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<p>PÚBLICA</p><p>Modbus RTU do</p><p>Básico ao</p><p>Avançado</p><p>PÚBLICA</p><p>Agenda (Básico)</p><p>• Visão Geral da aplicação do protocolo</p><p>• Vantagens no uso dessa tecnologia</p><p>• Decodificando o Frame Modbus RTU</p><p>• Padrão RS 232 e RS 485</p><p>• Criando o Mapa Modbus RTU</p><p>PÚBLICA</p><p>Agenda (Avançado)</p><p>• Como criar os blocos de comunicação(PLC SS2 da DELTA)</p><p>• Ferramenta de diagnóstico (Modbus POLL)</p><p>• Troubleshooting da rede Modbus RTU</p><p>• Identificação e manipulação dos dados</p><p>• Prática via drive virtual e real</p><p>PÚBLICA</p><p>Agenda (Básico)</p><p>• Visão Geral da aplicação do protocolo</p><p>• Vantagens no uso dessa tecnologia</p><p>• Decodificando o Frame Modbus RTU</p><p>• Padrão RS 232 e RS 485</p><p>• Criando o Mapa Modbus RTU</p><p>PÚBLICA</p><p>Modbus RTU</p><p>O padrão Modbus foi criado em 1979 pela empresa</p><p>Modicon, hoje Schneider Electric.</p><p>O protocolo foi criado com intuito da realização da</p><p>comunicação entre os seus CLPs e os sistemas de</p><p>automação.</p><p>A primeira versão do protocolo foi denominada</p><p>RTU, abreviação para Remote Terminal Unit</p><p>(Unidade Terminal Remota). O padrão permite a</p><p>transmissão de dados e possui endereços e valores</p><p>que são transmitidos de maneira binária.</p><p>PÚBLICA</p><p>Modbus RTU</p><p>A rede modbus é uma rede relativamente</p><p>simples, com a intenção de permitir a</p><p>conectividade dos dispositivos de controle no</p><p>campo ao um controlador(PLCs, SDCDs E PCs)</p><p>aos atuadores ou medidores que estão no campo.</p><p>A esses dispositivos que estão no campo</p><p>denomina-se escravo(Slave) e cada um tem o seu</p><p>endereço conforme podemos ver a imagem ao</p><p>lado de uma topologia do tipo barramento.</p><p>PÚBLICA</p><p>Modbus RTU</p><p>A rede modbus suporta 247 escravos e apenas 1 mestre</p><p>por rede, uma vez que esse tipo de protocolo tem uma</p><p>arquitetura mestre/escravo, onde o mestre é o</p><p>Controlador, IHM, PLCs... Todo dispositivo que realiza</p><p>ou suporta uma comunicação mestre pode ser o mestre na</p><p>rede onde vai requisitar das remotas ou escravos a leitura</p><p>ou escrever nos escravos.</p><p>Ainda com a figura ao lado podemos observar que</p><p>existem 2 mestres, mas em rede diferente e meio físico</p><p>diferente e separados.</p><p>Abordaremos em outro tópico a questão do meio físico.</p><p>PÚBLICA</p><p>MODBUS RTU</p><p>Sua aplicação nas industrias são para controle dos dispositivos de</p><p>campo sem a necessidade de grande volume de I/Os nos</p><p>controladores(PLCs) e grande quantidade de fios ou cabos para</p><p>transporte desse dados.</p><p>O protocolo é do tipo aberto que significa que não é de um</p><p>proprietário onde se paga a licença.</p><p>Tem capacidade máxima de 32 dispositivos na rede sem repetidor</p><p>e com repetidor 247 dispositivos. Trafega no padrão RS 485 com</p><p>comprimento máximo de 1200m a sua topologia pode ser do tipo</p><p>daysy-chain e sua comunicação do tipo serial.</p><p>PÚBLICA</p><p>Modbus RTU</p><p>Existem 3 meios de transmissão na rede Modbus</p><p>• ASCII</p><p>• RTU</p><p>• TCP/IP</p><p>Apenas será abordado nesse curso o modo de</p><p>transmissão RTU que é o mais usado nas industrias</p><p>para controle de campo, mas para entendimento do</p><p>protocolo será mencionado apenas para</p><p>conhecimento.</p><p>PÚBLICA</p><p>MODBUS ASCII</p><p>ASCII-(American Standard Code for information Interchange)</p><p>Transmite os dados codificados em caracteres ASCII de sete bits.</p><p>Apesar de gerar mensagens legíveis pelo usuário este modo</p><p>consome mais recursos da rede.</p><p>Na tabela ASCII encontrado na internet é possível verificar cada</p><p>valor em hex ou decimal que corresponde ao caracter(letras ou</p><p>símbolos)</p><p>O tamanho máximo de um quadro MODBUS ASCII é de 513 bytes.</p><p>O formato (10 bits) para cada byte no modo ASCII</p><p>PÚBLICA</p><p>MODBUS TCP/IP</p><p>É utilizado para comunicação entre sistemas de supervisão e</p><p>controladores lógicos programáveis.</p><p>Tem uma arquitetura cliente/servidor, onde o cliente solicita os status,</p><p>leituras ou escrita no servidor e trabalha na camada TCP do modelo OSI.</p><p>Recebe um número de IP para identificação dos dispositivo na rede.</p><p>O protocolo Modbus é encapsulado no protocolo TCP/IP e transmitido</p><p>através de redes no padrão ethernet pela norma IEEE 802.3</p><p>Este tipo de transmissão permite trafegar uma quantidade de dados</p><p>maiores e com maior performance na rede como é o caso da rede</p><p>ethernet que só de dados tem um length de 1508 Bytes.</p><p>PÚBLICA</p><p>Agenda (Básico)</p><p>• Visão Geral da aplicação do protocolo</p><p>• Vantagens no uso dessa tecnologia</p><p>• Decodificando o Frame Modbus RTU</p><p>• Padrão RS 232 e RS 485</p><p>• Criando o Mapa Modbus RTU</p><p>PÚBLICA</p><p>VANTAGEM NO USO DESSA TECNOLOGIA</p><p>Quais as vantagens que essa tecnologia nos traz?</p><p>Comparação de custos do processo de modificação</p><p>Para o sistema de 4 a 20mA.</p><p>• Engenharia : 22%</p><p>• Montagem: 27%</p><p>• Hardware: 51%</p><p>Total :100%</p><p>PÚBLICA</p><p>VANTAGEM NO USO DESSA TECNOLOGIA</p><p>Quais as vantagens que essa tecnologia nos traz?</p><p>Comparação de custos do processo de modificação</p><p>Para o sistema Modbus RTU.</p><p>• Engenharia : 12%</p><p>• Montagem: 22%</p><p>• Hardware: 23%</p><p>Total :57% Com economia de 43%</p><p>Relatório do usuário da General Motors, Wacker Chemie, Bitburger Brewery.</p><p>Fonte: Namur, AK 3.5 bem como inúmeros projetos prático.</p><p>PÚBLICA</p><p>VANTAGEM NO USO DESSA TECNOLOGIA</p><p>Quais as vantagens que essa tecnologia nos traz?</p><p>• Etapa do projeto com a redução de documentação;</p><p>• Menor material para montagem;</p><p>• Diminuição da mão de obra;</p><p>• Menor construção civil e mecânico;</p><p>• Menor quantidade de painéis;</p><p>• Configuração mais rápida do sistema</p><p>• Aumento do fluxo da informação</p><p>PÚBLICA</p><p>COMPARAÇÃO COM SISTEMA FIADO</p><p>E A REDE MODBUS RTU</p><p>PÚBLICA</p><p>Agenda (Básico)</p><p>• Visão Geral da aplicação do protocolo</p><p>• Vantagens no uso dessa tecnologia</p><p>• Decodificando o Frame Modbus RTU</p><p>• Padrão RS 232 e RS 485</p><p>• Criando o Mapa Modbus RTU</p><p>PÚBLICA</p><p>DECODIFICANDO O</p><p>FRAME MODBUS</p><p>RTU</p><p>Os frames modbus RTU é uma estrutura em quadro que</p><p>pode ser chamado de query quando o quadro estar</p><p>solicitando, vindo do mestre para o escravo, o seu</p><p>tamanho máximo na RS 485 é igual o a 256 bytes.</p><p>Quando a resposta vem do escravo para o mestre é</p><p>chamado de response.</p><p>O primeiro quadro ele é reservado para o endereço do</p><p>escravo que pode ser de 1 a 247 dispositivo na rede,</p><p>podemos ver que seu tamanho é de 8bits formando assim</p><p>em decimal a capacidade máxima de 0 a 255.</p><p>Os endereços de 248 a 255 são reservados e não devem</p><p>ser utilizados.</p><p>PÚBLICA</p><p>DECODIFICANDO O</p><p>FRAME MODBUS</p><p>RTU</p><p>O segundo quadro(Function) é responsável por</p><p>carregar o código da função.</p><p>Esse código vai ser responsável pela ação que o</p><p>mestre quer realizar no escravo.</p><p>PÚBLICA</p><p>DECODIFICANDO O</p><p>FRAME MODBUS</p><p>RTU</p><p>Descrição do quadro MODBUS</p><p>O protocolo de aplicação MODBUS define uma</p><p>unidade de dados de protocolo simples (PDU)</p><p>independente das camadas de comunicação</p><p>subjacentes.</p><p>O mapeamento do protocolo MODBUS em um</p><p>barramento ou rede específica introduz alguns</p><p>campos adicionais na Unidade de Dados de</p><p>Protocolo. O que é o cliente que inicia uma</p><p>transação MODBUS constrói o MODBUS PDU e, em</p><p>seguida, adiciona campos para construir o</p><p>apropriado comunicação PDU.</p><p>PÚBLICA</p><p>DECODIFICANDO O</p><p>FRAME MODBUS</p><p>RTU</p><p>O quarto quadro é o CRC (Verificação cíclica de</p><p>redundância), que a checagem de erro que é um</p><p>algoritmo de uma fórmula matemática que vai calcular o</p><p>valor do CRC e esse valor é baseado no endereço no</p><p>código da função e nos dados.</p><p>Ele é aplicado ao dado da mensagem antes de ela ser</p><p>propriamente enviada.</p><p>É um valor de 16bits que será anexado ao final da</p><p>mensagem.</p><p>Para finalizar por fim existe um silencio de 3,5 bytes a</p><p>qual o mestre finalizando a consulta ele mantem um</p><p>silêncio na rede e os escravos conseguem entender que</p><p>a solicitação acabou.</p><p>PÚBLICA</p><p>DECODIFICANDO O</p><p>FRAME MODBUS</p><p>RTU</p><p>Este comando está solicitando o status(on/off) da</p><p>bobina discreta do dispositivo escravo com</p><p>endereço 01.</p><p>Solicitação do Mestre</p><p>01: Endereço do escravo.</p><p>01: Código da função 1(Leitura do status da bobina).</p><p>0001: Endereço de dados da primeira bobina a ser</p><p>lida.</p><p>0001: O número total de bobinas solicitadas.</p><p>0E84: O CRC (Verificação cíclica de</p><p>redundância)para verificação de erros.</p><p>LEITURA DE STATUS DE</p><p>BOBINA(FUNÇÃO 01)</p><p>000101 01 0001 0E84</p><p>PÚBLICA</p><p>DECODIFICANDO</p><p>O</p><p>FRAME MODBUS</p><p>RTU</p><p>Este comando está solicitando o status(on/off) da</p><p>bobina discreta do dispositivo escravo com</p><p>endereço 01.</p><p>Resposta do escravo</p><p>01: Endereço do escravo.</p><p>01: Código da função 1(Leitura do status da</p><p>bobina).</p><p>01: Número de bytes de dados a seguir(1</p><p>bobina/8 bits por byte=1bytes).</p><p>01: Bobina 01(0000 0001).</p><p>45E6: O CRC (Verificação cíclica de redundância).</p><p>LEITURA DE STATUS DE</p><p>BOBINA(FUNÇÃO 01)</p><p>0101 01 01 45E6</p><p>PÚBLICA</p><p>DECODIFICANDO O</p><p>FRAME MODBUS</p><p>RTU</p><p>Este comando está solicitando o status(on/off) da</p><p>entrada discreta do dispositivo escravo com</p><p>endereço 01.</p><p>Solicitação do mestre:</p><p>01: Endereço do escravo.</p><p>02: Código da função 2(Leitura do status da</p><p>entrada).</p><p>0007:Endereço de dados da primeira entrada a</p><p>ser lida.</p><p>0001: O número total de entradas solicitadas.</p><p>BAA9: O CRC (Verificação cíclica de redundância).</p><p>LEITURA DE STATUS DE</p><p>ENTRADA(FUNÇÃO 02)</p><p>000101 02 0007 BAA9</p><p>PÚBLICA</p><p>DECODIFICANDO O</p><p>FRAME MODBUS</p><p>RTU</p><p>Este comando está solicitando o status(on/off) da</p><p>entrada discreta do dispositivo escravo com</p><p>endereço 01.</p><p>Resposta do escravo:</p><p>01: Endereço do escravo.</p><p>02: Código da função 2(Leitura do status da</p><p>entrada).</p><p>01: O número de bytes de dados a seguir(01</p><p>entradas/8bits por byte=1byte).</p><p>01: O valor da entrada discreta 07 (0000 0001)</p><p>2018: O CRC (Verificação cíclica de redundância).</p><p>LEITURA DE STATUS DE</p><p>ENTRADA(FUNÇÃO 02)</p><p>0101 02 01 2018</p><p>PÚBLICA</p><p>DECODIFICANDO O</p><p>FRAME MODBUS</p><p>RTU</p><p>Este comando está gravando o conteúdo da</p><p>bobina discreta nº 04 em ON no dispositivo</p><p>escravo com endereço 01.</p><p>Solicitação do mestre:</p><p>01: Endereço do escravo.</p><p>05: Código da função 5(Forçar uma bobina única).</p><p>0004: O endereço de dados da bobina.</p><p>FF00: O Status a ser gravado(FF00=ON; 0000=</p><p>OFF).</p><p>4E8B: O CRC (Verificação cíclica de redundância).</p><p>FORÇAR UMA ÚNICA BOBINA</p><p>(FUNÇÃO=05)</p><p>FF0001 05 0004 4E8B</p><p>PÚBLICA</p><p>DECODIFICANDO O</p><p>FRAME MODBUS</p><p>RTU</p><p>Este comando está gravando o conteúdo da bobina</p><p>discreta nº 04 em ON no dispositivo escravo com</p><p>endereço 01.</p><p>Resposta do escravo:</p><p>A resposta normal é um eco da consulta, retornada após</p><p>a gravação da bobina.</p><p>01: Endereço do escravo.</p><p>05: Código da função 5(Forçar uma bobina única).</p><p>0004: O endereço de dados da bobina.</p><p>FF00: O Status a ser gravado(FF00=ON; 0000= OFF).</p><p>4E8B: O CRC (Verificação cíclica de redundância).</p><p>FORÇAR UMA ÚNICA BOBINA</p><p>(FUNÇÃO=05)</p><p>FF0001 05 0004 4E8B</p><p>PÚBLICA</p><p>DECODIFICANDO O</p><p>FRAME MODBUS</p><p>RTU</p><p>TABELA DO CÓDIGO DA</p><p>FUNÇÃO MODBUS RTU</p><p>PÚBLICA</p><p>Agenda (Básico)</p><p>• Visão Geral da aplicação do protocolo</p><p>• Vantagens no uso dessa tecnologia</p><p>• Decodificando o Frame Modbus RTU</p><p>• Padrão RS 232 e RS 485</p><p>• Criando o Mapa Modbus RTU</p><p>PÚBLICA</p><p>PADRÕES</p><p>ELÉTRICOS DE</p><p>COMUNICAÇÃO</p><p>PÚBLICA</p><p>MODBUS PADRÕES</p><p>ELÉTRICOS</p><p>Padrões de Interface de Comunicação</p><p>Para realizar a conexão entre as máquinas houve necessidade de se</p><p>normalizar padrões elétricos como a EIA(Electrical Industry</p><p>Association)nos EUA, e o CCITT(Comitê Consultatif International</p><p>Tèléphone et Télègraphique).</p><p>O EIA:</p><p>Normas ; RS232C, RS422, RS485.</p><p>O CCITT:</p><p>Normas : V10,V11,V24,V28,X21, X24, as mais utilizadas no Brasil são</p><p>as normas americanas definidas pelo EIA.</p><p>PÚBLICA</p><p>MODBUS PADRÕES</p><p>ELÉTRICOS</p><p>Norma EIA-RS232C</p><p>A norma RS232C na transmissão de sinais</p><p>digitais, ou seja dos níveis lógico 0 e 1 é</p><p>executado associando-se o nível lógico a uma</p><p>faixa preestabelecida de tensão DC.</p><p>O primeiro padrão foi o RS-232B com os níveis:</p><p>PÚBLICA</p><p>MODBUS PADRÕES</p><p>ELÉTRICOS</p><p>Devido a não ser uma interface digital de tensão</p><p>balanceada e sua saída não poder ficar em alta</p><p>impedância(tree-state) só é possível a utilização em</p><p>aplicações que se restringe à:</p><p>• Pequenas distâncias</p><p>• Baixas taxas de comunicação</p><p>• Linha dedicada</p><p>• Comunicação ponto a ponto.</p><p>Muitos dispositivos que utilizam o padrão RS 232 são</p><p>interconectados por conector do tipo DB 25 OU 9 PINOS.</p><p>PÚBLICA</p><p>MODBUS PADRÕES</p><p>ELÉTRICOS</p><p>Norma EIA RS-422</p><p>Na norma Rs-422 a transmissão dos sinais</p><p>digitais, 0 e 1 é realizado com valores:</p><p>PÚBLICA</p><p>MODBUS PADRÕES</p><p>ELÉTRICOS</p><p>Norma EIA RS-422</p><p>O padrão de comunicação RS 422, descreve uma interface de comunicação</p><p>que permite interligar um dispositivo transmissor até 10 receptores.</p><p>O meio físico definido para o RS422 são dois pares trançados, sendo um</p><p>utilizado para comunicação no sentido do transmissor(usualmente o mestre)</p><p>para o receptor(usualmente escravo).</p><p>O segundo par trançados é utilizado para comunicação dos escravos para o</p><p>mestre. Como múltiplos escravos precisam transmitir através de um mesmo</p><p>par de fios, estes precisam comutar seus transmissores de forma que em um</p><p>mesmo instante de tempo, somente o transmissor de escravo esteja ativo.</p><p>Distancia máxima de 1200m</p><p>Nº de dispositivos: 10</p><p>Quantidade de fios: 4</p><p>PÚBLICA</p><p>MODBUS PADRÕES</p><p>ELÉTRICOS</p><p>Norma EIA RS-485</p><p>Na norma Rs-485 a transmissão dos sinais</p><p>digitais, 0 e 1 é realizado com valores:</p><p>PÚBLICA</p><p>MODBUS PADRÕES</p><p>ELÉTRICOS</p><p>Norma EIA RS-485</p><p>O padrão de comunicação RS 485, descreve uma interface de</p><p>comunicação capaz de se comunicar com 32 dispositivos.</p><p>O meio físico definido para o RS485 são um par trançado, através</p><p>deste único par de fios, cada dispositivo transmite e recebe dados.</p><p>Cada dispositivo aciona o seu transmissor apenas no instante que</p><p>necessita transmitir, mantendo-se desligado no resto do tempo de</p><p>modo a permitir que os outros dispositivos transmitam os dados.</p><p>Distancia máxima de 1200m</p><p>Nº de dispositivos: 32</p><p>Quantidade de fios: 2</p><p>PÚBLICA</p><p>MODBUS PADRÕES</p><p>ELÉTRICOS</p><p>Características Modbus.</p><p>• Compatibilidade entre diversos fabricantes</p><p>• Sistema de comunicação Mestre/Escravo</p><p>• Cabo com 2 fios e uma blindagem</p><p>• Até 32 dispositivos, contando com mestre na rede.</p><p>• Comprimento máximo de 1200m</p><p>• Possui 2 resistores de terminação com valor de</p><p>120Ώ</p><p>PÚBLICA</p><p>MODBUS PADRÕES</p><p>ELÉTRICOS</p><p>Ligação Multiponto de uma rede Modbus RTU.</p><p>PÚBLICA</p><p>MODBUS PADRÕES</p><p>ELÉTRICOS</p><p>VELOCIDADE DO MODBUS RTU (Baud rate)</p><p>A rede Modbus RTU possui ajustes de velocidade de acordo com o</p><p>comprimento da rede física instalada.</p><p>1. 1200</p><p>2. 2400</p><p>3. 4800</p><p>4. 9600</p><p>5. 19200</p><p>6. 38400</p><p>7. 57600</p><p>8. 115200</p><p>PÚBLICA</p><p>MODBUS PADRÕES</p><p>ELÉTRICOS</p><p>DETECÇÃO DE ERROS-BIT DE PARIDADE</p><p>Um método simples de se verificar a existência</p><p>de erros de comunicação é o bit de paridade.</p><p>Esse método consiste em se associar no final do</p><p>grupo de bits tranasmitidos, um bit suplementar.</p><p>O sistema pode trabalhar com dois tipos de</p><p>paraidade.</p><p>• Paridade Par</p><p>• Paridade Impar</p><p>PÚBLICA</p><p>MODBUS PADRÕES</p><p>ELÉTRICOS</p><p>Na paridade par o bit é escolhido de maneira que a</p><p>quantidade de números um na palavra, incluindo o</p><p>bit de paridade, seja par. Considerando a mensagem</p><p>a ser enviada com 7 bits tamanho, com paridade par</p><p>teríamos:</p><p>A partir do dado mostrado, o bit de paridade</p><p>adequado pode ser gerado. Existem 5 bits um, então</p><p>o bit de paridade deve ser gerado para que a</p><p>quantidade de um seja par.</p><p>Na paridade Impar o bit de é escolhido de maneira</p><p>que a quantidade de números um na palavra,</p><p>incluindo o bit de paridade, seja ímpar. Considerando</p><p>a mensagem do exemplo anterior com paridade</p><p>ímpar.</p><p>DETECÇÃO DE ERROS-BIT DE PARIDADE</p><p>PÚBLICA</p><p>Agenda (Básico)</p><p>• Visão Geral da aplicação do protocolo</p><p>• Vantagens no uso dessa tecnologia</p><p>• Decodificando o Frame Modbus RTU</p><p>• Padrão RS 232 e RS 485</p><p>• Criando o Mapa Modbus RTU</p><p>PÚBLICA</p><p>CRIANDO O MAPA DE</p><p>MEMÓRIA MODBUS RTU</p><p>Para criação do mapa de memória do protocolo</p><p>Modbus RTU é necessário o conhecimento das 4</p><p>faixas de registros utilizado por cada fabricante</p><p>usando o prefixo abaixo:</p><p>• 0X----00001 A 09999</p><p>• 1X----10001 A 19999</p><p>• 3X----30001 A 39999</p><p>• 4X----40001 A 49999</p><p>PÚBLICA</p><p>CRIANDO O MAPA DE</p><p>MEMÓRIA MODBUS RTU</p><p>Como as faixas de registros estão ligados as</p><p>funções levado pelo frame. Ver conforme a</p><p>tabela abaixo:</p><p>PÚBLICA</p><p>CRIANDO O MAPA DE</p><p>MEMÓRIA MODBUS RTU</p><p>Para criação do mapa Modbus RTU de um sistema teremos</p><p>que ter em mãos:</p><p>1. Endereço Modbus dado pelo fabricante conforme</p><p>a</p><p>variável que se deseja manipular.</p><p>2. Nó Modbus(endereço do escravo chamado também de</p><p>ID).</p><p>3. TAG(ex: Algum tag(físico) que pretende atuar).</p><p>4. Fator de correção se existe algum</p><p>5. Formato da variável.</p><p>6. Leitura/Escrita.</p><p>PÚBLICA</p><p>CRIANDO O MAPA DE</p><p>MEMÓRIA MODBUS RTU</p><p>Mapa de memória Modbus RTU de um</p><p>Carregador de Bateria.</p><p>ENDEREÇO DE MÉMORIA REGISTRADOR REDE ID(ESCRAVO) DESCRIÇÃO TAG FATOR DE CORREÇÃO FORMATO LEITURA/ESCRITA</p><p>03h 40003 Modbus RTU</p><p>1</p><p>Barramento Tensão CC EAH201ACC N/A INTEIRA LEITURA</p><p>04h 40004 Modbus RTU Barramento Corrente CC EAH202ACC N/A INTEIRA LEITURA</p><p>0Dh 40013 Modbus RTU Corrente bateria EAH203ACC N/A INTEIRA LEITURA</p><p>0Eh 40006 Modbus RTU Falha de aterramento EAH204ACC N/A INTEIRA LEITURA</p><p>06h 40007 Modbus RTU Tensão de carga EAH205ACC N/A INTEIRA LEITURA</p><p>07h 40107 Modbus RTU Tensão CA EAH207ACC N/A INTEIRA LEITURA</p><p>PÚBLICA</p><p>Agora chegou a hora de exercitar tudo o</p><p>que aprendeu!!!!!!!!!</p><p>Faça seu próprio Mapa de memória</p><p>Modbus RTU.</p><p>PÚBLICA</p><p>ATIVIDADE DO MAPA MODBUS</p><p>Em uma malha simples de nível:</p><p>Controlador(PLC)</p><p>Válvula posicionador Transmissor de Nível</p><p>PÚBLICA</p><p>CONTATO</p><p>Engº Isaac Silva</p><p>• Email: Toggle.automatec@outlook.com</p><p>• TEL.: 21971241287</p><p>mailto:Toggle.automatec@outlook.com</p><p>Slide 1: Modbus RTU do Básico ao Avançado</p><p>Slide 2: Agenda (Básico)</p><p>Slide 3: Agenda (Avançado)</p><p>Slide 4: Agenda (Básico)</p><p>Slide 5: Modbus RTU</p><p>Slide 6: Modbus RTU</p><p>Slide 7: Modbus RTU</p><p>Slide 8: MODBUS RTU</p><p>Slide 9: Modbus RTU</p><p>Slide 10: MODBUS ASCII</p><p>Slide 11: MODBUS TCP/IP</p><p>Slide 12: Agenda (Básico)</p><p>Slide 13: VANTAGEM NO USO DESSA TECNOLOGIA</p><p>Slide 14: VANTAGEM NO USO DESSA TECNOLOGIA</p><p>Slide 15: VANTAGEM NO USO DESSA TECNOLOGIA</p><p>Slide 16: COMPARAÇÃO COM SISTEMA FIADO E A REDE MODBUS RTU</p><p>Slide 17: Agenda (Básico)</p><p>Slide 18: DECODIFICANDO O FRAME MODBUS RTU</p><p>Slide 19: DECODIFICANDO O FRAME MODBUS RTU</p><p>Slide 20: DECODIFICANDO O FRAME MODBUS RTU</p><p>Slide 21: DECODIFICANDO O FRAME MODBUS RTU</p><p>Slide 22: DECODIFICANDO O FRAME MODBUS RTU</p><p>Slide 23: DECODIFICANDO O FRAME MODBUS RTU</p><p>Slide 24: DECODIFICANDO O FRAME MODBUS RTU</p><p>Slide 25: DECODIFICANDO O FRAME MODBUS RTU</p><p>Slide 26: DECODIFICANDO O FRAME MODBUS RTU</p><p>Slide 27: DECODIFICANDO O FRAME MODBUS RTU</p><p>Slide 28: DECODIFICANDO O FRAME MODBUS RTU</p><p>Slide 29: Agenda (Básico)</p><p>Slide 30: PADRÕES ELÉTRICOS DE COMUNICAÇÃO</p><p>Slide 31: MODBUS PADRÕES ELÉTRICOS</p><p>Slide 32: MODBUS PADRÕES ELÉTRICOS</p><p>Slide 33: MODBUS PADRÕES ELÉTRICOS</p><p>Slide 34: MODBUS PADRÕES ELÉTRICOS</p><p>Slide 35: MODBUS PADRÕES ELÉTRICOS</p><p>Slide 36: MODBUS PADRÕES ELÉTRICOS</p><p>Slide 37: MODBUS PADRÕES ELÉTRICOS</p><p>Slide 38: MODBUS PADRÕES ELÉTRICOS</p><p>Slide 39: MODBUS PADRÕES ELÉTRICOS</p><p>Slide 40: MODBUS PADRÕES ELÉTRICOS</p><p>Slide 41: MODBUS PADRÕES ELÉTRICOS</p><p>Slide 42: MODBUS PADRÕES ELÉTRICOS</p><p>Slide 43: Agenda (Básico)</p><p>Slide 44: CRIANDO O MAPA DE MEMÓRIA MODBUS RTU</p><p>Slide 45: CRIANDO O MAPA DE MEMÓRIA MODBUS RTU</p><p>Slide 46: CRIANDO O MAPA DE MEMÓRIA MODBUS RTU</p><p>Slide 47: CRIANDO O MAPA DE MEMÓRIA MODBUS RTU</p><p>Slide 48</p><p>Slide 49: ATIVIDADE DO MAPA MODBUS</p><p>Slide 50: CONTATO</p>

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