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<p>Universidade Católica de Moçambique</p><p>Instituto de Ensino a Distancia</p><p>Estratégias de Desenvolvimentos de Políticas de Finanças Públicas em Prol Do Desenvolvimento Da Comunidade</p><p>Paulo João Tomé Código do estudante : 708225234</p><p>Curso: Administração pública</p><p>Cadeira: Finanças Públicas</p><p>3º ano</p><p>Docente : Domingos Santana Coutinho</p><p>Beira, Setembro de 2024</p><p>Categorias</p><p>Indicadores</p><p>Padrões</p><p>Classificações</p><p>Pontuação máxima</p><p>Nota do Tutor</p><p>Subtotal</p><p>Estrutura</p><p>Aspectos organizacionais</p><p>Capa</p><p>0.5</p><p>Índice</p><p>0.5</p><p>Introdução</p><p>0.5</p><p>Conclusão</p><p>0.5</p><p>Bibliografia</p><p>0.5</p><p>Conteúdo</p><p>Introdução</p><p>Contextualização (Indicação clara do problema)</p><p>1.0</p><p>Discrição dos objectivos</p><p>1.0</p><p>Metodologia adequada ao objecto do trabalho</p><p>2.0</p><p>Analise discussão</p><p>Articulação e domínio do discurso académico (expressão escrita cuidada, coerência / coesão textual)</p><p>2.0</p><p>Revisão bibliográfica nacional e internacionais relevantes na área de estudo</p><p>2.0</p><p>Explicação dos dados</p><p>2.0</p><p>Conclusão</p><p>Contributos teóricos práticos</p><p>2.0</p><p>Aspectos gerais</p><p>Formatação</p><p>Paginação, tipo e tamanho de letra, paragrafo, espaçamento entre linhas</p><p>1.0</p><p>Referencias Bibliográficas</p><p>Rigor e coerência dascitações/referências bibliográficas</p><p>4.0</p><p>Folha para recomendações de melhoria: A ser preenchida pelo tutor</p><p>______________________________________________________________________________</p><p>______________________________________________________________________________</p><p>______________________________________________________________________________</p><p>______________________________________________________________________________</p><p>______________________________________________________________________________</p><p>______________________________________________________________________________</p><p>______________________________________________________________________________</p><p>______________________________________________________________________________</p><p>______________________________________________________________________________</p><p>______________________________________________________________________________</p><p>______________________________________________________________________________</p><p>______________________________________________________________________________</p><p>______________________________________________________________________________</p><p>______________________________________________________________________________</p><p>______________________________________________________________________________</p><p>______________________________________________________________________________</p><p>______________________________________________________________________________</p><p>______________________________________________________________________________</p><p>______________________________________________________________________________</p><p>______________________________________________________________________________</p><p>______________________________________________________________________________</p><p>______________________________________________________________________________</p><p>ÍNDICE</p><p>CAPÍTULO I</p><p>1. INTRODUÇÃO...................................................................................................................5</p><p>1.1. OBJECTIVOS.................................................................................................................5</p><p>1.1.1. Objectivo Geral..........................................................................................................5</p><p>1.1.2. Objectivos Específicos..............................................................................................5</p><p>1.2. Metodologia..................................................................................................................5</p><p>CAPÍTULO II</p><p>2. FINANÇAS PÚBLICAS......................................................................................................7</p><p>2.1. Finanças Públicas e sua Missão.................................................................................7</p><p>2.2. Processos das Finanças Públicas..............................................................................8</p><p>2.3. Principais Critérios que Contribuem para o Desenvolvimento de Políticas de Finanças Públicas................................................................................................................9</p><p>2.4. Estratégias de Desenvolvimento de Políticas de Finanças Públicas....................10</p><p>2.5. ASPECTOS CRÍTICOS NA ÁREA DE FINANÇAS PÚBLICAS EM MOÇAMBIQUE ...13</p><p>3.5.1. Credibilidade do orçamento...................................................................................13</p><p>3.5.2. Responsabilização fiscal .......................................................................................13</p><p>3.5.3. Despesa de investimento e prioridades locais.....................................................14</p><p>CAPÍTULO III</p><p>3. CONCLUSÃO..................................................................................................................15</p><p>4. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS..................................................................................16</p><p>CAPÍTULO I</p><p>1. INTRODUÇÃO</p><p>As políticas de finanças públicas desempenham um papel crucial no desenvolvimento econômico e social de um país. Elas influenciam a alocação de recursos, a redistribuição de renda e o financiamento de serviços essenciais. Este trabalho visa explorar estratégias eficazes para o desenvolvimento de políticas de finanças públicas que favoreçam a melhoria da qualidade de vida nas comunidades. Os objetivos são identificar critérios que contribuam para essas políticas, analisar as estratégias adotadas e avaliar a adequação dessas políticas em relação à situação econômica e social do país</p><p>1.1. OBJECTIVOS</p><p>1.1.2. Objectivo geral</p><p>· Analisar estratégias de desenvolvimento de políticas de finanças públicas que promovam o crescimento sustentável e a inclusão social nas comunidades,</p><p>1.2.3.Objectivos específicos</p><p>· Identificar critérios que contribuem para o desenvolvimento de políticas de finanças públicas.</p><p>· Analisar as estratégias de desenvolvimento de políticas de finanças públicas.</p><p>· Avaliar a adequação das políticas de finanças públicas em relação à situação econômica e social de Moçambique.</p><p>1.3.Metodologia</p><p>A pesquisa será realizada por meio de revisão bibliográfica, segundo Lakatos e Marconi (91987,p.66) a pesquisa bibliográfica trata-se do levantamento, selecção e documentação de toda bibliografia já publicada sobre o assunto que está sendo pesquisado em livros, revistas, jornais, boletins, monografias, tese, dissertação, material cartográficos, com objectivo de colocar o pesquisador em contacto directo com todo material já escrito sobre o mesmo. e análise de estudos de caso de diversas comunidades que implementaram políticas de finanças públicas bem-sucedidas. Serão abordadas entrevistas com especialistas na área e análise de documentos governamentais relevantes.</p><p>2. FINANÇAS PÚBLICAS</p><p>Constitui um ramo da Ciência Econômica cujo objecto de estudo é a Política Fiscal ou Política Orçamentária num Estado de Economia Mista. Esta ciência estuda os efeitos da política fiscal, que inclui a Tributação, os Gastos Públicos e a Dívida Pública, nas actividades econômicas, bem como, os processos políticos pelos quais estas políticas são definidas.</p><p>As Finanças Públicas tem um papel importante na sociedade, pois o Estado para cumprir as suas funções que é promover o Bem Estar da sociedade precisa realizar gastos públicos e estes gastos devem ser custeados pela receita pública. Para tanto, a actividade financeira do estado implica no desempenho das actividades políticas, sociais, econômicas e administrativas, consistindo em obter, criar, gerir e despender.</p><p>Dessa forma, o conceito de finanças</p><p>públicas abordado por Matias-Pereira (2012, p.113), pode nos esclarecer melhor, quando diz:</p><p>As finanças públicas de um país (...) estão orientadas para a gestão das operações relacionadas com a receita, despesa, o orçamento e o crédito público. Preocupa-se, portanto, com a obtenção, distribuição, utilização e controle dos recursos financeiros do Estado. Registre-se que a arrecadação dos tributos decorre de uma manifestação do poder de império do Estado, impondo obrigações pecuniárias à, retirando-lhes parte da riqueza produzida, com vista a realizar a actividade financeira. A actividade financeira é desempenhada pela obtenção de receitas, pela administração do produto arrecadado e, ainda, pela realização de dispêndios e despesas.</p><p>2.1. Finanças Públicas e sua Missão</p><p>9. Tanto sob o ponto de vista de competência própria e intervenção directa do Órgão de Supervisão sob a óptica de impacto e de intervenção indirecta deste mesmo Órgão, as Finanças Públicas compreendem a globalidade de todos os processos e operações de planeamento e administração financeira do Estado que garantam a captação, mobilização, alocação, controlo e registo dos recursos públicos (internos e externos) e a sua aplicação em programas, actividades ou património de Instituições dos Sectores Público e Privativo do Estado, incluindo o respectivo controlo e prestação de contas, com vista à:</p><p>• Prossecução de fins de interesse público ou privativo do Estado;</p><p>• Satisfação de necessidades colectivas (imediatas e mediatas); e</p><p>• Promoção do crescimento económico inclusivo, em prol do desenvolvimento integrado local, regional e nacional.</p><p>10. A Missão das Finanças Públicas é garantir a captação, mobilização, alocação, controlo e aplicação prudente, criteriosa, eficiente e transparente dos recursos públicos com vista a satisfazer as necessidades de interesse público e promover o crescimento económico inclusivo e o desenvolvimento harmonioso e sustentável do País.</p><p>2.2. Processos das Finanças Públicas</p><p>11. Para efeitos do presente documento, designa-se de Processo de Finanças Públicas ao conjunto estruturado de funções, actividades, operações e respectivos procedimentos e responsabilidades pela sua execução, de forma padronizada e em cada componente ou subsistema específico de Finanças Públicas, que concorra para a prossecução da Missão das Finanças Públicas, em geral, ou de uma ou mais partes específicas das Finanças Públicas, em particular.</p><p>12. Os diversos processos de Finanças Públicas classificam-se em Primários, Associados, Influentes e de Suporte, atribuindo-se-lhes, respectivamente, os seguintes entendimentos:</p><p>– Processos Primários, os processos que intervêm e contribuem directamente na implementação e prossecução da Missão das Finanças Públicas;</p><p>– Processos Associados, os processos que têm ou podem surtir impactos ou efeitos financeiros sistémicos na cadeia de valor e na prossecução dos objectivos de Processos Primários e da Missão das Finanças Públicas;</p><p>– Processos Influentes, os processos que, ainda que as suas actividades decorram fora do sistema ou da cadeia de valor das Finanças Públicas, os seus efeitos têm ou determinam algum impacto significativo na gestão das Finanças Públicas, podendo implicar a reorientação ou o desvio de aplicação de recursos para se atender a situações concretas ou a efeitos decorrentes da sua ocorrência;</p><p>– Processos de Suporte, são aqueles processos instrumentais e cuja intervenção ou contributo é indispensável para a viabilização ou facilitação da implementação da missão das Finanças Públicas, na sua cadeia de valor.</p><p>13. Sob ponto de vista de intervenção ou acção directa do Órgão de Supervisão sobre as Finanças Públicas, nos vários tipos de processos de Finanças Públicas, distinguem-se dois grupos de Processos:</p><p>i ) Os Processos de competência própria ou de acção directa do Órgão de Supervisão sobre as Finanças Públicas são aqueles cuja execução ou responsabilidade directa pela sua direcção e orientação competem ao referido Órgão (ex. arrecadação da receita do Estado, programação e gestão da tesouraria do Estado, orientação e supervisão da execução da despesa pública, orientação e supervisão das aquisições públicas, a orientação e gestão do Inventário e Cadastro do Património do Estado e a gestão do pagamento de salários e da previdência social dos Funcionários e Agentes do Estado); e</p><p>ii ) Os Processos de impacto ou de acção indirecta indispensável do Órgão de Supervisão sobre as Finanças Públicas são aqueles cuja execução ou responsabilidade directa pela sua direcção e orientação não competem ao ao referido Órgão mas cujo impacto ou efeitos, imediatos ou mediatos, tenham que ser assumidos necessariamente pelo Tesouro Público sempre que não possa ser honrado ou garantido o cumprimento dasrespectivas responsabilidades (ex. segurança social obrigatória e básica e a gestão de recursos humanos da Função Pública indispensável ao processo de pagamento dos respectivos salários).</p><p>2.3. Principais Critérios que Contribuem para o Desenvolvimento de Políticas de Finanças Públicas</p><p>Na elaboração de políticas de finanças públicas para o desenvolvimento comunitário, vários critérios são essenciais:</p><p>Equidade e Inclusão Social: As políticas devem garantir que os recursos sejam distribuídos de maneira justa, buscando a redução das desigualdades sociais. Em um contexto como o de Moçambique, onde uma grande parte da população vive na pobreza, é fundamental priorizar a inclusão de grupos vulneráveis.</p><p>Eficiência na Alocação de Recursos: As políticas devem assegurar que os recursos públicos sejam utilizados de forma a maximizar os resultados sociais e econômicos. A eficiência na gestão fiscal é crucial para garantir a eficácia das intervenções.</p><p>Transparência e Prestação de Contas: A transparência nas finanças públicas e a responsabilização dos gestores públicos são essenciais. Isso aumenta a confiança da população nas instituições e no uso dos recursos públicos.</p><p>Sustentabilidade: Políticas de finanças públicas devem considerar o médio e longo prazo, não apenas a solução de problemas imediatos. A adoção de uma abordagem que assegure a continuidade dos serviços sem comprometer o futuro econômico é vital.</p><p>Participação da Comunidade: Promover a participação dos cidadãos no processo de decisão é fundamental para assegurar que as políticas atendam às necessidades reais das comunidades..</p><p>2.4. Estratégias de Desenvolvimento de Políticas de Finanças Públicas</p><p>As estratégias de desenvolvimento de políticas de finanças públicas podem ser amplas, mas algumas abordagens eficazes incluem:</p><p>Planejamento Orçamentário Participativo: Implementar processos que envolvam cidadãos na elaboração do orçamento permite que as prioridades da comunidade sejam realmente representadas nas políticas públicas.</p><p>Foco em Programas de Inclusão Social: Direcionar recursos para programas que atendam as populações mais vulneráveis, como saúde, educação e assistência social, é fundamental para a promoção do bem-estar da população.</p><p>Reforma da Administração Fiscal: Melhorar a eficiência da arrecadação de impostos e reduzir a evasão fiscal são medidas importantes para aumentar a base de arrecadação e garantir a disponibilidade de recursos para os investimentos necessários.</p><p>Fortalecimento das Instituições: Investir em instituições responsáveis pela gestão das finanças públicas para garantir competência técnica e honestidade é essencial para a execução eficaz das políticas.</p><p>Avaliação Contínua: A implementação de mecanismos de monitoramento e avaliação das políticas permite ajustes e correções que garantem a sua eficácia ao longo do tempo.</p><p>Adoação de Tecnologias de Informação: A utilização de tecnologias da informação na gestão fiscal e no envolvimento cidadão pode aumentar a eficiência e a transparência das operações financeiras do governo.</p><p>Fomento ao Sector Privado: Criar um ambiente favorável para o crescimento do sector privado é vital para estimular o investimento e a criação de empregos, aumentando assim a base tributária.</p><p>2.5. Adequação</p><p>das Políticas de Finanças Públicas em Relação à Situação Econômica e Social</p><p>A adequação das políticas de finanças públicas deve ser avaliada com base nas seguintes dimensões:</p><p>Análise do Contexto Econômico: A situação econômica de Moçambique, caracterizada por altos níveis de pobreza, desigualdade e desafios estruturais, deve ser considerada na formulação das políticas fiscais. É importante adaptar as políticas às realidades econômicas locais e globais.</p><p>Impacto Social das Políticas: A avaliação deve incluir estudos sobre como as políticas implementadas estão afectando a vida das comunidades, especialmente no que diz respeito a acesso a serviços básicos, geração de emprego e redução da pobreza.</p><p>Feedback da População: Coletar opiniões da população sobre a eficácia das políticas em atender suas necessidades é crucial para ajustes nas estratégias implementadas.</p><p>Benchmarking Internacional: Comparar as políticas fiscal e de finanças públicas de Moçambique com as de outros países em desenvolvimento pode oferecer insights sobre boas práticas e áreas de melhoria.</p><p>2.5 ASPECTOS CRÍTICOS NA ÁREA DE FINANÇAS PÚBLICAS EM MOÇAMBIQUE</p><p>O G20 e o FMO levantam neste documento alguns assuntos que merecem atenção do Governo, para que a GFP proceda por forma a ter impacto positivo no cidadão. Alguns aspectos levantados necessitam de reforma legal 1 e outros operacionais 2 cuja implementação é uma questão de operacionalização de diversos aspectos já previstos na lei e políticas. Algumas delas, apesar de serem previstas, não têm sido implementadas e gerando impactos negativos nos benefícios ao cidadão.</p><p>3.5.1Credibilidade do orçamento</p><p>Na elaboração da proposta do OE, a credibilidade resulta de um bom método de diagnóstico das prioridades, bem como em um modelo adequado de consolidação das propostas sectoriais apresentadas pelos ministérios, de forma a produzir politicas que expressam as prioridades locais e para alcançar a visão de futuro percebida pelo Governo, como a que melhor satisfaz os anseios da sociedade. Segundo Hugh (1972) e Rezende 82001), a legalidade, transparência e certeza são dimensões de orçamento credível. O OE, por conseguinte, é uma promessa ao cidadão daquilo que o Estado irá fazer para aumentar a provisão de bens e serviços na economia.</p><p>3.5.2. Responsabilização fiscal</p><p>A responsabilização fiscal tem três dimensões: 1) a responsabilidade pelos actos dos gestores de FP; (ii) a responsabilização do gestor de FP em caso de actos que lesam o bem/interesse público; e (iii) prestação de contas às instituições do Estado apropriadas e ao cidadão. Os gestores de FP devem prosseguir com as suas actividades com respeito ao equilíbrio nas decisões que afectam contas públicas e, por conseguinte, com implicações para o bem-estar das gerações actuais e futuras. As suas decisões não devem ser movidas de acordo com objectivos meramente políticos e ou interesses individuais; a cada despesa deve-se garantir um retorno ao cidadão e a disciplina orçamental, deve ser observada conforme a própria lei orçamental.</p><p>3.5.3. Despesa de investimento e prioridades locais</p><p>Sobre as despesas de investimento e prioridades locais, e de assinalar algumas iniciativas que estão em curso, fruto das reformas de gestão das finanças públicas, e encorajar o Governo a aprofundá-las, para não parecer que nada está a ser feito. Por exemplo, em relação à descentralização e desconcentração de recursos, o distrito já é considerado uma unidade orçamental e muito recentemente os distritos também foram conferidos o poder de contratar pessoal localmente, de acordo com as suas necessidades e orçamento planificado e aprovado.</p><p>3. CONCLUSÃO</p><p>O desenvolvimento de políticas de finanças públicas eficazes é essencial para promover o desenvolvimento da comunidade. Por meio da identificação de critérios adequados, análise de estratégias eficazes e avaliação da adequação das políticas à realidade econômica e social, é possível desenvolver um quadro que não apenas atende às necessidades imediatas, mas que também promove o crescimento sustentável e inclusivo. O engajamento da comunidade e a transparência na gestão são elementos fundamentais para garantir que essas políticas sejam bem-sucedidas. Além disso, uma análise contínua da adequação das políticas fiscais à realidade econômica e social é essencial para garantir que as necessidades da população sejam atendidas de forma eficaz e sustentável.</p><p>4. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS</p><p>· Banco Mundial. (2020). Moçambique: Diagnóstico sobre Finanças Públicas. [Disponível em: www.worldbank.org]</p><p>· Cummings, S. (2018). Understanding Public Financial Management in Africa. Routledge..Hugh, Dalton. Princípios de Finanças Públicas. Tradução de Maria de Lourdes Modiano, ver. Por Aliomar Baleeiro. 2 ed. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 1972.</p><p>· MATIAS-PEREIRA, José. Finanças Públicas. 6ª ed. São Paulo: Atlas, 2012</p><p>· Ministério da Economia e Finanças de Moçambique. (2021). Relatório Anual sobre o Estado das Finanças Públicas.</p><p>· Rezende, Fernando António. Finanças Públicas. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2001.</p><p>*</p><p>image1.png</p>