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<p>UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA</p><p>DEPARTAMENTO DE QUÍMICA</p><p>Química Orgânica I</p><p>ALUNO (A): DANILO GOMES GEREMIAS</p><p>FICHAMENTO COM COMENTÁRIOS</p><p>SILVA, A. C. L.; AFONSO, J. C. A química do refrigerante. Química Nova na Escola, v. 31, n. 3, p. 2010 – 2015, 2009.</p><p>LISTA DE CITAÇÕES E COMENTÁRIOS</p><p>TRECHOS</p><p>COMENTÁRIOS</p><p>“O refrigerante é um exemplo de como a química está inserida em nosso cotidiano, não apenas no que diz respeito à preparação desse produto, mas também no controle de qualidade necessário para que seja consumido sem risco à saúde.”</p><p>O consumo sem risco à saúde depende da quantidade consumida. Quanto maior o consumo, mais chances de desenvolver alguma doença crônica ou obesidade. E aos passar dos anos, nota-se o aumento do consumo pelo mundo todo.</p><p>“As embalagens PET tendem a ter menor validade devido à sua maior porosidade frente ao vidro e ao alumínio, levando à perda de CO2 em menos tempo.”</p><p>Uma vantagem é o baixo custo da embalagem. A desvantagem é que são descartáveis, prejudicando muito o meio ambiente, principalmente os rios e os mares.</p><p>RESUMO CRÍTICO</p><p>O texto fala sobre uma visão da indústria de refrigerantes, destacando o crescimento e a consolidação do mercado no Brasil. Porém, ele aborda pouco os impactos sociais, meio ambiente e saúde associados ao consumo elevado de refrigerantes, como obesidade e doenças crônicas. Além disso, os componentes técnicos da formulação, embora relevante, poderia ser balanceada com uma discussão sobre as estratégias de marketing agressivas das grandes empresas, como Coca-Cola e AmBev, que dominam o mercado e influenciam os padrões de consumo global.</p><p>No texto também é detalha a formulação de refrigerantes, abordando a função de cada componente: concentrados fornecem sabor, acidulantes regulam o pH e realçam o sabor, antioxidantes evitam a oxidação, conservantes previnem a deterioração por microrganismos, e edulcorantes substituem o açúcar. O dióxido de carbono, responsável pela carbonatação, proporciona a sensação de frescor. Embora não seja o foco do texto, ele ignora a discussão sobre os possíveis impactos desses aditivos na saúde dos consumidores, além de não falar sobre as implicações ambientais da produção em larga escala.</p><p>Também é descrito detalhadamente o processo de fabricação de refrigerantes, destacando a ausência de contato manual e o rigoroso controle de qualidade. As etapas incluem a elaboração do xarope simples, composto pela dissolução de açúcar em água, e do xarope composto, onde outros ingredientes são adicionados. O envasamento (momento em que o produto é acondicionado em sua embalagem) ocorre em condições específicas para garantir a integridade do produto, como baixa temperatura e alta pressão para manter a carbonatação.</p><p>Aborda também a análise sensorial como um componente essencial na indústria alimentícia, destacando a importância dos sentidos na percepção das características dos alimentos. São apresentados dois experimentos focados em refrigerantes: o primeiro explora o impacto do dióxido de carbono (CO2) na percepção sensorial, enquanto o segundo investiga a diferença entre bebidas adoçadas com sacarose e edulcorantes artificiais, comparando-as com sucos de frutas naturais. O texto também explica como a temperatura e a pressão influenciam a solubilidade dos gases em líquidos, relacionando isso com a experiência sensorial ao consumir refrigerantes.</p><p>Concluindo, ressalta-se o papel fundamental da química na produção e controle de qualidade de refrigerantes, destacando que esse produto é um exemplo claro de como a química está em nosso cotidiano. Além de garantir que o refrigerante seja seguro para o consumo, a química é destacada como uma ferramenta educativa valiosa. A simplicidade e o baixo custo dos refrigerantes os tornam ideais para experimentos práticos e demonstrações em aulas, permitindo explorar conceitos como solubilidade de gases, interações químicas, pKa, pH, e os efeitos da pressão e temperatura sobre os gases.</p><p>image1.png</p>

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