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Direito Penal I

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Professor; Marcos Daniel Ticianelli				 Matéria; Direito Penal I
 Código Penal
P.1		P.2		P.3				P.4
					 121		361
	 	T.D.		T.S.						L.P.E.
1		NR		 120	 DE
1 á 120 Parte Geral
121 á 361 Parte Especifica
L.P.E. = Leis Penais Especiais
T.D. = Teoria do Delito + T.S. = Teoria das Sansões = Parte Geral
D.E. = Delitos em Espécie = Parte Especifica
Seja princípio penal constitucional ou constitucional penal, está na constituição.
Princípios Constitucionais Penais – rege todas as matérias, inclusive para o direito penal.
Princípios Penais Constitucionais – é um princípio da constituição exclusivo ao direito penal, e que orienta unicamente e exclusivamente o direito penal.
Princípio da Dignidade da Pessoa Humana – estar numa relação de respeito, impor um limite ao estado, haja vista que a relação entre a pessoa e o estado é uma relação vertical, de cima para baixo. Em outras palavras é dizer que o homem vem em primeiro lugar e não o estado, a ideia é viver em um modo antropocêntrico, não colocar o carro na frente dos bois. 
E é por isso que no brasil, que é impedido a pena de morte.
Os princípios penais, todos eles tem por características limitar e frear o poder do estado, e tratar o ser humano com dignidade. Algo que é natural de todos.
Ter poder é decidir o que é o que não é, ou seja poder é prevalecer a sua vontade.
Direito = regras
Estado democrático de direito significar dizer que é o poder do povo regido por regras.
Princípio da Legalidade: a ideia de legalidade no sentido amplo é bem extensa, considerando isso para que seja possível se aproximar dessa ampla legalidade ou do que a constituição quer nos dizer, torna-se necessário subdividir esse princípio em 3 grandes postulados, sendo eles:
1º Reserva Legal; fonte do direito penal
Diz respeito à origem do direito penal, reservado a lei. Única fonte do direito penal.
Porque é a lei e qual a finalidade? Para gerar segurança jurídica 
Artigo 5º parágrafo 39 da cf e art. 1 do cp
Haja vista que na época dos monarcas não se tinha segurança, não sabia o que era crime ou qual seria a sansão aplicada ao caso, 3 pessoas comedia um tipo penal, um era decapitado, outro enforcado e outro libertado, então surge o movimento iluminista, para tirar a população da escuridão e iluminar, pedir ao estado o que se pode fazer e o que não fazer, e caso fosse feito algo proibido qual seria a pena, para que as pessoas pudesse se organizar. Ver livro dos delitos e das penas, autor brecaria. O código penal é a lei que liberta o cidadão. Ele nos diz que somos livres para fazer o que quisermos, menos o que contem nele. O que está escrito ali é muito pouco para o que o ser humano pode fazer.
O estado não pode intervir na nossa vida se não violar alguma norma, isso é ser livre.
A função de garantia: é garantir a liberdade do cidadão contra o arbítrio do estado.
A lei penal liberta
Analogia nunca vai ser usado no direito penal, é utilizada apenas para beneficiar o réu, se for para prejudicar já mais.
2º Taxatividade; a enunciação da norma
A norma tem que ser objetiva, clara e precisa.
Caso ela não seja assim, não tem como saber o que fazer, o que é tipo penal ou não. 
São normas que não cumpre com a função de garantia, pois é obscura.
A taxatividade antecede a reserva legal, o legislador tem que ser objetivo na criação, caso ela não seja precisa nem o cidadão vai saber o que fazer nem o juiz vai saber o que fazer.
Diferença entre a mera legalidade e a estrita legalidade
Mera legalidade = estar na lei, muito simples, a penas cumpre com a reserva legal. 
Estrita legalidade = é a lei taxativa. Ela cumpriu com a reserva legal e é objetiva e clara sem seu texto.
3º Irretroatividade; a lei penal no tempo
Ela não retroage, a não ser, a favor do réu. Ex-Nunc
				F.		L. gravosa		-> Não Retroage
Ela não é ultrativa		F.	 -1L. 2	 Benéfica	->Retroage
				 4-8			 S.
Ultratividade					L. 2-8			-> Irretroatividade
				F. 1-2			 P.N.	 S.
Única Regra; é ultrativa quando é benéfica.
8072
1990
C.H.	 S.	 +		2006		2007
R.I.F.	 9			 INC.			 S.
	 1/6	 - INC.		 S.T.F	 IRR.	2/5 N.R.=40% -> Vale a partir de 2007
	 ULTRA.				3/5 N.=60%
Código Penal de 1990, Lei 8072
C.H. = Crime Hediondo
R.I.F. = Regime integralmente fechado, não existe mais hoje em dia. Porque era totalmente inconstitucional.
I.L.P. = Impossibilidade de liberdade provisória, não existe mais hoje em dia. Porque era anticonstitucional.
Pleno = Decisão de todos os ministros do STF.
O STF é composto por 11 ministros dividido em duas turmas de 5 e o presidente.
IMPORANTISSIMO; Roberto Jefferson = Denunciou o Mensalão
Expressão da Ultratividade Gravosa
Edição da lei somente em caso de emergência
				 F.2
L.T.		1	 L.T.inicio 3		L.T.fim		1
						C			S
					 U.G.
L.T. = Lei temporária – tem data de início e data de encerramento
L.E. = Lei excepcionais – tem data de início mas só encerra quando a emergência termina
Princípio da Culpabilidade; (2 Aspectos)
A culpabilidade é o “limite” e o “fundamento” da pena.
O princípio da culpabilidade guarda uma relação direita com o princípio da proporcionalidade.
Se a culpabilidade for maior a pena deve ser maior também.
Se a culpabilidade for menor a pena deve ser menor também.
A culpabilidade é representado pela motivação.
Culpabilidade como Motivação; (Exemplo)
Art. 121 Caput -> 6-20
§1º, II p. -> Redução de pena em 1/3 (eutanásia/relevante valor moral)
§2º, II p. -> 12-30 anos (fútil/torpe)
Culpabilidade como Fundamento;
Culpabilidade por reprovação de conduta/comportamento penalmente relevante
Doloso ou culposo
Responsabilidade Subjetiva = derivado de conduta
Responsabilidade Objetiva = ser/estado
Responsabilidade subjetiva é diferente da responsabilidade objetiva

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