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<p>DIREITO</p><p>TRIBUTÁRIO</p><p>Prof. Guilherme Pedrozo da Silva</p><p>MAPAS MENTAIS</p><p>CONCEITO</p><p>DE TRIBUTO</p><p>Pagamento</p><p>Obrigação de Dar Regra: Dinheiro Exceção: Dação Imóvel</p><p>Obrigação de Fazer Prestação de Serviços Não Caberá</p><p>Sanção</p><p>Não Incidirá Atividade Ilícita Exceção: Frutos</p><p>Não Incidirá Como Forma de Sanção</p><p>Previsto Em Lei Legalidade Vinculado</p><p>União</p><p>União</p><p>COMPETÊNCIA</p><p>TRIBUTÁRIA</p><p>Instituir Tributos Entes Competentes</p><p>Estados</p><p>D. Federal</p><p>Municípios</p><p>Indelegável - Art. 7º do CTN</p><p>Capacidade Ativa</p><p>Delegável - Art. 7º do CTN</p><p>Arrecadação</p><p>Fiscalização</p><p>Execução</p><p>Para Outra Pessoa</p><p>Jurídica de Direito Público Poderá ser</p><p>Delegada para</p><p>Pessoa Jurídica</p><p>de Direito</p><p>Privado - Art. 7º,</p><p>§3º do CTN</p><p>Ente Competente</p><p>Art. 24, §1º da CF</p><p>Lei Complementar</p><p>Art. 146, III da CF</p><p>M. Provisória Não Poderá Criar</p><p>- Art. 62, §1º, III</p><p>da CF</p><p>Normas Gerais</p><p>Imposto s/ Grandes Fortunas</p><p>PRINCÍPIO DA</p><p>LEGALIDADE</p><p>Legalidade Estrita Lei Ordinária Empréstimos Compulsórios</p><p>Cont. de Seguridade Social ResidualCriar / Majorar / Reduzir / Extinguir</p><p>Art. 150, I da CF e 97 do CTN</p><p>Lei Complementar</p><p>Poder Executivo</p><p>Regra Geral Exceção</p><p>Imposto Residual</p><p>G</p><p>E</p><p>C</p><p>I</p><p>Processo Legislativo</p><p>Exceções Legalidade</p><p>Decreto / Portaria Alterar Alíquotas</p><p>Atualizar Base de Cálculo</p><p>Alterar Prazo de Pagamento</p><p>Obrigações Acessórias</p><p>II, IE, IOF e IPI - Art. 153, §1º da CF - Extrafiscais</p><p>Cfe. Padrões Inflacionários - Art. 97, §2º do CTN</p><p>Não Consta no Rol do Artigo 97 do CTN</p><p>Art. 113, §2º do CTN c/c 96 do CTN</p><p>Medida Provisória</p><p>Conversão em Lei Mesmo Exercício</p><p>Lei Ordinária</p><p>GECI - NÃO PODERÁ</p><p>62, §1º, III da CF</p><p>62, §2º da CF</p><p>Instituir e Majorar Tributos</p><p>MP não atuará em matéria reservada à Lei Complementar</p><p>1º dia do ano seguinte da publicação</p><p>PRINCÍPIO DA</p><p>ANTERIORIDADE</p><p>regra geral ant. exercício 90 dias da publicação</p><p>criar e/ou majorar tributo</p><p>ant. nonagesimal</p><p>exceções</p><p>artigo 150, III, B da CF artigo 150, III, C da CF</p><p>AE</p><p>AN</p><p>quando não irá respeitar</p><p>as anterioridades</p><p>Art. 150, §1º da CF</p><p>Imediato</p><p>Só 90 dias</p><p>Só próximo exercício</p><p>Atenção = Imediato</p><p>II, IE, IOF, IEG e Emp. Compulsório Guerra e Calamidade</p><p>IPI, Cont. de Seguridade Social (Pis, Cofins, CSLL) e Rest. CIDE e ICMS Comb.</p><p>I. Renda e Base de Cálculo IPVA e IPTU</p><p>Alteração Prazo de Pagamento (SV 50 STF)</p><p>Redução ou Extinção de Tributo</p><p>PRINCÍPIO DA</p><p>IRRETROATIVIDADE</p><p>regra geral norma não poderá retroagir</p><p>segurança jurídica</p><p>ato jurídico perfeito</p><p>exceções</p><p>artigo 150, III, A da CF</p><p>quando não irá respeitar</p><p>a irretroatividade</p><p>Redução/ Extinção de Multa Art. 106, II, A e C do CTN</p><p>o lançamento deverá ser realizado conforme norma</p><p>vigente quando da ocorrência do fato gerador.</p><p>nova lei que venha reduzir e/ou extinguir multa tributária</p><p>poderá retroagir para albergar fatos já ocorridos</p><p>Lei de Caráter Interpretativo Art. 106, I do CTN</p><p>nova lei que venha interpretar lei antiga, desde que da</p><p>interpretação não resulte penalidade ao contribuinte</p><p>Extinção de Obrigação Acessória Art. 106, II, B do CTN</p><p>nova lei que venha interpretar extinguir obrigação acessória, desde que o descumprimento</p><p>inicial não tenha ocorrido com dolo/fraude e inadimplemento de tributo</p><p>Novo Critério de Fiscalização Art. 144, §1º do CTN</p><p>nova lei que venha criar novo critério de fiscalização e/ou</p><p>classificação do crédito tributário</p><p>PRINCÍPIO DA</p><p>ISONOMIA</p><p>regra geral iguais de forma igual</p><p>desiguais de forma desigual</p><p>igualidade</p><p>lembre-se</p><p>artigo 150, II da CF</p><p>Princípio da Capacidade Contributiva Art. 145, §1º da CF</p><p>também não será permitido tratamento</p><p>desigual em razão de cargo | função | salário</p><p>os impostos serão graduados de acordo com</p><p>a capacidade financeira de quem paga</p><p>PRINCÍPIO DO NÃO</p><p>CONFISCO</p><p>proteção propriedade o valor do tributo não poderá</p><p>ser tamanho que impeça propriedade</p><p>impossibilidade de confisco</p><p>lembre-se</p><p>artigo 150, IV da CF</p><p>STF = multas tributárias Parâmetros do STF:</p><p>Multa Moratória: até 20%</p><p>Multa Punitiva: até 100%</p><p>logo não posso ter que um valor de tributo</p><p>tamanho que impeça a propriedade</p><p>STF: também extensível as taxas O valor da taxa</p><p>não poderá ser superior</p><p>ao custo do serviço</p><p>PRINCÍPIO DA</p><p>LIBERDADE DE</p><p>TRÁFEGO</p><p>proteção direito de ir e vir os entes não poderão impedir</p><p>o direito de ir e vir de pessoas | bens</p><p>direito de liberdade</p><p>exceções</p><p>artigo 150, V da CF</p><p>pedágio conservação de vias</p><p>ICMS Interestadual</p><p>Taxa de Fiscalização Ambiental | Turista</p><p>PRINCÍPIO DA</p><p>UNIFORMIDADE</p><p>GEOGRÁFICA</p><p>tributação uniforme União deverá tratar todos os contribuintes de</p><p>forma uniforme, independente de sua localização</p><p>igualdade</p><p>também deverá a União</p><p>artigo 151, I e II da CF</p><p>tratamento idêntico para seus servidores</p><p>tratamento idêntico para seus títulos</p><p>Exceção: Desenvolvimento Sócio</p><p>Econômico de Determinada Região do</p><p>País</p><p>PRINCÍPIO DA</p><p>VEDAÇÃO ISENÇÃO</p><p>HETERÔNOMA</p><p>não te mete = metido União não poderá isentar tributos</p><p>que não são de sua competência</p><p>pacto federativo</p><p>exceção</p><p>artigo 151, III da CF</p><p>Tratado Internacional | Convenção Internacional</p><p>A) Poderá isentar tributos DF | M | E</p><p>B) Ratificados pelo Presidente da República</p><p>C) Chefe de Estado</p><p>Art. 98 do CTN</p><p>PRINCÍPIO DA</p><p>NÃO DISCRIMINAÇÃO</p><p>não discriminação Os E | DF | M não poderão estabelecer diferença</p><p>tributária em razão da origem | destino de bens e serviços</p><p>tratamento diferenciado</p><p>artigo 152 da CF</p><p>IMUNIDADE</p><p>RECÍPROCA</p><p>Não Irão Pagar Impostos Sem Qualquer Requisito ou Condição</p><p>Art. 150, VI, A da CF</p><p>Entes Competentes</p><p>Extensão da Imunidade</p><p>Ausência de Capacidade Contributiva</p><p>Art. 150, §2º e §3º da CF</p><p>Autarquias e Fundações</p><p>Instituídas/Mantidas Poder Público</p><p>Prestar Serviço Público / Monopólio</p><p>Não Visar LucroSupremo Tribunal Federal</p><p>Patrimônio, Renda e Serviços - Finalidade Essencial</p><p>Não Entrar na Concorrência Privada</p><p>Obs: o STF já julgou que não cobrança de taxa ou tarifa deixou de ser exigência</p><p>Empresas Públicas e Soc. de Economia Mista</p><p>Tema nº 224</p><p>A imunidade genérica</p><p>recíproca não</p><p>exonera o sucesso</p><p>das obrigações</p><p>tributárias relativas</p><p>aos fatos jurídicos</p><p>ocorridos antes da</p><p>sucessão.</p><p>Tema nº 385 e 437</p><p>A imunidade genérica recíproca não exonera a</p><p>empresa privada arrendatária e/ou cessionária de</p><p>imóvel público do dever de pagar IPTU.</p><p>Correios / Infraero / Casa da Moeda</p><p>IMUNIDADE</p><p>TEMPLOS</p><p>Não Irão Pagar Impostos</p><p>Art. 150, VI, C da CF</p><p>templos estado laico</p><p>Reverter Patrimônio / Renda / Serviço</p><p>Cumprimento da Finalidade Essencial</p><p>Art. 150, §4º da CF</p><p>não existe religião determinada no Brasil</p><p>bastará prestígio para algum Deus</p><p>Requisitos/Condições</p><p>Atenção</p><p>§ 1º-A O imposto previsto no inciso I do caput deste artigo</p><p>não incide sobre templos de qualquer culto, ainda que as</p><p>entidades abrangidas pela imunidade de que trata a alínea</p><p>"b" do inciso VI do caput do art. 150 desta Constituição</p><p>sejam apenas locatárias do bem imóvel.</p><p>Súmula Vinculante 52</p><p>Ainda quando alugado a terceiros, permanece imune ao</p><p>IPTU o imóvel pertencente a qualquer das entidades</p><p>referidas pelo art. 150, VI, “c”, da Constituição Federal,</p><p>desde que o valor dos aluguéis seja aplicado nas</p><p>atividades para as quais tais entidades foram constituídas.</p><p>IMUNIDADE</p><p>SUBJETIVA</p><p>Não Irão Pagar Impostos</p><p>Art. 150, VI, C da CF</p><p>Pessoas / Entidades Partidos Políticos e suas Fundações</p><p>Reverter Patrimônio / Renda / Serviço</p><p>Cumprimento da Finalidade Essencial</p><p>Art. 150, §4º da CF</p><p>Sindicato dos Trabalhadores</p><p>Ent. de Educação Sem Fins Lucrativos</p><p>Requisitos/Condições</p><p>Tema nº 342</p><p>A imunidade genérica subjetiva aplica-se a</p><p>seus beneficiários na posição de</p><p>contribuinte de direito, mas não na de</p><p>simples contribuinte de fato.</p><p>Tema nº 693</p><p>A imunidade aplica-se aos bens imóveis,</p><p>temporariamente ociosos, de propriedade das</p><p>instituições de educação e assistência social que</p><p>atendam aos requisitos legais. Caberá ao ente</p><p>competente demonstrar o desvio de finalidade.</p><p>Ent. de Assistência Social Sem Fins Lucrativos</p><p>Cumprir os Requisitos Legais:</p><p>a) Não Distribuir Rendimentos Diretores</p><p>b) Não Enviar Dinheiro para Exterior</p><p>c) Estar em Dia com Escritas Contáveis</p><p>Art. 14 do CTN</p><p>As entidades de Assistência</p><p>GERAIS</p><p>ASPECTOS</p><p>- IMÓVEL SITUADO EM ZONA URBANA</p><p>- PROPRIETÁRIO DO IMÓVEL</p><p>- TITULAR DE DOMÍNIO ÚTIL</p><p>- POSSUIDOR COM ANIMUS DOMINI</p><p>PROGRESSIVAS EM RAZÃO DO VALOR DO BEM IMÓVEL</p><p>DIFERENCIADAS EM RAZÃO DA LOCALIZAÇÃO E USO DO BEM IMÓVEL</p><p>Fato Gerador</p><p>Legalidade</p><p>LEI ORDINÁRIA</p><p>Anterioridade</p><p>RESPEITARÁ ANTERIORIDADES</p><p>APENAS BASE DE CÁLCULO, SE MAJORADA = SÓ ANT. EXERCÍCIO</p><p>OFÍCIO</p><p>Base Cálculo</p><p>VALOR VENAL DO BEM</p><p>S. Passivo</p><p>ALÍQUOTAS</p><p>ALÍQUOTAS</p><p>LOCATÁRIO NÃO TEM LEGITIMIDADE PARA RESTITUIR OU DISCUTIR</p><p>ENVIO DO CARNÊ = NOTIFICAÇÃO DE LANÇAMENTO</p><p>INCONSTITUCIONAL COBRANÇA DE ACORDO COM O Nº DE IMÓVEIS</p><p>S. 614 STJ</p><p>S. 397 STJ</p><p>S. 589 STF</p><p>Lançamento</p><p>IPTU DEVIDO MESMO SEM MELHORAMENTOS</p><p>S. 626 STJ</p><p>PROF. GUILHERME PEDROZO DA SILVA</p><p>DIREITO & PROCESSO TRIBUTÁRIO - CEISC</p><p>IMPORTANTES</p><p>ASPECTOS</p><p>imposto</p><p>TRANSMISSÃO ONEROSA DE BEM IMÓVEL</p><p>PROF. GUILHERME PEDROZO DA SILVA</p><p>DIREITO & PROCESSO TRIBUTÁRIO - CEISC</p><p>GERAIS</p><p>ASPECTOS</p><p>- TRANSMISSÃO ONEROSA DE BEM IMÓVEL</p><p>- CESSÃO ONEROSA DE BEM IMÓVEL</p><p>- SEJA IMÓVEL URBANO OU RURAL</p><p>- QUALQUER DAS PARTES NA OPERAÇÃO</p><p>NÃO SERÃO PROGRESSIVAS</p><p>NÃO INCIDIRÁ NOS CONTRATOS DE GAVETA = SEM TRANSMISSÃO</p><p>Fato Gerador</p><p>Legalidade</p><p>LEI ORDINÁRIA</p><p>Anterioridade</p><p>RESPEITARÁ ANTERIORIDADES</p><p>DECLARAÇÃO</p><p>Base Cálculo</p><p>VALOR VENAL DO BEM</p><p>CUIDADO: ARREMATAÇÃO (SERÁ O VALOR DA ARREMATAÇÃO)</p><p>S. Passivo</p><p>ALÍQUOTAS</p><p>GAVETA</p><p>PARA O MUNICÍPIO ONDE ESTÁ LOCALIZADO O BEM IMÓVEL</p><p>NÃO INCIDIRÁ SOBRE REALIZAÇÃO DE CAPITAL DE EMPRESAS</p><p>PAGAMENTO</p><p>IMUNIDADE</p><p>Lançamento</p><p>CONTRATOS DE GARANTIA (HIPOTECA, ALIENAÇÃO)</p><p>NÃO INCIDIRÁ</p><p>PROF. GUILHERME PEDROZO DA SILVA</p><p>DIREITO & PROCESSO TRIBUTÁRIO - CEISC</p><p>IMPORTANTES</p><p>ASPECTOS</p><p>imposto</p><p>SERVIÇOS DE QUALQUER NATUREZA</p><p>PROF. GUILHERME PEDROZO DA SILVA</p><p>DIREITO & PROCESSO TRIBUTÁRIO - CEISC</p><p>GERAIS</p><p>ASPECTOS</p><p>- PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS (OBRIGAÇÃO DE FAZER)</p><p>- NÃO ESTEJA COMPREENDIDO NOS SERVIÇOS = ICMS</p><p>- ESTEJA NO ROL DA LISTA ANEXA A LC 116/03</p><p>- MUNICÍPIO RECEPCIONOU SERVIÇOS EM LEI MUNICIPAL</p><p>- PRESTADOR DO SERVIÇO</p><p>MÍNIMA DE 2% E MÁXIMA DE 5%</p><p>NÃO INCIDIRÁ SOBRE SERVIÇOS DESTINADOS PARA EXTERIOR</p><p>Fato Gerador</p><p>Legalidade</p><p>LEI ORDINÁRIA</p><p>Anterioridade</p><p>RESPEITARÁ ANTERIORIDADES</p><p>LançamentoHOMOLOGAÇÃO</p><p>Base Cálculo</p><p>PREÇO DO SERVIÇO</p><p>ATENÇÃO: ADVOGADOS / LIBERAIS - NÃO PAGARÃO S/ SERVIÇO</p><p>S. Passivo</p><p>ALÍQUOTAS</p><p>IMUNIDADE</p><p>INCIDIRÁ SOBRE SERVIÇOS DE TRANSPORTE = DENTRO DO MUNICÍPIO</p><p>INCIDIRÁ SOBRE SERVIÇOS BANCÁRIOS</p><p>TRANSPORTE</p><p>S. 424 DO STJ</p><p>Lançamento</p><p>NÃO INCIDIRÁ = OBRIGAÇÃO DE DAR = SV 31 STF</p><p>LOCAÇÃO BEM MÓVEL</p><p>BASE DE CÁLCULO = APENAS PARA AGENCIAMENTO</p><p>S. 524 DO STJ</p><p>PROF. GUILHERME PEDROZO DA SILVA</p><p>DIREITO & PROCESSO TRIBUTÁRIO - CEISC</p><p>IMPORTANTES</p><p>ASPECTOS</p><p>BASE DE CÁLCULO NA DATA DA AVALIAÇÃO - MORTE</p><p>imposto</p><p>TRANSMISSÃO CAUSA MORTIS E DOAÇÃO</p><p>PROF. GUILHERME PEDROZO DA SILVA</p><p>DIREITO & PROCESSO TRIBUTÁRIO - CEISC</p><p>GERAIS</p><p>ASPECTOS</p><p>- TRANSMISSÃO DE BENS/DIREITOS --> EVENTO MORTE</p><p>- TRANSMISSÃO DE BENS/ DIREITOS --> EVENTO DOAÇÃO</p><p>- LOGO: TRANSMISSÃO GRACIOSA</p><p>- QUALQUER UMA DAS PARTES NA OPERAÇÃO</p><p>PROGRESSIVAS E NO MÁXIMO DE 8%</p><p>APLICA-SE ALÍQUOTA VIGENTE QUANDO DO FATO GERADOR - MORTE</p><p>S. 113 STF</p><p>Fato Gerador</p><p>Legalidade</p><p>LEI ORDINÁRIA</p><p>Anterioridade</p><p>RESPEITARÁ ANTERIORIDADES</p><p>Lançamento</p><p>DECLARAÇÃO</p><p>Base Cálculo</p><p>- VALOR VENAL DOS BENS TRANSMITIDOS</p><p>S. Passivo</p><p>ALÍQUOTAS</p><p>S. 112 STF</p><p>QUAL ESTADO RECEBERÁ O ITCD?</p><p>PAGAMENTO</p><p>BEM MÓVEL</p><p>INVENTÁRIO: ESTADO DO INVENTÁRIO</p><p>DOAÇÃO: ESTADO DO DOADOR</p><p>BEM IMÓVEL</p><p>ESTADO LOCALIZAÇÃO DO BEM</p><p>PROF. GUILHERME PEDROZO DA SILVA</p><p>DIREITO & PROCESSO TRIBUTÁRIO - CEISC</p><p>IMPORTANTES</p><p>ASPECTOS</p><p>INCIDIRÁ NA IMPORTAÇÃO DE MERCADORIA - MESMO PARA CONSUMO</p><p>imposto</p><p>CIRCULAÇÃO DE MERCADORIA E SERVIÇOS</p><p>PROF. GUILHERME PEDROZO DA SILVA</p><p>DIREITO & PROCESSO TRIBUTÁRIO - CEISC</p><p>GERAIS</p><p>ASPECTOS</p><p>- CIRCULAÇÃO MERCADORIAS - ALTERAR TITULARIDADE E HABITUAL</p><p>- SERVIÇOS DE TRANSPORTE ENTRE MUNICÍPIOS E ESTADO</p><p>- SERVIÇO DE COMUNICAÇÃO</p><p>- COMERCIANTE E/OU PRESTADOR DO SERVIÇO</p><p>NÃO INCIDIRÁ SOBRE MERO TRANSPORTE ENTRE MATRIZ E FILIAL</p><p>NÃO INCIDIRÁ SOBRE ALIENAÇÃO DE SALVADOS POR SEGURADORA</p><p>SV 48 STF</p><p>Fato Gerador</p><p>Legalidade</p><p>LEI ORDINÁRIA</p><p>Anterioridade</p><p>RESPEITARÁ ANTERIORIDADES</p><p>Lançamento</p><p>HOMOLOGAÇÃO</p><p>Base Cálculo</p><p>- VALOR DA OPERAÇÃO</p><p>S. Passivo</p><p>S. 166 STJ</p><p>SV 32 STF</p><p>PODERÁ SER SELETIVO - GRADUADO CFE. ESSENCIALIDADE</p><p>NÃO INCIDIRÁ SOBRE SERVIÇO DE HABILITAÇÃO DE TELEFONE CELULAR</p><p>POSSO COMPENSAR O QUE FOI PAGO NA CADEIA ANTERIOR</p><p>SELETIVIDADE</p><p>S. 350 STJ</p><p>NÃO CUMULATIVO</p><p>PROF. GUILHERME PEDROZO DA SILVA</p><p>DIREITO & PROCESSO TRIBUTÁRIO - CEISC</p><p>IMPORTANTES</p><p>ASPECTOS</p><p>MÍNIMAS CFE. RESOLUÇÃO DO SENADO FEDERAL</p><p>imposto</p><p>PROPRIEDADE DE VEÍCULO AUTOMOTOR</p><p>PROF. GUILHERME PEDROZO DA SILVA</p><p>DIREITO & PROCESSO TRIBUTÁRIO - CEISC</p><p>GERAIS</p><p>ASPECTOS</p><p>- PROPRIEDADE DE VEÍCULOS AUTOMOTORES</p><p>- PROPRIETÁRIO DO VEÍCULO AUTOMOTOR</p><p>SOBRE EMBARCAÇÕES E AERONAVES</p><p>DIFERENCIADAS EM RAZÃO DO TIPO E UTILIZAÇÃO DO VEÍCULO</p><p>ALÍQUOTAS</p><p>Fato Gerador</p><p>Legalidade</p><p>LEI ORDINÁRIA</p><p>Anterioridade</p><p>RESPEITARÁ ANTERIORIDADES</p><p>APENAS BASE DE CÁLCULO, SE MAJORADA = SÓ ANT. EXERCÍCIO</p><p>OFÍCIO</p><p>Base Cálculo</p><p>VALOR VENAL DO BEM</p><p>S. Passivo</p><p>NÃO INCIDIRÁ</p><p>ALÍQUOTAS</p><p>EX PROPRIETÁRIO - NÃO É RESPONSÁVEL PELO IPVA</p><p>REFERENTE AO PERÍODO POSTERIOR A ALIENAÇÃO</p><p>NÃO PODERÃO SER DIFERENCIADAS EM RAZÃO DA PROCEDÊNCIA</p><p>STF = LOCAL DE DOMICÍLIO DO PROPRIETÁRIO</p><p>S. 585 STJ</p><p>ALÍQUOTAS</p><p>PAGAMENTO</p><p>Lançamento</p><p>PROF. GUILHERME PEDROZO DA SILVA</p><p>DIREITO & PROCESSO TRIBUTÁRIO - CEISC</p><p>IMPORTANTES</p><p>ASPECTOS</p><p>espécie tributária</p><p>TAXAS</p><p>PROF. GUILHERME PEDROZO DA SILVA</p><p>DIREITO & PROCESSO TRIBUTÁRIO - CEISC</p><p>GERAIS</p><p>ASPECTOS</p><p>- FISCALIZAÇÃO - EXERCÍCIO REGULAR DO PODER DE POLÍCIA</p><p>- UTILIZAÇÃO EFETIVA OU POTENCIAL DE SERVIÇO PÚBLICO</p><p>ESPECÍFIO E DIVISÍVEL</p><p>- PESSOA FISCALIZADA</p><p>- PESSOA QUE UTILIZOU/TEM A DISPOSIÇÃO - SERVIÇO PÚBLICO</p><p>TAXA DE SEGURANÇA PÚBLICA</p><p>TAXA DE LIMPEZA DE RUA - RECOLHIMENTO DE LIXO DE RUA</p><p>TAXA DE INCIDÊNCIA</p><p>SERÁ CONSTITUCIONAL COBRAR TAXA PARA</p><p>RECOLHIMENTO DE LIXO EM SUA CASA</p><p>Fato Gerador</p><p>Legalidade</p><p>LEI ORDINÁRIA</p><p>Anterioridade</p><p>RESPEITARÁ ANTERIORIDADES</p><p>LançamentoREGRA: OFÍCIO</p><p>Base Cálculo</p><p>CUSTO DO SERVIÇO</p><p>TRATA-SE DE TRIBUTO CONTRAPRESTACIONAL</p><p>S. Passivo</p><p>TAMBÉM SERÁ INCONSTITUCIONAL</p><p>SV 19 STF</p><p>BASE DE CÁLCULO NÃO PODERÁ SER INTEGRALMENTE IDÊNTICA - IMPOSTOS</p><p>SÃO UMA ESPÉCIE DE TAXA - PORTANTO CUSTAS É TRIBUTO</p><p>SV 29 STF</p><p>CUSTAS JUDICIAS</p><p>Lançamento</p><p>INCONSTITUCIONAL TAXA DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA</p><p>ATENÇÃO AO JULGAMENTO DO STF: NÃO PRECISA OCORRER A FISCALIZAÇÃO</p><p>NO LOCAL. BASTARÁ QUE O ÓRGÃO FISCALIZATÓRIA ESTEJA FUNCIONANDO E</p><p>COM CONDIÇÕES DE FISCALIZAÇÃO.</p><p>TAXA DE FISCALIZAÇÃO</p><p>SV 41 STF</p><p>PROF. GUILHERME PEDROZO DA SILVA</p><p>DIREITO & PROCESSO TRIBUTÁRIO - CEISC</p><p>LIMITES PARA COBRANÇA</p><p>ASPECTOS ESSENCIAIS</p><p>espécie tributária</p><p>CONTRIBUIÇÃO DE MELHORIA</p><p>PROF. GUILHERME PEDROZO DA SILVA</p><p>DIREITO & PROCESSO TRIBUTÁRIO - CEISC</p><p>GERAIS</p><p>ASPECTOS</p><p>- OBRA PÚBLICA + VALORIZAÇÃO IMOBILIÁRIA</p><p>A) OBRA INACABADA SEM VALORIZAÇÃO</p><p>B) RESULTADO DE OBRA COM PREJUÍZO</p><p>C) MERO RECAPEAMENTO DE ASFALTO</p><p>LEI ORDINÁRIA</p><p>OBS: NECESSIDADE DE LEI PRÉVIA POR OBRA</p><p>OBS: NECESSIDADE DE LEI ESPECÍFICA PARA CADA OBRA</p><p>RESPEITARÁ ANTERIORIDADES</p><p>CONTRIBUIÇÃO NÃO PODERÁ</p><p>SER SUPERIOR AO CUSTO INDIVIDUAL</p><p>DE VALORIZAÇÃO NO PATRIMÔNIO</p><p>O VALOR TOTAL COBRADO DOS CONTRIBUINTES</p><p>NÃO PODERÁ SER SUPERIOR AO CUSTO TOTAL</p><p>DESPENDIDO PARA EXECUÇÃO DA OBRA PÚBLICA</p><p>Fato Gerador</p><p>Legalidade</p><p>Anterioridade</p><p>LançamentoREGRA: OFÍCIO</p><p>NÃO PODERÁ SER COBRADA</p><p>LIMITE INDIVIDUAL LIMITE GLOBAL</p><p>Lançamento</p><p>PROF. GUILHERME PEDROZO DA SILVA</p><p>DIREITO & PROCESSO TRIBUTÁRIO - CEISC</p><p>1º Analisar SistemaConstitucionalTributário</p><p>2º Analisar as Regras Geraisde Direito Tributário</p><p>3º Entes Poderão Instituir Seus Tributos</p><p>Porém: Capacidade Ativa Tributária</p><p>Poderá Ser Delegada</p><p>Regra:</p><p>LeiOrdinária</p><p>Método</p><p>Donuts</p><p>CF</p><p>CTN</p><p>U</p><p>DF</p><p>M ECompetência para Instituir Tributos</p><p>a) União</p><p>b) Estados</p><p>c) Distrito Federal</p><p>d) Municípios</p><p>Competência para Instituir Normas Gerais</p><p>a) União</p><p>- Art. 146, III da CF</p><p>- Lei Complementar</p><p>Ordem Para Instituir Tributos !!!</p><p>CompetênciaPara Instituir: Indelegável</p><p>RESPONSABILIDADE</p><p>TRIBUTÁRIA</p><p>extinção de pessoa jurídica</p><p>art. 132, §º único CTN</p><p>continuidade da atividade Se houver continuidade da empresa por espólio (parente)</p><p>ou por sócio remanescente, seja com novo ou o mesmo</p><p>CNPJ haverá a responsabilidade tributária (transferência).</p><p>Atenção:</p><p>Também serão repassadas as multas tributárias na forma da S. 554 do STJ.</p><p>Condição para que ocorra responsabilidade: continuidade das atividades.</p><p>RESPONSABILIDADE</p><p>TRIBUTÁRIA</p><p>responsabilidade sócio adm.</p><p>Art. 135, III do CTN</p><p>via de regra = não (S. 430 STJ) Via de Regra, o sócio administrador não irá responder</p><p>pelos tributos devidos pela empresa de forma pessoal.</p><p>Lembre-se que tratam-se de pessoas distintas (empresa e</p><p>sócio).</p><p>Quando irá responder:</p><p>Art. 135, III do CTN</p><p>S. 435 do STJ</p><p>DENÚNCIA ESPONTÂNEA</p><p>qual benefício?</p><p>Art. 138 do CTN</p><p>não pagar multa Condição: o fisco desconhecer a ocorrência do fato</p><p>gerador. Logo o s. passivo apenas será beneficiado se o</p><p>fisco desconhecer totalmente a realização do fato gerador.</p><p>Atenção:</p><p>S. 360 do STJ: aplica-se o benefício para tributos sujeitos ao lançamento por homologação.</p><p>S. 360 do STJ: somente não se aplicará para tributos lançados por homologação, se já declarados.</p><p>Para gozar do benefício o s. passivo terá que pagar o tributo com os juros, porém livre da multa.</p><p>I C M S</p><p>INCIDÊNCIA</p><p>Art. 155, II da CF</p><p>Mercadoria & Serviço</p><p>CIRCULAÇÃO - SAÍDA JURÍDICA</p><p>HABITUALIDADE - INTUITO COMERCIAL</p><p>SERVIÇOS DE TRANSPORTE</p><p>ATENÇÃO</p><p>ENERGIA ELÉTRICA</p><p>GRUPO ECONÔMICO</p><p>- incidirá quando ocorrer a entrada e saída</p><p>entre empresas do mesmo grupo econômico</p><p>- não incidirá sobre mera saída física (S. 166 do STJ)</p><p>- exige modificação jurídica da propriedade</p><p>- não incidirá contrato de comodato (S. 573 do STF)</p><p>- não incidirá seguradora - vender carro alienado (SV 32)</p><p>- não incidirá na venda de ativos da empresa (S. 541 STF)</p><p>- locadora que vender veículos antes dos 12 meses da</p><p>aquisição, incidirá o ICMS (Tema 1012)</p><p>- intermunicipal & interestadual = incidirá</p><p>- intramunicipal = ISSQN</p><p>- aéreo de pessoas: não incidirá (ADI 1600)</p><p>SERVIÇOS DE COMUNICAÇÃO</p><p>- será seletivo</p><p>- incidirá sobre energia utilizada e não reservada (S. 391 STJ)</p><p>- contribuinte de fato poderá restituir</p><p>T A X A S</p><p>PODER DE POLÍCIA FISCALIZAÇÃO</p><p>art. 145, II da CF</p><p>art. 78 do CTN</p><p>ESPECÍFICO</p><p>art. 145, II da CF</p><p>art. 79 do CTN</p><p>SERVIÇO PÚBLICO</p><p>DIVISÍVEL</p><p>TAXA INCÊNDIO</p><p>TAXA SEGURANÇA</p><p>LIMPEZA RUA PÚBLICA</p><p>INCONSTITUCIONAL</p><p>ILUMINAÇÃO PÚBLICA</p><p>EFETIVIDADE</p><p>EFETIVIDADE:</p><p>ÓRGÃO ABERTO CAPAZ</p><p>DE FISCALIZAR</p><p>QUANDO NECESSÁRIO</p><p>Capas Tributário 39º Exame.pdf</p><p>Mapas Mentais _ 2ª Fase Tributário.pdf</p><p>Mapas Mentais _ 2ª Fase Tributário</p><p>Mapas Mentais _ 2ª Fase Tributário</p><p>Mapas Mentais _ 2ª Fase Tributário</p><p>Mapas Mentais _ 2ª Fase Tributário</p><p>Mapas Mentais _ 2ª Fase Tributário</p><p>Mapas Mentais _ 2ª Fase Tributário</p><p>Capas Tributário 39º Exame</p><p>Social s/ Fins</p><p>Lucrativas serão imunes de contribuição</p><p>para seguridade social</p><p>Art. 195, §7º da CF</p><p>Súmula Vinculante 52</p><p>Ainda quando alugado a terceiros, permanece imune ao</p><p>IPTU o imóvel pertencente a qualquer das entidades</p><p>referidas pelo art. 150, VI, “c”, da Constituição Federal,</p><p>desde que o valor dos aluguéis seja aplicado nas</p><p>atividades para as quais tais entidades foram constituídas.</p><p>Sindicato Patronal</p><p>Não terá Imunidade</p><p>IMUNIDADE</p><p>OBJETIVA</p><p>Não Irão Pagar Impostos</p><p>Art. 150, VI, D da CF</p><p>OBJETOS Livros | Jornais</p><p>Ter concepção e objetivo não comercial.</p><p>Transmitir pensamento.</p><p>Revistas</p><p>Periódicos</p><p>Requisitos/Condições</p><p>SV 57 do STF</p><p>A imunidade tributária constante do art. 150, VI, d, da</p><p>CF/88 aplica-se à importação e comercialização, no</p><p>mercado interno, do livro eletrônico (e-book) e dos</p><p>suportes exclusivamente utilizados para fixá-los,</p><p>como leitores de livros eletrônicos (e-readers), ainda</p><p>que possuam funcionalidades acessórias.</p><p>Papéis Destinados a Impressão Destes</p><p>Logo:</p><p>Revista da AVON | NATURA |</p><p>JEQUITI | CATÁLOGOS | ENCARTES</p><p>não terão imunidade.</p><p>Somente papel destinado à impressão de</p><p>objetos imunes, será imune. Inclusive o papel</p><p>fotográfico.</p><p>S. 657 do STF</p><p>Lembre-se ainda:</p><p>A imunidade será do objeto e não de quem realiza,</p><p>editora ou faz o objeto. Assim, por exemplo: a renda</p><p>auferida, o imóvel, o carro, lucros, todos eles serão</p><p>tributados.</p><p>IMUNIDADE</p><p>OBJETIVA</p><p>Não Irão Pagar Impostos</p><p>Art. 150, VI, D da CF</p><p>OBJETOS CD´s</p><p>Não terá imunidade a etapa de replicação</p><p>Artistas ou Intérpretes Brasileiros</p><p>ATENÇÃO:</p><p>Músicas Orquestradas | Cantadas</p><p>Todas as etapas da produção, distribuição</p><p>venda (comercialização) terão imunidade</p><p>DVD´s</p><p>AÇÃO</p><p>DECLARATÓRIA</p><p>AÇÃO RITO COMUM</p><p>ART. 19, I DO CPC</p><p>DECLARAR DIREITO TEM DILAÇÃO PROBATÓRIA</p><p>ANTES DO LANÇAMENTO</p><p>ANTES DA EXECUÇÃO FISCAL</p><p>TEM CONDENAÇÃO EM HONORÁRIOS</p><p>PODERÁ SER CUMULADA COM REPETIÇÃO</p><p>Requisitos/Condições</p><p>UTILIZAR NA PROVA DA OAB:</p><p>EM CARÁTER SUBSIDIÁRIO, OU SEJA,</p><p>APENAS SE NÃO COUBER MANDADO DE</p><p>SEGURANÇA PREVENTIVO</p><p>1º) Depósito: Art. 151, II do CTN + S. 112 STJ</p><p>2º) Tutela Evidência: Art. 294/311, II do CPC + Art. 151, V do CTN</p><p>3º) Tutela Urgência: Art. 294/300 do CPC + Art. 151, V do CTN</p><p>SUSPENSÃO DA EXIGIBILIDADE</p><p>REGRA GERAL:</p><p>TUTELA DE URGÊNCIA</p><p>LINHA DO TEMPO</p><p>HI FG OT CT CD IDA CDA EX</p><p>IDENTIFICAR</p><p>DECLARATÓRIA</p><p>1º) J. FEDERAL OU JUSTIÇA ESTADUAL</p><p>2º) VARA COMUM ou JUIZADOS</p><p>3º) REGRA: DOMICÍLIO AUTOR</p><p>QUALIFICAÇÃO REQUERENTE</p><p>ENDEREÇAMENTO</p><p>A</p><p>çã</p><p>o</p><p>D</p><p>ec</p><p>la</p><p>ra</p><p>tó</p><p>ri</p><p>a</p><p>ENDEREÇAMENTO</p><p>FUNDAMENTO PEÇA</p><p>NOME PEÇA - VERBO: AJUIZAR</p><p>CABIMENTO</p><p>FATOS</p><p>DIREITOS</p><p>T. PROVISÓRIA | DEPÓSITO</p><p>PEDIDOS</p><p>VALOR DA CAUSA R$ ...</p><p>LOCAL ... DATA ...</p><p>ADVOGADO ... OAB ...</p><p>- ART. 319, II do CPC</p><p>- ART. 19, I do CPC</p><p>- AÇÃO DECLARATÓRIA</p><p>- ENTE - U | DF | E | M - 319, II do CPC + 75 do CPC</p><p>- RESUMO DO ENUNCIADO</p><p>- TESES JURÍDICAS</p><p>- DEPÓSITO: ART. 151, II do CTN + S. 112 do STJ</p><p>- T. PROVISÓRIA DE URGÊNCIA: 294/300 do CPC + 151, V do CTN ou T. PROVISÓRIA DE EVIDÊNCIA: 294/311, II do CPC + 151, V do CTN</p><p>- DEPÓSITO: ART. 151, II do CTN + S. 112 do STJ e/ou T. PROVISÓRIA DE URGÊNCIA ou EVIDÊNCIA 294/300 ou 311, II do CPC + 151, V do CTN</p><p>- CITAÇÃO DA PARTE REQUERIDA, PARA QUE ACASO QUEIRA, VENHA CONTESTAR A PRESENTE DEMANDA.</p><p>- NÃO REALIZAÇÃO DE AUDIÊNCIA DE CONCILIAÇÃO E/OU MEDIAÇÃO NA FORMA DO ARTIGO 319, VII DO CPC.</p><p>- PRODUÇÃO DE TODAS AS PROVAS ADMITIDAS EM JUÍZO NA FORMA DO ARTIGO 319, VI DO CPC.</p><p>- JULGAMENTO DE PROCEDÊNCIA PARA ...</p><p>- CONDENAÇÃO NOS ÔNUS SUCUMBENCIAIS, MAIS NOTADAMENTE AS CUSTAS (ART. 82, §2º ,CPC) E HONORÁRIOS (ART. 85, §3º, CPC)</p><p>QUALIFICAÇÃO REQUERIDO</p><p>- ART. 19, I do CPC</p><p>ESTRUTURA</p><p>DECLARATÓRIA</p><p>AÇÃO</p><p>ANULATÓRIA</p><p>AÇÃO RITO COMUM</p><p>ART. 38 DA LEI 6.830/80</p><p>DESCONSTITUIR TEM DILAÇÃO PROBATÓRIA</p><p>DEPOIS DO LANÇAMENTO</p><p>ANTES DA EXECUÇÃO FISCAL</p><p>TEM CONDENAÇÃO EM HONORÁRIOS</p><p>PODERÁ SER CUMULADA COM REPETIÇÃO</p><p>Requisitos/Condições</p><p>UTILIZAR NA PROVA DA OAB:</p><p>EM CARÁTER SUBSIDIÁRIO, OU SEJA,</p><p>APENAS SE NÃO COUBER MANDADO DE</p><p>SEGURANÇA REPRESSIVO</p><p>1º) Depósito: Art. 151, II do CTN + S. 112 STJ</p><p>2º) Tutela Evidência: Art. 294/311, II do CPC + Art. 151, V do CTN</p><p>3º) Tutela Urgência: Art. 294/300 do CPC + Art. 151, V do CTN</p><p>SUSPENSÃO DA EXIGIBILIDADE</p><p>REGRA GERAL:</p><p>TUTELA DE URGÊNCIA</p><p>LINHA DO TEMPO</p><p>HI FG OT CT CD IDA CDA EX</p><p>IDENTIFICAR</p><p>ANULATÓRIA</p><p>1º) J. FEDERAL OU JUSTIÇA ESTADUAL</p><p>2º) VARA COMUM ou JUIZADOS</p><p>3º) REGRA: DOMICÍLIO AUTOR</p><p>QUALIFICAÇÃO REQUERENTE</p><p>ENDEREÇAMENTO</p><p>A</p><p>çã</p><p>o</p><p>A</p><p>nu</p><p>la</p><p>tó</p><p>ri</p><p>a</p><p>ENDEREÇAMENTO</p><p>FUNDAMENTO PEÇA</p><p>NOME PEÇA - VERBO: AJUIZAR</p><p>CABIMENTO</p><p>FATOS</p><p>DIREITOS</p><p>T. PROVISÓRIA | DEPÓSITO</p><p>PEDIDOS</p><p>VALOR DA CAUSA R$ ...</p><p>LOCAL ... DATA ...</p><p>ADVOGADO ... OAB ...</p><p>- ART. 319, II do CPC</p><p>- ART. 38 da Lei 6.830/80</p><p>- AÇÃO ANULATÓRIA</p><p>- ENTE - U | DF | E | M - 319, II do CPC + 75 do CPC</p><p>- RESUMO DO ENUNCIADO</p><p>- TESES JURÍDICAS</p><p>- DEPÓSITO: ART. 151, II do CTN + S. 112 do STJ</p><p>- T. PROVISÓRIA DE URGÊNCIA: 294/300 do CPC + 151, V do CTN ou T. PROVISÓRIA DE EVIDÊNCIA: 294/311, II do CPC + 151, V do CTN</p><p>- DEPÓSITO: ART. 151, II do CTN + S. 112 do STJ e/ou T. PROVISÓRIA DE URGÊNCIA ou EVIDÊNCIA 294/300 ou 311, II do CPC + 151, V do CTN</p><p>- CITAÇÃO DA PARTE REQUERIDA, PARA QUE ACASO QUEIRA, VENHA CONTESTAR A PRESENTE DEMANDA.</p><p>- NÃO REALIZAÇÃO DE AUDIÊNCIA DE CONCILIAÇÃO E/OU MEDIAÇÃO NA FORMA DO ARTIGO 319, VII DO CPC.</p><p>- PRODUÇÃO DE TODAS AS PROVAS ADMITIDAS EM JUÍZO NA FORMA DO ARTIGO 319, VI DO CPC.</p><p>- JULGAMENTO DE PROCEDÊNCIA PARA ...</p><p>- CONDENAÇÃO NOS ÔNUS SUCUMBENCIAIS, MAIS NOTADAMENTE AS CUSTAS (ART. 82, §2º ,CPC) E HONORÁRIOS (ART. 85, §3º, CPC)</p><p>QUALIFICAÇÃO REQUERIDO</p><p>- ART. 38 da Lei 6.830/80</p><p>ESTRUTURA</p><p>ANULATÓRIA</p><p>Por ocasião da importação de equipamentos eletrônicos realizada pela pessoa jurídica PJ, a</p><p>União entendeu que o recolhimento do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) por parte</p><p>da contribuinte havia sido realizado de forma incorreta. De acordo com a União, no caso de</p><p>desembaraço aduaneiro, o IPI deveria incidir sobre o valor correspondente a 200% do preço</p><p>corrente dos equipamentos no mercado atacadista da praça do remetente, acrescido do</p><p>Imposto de Importação (II), das taxas exigidas para a entrada do produto no país e dos encargos</p><p>cambiais efetivamente pagos pelo importador. Assim, considerando equivocado o recolhimento</p><p>do tributo, a União determinou a apreensão dos equipamentos, bem como a interdição do</p><p>estabelecimento da pessoa jurídica, até pagamento integral do montante devido. Lavrado auto</p><p>de infração para a cobrança dos valores supostamente devidos, a pessoa jurídica PJ,</p><p>inconformada com esta situação, decide apresentar medida judicial para a desconstituição do</p><p>crédito tributário e, nesse sentido, contestar as medidas adotadas pela Fazenda Nacional. Diante</p><p>dos fatos narrados, sabendo que as medidas adotadas pela Fazenda Nacional datam de mais de</p><p>120 dias e estão causando prejuízos irreparáveis e que não há processo judicial em trâmite a</p><p>respeito desse caso, redija a peça processual adequada para a garantia dos direitos da pessoa</p><p>jurídica PJ, que pretende ver a União condenada em honorários de sucumbência. (Valor: 5,00)</p><p>A sociedade empresária Beta S/A, sediada no Município Y do Estado Z, foi autuada por ter</p><p>deixado de recolher o Imposto Sobre Serviços (ISS) sobre as receitas oriundas de sua atividade</p><p>principal, qual seja, a de locação de veículos automotores. Cumpre esclarecer que sua atividade</p><p>é exercida exclusivamente no território do Município Y e não compreende qualquer serviço</p><p>acessório à locação dos veículos. Quando da lavratura do Auto de Infração, além do montante</p><p>principal exigido, também foi lançada multa punitiva correspondente a 200% do valor do</p><p>imposto, além dos respectivos encargos relativos à mora. Mesmo após o oferecimento de</p><p>impugnação e recursos administrativos, o lançamento foi mantido e o débito foi inscrito em</p><p>dívida ativa. Contudo, ao analisar o Auto de Infração, verificou-se que a autoridade fiscal deixou</p><p>de inserir em seu bojo os fundamentos legais indicativos da origem e natureza do crédito. A</p><p>execução</p><p>fiscal não foi ajuizada até o momento, e a sociedade empresária pretende a ela se</p><p>antecipar. Neste contexto, a sociedade empresária Beta S/A, considerando que pretende obter</p><p>certidão de regularidade fiscal, sem prévio depósito, e, ainda, considerando que já se passaram</p><p>seis meses da decisão do recurso administrativo, procura seu escritório, solicitando a você que</p><p>sejam adotadas as medidas judiciais cabíveis para afastar a exigência fiscal. Na qualidade de</p><p>advogado(a) da sociedade empresária Beta S/A, redija a medida judicial adequada à</p><p>necessidade da sua cliente, com o objetivo de afastar a cobrança perpetrada pelo Município Y.</p><p>(Valor: 5,00)</p><p>Diante de grave crise econômica que assolou os cofres municipais, o Prefeito do Município XYZ</p><p>resolveu, em 31 de dezembro de 2021, editar o Decreto nº 1.234/21, que determinava a</p><p>atualização da base de cálculo do Imposto sobre a Propriedade Territorial e Predial Urbana</p><p>(IPTU) em percentual superior ao índice oficial de correção monetária e a majoração da alíquota</p><p>do IPTU para todas as propriedades localizadas na zona urbana do Município XYZ. O decreto</p><p>entrou em vigor no dia 1º de janeiro de 2022, e o Município XYZ imediatamente iniciou a</p><p>emissão dos carnês de IPTU. João, proprietário de um imóvel localizado na área urbana do</p><p>Município XYZ, recebeu o carnê de IPTU do ano de 2022 já com as alterações previstas no</p><p>Decreto nº 1.234/21. Preocupado, uma vez que o imóvel está prestes a ser vendido e a existência</p><p>de um débito de IPTU pode afastar compradores e impedir a concretização do negócio, e não</p><p>querendo realizar o pagamento por discordar da cobrança, João procura você, como</p><p>advogado(a), para apresentar medida judicial para a desconstituição do crédito tributário. Diante</p><p>dos fatos acima e sabendo-se que (a) será necessária a produção de prova pericial para</p><p>demonstrar que a atualização da base de cálculo foi superior ao índice oficial de correção</p><p>monetária; (b) se pretende que o Município XYZ seja condenado em honorários de</p><p>sucumbência; (c) não há processo judicial em trâmite a respeito desse caso; e (d) João tem</p><p>urgência em vender logo seu imóvel, redija a peça processual adequada para a garantia dos</p><p>direitos de João. (Valor: 5,00)</p><p>MANDADO DE</p><p>SEGURANÇA</p><p>Identificação</p><p>Fundamento</p><p>MS Coletivo</p><p>Pedidos</p><p>Características</p><p>- Art. 5º, LXIX, CF</p><p>- Art. 1º Lei 12.016/09</p><p>- Declaração - Preventivo</p><p>a) Perigo de Tributação Futura</p><p>b) Não Lançamento | Não Auto</p><p>c) Direito de Compensar</p><p>- Desconstituição - Repressivo</p><p>a) Anular Ato | Auto de Lançamento</p><p>b) Anular Auto de Infração</p><p>- Ação Menos Custosa (Sem Condenação em Honorários)</p><p>- Sem Dilação Probatória (Prova Pré Constituída)</p><p>- Repressivo: Prazo de 120 Dias Contados da Ciência do Ato</p><p>- Será Contra Autoridade Coatora</p><p>- Art. 21, §º Único da Lei</p><p>12.016/09</p><p>Endereçamento</p><p>- 1º Grau de Jurisdição</p><p>a) Douto Juízo de Direito ...</p><p>b) Douto Juízo Federal ...</p><p>- Competência Originária</p><p>a) Ato de Secretário - TJ</p><p>b) Ato de Ministro - STJ</p><p>c) Ato de Presidente - STF</p><p>- DEPÓSITO: ART. 151, II do CTN + S. 112 do STJ e/ou LIMINAR: ART. 7º, III da Lei 12.016/09 + ART. 151, IV do CTN</p><p>- NOTIFICAÇÃO DA PARTE IMPETRADA - ART. 7º, I DA LEI 12.016/09</p><p>- CIÊNCIA DO REPRESENTANTE DA AUTORIDADE - ART. 7º, II DA LEI 12.016/09</p><p>- INTIMAÇÃO DO MP - ART. 12 DA LEI 12.016/09</p><p>- CONFIRMAÇÃO DA LIMINAR E PEDIDO DE CONCESSÃO DA SEGURANÇA PARA ...</p><p>- CONDENAÇÃO DO REPRESENTANTE DA PARTE NAS CUSTAS JUDICIAIS, EXCETO OS HONORÁRIOS - S. 512 STF</p><p>MANDADO DE</p><p>SEGURANÇA</p><p>legitimidade passiva</p><p>- normalmente o enunciado lhe indicará</p><p>quem é a autoridade coatora que irá</p><p>praticar e/ou já praticou o ato.</p><p>- portanto, se no enunciado lhe indicar,</p><p>apenas identifique ele no seu Mandado</p><p>de Segurança, acrescido do ente</p><p>competente que ele tem vinculação.</p><p>tributos federais</p><p>aduaneiros (II, IE)</p><p>tributos federais em geral</p><p>Inspetor da Receita Federal do Brasil</p><p>Delegado da Receita Federal do Brasil</p><p>tributos estaduais</p><p>Delegado da Delegacia da Receita Estadual</p><p>do Estado ... (se souber estado, indicar no</p><p>lugar dos três pontinhos)</p><p>tributos municipais</p><p>ISSQN</p><p>ITBI e IPTU</p><p>Diretor do Departamento de Rendas Mobiliárias do Município ...</p><p>Diretor do Departamento de Rendas Imobiliárias do Município ...</p><p>LINHA DO TEMPO</p><p>HI FG OT CT CD IDA CDA EX</p><p>IDENTIFICAR</p><p>MANDADO DE</p><p>SEGURANÇA</p><p>1º) VERIFICAR COMP. ORIGINÁRIA</p><p>2º) J. FEDERAL OU JUSTIÇA ESTADUAL ?</p><p>3º) VARA COMUM (NÃO CABERÁ JUIZADOS).</p><p>4º) DOMICÍLIO DO IMPETRADO (RÉU)</p><p>QUALIFICAÇÃO IMPETRANTE</p><p>ENDEREÇAMENTO</p><p>M</p><p>an</p><p>da</p><p>do</p><p>d</p><p>e</p><p>S</p><p>eg</p><p>ur</p><p>an</p><p>ça</p><p>ENDEREÇAMENTO</p><p>FUNDAMENTO PEÇA</p><p>NOME PEÇA - VERBO: IMPETRAR</p><p>QUALIFICAÇÃO IMPETRADO</p><p>CABIMENTO TEMPESTIVIDADE & LEGITIMIDADE</p><p>FATOS</p><p>DIREITOS</p><p>LIMINAR | DEPÓSITO</p><p>PEDIDOS</p><p>VALOR DA CAUSA R$ ...</p><p>LOCAL ... DATA ...</p><p>ADVOGADO ... OAB ...</p><p>- ART. 319, II do CPC</p><p>- INDIVIDUAL = ART. 5º, LXIX da CF</p><p>- COLETIVO = ART. 21 da Lei 12.016/09</p><p>- MANDADO DE SEGURANÇA</p><p>- MANDADO DE SEGURANÇA COLETIVO</p><p>- AUTORIDADE COATORA</p><p>& REPRESENTADA PELO ENTE - U | DF | E | M - 319, II do CPC + 75 do CPC</p><p>- INDIVIDUAL = ART. 5º, LXIX da CF</p><p>- COLETIVO = ART. 21 da Lei 12.016/09</p><p>- 120 DIAS - ART. 23 da Lei 12.016/09</p><p>- COLETIVO - ART. 5º, LXX da CF</p><p>- RESUMO DO ENUNCIADO</p><p>- TESES JURÍDICAS</p><p>- DEPÓSITO: ART. 151, II do CTN + S. 112 do STJ</p><p>- LIMINAR: ART. 7º, III da Lei 12.016/09 + ART. 151, IV do CTN</p><p>- DEPÓSITO: ART. 151, II do CTN + S. 112 do STJ e/ou LIMINAR: ART. 7º, III da Lei 12.016/09 + ART. 151, IV do CTN</p><p>- NOTIFICAÇÃO DA PARTE IMPETRADA - ART. 7º, I DA LEI 12.016/09</p><p>- CIÊNCIA DO REPRESENTANTE DA AUTORIDADE - ART. 7º, II DA LEI 12.016/09</p><p>- INTIMAÇÃO DO MP - ART. 12 DA LEI 12.016/09</p><p>- CONFIRMAÇÃO DA LIMINAR E PEDIDO DE CONCESSÃO DA SEGURANÇA PARA ...</p><p>- CONDENAÇÃO DO REPRESENTANTE DA PARTE NAS CUSTAS JUDICIAIS, EXCETO OS HONORÁRIOS - S. 512 STF</p><p>- ATO PRESIDENTE - ART. 102, I, D - STF</p><p>- ATO MINISTRO FAZENDA - ART. 105, I, B - STJ</p><p>- ATO SECRETÁRIO - ART. 125, §1º - TJ</p><p>ORIGINÁRIA</p><p>Mandado de</p><p>Segurança</p><p>Ação Declaratória</p><p>Ação Anulatória</p><p>Cliente Entregou Todos</p><p>Documentos</p><p>Não Terá Prova Pericial</p><p>ou Testemunhal</p><p>Prova Pré Constituída</p><p>Ação Menos Custosa</p><p>Permitida Produção</p><p>Probatória</p><p>Permitida Prova Pericial</p><p>/ Testemunhais</p><p>Ação Mais Lenta</p><p>Terá Condenação</p><p>Faça Rito Comum</p><p>Características Essenciais</p><p>Mandado de Segurança</p><p>Não Terá Dilação</p><p>Probatória</p><p>Sem Condenação</p><p>em Honorários</p><p>Repressivo:</p><p>Prazo de 120 Dias</p><p>Terá Dilação</p><p>Probatória</p><p>Condenação</p><p>em Honorários</p><p>Características Ação</p><p>Rito Comum</p><p>Como Identificar Rito</p><p>Especial (MS) X Rito</p><p>Comum (Declaratória e</p><p>Anulatória)</p><p>Acaso Enunciado</p><p>Apresentar de Forma</p><p>Expressa Qualquer</p><p>Característica Contrária as</p><p>Características Essenciais</p><p>do MS</p><p>A Administração Fazendária de determinado Estado, por entender que a Empresa Brasileira de</p><p>Correios e Telégrafos – ECT enquadra-se como contribuinte do IPVA incidente sobre os novos</p><p>veículos de sua frota, adquiridos e emplacados em seu território, efetuou lançamento tributário</p><p>direto relativo ao respectivo imposto de sua competência. Todavia, a aludida empresa, que se</p><p>encontra no prazo regular para pagamento do IPVA, não quitou o imposto por discordar de sua</p><p>cobrança, entendendo não ser seu contribuinte, ante a relevância dos serviços de natureza</p><p>postal para a população. Sabendo-se que a referida Empresa pretende viabilizar demanda</p><p>judicial para a defesa dos seus interesses, uma vez que não houve oferecimento de defesa</p><p>administrativa em tempo hábil, bem como, contados da data da notificação do lançamento</p><p>tributário até o presente momento consumaram-se 90 (noventa) dias, nessa situação hipotética,</p><p>redija, na qualidade de advogado contratado pela ECT, a petição pertinente que traga o rito</p><p>mais célere, com base no direito material e processual tributário, ciente da desnecessidade de</p><p>outras provas, que não sejam documentais. (valor: 5,00)</p><p>Uma instituição de ensino superior, sem fins lucrativos, explora, em terreno de sua propriedade,</p><p>serviço de estacionamento para veículos, cuja renda é revertida integralmente para manter suas</p><p>finalidades essenciais. Ocorre que tal instituição</p><p>foi autuada pela Fiscalização Municipal, sob o</p><p>fundamento de ausência de recolhimento do Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza –</p><p>ISSQN relativo aos exercícios fiscais de 2008, 2009, 2010 e 2011, visto que a atividade</p><p>econômica, serviços de estacionamento, consta da lista de serviços anexa à lei municipal</p><p>tributária aplicável à espécie. A referida instituição pretende viabilizar demanda judicial para a</p><p>defesa dos seus interesses, uma vez que não houve oferecimento de defesa administrativa em</p><p>tempo hábil, bem como, contados da data do recebimento do auto de infração pelo</p><p>Administrador responsável pela instituição até o presente momento, tem-se o total de 100(cem)</p><p>dias. Nesta situação hipotética, considerando que tudo está comprovado documentalmente e</p><p>que o pagamento do tributo inviabilizaria os investimentos necessários para manter e ampliar os</p><p>serviços educacionais que a instituição presta, apresente a fórmula jurídica processual mais</p><p>rápida e eficaz para solucionar a situação descrita, esgotando os fundamentos de direito</p><p>processual e material, ciente de que, entre a data da autuação e a sua constituição como</p><p>patrono da referida instituição, transcorreram menos de dois dias.(Valor: 5,0)</p><p>O estabelecimento da sociedade WYZ Ltda., cujo objeto é a venda de gêneros alimentícios, foi</p><p>interditado pela autoridade fazendária municipal, Coordenador Municipal de Tributação, com</p><p>fundamento na Lei Municipal – que por sua vez prevê a interdição por falta de pagamento de</p><p>taxa de inspeção sanitária já devidamente constituída pelo lançamento. Diante disso, o</p><p>administrador da sociedade procura um advogado, imediatamente após o ato de interdição,</p><p>munido dos documentos necessários para a comprovação do seu direito, solicitando a reversão</p><p>do ato de interdição do seu estabelecimento o mais breve possível, pois a continuidade de seu</p><p>negócio está comprometida. Pede o administrador, ainda, que seu advogado ajuize medida</p><p>judicial que, na hipótese de eventual insucesso, não acarrete o risco de condenação da</p><p>sociedade WYZ Ltda. em verba honorária em favor da parte contrária. Na qualidade de</p><p>advogado da sociedade WYZ Ltda., redija a petição inicial mais adequada à necessidade do seu</p><p>cliente, com o objetivo de reverter judicialmente o ato administrativo de interdição do</p><p>estabelecimento, ciente de que a prova necessária é puramente documental. A peça deve</p><p>abranger todos os fundamentos de Direito que possam ser utilizados para dar respaldo à</p><p>pretensão. A simples menção ou transcrição do dispositivo legal não pontua. (Valor: 5,0)</p><p>Em março de 2014, o Estado A instituiu, por meio de decreto, taxa de serviço de segurança</p><p>devida pelas pessoas jurídicas com sede naquele Estado, com base de cálculo correspondente a</p><p>3% (três por cento) do seu faturamento líquido mensal. A taxa, devida trimestralmente por seus</p><p>sujeitos passivos, foi criada com o objetivo de remunerar o serviço de segurança pública</p><p>prestado na região. A taxa passou a ser exigível a partir da data da publicação do decreto que a</p><p>instituiu. Dez dias após a publicação do decreto (antes, portanto, da data de recolhimento da</p><p>taxa), a pessoa jurídica PJ Ltda. decide impugnar o novo tributo, desde que sem o risco de</p><p>suportar os custos de honorários advocatícios na eventualidade de insucesso na demanda,</p><p>tendo em vista que pretende participar de processo licitatório em data próxima, para o qual é</p><p>indispensável a apresentação de certidão de regularidade fiscal, a qual será obstada caso a</p><p>pessoa jurídica deixe de pagar o tributo sem o amparo de uma medida judicial. Considerando a</p><p>situação econômica do contribuinte, elabore a medida judicial adequada para a impugnação do</p><p>novo tributo e a garantia da certidão de regularidade fiscal necessária à sua participação na</p><p>licitação, considerando a desnecessidade de dilação probatória e indicando todos os</p><p>fundamentos jurídicos aplicáveis ao caso. (Valor: 5,00)</p><p>Zeta é uma sociedade empresária cujo objeto social é a compra, venda e montagem de peças</p><p>metálicas utilizadas em estruturas de shows e demais eventos. Para o regular exercício de sua</p><p>atividade, usualmente necessita transferir tais bens entre seus estabelecimentos, localizados entre</p><p>diferentes municípios do Estado de São Paulo. Apesar de nessas operações não haver transferência da</p><p>propriedade dos bens, mas apenas seu deslocamento físico entre diferentes filiais de Zeta, o fisco do</p><p>Estado de São Paulo entende que há incidência de Imposto sobre Circulação de Mercadorias e</p><p>Prestação de Serviços – ICMS nesse remanejamento. Diante da falta de recolhimento do imposto, o</p><p>fisco já reteve por mais de uma vez, por seus Auditores Fiscais, algumas mercadorias que estavam</p><p>sendo deslocadas entre as filiais, buscando, assim, forçar o pagamento do imposto pela sociedade</p><p>empresária. Considere que, entre a primeira retenção e a sua constituição como advogado, passaram-</p><p>se menos de dois meses. Considere, ainda, que todas as provas necessárias já estão disponíveis e que o</p><p>efetivo pagamento do tributo, ou o depósito integral deste, obstaria a continuidade das operações da</p><p>empresa que, ademais, não quer se expor ao risco de eventual condenação em honorários, no caso de</p><p>insucesso na medida judicial a ser proposta. Com receio de sofrer outras cobranças do ICMS e novas</p><p>retenções, e também pretendendo a rápida liberação das mercadorias já apreendidas, uma vez que</p><p>elas são essenciais para a continuidade de suas atividades, a sociedade empresária Zeta o procura</p><p>para, na qualidade de advogado, elaborar a petição cabível, ciente de que, entre a retenção e a</p><p>constituição do advogado, há período inferior a 120 (cento e vinte) dias, e que, para a demonstração</p><p>dos fatos, há a necessidade, apenas, de prova documental que lhe foi entregue. (Valor: 5,00 pontos)</p><p>Em virtude da grave crise financeira que se abateu sobre o Estado Beta, a Assembleia Legislativa estadual</p><p>buscou novas formas de arrecadação tributária, como medida de incremento das receitas públicas. Assim, o</p><p>Legislativo estadual aprovou a lei ordinária estadual nº 12.345/18, que foi sancionada pelo Governador do</p><p>Estado e publicada em 20 de dezembro de 2018. A referida lei, em seu Art. 1º, previa, como contribuintes de</p><p>ICMS, as empresas de transporte urbano coletivo de passageiros, em razão da prestação de serviços de</p><p>transporte intramunicipal. Em seu Art. 2º, determinava a cobrança do tributo a partir do primeiro dia do</p><p>exercício financeiro seguinte à sua publicação. As empresas de transporte urbano coletivo de passageiros que</p><p>atuam no Estado Beta, irresignadas com a nova cobrança tributária, que entendem contrária ao ordenamento</p><p>jurídico, buscaram o escritório regional (localizado na capital do Estado Beta) da Associação Nacional de</p><p>Empresas de Transportes Urbanos (ANETU), legalmente constituída e em funcionamento desde 2010, à qual</p><p>estão filiadas. As empresas noticiaram à ANETU que não estão apurando e recolhendo o ICMS instituído pela lei</p><p>estadual nº 12.345/18 e que não pretendem fazê-lo. Noticiaram, ainda, que possuem justo receio da iminente</p><p>prática de atos de cobrança desse imposto pelo Delegado da Receita do Estado Beta, autoridade competente</p><p>para tanto, e da consequente impossibilidade de obtenção de certidão de regularidade fiscal, razões pelas</p><p>quais desejam a defesa dos direitos da categoria, com efeitos imediatos, para que não sejam obrigadas a</p><p>recolher qualquer valor a título da referida exação, desde a vigência e eficácia prevista no Art. 2º da lei estadual</p><p>em questão. Como advogado(a) constituído(a) pela ANETU – considerando que não se deseja correr o risco de</p><p>eventual condenação em honorários de sucumbência, bem como ser desnecessária qualquer dilação</p><p>probatória –, elabore a medida judicial cabível para atender aos interesses dos seus associados, ciente da</p><p>pertinência às finalidades estatutárias e da inexistência de autorização especial para a atuação da Associação</p><p>nessa demanda. (Valor: 5.00)</p><p>OBRIGAÇÃO</p><p>TRIBUTÁRIA</p><p>obrigação tributária</p><p>Art. 113 do CTN</p><p>principal | pagar tributo</p><p>deveres instrumentais</p><p>nota fiscal | balanço contábil</p><p>Art. 113, §2º do CTN</p><p>multa</p><p>acessória | fazer e não fazer</p><p>Obrigação Acessória</p><p>Poderá nascer da legislação tributária, ou seja, de ato do</p><p>Poder Executivo na forma do artigo 96 do CTN.</p><p>Descumprir Obrigação Acessória</p><p>Faz nascer obrigação principal (multa).</p><p>Mesmo isento | imune ocorrerá obrigação.</p><p>Art. 113, §1º do CTN</p><p>SOLIDARIEDADE</p><p>TRIBUTÁRIA</p><p>Duas ou Mais Pessoas</p><p>Art. 124, I do CTN</p><p>Devedoras de um Único Tributo SIM = quando houver interesse comum sobre a situação</p><p>que constitua o fato gerador.</p><p>Solidariedade: posso exigir o valor integral de qualquer uma das partes</p><p>Guigui, Fetter e Nini</p><p>Adquirem Uma Casa na Praia</p><p>Balneário Camboriú - Santa Catarina</p><p>IPTU / 22 = R$ 15.000,00</p><p>O pagamento realizado por um, aproveita-se aos demais.</p><p>Exemplo: se Nini efetuar o pagamento do valor integral, nenhum outro valor será exigido dos demais.</p><p>Art. 125, I do CTN</p><p>Remissão ou Isenção Geral: aproveita-se para todos.</p><p>Isenção/Remissão Individual, aproveita-se apenas ao contribuinte, mantendo-se os demais devedores pelo saldo.</p><p>Exemplo: se Nini preencher uma condição específica para isenção, Guigui e Fetter serão solidários pelo saldo.</p><p>Art. 125, II do CTN</p><p>DOMICÍLIO</p><p>TRIBUTÁRIO</p><p>Domicílio Tributário</p><p>Art. 127 do CTN</p><p>Local Eleito pelo S. Passivo Autoridade Administrativa Poderá Recusar Domicílio:</p><p>a) Impossibilite Arrecadação ou a Fiscalização doTributo</p><p>b) Dificulte Arrecadação ou a Fiscalização do Tributo</p><p>Se Não Ocorrer Eleição pelo S. Passivo</p><p>Regra Geral</p><p>Art. 127, §2º do CTN</p><p>Pessoa Física: residência habitual, ou, se incerta ou desconhecida, o local do seu trabalho.</p><p>Pessoa Jurídica: lugar da sua sede, ou, em relação aos atos ou fatos que derem origem, o de cada estabelecimento.</p><p>1º) J. FEDERAL OU JUSTIÇA ESTADUAL</p><p>2º) VARA COMUM ou JUIZADOS</p><p>3º) FORO: LOCAL DO PAGAMENTO</p><p>QUALIFICAÇÃO REQUERENTE</p><p>ENDEREÇAMENTO</p><p>A</p><p>çã</p><p>o</p><p>de</p><p>C</p><p>on</p><p>si</p><p>gn</p><p>aç</p><p>ão</p><p>e</p><p>m</p><p>P</p><p>ag</p><p>am</p><p>en</p><p>to</p><p>ENDEREÇAMENTO</p><p>FUNDAMENTO PEÇA</p><p>NOME PEÇA - VERBO: AJUIZAR</p><p>CABIMENTO</p><p>FATOS</p><p>DIREITOS</p><p>SUSPENSÃO DA EXIGIBILIDADE</p><p>PEDIDOS</p><p>VALOR DA CAUSA R$ ...</p><p>LOCAL ... DATA ...</p><p>ADVOGADO ... OAB ...</p><p>- ART. 319, II do CPC</p><p>- ART. 164, I ou II ou III do CTN</p><p>- ART. 539 e seguintes do CPC</p><p>- AÇÃO DE CONSIGNAÇÃO EM PAGAMENTO</p><p>- ENTE - U | DF | E | M - 319, II do CPC + 75 do CPC</p><p>- RESUMO DO ENUNCIADO</p><p>- ART. 164, §2º do CTN + 156, VIII DO CTN + EVENTUAL TESE JURÍDICA</p><p>- DEPÓSITO: ART. 151, II do CTN</p><p>- EXPEDIÇÃO DA GUIA PARA DEPÓSITO NA FORMA DO ARTIGO 542, I DO CPC E A CONSEQUENTE SUSPENSÃO DA EXIGIBILIDADE 151, II CTN</p><p>- CITAÇÃO DA PARTE REQUERIDA, PARA QUE VENHA LEVANTAR O VALOR OU CONTESTAR A PRESENTE DEMANDA - ART. 542, II CPC</p><p>- NÃO REALIZAÇÃO DE AUDIÊNCIA DE CONCILIAÇÃO E/OU MEDIAÇÃO NA FORMA DO ARTIGO 319, VII DO CPC.</p><p>- PRODUÇÃO DE TODAS AS PROVAS ADMITIDAS EM JUÍZO NA FORMA DO ARTIGO 319, VI DO CPC.</p><p>- JULGAMENTO DE PROCEDÊNCIA A AÇÃO, PARA O FIM DE CONVERTER EM RENDA O VALOR DEPOSITADO E EXTINGUIR O CRÉDITO</p><p>TRIBUTÁRIO NA FORMA DO ARTIGO 156, VI E VIII DO CTN.</p><p>- CONDENAÇÃO NOS ÔNUS SUCUMBENCIAIS, MAIS NOTADAMENTE AS CUSTAS (ART. 82, §2º ,CPC) E HONORÁRIOS (ART. 85, §3º, CPC)</p><p>QUALIFICAÇÃO REQUERIDO</p><p>- ART. 164, I ou II ou III do CTN DEPÓSITO - ART. 542, I CPC + ART. 164, §1º do CTN</p><p>LINHA DO TEMPO</p><p>HI FG OT CT CD IDA CDA EX</p><p>Xisto da Silva, brasileiro, administrador, solteiro, portador da carteira de identidade no. xxxx e CPF no. xxx,</p><p>residente e domiciliado na Rua X, no. xxx, bairro Z, Município Y, Estado F, recebeu cobrança simultânea, por</p><p>meio de uma mesma guia de documento fiscal, de dois tributos: IPTU e Taxa de Conservação das Vias e</p><p>Logradouros Públicos (TCVLP). No caso da referida taxa, certo é que o contribuinte não concorda com sua</p><p>cobrança, o que o levou, por meio de seu advogado, a ajuizar ação judicial a fim de declarar sua</p><p>inconstitucionalidade, havendo pedido liminar, ainda não apreciado, para afastar a obrigatoriedade do</p><p>recolhimento da referida exação fiscal. Por outro lado, em relação à cobrança do IPTU, pretende o contribuinte</p><p>efetuar o seu pagamento. No entanto, a guia de pagamento é única e contém o valor global dos referidos</p><p>tributos, tendo o banco rejeitado o pagamento parcial relativo somente ao IPTU. Nesse caso, considerando que</p><p>o IPTU ainda não está vencido, bem como o contribuinte não obteve êxito para solucionar seu problema na</p><p>esfera administrativa, elabore a peça adequada para efetuar o pagamento do imposto municipal, com base no</p><p>direito material e processual pertinente. Utilize todos os argumentos e fundamentos pertinentes à melhor</p><p>resposta. (Valor: 5,0)</p><p>SUSPENSÃO DA</p><p>EXIGIBILIDADE</p><p>Irão Impedir Exigibilidade</p><p>Art. 151 do CTN</p><p>Suspensão da Cobrança</p><p>MORATÓRIA</p><p>RECURSO ADMINISTRATIVO</p><p>DEPÓSITO</p><p>LIMINAR/TUTELA PROVISÓRIA</p><p>Formas MO</p><p>R</p><p>DE</p><p>LIM</p><p>PAR PARCELAMENTO</p><p>Atenção:</p><p>a) Rol Taxativo</p><p>b) Não Dispensará Obrigações Acessórias</p><p>Art. 141 do CTN e Art. 151, §º único do CTN</p><p>Aumento de Prazo de Pagamento</p><p>Concedida Mediante Lei Específica do Ente Competente</p><p>Poderá ser Geral e/ou Individual</p><p>Individual: não gera direito adquirido</p><p>Bastará Interpor para Suspender</p><p>SV 21 - Nenhum Valor Poderá ser Exigido</p><p>Somente Depósito Integral e em Dinheiro</p><p>SV 28 - Nenhum Valor Poderá ser Exigido</p><p>Aumento de Prazo de Pagamento</p><p>Concedida Mediante Lei Específica do Ente Competente</p><p>Exigirá Pagamento Fracionado (parcelado)</p><p>Poderá Excluir Juros e/ou Multa se Previsto em Lei</p><p>PAGAMENTO DO</p><p>CRÉDITO TRIBUTÁRIO</p><p>pagamento</p><p>Art. 157 do CTN | Art. 163 do CTN</p><p>Lembre-se que: Não existirá encargos moratórios na pendência de</p><p>consulta formulada pelo devedor dentro do prazo legal</p><p>para pagamento do crédito.</p><p>Atenção:</p><p>A imposição de penalidade não ilide o pagamento do tributo</p><p>Não existe presunção de pagamento no direito tributário</p><p>Regra: Pagamento será realizado na repartição de domicílio do contribuinte + prazo de 30 dias</p><p>Poderá a Legislação Tributária estabelecer desconto para pagamento antecipado</p><p>Crédito não integralmente pago, acrescerá de juros de 1% ao mês e multa moratória.</p><p>COMPENSAÇÃO</p><p>CRÉDITO TRIBUTÁRIO</p><p>encontro de contas</p><p>Art. 170 do CTN</p><p>mediante lei específica do ente O que é? Compensação poderá ocorrer quando duas</p><p>pessoas foram ao mesmo tempo, credora e devedora, uma</p><p>da outra.</p><p>Atenção:</p><p>Não poderá ser objeto de compensação crédito que está sendo discutido judicialmente.</p><p>S. 212 do STJ (Revogada): poderá ocorrer compensação via liminar em Mandado de Segurança.</p><p>Lembre-se que será a lei do ente competente que irá</p><p>dispor de que forma, quais as condições e requisitos</p><p>que poderá ocorrer a compensação.</p><p>S. 625 do STJ: o pedido de compensação na esfera adm. não interrompe o prazo para repetição de indébito.</p><p>MS poderá ser utilizado para declarar direito à compensação | MS não poderá servir para convalidar compensação.</p><p>REMISSÃO</p><p>CRÉDITO TRIBUTÁRIO</p><p>perdão</p><p>Art. 172 do CTN</p><p>mediante lei específica do ente O que é? Remissão é ato que levará ao perdão do crédito</p><p>tributário devido pelo s. passivo. Poderá ser objeto de</p><p>remissão tanto o tributo, quanto a multa tributária.</p><p>Quando poderá o ente fazer remissão:</p><p>Valor do crédito diminuto.</p><p>Situação Econômica do sujeito passivo.</p><p>DECADÊNCIA</p><p>& PRESCRIÇÃO</p><p>formas de extinção</p><p>Art. 156, V do CTN</p><p>irão extinguir o crédito tributário o pagamento de crédito tributário já</p><p>prescrito ou decaído, por já estar extinto,</p><p>proporcionará ao contribuinte o direito de restituir.</p><p>Atenção:</p><p>Suas regras gerais deverão estar reguladas por lei complementar = Art. 146, III, B da CF.</p><p>Tal competência será da União = Art. 24, P. 1 da CF.</p><p>parcelamento | confissão não será capaz</p><p>de fazer ressurgir crédito tributário</p><p>que já foi extinto pela decadência ou prescrição.</p><p>Assim, nenhum dos entes (U | E | DF | M) poderá determinar normas diversas daquelas dispostas em nosso CTN.</p><p>Súmula Vinculante 08 do STF</p><p>DECADÊNCIA</p><p>prazo para constituir</p><p>lançar</p><p>prazo que será de 5 anos</p><p>Aplica-se Regra Geral:</p><p>a) Tributos Lançados de Ofício</p><p>b) Tributos Lançados por Declaração</p><p>c) Tributos Lançados por Homologação</p><p>- Não Declarados (S. 555 do STJ)</p><p>- Declarados à menor com dolo,</p><p>fraude ou simulação</p><p>Atenção:</p><p>Tributos Lançados por Homologação --> Declarados à menor sem dolo, sem fraude ou sem simulação:</p><p>Prazo decadencial terá início do fato gerador (art. 150, P. 4º do CTN).</p><p>Art. 173, I do CTN = Regra Geral</p><p>Terá início no 1º dia do ano seguinte daquele</p><p>que ocorreu o fato gerador.</p><p>Na forma do artigo 173, II do CTN toda vez</p><p>que ocorrer anulação do lançamento por vício</p><p>de forma, o fisco receberá mais 5 anos para</p><p>realizar o lançamento de forma correta.</p><p>REGRA ESPECIAL - ANTECIPAÇÃO DA CONTAGEM</p><p>Na forma do artigo 173, P. Único do CTN</p><p>toda vez que ocorrer qualquer medida preparatória</p><p>e/ou de fiscalização, antes de iniciada a contagem</p><p>do prazo decadencial, teremos a partir deste ato o</p><p>início da contagem do prazo.</p><p>REGRA ESPECIAL - ANULAÇÃO DO LANÇAMENTO POR VÍCIO DE FORMA</p><p>PRESCRIÇÃO</p><p>prazo para exigir</p><p>cobrar | executar</p><p>prazo que será de 5 anos</p><p>Atenção:</p><p>Tributo Constituído | Declarado | Confissão --> Porém não pago ...</p><p>ABRE-SE PRAZO PRESCRICIONAL EIS QUE JÁ FOI CONSTITUÍDO (S. 436 do STJ).</p><p>Art. 174 do CTN = Regra Geral</p><p>Terá início no 1º dia após o vencimento do crédito</p><p>tributário. Ou seja, terá início da constituição em</p><p>definitivo.</p><p>PRESCRIÇÃO INTERCORRENTE</p><p>S. 314 do STJ</p><p>Em execução fiscal, não localizados bens</p><p>penhoráveis, suspende-se o processo por</p><p>um ano, findo o qual se inicia o prazo da</p><p>prescrição qüinqüenal intercorrente.</p><p>INTERRUPÇÃO DA PRESCRIÇÃO - DEVOLUÇÃO DO PRAZO INTEGRAL</p><p>Art. 174, P. Único do CTN:</p><p>I - despacho que manda citar;</p><p>II - protesto judicial;</p><p>III - ato judicial que constitua em mora;</p><p>IV - confissão extrajudicial;</p><p>EXCLUSÃO DO</p><p>CRÉDITO TRIBUTÁRIO</p><p>impedir constituição</p><p>art. 175 do CTN</p><p>regra: ocorrerão antes lançamento</p><p>Mesmo ocorrendo qualquer hipótese de exclusão do crédito</p><p>tributário, o sujeito passivo terá de cumprir com suas</p><p>obrigações acessórias.</p><p>ISENÇÃO TRIBUTÁRIA</p><p>Irá impedir que o tributo possa ser constituído | Deverá ocorrer por meio de lei específica do ente competente</p><p>Poderá ser Individual (Condições Específicas para o Gozo) ou Geral (Sem Condições Específicas)</p><p>Via de Regra, não poderá isentar taxas e contribuições de melhoria | Salvo Disposição em Lei Específica do Ente</p><p>Via de Regra, a isenção poderá ser revogada à qualquer momento | Salvo Isenção Onerosa (tempo e condição)</p><p>Isenção individual dependerá de análise da autoridade para concessão e não gera direito adquirido</p><p>Trata-se de rol taxativo e somente poderá ser interpretado</p><p>de forma literal.</p><p>ART. 176 até 179 do CTN</p><p>AÇÃO</p><p>REPETIÇÃO INDÉBITO</p><p>AÇÃO RITO COMUM</p><p>ARTIGO 165 DO CTN</p><p>RESTITUIR VALORES PAGOS INDEVIDAMENTE</p><p>TEMPESTIVIDADE: PRAZO DE 5 ANOS</p><p>CONTADOS DO PAGAMENTO INDEVIDO</p><p>VALORES PAGOS À MAIOR</p><p>Requisitos/Condições</p><p>COMPROVAÇÃO DO PAGAMENTO.</p><p>PEDIR JUNTADA DE GUIAS.</p><p>VIA DE REGRA: QUEM REALIZOU O PAGAMENTO DO TRIBUTO.</p><p>MAS SE FOR TRIBUTO INDIRETO? TERÁ QUE DEMONSTRAR QUE NÃO</p><p>REPASSOU, OU SE REPASSOU, TERÁ QUE TER AUTORIZAÇÃO.</p><p>QUEM PODERÁ RESTITUIR?</p><p>EXCEÇÃO: CONTRIBUINTE DE FATO</p><p>SERVIÇOS DELEGADOS E CONCEDIDOS</p><p>EXCEÇÃO: RESP. POR SUBSTITUIÇÃO PARA FRENTE - ICMS</p><p>SUBSTITUÍDO - ARTIGO 10 DA LC 87/96</p><p>LINHA DO TEMPO</p><p>HI FG OT CT CD IDA CDA EX</p><p>1º) J. FEDERAL OU JUSTIÇA ESTADUAL</p><p>2º) VARA COMUM ou JUIZADOS</p><p>3º) FORO - REGRA: DOMICÍLIO DO AUTOR</p><p>OBS: CUIDADO COM SÚMULA 447 STJ</p><p>QUALIFICAÇÃO REQUERENTE</p><p>ENDEREÇAMENTO</p><p>A</p><p>çã</p><p>o</p><p>de</p><p>R</p><p>ep</p><p>et</p><p>iç</p><p>ão</p><p>d</p><p>e</p><p>In</p><p>dé</p><p>bi</p><p>to</p><p>T</p><p>ri</p><p>bu</p><p>tá</p><p>ri</p><p>o</p><p>ENDEREÇAMENTO</p><p>FUNDAMENTO PEÇA</p><p>NOME PEÇA - VERBO: AJUIZAR</p><p>CABIMENTO</p><p>FATOS</p><p>DIREITOS</p><p>MODO DE CORREÇÃO & JUROS</p><p>PEDIDOS</p><p>VALOR DA CAUSA R$ ...</p><p>LOCAL ... DATA ...</p><p>ADVOGADO ... OAB ...</p><p>- ART. 319, II do CPC</p><p>- ART. 165, I ou II ou III do CTN</p><p>- AÇÃO DE REPETIÇÃO DE INDÉBITO TRIBUTÁRIO</p><p>- ENTE - U | DF | E | M - 319, II do CPC + 75 do CPC</p><p>- RESUMO DO ENUNCIADO</p><p>- TESE JURÍDICA</p><p>- T. FEDERAL = ART. 39, §4º LEI 9.250/95 - Selic do Pagamento Indevido</p><p>- T. MUNICIPAL | DISTRITAL | ESTADUAL = ART. 167, §º ÚNICO do CTN + SÚMULAS 162/188 STJ</p><p>- CITAÇÃO DA PARTE REQUERIDA, PARA QUE VENHA CONTESTAR A PRESENTE DEMANDA, CASO QUEIRA.</p><p>- NÃO REALIZAÇÃO DE AUDIÊNCIA DE CONCILIAÇÃO E/OU MEDIAÇÃO NA FORMA DO ARTIGO 319, VII DO CPC.</p><p>- PRODUÇÃO DE TODAS AS PROVAS ADMITIDAS EM JUÍZO NA FORMA DO ARTIGO 319, VI DO CPC.</p><p>- JULGAMENTO DE PROCEDÊNCIA A AÇÃO, PARA CONDENAR À PARTE REQUERIDA A RESTITUIR O VALOR PAGO INDEVIDAMENTE FACE A ...</p><p>LEMBRAR AINDA DE COLOCAR QUE O VALOR DEVERÁ SER RESTITUÍDO COM JUROS E CORREÇÃO CFE. MODO ACIMA EXPLICITADO.</p><p>- CONDENAÇÃO NOS ÔNUS SUCUMBENCIAIS, MAIS NOTADAMENTE AS CUSTAS (ART. 82, §2º ,CPC) E HONORÁRIOS (ART. 85, §3º, CPC)</p><p>QUALIFICAÇÃO REQUERIDO</p><p>- ART. 165, I ou II ou III do CTN TEMPESTIVIDADE - ART. 168, I ou II do CTN</p><p>- ART. 3º LC 118/05 LEGITIMIDADE - ART. 166 do CTNLEGITIMIDADE</p><p>LEGITIMIDADE</p><p>- LEMBRAR DE INSERIR TÓPICO DE COMPENSAÇÃO - SE ENUNCIADO</p><p>- ART. 170 DO CTN + ART. 74 DA LEI 9430/96COMPENSAÇÃO</p><p>Lei Municipal, publicada em 1º/6/2010, estabeleceu, entre outras providências relacionadas ao Imposto sobre</p><p>Serviços de Qualquer Natureza (ISS), a majoração da alíquota para os serviços de hospedagem, turismo,</p><p>viagens e congêneres de 3% para 5%, com vigência a partir de 1º/7/2010. À vista disso, o Hotel Boa</p><p>Hospedagem Ltda., que, em junho de 2010, recolhia, a título de ISS, o valor de R$ 30.000,00, com base na</p><p>contratação dos seus serviços por empresas locais para hospedagem de funcionários, com a majoração da</p><p>alíquota acima mencionada, incidente sobre a sua atividade econômica, passou a recolher, mensalmente, o</p><p>valor de R$ 50.000,00. Todavia, as referidas empresas-cliente exigiram – e obtiveram – desconto do valor do</p><p>aumento do tributo, alegando que seria indevido. Assim sendo, o contribuinte do ISS se submeteu ao aumento</p><p>desse imposto durante o período relativo ao mês de agosto a dezembro/2010. Ocorre que, em janeiro de 2011,</p><p>mediante notícia publicada em jornal de grande circulação, o representante legal dessa empresa teve</p><p>conhecimento da propositura de ações deflagradas por empresas hoteleiras e de turismo questionando a</p><p>legalidade do aludido aumento do ISS. Dessa forma, na qualidade de advogado(a) do Hotel Boa Hospedagem</p><p>Ltda., formule a peça adequada para a defesa dos seus interesses, de forma completa e fundamentada, com</p><p>base no direito material e processual tributário.</p><p>A União, por não ter recursos suficientes para cobrir despesas referentes a investimento público urgente e de</p><p>relevante interesse nacional, instituiu, por meio da Lei Ordinária nº 1.234, publicada em 01 de janeiro de 2014,</p><p>empréstimo compulsório. O fato gerador do citado empréstimo compulsório é a propriedade de imóveis rurais</p><p>e o tributo somente será devido de maio a dezembro de 2014. Caio, proprietário de imóvel rural situado no</p><p>Estado X, após receber a notificação do lançamento do crédito tributário referente ao empréstimo compulsório</p><p>dos meses de maio a dezembro de 2014, realiza o pagamento do tributo cobrado. Posteriormente, tendo em</p><p>vista notícias veiculadas a respeito da possibilidade desse pagamento ter sido indevido, Caio decide procurá-</p><p>lo(a) com o objetivo de obter a restituição dos valores pagos indevidamente. Na qualidade de advogado(a) de</p><p>Caio, redija a medida judicial adequada para reaver em pecúnia (e não por meio de compensação) os</p><p>pagamentos efetuados. (Valor: 5,00)</p><p>O partido político XYZ, cuja sede está no Município Alfa (capital do Estado “X”), tem quatro imóveis localizados</p><p>no mesmo município, dos quais um é utilizado para sua sede, um é utilizado para abrigar uma de suas</p><p>fundações e os outros dois são alugados a particulares, sendo certo que o valor obtido com os aluguéis é</p><p>revertido para as atividades do próprio partido político XYZ. O administrador de XYZ, por precaução e temendo</p><p>incorrer em uma infração fiscal, pagou o Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana (IPTU)</p><p>atinente aos quatro imóveis. Poucos dias depois, descobriu que havia cometido um grande equívoco e</p><p>procurou um escritório de advocacia. Nesse contexto, considerando que o administrador contratou você, como</p><p>advogado(a), para patrocinar a</p><p>causa do partido político XYZ, redija a medida judicial adequada para reaver em</p><p>pecúnia (e não por meio de compensação) os pagamentos efetuados indevidamente. (Valor: 5,00)</p><p>A indústria Alfa vende bebidas para o supermercado Beta, que, por sua vez, revende-as a consumidores finais,</p><p>sendo certo que todas as operações ocorrem dentro dos limites do estado ABC, em cuja capital estão</p><p>domiciliadas as duas sociedades empresárias. No estado ABC tem vigência a Lei Ordinária nº 123, que prevê a</p><p>indústria como substituta tributária do ICMS incidente nas operações subsequentes. Em abril de 2017, o estado</p><p>ABC exigiu de Alfa todo o tributo incidente sobre a cadeia produtiva descrita. Assim, Alfa pagou o ICMS</p><p>incidente na operação própria (a venda que fez ao supermercado Beta) e também na operação subsequente –</p><p>isto é, o ICMS que incidiria na operação entre o supermercado Beta e os consumidores finais. Dessa forma, para</p><p>a verificação do valor a ser pago, o ICMS foi calculado sobre o valor presumido de venda da mercadoria ao</p><p>consumidor final. Ocorre que, para surpresa da indústria Alfa, o supermercado Beta, que sempre vendeu as</p><p>bebidas produzidas por Alfa pelo valor de R$ 16,00 (dezesseis reais), resolveu, diante da crise econômica,</p><p>comercializar as bebidas por R$ 14,00 (catorze reais). Com isso, a indústria Alfa entendeu que a base de cálculo</p><p>do imposto foi inferior àquela que havia sido presumida, razão pela qual, na prática, pagou, como contribuinte</p><p>substituto, um valor de ICMS maior do que aquele que seria realmente devido. Diante disso, e em razão de a</p><p>indústria Alfa e o supermercado Beta serem clientes do mesmo escritório X, as duas sociedades empresárias lhe</p><p>expuseram os fatos narrados acima. Na qualidade de advogado(a) do escritório X, redija a medida judicial</p><p>adequada para condenar o Estado ABC a restituir, em espécie, o valor do tributo pago a mais. (Valor: 5,00)</p><p>ADQUIRENTE</p><p>BEM IMÓVEL</p><p>poderá uma terceira pessoa ser responsável tributária?</p><p>RESPONSABILIDADE TRIBUTÁRIA</p><p>será transferido</p><p>ao adquirente</p><p>de bem imóvel</p><p>os créditos</p><p>tributário devidos</p><p>pelo antigo</p><p>proprietário em</p><p>função do bem</p><p>imóvel</p><p>será transferido para a</p><p>unidade resultante de</p><p>operação societária os</p><p>tributos devidos pelas</p><p>empresas transformadas,</p><p>fusionadas e/ou incorporadas.</p><p>OPERAÇÕES</p><p>SOCIETÁRIAS</p><p>STJ compreende que antigo proprietário</p><p>também continuará devedor.</p><p>FIQUE</p><p>LIGADO</p><p>Súmula 554 do STJ: transfere-se a unidade</p><p>resultante os tributos e multas.</p><p>ATENÇÃO</p><p>o adquirente não será responsável:</p><p>1) certidão negativa.</p><p>2) comprar em hasta pública.</p><p>ATENÇÃO</p><p>ADQUIRENTE</p><p>DE FUNDO OU</p><p>ESTABELECIMENTO</p><p>poderá uma terceira pessoa ser responsável tributária?</p><p>RESPONSABILIDADE TRIBUTÁRIA</p><p>será transferido</p><p>ao adquirente</p><p>de fundo de</p><p>comércio e/ou</p><p>estabelecimento</p><p>empresarial os</p><p>créditos tributários</p><p>devidos pelo antigo</p><p>proprietário</p><p>se quem vendeu não retornar</p><p>em toda e qualquer atividade</p><p>em menos de 6 (seis) meses.</p><p>SERÁ INTEGRAL</p><p>DO ADQUIRENTE</p><p>seja com NOVO ou MESMO CNPJ.</p><p>FIQUE</p><p>LIGADO</p><p>se vendedor retornar em menos de 6 meses o</p><p>adquirente terá responsabilidade subsidiária.</p><p>ATENÇÃO</p><p>para o adquirente ser responsável:</p><p>1) precisará dar continuidade às atividades do</p><p>fundo/estabelecimento adquirido.</p><p>ATENÇÃO</p><p>EMPRESA DEVE</p><p>TRIBUTO ???</p><p>poderá uma terceira pessoa ser responsável tributária?</p><p>RESPONSABILIDADE TRIBUTÁRIA</p><p>poderá o sócio</p><p>administrador |</p><p>diretor | gerente</p><p>ser responsável</p><p>pessoal pelas</p><p>dívidas da</p><p>empresa ???</p><p>Excesso de Poder</p><p>Infração à Lei</p><p>Infração Contrato | Estatuto Social</p><p>SERÁ PESSOAL</p><p>QUANDO ???</p><p>são pessoas distintas | tem personalidades distintas</p><p>FIQUE</p><p>LIGADO</p><p>dissolução irregular</p><p>NÃO:</p><p>o mero inadimplemento de tributo pela</p><p>empresa não gera responsabilidade</p><p>automática do sócio administrador.</p><p>REGRA</p><p>SERÁ PESSOAL</p><p>QUANDO ???</p><p>DENÚNCIA</p><p>ESPONTÂNEA</p><p>existe à possibilidade de delação no direito tributário?</p><p>DENÚNCIA ESPONTÂNEA</p><p>s. passivo que se</p><p>auto delatar</p><p>estará dispensado</p><p>de pagar multa</p><p>pagamento ocorrerá com juros</p><p>e correção, porém livre de multa</p><p>ATENÇÃO</p><p>aplica-se para tributos lançados por homologação</p><p>desde que NÃO DECLARADOS.</p><p>FIQUE</p><p>LIGADO</p><p>se o tributo for declarado e não foi</p><p>pago, o s. passivo não poderá se utilizar</p><p>do benefício da denúncia</p><p>para ter o benefício:</p><p>o fato deverá ser totalmente desconhecido da</p><p>autoridade administrativa fazendária</p><p>ATENÇÃO</p><p>AGORA???</p><p>REGRA</p><p>GERAL</p><p>quais bens poderão ser penhorados na execução fiscal?</p><p>CONSTRIÇÃO DE BENS NA EXECUÇÃO</p><p>poderá ser</p><p>penhorado</p><p>todos os</p><p>bens/rendas do s.</p><p>passivo</p><p>único bem imóvel familiar</p><p>não poderá ser penhorado</p><p>UNICO BEM</p><p>IMÓVEL FAMILIAR</p><p>somente não poderão ser penhorados os</p><p>bens/rendas que à lei declare ser impenhorável</p><p>ATENÇÃO</p><p>se a dívida tributária for do imóvel</p><p>ele poderá ser penhorado</p><p>aqueles bens:</p><p>- gravados com ônus reais;</p><p>- gravados com cláusula de impenhorabilidade;</p><p>- gravados com cláusula de inalienabilidade;</p><p>INCLUSIVE</p><p>AGORA???</p><p>GUIGUI,</p><p>TRIBUTÁRIO & APROVAÇÃO</p><p>REVISÃO TURBO CEISC - DIA 10/02/22</p><p>REGRA</p><p>quando ocorrerá fraude ?</p><p>FRAUDE NA EXECUÇÃO FISCAL</p><p>quando o</p><p>devedor do</p><p>crédito tributário</p><p>alienar/onerar</p><p>bens ou rendas</p><p>para não pagar o</p><p>valor devido</p><p>se reservar bens/rendas</p><p>suficientes para garantir</p><p>o pagamento do crédito tributário</p><p>PODERÁ ALIENAR</p><p>ONERAR</p><p>estando o sujeito passivo inscrito em dívida ativa</p><p>ele não poderá alienar/onerar bens ou rendas</p><p>com a ideia de não pagar o crédito tributário.</p><p>ASSIM</p><p>CUIDADO</p><p>Art. 185 do CTN:</p><p>- presume-se fraude quando houver venda/oneração</p><p>- bens/rendas</p><p>- quando o crédito já estiver inscrito em dívida ativa</p><p>QUANDO</p><p>OCORRERÁ</p><p>GUIGUI,</p><p>TRIBUTÁRIO & APROVAÇÃO</p><p>REVISÃO TURBO CEISC - DIA 10/02/22</p><p>LINHA DO TEMPO</p><p>HI FG OT CT CD IDA CDA EX</p><p>1º) J. FEDERAL OU JUSTIÇA ESTADUAL</p><p>2º) VARA COMUM</p><p>3º) FORO: DOMICÍLIO EMBARGANTE</p><p>QUALIFICAÇÃO EMBARGANTE</p><p>ENDEREÇAMENTO</p><p>A</p><p>çã</p><p>o</p><p>de</p><p>E</p><p>m</p><p>ba</p><p>rg</p><p>os</p><p>à</p><p>E</p><p>xe</p><p>cu</p><p>çã</p><p>o</p><p>Fi</p><p>sc</p><p>al</p><p>ENDEREÇAMENTO</p><p>FUNDAMENTO PEÇA</p><p>NOME PEÇA - VERBO: OPOR</p><p>CABIMENTO</p><p>FATOS</p><p>DIREITOS</p><p>CONCESSÃO EFEITO SUSPENSIVO</p><p>PEDIDOS</p><p>VALOR DA CAUSA R$ ...</p><p>LOCAL ... DATA ...</p><p>ADVOGADO ... OAB ...</p><p>- ART. 319, II do CPC</p><p>- ART. 16 Lei 6.830/80 e ART. 914 e seg. CPC</p><p>- AÇÃO DE EMBARGOS À EXECUÇÃO FISCAL</p><p>- ENTE - U | DF | E | M - 319, II do CPC + 75 do CPC</p><p>- RESUMO DO ENUNCIADO</p><p>- TESE JURÍDICA</p><p>- CONCESSÃO DO EFEITO SUSPENSIVO - SUSPENDER ANDAMENTO EXECUÇÃO FISCAL - ART. 919, P. 1 do CPC</p><p>- EXCEÇÃO: DEPÓSITO - ART. 151, II DO CTN - SUSPENDER ANDAMENTO EXECUÇÃO FISCAL</p><p>- CONCESSÃO DO EFEITO SUSPENSIVO - SUSPENDER ANDAMENTO EXECUÇÃO FISCAL - ART. 919, P. 1 do CPC</p><p>- INTIMAÇÃO DA PARTE EMBARGADA PARA QUE DESEJANDO VENHA IMPUGNAR NA FORMA DO ARTIGO 17 DA LEF</p><p>- NÃO REALIZAÇÃO DE AUDIÊNCIA DE CONCILIAÇÃO E/OU MEDIAÇÃO NA FORMA DO ARTIGO 319, VII DO CPC.</p><p>- PRODUÇÃO DE TODAS AS PROVAS ADMITIDAS EM JUÍZO NA FORMA DO ARTIGO 319, VI DO CPC e ART. 16, P. 2 DA LEF</p><p>- JULGAMENTO DE PROCEDÊNCIA A AÇÃO, PARA DESCONSTITUIR CDA ...</p><p>- CONDENAÇÃO NOS ÔNUS SUCUMBENCIAIS, MAIS NOTADAMENTE AS CUSTAS (ART. 82, §2º ,CPC) E HONORÁRIOS (ART. 85, §3º, CPC)</p><p>QUALIFICAÇÃO EMBARGADO</p><p>- ART. 16 Lei 6.830/80 GARANTIA - ART. 16, P. 1 da LEF</p><p>- ART. 9 da LEF LEGITIMIDADE - ART. 16 da LEFTEMPESTIVIDADE</p><p>LEGITIMIDADE - NÃO ESQUECER DE COLOCAR DISTRIBUIÇÃO POR DEPENDÊNCIA</p><p>- ART. 914, P. 1 DO CPCDEPENDÊNCIA</p><p>LINHA DO TEMPO</p><p>HI FG OT CT CD IDA CDA EX</p><p>1º) J. FEDERAL OU JUSTIÇA ESTADUAL</p><p>2º) VARA COMUM</p><p>3º) FORO: DOMICÍLIO EXCIPIENTE</p><p>QUALIFICAÇÃO EXCIPIENTE</p><p>ENDEREÇAMENTO</p><p>Pe</p><p>ti</p><p>çã</p><p>o</p><p>de</p><p>E</p><p>xc</p><p>eç</p><p>ão</p><p>d</p><p>e</p><p>Pr</p><p>é</p><p>Ex</p><p>ec</p><p>ut</p><p>iv</p><p>id</p><p>ad</p><p>e</p><p>ENDEREÇAMENTO</p><p>FUNDAMENTO PEÇA</p><p>NOME PEÇA - VERBO: APRESENTAR</p><p>CABIMENTO</p><p>FATOS</p><p>DIREITOS</p><p>TUTELA PROVISÓRIA</p><p>PEDIDOS</p><p>LOCAL ... DATA ...</p><p>ADVOGADO ... OAB ...</p><p>- ART. 319, II do CPC</p><p>- S. 393 DO STJ e Art. 803, P. Único CPC</p><p>- EXCEÇÃO DE PRÉ EXECUTIVIDADE</p><p>- ENTE - U | DF | E | M - 319, II do CPC + 75 do CPC</p><p>- RESUMO DO ENUNCIADO</p><p>- TESE JURÍDICA</p><p>- EM RAZÃO DE PEDIDO URGENTE (LIBERAR DINHEIRO, APOSENTADORIA ...)</p><p>- PODERÁ PEDIR TUTELA PROVISÓRIA DE URGÊNCIA OU EVIDÊNCIA</p><p>- PEDIR TUTELA PROVISÓRIA DE URGÊNCIA OU EVIDÊNCIA (APENAS EM RAZÃO DE PEDIDO</p><p>URGENTE QUE NÃO POSSA AGUARDAR)</p><p>- INTIMAÇÃO DA PARTE EXCEPTA PARA QUE, ACASO QUEIRA, SE MANIFESTE NA FORMA DO ARTIGO 7 DO CPC.</p><p>- JULGAMENTO DE PROCEDÊNCIA/ACOLHIMENTO DA PRESENTE PETIÇÃO, PARA DESCONSTITUIR CDA ...</p><p>- CONDENAÇÃO NOS ÔNUS SUCUMBENCIAIS, MAIS NOTADAMENTE AS CUSTAS (ART. 82, §2º ,CPC) E HONORÁRIOS (ART. 85, §3º, CPC)</p><p>QUALIFICAÇÃO EXCEPTO</p><p>- S. 393 DO STJ e Art. 803, P. Único CPC LEGITIMIDADE</p><p>AUTOS DO PROCESSO N ...</p><p>1º GRAU</p><p>2º GRAU D. MONOCRÁTICA DE RELATOR</p><p>STJ / STF D. MONOCRÁTICA DE RELATOR</p><p>J. FEDERAL - DOUTO JUÍZO FEDERAL</p><p>ou</p><p>J. ESTADUAL - DOUTO JUÍZO DE DIREITO</p><p>DECISÃO INTERLOCUTÓRIA SENTENÇA</p><p>TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO ...</p><p>ou</p><p>TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA ... REGIÃO</p><p>ACÓRDÃO</p><p>AGRAVO DE INSTRUMENTO APELAÇÃO</p><p>ROC - STJRE RESPAGRAVO INTERNO</p><p>SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL</p><p>ou</p><p>SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA</p><p>ACÓRDÃO STJ - DENEGA SEGURANÇA</p><p>ROC - STFEMBARGOS DIVERGÊNCIAAGRAVO INTERNO</p><p>COLEGIADO - MINISTROS</p><p>COLEGIADO - DESEMBARGADORES</p><p>JUIZ SINGULAR</p><p>COMPETÊNCIA ORIGINÁRIA</p><p>ATO DE MINISTRO</p><p>COMPETÊNCIA ORIGINÁRIA</p><p>ATO DE SECRETÁRIO / GOVERNADOR</p><p>TJ - DENEGA SEGURANÇA</p><p>DESEMBARGADOR - RELATOR</p><p>MINISTRO - RELATOR</p><p>STF STJ</p><p>Esquema Produzido por Guilherme Pedrozo da Silva - Direito e Processo Tributário</p><p>QUALIFICAÇÃO AGRAVANTE</p><p>ENDEREÇAMENTO</p><p>A</p><p>gr</p><p>av</p><p>o</p><p>de</p><p>In</p><p>st</p><p>ru</p><p>m</p><p>en</p><p>to</p><p>FUNDAMENTO PEÇA</p><p>NOME PEÇA - VERBO: INTERPOR</p><p>CABIMENTO</p><p>TEMPESTIVIDADE</p><p>PEÇAS OBRIGATÓRIAS</p><p>CONHECIMENTO PRIMEIRO GRAU</p><p>FATOS</p><p>- ART. 319, II do CPC</p><p>- ART. 1.015 do CPC (ver inciso ...)</p><p>- RECURSO DE AGRAVO DE INSTRUMENTO</p><p>- Em face da decisão proferida nos autos do processo nº ..., em que litiga com --> ENTE - U | DF | E | M - 319, II do CPC + 75 do CPC</p><p>- ART. 1.018, P. 2 e P. 3 do CPC</p><p>- RESUMO DO ENUNCIADO</p><p>- QUE O RECURSO SEJA ADMITIDO VEZ QUE PRESENTES OS REQUISITOS ... - PREPARO E CUSTAS.</p><p>- DEFERIMENTO DO EFEITO SUSPENSIVO E/OU TUTELA RECURSAL PARA ...</p><p>- JULGAMENTO MONOCRÁTICO PARA ...</p><p>- INTIMAÇÃO DA PARTE CONTRÁRIA PARA QUE DESEJANDO VENHA CONTRARRAZOAR NO PRAZO DE 15 DIAS ÚTEIS.</p><p>- INTIMAÇÃO DO MINISTÉRIO PÚBLICO.</p><p>- PROVIMENTO DO RECURSO PARA REFORMAR DECISÃO ...</p><p>- CONDENAÇÃO NOS ÔNUS SUCUMBENCIAIS, CUSTAS E HONORÁRIOS.</p><p>QUALIFICAÇÃO AGRAVADO</p><p>- ART. 1.003 P. 5 DO CPC C/C ART. 212/219 DO CPC</p><p>AUTOS DO PROCESSO Nº ...</p><p>RAZÕES DE REFORMA</p><p>EFEITO SUSPENSIVO ou TUTELA</p><p>PEDIDOS</p><p>LOCAL ... DATA ...</p><p>ADVOGADO ... OAB ...</p><p>- Douto Desembargador Presidente do Tribunal Regional Federal da ... Região</p><p>- Douto Desembargador Presidente do Tribunal de Justiça do Estado ...</p><p>- Se expresso no enunciado, colocar. Caso contrário ...</p><p>- ART. 1.015 do CPC (ver inciso ...) LEGITIMIDADE - ART. 996 do CPC INEXISTÊNCIA FATO - ART. 998/1000 do CPC</p><p>- ART. 1.017, I do CPC</p><p>PREPARO - ART. 1.007 / ART. 1.017, P 1 do CPC</p><p>PROCURAÇÕES - ART. 1.016, IV do CPC</p><p>- PQ. MODIFICAR DECISÃO - TESES JURÍDICAS</p><p>- ART. 1.019, I do CPC e ART. 995, P. Único do CPC</p><p>1º GRAU</p><p>2º GRAU D. MONOCRÁTICA DE RELATOR</p><p>STJ / STF D. MONOCRÁTICA DE RELATOR</p><p>J. FEDERAL - DOUTO JUÍZO FEDERAL</p><p>ou</p><p>J. ESTADUAL - DOUTO JUÍZO DE DIREITO</p><p>DECISÃO INTERLOCUTÓRIA SENTENÇA</p><p>TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO ...</p><p>ou</p><p>TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA ... REGIÃO</p><p>ACÓRDÃO</p><p>AGRAVO DE INSTRUMENTO APELAÇÃO</p><p>ROC - STJRE RESPAGRAVO INTERNO</p><p>SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL</p><p>ou</p><p>SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA</p><p>ACÓRDÃO STJ - DENEGA SEGURANÇA</p><p>ROC - STFEMBARGOS DIVERGÊNCIAAGRAVO INTERNO</p><p>COLEGIADO - MINISTROS</p><p>COLEGIADO - DESEMBARGADORES</p><p>JUIZ SINGULAR</p><p>COMPETÊNCIA ORIGINÁRIA</p><p>ATO DE MINISTRO</p><p>COMPETÊNCIA ORIGINÁRIA</p><p>ATO DE SECRETÁRIO / GOVERNADOR</p><p>TJ - DENEGA SEGURANÇA</p><p>DESEMBARGADOR - RELATOR</p><p>MINISTRO - RELATOR</p><p>STF STJ</p><p>Esquema Produzido por Guilherme Pedrozo da Silva - Direito e Processo Tributário</p><p>QUALIFICAÇÃO APELANTE</p><p>ENDEREÇAMENTO</p><p>A</p><p>PE</p><p>LA</p><p>Ç</p><p>Ã</p><p>O</p><p>FUNDAMENTO PEÇA</p><p>NOME PEÇA - VERBO: INTERPOR</p><p>CABIMENTO</p><p>TEMPESTIVIDADE</p><p>FATOS</p><p>- ART. 319, II do CPC</p><p>- ART. 1.009 do CPC</p><p>- RECURSO DE APELAÇÃO</p><p>- Em face da decisão proferida nos autos do processo nº ..., em que litiga com --> ENTE - U | DF | E | M - 319, II do CPC + 75 do CPC</p><p>- RESUMO DO ENUNCIADO</p><p>- QUE O RECURSO SEJA ADMITIDO VEZ QUE PRESENTES OS REQUISITOS ... - PREPARO E CUSTAS.</p><p>- DEFERIMENTO DO EFEITO SUSPENSIVO E/OU CONCESSÃO DO EFEITO ATIVO PARA ...</p><p>- JULGAMENTO MONOCRÁTICO ...</p><p>- PROVIMENTO DO RECURSO PARA REFORMAR DECISÃO ...</p><p>- CONDENAÇÃO NOS ÔNUS SUCUMBENCIAIS, CUSTAS E HONORÁRIOS.</p><p>QUALIFICAÇÃO APELADO</p><p>- ART. 1.003 P. 5 DO CPC C/C ART. 212/219 DO CPC</p><p>AUTOS DO PROCESSO Nº ...</p><p>RAZÕES DE REFORMA</p><p>EFEITO SUSPENSIVO ou ATIVO</p><p>PEDIDOS</p><p>LOCAL ... DATA ...</p><p>ADVOGADO ... OAB ...</p><p>- Douto Juízo de Direito da ... Vara (Cível/Fazenda Pública) da Comarca ... do Estado ...</p><p>- Douto Juízo Federal da ... Vara (Federal/Fazenda Pública) da Subseção Judiciária ... da Seção Judiciária ...</p><p>- Se expresso no enunciado, colocar. Caso contrário ...</p><p>- ART. 1.009 do CPC LEGITIMIDADE - ART. 996 do CPC INEXISTÊNCIA FATO</p><p>PREPARO - ART. 1.007</p><p>- PQ. MODIFICAR DECISÃO - TESES JURÍDICAS</p><p>- ART. 1.012 P. 1, III do CPC e ART. 1.012 P. 4 do CPC</p><p>- INTIMAÇÃO DA PARTE CONTRÁRIA PARA CONTRARRAZÕES.</p><p>- ENVIO DO RECURSO PARA TJ ou TRF, independentemente de juízo de admissibilidade.</p><p>PEDIDOS</p><p>LOCAL/DATA & ADV/OAB</p><p>ENDEREÇAMENTO - Tribunal de Justiça do Estado ... / Douto Desembargador Presidente</p><p>- Tribunal Regional Federal da ... Região / Douto Desembargador Presidente</p><p>INEXISTÊNCIA FATO - ART. 998/1000 do CPC</p><p>1º GRAU</p><p>2º GRAU D. MONOCRÁTICA DE RELATOR</p><p>STJ / STF D. MONOCRÁTICA DE RELATOR</p><p>J. FEDERAL - DOUTO JUÍZO FEDERAL</p><p>ou</p><p>J. ESTADUAL - DOUTO JUÍZO DE DIREITO</p><p>DECISÃO INTERLOCUTÓRIA SENTENÇA</p><p>TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO ...</p><p>ou</p><p>TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA ... REGIÃO</p><p>ACÓRDÃO</p><p>AGRAVO DE INSTRUMENTO APELAÇÃO</p><p>ROC - STJRE RESPAGRAVO INTERNO</p><p>SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL</p><p>ou</p><p>SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA</p><p>ACÓRDÃO STJ - DENEGA SEGURANÇA</p><p>ROC - STFEMBARGOS DIVERGÊNCIAAGRAVO INTERNO</p><p>COLEGIADO - MINISTROS</p><p>COLEGIADO - DESEMBARGADORES</p><p>JUIZ SINGULAR</p><p>COMPETÊNCIA ORIGINÁRIA</p><p>ATO DE MINISTRO</p><p>COMPETÊNCIA ORIGINÁRIA</p><p>ATO DE SECRETÁRIO / GOVERNADOR</p><p>TJ - DENEGA SEGURANÇA</p><p>DESEMBARGADOR - RELATOR</p><p>MINISTRO - RELATOR</p><p>STF STJ</p><p>Esquema Produzido por Guilherme Pedrozo da Silva - Direito e Processo Tributário</p><p>QUALIFICAÇÃO AGRAVANTE</p><p>ENDEREÇAMENTO</p><p>A</p><p>G</p><p>R</p><p>A</p><p>V</p><p>O</p><p>IN</p><p>TE</p><p>R</p><p>N</p><p>O</p><p>FUNDAMENTO PEÇA</p><p>NOME PEÇA - VERBO: INTERPOR</p><p>CABIMENTO</p><p>TEMPESTIVIDADE</p><p>FATOS</p><p>- ART. 319, II do CPC</p><p>- ART. 1.021 do CPC</p><p>RECURSO DE AGRAVO INTERNO</p><p>- Em face da decisão monocrática de relator proferida nos autos nº ..., em que litiga com --> ENTE - U | DF | E | M - 319, II do CPC + 75 do CPC</p><p>- RESUMO DO ENUNCIADO</p><p>- QUE O RECURSO SEJA ADMITIDO VEZ QUE PRESENTES OS REQUISITOS ... - PRAZO</p><p>- NÃO SENDO REALIZADA A RETRATAÇÃO, QUE O PRESENTE RECURSO SEJA PROVIDO, REFORMANDO-SE A DECISÃO AGRAVADA PARA ...</p><p>- CONDENAÇÃO NOS ÔNUS SUCUMBENCIAIS, CUSTAS E HONORÁRIOS.</p><p>QUALIFICAÇÃO APELANTE</p><p>- ART. 1.003 P. 5 DO CPC C/C ART. 212/219 DO CPC</p><p>AUTOS DO RECURSO Nº ...</p><p>RAZÕES DE REFORMA</p><p>PEDIDOS</p><p>LOCAL ... DATA ...</p><p>ADVOGADO ... OAB ...</p><p>DOUTO DESEMBARGADOR RELATOR DA ... CÂMARA DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO ...</p><p>DOUTO DESEMBARGADOR RELATOR DA ... CÂMARA DO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA ... REGIÃO</p><p>- Se expresso no enunciado, colocar. Caso contrário ...</p><p>- PQ. REFORMAR À DECISÃO - TESES JURÍDICAS</p><p>- Retratação da decisão na forma do artigo 1.021, §2º do CPC combinado com o artigo 932 do CPC</p><p>- Intimação da Parte Contrária e julgamento na forma do artigo 1.021, §2º do CPC</p><p>PEDIDOS</p><p>LOCAL/DATA & ADV/OAB</p><p>ENDEREÇAMENTO - Tribunal de Justiça do Estado ... / Douto Desembargador Presidente</p><p>- Tribunal Regional Federal da ... Região / Douto Desembargador Presidente</p><p>- ART. 1.021 do CPC</p><p>1º GRAU</p><p>2º GRAU D. MONOCRÁTICA DE RELATOR</p><p>STJ / STF D. MONOCRÁTICA DE RELATOR</p><p>J. FEDERAL - DOUTO JUÍZO FEDERAL</p><p>ou</p><p>J. ESTADUAL - DOUTO JUÍZO DE DIREITO</p><p>DECISÃO INTERLOCUTÓRIA SENTENÇA</p><p>TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO ...</p><p>ou</p><p>TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA ... REGIÃO</p><p>ACÓRDÃO</p><p>AGRAVO DE INSTRUMENTO APELAÇÃO</p><p>ROC - STJRE RESPAGRAVO INTERNO</p><p>SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL</p><p>ou</p><p>SUPERIOR TRIBUNAL</p><p>DE JUSTIÇA</p><p>ACÓRDÃO STJ - DENEGA SEGURANÇA</p><p>ROC - STFEMBARGOS DIVERGÊNCIAAGRAVO INTERNO</p><p>COLEGIADO - MINISTROS</p><p>COLEGIADO - DESEMBARGADORES</p><p>JUIZ SINGULAR</p><p>COMPETÊNCIA ORIGINÁRIA</p><p>ATO DE MINISTRO</p><p>COMPETÊNCIA ORIGINÁRIA</p><p>ATO DE SECRETÁRIO / GOVERNADOR</p><p>TJ - DENEGA SEGURANÇA</p><p>DESEMBARGADOR - RELATOR</p><p>MINISTRO - RELATOR</p><p>STF STJ</p><p>Esquema Produzido por Guilherme Pedrozo da Silva - Direito e Processo Tributário</p><p>QUALIFICAÇÃO DO RECORRENTE</p><p>ENDEREÇAMENTO</p><p>R</p><p>EC</p><p>U</p><p>R</p><p>S</p><p>O</p><p>O</p><p>R</p><p>D</p><p>IN</p><p>Á</p><p>R</p><p>IO</p><p>C</p><p>O</p><p>N</p><p>S</p><p>TI</p><p>TU</p><p>C</p><p>IO</p><p>N</p><p>A</p><p>L</p><p>FUNDAMENTO PEÇA</p><p>NOME PEÇA - VERBO: INTERPOR</p><p>CABIMENTO</p><p>TEMPESTIVIDADE</p><p>FATOS</p><p>- ART. 319, II do CPC</p><p>- ART. 1.027, I OU ART. 1.027, II A OU B DO CPC</p><p>- RECURSO ORDINÁRIO CONSTITUCIONAL</p><p>- Em face da decisão proferida nos autos nº ..., em que litiga com --> ENTE - U | DF | E | M - 319, II do CPC + 75 do CPC</p><p>- RESUMO DO ENUNCIADO</p><p>- QUE O RECURSO SEJA ADMITIDO VEZ QUE PRESENTES OS REQUISITOS ... - PRAZO E CUSTAS</p><p>- PROVIMENTO DE FORMA MONOCRÁTICA - ART. 932 DO CPC</p><p>- QUE O PRESENTE RECURSO SEJA PROVIDO, REFORMANDO-SE A DECISÃO PARA ...</p><p>- CONDENAÇÃO NOS ÔNUS SUCUMBENCIAIS, CUSTAS E HONORÁRIOS.</p><p>QUALIFICAÇÃO DO RECORRIDO</p><p>- ART. 1.003 P. 5 DO CPC C/C ART. 212/219 DO CPC</p><p>AUTOS DO RECURSO Nº ...</p><p>RAZÕES DE REFORMA</p><p>PEDIDOS</p><p>LOCAL ... DATA ...</p><p>ADVOGADO ... OAB ...</p><p>DOUTO DESEMBARGADOR PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO ...</p><p>DOUTO MINISTRO PRESIDENTE DO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA</p><p>- Se expresso no enunciado, colocar. Caso contrário ...</p><p>- PQ. REFORMAR À DECISÃO - TESES JURÍDICAS</p><p>-a INTIMAÇÃO DO RECORRIDO, PARA QUERENDO, APRESENTE SUAS CONTRARRAZÕES NA FORMA DO ARTIGO 1.028, §2º C/C 183 DO CPC</p><p>- QUE O RECURSO SEJA REMETIDO AO STJ OU STF, INDEPENDENTEMENTE DA ADMISSIBILIDADE NA FORMA DO ARTIGO 1.028, §3º CPC</p><p>PEDIDOS</p><p>LOCAL/DATA & ADV/OAB</p><p>ENDEREÇAMENTO</p><p>Art. 105, inciso II, alínea b, da CRFB/88 OU do Art. 18 da Lei n. 12.016/09 OU do Art. 1027, inciso II, alínea a, do CPC.</p><p>DOUTO MINISTRO PRESIDENTE DO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA</p><p>DOUTO MINISTRO PRESIDENTE DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL</p><p>PREPARO - ART. 1.007 DO CPC</p><p>EFEITO SUSPENSIVO - ART. 1.012, §3º COMBINADO COM O ARTIGO 1.029, §5º DO CPC</p><p>1) imposto de importação - II</p><p>2) imposto de exportação - IE</p><p>3) imposto de renda - IR</p><p>4) imposto sobre produto industrializado - IPI</p><p>5) imposto sobre operação financeira - IOF</p><p>6) imposto sobre território rural - ITR</p><p>7) imposto sobre grandes fortunas - IGF</p><p>tributo,</p><p>competência & ente</p><p>UNIÃO - IMPOSTOS FEDERAIS</p><p>ESTADOS - IMPOSTOS ESTADUAIS</p><p>DISTRITO FEDERAL - IMPOSTOS ESTADUAIS</p><p>MUNICÍPIOS - IMPOSTOS MUNICIPAIS</p><p>1) imposto sobre transmissão causa mortis e doação - ITCMD</p><p>2) imposto sobre circulação de mercadoria e serviços - ICMS</p><p>3) imposto sobre propriedade de veículo automotor - IPVA</p><p>1) imposto sobre propriedade de imóvel urbano - IPTU</p><p>2) imposto sobre transmissão onerosa de bens imóveis - ITBI</p><p>3) imposto sobre serviços de qualquer natureza - ISSQN</p><p>PROF. GUILHERME PEDROZO DA SILVA</p><p>DIREITO & PROCESSO TRIBUTÁRIO - CEISC</p><p>1) IMPORTAÇÃO - II - Art. 153, I, CF</p><p>2) EXPORTAÇÃO - IE - Art. 153, II, CF</p><p>impostos</p><p>em espécie</p><p>IMPOSTOS ADUANEIROS</p><p>IMPOSTO SOBRE RENDA</p><p>IMPOSTOS SOBRE SERVIÇOS</p><p>IMPOSTO SOBRE OPERAÇÃO FINANCEIRA</p><p>1) RENDA - IR - Art. 153, III, CF</p><p>IMPOSTOS SOBRE CONSUMO</p><p>1) PRODUTO INDUSTRIALIZADO - IPI - Art. 153, IV, CF</p><p>2) CIRCULAÇÃO DE MERCADORIAS - ICMS - Art. 155, II, CF</p><p>1) CIRCULAÇÃO DE SERVIÇOS - ICMS - Art. 155, II, CF</p><p>2) SERVIÇOS DE QUALQUER NATUREZA - ISSQN - Art. 156, III, CF</p><p>IMPOSTOS SOBRE PATRIMÔNIO</p><p>AQUISIÇÃO</p><p>MANUTENÇÃO</p><p>1) CAUSA MORTIS E/OU DOAÇÃO - ITCD - Art. 155, I, CF</p><p>2) ONEROSA DE BEM IMÓVEL - ITBI - Art. 156, II, CF</p><p>1) PROPRIEDADE RURAL - ITR - Art. 153, VI, CF</p><p>2) PROPRIEDADE URBANA - IPTU - Art. 156, I, CF</p><p>3) PROPRIEDADE VEÍCULO AUTOMOTOR - IPVA - ART. 155, III, CF</p><p>1) FINANCEIRO, CAMBIAL, SEGURO E AÇÕES - IOF - Art. 153, V, CF</p><p>PROF. GUILHERME PEDROZO DA SILVA</p><p>DIREITO & PROCESSO TRIBUTÁRIO - CEISC</p><p>impostos</p><p>ADUANEIROS</p><p>EXPORTAÇÃO</p><p>IMPOSTO DE</p><p>IMPORTAÇÃO</p><p>IMPOSTO DE</p><p>Fato Gerador</p><p>ENTRADA DE PRODUTO ESTRANGEIRO</p><p>Legalidade</p><p>LEI ORDINÁRIA</p><p>ALÍQUOTAS ALTERADAS P/ EXECUTIVO - CAMEX</p><p>Anterioridade</p><p>NÃO RESPEITARÁ - IMEDIATO</p><p>Lançamento</p><p>HOMOLOGAÇÃO</p><p>Base Cálculo</p><p>- PREÇO NORMAL</p><p>- PREÇO ARREMATAÇÃO</p><p>S. Passivo</p><p>- IMPORTADOR</p><p>- DESTINATÁRIO DE PRODUTO</p><p>- ADQUIRENTE DE BEM ARREMATADO</p><p>Fato Gerador</p><p>SAÍDA DE PRODUTO NACIONAL OU NACIONALIZADO</p><p>Legalidade</p><p>LEI ORDINÁRIA</p><p>ALÍQUOTAS ALTERADAS P/ EXECUTIVO - CAMEX</p><p>Anterioridade</p><p>NÃO RESPEITARÁ - IMEDIATO</p><p>Lançamento</p><p>HOMOLOGAÇÃO</p><p>Base Cálculo</p><p>- PREÇO NORMAL</p><p>S. Passivo</p><p>- EXPORTADOR</p><p>PROF. GUILHERME PEDROZO DA SILVA</p><p>DIREITO & PROCESSO TRIBUTÁRIO - CEISC</p><p>imposto</p><p>RENDA</p><p>PROF. GUILHERME PEDROZO DA SILVA</p><p>DIREITO & PROCESSO TRIBUTÁRIO - CEISC</p><p>GERAIS</p><p>ASPECTOS</p><p>IMPORTANTES</p><p>ASPECTOS</p><p>Generalidade</p><p>REGRA: TODAS AS PESSOAS DEVERÃO PAGAR</p><p>Universalidade</p><p>REGRA: TODA RENDA DEVERÁ SER TRIBUTADA</p><p>Progressividade</p><p>ALÍQUOTAS SERÃO PROGRESSIVAS</p><p>Extraterritorial</p><p>AUFERIR RENDA DO EXTERIOR = PAGARÁ</p><p>Fato Gerador</p><p>ACRÉSCIMO DECORRENTE DE RENDA - TRABALHO / CAPITAL</p><p>PROVENTOS DE QUALQUER NATUREZA</p><p>Legalidade</p><p>LEI ORDINÁRIA</p><p>Anterioridade</p><p>NÃO RESPEITARÁ ANT. NONAGESIMAL</p><p>Lançamento</p><p>HOMOLOGAÇÃO</p><p>Base Cálculo</p><p>- MONTANTE REAL</p><p>- MONTANTE PRESUMIDO</p><p>- MONTANTE ARBITRADO</p><p>S. Passivo</p><p>- CONTRIBUINTE</p><p>SÚMULAS</p><p>NÃO INCIDIRÁ IR</p><p>S. 498 - STJ</p><p>INDENIZAÇÃO POR DANO MORAL</p><p>S. 215 - STJ</p><p>ADESÃO AO PDV</p><p>S. 386 - STJ</p><p>ADICIONAL DE FÉRIAS</p><p>INCIDIRÁ IR</p><p>S. 262- STJ</p><p>APLICAÇÃO COOPERATIVA</p><p>S. 463 - STJ</p><p>HORAS EXTRAS</p><p>IMPORTANTES</p><p>ASPECTOS</p><p>imposto</p><p>PRODUTO INDUSTRIALIZADO</p><p>PROF. GUILHERME PEDROZO DA SILVA</p><p>DIREITO & PROCESSO TRIBUTÁRIO - CEISC</p><p>GERAIS</p><p>ASPECTOS</p><p>SELETIVO</p><p>ALÍQUOTAS GRADUADAS CFE. ESSENCIALIDADE</p><p>NÃO CUMULATIVO</p><p>POSSO COMPENSAR O QUE FOI PAGO NA CADEIA ANTERIOR</p><p>IMUNIDADE</p><p>NÃO INCIDIRÁ PRODUTOS DESTINADOS EXTERIOR</p><p>STF</p><p>INCIDIRÁ NA IMPORTAÇÃO DE CARRO</p><p>PARA CONSUMO PRÓPRIO</p><p>Fato Gerador</p><p>- SAÍDA DE PRODUTO INDUSTRIALIZADO DO ESTABELECIMENTO</p><p>- IMPORTAÇÃO DE PRODUTO INDUSTRIALIZADO</p><p>- ARREMATAÇÃO DE PRODUTO INDUSTRIALIZADO</p><p>Legalidade</p><p>LEI ORDINÁRIA</p><p>PODER EXECUTIVO PODERÁ ALTERAR ALÍQUOTAS</p><p>Anterioridade</p><p>NÃO RESPEITARÁ ANT. EXERCÍCIO</p><p>Lançamento</p><p>HOMOLOGAÇÃO</p><p>Base Cálculo</p><p>- IMPORTAÇÃO: PREÇO NORMAL + II+ ENCARGOS + TAXAS</p><p>- SAÍDA DO PRODUTO: VALOR DA OPERAÇÃO</p><p>- ARREMATAÇÃO: PREÇO DA ARREMATAÇÃO</p><p>S. Passivo</p><p>- CONTRIBUINTE | IMPORTADOR | ARREMATANTE</p><p>PROF. GUILHERME PEDROZO DA SILVA</p><p>DIREITO & PROCESSO TRIBUTÁRIO - CEISC</p><p>IMPORTANTES</p><p>ASPECTOS</p><p>imposto</p><p>OPERAÇÃO FINANCEIRA</p><p>PROF. GUILHERME PEDROZO DA SILVA</p><p>DIREITO & PROCESSO TRIBUTÁRIO - CEISC</p><p>GERAIS</p><p>ASPECTOS</p><p>OURO</p><p>COMO ATIVO FINANCEIRO: PAGARÁ APENAS IOF</p><p>S. 185 STJ</p><p>NÃO INCIDIRÁ SOBRE DEPÓSITOS JUDICIAIS</p><p>S. 664 STF</p><p>INÃO INCIDIRÁ SOBRE SAQUES EM CADERNETAS</p><p>DE POUPANÇA</p><p>Fato Gerador</p><p>- OPERAÇÃO DE CRÉDITO | CÂMBIO | SEGURO | AÇÕES</p><p>- OURO COMO ATIVO FINANCEIRO</p><p>Legalidade</p><p>LEI ORDINÁRIA</p><p>PODER EXECUTIVO PODERÁ ALTERAR ALÍQUOTAS</p><p>Anterioridade</p><p>NÃO RESPEITARÁ ANTERIORIDADES</p><p>Lançamento</p><p>HOMOLOGAÇÃO</p><p>Base Cálculo</p><p>- OPERAÇÃO CRÉDITO: CRÉDITO + JUROS</p><p>- OPERAÇÃO DE CÂMBIO: VALOR NEGOCIADO</p><p>- OPERAÇÃO DE SEGURO: VALOR DO PRÊMIO</p><p>- OPERAÇÃO DE AÇÕES: VALOR DO NEGÓCIO</p><p>S. Passivo</p><p>- QUALQUER DAS PARTES</p><p>IMPORTANTES</p><p>ASPECTOS</p><p>imposto</p><p>TERRITÓRIO RURAL</p><p>PROF. GUILHERME PEDROZO DA SILVA</p><p>DIREITO & PROCESSO TRIBUTÁRIO - CEISC</p><p>GERAIS</p><p>ASPECTOS</p><p>PODERÁ SER FISCALIZADO E COBRADO PELOS MUNICÍPIOS</p><p>- IMÓVEL LOCALIZADO FORA DA ZONA URBANA</p><p>- IMÓVEL LOCALIZADO EM ZONA URBANA = FINALIDADE RURAL</p><p>- PROPRIETÁRIO</p><p>- TITULAR DE DOMÍNIO ÚTIL</p><p>- POSSUIDOR COM ANIMUS DOMINI</p><p>ALÍQUOTAS PROGRESSIVAS = DESESTIMULAR IMPRODUTIVIDADE</p><p>NÃO INCIDIRÁ SOBRE PROPRIETÁRIO DE PEQUENAS GLEBAS RURAIS</p><p>DELEGAÇÃO</p><p>Fato Gerador</p><p>Legalidade</p><p>LEI ORDINÁRIA</p><p>Anterioridade</p><p>RESPEITARÁ ANTERIORIDADES</p><p>Lançamento</p><p>HOMOLOGAÇÃO</p><p>Base Cálculo</p><p>- VALOR DA TERRA NUA</p><p>S. Passivo</p><p>PROGRESSIVAS</p><p>IMUNIDADE</p><p>100% ARRECADAÇÃO PARA MUNICÍPIOS</p><p>SE HOUVER DELEGAÇÃO</p><p>50% ARRECADAÇÃO PARA MUNICÍPIOS</p><p>SE NÃO HOUVER DELEGAÇÃO</p><p>IMPORTANTES</p><p>ASPECTOS</p><p>imposto</p><p>PROPRIEDADE TERRITORIAL URBANA</p><p>PROF. GUILHERME PEDROZO DA SILVA</p><p>DIREITO & PROCESSO TRIBUTÁRIO - CEISC</p>