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05 [27.03.2013] MEMORIAL DESCRITIVO

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FACULDADE METROPOLITANA DO GRANDE RECIFE	
CURSO: DIREITO
TURMA: 1A – M
PROFESSORA: SHEILA RÉGIO SECUTE
DISCIPLINA: INTRODUÇÃO AO ESTUDO DO DIREITO
RELATORAS: ANDRÉA MEIRELES 
 CAROLINE Mª FERNANDES
 MICHELLE FERREIRA 
Avisos
Concluímos o debate do 3º capítulo, e demos inicio ao 4º e 5º capítulo do livro “A luta pelo direito”, sendo assim finalizando-o.
As pessoas que não participaram desses debates, deverão fazer a síntese digitada do 3º, 4º e 5º capítulo do livro “A luta pelo direito”, que deverá ser entregue na próxima aula (03/04/2013).
Ler o livro “Convite à filosofia” de Marilena Chauí, unidade 2, A razão (introdução e os princípios racionais). 
MEMORIAL DESCRITIVO
Assuntos abordados:
�
Ciência Jurídica
Competência
Norma
Método Dedutivo e Método Indutivo
Lei Promulgada e Lei Outorgada
Conceito de Analogia
Estrutura trivalente da norma
�
Ciência Jurídica
O direito faz parte da ciência jurídica, essa ciência é o conhecimento científico, a qual tem uma metodologia específica, um instrumento de análise de pesquisa, e observa não o objeto em si, mas um objeto de uma ciência. O objeto de análise é aquilo que se debruça para observar e conhecer em profundidade, ou melhor, aquilo que se propõe estudar. A ciência jurídica estuda a interação do homem em sociedade, e procura criar normas para que se possa vislumbrar o objetivo do direito, que é a harmonização, a pacificação social.
Alguns estudiosos diziam que o objetivo do direito é a busca pela justiça, mas na prática esse objetivo é a busca pela paz social. Muitas vezes o próprio Estado pratica atos inconcebíveis em termos de ética e de justiça, ou seja, ele utiliza-se de instrumentos como a política e o direito para tentar garantir essa paz social. Karl Marx já dizia: “a historia é cíclica, ela se repete”, nota-se isso quando os governantes de hoje se baseiam em outros do passado para realizarem manobras políticas efetivas, através das quais acabam de forma persuasiva ludibriando a sociedade, objetivando a alienação. A professora Sheila fez uma alusão em relação aos fatos e acontecimentos históricos, sobre manobras de líderes e governantes do passado, e como eles usaram dessas manobras políticas para enganar e ludibriar a sociedade, a exemplo de Hitler e Cesar. O primeiro utilizou-se da vacina da gripe para exterminar o excedente populacional de seu país, o qual era constituído por uma maioria idosa, já o segundo, utilizou-se da manobra política do pão e circo, a qual já dizia “Ad populum panis et circensis", ou seja, para o povo, pão e circo!
É Imprescindível olharmos para a história e fatos que ocorreram no passado para que possamos entender o presente, e assim não sermos vítimas do poder estabelecido. Atualmente estratégias como as mencionadas acima são usadas nos governos de hoje. No Brasil foi usada a campanha da vacina da gripe nos idosos com os fins análogos aos utilizados na Alemanha pós-guerra, visto que a população idosa gera um grande encargo previdenciário e dessa forma afeta gradativamente a economia do país. No caso da copa do mundo, coincidentemente ou não, é feita próximo das eleições presidenciais, tudo isso são formas de enganar a sociedade para que não vejam a real situação do país. 
Competência
Estar apto, ter a condição técnica de poder exercer frente à função determinado ofício. Exemplo: a competência típica de um professor de direito é dar aulas, enquanto a competência atípica é prestar consultoria ao aluno fora do horário de aula. Portanto, devemos enxergar a vida com os olhos que a terra não há de comer, buscando o conhecimento, pois o conhecimento liberta o homem. 
Norma
É proposição do dever ser. Sabemos o que devemos fazer em sociedade, o que deve ser feito ou não feito. Todas as pessoas tem o direito como obrigação, é a norma jurídica que propõe a regra. No direito só é crime o que a lei determinar. Quando surgiu a norma jurídica, ela teve toda uma construção prévia, sedimentada e sacralizada na normatividade social. O direito tem que estar em conformidade com a moral vigente de uma sociedade. A norma jurídica é que vai estabelecer a forma que as pessoas devem se comportar em sociedade. 
Método dedutivo e método indutivo
Método dedutivo parte de uma premissa geral, para uma premissa mediana e depois para uma premissa específica. Exemplo: “Diga-me com quem tu andas que eu te direi quem és”. Parte sempre de uma premissa maior, para chegar a uma conclusão, e geralmente essa conclusão tem concordâncias com a verdade, mas deduzir por deduzir pode está direcionada ao erro, a falhas, a equívocos, o senso comum faz muito uso dele. Dedução é um método válido, se sempre passar pelo pensamento sistemático da atitude filosófica.
 P.G 
 P.M
 P.E
P.G: premissa geral
P.M: premissa mediana
P.E: premissa específica
O método indutivo nos dá mais dificuldade para sabermos ou chegarmos a uma verdade, porque parte de uma premissa específica, para uma premissa mediana e depois para uma geral. Quando se quer saber o índice de uma determinada amostragem ou fenômeno social em âmbito nacional, parte-se de um ponto para termos uma visão genérica e mais ampla dos fatos. Um bom exemplo é quando se investiga sobre um determinado delito, esse processo é muito mais comprometido com pesquisas, investigações, com métodos de averiguações objetivas e mais racionais do que a dedução. Ele tem formas e critérios, pautados na ciência para averiguação de algum tema ou fenômeno. 
 P.E
 P.M
 P.G
Lei promulgada e lei outorgada
Lei promulgada 
 As constituições promulgadas são aquelas que se formaram a partir da “vontade do povo” para parlamentares que os representam na assembleia constituinte e levam com eles as demandas, as vontades da sociedade como um todo para que elas se transformassem em leis constitucionais (são próprias dos regimes democráticos).
Lei outorgada
As constituições outorgadas são um conjunto de leis maiores (que norteiam as demais leis infraconstitucionais) que são elaboradas segundo a vontade de um ou de alguns detentores do poder, não havendo a participação do povo nem de forma indireta e muito menos direta. Como é o que acontece em uma titadura.
Analogia 
Analogia é tudo aquilo que é similar, que pode ser aplicada quando existe alguma lacuna na lei. Significa julgar pelas semelhanças do fato, ou seja, o mesmo que aplicar em uma norma já existente do ordenamento jurídico, a um caso não previsto na norma jurídica, desde que eles tenham semelhanças reais. Exemplo: Na datilografia eram respaldados dez minutos, a cada sessenta minutos trabalhados, para evitar a fadiga dos membros. Aconteceu em um caso que foi necessário usar da analogia, por não haver lei para julgá-lo, que foi o caso da digitação que não eram respaldados os dez minutos de descanso, para os sessenta minutos trabalhados, que a forma de teclar é semelhante ao da datilografia. 
 
Norma Jurídica
Leitura feita por um colega da turma e explicada pela professora
Estrutura Trivalente da Norma Jurídica: fato-valor-norma.
Toda norma jurídica compõe-se num suporte fático e numa correlata conseqüência jurídica, no modelo: “Se A, então B”, a sanção não pertence aos elementos definidores da norma jurídica (suporte fáticoou conseqüência jurídica), trata-se de decorrência da necessidade do comando prescritivo do direito - isto porque a força legal é o instrumento de realização do direito (entendido amplamente como ordenamento jurídico). A norma jurídica é aquela norma cuja execução será garantida por uma sanção externa e institucionalizada.
Estruturalmente: Se A + B + C, então Cj:, onde A, B e C são os elementos de fato, A + B + C é o suporte fático (conjunto dos elementos de fato) e, Cj, a consequência jurídica. Graficamente: Aparecimento do fenômeno jurídico demonstrado através do Diagrama da Norma Jurídica.
 P
 /
Fs + Va ⇒ Nj → Ft = D --
 \
 Ñp → C → S
Fs = Fato social: Tudo que o homem faz e exterioriza. Tudo que ocorre na sociedade.
Ft = Fato temporal: São fatos sociais reproduzidos no tempo.
Va = Valor agregado: É o valor que agregamos às coisas. A importância das coisas para a sociedade, ou de pessoa para pessoa.
Nj - Norma jurídica: São condutas estabelecidas para todos.
D = Direito: Orienta condutas. Fruto da convivência humana.
P = Prestação: A aceitação da norma. O apoio.
Ñp = Não prestação: A não aceitação da norma. Transgredir.
C = Coerção: É o uso da força pelo direito.
S = Sanção: É a punição. Se você não cumpre a conduta, você é sancionado.
Debate do livro: “A luta pelo direito” 3º, 4º e 5º capítulo.
3º Capítulo: A luta pelo direito na esfera individual
Muitas das vezes temos que abrir mão da felicidade porque a felicidade não necessariamente vai ser resultado da luta pelo direito. Por outro lado, aquele que foi atacado em seu direito deve resistir, é um dever para consigo mesmo. A vida material não constitui toda a vida do homem, ele tem que defender sua existência moral, que tem por condição necessária o direito. Temos, pois, o dever de defender nosso direito, porque nossa existência moral está direta e essencialmente ligada à sua conservação, ou seja, se houvesse desistência, ocasionaria um suicídio moral. Toda injustiça, não é, portanto, mais que uma ação arbitrária, isto é, um ataque contra a ideia do direto, ela é que exalta o sentimento do direito o que se é considerado como injusto. O meu dever é combater, toda a minha violação ao direito, pois faz parte da minha personalidade. É a luta pelo direito do meu universo e não o cumprindo, sacrificaria todo este direito. A comodidade induz a fugir da luta pelo direito. Sacrifícios são feitos pela luta ao direito, sacrificar a paz pelo direito ou o direito pela paz.
4º Capítulo: A luta do homem na esfera social 
Quando você luta pelo seu direito, e este estiver dentro de todo um contexto que pode também ser de esfera social, vai ocasionar um englobamento e se tornar coletivo. O direito de um se torna o direito de todos, portanto cada um tem a obrigação de defender seu direito, e as leis foram feitas para serem cumpridas, direito de se ter direito, foi à causa de grandes lutas, pois não se pode sacrificar um direito sem também sacrificar as leis. A luta pelo direito é, pois, ao mesmo uma luta pela lei, não se trata somente de um interesse pessoal, mas de uma coletividade. A força de um povo corresponde a do seu sentimento de direito. É importante lutar pelo seu direito e não abandoná-lo quando se é ferido, ferir nosso direito fere a nós mesmo.
5º Capítulo: O direito alemão e a luta pelo direito
 A irritabilidade do sentimento de direito é tão grande que todo ataque ao direito pessoal é considerado como injustiça subjetiva sem considerar a inocência ou a culpabilidade do agressor. O nosso direito não conhece a outra medida que qual a do materialismo, encara uma questão do interesse pecuniário. Em alguns casos não concede proteção alguma. O réu que recusava fazer o que o juiz lhe impunha, não se liberta satisfazendo o valor pecuniário da obrigação a que estava sujeito, mas essa obrigação convertia-se para ele em uma pena, e é precisamente este resultado do processo o que assegurava aquele que tinha sido lesado uma satisfação, a qual ele estimava muito mais que a soma em dinheiro. Nosso direito jamais concede esta satisfação e não a compreende porque não vê além do interesse material. Não teriam outros direitos senão o que estava nas leis comum do país. Não somente porque, em muitos casos que a prática oferece, não tenha encontrado solução, mas porque reina em seu conjunto um modo de ver completamente contrário a esse idealismo, que a cima representou, como constituindo a natureza e o bom estado do sentimento legal. O direito alemão se baseia no direito romano. Visa somente o materialismo, o ataque a uma propriedade é considerado um ataque à própria pessoa. A luta é o trabalho eterno do direito.
Participantes do debate do 3º capítulo
�
Altair 
Amaro
Bruno
Cláudio 
Erielson
Erison
Josimar
Valdemir
�
Participantes do debate do 4º e 5º capítulo
�
Ana Célia
Ana Lúcia
Aprígio
Andréa
Cláudio
Carla
Daiane
Elizabeth
Michele 
Madalena
Ramon
Sulanita
Tarcian�

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