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CENTRO UNIVERSITÁRIO FAEMA - UNIFAEMA - 4613
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Avenida Machadinho, nº 4.349, Setor 06, CEP – 76.873-630.
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CURSO DE BACHARELADO EM FISIOTERAPIA
NATÁLIA FERNANDES FERREIRA
ESTÁGIO SUPERVISIONADO I
AMPUTAÇÃO DE MEMBRO SUPERIOR
ARIQUEMES - RO
2024
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NATÁLIA FERNANDES FERREIRA
ESTÁGIO SUPERVISIONADO I
AMPUTAÇÃO DE MEMBRO SUPERIOR
Caso clínico de Estágio Supervisionado I
apresentado ao Curso de Bacharelado em
Fisioterapia do Centro Universitário FAEMA /
UNIFAEMA como requisito parcial para avaliação.
Orientador (a): Profa. Esp. Cleidenice dos Santos
Orssatto.
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Sumário
1. INTRODUÇÃO.................................................................................................... 4
2. APRESENTAÇÃO DO CASO CLÍNICO..............................................................5
2.1. Descrição do paciente e o seu diagnóstico clínico
................................................................................................................................ 5
2.2. Avaliação fisioterapêutica .................................................................................6
2.2.1 Queixa principal ..................................................................................... 6
2.2.2 HMP.......................................................................................................6
2.2.3 HMA.......................................................................................................6
2.2.4 Histórico Familiar ................................................................................... 6
2.2.5 Doenças associadas : ...........................................................................6
2.2.6 Histórico de cirurgia: ............................................................................. 6
2.2.7 Medicamentos atuais : .......................................................................... 6
2.2.8 Escala da dor ......................................................................................... 6
2.2.9 Avaliação de sinais vitais........................................................................7
2.2.10 Inspeção...............................................................................................7
2.2.11 Palpação..............................................................................................7
2.2.12 Avaliação da amplitude de movimento(ADM) ...................................... 7
2.2.13 Avaliação da Força muscular (Escala de Oxford) ................................7
2.2.14 Avaliação da sensibilidade: ......................................................................... 7
2.2.15 Exames complementares: . ..........................................................................8
2.2 Diagnóstico Cinético Funcional: ........................................................................ 8
2.3 Classificação Internacional de Funcionalidade (CIF) ........................................ 8
2.4 Objetivos do tratamento .................................................................................... 9
2.5 Condutas Propostas ..........................................................................................9
2.6 Prognóstico Fisioterapêutico (real ou provável): ............................................... 9
2.7 Descrição da Evolução Geral do Paciente (real ou provável): .......................... 9
3.REFERÊNCIAS ..................................................................................................10
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1. INTRODUÇÃO
A amputação é o termo utilizado para definir a retirada total ou parcial de um
membro, sendo este um método de tratamento indicado para diversas condições
de saúde (Pastre, 2005; Silva, 2023). Essa retirada pode ser resultado de trauma,
má formação ou intervenção cirúrgica (INSS, 2017; Vasconcelos, 2020).
Geralmente, a amputação é realizada por meio de um procedimento cirúrgico
com o objetivo de remover o membro comprometido, visando, na maioria dos
casos, proporcionar melhor funcionalidade e qualidade de vida ao paciente
(Fernandes, 2019).
As principais causas de amputação variam conforme a etiologia. Entre as mais
comuns, incluem-se o diabetes mellitus, traumas, tumores e doenças vasculares
periféricas (Kumar, 2018; Xavier, 2020). Sousa et al. (2019) destacam que
amputações em indivíduos jovens economicamente ativos são frequentemente
associadas a traumas, como: acidentes de trânsito, acidentes de trabalho e
violência urbana. Já em idosos, especialmente após os 60 anos, as amputações
estão relacionadas a complicações de doenças crônicas não controladas
(Barbosa et al., 2016; Carvalho, 2022). No Brasil, grande parte das amputações
decorre de traumas, tabagismo, diabetes mellitus e doenças vasculares
periféricas (Vasconcelos, 2020).
Em relação à localização, os membros inferiores (MMII) são mais comumente
afetados, representando cerca de 85% de todas as amputações realizadas,
enquanto os membros superiores (MMSS) compreendem entre 3% e 15% dos
casos (Brasil, 2013; INSS, 2017; Vasconcelos, 2020). As amputações podem ser
classificadas de acordo com o nível do membro acometido. No MMSS, essas
amputações incluem desarticulação de ombro, amputação transumeral,
desarticulação de cotovelo, amputação transradial, desarticulação de punho e
amputação de metacarpo. No MMII, classificam-se como amputação do pé,
transtibial, desarticulação do joelho, transfemoral, desarticulação do quadril e
hemipelvectomia (Brasil, 2013; Silva, 2023).
A desarticulação do ombro envolve a remoção de todo o braço na altura do
ombro, sendo uma amputação que inclui a própria articulação do ombro. A
amputação transumeral, que ocorre acima do cotovelo, envolve a remoção da
parte superior do braço entre o ombro e o cotovelo, preservando a função do
ombro. A desarticulação do cotovelo refere-se à amputação na própria articulação
do cotovelo, que muitas vezes requer próteses menos estéticas. Já a amputação
transradial, que acontece abaixo do cotovelo, envolve a remoção no antebraço,
preservando o movimento do cotovelo. A desarticulação do punho é feita na
articulação do punho em si, enquanto a amputação do metacarpo envolve a
remoção da mão, com o punho sendo mantido intacto. Esse tipo de amputação
pode também incluir formas parciais, nas quais apenas parte da mão é removida,
mantendo o punho funcional (Rodrigues,2022).
Após a amputação, o membro remanescente é chamado de coto, sendo
responsável pelo controle da prótese e a postura ortostática, além de possibilitar a
execução de movimentos do membro (Vasconcelos, 2020). A amputação, embora
seja uma intervenção terapêutica eficaz em muitos casos, é considerada a última
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alternativa e está associada a elevadas taxas de morbimortalidade e impactos
psicossociais significativos (Vasconcelos, 2020; Souza; Santos; Albuquerque,
2019).
Cerca de 70% dos pacientes amputados apresentam dor pós-operatória, sendo
que em 15% dos casos essa dor pode ser intensa (Nikolajsen, 2013; Xavier,
2020). A dor pós-amputação pode se manifestar de duas formas: dor no membro
residual ou coto (DC) e dor no membro fantasma (DMF), que é a sensação
dolorosa referida ao membro removido cirurgicamente (Nikolajsen, 2013; Xavier,
2020).
Além disso, os pacientes amputados apresentam alterações funcionais como
perda de amplitude articular, contraturas musculares, mau posicionamento do
coto e desequilíbrio muscular. Portanto, a reabilitação fisioterapêutica é essencial
para alcançar a recuperação completa desses pacientes (Pastre, 2005; Silva,
2023). Um programa de reabilitação multidisciplinar, com foco no apoio físico e
psicológico, é imprescindível para a recuperação plena do paciente amputado
(Martins; Viana, 2021; Silva, 2023).
O fisioterapeuta desempenha um papel fundamental nesse processo, auxiliando
na reabilitação por meio de estratégias que promovem o aumento da força
muscular, redução do edema e melhora da autonomia do paciente, permitindo seu
progresso e retorno a uma vida ativa (Martins; Viana, 2021; Silva, 2023).
2. APRESENTAÇÃO DO CASO CLÍNICO
2.1. Descrição do paciente e o seu diagnóstico clínico
Paciente G.S.C, 32 anos, sexo masculino, eletricista casado, sofreu um grave
acidente de trabalho há 5 meses enquanto realizava a manutenção em uma linha
de transmissão, onde acabou recebendo uma descarga elétrica de alta tensão.
Vindo a resultar extensas lesões por queimadura no tórax e no braço direito. O
mesmo foi levado ao pronto socorro onde passou por avaliação, devido a
gravidade das queimaduras e da necrose tecidual, a equipe médica optou pela
amputação transumeral do MMSS direito. No período pós-operatório o paciente
apresentou boa evolução na cicatrização, mas no retorno ao médico relatou estar
sentido dor intensa, latejante e com sensação de choques na região do coto.
Também relatou estar tendo dificuldades para realizar as atividades básicas do
dia a dia como vestir-se, na alimentação, cozinhar e realizar a higiene pessoal
devido a perda do membro dominante. Após o relato do paciente o médico
encaminhou para avaliação fisioterapêutica e tratamento .
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2.2. Avaliação fisioterapêutica
2.2.1 Queixa principal: Algia no membro amputado e dificuldade em realizar as
atividades diárias.
2.2.2 HMP
Paciente G.S.C não possui histórico de doenças crônicas e relata ter boa sáude
antes do acidente, não fazia o uso de medicamentos contínuos, realizava
caminhadas aos finais de semana e não possui histórico de tabagismo ou
etilismo.
2.2.3 HMA
Paciente sofreu um acidente de trabalho há 5 meses onde acabou sofrendo
queimaduras graves ocasionadas por choque elétrico, sendo necessária a
amputação do membro superior direito. Ele relata estar sentindo dor intensa no
membro amputado e dificuldades para realizar as atividades diárias.
2.2.4 Histórico Familiar: Não possui histórico familiar
2.2.5 Doenças associadas : Não possui doenças associadas
2.2.6 Histórico de cirurgia: Não possui histórico de cirurgias anteriores
2.2.7 Medicamentos atuais : Dipirona e gabapentina.
2.2.8 Escala da dor
Numeração da escala de dor: 7/10
Local da dor: Na região do coto
Intensidade da dor: Moderada
Momento da dor: De noite
Forma da dor: latejante
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2.2.9 Avaliação de sinais vitais:
2.2.10 Inspeção: Coto com boa cicatrização, sem presença de espículas ósseas e
há presença de Edema grau 2+/4+ na região do coto.
2.2.11 Palpação: Sem presença de espículas ósseas palpáveis ,e sensibilidade
ao toque.
2.2.12 Avaliação da amplitude de movimento(ADM): ADM levemente restrita na
abdução, flexão e extensão de ombro .
2.2.13 Avaliação da Força muscular (Escala de Oxford)
NÍVEIS DESCRIÇÃO
5- Normal Mobilidade completa contra resistência acentuada contra a
ação da gravidade
4- Boa Mobilização integral contra ação da gravidade e de certo
grau de resistência
3- Regular Movimentos de amplitude normal contra ação da gravidade.
2- Fraca Mobilidade em todos os sentidos normais, com limitação da
gravidade.
1- Mínima Sinais de discreta contratilidade sem movimento da
articulação.
0- Ausente Não se observam sinais de contração muscular.
Grau:4 flexores e extensores de ombro.
2.2.14 Avaliação da sensibilidade: Foi realizado testes sensoriais para avaliar a
sensibilidade do paciente os testes realizados foram teste de temperatura (Água
Quente e Fria) e o teste de Pinprick (Ponta da Agulha). No teste de temperatura o
paciente apresentou uma hipossensibilidade e no teste de Pinprick uma
hipersensibilidade.
Pressão
Arterial:
120/80m
mHg
Temperatu
ra
Corpórea:
35.9º C
Frequência
Cardíaca:
78bpm
Frequência
Respiratória:
18irpm
Saturação de
Oxigênio:
98%
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2.2.15 Exames complementares: Radiografia da região do coto ,na análise do
exame de imagem não foi identificado nenhum comprometimento ósseo ou
articular.
2.2 Diagnóstico Cinético Funcional:
Paciente com algia moderada,edema, redução de ADM e redução de força grau 4
nos flexores e extensores de ombro, hipersensibilidade tátil e hipossensibilidade
térmica.
2.3 Classificação Internacional de Funcionalidade,incapacidade e Saúde (CIF)
COMPONENTE DEFICIÊNCIA INTEGRALIDADE
FUNÇÕES DO
CORPO
Amputação Transumeral Perda anatômica do
membro superior direito
acima do cotovelo,com
redução de força e
mobilidade no coto.
ESTRUTURAS DO
CORPO
Úmero,escápula,musculos,vasos
sanguíneos e nervos.
Estrutura
musculoesquelética
afetada pela amputação
COM LIMITAÇÃO SEM LIMITAÇÃO
ATIVIDADES E
PARTICIPAÇÕES
Dificuldades em realizar as
atividades de auto
cuidado ,atividades diárias,e
movimentar-se.
BARREIRAS FACILITADORES
FATORES
AMBIENTAIS
Não possui barreiras Tem acesso
atendimento
Fisiterapêutico e a
medicações.Tem apoio
familiar .
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2.4 Objetivos do tratamento
Curto Prazo: reduzir algia e edema
Médio Prazo: Ganho de ADM e dessensibilização do Coto
Longo prazo: Ganho de força
2.5 Condutas Propostas
Reduzir algia: Estimulação Elétrica Nervosa Transcutânea (TENS) e crioterapia
(De Jesus et al. 2019).
Redução de edema: Enfaixamento compressivo do coto (Carvalho 2003, Brasil
2013, De Jesus et al. 2019).
Dessensibilização o coto: Massoterapia ,ultrassom terapêutico modopulsado 10-
20% a 16-48 Hz e dose de 0,4W/cm2 e uso de estímulos sensoriais (Brasil
2013,De Jesus et al. 2019).
Ganho de ADM:Exercícios para alongar o ombro,mobilização passiva e ativa
(Brasil,2013)
Ganho de força:Exercícios resistidos e isométricos, e atividades isotônicas
concêntricas e excêntricas(Brasil, 2013).
2.6 Prognóstico Fisioterapêutico (real ou provável):
Apesar de ser uma condição de saúde irreversível o prognóstico fisioterapeutico
para esse paciente é bom e com grande potencial para uma recuperação
funcional .Com condutas fisioterapeuticas bem elaboradas pode-se trazer para o
paciente uma melhora significativa na qualidade de vida e ate mesmo preparar
esse paciente fisicamente e psicologicamente para o uso de próteses.
2.7 Descrição da Evolução Geral do Paciente (real ou provável):
Mediante a aplicação das condutas fisioterapêuticas, é possível obter-se uma
redução da dor , edema, da sensibilidade,e também e prevenção de
complicações secundárias. Além disso, espera-se uma melhora significativa na
funcionalidade e um ganho substancial na qualidade de vida do paciente.
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3.REFERÊNCIAS
PASTRECM; SALIONIFJ; OLIVEIRABAF; MICHELETTOM; JÚNIORJN.
FiscalTherapy and Transtibial Amputai-o. Arq.Ciênc.Saúde. 2005;12(2):120-24.
SILVA, R. E. Atuação da fisioterapia no paciente amputado- revisão de literatura.
Revista Ibero-Americana de Humanidades, Ciências e Educação, v. 9, n. 6, p.
1303–1308, 2023.
XAVIER, N. F. R. et al. Prevention and control of chronic post-amputation pain of
extremities: systematic review. Brazilian Journal Of Pain, v. 3, n. 3, 2020.
KUMAR GK, Souza CD, Diaz EA. Incidence and causes of lower-limb
amputations in a tertiary care center: evaluation of the medical records in a period
of 2 years. Int J Surg Sci. 2018;2(3):16-9.
FERNANDES, Leticia Luzia dos Santos. Causas de amputações de membros sup
eriores e inferiores de usuários em um serviço de reabilitação física. Santa Cruz d
o Sul: Universidade de Santa Cruz do Sul, 2019
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de
Ações Programáticas Estratégicas. Diretrizes de atenção à pessoa amputada.
Brasília: Ministério da Saúde, 2013.
VASCONCELOS, Gabriela S.; Matielo, Aline A. Órtese e prótese . Porto Alegre:
SAGAH, 2020. E-book. pág.54. ISBN 9786581492779. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9786581492779/. Acesso
em: 19 out. 2024.
INSS. Instituto Nacional do Seguro Social. Manual técnico de prescrição de
órteses, próteses ortopédicas não implantáveis e meios auxiliares de
locomoção: diretrizes para a perícia médica. 74 p. Brasília, 2017.
ALVES dos Santos Querino, V.; Garcia da Mata Silva, B.; Etelvina de Sousa Silva,
C. FISIOTERAPIA NO CONTROLE DE SENSAÇÃO DE MEMBRO FANTASMA E
DOR FANTASMA PÓS AMPUTAÇÃO DE MEMBRO INFERIOR. RECIMA21 -
Revista Científica Multidisciplinar - ISSN 2675-6218 , v. 1, pág. e453232, 2023.
CARVALHO, Solange Evangelista dos Santos. Influência da fisioterapia aquática
na funcionalidade, dor e equilíbrio postural em indivíduos com amputação
unilateral do membro inferior: ensaio clínico randomizado. Campo Grande:
Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, 2022.
NIKOLAJSEN L. Phantom limb, in Wall and Melzack’s Textbook of Pain, SB.
McMahon PD, Wall RM (Eds). Philadelphia: Elsevier, Saunders, PA, USA; 2013.
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DE JESUS, Pedro Henrique; De souza, André Luiz Velano; Batista Pereira,
Rejane Goecking; Cordeiro de Sá, Matteus; De Morais, Sabrina Gomes. Atuação
da fisioterapia na dessensibilização de pacientes amputados. Teófilo Otoni:
Universidade Presidente Antônio Carlos – UNIPAC,2019.
CARVALHO, J. A. Amputações de membros inferiores: em busca da plena
reabilitação. 2ed. São Paulo: Manole, 2003.
BARBOSA, B. M. B.; Monteiro, R. A.; Sparanouma, L. F.; Fabiano, R.; Bareiro, N.;
Passos, A. D. C.; Engel, E. E. Incidência e causas de amputações dos membros
inferiores em Ribeirão Preto de 1985 a 2008: avaliação de 3.274 casos. Revista
Brasileira de Epidemiologia. v. 19, n. 2, 2016.
MARTINS LK; Viana Je; Atuação do Fisioterapeuta na Recuperação de Pacientes
na Adaptação de Próteses Após Acidente de Trabalho.Revista Ibero-Americana
de Humanidades, Ciências e Educação. São Paulo, v.7.n.10. out. 2021. ISSN -
2675 –3375.
RODRIGUES, G. R., & Ramos, J. M.. Perfil epidemiológico dos pacientes
amputados dos últimos dez anos em hospital referência de Curitiba. Curitiba,
2022
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	1.INTRODUÇÃO
	2. APRESENTAÇÃO DO CASO CLÍNICO 
	Paciente G.S.C, 32 anos, sexo masculino, eletricis
	2.2. Avaliação fisioterapêutica 
	2.2.1 Queixa principal: Algia no membro amputado 
	2.2.2 HMP
	2.2.3 HMA 
	2.2.5 Doenças associadas : Não possui doenças asso
	2.2.6 Histórico de cirurgia: Não possui histórico 
	2.2.7 Medicamentos atuais : Dipirona e gabapentina
	2.2.8 Escala da dor 
	2.2.9 Avaliação de sinais vitais: 
	2.2.10 Inspeção: Coto com boa cicatrização, sem pr
	2.2.11 Palpação: Sem presença de espículas ósseas 
	2.2.12 Avaliação da amplitude de movimento(ADM): 
	2.2.13 Avaliação da Força muscular (Escala de Oxfo
	2.2.14 Avaliação da sensibilidade: Foi realizado t
	2.2.15 Exames complementares: Radiografia da regiã
	2.2 Diagnóstico Cinético Funcional:
	Paciente com algia moderada,edema, redução de ADM 
	2.3 Classificação Internacional de Funcionalidade,
	COMPONENTE
	DEFICIÊNCIA
	INTEGRALIDADE
	FUNÇÕES DO CORPO
	Amputação Transumeral
	ESTRUTURAS DO CORPO
	Úmero,escápula,musculos,vasos sanguíneos e nervos.
	Estrutura musculoesquelética afetada pela amputaçã
	COM LIMITAÇÃO
	SEM LIMITAÇÃO
	ATIVIDADES E PARTICIPAÇÕES
	Dificuldades em realizar as atividades de auto cui
	BARREIRAS
	FACILITADORES
	FATORES AMBIENTAIS
	Não possui barreiras
	Tem acesso atendimento Fisiterapêutico e a medicaç
	2.4 Objetivos do tratamento
	Curto Prazo: reduzir algia e edema
	Médio Prazo: Ganho de ADM e dessensibilização do C
	Longo prazo: Ganho de força 
	2.5 Condutas Propostas
	Dessensibilização o coto: Massoterapia ,ultrassom 
	Ganho de ADM:Exercícios para alongar o ombro,mobil
	Ganho de força:Exercícios resistidos e isométricos
	2.6 Prognóstico Fisioterapêutico (real ou provável
	Apesar de ser uma condição de saúde irreversível 
	2.7 Descrição da Evolução Geral do Paciente (real 
	3.REFERÊNCIAS
	VASCONCELOS, Gabriela S.; Matielo, Aline A. Órtese
	ALVES dos Santos Querino, V.; Garcia da Mata Silva
	CARVALHO, Solange Evangelista dos Santos. Influênc
	NIKOLAJSEN L. Phantom limb, in Wall and Melzack’s 
	DE JESUS, Pedro Henrique; De souza, André Luiz Vel
	CARVALHO, J. A. Amputações de membros inferiores: 
	BARBOSA, B. M. B.; Monteiro, R. A.; Sparanouma, L.
	MARTINS LK; Viana Je; Atuação do Fisioterapeuta na
	RODRIGUES, G. R., & Ramos, J. M.. Perfil epidemiol

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