma lavadora</p><p>de roupas em cada um deles, levando exatamente o mesmo tempo para</p><p>realizar a manutenção em cada</p><p>lavadora. Ao final do dia, Luan recebeu R$ 210,00 por esses dois serviços realizados.</p><p>Quantas horas esse técnico levou para fazer a manutenção de cada uma dessas lavadoras de roupas?</p><p>A) 5.</p><p>B) 6.</p><p>C) 10.</p><p>D) 12.</p><p>E) 14.</p><p>49) (M110351H6) Observe o sólido geométrico abaixo.</p><p>Uma planificação desse sólido está representada em</p><p>A) B)</p><p>C) D)</p><p>E)</p><p>C1201</p><p>24</p><p>BL02M12</p><p>50) (M110255H6) O Cobalto-60 é um elemento químico de transição usado como fonte de radiação gama</p><p>em radioterapia e esterilização de alimentos. Esse elemento desintegra-se com o tempo e a relação que</p><p>fornece a massa de Cobalto-60 em função do tempo é t M</p><p>2</p><p>1</p><p>0</p><p>5</p><p>t</p><p>= $^ `h jM , em que M0 é a massa inicial de</p><p>Cobalto-60 e t é o tempo, em anos.</p><p>A massa de Cobalto-60, após 20 anos, é dada pela expressão</p><p>A) 2</p><p>M</p><p>5</p><p>0 .</p><p>B) 2</p><p>M</p><p>4</p><p>0 .</p><p>C) 2</p><p>M0 .</p><p>D) M0.</p><p>E) 2M0.</p><p>51) (M100053I7) O pr opr iet ár io de um post o de combust íveis deseja compl et ar os t anques de ar mazenament o</p><p>de cada tipo de combustível. Cada um desses tanques tem capacidade total de 5 000 litros e, antes de</p><p>completá-los, o proprietário fez um levantamento das quantidades de combustível que havia em cada</p><p>tanque. Esses dados estão apresentados na tabela abaixo.</p><p>Estoque de combustível</p><p>Tanque de armazenamento Quantidade</p><p>(em litros)</p><p>Diesel 3 283</p><p>Etanol 1 673</p><p>Gasolina 1 872</p><p>Gasolina aditivada 3 374</p><p>De acordo com essa tabela, para estar completo, quantos litros de combustível deverão ser colocados no</p><p>tanque que precisava da maior quantidade de combustível?</p><p>A) 1 626.</p><p>B) 1 673.</p><p>C) 3 128.</p><p>D) 3 327.</p><p>E) 9 798.</p><p>52) (M120082I7) Vinícius é artesão e produz vasos de argila. Para produzir 5 vasos de mesmo tamanho</p><p>e modelo, ele utiliza 2 quilogramas de um determinado tipo de argila cujo quilograma custa R$ 8,00.</p><p>Vinícius recebeu uma encomenda de 60 desses vasos e comprou toda a quantidade de argila necessária</p><p>para produzi-los.</p><p>Qual foi o custo total da argila comprada por Vinícius para produzir essa encomenda?</p><p>A) R$ 96,00.</p><p>B) R$ 176,00.</p><p>C) R$ 192,00.</p><p>D) R$ 240,00.</p><p>E) R$ 1 200,00.</p><p>C1201</p><p>25</p><p>1Questionário do estudante</p><p>QUESTIONÁRIO DO ESTUDANTE</p><p>SAEPE 2021</p><p>INSTRUÇÕES:</p><p>Prezado(a) estudante, com este questionário buscamos conhecer um pouco mais você e sua escola. As respostas</p><p>fornecidas são importantes para compreendermos melhor sua realidade. É muito importante que participe!</p><p>Para responder ao questionário não gastará mais que 20 minutos. Responda após ler atentamente as perguntas.</p><p>Assinale apenas UMA ALTERNATIVA POR QUESTÃO! Não existem respostas certas ou erradas. Assinale a alternativa</p><p>que mais condiz com a sua realidade.</p><p>PARTE I – SOCIOCULTURAL</p><p>Primeiro, gostaríamos de saber um pouco mais sobre você e sua casa (o lugar onde você mora).</p><p>1. Qual é o seu sexo?</p><p>A	 Masculino.</p><p>B	 Feminino.</p><p>2. Como você se considera?</p><p>A	 Branco(a).</p><p>B	 Pardo(a).</p><p>C	 Preto(a).</p><p>D	 Amarelo(a).</p><p>E	 Indígena.</p><p>3. Qual é a sua idade?</p><p>A	 9 anos ou menos.</p><p>B	 10 anos.</p><p>C	 11 anos.</p><p>D	 12 anos.</p><p>E	 13 anos.</p><p>F	 14 anos.</p><p>G	 15 anos.</p><p>H	 16 anos.</p><p>I	 17 anos.</p><p>J	 18 anos.</p><p>K	 19 anos.</p><p>L	 20 anos ou mais.</p><p>4. Em que mês você faz aniversário?</p><p>A	 Janeiro.</p><p>B	 Fevereiro.</p><p>C	 Março.</p><p>D	 Abril.</p><p>E	 Maio.</p><p>F	 Junho.</p><p>G	 Julho.</p><p>H	 Agosto.</p><p>I	 Setembro.</p><p>J	 Outubro.</p><p>K	 Novembro.</p><p>L	 Dezembro.</p><p>5. Até que série/ano sua mãe ou responsável estudou?</p><p>A	 Nunca estudou.</p><p>B	 Não completou a 4ª série/5° ano do ensino fundamental</p><p>(antigo primário).</p><p>C	 Completou a 4ª série/5° ano, mas não completou a 8ª</p><p>série/9° ano do ensino fundamental (antigo ginásio).</p><p>D	 Completou a 8ª série/9° ano, mas não completou o ensino</p><p>médio (antigo 2º grau).</p><p>E	 Completou o ensino médio, mas não completou a</p><p>faculdade.</p><p>F	 Completou a faculdade.</p><p>G	 Não sei.</p><p>6. Alguém que mora com você recebe bolsa família?</p><p>A	 Não.</p><p>B	 Sim.</p><p>7. Você tem acesso a internet onde mora?</p><p>A	 Não.</p><p>B	 Sim.</p><p>2 saePe 2021</p><p>Sobre a casa onde você mora, por favor, responda as questões a seguir: Nenhum Um Dois ou mais</p><p>8. Quantos banheiros existem onde você mora? A B C</p><p>9. Quantos quartos de dormir existem onde você mora? A B C</p><p>10. Há máquina de lavar roupa onde você mora? A B C</p><p>11. Quantos automóveis (carros) existem onde você mora? A B C</p><p>12. Quantos smartphones existem onde você mora? A B C</p><p>13. Quantos computadores (notebook etc.) existem onde você mora? A B C</p><p>14. Quantos videogames (Xbox, PS4 etc.) existem onde você mora? A B C</p><p>15. Sem considerar livros escolares, jornais e revistas, quantos livros existem onde você mora?</p><p>A	 Não existem livros onde moro.</p><p>B	 O bastante para encher uma prateleira (1 a 10 livros).</p><p>C	 O bastante para encher duas prateleiras (11 a 20 livros).</p><p>D	 O bastante para encher uma estante (21 a 50 livros).</p><p>E	 O bastante para encher duas estantes (51 a 100 livros).</p><p>F	 O bastante para encher várias estantes (mais de 100 livros).</p><p>Agora, gostaríamos de saber um pouco mais sobre sua trajetória escolar:</p><p>16. Quando você frequentou a escola pela primeira vez?</p><p>A	 Na creche (0 a 3 anos).</p><p>B	 Na pré-escola (4 a 5 anos).</p><p>C	 No 1º ano (ou 1ª série) do ensino fundamental (6 a 7 anos).</p><p>D	 Depois do 1º ano do ensino fundamental (8 anos ou mais).</p><p>17. Você já foi reprovado/retido?</p><p>A	 Não.</p><p>B	 Sim, uma vez.</p><p>C	 Sim, duas vezes ou mais.</p><p>18. Você já abandonou/deixou de frequentar sua escola durante o</p><p>período de aulas e ficou fora da escola o resto do ano?</p><p>A	 Não.</p><p>B	 Sim, uma vez.</p><p>C	 Sim, duas vezes ou mais.</p><p>19. Quando a pandemia começou, em março de 2020, você estava</p><p>matriculado em uma escola de qual rede?</p><p>A	 Escola municipal.</p><p>B	 Escola estadual.</p><p>C	 Escola federal.</p><p>D	 Escola particular.</p><p>E	 Não estava matriculado em nenhuma escola.</p><p>20. Em 2021, na sua escola, as aulas foram, na maior parte do</p><p>tempo:</p><p>A	 Presenciais.</p><p>B	 Não presenciais (computador, celular, tv, rádio, etc.).</p><p>C	 Por revezamento (parte na escola e parte remoto).</p><p>PARTE II - APRENDIZAGEM</p><p>Pensando no período em que você não teve aula na escola durante a pandemia, responda os itens a seguir:</p><p>21. Por quantos meses você ficou sem atividades escolares, entre o fechamento da sua escola e o retorno das aulas presenciais?</p><p>A	 Menos de 1 mês.</p><p>B	 Entre 1 e 3 meses.</p><p>C	 Entre 4 e 6 meses.</p><p>D	 Mais de 6 meses.</p><p>E	 Não tive nenhuma atividade escolar.</p><p>3Questionário do estudante</p><p>Quais desses meios você utilizou e por quanto tempo</p><p>para seu estudo?</p><p>Não recebi Não usei</p><p>Recebi e usei</p><p>por menos</p><p>de 1 mês</p><p>Recebi e</p><p>usei entre 1</p><p>e 3 meses</p><p>Recebi e</p><p>usei entre 4</p><p>e 6 meses</p><p>Recebi e usei</p><p>por mais de</p><p>6 meses</p><p>22. Plataforma da secretaria. A B C D E F</p><p>23. Aplicativo da secretaria. A B C D E F</p><p>24. Mensagem de texto e áudio (Whatsapp,</p><p>Telegram, Messenger, etc.).</p><p>A B C D E F</p><p>25. Material impresso disponibilizado pela escola. A B C D E F</p><p>26. Redes sociais (Facebook, Instagram, etc.). A B C D E F</p><p>27. Videoaulas. A B C D E F</p><p>28. TV. A B C D E F</p><p>29. Áudio (rádio, podcasts, etc.). A B C D E F</p><p>30. E-mail. A B C D E F</p><p>31. Qual dos seguintes equipamentos você mais utiliza para realizar</p><p>as atividades escolares em sua casa?</p><p>A	 Meu próprio notebook, computador ou tablet.</p><p>B	 Meu próprio telefone celular.</p><p>C	 Um notebook, computador ou tablet que é compartilhado</p><p>com outras pessoas da minha família.</p><p>D	 Um notebook, computador ou tablet que a escola me deu</p><p>ou emprestou.</p><p>E	 Eu não utilizo nenhum equipamento eletrônico para realizar</p><p>as atividades escolares em casa.</p><p>32. Sobre as atividades que a escola encaminhou a você nos últimos</p><p>3 meses, assinale a alternativa que mais se aproxima do que</p><p>você tem feito:</p><p>A	 Tenho conseguido realizar todas as atividades</p><p>encaminhadas pela escola.</p><p>B	 Tenho feito a maioria das atividades encaminhadas pela</p><p>escola.</p><p>C	 Tenho feito algumas atividades, mas não consigo fazer nem</p><p>a metade delas.</p><p>D	 Não tenho conseguido realizar as atividades escolares.</p><p>E	 Minha escola não tem encaminhado atividades para serem</p><p>realizadas.</p><p>33. Aproximadamente, quantas horas por dia você tem se dedicado</p><p>às atividades encaminhadas pela escola?</p><p>A	 Mais de 3 horas por dia.</p><p>B	 Entre 2 e 3 horas por dia.</p><p>C	 Entre 1 e 2 horas por dia.</p><p>D	 Até 1 hora por dia.</p><p>E	 Minha escola não tem encaminhado atividades para serem</p><p>realizadas.</p><p>Considerando ainda o período em que você não teve aula na escola, responda sobre as questões a seguir:</p><p>Quais atividades e quantas vezes você realizou por sua</p><p>própria conta?</p><p>Nenhuma</p><p>vez em toda</p><p>a pandemia</p><p>1 única vez</p><p>em toda a</p><p>pandemia</p><p>De 2 a 5 vezes</p><p>em toda a</p><p>pandemia</p><p>Entre 6 e 10</p><p>vezes em toda</p><p>a pandemia</p><p>Mais de 10</p><p>vezes em toda</p><p>a pandemia</p><p>34. Assistiu à aulas virtuais que não foram disponibilizadas</p><p>pela escola (Youtube, Google, etc.).</p><p>A B C D E</p><p>35. Realizou atividades de leitura, diferentes das propostas</p><p>pela escola (livros, apostilas, textos didáticos etc.).</p><p>A B C D E</p><p>36. Fez exercícios ligados às matérias, diferentes dos</p><p>propostos pela escola.</p><p>A B C D E</p><p>37. Buscou informações complementares às disponibilizadas</p><p>pelas escola, sobre um assunto de que gosta.</p><p>A B C D E</p><p>38. Fez provas ou simulados diferentes dos propostos pela</p><p>escola.</p><p>A B C D E</p><p>4 saePe 2021</p><p>Quantas vezes você teve os seguintes problemas para realizar ou acompanhar</p><p>uma atividade escolar?</p><p>Nunca tive</p><p>esse problema</p><p>Algumas</p><p>vezes</p><p>Muitas vezes</p><p>Em todas as</p><p>vezes que tentei</p><p>39. Por não ter o material escolar necessário (caneta, lápis, papel, etc.) para</p><p>realizar as atividades.</p><p>A B C D</p><p>40. De acesso à internet. A B C D</p><p>41. De acesso aos materiais disponibilizados pela escola (impresso ou digital). A B C D</p><p>42. Em encontrar tempo para estudar por conta de responsabilidades domésticas</p><p>ou por trabalhar fora de casa. .</p><p>A B C D</p><p>43. Em conseguir a ajuda de alguém para a realização das atividades escolares. A B C D</p><p>Agora, gostaríamos de saber um pouco como você avalia a sua própria aprendizagem no período da pandemia:</p><p>Pensando no período da pandemia, você concorda com as seguintes afirmações:</p><p>Não</p><p>concordo</p><p>Concordo</p><p>pouco</p><p>Concordo</p><p>Concordo</p><p>muito</p><p>44. Eu continuo motivado(a) a realizar as atividades escolares, seja no ensino não presencial ou</p><p>presencial.</p><p>A B C D</p><p>45. Eu consegui me adaptar, criando uma rotina de estudos e realizando atividades escolares em casa. A B C D</p><p>46. Consigo tirar dúvidas com professores e esclarecer minhas dificuldades de aprendizagem,</p><p>mesmo sem contato presencial.</p><p>A B C D</p><p>47. Eu compreendo as orientações dadas pela escola em relação às atividades propostas. A B C D</p><p>48. Consigo acompanhar as aulas, as atividades e as avaliações em casa. A B C D</p><p>49. Durante o período de pandemia, comparando as aulas em casa e as aulas na escola, você diria que está aprendendo:</p><p>A	 Menos em casa do que na escola.</p><p>B	 Da mesma forma.</p><p>C	 Mais em casa do que na escola.</p><p>Considerando o apoio dos pais ou responsáveis às atividades escolares, responda as questões a seguir:</p><p>Pensando no período da pandemia, você concorda com as seguintes afirmações?</p><p>Não</p><p>concordo</p><p>Concordo</p><p>pouco</p><p>Concordo</p><p>Concordo</p><p>muito</p><p>50. Meus pais/responsáveis arrumaram as condições necessárias (computador, acesso à internet</p><p>etc.) para eu estudar em casa.</p><p>A B C D</p><p>51. Meus pais/responsáveis arrumaram um lugar tranquilo para eu estudar. A B C D</p><p>52. Meus pais/responsáveis me cobravam para que eu fizesse as atividades escolares. A B C D</p><p>53. Meus pais/responsáveis me auxiliaram na realização das atividades escolares. A B C D</p><p>54. Meus pais/responsáveis me ajudaram a organizar uma rotina de estudos em casa. A B C D</p><p>Bloco 6 - Retorno as aulas presenciais</p><p>Pensando no retorno as aulas presenciais, você concorda com as seguintes</p><p>afirmações:</p><p>Não</p><p>concordo</p><p>Concordo</p><p>pouco</p><p>Concordo</p><p>Concordo</p><p>muito</p><p>Não houve</p><p>retorno presencial</p><p>na minha escola</p><p>55. Os professores e funcionários da escola lembram a todo momento que devemos</p><p>utilizar máscara.</p><p>A B C D E</p><p>56. Os professores e funcionários da escola lembram a todo momento que devemos</p><p>lavar as mãos.</p><p>A B C D E</p><p>57. Os professores e funcionários da escola lembram a todo momento que devemos</p><p>manter distância uns dos outros.</p><p>A B C D E</p><p>58. Os alunos e os professores em minha escola estão se relacionando bem</p><p>com o retorno das atividades presenciais.</p><p>A B C D E</p><p>59. Os estudantes que retornaram para as atividades presenciais obedecem</p><p>as regras e o protocolo sanitário de prevenção à Covid-19 para o</p><p>funcionamento da escola.</p><p>A B C D E</p><p>60. Os professores que retornaram para as atividades presenciais obedecem</p><p>as regras e o protocolo sanitário de prevenção à Covid-19 para o</p><p>funcionamento da escola.</p><p>A B C D E</p><p>Agradecemos por sua participação!</p>

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