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Saúde da Mulher Saúd e da c rianç a Meu Companheiro de Estágio Urgên cia e e merg ência Licenciado para - M ateus A lves da silva - 47422294876 - P rotegido por E duzz.com Oi, me chamo Mayanne, sou idealizadora do perfil Estudos da Anny preparei esse material com muito carinho para você. O objetivo da apostila é acompanhar você nos estágios, aulas práticas ou rotina de trabalho auxiliando como uma guia de consulta. Atenção: Esse produto é protegido por direitos autorais, sendo proibida a comercialização, compartilhamento ou reprodução. A violação de direitos sobre este documento é crime (art. 184 do código penal brasileiro, com pena de 3 meses a 1 anos de reclusão ou multa). Atenciosamente, Mayanne - Estudos da Anny Licenciado para - M ateus A lves da silva - 47422294876 - P rotegido por E duzz.com Avaliação Pupilar Tipos de Tórax Tipos de Respiração Ausculta Pulmonar Palpação e Percussão do Tórax Ausculta Cardíaca Regiões Abdominais Classificação de Edema Sinais de Irritação Meníngea Acidente Vascular Encefálico (AVE) Escala de Cincinnati - Anamnese - Exame Físico - Sinais Vitais - Manutenção e Promoção da Oxigenação - Gasometria - Desiquilíbrio Hidroeletrolítico - Cálculo de Gotejamento - Cálculo de Insulina - Punção Venosa - Agulhas - Vias de Administração de Medicamentos Licenciado para - M ateus A lves da silva - 47422294876 - P rotegido por E duzz.com - Tipos de Sondas - Sondagem Nasoenteral - Fixação de Sonda Nasoenteral / Nasogátrica - Sondas Vesicais - Sondagem Vesical de Alivio - Cuidados Relacionados à Sondagem Vesical de Demora - Fixação da Sonda Vesical de Demora - Tipos de Parada Cardíacas - 5 H's e 5 T's - X.A.B.C.D.E do Trauma - Método Start - Grau de Queimadura e Sinais Clínicos - Queimaduras - Fórmula de Parkland - Estágios de Lesão por Pressão - Coberturas e Curativos de Lesões - Tipos de Exsudato - Cálculo de Idade Gestacional (IG) - Data Provável do Parto - Altura Uterina - Trimestres Gestacionais - Exames Trimestrais na Gestação - Prescrição para Gestantes Licenciado para - M ateus A lves da silva - 47422294876 - P rotegido por E duzz.com Paramentação Desparamentação - Períodos do Parto - Manobra de Leopold - Hipertensão Gestacional - Diabetes Gestacional - Cuidados Imediatos e Mediatos ao RN - Isolamento de Transmissão de Infecção - Sepse e Choque Séptico - Escala de Manchester - Escala de Glasgow - Escala de Apgar - Escala ASA - Escala RASS - Escala de Braden - Evolução de Enfermagem - Prescrição de Enfermagem - Aprazamento de Enfermagem - Calendário Nacional de Vacinação Infantil - Calendário Nacional de Adolescentes - Calendário Nacional de Adultos Licenciado para - M ateus A lves da silva - 47422294876 - P rotegido por E duzz.com Esse caderno pertence a: Não posso esquecer: Licenciado para - M ateus A lves da silva - 47422294876 - P rotegido por E duzz.com Descrever o inicio dos sintomas, duração, características, o que melhorou ou piorou, como está evoluindo no momento e outros sintomas. 1º Passo: Identificação do Paciente Nome, idade, sexo, raça, estado civil, profissão, naturalidade, residência, religião, dados dos responsáveis (<18 anos). 2º Passo: Queixas Descrever as queixas principais do paciente com as palavras dele. 3º Passo: Histórico da Doença Atual 4º Passo: Histórico Médico Histórico Fisiológico: gestações, imunização, histórico menstrual e sexual, métodos contraceptivos e preventivos. Histórico Patológico: doenças da infância até a idade atual, internações anteriores, alergias, histórico cirúrgico, traumas, e transfusões sanguíneas. D es en vo lv id o po r E st ud os d a An ny | e st ud os da an ny @ gm ai l.c om Licenciado para - M ateus A lves da silva - 47422294876 - P rotegido por E duzz.com Histórico prévio ou atual de drogas, tipo, quantidade, frequência, duração, se houve reação e tratamento. Descrever nome dos medicamentos, dose, frequência, duração, motivo do uso, se usa de acordo com a prescrição e forma de acesso ao medicamento. Descrever hábitos alimentares, moradia, condições socioeconômicas, cultura, condição conjugal e familiar, prática de atividade física. 5º Passo: Histórico Familiar Descrever doenças presentes na família (até parentes de 1º grau). 6º Passo: Histórico Social 7º Passo: Medicamentos 8º Passo: Drogas D es en vo lv id o po r E st ud os d a An ny | e st ud os da an ny @ gm ai l.c om Licenciado para - M ateus A lves da silva - 47422294876 - P rotegido por E duzz.com Temperatura Bom estado geral e nutricional. Se lúcido, orientado em tempo e espaço. Ativo e colaborativo. Avaliar postura, respiração, se corado, acianótico, anictérico, hidratado. 9º Passo: Exame Físico Fazer avaliação céfalo-caudal e descrever os aspectos fisiológicos e patológicos encontrados. 1 - Estado Físico Geral: 2 - Sinais Vitais (SSVV) Temperatura (T) Peso (P) Altura (A) Índice de Massa Corpórea (IMC) Frequência Cardíaca (FC) Frequência Respiratória (FR) Pressão Arterial (PA) Saturação (SpO2) D es en vo lv id o po r E st ud os d a An ny | e st ud os da an ny @ gm ai l.c om Licenciado para - M ateus A lves da silva - 47422294876 - P rotegido por E duzz.com 9º Passo: Exame Físico Coloração da pele, mucosa e anexos, distribuição de pelos, estados das unhas, textura, temperatura e umidade. 4 - Cabeça 3 - Tegumentar: Palidez Icterícia Cianose Hiperemia Crânio: avaliar tamanho, formato, presença de tumorações e lesões, couro cabeludo e pontos dolorosos. Rosto: coloração e aspecto da pele, manchas, sinais, cicatriz e flacidez. Olhos: verificar aspecto e formato dos globos oculares e pálpebras, aspecto da córnea, esclerótica e acuidade visual. Verificar tamanho das pupilas e reações a luminosidade. D es en vo lv id o po r E st ud os d a An ny | e st ud os da an ny @ gm ai l.c om Licenciado para - M ateus A lves da silva - 47422294876 - P rotegido por E duzz.com Nariz e Ouvidos: avaliar tamanho, formato e presença de processos inflamatórios. Boca: avaliar coloração, formato, textura dos lábios, gengivas e língua. Avaliar dentição e aspectos das amigdalas. Inspeção: verificar alterações na traqueia (desvios) e contratilidade muscular. Palpação: verificar consistência da tireoide e linfonodos (se infartados ou não). Avaliação Pupilar Isocóricas Diâmetros iguais Midríase Pupila dilatada Miose Pupila contraída Anisocóricas uma pupila dilatada e outra contraída Discóricas Deformação na íris 5 - Pescoço D es en vo lv id o po r E st ud os d a An ny | e st ud os da an ny @ gm ai l.c om Licenciado para - M ateus A lves da silva - 47422294876 - P rotegido por E duzz.com 9º Passo:6 - Respiratório Inspeção: comparar a simetria do tórax, formato, frequência e ritmo respiratório. Verificar presença de tiragem intercostal e respiração paradoxal. Tipos de Tórax Normal TonelTonel Cifótico Cifótico Infundibuliforme Cariniforme D es en vo lv id o po r E st ud os d a An ny | e st ud os da an ny @ gm ai l.c om Licenciado para - M ateus A lves da silva - 47422294876 - P rotegido por E duzz.com Ausência de movimentos respiratórios. Movimentos respiratórios imprevisíveis, com momentos de bradipneia, hiperpneia, taquipneia e apneia. Respiração forçada e consciente que causa desconforto. Tipos de Respiração Hiperpneia Eupneia Ritmo normal, entre 12 a 20 irpm. FR < 12 irpm. FR > 20 irpm. FR acima de 20 irpm, rápida e profunda. Padrão respiratório lento crescente e decrescente, com breves apneias. Aumento progressivo de amplitude, seguido por um decréscimo, até uma pausa. Cheyne - Stokes Bradipneia Taquipneia Dispneia Apneia BiotKussmaul Hipoventilação Hiperventilação Respiração superficial e irregular. Frequência e profundidade aumentadas. Resulta em nível diminuído de PaCO2. D es en vo lv id o po r E st ud os d a An ny | e st ud os da an ny @ gm ai l.c om Licenciado para - M ateusA lves da silva - 47422294876 - P rotegido por E duzz.com 2° Passo: verificar ruídos respiratórios (murmúrio vesicular) e ruídos adventícios. Ausculta Pulmonar 1° Passo: localizar os pontos de ausculta. 1 1 2 2 3 3 4 4 5 5 1 1 22 33 44 55 66 7 78 8 9 9 Ruídos Adventícios Roncos; Sibilos; Estertores; Estridor; Creptações; Atrito Pleural. D es en vo lv id o po r E st ud os d a An ny | e st ud os da an ny @ gm ai l.c om Licenciado para - M ateus A lves da silva - 47422294876 - P rotegido por E duzz.com Palpação e Percussão do Tórax Verificar tórax, amplitude dos movimentos respiratórios e traqueia. Sons pulmonares (claro, timpânico, maciço e sub-maciço). Tumor Sub-maciço Pneumotórax Timpânico Pneumonia Maciço Derrame Pleural Maciço D es en vo lv id o po r E st ud os d a An ny | e st ud os da an ny @ gm ai l.c om Licenciado para - M ateus A lves da silva - 47422294876 - P rotegido por E duzz.com 9º Passo:7 - Cardiovascular Inspeção: avaliar pulso. Localizar o lctus cordis (geralmente no 5° espaço intercostal esquerdo, 6 a 10 cm da linha média - esternal). Buscar os frêmitos, pulsações epigástricas, esternal e jugular. Ausculta Cardíaca Focos de ausculta. Foco MitralFoco Tricúspide Foco Aórtico Foco Pulmonar 2º Espaço intercostal esquerdo na linha paraesternal esquerda. 2º Espaço intercostal direito, na linha paraesternal direita 5º Espaço intercostal esquerdo na linha hemiclavicular esquerda. 4º ou 5º espaço intercostal esquerdo na linha paraesternal esquerda. D es en vo lv id o po r E st ud os d a An ny | e st ud os da an ny @ gm ai l.c om Licenciado para - M ateus A lves da silva - 47422294876 - P rotegido por E duzz.com 9º Passo:8 - Abdominal Regiões Abdominais 1 - Hipocôndrio Direito 2 - Epigástrio 3 - Hipocôndrio Esquerdo 4 - Flanco Direito 5 - Mesogástrio 6- Flanco Esquerdo 7 - Fossa Ilíaca Direita 8 - Hipogástrio 9 - Fossa Ilíaca Esquerda Inspeção: Forma (plano, globoso, gravídico), estrias, hematomas, varizes, cicatrizes, pulsação e abaulamento. Ausculta: ruídos hidroaéreos (presentes, ausentes, aumentado). Percussão: se timpânico, maciço ou submaciço. Palpação: reação a dor à palpação (indolor ou doloroso), presença ou não de visceromegalias. Presença ou ausência de ascite. Palpação do fígado e baço (avaliar tamanho, superfície, consistência e sinais de dor). D es en vo lv id o po r E st ud os d a An ny | e st ud os da an ny @ gm ai l.c om Licenciado para - M ateus A lves da silva - 47422294876 - P rotegido por E duzz.com 9º Passo: Inspeção: visualizar genitália externa e mucosa vagina; Verificar presença de processos inflamatório, secreções fisiológicas e patológicas, sangramentos e presença de nódulos; Realizar exame clinico das mamas, buscando alterações em formato, textura, simetria, edema, descarga papilar, presença de nódulos e enfartamento de gânglios axilares e supraclaviculares. Inspeção: verificar aspecto e formato do pênis e bolsa escrotal; Verificar presença de hérnias, cicatriz, varicocele e textura da pele. Palpação: avaliar presença de massa em bolsa escrotal, herniações e regiões dolorosas; Avaliar presença de fimose e descarga uretral. 9 - Geniturinário, Reto e Ânus Genitália Feminina Genitália Masculina D es en vo lv id o po r E st ud os d a An ny | e st ud os da an ny @ gm ai l.c om Licenciado para - M ateus A lves da silva - 47422294876 - P rotegido por E duzz.com 9º Passo: Verificar simetria dos membros superiores e inferiores, coluna e pelves; Avaliar articulações; Verificar força muscular e mobilidade (amplitude e estabilidade). Atenção: em ambas genitálias, verificar presença de sinais sugestivos de infecções sexualmente transmissíveis (IST'S) Reto e Ânus Inspeção: verificar integridade da pele, presença de edema, hemorroidas, fissuras, prolapsos, ulcerações e abcessos. 10 - Musculoesquelético 11 - Sistema Vascular Inspeção: verificar sinais de edema, enrijecimento, presença de varizes, ausência de pelos, cianose, palidez e turgência jugular. D es en vo lv id o po r E st ud os d a An ny | e st ud os da an ny @ gm ai l.c om Licenciado para - M ateus A lves da silva - 47422294876 - P rotegido por E duzz.com II Inspeção: Avaliar presença de movimentos anormais e involuntários. Verificar atitudes anormais, irritabilidade, atitudes agressivas e sensibilidade aumentada; Avaliar força e tônus muscular (fraqueza, fadiga e paresia); Avaliar movimento de marcha na deambulação (se o paciente puder deambular. Classificação do Edema Neurológico12 - 2 mm 4 mm 6 mm 8 mm 1+ 2+ 3+ 4+ Grau Cruzes Magnitude Extensão I II III IV +/++++ ++/++++ +++/++++ ++++/++++ Leve depressão sem distorção de contorno Depressão de até 4 mm de profundidade Depressão de até 6 mm de profundidade Depressão de até 8 mm de profundidade Sinal some quase que imediatamente Sinal some em 15s Sinal some em 1 min Sinal some em 2 a 5 min D es en vo lv id o po r E st ud os d a An ny | e st ud os da an ny @ gm ai l.c om Licenciado para - M ateus A lves da silva - 47422294876 - P rotegido por E duzz.com Sinais de Irritação Meníngea Sinal de Kerning Quadro de dor e resistência ao flexionar os membros inferiores nas articulações coxo - femurais e nos joelhos, mantendo ângulo de 90°. Sinal de Brudzinski Quadro de flexão dos membros inferiores após flexão do pescoço. D es en vo lv id o po r E st ud os d a An ny | e st ud os da an ny @ gm ai l.c om Licenciado para - M ateus A lves da silva - 47422294876 - P rotegido por E duzz.com Acidente Vascular Encefálico (AVE) Vaso Sanguíneo Rompimento AVE Isquêmico AVE Hemorrágico Vaso Sanguíneo Coágulo Fluxo Interrompido Um coágulo bloqueia o fluxo sanguíneo para uma área do cérebro. Um coágulo bloqueia o fluxo sanguíneo para uma área do cérebro. O sangramento ocorre dentro ou ao redor do cérebro. O tratamento do AVE isquêmico mais eficaz é denominado de Terapia de Reperfusão (administração intravenosa precoce de medicamento ativador plasminogênio tecidual recombinante, a rt-PA). D es en vo lv id o po r E st ud os d a An ny | e st ud os da an ny @ gm ai l.c om Licenciado para - M ateus A lves da silva - 47422294876 - P rotegido por E duzz.com Escala de Cincinnati Queda Facial Pede-se para o paciente mostrar os dentes ou sorrir. Normal: ambos os lados da face movem-se igualmente. Anormal: um lado da face não se move tão bem quanto o outro. Debilidade dos Braços O paciente fecha os olhos e matém os braços estentidos por 10 segundos. Normal: ambos os braços movem-se igualmente ou não se movem. Anormal: um dos braços não se move ou cai baixo, quando comparado ao outro. Fala Anormal Pede-se para o paciente dizer ''O rato roeu a roupa do rei de Roma''. Normal: usa as palavras corretas, com pronúncia clara. Anormal: pronuncia palavras ininteligíveis, usa palavras incorretas ou é incapaz de falar. D es en vo lv id o po r E st ud os d a An ny | e st ud os da an ny @ gm ai l.c om Licenciado para - M ateus A lves da silva - 47422294876 - P rotegido por E duzz.com Normotérmico: 35º C a 37,4ºC Hipotermia: < 35ºC Hipertermia: > 37,5ºC Adulto1. Temperatura Frequência Respiratória Eupneico: 12 - 20 irpm Taquipneia: > 20 irpm Bradipneia: < 12 irpm Amplitude da FR Profunda Normal Superficial Ritmo da FR Regular Irregular D es en vo lv id o po r E st ud os d a An ny | e st ud os da an ny @ gm ai l.c om Licenciado para - M ateus A lves da silva - 47422294876 - P rotegido por E duzz.com Normal: 60 - 100 bpm Taquicardia: > 100 bpm Bradicardia: < 60 bpm Cheio Fino Regular Irregular Frequência Cardíaca Amplitude da FC Ritmo da FC Pressão Arterial Classificação PAS PAD Ótima Normal Pré - Hipertensão Hipertensão Estágio 1 Hipertensão Estágio 2 Hipertensão Estágio3 <120 <80 120 - 129 80 - 84 130 - 139 85 - 89 140 - 159 90 - 99 160 - 179 100 - 109 ≥180 ≥110 D es en vo lv id o po r E st ud os d a An ny | e st ud os da an ny @ gm ai l.c om Licenciado para - M ateus A lves da silva - 47422294876 - P rotegido por E duzz.com 0 - 3 meses: 75/50 mmHg 3 meses: 85/65 mmHg 9 meses: 90/70 mmHg 1 - 3 anos: 90/65 mmHg 3 - 5 anos: 95/60 mmHg Peso Homens: IMC entre 20 - 25 Mulheres: IMC entre 19 - 24 - Acima de 27: é considerado pelo menos 20% de excesso de peso. - IMC > 30: quadro de obesidade. Índice de Massa Corpórea (IMC) Pressão Arterial Altura² D es en vo lv id o po r E st ud os d a An ny | e st ud os da an ny @ gm ai l.c om Licenciado para - M ateus A lves da silva - 47422294876 - P rotegido por E duzz.com Recém - Nascido: 70 - 170 bpm 11 meses: 80 - 160 bpm 2 ano: 80 - 130 bpm 4 anos: 80 - 120 bpm 6 anos: 75 - 115 bpm 8 anos: 70 - 110 bpm 10 anos: 70 - 110 bpm Prematuros: 50 irpm Lactentes: 30 - 40 irpm 1 ano: 25 - 30 irpm Pré-escolar: 20 - 25 irpm 10 anos: < 20 irpm Oral: 35,8 - 37,2 °C Retal: 36,2 - 38,0 ºC Axilar: 35,9 - 36,7 °C Temperatura Frequência Respiratória Frequência Cardíaca 2. Pediátrico D es en vo lv id o po r E st ud os d a An ny | e st ud os da an ny @ gm ai l.c om Licenciado para - M ateus A lves da silva - 47422294876 - P rotegido por E duzz.com Cânula NasalCânula Nasal 1L/ min (24%); 2L/min (28%); 3L/min (32%); 4L/min (36%); 5L/min (40%); 6L/min (44%). Máscara Facial Simples Cânula Nasal 5 - 6L/ min (40%); 6 - 7L/min (50%); 7 - 8L/min (60%); > 8L/min (60%). Máscara de Venturi 4L/ min: 24 - 28%; 8L/ min: 35 - 40%; 12L/ min: 50 - 60%. D es en vo lv id o po r E st ud os d a An ny | e st ud os da an ny @ gm ai l.c om Licenciado para - M ateus A lves da silva - 47422294876 - P rotegido por E duzz.com Parâmetros Indicativos da Necessidade de Ventilação Mecânica Frequência Respiratória Volume Corrente Pressão Inspiratória Máxima > < 35 irpm 5 mL/KG Capacidade Vital Volume - Minuto Pressão Expiratória Máxima Espaço Morto PaCO₂ PaO₂ (FiO₂ = 0,21) PaO₂ / FiO₂ < 50 mL/KG > 10 L/min > - 25 cm H2O < + 25 cm H2O > > < < 60% 50 mmHg 50 mmHg 200 D es en vo lv id o po r E st ud os d a An ny | e st ud os da an ny @ gm ai l.c om Licenciado para - M ateus A lves da silva - 47422294876 - P rotegido por E duzz.com pH: 7,35 - 7,45 pO2: 80 - 100 mmHg pCO2: 35 - 45 mmHg HCO3: 22 - 28 mEq/L BE: -2 a +2 mEq/L SpO2: 95% - 100% Valores de Referência Equilíbrio Acidobásico Gaso pH PaCO₂ HCO₃ Acidose Respiratória Alcalose Respiratória Acidose Metabólica Alcalose Metabólica Normal Normal Normal Normal D es en vo lv id o po r E st ud os d a An ny | e st ud os da an ny @ gm ai l.c om Licenciado para - M ateus A lves da silva - 47422294876 - P rotegido por E duzz.com Valores de Referência Pulmão aumenta a frequência respiratória para compensar o aumento ou a diminuição do CO2 no sangue. - Compensação Imediata - Compensação Tardia Controle renal da excreção de H+ e bicarbonato em 48 horas. - Fórmula PaCO₂ esperada = (bicarbonato x 1,5) + 8 (+/-) 2 D es en vo lv id o po r E st ud os d a An ny | e st ud os da an ny @ gm ai l.c om Licenciado para - M ateus A lves da silva - 47422294876 - P rotegido por E duzz.com Hiponatremia: Sódio < 135 mEq/L Hipernatremia: Sódio > 145 mEq/L Hipocalemia: Potássio < 3,5 mEq/L Hipercalemia: Potássio > 5 mEq/L Hipocalcemia: Cálcio < 4 mg/dL Hipercalcemia: Cálcio > 10,5 mg/dL Hipomagnesemia: Magnésio < 1,8 mg/dL D es en vo lv id o po r E st ud os d a An ny | e st ud os da an ny @ gm ai l.c om Licenciado para - M ateus A lves da silva - 47422294876 - P rotegido por E duzz.com Microgotas / Min Tempo (h) Gotas / Min N° Gotas = Volume Total (ml) Tempo (h) X 3 Microgotas / Min N° Microgotas = Volume Total (ml) 1 ml = 20 gts 1 gt = 3 mcgts Gotas / Min N° Gotas = Volume X 20 Tempo (min) Microgotas / Min Tempo (min) Microgotas / Min N° Microgotas = Volume X 60 1 ml = 60 mcgts D es en vo lv id o po r E st ud os d a An ny | e st ud os da an ny @ gm ai l.c om Licenciado para - M ateus A lves da silva - 47422294876 - P rotegido por E duzz.com Insulina P = Prescrição S = Seringa F = Frasco disponível X = P.S / F OU F - S P - X Fui - Salvo Pelo - X DICA! 1° Passo: Orientar o paciente sobre o procedimento. 2° Passo: Escolha a veia avaliando o estado dela, o que será infundido e o tempo de infusão, leve também em consideração o desejo do paciente. 3° Passo: Puncione a veia em um ângulo de 30º a 45º. D es en vo lv id o po r E st ud os d a An ny | e st ud os da an ny @ gm ai l.c om Licenciado para - M ateus A lves da silva - 47422294876 - P rotegido por E duzz.com 4° Passo: Verifique sinais de flebite e extravasamentos. 5° Passo: Fixe o cateter, coloque a data e assine. Procedimentos para Manutenção Observe o local puncionado em busca de aparecimento de sinais flogísticos; Lembre-se de heparinizar ou salinizar o acesso de acordo com a rotina da sua instituição; É recomendado a troca de equipos do tipo comum em intervalos máximos de 72 horas, (excluso casos de suspeita ou confirmação de infecção relacionada ao cateter). D es en vo lv id o po r E st ud os d a An ny | e st ud os da an ny @ gm ai l.c om Licenciado para - M ateus A lves da silva - 47422294876 - P rotegido por E duzz.com 13x3 SC 13x4,5 SC, ID 20x5,5 SC, IM, IV 25x6 SC, EV 25x8 EV 25x7 EV, IM 30x7 EV, IM 30x8 IM 40x12 Aspiração D es en vo lv id o po r E st ud os d a An ny | e st ud os da an ny @ gm ai l.c om Licenciado para - M ateus A lves da silva - 47422294876 - P rotegido por E duzz.com Epiderme Subcutâneo Derme Músculo Intramuscular Subcutâneo Intravenosa Intradérmico Ân gu lo s D es en vo lv id o po r E st ud os d a An ny | e st ud os da an ny @ gm ai l.c om Licenciado para - M ateus A lves da silva - 47422294876 - P rotegido por E duzz.com Blakemore Levine Dobbhoff Salem - Utilizada comumente para lavagem e descompressão; - Possui somente uma luz. - Ponta de tungstênio; - Utilizada para dietas e medicamentos; - Duplo lumem. - Utilizada em casos de varizes esofágicas; - Triplo lumem com dois balonetes. - Radiopaca; - Muito utilizada para descompressão; - Possui duas luzes. D es en vo lv id o po r E st ud os d a An ny | e st ud os da an ny @ gm ai l.c om Licenciado para - M ateus A lves da silva - 47422294876 - P rotegido por E duzz.com Materiais Necessários1. Par de luvas de procedimento Esparadrapo Xylocaína Gaze Estetoscópio Seringa de 20 ml Papel toalha Bandeja Sonda Dobbhoff 1° Passo: Explicar ao paciente o procedimento. 2. Procedimento 2° Passo: Posicionar o paciente em fowler (45º). 3° Passo: Medir a sonda da ponta do nariz ao lóbulo da orelha até o processo xifóide e daí mais 30 a 40 cm marcando com esparadrapo. D es en vo lv id o po r E st ud os d a An ny | e st ud os da an ny @ gm ai l.c om Licenciado para - M ateus A lves da silva - 47422294876 - P rotegido por E duzz.com 4° Passo: Lubrificar a ponta da sonda, passar a sonda através de uma das narinas solicitar ao paciente que auxilie (quando possível) deglutindo a sonda quando passar pela faringe. Pode haver náuseas e vômitos, portanto deixe- o repousar alguns minutos. A flexão cervical, nesta tarefa, pode ser útil em pacientes intubados e sedados. 5° Passo: Introduzir a sonda até a porção marcada com o esparadrapo. Retirar o fio guia segurando firmemente a sonda próximo ao nariz para que não saia; Verificar se a sonda está bem posicionada no estômago: aspirando o conteúdo gástrico e injetando 20 ml de ar através da sonda e com o estetoscópio sobre o epigástrio, auscultar a presençade som estridente 6° Passo: Ajustar a sonda na posição correta e fixá-la com micropore sobre a pele do paciente (região nasal). Identificar a data da sondagem com um pequeno pedaço de esparadrapo. D es en vo lv id o po r E st ud os d a An ny | e st ud os da an ny @ gm ai l.c om Licenciado para - M ateus A lves da silva - 47422294876 - P rotegido por E duzz.com 7° Passo: Anotar o procedimento realizado registrando intercorrências, sinais de resíduos e posicionamento da sonda. 8° Passo: O RX para controle de sonda nasoenteral deve ser solicitado para confirmar o posicionamento da sonda. 3. Comprimento da Sonda Chegando a ponta do processo xifóide Ponta do nariz Até o lóbulo da orelha 2 1 Desce mais uns 10 cm até a cicatriz umbilical 4 3 D es en vo lv id o po r E st ud os d a An ny | e st ud os da an ny @ gm ai l.c om Licenciado para - M ateus A lves da silva - 47422294876 - P rotegido por E duzz.com Faça a limpeza local do nariz, para retirar a oleosidade, e cole a fixação já feita no nariz, enrolando a ponta de baixo em volta da sonda, fixando bem. Corte um pedaço de esparadrapo de modo que irá prender bem a sonda. 1 Demarque 4 linhas no pedaço e faça pequenos rasgos nas linhas com a mão ou com auxilio de tesoura. 2 3 Dobre as pontas cortadas para dentro de forma que a fixação fique em formato de ''I''. Faça a limpeza local do nariz, para retirar a oleosidade, e cole a fixação já feita no nariz, enrolando a ponta de baixo em volta da sonda, fixando bem. 4 D es en vo lv id o po r E st ud os d a An ny | e st ud os da an ny @ gm ai l.c om Licenciado para - M ateus A lves da silva - 47422294876 - P rotegido por E duzz.com - Indicada para cateterismo intermitente ou de alivio. - Há a retirada da sonda após esvaziamento vesical. - Fabricada com material mais rígido. - Uma via. - Indicada para cateterismo de demora. - Útil quando há necessidade de permanência da sonda. - Fabricada com material flexível e confortável ao paciente. - Duas ou três vias. D es en vo lv id o po r E st ud os d a An ny | e st ud os da an ny @ gm ai l.c om Licenciado para - M ateus A lves da silva - 47422294876 - P rotegido por E duzz.com pacote estéril de sondagem vesical; luvas estéreis; luvas de procedimento; Sabão neutro; Bacia com água; seringa de 20 ml luer slip (simples); sonda vesical de calibre adequado; Xilocaína gel 2%; pacotes de gaze; Solução antisséptica de Clorexidine aquosa 2%; Materiais Necessários1. 2. Procedimento 1° Passo: Higienize as mãos e prepare a bandeja com o material necessário. Identifique o paciente e explique o procedimento. 2° Passo: Lembre-se de promover a privacidade do paciente. Posicione o paciente em decúbito dorsal e coloque a sua luva de procedimento. D es en vo lv id o po r E st ud os d a An ny | e st ud os da an ny @ gm ai l.c om Licenciado para - M ateus A lves da silva - 47422294876 - P rotegido por E duzz.com 3° Passo: Realize a higiene intima do paciente com água e sabão. Após isso, descarte os materiais e luvas. 4° Passo: Higienize as mãos novamente, coloque outro par de luvas de procedimento e abra o material de cateterismo utilizando a técnica estéril. Homem: Faça a retração do prepúcio e realize a higienização na direção da glande para a base do pênis. Mulher: Faça a antissepsia do meato urinário, iniciando em cima na direção ao períneo. Lembre-se de utilizar o campo fenestrado. 5° Passo: Após preparar com as cubas e materiais todo o campo de procedimento, remova as luvas de procedimento e calce as luvas estéreis para iniciar a sondagem. Homem: Posicione o pênis perpendicularmente ao corpo. Mulher: Separe os pequenos lábios para expor o vestíbulo da vagina e o meato uretral. D es en vo lv id o po r E st ud os d a An ny | e st ud os da an ny @ gm ai l.c om Licenciado para - M ateus A lves da silva - 47422294876 - P rotegido por E duzz.com 6° Passo: Lubrifique a sonda uretral com a xylocaína e introduza a sonda uretral no meato urinário cuidadosamente. Lembre-se de colocar a extremidade da sonda dentro da cuba rim. Observe a drenagem da urina. 7º Passo: Após a drenagem completa da urina, remova lentamente a sonda. Mantenha o paciente confortável, organize o leito e descarte os materiais nos locais adequados e expurgo. Higienize as mãos! 8º Passo: Lembre-se de medir o volume urinário antes de descartá-lo. 5° Passo: Anote o procedimento e registre as informações. Lembre-se de anotar sobre o aspecto, quantidade e coloração da urina além das possíveis intercorrências do procedimento no prontuário. D es en vo lv id o po r E st ud os d a An ny | e st ud os da an ny @ gm ai l.c om Licenciado para - M ateus A lves da silva - 47422294876 - P rotegido por E duzz.com 1) Esvaziar a bolsa coletora regularmente. 2) Desprezar a urina quando volume atingir 2/3 da bolsa. 3) Manter ingesta hídrica do paciente entre 2.000 e 2.500 ml/dia (atenção a pacientes com limitação hídrica). 4) Trocar todo sistema quando houver desconexão, obstruções, vazamentos ou paciente apresentar febre persistente de origem desconhecida. 5) Fixar a sonda de modo seguro e que não permita tração ou movimentação. 6) Manter a bolsa coletora sempre abaixo do nível da bexiga para evitar refluxo urinário. 7) Anotar todos os achados. D es en vo lv id o po r E st ud os d a An ny | e st ud os da an ny @ gm ai l.c om Licenciado para - M ateus A lves da silva - 47422294876 - P rotegido por E duzz.com Homem Abdome (região hipogástrica) Mulher Face interna da coxa Abdome (região hipogástrica, suprapúbica ou inguinal) Homem D es en vo lv id o po r E st ud os d a An ny | e st ud os da an ny @ gm ai l.c om Licenciado para - M ateus A lves da silva - 47422294876 - P rotegido por E duzz.com Assistolia; Atividade elétrica sem pulso. Não Chocáveis Chocáveis Fibrilação Ventricular (FV); Taquicardia Ventricular sem pulso (TVSP). Não Chocáveis Assistolia; Atividade elétrica sem pulso (AESP) Hipovolemia; Hipóxia; Hidrogênio (acidose); Hipotermia; Hiper e Hipocalemia. Trombose coronária; Tromboembolismo Pulmonar; Tensão Torácica; Tóxicos; Tamponamento cardíaco. D es en vo lv id o po r E st ud os d a An ny | e st ud os da an ny @ gm ai l.c om Licenciado para - M ateus A lves da silva - 47422294876 - P rotegido por E duzz.com X A B C D E Hemorragia: Vias Aéreas: Respiração: Circulação: Controle de hemorragia externa. Desobstrução de vias aéreas + estabilização de coluna cervical. Verificar padrão respiratório + ausculta pulmonar. Controle de hemorragia + aferição de PA, pulso e ausculta cardíaca. Neurológico/ Incapacidade: Avaliação primaria do nível de consciência + glasgow. Exposição: Visualização de possíveis traumas e hemorragias + prevenção de hipotermia. X A B C D E D es en vo lv id o po r E st ud os d a An ny | e st ud os da an ny @ gm ai l.c om Licenciado para - M ateus A lves da silva - 47422294876 - P rotegido por E duzz.com Vermelha Atendimento imediato e/ ou prioridade no transporte. Amarela Atendimento rápido, mas em segunda prioridade Verde Terceira prioridade, vítima deambulando, com lesões menores e que não apresentam risco de morte. Preta Prioridade zero, vitima considerada em óbito, em situações com grande dificuldade de reanimação D es en vo lv id o po r E st ud os d a An ny | e st ud os da an ny @ gm ai l.c om Licenciado para - M ateus A lves da silva - 47422294876 - P rotegido por E duzz.com Queimadura de 1° Grau Afeta somente a EPIDERME Forma bolhas ou flictenas Não forma bolhas Apresenta hiperemia, dor e edema Descama em 4 a 6 dias Queimadura de 2° Grau Afeta a EPIDERME e parte da DERME Pode ser classificada em SUPERFICIAL ou PROFUNDA SUPERFICIAL: base da bolha é rósea, úmida edolorosa PROFUNDA: base da bolha é branca, seca, indolor e menos dolorosa (profunda) Restauração das lesões ocorre entre 7 e 21 dias Queimadura de 3° Grau Afeta EPIDERME, DERME e ESTRUTURAS PROFUNDAS É indolor Apresenta placa esbranquiçada ou enegrecida Não reepiteliza e necessita de enxertia de pele Possui textura coreácea D es en vo lv id o po r E st ud os d a An ny | e st ud os da an ny @ gm ai l.c om Licenciado para - M ateus A lves da silva - 47422294876 - P rotegido por E duzz.com Utilizamos a regra do 9 para definir a SCTQ (superfície corporal total queimada). 21% 9% 9% 12% 12% 1% 18% 18% 9% 9% 9% 1% 18% 18% 18% 18% Regras dos 91. Adulto Pediátrico Costas Costas D es en vo lv id o po r E st ud os d a An ny | e st ud os da an ny @ gm ai l.c om Licenciado para - M ateus A lves da silva - 47422294876 - P rotegido por E duzz.com 2 ml X Peso X % superfície corporal queimada, de Ringer Lactato. - Conduta: Metade da solução de ringer lactato deve ser infundida nas primeiras 8 horas. A outra metade deve ser infundida nas próximas 16 horas. - NÃO ESQUEÇA: Monitore a diurese! - Criança: 1 a 2 ml/kg/h - Adulto: 0,5 a 1 ml/kg/h Obs: em queimaduras elétricas a fórmula muda para 4ml. D es en vo lv id o po r E st ud os d a An ny | e st ud os da an ny @ gm ai l.c om Licenciado para - M ateus A lves da silva - 47422294876 - P rotegido por E duzz.com Estágio 2 Perda total de tecido com presença de esfacelo e ou escaras no leito da ferida. Pele intacta com vermelhidão não branqueável. Perda parcial e superficial de epiderme e derme. Se apresenta como uma brasão, bolha ou cratera rasa. Estágio 2 Estágio 1 Estágio 3 Perda total de tecido, com visualização de camada subcutânea, sem exposição de ossos, tendões e músculos. Estágio 4 Perda total de tecido, com exposição de ossos, tendões e músculos. Estágio Não Classificado D es en vo lv id o po r E st ud os d a An ny | e st ud os da an ny @ gm ai l.c om Licenciado para - M ateus A lves da silva - 47422294876 - P rotegido por E duzz.com Ferida Aberta - Limpeza com soro fisiológico em jato. Tecido de Epitelização - AGE + cobertura com gaze estéril e fita transparente hipoalérgica. Tecido de Granulação Com Exsudato - Alginato de cálcio + cobertura com gaze estéril e fita transparente hipoalérgica. Tecido de Granulação Sem Exsudato - AGE + cobertura com gaze estéril e fita transparente hipoalérgica. Esfacelo Com ou Sem Exsudato - Alginato de cálcio + cobertura com gaze estéril e fita transparente hipoalérgica. D es en vo lv id o po r E st ud os d a An ny | e st ud os da an ny @ gm ai l.c om Licenciado para - M ateus A lves da silva - 47422294876 - P rotegido por E duzz.com Tecido Necrótico Com Exsudato Tecido Necrótico Sem Exsudato - Hidrocoloide + cobertura com gaze estéril e fita transparente hipoalérgica. OBS: Em geral, os tecidos de epitelização e granulação precisam de substâncias emolientes, que promovam e preservem a angiogênese, como as pomadas estimuladoras. Em feridas com predominância de tecido de granulação com exsudação abundante, pode- se utilizar algum hidropolímero. - Alginato de cálcio + cobertura com gaze estéril e fita transparente hipoalérgica. D es en vo lv id o po r E st ud os d a An ny | e st ud os da an ny @ gm ai l.c om Licenciado para - M ateus A lves da silva - 47422294876 - P rotegido por E duzz.com Aparência: Espesso, amarelo, verde ou marrom, com odor fétido. Serosanguinolento Aparência: Pálido, vermelho, aquoso (mistura de soro e sangue). Aparência: Vermelho vivo. Seroso Sanguinolento Seropurulento Aparência: Massa de fibrina, fina, placas esbranquiçadas. Aparência: Amarelo opaco, fino e esbranquiçado. Seroso Seropurulento Purulento Sanguinolento Fibrinoso Aparência: Plasma líquido, ou aquoso. D es en vo lv id o po r E st ud os d a An ny | e st ud os da an ny @ gm ai l.c om Licenciado para - M ateus A lves da silva - 47422294876 - P rotegido por E duzz.com Contar número de dias a partir da data da última menstruação (DUM) ou ultrassonografia obstétrica até a data da consulta. Resultado é dividido por 7, referente aos dias da semana. DUM ou USG (em dias) + Data da consulta 7 = Nº de semanas gestacionais D es en vo lv id o po r E st ud os d a An ny | e st ud os da an ny @ gm ai l.c om Licenciado para - M ateus A lves da silva - 47422294876 - P rotegido por E duzz.com EX: A gestante J. D. S. comparece à unidade básica de saúde no dia 10 de maio de 2019 para realização da consulta pré-natal. Apresenta o resultado do Beta-HCG positivo. O enfermeiro que realiza a consulta pergunta sobre a data da última menstruação da gestante, a qual confirma ter sido em 25 de janeiro de 2019. Após calcular, o enfermeiro registra, no prontuário e na caderneta da gestante DUM Consulta DUM: Consulta: 25/01/2019 10/05/2019 IG: 105 15 7 7 0 Dias da Semana Janeiro: 06 dias Fevereiro: 28 dias Março: 31 dias Abril: 30 dias Maio: 10 dias 105 dias no total - 35 35- Dias da Semana Semanas de gestação Dia de gestação D es en vo lv id o po r E st ud os d a An ny | e st ud os da an ny @ gm ai l.c om 15 Semanas de Gestação Licenciado para - M ateus A lves da silva - 47422294876 - P rotegido por E duzz.com Para DUM em Janeiro, Fevereiro ou Março: Ao dia soma-se +7; Ao mês soma-se +9; Mantém-se o mesmo ano. Para DUM de Abril a Dezembro: Ao dia soma-se +7; Ao mês subtrai-se -3; Ao ano soma-se +1. Se a soma do dia ultrapassar 30 ou 31 (28 ou 29 para fevereiro), considerar o mês seguinte. Importante! DUM: Data da Última Menstruação. De se nv ol vi do p or E st ud os d a An ny | e st ud os da an ny @ gm ai l.c om Licenciado para - M ateus A lves da silva - 47422294876 - P rotegido por E duzz.com EX: A gestante J. D. S. comparece à unidade básica de saúde no dia 10 de maio de 2019 para realização da consulta pré-natal. Apresenta o resultado do Beta-HCG positivo. O enfermeiro que realiza a consulta pergunta sobre a data da última menstruação da gestante, a qual confirma ter sido em 25 de janeiro de 2019. Após calcular, o enfermeiro registra, no prontuário e na caderneta da gestante DUM Consulta DUM: Consulta: 25/01/2019 10/05/2019 DPP: 25/01/2019 +7 +9 32/10/2019 Janeiro tem 31 dias, ou seja, considera o mês seguinte: 01/11/2019 D es en vo lv id o po r E st ud os d a An ny | e st ud os da an ny @ gm ai l.c om DPP - 01/11/2019 Licenciado para - M ateus A lves da silva - 47422294876 - P rotegido por E duzz.com - Técnica da Palpação: OBS: Nº de semanas é proporcional à altura uterina em cm (com tolerância de 2 cm para mais ou para menos). Mede-se da sínfise púbica até a ponta mais alta do fundo uterino. 1º - 14º semanas: 1º Trimestre 15º - 28º semanas: 2º Trimestre 29º - 42º semanas: 3º Trimestre D es en vo lv id o po r E st ud os d a An ny | e st ud os da an ny @ gm ai l.c om Licenciado para - M ateus A lves da silva - 47422294876 - P rotegido por E duzz.com Hemograma; Tipagem sanguínea e fator Rh; Coombs indireto (se a mãe for Rh-); Glicemia em jejum; Teste rápido para sífilis ou VDRL RPR; Teste rápido para HIV ou sorologia (anti-HIV I e II); Toxoplasmose (IgM e IgG); Sorologia para hepatite B (HbsAg); Urina tipo I, urocultura e antibiograma; Exame da secreção vaginal (se houver indicação clínica) Ultrassonografia obstétrica; Citopatológico (se houver indicação clínica); Parasitológico de fezes (se houver indicação clínica); Eletroforese da hemoglobina. Teste de tolerância para glicose, com 75g nas gestantes sem diagnóstico prévio de DM (24ª a 28ª semana); Coombs indireto (se a mãe for Rh-). Hemograma; Glicemia em jejum; Coombs indireto (deve ser solicitado desde da 24ª semana e repetido a cada 4 semanasse a mãe for Rh-); Teste rápido para HIV ou sorologia (anti-HIV I e II); Sorologia para hepatite B (HbsAg); Urina tipo I, urocultura e antibiograma; Repete-se o exame de toxoplasmose se o IgG não for reagente; Teste rápido para sífilis ou VDRL. 1° Trimestre 2° Trimestre 3° Trimestre D es en vo lv id o po r E st ud os d a An ny | e st ud os da an ny @ gm ai l.c om Licenciado para - M ateus A lves da silva - 47422294876 - P rotegido por E duzz.com Suprir a deficiência de ferro no sangue e prevenir a Anemia Ferropriva. 40 mg por dia 1 X ao dia, Via Oral, 40 minutos antes do almoço, de preferência com suco de frutas cítricas, até três meses após o parto. Sulfato Ferroso Previne os defeitos de fechamento do tubo neural, estrutura embrionária que dará origem ao cérebro e a medula espinhal. 0,2 mg/ ml - 40 gotas por dia 1 X ao dia, Via Oral. Ácido Fólico D es en vo lv id o po r E st ud os d a An ny | e st ud os da an ny @ gm ai l.c om Licenciado para - M ateus A lves da silva - 47422294876 - P rotegido por E duzz.com Período de passagem do feto pelo diafragma vulvoperineal. Trabalho ativo de parto. Contrações ritmadas e regulares. Expulsão dos anexos fetais. 1° - Dilatação 2° - Expulsão 3° - Dequitação 1ª hora após saída dos anexos fetais (monitorar sinais vitais e sangramentos). 4° - Greenberg D es en vo lv id o po r E st ud os d a An ny | e st ud os da an ny @ gm ai l.c om Licenciado para - M ateus A lves da silva - 47422294876 - P rotegido por E duzz.com 1ª Manobra 2ª Manobra 3ª Manobra 4ª Manobra Verifica a situação fetal Verifica a posição fetal Verifica a apresentação fetal Verifica a insinuação fetal Pressão elevada antes de 20 semanas de gestação, sem proteinúria. Pressão elevada após as 20 semanas de gestação, sem proteinúria. Hipertensão Crônica Hipertensão Gestacional D es en vo lv id o po r E st ud os d a An ny | e st ud os da an ny @ gm ai l.c om Licenciado para - M ateus A lves da silva - 47422294876 - P rotegido por E duzz.com Pré-eclampsia Disfunção de órgãos maternose uteroplacentário + Hg e/ou proteinúria presentes com níveis > 300 mg/24h. Eclampsia Pré-eclâmpsia severa (>160/110 mmHg) + quadros convulsivos. Síndrome Hellp Pré-eclâmpsia severa + elevação de enzimas hepáticas + plaquetopenia + hemólise. H EL LP Hemólise (fragmentação das células do sangue) Elevação das enzimas hepáticas Baixa contagem de plaquetas D es en vo lv id o po r E st ud os d a An ny | e st ud os da an ny @ gm ai l.c om Licenciado para - M ateus A lves da silva - 47422294876 - P rotegido por E duzz.com 1° Consulta: Medir glicemia em jejum. Se o resultado for < 90 mg/dL, deve-se: - Repetir exame após a 20º semana de gestação. Se o resultado for > 90 mg/dL: - Positivo para diabetes gestacional. Exame na 20º semana gestacional. Se o resultado permanecer < 90 mg/dL: - Negativo para diabetes gestacional. Se o novo resultado for > 90 mg/dL: - Positivo para diabetes gestacional. D es en vo lv id o po r E st ud os d a An ny | e st ud os da an ny @ gm ai l.c om Licenciado para - M ateus A lves da silva - 47422294876 - P rotegido por E duzz.com 1° Passo: Secar o RN e colocá-lo em campo estéril e aquecido sob calor radiante. 2° Passo: Se necessário aspirar vias aéreas. 3° Passo: Clampeamento do cordão umbilical. 4° Passo: Realizar a credeização: Nitrato de prata a 1%, 1 gota em cada olho. 5° Passo: Identificar RN com braçadeira com nome da mãe no tornozelo. 6° Passo: Administração vitamina K: 1 mg por via IM. 7° Passo: Mensurar altura, perímetros e peso ao nascer. D es en vo lv id o po r E st ud os d a An ny | e st ud os da an ny @ gm ai l.c om Licenciado para - M ateus A lves da silva - 47422294876 - P rotegido por E duzz.com Precaução Respiratória Quarto privativo com pressão negativa e máscaras ou dispositivos de proteção respiratória. (Núcleo de gotículas < 5 mcg): EX: sarampo, varicela, varicela-zóster disseminada, tuberculose pulmonar ou laríngea, H1N1 e covid-19. - Barreira de Proteção: Precaução por Goticulas (> 5 mcg, estando a 1m do paciente): EX: difteria, rubéola, faringite estreptocócica, pneumonia ou escarlatina em bebês pequenos, coqueluche, caxumba, pneumonia por micoplasna, pneumonia meningocócica ou sepse, peste negra. D es en vo lv id o po r E st ud os d a An ny | e st ud os da an ny @ gm ai l.c om Licenciado para - M ateus A lves da silva - 47422294876 - P rotegido por E duzz.com - Barreira de Proteção: Quarto privativo ou grupo de pacientes, máscara ou protetor respiratório. Precaução por Contato (direto com o paciente ou ambiente): EX: colonização ou infecção por micro-organismos multirresistentes, principais infecções de feridas, herpes simples, escabiose, varicela- zóster (disseminada), vírus síncicial. D es en vo lv id o po r E st ud os d a An ny | e st ud os da an ny @ gm ai l.c om Licenciado para - M ateus A lves da silva - 47422294876 - P rotegido por E duzz.com Transplante de células-tronco alogênicas hematopoiéticas. - Barreira de Proteção: Quarto privativo ou grupo de pacientes, luvas e capotes. Ambiente Protetor - Barreira de Proteção: Quarto privativo, pressão de ar positiva, máscara de ar positiva, máscara para o paciente, quando fora da sala durante construção da área. D es en vo lv id o po r E st ud os d a An ny | e st ud os da an ny @ gm ai l.c om Licenciado para - M ateus A lves da silva - 47422294876 - P rotegido por E duzz.com Capote / Avental Protetor Facial Lavar as Mãos Máscara Gorro Luvas Óculos Lavar as Mãos D es en vo lv id o po r E st ud os d a An ny | e st ud os da an ny @ gm ai l.c om Licenciado para - M ateus A lves da silva - 47422294876 - P rotegido por E duzz.com Luvas Capote / Avental Lavar as Mãos Protetor Facial Óculos Gorro Lavar as Mãos Máscara Lavar as Mãos D es en vo lv id o po r E st ud os d a An ny | e st ud os da an ny @ gm ai l.c om Licenciado para - M ateus A lves da silva - 47422294876 - P rotegido por E duzz.com Sepse Disfunção orgânica generalizada em resposta a um quadro infeccioso. Choque Séptico Quadro de sepse que mesmo após reposição volêmica, mantém lactato > 2 mmol necessitando de vasopressores para manter a PAM > 65 mmhG. Alteração do estado mental PAS < 100 mmHg Taquipneia > 22 irpm 2 ou mais pontos - alto risco para sepse. qSOFA D es en vo lv id o po r E st ud os d a An ny | e st ud os da an ny @ gm ai l.c om Licenciado para - M ateus A lves da silva - 47422294876 - P rotegido por E duzz.com Atendimento IMEDIATO Até 10 MINUTOS EMERGÊNCIA MUITO URGENTE URGENTE POUCO URGENTE NÃO URGENTE Até 60 MINUTOS Até 120 MINUTOS Até 240 MINUTOS D es en vo lv id o po r E st ud os d a An ny | e st ud os da an ny @ gm ai l.c om Licenciado para - M ateus A lves da silva - 47422294876 - P rotegido por E duzz.com Parâmetros Resposta Pontuação Abertura Ocular Espontânea Ao estímulo verbal Ao estímulo doloroso Ausente Não testável 4 3 2 1 NT Resposta Verbal Orientada Confusa Palavras inapropriadas Sons incompreensíveis Ausente 4 3 2 1 Não testável NT 5 Resposta Motora Localiza à dor Flexão normal Flexão anormal Extensão Ausente Não testável Obedece comandos 4 3 2 1 NT 5 6 Reatividade Pupilar Inexistente Parcial Completa 2 1 0O valor obtido é SUBTRAIDO do total D es en vo lv id o po r E st ud os d a An ny | e st ud os da an ny @ gm ai l.c om Licenciado para - M ateus A lves da silva - 47422294876 - P rotegido por E duzz.com 11 Realizado no 1° e 5° min do nascimento INDICADOR A P G A R PARÊNCIA ULSO ESTOS TIVIDADE ESPIRAÇÃO 00 22 Cianose Acrocianose Rosado Sem pulso < 100 bpm > 100 bpm Sem respostaCareta Choro vigoroso Flácido Alguma flexão Flexão forte Apneico Irregular Regular BOA VITALIDADE ASFIXIA MODERADA ASFIXIA GRAVE 7-10 4-6 0-3 D es en vo lv id o po r E st ud os d a An ny | e st ud os da an ny @ gm ai l.c om Licenciado para - M ateus A lves da silva - 47422294876 - P rotegido por E duzz.com ASA 1 ASA 2 ASA 3 ASA 4 ASA 5 ASA 6 Paciente sadio. Paciente com doença sistêmica leve. Paciente com quadro de doença sistêmica grave. Paciente com quadro de doença sistêmica grave + risco de morte. Paciente com quadro sem expectativa de vida. Paciente com quadro de morte cerebral. D es en vo lv id o po r E st ud os d a An ny | e st ud os da an ny @ gm ai l.c om Licenciado para - M ateus A lves da silva - 47422294876 - P rotegido por E duzz.com Combativo Muito Agitado Agitado Inquieto Alerta e Calmo Sonolento Sedação Leve Sedação Moderada Sedação Intensa Não desperta +4 +3 +2 +1 -1 -2 -3 -4 -5 0 D es en vo lv id o po r E st ud os d a An ny | e st ud os da an ny @ gm ai l.c om Licenciado para - M ateus A lves da silva - 47422294876 - P rotegido por E duzz.com Percepção Sensorial Umidade Atividade Mobilidade Nutrição Fricção e Cisalhamento TOTAL Totalmente limitado Muito limitado Levemente limitado Nenhuma limitação Completamente Molhada Muito Molhada Ocasionalmente Molhada Raramente Molhada Acamado Confinado à Cadeira Anda Ocasionalmente Anda Frequentemente Totalmente Imóvel Bastante Limitado Levemente Limitado Não Apresenta Limitações Muito Pobre Provavelmente Inadequado Adequado Excelente Problema Problema em Potencial Nenhum Problema ------- Risco Brando 15 a 16 pontos Risco Moderado 12 a 14 pontos Risco Severo abaixo de 11 pontos Utilizado para avaliação do grau de risco de desenvolvimento de lesão por pressão. D es en vo lv id o po r E st ud os d a An ny | e st ud os da an ny @ gm ai l.c om Licenciado para - M ateus A lves da silva - 47422294876 - P rotegido por E duzz.com O que deve conter: Data e hora;1 Sexo do paciente, idade;2 Data da internamento (DIH);3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 Hipótese diagnóstica; Nível de consciência, orientação, comunicação, movimentação; Sinais vitais; Acessos vasculares: condições do acesso, data do acesso; Dieta: tipo de via e aceitação; Eliminação: evacuações e diurese; Queixas e alterações; Procedimentos realizados; Carimbo e assinatura. D es en vo lv id o po r E st ud os d a An ny | e st ud os da an ny @ gm ai l.c om Licenciado para - M ateus A lves da silva - 47422294876 - P rotegido por E duzz.com 2° Passo: Definir frequência de cuidado. 1° Passo: Definir os diagnósticos e os cuidados. Diagnósticos / Cuidados Frequência / Aprazamento Cuidados de Rotina Verificar Sinais Vitais Avaliar Condições de Pele Mobilidade Física Prejudicada Realizar Banho no Leito 02/ 02h 06/ 06h 1x ao dia D es en vo lv id o po r E st ud os d a An ny | e st ud os da an ny @ gm ai l.c om Licenciado para - M ateus A lves da silva - 47422294876 - P rotegido por E duzz.com - Possui validade de 24 horas. 2/2h: 8 - 10 - 12 - 14 -16 - 18 - 20 - 22 - 24 - 02 - 04 - 06. 4/4h: 6/6h: 8/8h: 12/12h: 24/24h: 10 - 14 - 18 - 22 - 02 - 06. 8 - 16 - 24. 12 - 18 - 24. 10 - 22. 1x ao dia. OBS1: Sempre arredondar os horários. OBS2: Ao aprazar existem diversas variáveis que podem interferir na definição do horário. Não utilizar essa regra sem levar os fatores em consideração, como por exemplo, interações medicamentosas, pacientes dialíticos e muitos outros. O plano terapêutico deverá ser individualizado. D es en vo lv id o po r E st ud os d a An ny | e st ud os da an ny @ gm ai l.c om Licenciado para - M ateus A lves da silva - 47422294876 - P rotegido por E duzz.com Meningocócica ACWY/ C Vacinas Idade ao Nascer Meses 2 3 4 5 6 9 12 15 4 anos BCG Hepatite B Penta Vip/ Vop Pneumocócica 10 Rotavírus Febre Amarela Tríplice Viral DTP Hepatite A Tetra Viral Varicela Dose Única 01 Dose 1º D 1º D 1º D 1º D 1º D 2º D 2º D 2º D 2º D 2º D 3º D 3º D 01 Dose R R 1º D 1º R 1º R 01 Dose 01 Dose 2º R 2º R 01 Dose Legenda D - R - Dose Reforço Atenção: Crianças de 6 meses a 5 anos (5 anos 11 meses e 29 dias) de idade deverão tomar uma ou duas doses da vacina influenza durante a Campanha Anual de Vacinação da Gripe. D es en vo lv id o po r E st ud os d a An ny | e st ud os da an ny @ gm ai l.c om Licenciado para - M ateus A lves da silva - 47422294876 - P rotegido por E duzz.com Vacinas HPV Meninas de 9 a 14 anos Meninos de 11 a 14 anos 11 a 14 anos 10 a 19 anos Meningocócica ACWY/ C Hepatite B 2 Doses (6 meses entre as doses) 2 Doses (6 meses entre as doses) 3 Doses (a depender da situação vacinal anterior) Dose única ou reforço (a depender da situação vacinal anterior) Algumas vacinas só são administradas na adolescência. Outras precisam de reforço nessa faixa etária. Além disso, doses atrasadas também podem ser colocadas em dia. D es en vo lv id o po r E st ud os d a An ny | e st ud os da an ny @ gm ai l.c om Licenciado para - M ateus A lves da silva - 47422294876 - P rotegido por E duzz.com Vacinas HPV Meninas de 9 a 14 anos Meninos de 11 a 14 anos 11 a 14 anos 10 a 19 anos Meningocócica ACWY/ C Hepatite B Pneumocócica 23 valente 1 dose (a depender da situação vacinal anterior) Reforço a cada 10 anos 2 doses (a depender da situação vacinal anterior) 1 dose (a depender da situação vacinal anterior) D es en vo lv id o po r E st ud os d a An ny | e st ud os da an ny @ gm ai l.c om Licenciado para - M ateus A lves da silva - 47422294876 - P rotegido por E duzz.com Vacinas Hepatite B 28 a 59 anos Febre Amarela Dupla adulto (dT) Tríplice Viral 3 doses (a depender da situação anterior) Dose única (a depender da situação anterior) Reforço a cada 10 anos Se nunca vacinado: receber 2 doses (20 a 29 anos) e 1 dose (30 a 49 anos) Pneumocócica 23 valente 1 doses ( a depender a situação vacinal anterior) dTpa Uma dose a cada gestação a partir da 20ª semana de gestação ou no puerpério (até 45 dias após o parto) Dupla adulto (dT) 3 doses (a depender da situação vacinal anterior) Influenza Uma dose anual D es en vo lv id o po r E st ud os d a An ny | e st ud os da an ny @ gm ai l.c om Licenciado para - M ateus A lves da silva - 47422294876 - P rotegido por E duzz.com Licenciado para - M ateus A lves da silva - 47422294876 - P rotegido por E duzz.com Licenciado para - M ateus A lves da silva - 47422294876 - P rotegido por E duzz.com Licenciado para - M ateus A lves da silva - 47422294876 - P rotegido por E duzz.com Licenciado para - M ateus A lves da silva - 47422294876 - P rotegido por E duzz.com Licenciado para - M ateus A lves da silva - 47422294876 - P rotegido por E duzz.com Licenciado para - M ateus A lves da silva - 47422294876 - P rotegido por E duzz.com Licenciado para - M ateus A lves da silva - 47422294876 - P rotegido por E duzz.com Licenciado para - M ateus A lves da silva - 47422294876 - P rotegido por E duzz.com Licenciado para - M ateus A lves da silva - 47422294876 - P rotegido por E duzz.com Licenciado para - M ateus A lves da silva - 47422294876 - P rotegido por E duzz.com Licenciado para - M ateus A lves da silva - 47422294876 - P rotegido por E duzz.com