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CENTRO UNIVERSITÁRIO FAEMA - UNIFAEMA - 4613 ------------------------------------------------------------------------------------ Portaria MEC de credenciamento Nº 1.076, de 31/12/2021, D.O.U. de 31/12/2021. 1 Avenida Machadinho, nº 4.349, Setor 06, CEP – 76.873-630. Ariquemes – RO Fone/Fax: (69) 3536.6600 www.faema.edu.br CURSO DE BACHARELADO EM FISIOTERAPIA NATÁLIA FERNANDES FERREIRA ESTÁGIO SUPERVISIONADO I AMPUTAÇÃO DE MEMBRO SUPERIOR ARIQUEMES - RO 2024 http://www.faema.edu.br CENTRO UNIVERSITÁRIO FAEMA - UNIFAEMA - 4613 ------------------------------------------------------------------------------------ Portaria MEC de credenciamento Nº 1.076, de 31/12/2021, D.O.U. de 31/12/2021. 2 Avenida Machadinho, nº 4.349, Setor 06, CEP – 76.873-630. Ariquemes – RO Fone/Fax: (69) 3536.6600 www.faema.edu.br NATÁLIA FERNANDES FERREIRA ESTÁGIO SUPERVISIONADO I AMPUTAÇÃO DE MEMBRO SUPERIOR Caso clínico de Estágio Supervisionado I apresentado ao Curso de Bacharelado em Fisioterapia do Centro Universitário FAEMA / UNIFAEMA como requisito parcial para avaliação. Orientador (a): Profa. Esp. Cleidenice dos Santos Orssatto. ARIQUEMES - RO 2024 http://www.faema.edu.br CENTRO UNIVERSITÁRIO FAEMA - UNIFAEMA - 4613 ------------------------------------------------------------------------------------ Portaria MEC de credenciamento Nº 1.076, de 31/12/2021, D.O.U. de 31/12/2021. 3 Avenida Machadinho, nº 4.349, Setor 06, CEP – 76.873-630. Ariquemes – RO Fone/Fax: (69) 3536.6600 www.faema.edu.br Sumário 1. INTRODUÇÃO.................................................................................................... 4 2. APRESENTAÇÃO DO CASO CLÍNICO..............................................................5 2.1. Descrição do paciente e o seu diagnóstico clínico ................................................................................................................................ 5 2.2. Avaliação fisioterapêutica .................................................................................6 2.2.1 Queixa principal ..................................................................................... 6 2.2.2 HMP.......................................................................................................6 2.2.3 HMA.......................................................................................................6 2.2.4 Histórico Familiar ................................................................................... 6 2.2.5 Doenças associadas : ...........................................................................6 2.2.6 Histórico de cirurgia: ............................................................................. 6 2.2.7 Medicamentos atuais : .......................................................................... 6 2.2.8 Escala da dor ......................................................................................... 6 2.2.9 Avaliação de sinais vitais........................................................................7 2.2.10 Inspeção...............................................................................................7 2.2.11 Palpação..............................................................................................7 2.2.12 Avaliação da amplitude de movimento(ADM) ...................................... 7 2.2.13 Avaliação da Força muscular (Escala de Oxford) ................................7 2.2.14 Avaliação da sensibilidade: ......................................................................... 7 2.2.15 Exames complementares: . ..........................................................................8 2.2 Diagnóstico Cinético Funcional: ........................................................................ 8 2.3 Classificação Internacional de Funcionalidade (CIF) ........................................ 8 2.4 Objetivos do tratamento .................................................................................... 9 2.5 Condutas Propostas ..........................................................................................9 2.6 Prognóstico Fisioterapêutico (real ou provável): ............................................... 9 2.7 Descrição da Evolução Geral do Paciente (real ou provável): .......................... 9 3.REFERÊNCIAS ..................................................................................................10 http://www.faema.edu.br CENTRO UNIVERSITÁRIO FAEMA - UNIFAEMA - 4613 ------------------------------------------------------------------------------------ Portaria MEC de credenciamento Nº 1.076, de 31/12/2021, D.O.U. de 31/12/2021. 4 Avenida Machadinho, nº 4.349, Setor 06, CEP – 76.873-630. Ariquemes – RO Fone/Fax: (69) 3536.6600 www.faema.edu.br 1. INTRODUÇÃO A amputação é o termo utilizado para definir a retirada total ou parcial de um membro, sendo este um método de tratamento indicado para diversas condições de saúde (Pastre, 2005; Silva, 2023). Essa retirada pode ser resultado de trauma, má formação ou intervenção cirúrgica (INSS, 2017; Vasconcelos, 2020). Geralmente, a amputação é realizada por meio de um procedimento cirúrgico com o objetivo de remover o membro comprometido, visando, na maioria dos casos, proporcionar melhor funcionalidade e qualidade de vida ao paciente (Fernandes, 2019). As principais causas de amputação variam conforme a etiologia. Entre as mais comuns, incluem-se o diabetes mellitus, traumas, tumores e doenças vasculares periféricas (Kumar, 2018; Xavier, 2020). Sousa et al. (2019) destacam que amputações em indivíduos jovens economicamente ativos são frequentemente associadas a traumas, como: acidentes de trânsito, acidentes de trabalho e violência urbana. Já em idosos, especialmente após os 60 anos, as amputações estão relacionadas a complicações de doenças crônicas não controladas (Barbosa et al., 2016; Carvalho, 2022). No Brasil, grande parte das amputações decorre de traumas, tabagismo, diabetes mellitus e doenças vasculares periféricas (Vasconcelos, 2020). Em relação à localização, os membros inferiores (MMII) são mais comumente afetados, representando cerca de 85% de todas as amputações realizadas, enquanto os membros superiores (MMSS) compreendem entre 3% e 15% dos casos (Brasil, 2013; INSS, 2017; Vasconcelos, 2020). As amputações podem ser classificadas de acordo com o nível do membro acometido. No MMSS, essas amputações incluem desarticulação de ombro, amputação transumeral, desarticulação de cotovelo, amputação transradial, desarticulação de punho e amputação de metacarpo. No MMII, classificam-se como amputação do pé, transtibial, desarticulação do joelho, transfemoral, desarticulação do quadril e hemipelvectomia (Brasil, 2013; Silva, 2023). A desarticulação do ombro envolve a remoção de todo o braço na altura do ombro, sendo uma amputação que inclui a própria articulação do ombro. A amputação transumeral, que ocorre acima do cotovelo, envolve a remoção da parte superior do braço entre o ombro e o cotovelo, preservando a função do ombro. A desarticulação do cotovelo refere-se à amputação na própria articulação do cotovelo, que muitas vezes requer próteses menos estéticas. Já a amputação transradial, que acontece abaixo do cotovelo, envolve a remoção no antebraço, preservando o movimento do cotovelo. A desarticulação do punho é feita na articulação do punho em si, enquanto a amputação do metacarpo envolve a remoção da mão, com o punho sendo mantido intacto. Esse tipo de amputação pode também incluir formas parciais, nas quais apenas parte da mão é removida, mantendo o punho funcional (Rodrigues,2022). Após a amputação, o membro remanescente é chamado de coto, sendo responsável pelo controle da prótese e a postura ortostática, além de possibilitar a execução de movimentos do membro (Vasconcelos, 2020). A amputação, embora seja uma intervenção terapêutica eficaz em muitos casos, é considerada a última http://www.faema.edu.br CENTRO UNIVERSITÁRIO FAEMA - UNIFAEMA - 4613 ------------------------------------------------------------------------------------Portaria MEC de credenciamento Nº 1.076, de 31/12/2021, D.O.U. de 31/12/2021. 5 Avenida Machadinho, nº 4.349, Setor 06, CEP – 76.873-630. Ariquemes – RO Fone/Fax: (69) 3536.6600 www.faema.edu.br alternativa e está associada a elevadas taxas de morbimortalidade e impactos psicossociais significativos (Vasconcelos, 2020; Souza; Santos; Albuquerque, 2019). Cerca de 70% dos pacientes amputados apresentam dor pós-operatória, sendo que em 15% dos casos essa dor pode ser intensa (Nikolajsen, 2013; Xavier, 2020). A dor pós-amputação pode se manifestar de duas formas: dor no membro residual ou coto (DC) e dor no membro fantasma (DMF), que é a sensação dolorosa referida ao membro removido cirurgicamente (Nikolajsen, 2013; Xavier, 2020). Além disso, os pacientes amputados apresentam alterações funcionais como perda de amplitude articular, contraturas musculares, mau posicionamento do coto e desequilíbrio muscular. Portanto, a reabilitação fisioterapêutica é essencial para alcançar a recuperação completa desses pacientes (Pastre, 2005; Silva, 2023). Um programa de reabilitação multidisciplinar, com foco no apoio físico e psicológico, é imprescindível para a recuperação plena do paciente amputado (Martins; Viana, 2021; Silva, 2023). O fisioterapeuta desempenha um papel fundamental nesse processo, auxiliando na reabilitação por meio de estratégias que promovem o aumento da força muscular, redução do edema e melhora da autonomia do paciente, permitindo seu progresso e retorno a uma vida ativa (Martins; Viana, 2021; Silva, 2023). 2. APRESENTAÇÃO DO CASO CLÍNICO 2.1. Descrição do paciente e o seu diagnóstico clínico Paciente G.S.C, 32 anos, sexo masculino, eletricista casado, sofreu um grave acidente de trabalho há 5 meses enquanto realizava a manutenção em uma linha de transmissão, onde acabou recebendo uma descarga elétrica de alta tensão. Vindo a resultar extensas lesões por queimadura no tórax e no braço direito. O mesmo foi levado ao pronto socorro onde passou por avaliação, devido a gravidade das queimaduras e da necrose tecidual, a equipe médica optou pela amputação transumeral do MMSS direito. No período pós-operatório o paciente apresentou boa evolução na cicatrização, mas no retorno ao médico relatou estar sentido dor intensa, latejante e com sensação de choques na região do coto. Também relatou estar tendo dificuldades para realizar as atividades básicas do dia a dia como vestir-se, na alimentação, cozinhar e realizar a higiene pessoal devido a perda do membro dominante. Após o relato do paciente o médico encaminhou para avaliação fisioterapêutica e tratamento . http://www.faema.edu.br CENTRO UNIVERSITÁRIO FAEMA - UNIFAEMA - 4613 ------------------------------------------------------------------------------------ Portaria MEC de credenciamento Nº 1.076, de 31/12/2021, D.O.U. de 31/12/2021. 6 Avenida Machadinho, nº 4.349, Setor 06, CEP – 76.873-630. Ariquemes – RO Fone/Fax: (69) 3536.6600 www.faema.edu.br 2.2. Avaliação fisioterapêutica 2.2.1 Queixa principal: Algia no membro amputado e dificuldade em realizar as atividades diárias. 2.2.2 HMP Paciente G.S.C não possui histórico de doenças crônicas e relata ter boa sáude antes do acidente, não fazia o uso de medicamentos contínuos, realizava caminhadas aos finais de semana e não possui histórico de tabagismo ou etilismo. 2.2.3 HMA Paciente sofreu um acidente de trabalho há 5 meses onde acabou sofrendo queimaduras graves ocasionadas por choque elétrico, sendo necessária a amputação do membro superior direito. Ele relata estar sentindo dor intensa no membro amputado e dificuldades para realizar as atividades diárias. 2.2.4 Histórico Familiar: Não possui histórico familiar 2.2.5 Doenças associadas : Não possui doenças associadas 2.2.6 Histórico de cirurgia: Não possui histórico de cirurgias anteriores 2.2.7 Medicamentos atuais : Dipirona e gabapentina. 2.2.8 Escala da dor Numeração da escala de dor: 7/10 Local da dor: Na região do coto Intensidade da dor: Moderada Momento da dor: De noite Forma da dor: latejante http://www.faema.edu.br CENTRO UNIVERSITÁRIO FAEMA - UNIFAEMA - 4613 ------------------------------------------------------------------------------------ Portaria MEC de credenciamento Nº 1.076, de 31/12/2021, D.O.U. de 31/12/2021. 7 Avenida Machadinho, nº 4.349, Setor 06, CEP – 76.873-630. Ariquemes – RO Fone/Fax: (69) 3536.6600 www.faema.edu.br 2.2.9 Avaliação de sinais vitais: 2.2.10 Inspeção: Coto com boa cicatrização, sem presença de espículas ósseas e há presença de Edema grau 2+/4+ na região do coto. 2.2.11 Palpação: Sem presença de espículas ósseas palpáveis ,e sensibilidade ao toque. 2.2.12 Avaliação da amplitude de movimento(ADM): ADM levemente restrita na abdução, flexão e extensão de ombro . 2.2.13 Avaliação da Força muscular (Escala de Oxford) NÍVEIS DESCRIÇÃO 5- Normal Mobilidade completa contra resistência acentuada contra a ação da gravidade 4- Boa Mobilização integral contra ação da gravidade e de certo grau de resistência 3- Regular Movimentos de amplitude normal contra ação da gravidade. 2- Fraca Mobilidade em todos os sentidos normais, com limitação da gravidade. 1- Mínima Sinais de discreta contratilidade sem movimento da articulação. 0- Ausente Não se observam sinais de contração muscular. Grau:4 flexores e extensores de ombro. 2.2.14 Avaliação da sensibilidade: Foi realizado testes sensoriais para avaliar a sensibilidade do paciente os testes realizados foram teste de temperatura (Água Quente e Fria) e o teste de Pinprick (Ponta da Agulha). No teste de temperatura o paciente apresentou uma hipossensibilidade e no teste de Pinprick uma hipersensibilidade. Pressão Arterial: 120/80m mHg Temperatu ra Corpórea: 35.9º C Frequência Cardíaca: 78bpm Frequência Respiratória: 18irpm Saturação de Oxigênio: 98% http://www.faema.edu.br CENTRO UNIVERSITÁRIO FAEMA - UNIFAEMA - 4613 ------------------------------------------------------------------------------------ Portaria MEC de credenciamento Nº 1.076, de 31/12/2021, D.O.U. de 31/12/2021. 8 Avenida Machadinho, nº 4.349, Setor 06, CEP – 76.873-630. Ariquemes – RO Fone/Fax: (69) 3536.6600 www.faema.edu.br 2.2.15 Exames complementares: Radiografia da região do coto ,na análise do exame de imagem não foi identificado nenhum comprometimento ósseo ou articular. 2.2 Diagnóstico Cinético Funcional: Paciente com algia moderada,edema, redução de ADM e redução de força grau 4 nos flexores e extensores de ombro, hipersensibilidade tátil e hipossensibilidade térmica. 2.3 Classificação Internacional de Funcionalidade,incapacidade e Saúde (CIF) COMPONENTE DEFICIÊNCIA INTEGRALIDADE FUNÇÕES DO CORPO Amputação Transumeral Perda anatômica do membro superior direito acima do cotovelo,com redução de força e mobilidade no coto. ESTRUTURAS DO CORPO Úmero,escápula,musculos,vasos sanguíneos e nervos. Estrutura musculoesquelética afetada pela amputação COM LIMITAÇÃO SEM LIMITAÇÃO ATIVIDADES E PARTICIPAÇÕES Dificuldades em realizar as atividades de auto cuidado ,atividades diárias,e movimentar-se. BARREIRAS FACILITADORES FATORES AMBIENTAIS Não possui barreiras Tem acesso atendimento Fisiterapêutico e a medicações.Tem apoio familiar . http://www.faema.edu.br CENTRO UNIVERSITÁRIO FAEMA - UNIFAEMA - 4613 ------------------------------------------------------------------------------------ Portaria MEC de credenciamento Nº 1.076, de 31/12/2021, D.O.U. de 31/12/2021. 9 Avenida Machadinho, nº 4.349, Setor 06, CEP – 76.873-630. Ariquemes – RO Fone/Fax: (69) 3536.6600 www.faema.edu.br 2.4 Objetivos do tratamento Curto Prazo: reduzir algia e edema Médio Prazo: Ganho de ADM e dessensibilização do Coto Longo prazo: Ganho de força 2.5 Condutas Propostas Reduzir algia: Estimulação Elétrica Nervosa Transcutânea (TENS) e crioterapia (De Jesus et al. 2019). Redução de edema: Enfaixamento compressivo do coto (Carvalho 2003, Brasil 2013, De Jesus et al. 2019). Dessensibilização o coto: Massoterapia ,ultrassom terapêutico modopulsado 10- 20% a 16-48 Hz e dose de 0,4W/cm2 e uso de estímulos sensoriais (Brasil 2013,De Jesus et al. 2019). Ganho de ADM:Exercícios para alongar o ombro,mobilização passiva e ativa (Brasil,2013) Ganho de força:Exercícios resistidos e isométricos, e atividades isotônicas concêntricas e excêntricas(Brasil, 2013). 2.6 Prognóstico Fisioterapêutico (real ou provável): Apesar de ser uma condição de saúde irreversível o prognóstico fisioterapeutico para esse paciente é bom e com grande potencial para uma recuperação funcional .Com condutas fisioterapeuticas bem elaboradas pode-se trazer para o paciente uma melhora significativa na qualidade de vida e ate mesmo preparar esse paciente fisicamente e psicologicamente para o uso de próteses. 2.7 Descrição da Evolução Geral do Paciente (real ou provável): Mediante a aplicação das condutas fisioterapêuticas, é possível obter-se uma redução da dor , edema, da sensibilidade,e também e prevenção de complicações secundárias. Além disso, espera-se uma melhora significativa na funcionalidade e um ganho substancial na qualidade de vida do paciente. http://www.faema.edu.br CENTRO UNIVERSITÁRIO FAEMA - UNIFAEMA - 4613 ------------------------------------------------------------------------------------ Portaria MEC de credenciamento Nº 1.076, de 31/12/2021, D.O.U. de 31/12/2021. 10 Avenida Machadinho, nº 4.349, Setor 06, CEP – 76.873-630. Ariquemes – RO Fone/Fax: (69) 3536.6600 www.faema.edu.br 3.REFERÊNCIAS PASTRECM; SALIONIFJ; OLIVEIRABAF; MICHELETTOM; JÚNIORJN. FiscalTherapy and Transtibial Amputai-o. Arq.Ciênc.Saúde. 2005;12(2):120-24. SILVA, R. E. Atuação da fisioterapia no paciente amputado- revisão de literatura. Revista Ibero-Americana de Humanidades, Ciências e Educação, v. 9, n. 6, p. 1303–1308, 2023. XAVIER, N. F. R. et al. Prevention and control of chronic post-amputation pain of extremities: systematic review. Brazilian Journal Of Pain, v. 3, n. 3, 2020. KUMAR GK, Souza CD, Diaz EA. 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Brasília, 2017. ALVES dos Santos Querino, V.; Garcia da Mata Silva, B.; Etelvina de Sousa Silva, C. FISIOTERAPIA NO CONTROLE DE SENSAÇÃO DE MEMBRO FANTASMA E DOR FANTASMA PÓS AMPUTAÇÃO DE MEMBRO INFERIOR. RECIMA21 - Revista Científica Multidisciplinar - ISSN 2675-6218 , v. 1, pág. e453232, 2023. CARVALHO, Solange Evangelista dos Santos. Influência da fisioterapia aquática na funcionalidade, dor e equilíbrio postural em indivíduos com amputação unilateral do membro inferior: ensaio clínico randomizado. Campo Grande: Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, 2022. NIKOLAJSEN L. Phantom limb, in Wall and Melzack’s Textbook of Pain, SB. McMahon PD, Wall RM (Eds). 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Incidência e causas de amputações dos membros inferiores em Ribeirão Preto de 1985 a 2008: avaliação de 3.274 casos. Revista Brasileira de Epidemiologia. v. 19, n. 2, 2016. MARTINS LK; Viana Je; Atuação do Fisioterapeuta na Recuperação de Pacientes na Adaptação de Próteses Após Acidente de Trabalho.Revista Ibero-Americana de Humanidades, Ciências e Educação. São Paulo, v.7.n.10. out. 2021. ISSN - 2675 –3375. RODRIGUES, G. R., & Ramos, J. M.. Perfil epidemiológico dos pacientes amputados dos últimos dez anos em hospital referência de Curitiba. Curitiba, 2022 http://www.faema.edu.br 1.INTRODUÇÃO 2. APRESENTAÇÃO DO CASO CLÍNICO Paciente G.S.C, 32 anos, sexo masculino, eletricis 2.2. Avaliação fisioterapêutica 2.2.1 Queixa principal: Algia no membro amputado 2.2.2 HMP 2.2.3 HMA 2.2.5 Doenças associadas : Não possui doenças asso 2.2.6 Histórico de cirurgia: Não possui histórico 2.2.7 Medicamentos atuais : Dipirona e gabapentina 2.2.8 Escala da dor 2.2.9 Avaliação de sinais vitais: 2.2.10 Inspeção: Coto com boa cicatrização, sem pr 2.2.11 Palpação: Sem presença de espículas ósseas 2.2.12 Avaliação da amplitude de movimento(ADM): 2.2.13 Avaliação da Força muscular (Escala de Oxfo 2.2.14 Avaliação da sensibilidade: Foi realizado t 2.2.15 Exames complementares: Radiografia da regiã 2.2 Diagnóstico Cinético Funcional: Paciente com algia moderada,edema, redução de ADM 2.3 Classificação Internacional de Funcionalidade, COMPONENTE DEFICIÊNCIA INTEGRALIDADE FUNÇÕES DO CORPO Amputação Transumeral ESTRUTURAS DO CORPO Úmero,escápula,musculos,vasos sanguíneos e nervos. Estrutura musculoesquelética afetada pela amputaçã COM LIMITAÇÃO SEM LIMITAÇÃO ATIVIDADES E PARTICIPAÇÕES Dificuldades em realizar as atividades de auto cui BARREIRAS FACILITADORES FATORES AMBIENTAIS Não possui barreiras Tem acesso atendimento Fisiterapêutico e a medicaç 2.4 Objetivos do tratamento Curto Prazo: reduzir algia e edema Médio Prazo: Ganho de ADM e dessensibilização do C Longo prazo: Ganho de força 2.5 Condutas Propostas Dessensibilização o coto: Massoterapia ,ultrassom Ganho de ADM:Exercícios para alongar o ombro,mobil Ganho de força:Exercícios resistidos e isométricos 2.6 Prognóstico Fisioterapêutico (real ou provável Apesar de ser uma condição de saúde irreversível 2.7 Descrição da Evolução Geral do Paciente (real 3.REFERÊNCIAS VASCONCELOS, Gabriela S.; Matielo, Aline A. Órtese ALVES dos Santos Querino, V.; Garcia da Mata Silva CARVALHO, Solange Evangelista dos Santos. Influênc NIKOLAJSEN L. Phantom limb, in Wall and Melzack’s DE JESUS, Pedro Henrique; De souza, André Luiz Vel CARVALHO, J. A. Amputações de membros inferiores: BARBOSA, B. M. B.; Monteiro, R. A.; Sparanouma, L. MARTINS LK; Viana Je; Atuação do Fisioterapeuta na RODRIGUES, G. R., & Ramos, J. M.. Perfil epidemiol