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Eletrônica Analógica Prof. Eng. Viviana R. Zurro MSc. 1 Atividade Prática Gabriel Ranieri Onofre - RU 4148972 PROCEDIMENTOS EXPERIMENTAIS EXPERIÊNCIA 1: Ceifador em dois níveis Circuitos ceifadores (também conhecidos como limitadores de tensão, seletores de amplitude ou cortadores) são aqueles que ceifam parte do sinal aplicado em suas entradas. Os principais circuitos ceifadores são aqueles que utilizam díodos, resistores e baterias. Um ceifador de sinal elimina parte de uma onda e passa somente o sinal que ocorre acima ou abaixo de um determinado nível de tensão ou de corrente (INSTITUTO DE FÍSICA, [s.d.]). Para a montagem do circuito experimental foi utilizado os seguintes materiais: • Protobord • Transformador • Osciloscópio • 2 Diodos 1N400X • Resistor de 10kΩ • Fonte de Alimentação • Cabos para conexões Seguindo o diagrama elétrico abaixo, foi montado o circuito ceifador em dois níveis. Figura 01: Diagrama elétrico circuito ceifador Eletrônica Analógica Prof. Eng. Viviana R. Zurro MSc. 2 Após a montagem do circuito na protobord e o mesmo já energizado, foi utilizado o osciloscópio para ver o funcionamento do circuito com os diodos e observar os sinais de entrada e saída. Figura 02: Montagem do circuito ceifador Figura 03: Utilização do osciloscópio Eletrônica Analógica Prof. Eng. Viviana R. Zurro MSc. 3 Com o osciloscópio já calibrado e as pontas de provas posicionadas na entrada e saída do circuito, obtivemos o resultado da imagem abaixo. Figura 04: Imagem do osciloscópio Na tela do osciloscópio é possível ver a tensão de pico a pico (Vpp) da entrada e saída do circuito, e suas respetivas frequências e formas de ondas. Com os cursores também é possível fazer a leitura das tensões 𝒗𝒊 [𝑽] e 𝒗𝒐 [𝑽] em um determinado período de tempo. Nas tabelas 01 e 02 podemos ver os resultados obtidos através do osciloscópio. Tabela 01 – Sinais de entrada e saída de um ceifador em dois níveis Parâmetro 𝒗𝒊 [𝑽] 𝒗𝒐 [𝑽] Tensão pico a pico [V] 46,6 9,49 Frequência [Hz] 60 60 Eletrônica Analógica Prof. Eng. Viviana R. Zurro MSc. 4 Tabela 02 – Curva de transferência de um ceifador em dois níveis 𝒗𝒊 [𝑽] 𝒗𝒐 [𝑽] -20,2 4,2 -16,2 4,2 -14,2 4,2 -10,2 4,2 -6,2 4,2 -2,2 4,2 2,2 4,2 4,2 4,2 8,2 8,2 10,2 10,2 12,2 12,2 16,2 12,2 18,2 12,2 20,2 12,2 Com a tabela 02 preenchida podemos fazer o gráfico da curva de transferência deste circuito. 0 2 4 6 8 10 12 14 -25 -20 -15 -10 -5 0 5 10 15 20 25 𝒗 𝒐 [𝑽 ] 𝒗𝒊 [𝑽] Curva de transferência Eletrônica Analógica Prof. Eng. Viviana R. Zurro MSc. 5 Nesse experimento o circuito montado tem a função de limitar a corrente alternada da entrada, e transmitir apenas uma faixa deste sinal. Esta faixa de limitação é determinada pelos valores das fontes de V1 05v V2 e 12v. • Quando a tensão de entrada for inferior a 05v, o díodo D1 estará polarizado diretamente (funcionando como uma chave fechada) e o díodo D2 estará polarizado inversamente (funcionando como chave aberta), assim o valor de saída será igual ao da fonte V1. • Quando a tenção de entrada for superior a 12v, o díodo D1 estará polarizado inversamente (funcionando como chave aberta) e o díodo D2 estará polarizado diretamente (funcionando como uma chave fechada), assim o valor de saída será igual ao da fonte V2. • Quando a tensão de entrada for maior que 05v e menor que 12v, o díodo D1 e D2 estarão polarizados inversamente (funcionando como chave aberta) e o valor da tensão de saída será igual ao da entrada. Na teoriza utilizamos díodos ideais, que entram em condução com qualquer valor positivo maior que zero aplicado diretamente sobre ele. Porem, no díodo real a tensão direta terá que ser superior à tensão da barreira de potencial. Em operação normal, a tensão por um díodo de silício em polarização direta é algo entre 0,6v e 0,75v. Por esse motivo os valores teóricos são diferentes dos valores obtidos na prática, outro fator a ser considerado é a escala de tensão do osciloscópio. Entendendo o funcionamento do circuito vimos que todos o valores de tensão inferiores a 05v e superiores a 12v serão cortados, determinando uma faixa de operação para o circuito, justificando o sinal de saída que vimos em azul na imagem 04. Eletrônica Analógica Prof. Eng. Viviana R. Zurro MSc. 6 EXPERIÊNCIA 2: Amplificador transistorizado Amplificadores transistorizados, são sistemas que utilizam transístores e outros dispositivos não ativos para obter na sua saída um sinal similar e amplificado de um sinal aplicado a sua entrada. Algumas de suas maioríssimas aplicações são em sistemas de áudio frequência, mp3, receptores de rádio, sistemas de comunicação, etc. Uma curiosidade interessante é que hoje amplificadores transistorizados podem ser construídos com transístores bipolares ou MOSFETs ou ainda circuitos integrados (INFOESCOLA, [s.d.]). Para entender o funcionamento dos amplificadores transistorizados foi realizado um experimento prático. Para montagem do circuito foi utilizado os seguintes componentes: • Protoboard • Gerador de funções • Osciloscópio • Fonte de alimentação • Transístor BC337 • Capacitor de 10µF • Resistores calculados no projeto Foi utlizado o diagrama elétrico da figura 05 para realização da montagem do circuito. Eletrônica Analógica Prof. Eng. Viviana R. Zurro MSc. 7 Figura 05: Diagrama elétrico circuito amplificador transistorizado Antes de realizar a montagem do circuito na protobord foi necessário calcular os valores dos resistores R1 e RC que não foram fornecidos no enunciado do experimento. Para calcular os valores que precisamos devemos primeiro extrair do enunciado todos as informações possíveis para realização dos cálculos. Temos as seguintes informações: 𝛽 = 250, 𝑉𝐵𝐸 = 0,7𝑉, 𝑉𝐶𝐸 = 𝑉𝑐𝑐 2⁄ , 𝑅𝐸 = 1𝑘Ω, e 𝑅2 = 10𝑘Ω. O circuito utilizará uma fonte de alimentação Vcc = 15 e terá um ganho Av = -4 (Amplificador inversor). De posse desses dados já é possível calculamos os valores dos parâmetros restantes. Eletrônica Analógica Prof. Eng. Viviana R. Zurro MSc. 8 𝑉𝑐𝑒 = 𝑉𝑐𝑐 2 ⁄ ⟶ 𝑉𝑐𝑒 = 15𝑉 2⁄ ⟶ 𝑉𝑐𝑒 = 7,5𝑉 𝐴𝑣 = − 𝑅𝑐 𝑅𝑒 ⁄ ⟶ −4 = − 𝑅𝑐 1𝑘Ω ⁄ ⟶ 𝑅𝑐 = 4𝑘Ω Considerando 𝐼𝑒 ≅ 𝐼𝑐 𝐼𝑐 = 𝑉𝑐𝑐 − 𝑉𝑐𝑒 𝑅𝑐 + 𝑅𝑒 ⁄ ⟶ 𝐼𝑐 = 15𝑉 − 7,5𝑉 3,9𝑘Ω + 1𝑘Ω ⁄ 𝐼𝑐 = 1,530𝑚𝐴 𝐼𝑏 = 𝐼𝑐 𝛽 ⁄ ⟶ 𝐼𝑏 = 1,530𝑚𝐴 250 ⁄ ⟶ 𝐼𝑏 = 6,120µ𝐴 𝑉𝑒 = 𝑅𝑒 ∙ 𝐼𝑒 ⟶ 𝑉𝑒 = 1𝑘Ω ∙ 1,530𝑚𝐴 ⟶ 𝑉𝑒 = 1,53𝑉 𝑉𝑏 = 𝑉𝑏𝑒 + 𝐼𝑐 ∙ 𝑅𝑒 ⟶ 𝑉𝑏 = 0,7𝑉 + 1,530𝑚𝐴 ∙ 1𝑘Ω ⟶ 𝑉𝑏 = 2,23𝑉 𝐼2 = 𝑉𝑏 𝑅2 ⁄ ⟶ 𝐼𝑏 = 2,23𝑉 10𝑘Ω ⁄ ⟶ 𝐼𝑏 = 223µ𝐴 𝐼1 = 𝐼2 + 𝐼𝑏 ⟶ 𝐼1 = 223µ𝐴 + 6,120µ𝐴 ⟶ 𝐼2 = 229,12µ𝐴 𝑅1 = 𝑉𝑐𝑐 − 𝑉𝑏 𝐼1 ⁄ ⟶ 𝐼𝑐 = 15𝑉 − 2,23𝑉 229,12µ𝐴 ⁄ ⟶ 𝑅1 = 55,734𝑘Ω Usaremos então os valores de resistores comerciais mais próximos dos valores encontrados nos cálculos acima. • 𝑅1 = 55,734𝑘Ω → 𝑅1 = 56𝑘Ω • 𝑅1 = 4𝑘Ω → 𝑅1 = 3,9𝑘Ω Com todos os componentes já definidos podemos fazer a montagem do circuito de acordo com o diagrama da figura 05. Eletrônica Analógica Prof. Eng. Viviana R. Zurro MSc. 9 Figura 06: Circuito amplificador transistorizado Com o circuito montado e energizado, podemos iniciar as medições e verificar se o transístor está em ponto de operação. Figura 07: Corrente nocoletor do transístor Eletrônica Analógica Prof. Eng. Viviana R. Zurro MSc. 10 Figura 08: Corrente na base do transístor Na tabela abaixo podemos ver os valores do ponto de operação do transístor medidos na prática: Tabela 03 – Ponto de operação do transistor 𝑽𝑪𝑬 𝑽𝑩𝑬 𝑰𝑪 𝑰𝑩 7,56V 0,626V 1,55mA 3,8µA O ganho de tensão é calculado pela divisão da tensão de pico na saída pela tensão de pico na entrada. 𝐴𝑉 = 𝑉𝑖 𝑉𝑜 ⁄ ⟶ 𝐴𝑣 = −9,7 3⁄ ⟶ 𝐴𝑉 = −3,23 Tabela 04 – Ganho de tensão do amplificador transistorizado 𝑨𝑽 calculado 𝑨𝑽 medido -3,9 -3,23 Eletrônica Analógica Prof. Eng. Viviana R. Zurro MSc. 11 Na tabela 04 podemos ver como o amplificador se comporta fazendo a comparação entre os valores calculados e os valores medidos. Podemos observar uma pequena diferença, isso porque nos cálculos consideramos componentes com valores ideais e na situação prática os componentes reais sofrem perdas e possuem variações, os mesmos possuem valores de tolerância e podem provocar essas diferenças. Figura 09: Utilização do osciloscópio no amplificador transistorizado Veremos nas imagens a seguir o circuito amplificador transistorizado funcionando com frequência e formas de onda diferentes. Podemos ver que estamos trabalhando com um circuito linear. Onde indiferente da forma de onda e o valor de frequência, o ganho e o sinal de saída serão mantidos. Segundo o fabricante do transístor BC337, a largura de banda de ganho é de até 100MHz. Eletrônica Analógica Prof. Eng. Viviana R. Zurro MSc. 12 Figura 10: Onda Triangular com frequência de 1KHz Figura 11: Onda Triangular com frequência de 5KHz Eletrônica Analógica Prof. Eng. Viviana R. Zurro MSc. 13 Figura 12: Onda Quadrada com frequência de 1KHz Figura 13: Onda Triangular com frequência de 5KHz Eletrônica Analógica Prof. Eng. Viviana R. Zurro MSc. 14 Em seguida vamos ver oque acontece com um circuito amplificador quando o sinal de entrada é muito grande. Figura 14: Amplificador com sinal de entrada muito grande Vemos que aumentando o sinal de entrada do circuito o sinal de saída foi cortado. Se fossemos considerar o ganho medido na prática de −3,23 teríamos na saída aproximadamente 16v. Mas, por que isso não acontece? Pois o circuito ficou saturado, ele utiliza a fonte Vcc para amplificar o valor do sinal e como temos o valor de Vcc igual a 15v, a fonte não é suficiente para amplificar o valor do sinal de entrada pois ele ultrapassa a fonte de alimentação do circuito. Saturação - a tensão de saída é limitada a um valor de pico levemente menor do que o valor da tensão de alimentação. Taxa de renovação - a taxa de mudança da tensão de saída é limitada (geralmente pela compensação interna utilizada). Eletrônica Analógica Prof. Eng. Viviana R. Zurro MSc. 15 EXPERIÊNCIA 3: Amplificador Operacional Também conhecido como amp-op, o amplificador operacional é um componente eletrônico capaz de amplificar sinais e realizar operações matemáticas, como por exemplo soma, subtração, multiplicação, derivação e integração. Também conhecido como amp-op, o amplificador operacional é um componente eletrônico capaz de amplificar sinais e realizar operações matemáticas, como por exemplo soma, subtração, multiplicação, derivação e integração (MANUAL DA ELETRONICA, [s.d.]). Neste experimento foi utilizado os seguintes componentes: • Protobord • Gerador de funções • Osciloscopio • Fontes de alimentação • Resistores calculados no projeto • Amplificador operacional UA741 (substituído pelo LM358P) O amplificador operacional UA741 foi substituído pelo LM358P. O amplificador LM358P possui dois canais de amplificação, então devemos ter cuidado com os pinos de entrada e saída pois serão diferentes do fornecido no circuito original. Na imagem 13 podemos ver a diferença entre eles. Figura 15: CI amplificador operacional Eletrônica Analógica Prof. Eng. Viviana R. Zurro MSc. 16 Considerando as mudanças dos pinos temos os seguintes diagramas para a montagens dos circuitos invrsor e não inversor. Figura 16: Amplificador operacional inversor Figura 17: Amplificador operacional não inversor Eletrônica Analógica Prof. Eng. Viviana R. Zurro MSc. 17 Antes de montarmos os cuircuitos, defemos calcularo os resistores para determinar o ganho de cada um deles. Para ambos os circuitos adotaremos o valor de R1 = 1KΩ, e a partir desse valor usaremos a fórmula para calcular o R2. Circuito Inversor 𝐴𝑣 = − 𝑅2 𝑅1⁄ → −4 = − 𝑅2 1⁄ → 𝐴𝑣 = 4 Adotaremos o valor comercial de 4,7kΩ Circuito não inversor 𝐴𝑣 = 1 + 𝑅2 𝑅1⁄ → 3 = 1 + 𝑅2 1⁄ → 𝐴𝑣 = 2 Adotaremos o valor comercial de 2,2kΩ Com os resistores já calculados podemos realizar a montagem dos circuitos e os testes do experimento para ver seu funcionamento. Figura 18: Circuito Amplificador operacional inversor Eletrônica Analógica Prof. Eng. Viviana R. Zurro MSc. 18 Figura 19: Circuito Amplificador operacional não inversor Como o auxílio do osciloscópio podemos ver o funcionamento dos circuitos e o ganho na saída de cada um deles. Inversor: 𝐴𝑣 = 𝑉𝑜 𝑉𝑖⁄ → 𝐴𝑣 = 10,2 2,41⁄ → 𝐴𝑣 = 4,23 Não Inversor: 𝐴𝑣 = 𝑉𝑜 𝑉𝑖⁄ → 𝐴𝑣 = 8,06 2,53⁄ → 𝐴𝑣 = 3,18 Tabela 04 – Ganho de tensão dos amplificadores operacionais Inversor Não inversor 𝑨𝑽 calculado 𝑨𝑽 medido 𝑨𝑽 calculado 𝑨𝑽 medido 4,7 4,23 3,2 3,18 Eletrônica Analógica Prof. Eng. Viviana R. Zurro MSc. 19 Podemos observar que no amplificador operacional não inversor, os valores calculados e medido são quase iguais. Isso não ocorre no amplificador inversor, onde temos uma diferença maior entre os valores. Isso ocorre, pois temos tolerância nos componentes eletrónicos e existem perdas no circuito físico. Vimos o mesmo acontecer no amplificador transistorizado. Nas imagens abaixo veremos se acontece alguma alteração no circuito mudando as formas de onda, e os valores de frequência na entrada. Figura 20: Onda senoidal 5KHz Eletrônica Analógica Prof. Eng. Viviana R. Zurro MSc. 20 Figura 21: Onda senoidal 30KHz Figura 22: Onda quadrada 5KHz Eletrônica Analógica Prof. Eng. Viviana R. Zurro MSc. 21 Figura 23: Onda quadrada 30KHz Figura 24: Onda triangular 30KHz Eletrônica Analógica Prof. Eng. Viviana R. Zurro MSc. 22 Vemos que alterando a formato de onda as tensões podem sofrer uma pequena variação, mas não alterando muito o valor de ganho da saída. Em altas frequências observamos que o formato de onda pode sofre mudanças na saída. Os amplificadores operacionais são desenvolvidos para trabalhar em altas frequências, então mesmo com essas alterações no circuito podemos ver que ele consegue manter seu valor de ganho. Agora veremos o que acontece no circuito se aumentamos muito o sinal de entrada. Figura 25: Corte do sinal de saída Aumentando o sinal de saída apenas em 3x, já podemos ver o que acontece no circuito quando o sinal de entrada é grande. O amplificador inversor por ter um ganho maior, terá na saída um corte maior. Já no amplificador não inversor, como o valor do ganho se aproxima do valor da fonte, apenas uma pequena parte do sinal desaída foi cortado. Isso ocorre, pois, o valor do ganho ultrapassa o valor da fonte de alimentação. Quando isso ocorre falamos que o circuito está saturado. Devemos levar em consideração que parte do valor da fonte de alimentação também é utilizada pelo circuito. Eletrônica Analógica Prof. Eng. Viviana R. Zurro MSc. 23 Referências bibliográficas Amplificador operacional, o que é? Funcionamento e aplicações!. Manual da Eletrônica, [s.d.]. Disponível em: https://www.manualdaeletronica.com.br/amplificador-operacional-o-que-e- funcionamento-aplicacoes/. Acesso em: 02 de mai. de 2024. Amplificador. Info Escola, [s.d.]. Disponível em: https://www.infoescola.com/eletronica/amplificador/#:~:text=Como%20o%20pr%C3 %B3prio%20nome%20diz,sinal%20aplicado%20a%20sua%20entrada.. Acesso em: 01 de mai. de 2024. Circuitos ceifadores. Instituto de Física, [s.d.]. Disponível em: https://www.if.ufrj.br/~toni/analogica6.pdf. Acesso em: 01 de mai. de 2024.