Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
UFSC - CTC - INE5403 - Fundamentos de Matema´tica Discreta para a Computac¸a˜o Semestre 12.2 - Data: 01/out/2012 - Prof. Daniel S. Freitas - Turma A - Primeira Prova 1. (2,0 pontos) Determine o valor verdade (V ou F) das proposic¸o˜es a seguir: (V) ∀n ∈ Z+, a + ar + ar2 + · · ·+ arn−1 = a(1−rn) 1−r para r 6= 1 Justificativa (prova por induc¸a˜o): • P (1) : a = a. (1−r) (1−r) = a (OK) • P (k) : a + ar + ar2 + · · ·+ ark−1 = a(1−rk) 1−r • Assumindo que P (k) e´ V, sera´ que P (k + 1) : a + ar + ar2 + · · ·+ ark−1 + ark = a(1−rk+1) 1−r ?? • P (k + 1) : a + ar + ar2 + · · ·+ ark−1 + ark = a. (1−rk) (1−r) + a.r k (usando a hipo´tese indutiva) = a.(1−rk)+a.rk−a.rk+1 (1−r) = a. (1−rk+1) (1−r) � (F) ∀n ∈ Z+, 12 + 32 + 52 + · · ·+ (2n− 1)2 = n(n+2)(2n−1) 3 Justificativa: na˜o vale para n = 2, pois: 1 + 9 6= 2×4×3 3 (V) ∀n ∈ Z+ tal que n > 27, ∃a, b ∈ Z tais que n = 5a + 8b. Justificativa (prova por induc¸a˜o forte): • Passo ba´sico: P (28) : 28 pode ser escrito como 5.4 + 8.1 (OK) P (29) : 29 pode ser escrito como 5.1 + 8.3 (OK) P (30) : 30 pode ser escrito como 5.6 + 8.0 (OK) P (31) : 31 pode ser escrito como 5.3 + 8.2 (OK) P (32) : 32 pode ser escrito como 5.0 + 8.4 (OK) • Passo indutivo: P (k − 4)⇒ P (k + 1), pois: – se P (k − 4) e´ V, temos que ∃A,B tais que k − 4 = 5A + 8B – da´ı, para encontrar a e b tais que k + 1 = 5a + 8b, e´ so´ fazer: a = A + 1 e b = B – isto vale para qualquer valor de k + 1 ≥ 33, pois k − 4 ≥ 28 � (V) ∀n ∈ Z+, seja fn o n-e´simo nu´mero de Fibonacci, enta˜o: f21 + f22 + · · ·+ f2n = fn.fn+1. Justificativa (prova por induc¸a˜o): • P (1) : f21 = 12 = f1.f2 = 1.1 (OK) • P (k) : f21 + f22 + · · ·+ f2k = fk.fk+1 • Assumindo que P (k) e´ V, sera´ que P (k + 1) : f21 + f22 + · · ·+ f2k + f2k+1 = fk+1.fk+2 tambe´m e´ sempre V ?? • P (k + 1) : f21 + f22 + · · ·+ f2k + f2k+1 = fk.fk+1 + f2k+1 = fk+1.(fk + fk+1) = fk+1.fk+2 � 2. (1,0 ponto) Dadas as quatro premissas: • “Se o universo e´ finito, enta˜o a vida e´ curta.” • “Se a vida vale a pena, enta˜o a vida e´ complexa.” • “Se a vida e´ curta ou complexa, enta˜o a vida tem sentido.” • “A vida na˜o tem sentido.” e as asserc¸o˜es: I) se o universo e´ finito e a vida vale a pena, enta˜o a vida tem sentido; II) a vida na˜o e´ curta; III) a vida tem sentido ou o universo e´ finito; quais asserc¸o˜es pode-se dizer que seguem logicamente das premissas dadas? Resposta: somente (I) e (II). Justificativa (prova): • sejam as proposic¸o˜es: f: “o universo e´ finito” c: “a vida e´ curta” p: “a vida vale a pena” x: “a vida e´ complexa” s: “a vida tem sentido” • nestes termos, as asserc¸o˜es dadas sa˜o: I) (f ∧ p) → s II) ¬c III) s ∨ f 1 Passo Justificativa 1) f → c hipo´tese 2) p→ x hipo´tese 3) (c ∨ x)→ s hipo´tese 4) ¬s hipo´tese 5) ¬c ∧ ¬x 3, 4, modus tollens 6) ¬c 5, simplificac¸a˜o ⇒ II e´ V 7) ¬f 6, 1, modus tollens 8) ¬s ∧ ¬f 4, 7, conjunc¸a˜o ⇒ III e´ F pois: (¬s ∧ ¬f) ⇔ ¬(s ∨ f) 9) ¬x 5, simplificac¸a˜o 10) ¬p 2, 9, modus tollens 11) ¬f ∧ ¬p 7, 10, conjunc¸a˜o ⇒ I e´ V pois: f e´ F e p tambe´m e´ F � 3. (1,0 ponto) As Olimp´ıadas Esportivas da UFSC sa˜o realizadas todo ano em uma certa semana de outubro. Esta ol´ımpiada ja´ e´ tradicional no cena´rio catarinense e atualmente conta com seis modalidades: corrida, salto em distaˆncia, salto em altura, arremesso de peso, natac¸a˜o, e judoˆ. Em uma edic¸a˜o t´ıpica desta competic¸a˜o, duas modalidades ocorrem na segunda-feira, duas na terc¸a-feira e duas na quarta-feira, obedecendo a`s seguintes restric¸o˜es: • Arremesso de peso ocorre no mesmo dia que natac¸a˜o. • Corrida na˜o ocorre no mesmo dia que salto em distaˆncia. • Se salto em altura ocorre na segunda-feira, corrida ocorre na terc¸a-feira. • Se judoˆ ocorre na quarta-feira, salto em distaˆncia ocorre na terc¸a-feira. Sabendo disto, responda a` seguinte questa˜o: se corrida ocorrer no dia anterior a natac¸a˜o, qual das seguintes modalidades na˜o pode ocorrer em uma terc¸a-feira da olimp´ıada? Resposta: salto em distaˆncia. Justificativa: • sejam os predicados: C(x) : “tem corrida no dia x” D(x) : “tem salto em distaˆncia no dia x” H(x) : “tem salto em altura no dia x” A(x) : “tem arremesso de peso no dia x” N(x) : “tem natac¸a˜o no dia x” J(x) : “tem judoˆ no dia x” • nestes termos, as premissas dadas sa˜o: I) ∀x, A(x)⇔ N(x) II) ∀x, D(x)⇒ ¬C(x) III) H(2a)⇒ C(3a) IV) J(4a)⇒ D(3a) • Como corrida ocorre no dia anterior a natac¸a˜o, temos duas opc¸o˜es: (C(2) ∧N(3)) OU (C(3) ∧N(4)). • Qualquer que seja a opc¸a˜o, D(3a) nunca e´ verdade, pois: – na opc¸a˜o 1 (C(2) ∧N(3)), a distribuic¸a˜o semanal de jogos fica: 2a 3a 4a C N D J A H Justificativas: ∗ A(3a), pois: A(3a)⇔ N(3a) (instanciac¸a˜o de I) ∗ D(4a), pois: C(2a)⇔ ¬D(2a) (instanciac¸a˜o de II + contrapositiva) ∗ J(2a) pois: ¬D(3a)⇒ ¬J(4a) (IV, contrapositiva) ∗ H(4a) pois: ¬C(3a)⇒ H(2a) (III, contrapositiva) – na opc¸a˜o 2 (C(3) ∧N(4)), a distribuic¸a˜o semanal de jogos tem duas possibilidades: 2a 3a 4a 2a 3a 4a D C N D C N H J A J H A Justificativas: ∗ A(4a), pois: A(4a)⇔ N(4a) (instanciac¸a˜o de I) ∗ D(2a), pois: C(3a)⇔ ¬D(3a) (instanciac¸a˜o de II + contrapositiva) ∗ J(2a) ou J(3a), pois: ¬D(3a)⇒ ¬J(4a) (IV, contrapositiva) ∗ H(2a) ou H(3a), pois: C(3a) (de qualquer um dos dois jeitos, III e´ satisfeita) 4. (1,0 ponto) Considere a proposic¸a˜o s, dada por s : (p→ q) ∧ (¬p→ q), e as seguintes proposic¸o˜es: (I) q ∨ q (II) (¬p→ ¬q) ∨ (p→ ¬q) (III) (¬p ∨ q) ∧ (p ∨ q) (IV) q (V) (¬q → p) ∧ (¬q → ¬p) Quais proposic¸o˜es pode-se dizer que sa˜o logicamente equivalentes a` proposic¸a˜o s? Resposta: (I), (III), (IV) e (V) 2 Justificativa: • para comec¸ar, a tautologia p ∨ p⇔ p (ver formula´rio) ja´ indicava que as alternativas (I) e (IV) eram ideˆnticas – de modo que as respostas que inclu´ıssem apenas uma delas ja´ poderiam ser eliminadas (o que eliminava dois itens) – em seguida, podia-se constatar que as tautologias (¬p ∨ q)⇔ (p→ q) e (p→ q)⇔ (¬q → ¬p) mostravam imediatamente que as alternativas (III) e (V) eram expresso˜es equivalentes a` s dada – logo, a resposta deveria conter (III) e (V) – com estas duas observac¸o˜es, chegava-se a` conclusa˜o de que a u´nica alternativa correta seria: (I), (III), (IV) e (V) • alternativamente, esta conclusa˜o poderia se basear na construc¸a˜o de uma tabela-verdade: p q ¬p ¬q p→ q ¬p→ q s ¬p→ ¬q p→ ¬q (II) (III) (V) (I) ¬p ∨ q ¬q → p (IV) ¬q → ¬p p ∨ q V V F F V V V V F V V V V F F V F V F V V V F F F V V F V V V F V V V V F F V V V F F V V V F F – conclusa˜o: as colunas correspondentes a (I), (III), (IV) e (V) sa˜o equivalentes a` coluna de s, mas a coluna de (II) na˜o • havia ainda a possibilidade da resposta correta ser obtida por uma aplicac¸a˜o das tautologias (¬p∨q)⇔ (p→ q) e (p→ q)⇔ (¬q → ¬p) aos itens (II), (III) e (V) aliada a` seguinte sequeˆncia de aplicac¸o˜es de propriedades (listadas no formula´rio) para concluir que (I) e (IV) eram equivalentes a s: passo justificativa (p→ q) ∧ (¬p→ q) proposic¸a˜o original ⇔ (¬p ∨ q) ∧ (p ∨ q) tautologia (¬p ∨ q)⇔ (p→ q) ⇔ ((¬p ∨ q) ∧ p) ∨ ((¬p ∨ q) ∧ q) tautologia da distributividade ⇔ ((¬p ∧ p) ∨ (q ∧ p)) ∨ ((¬p ∧ q) ∨ (q ∧ q)) tautologia da distributividade ⇔ F ∨ (q ∧ p) ∨ (¬p ∧ q) ∨ (q ∧ q) contradic¸a˜o ⇔ F ∨ (q ∧ p) ∨ (¬p ∧ q) ∨ q idempoteˆncia ⇔ F ∨ (q ∧ (p ∨ ¬p)) ∨ q tautologia da distributividade ⇔ F ∨ (q ∧ T ) ∨ q tautologia ⇔ (q ∧ T ) ∨ q tautologia F ∨ p⇔ p ⇔ q ∨ q tautologia q ∧ T ⇔ q ⇔ q idempoteˆncia � 5. (1,0 ponto) Assinale a proposic¸a˜o logicamente equivalente a ¬(p ∨ q) ∨ (¬p ∧ q): (a) ¬p ∧ (q ∧ ¬q) (b) ¬p (c) (p ∨ q) ∧ (p ∨ ¬q) (d) (p ∨ q) ∨ (p ∧ ¬q) (e) p Resposta: ¬p Justificativa: ¬(p ∨ q) ∨ (¬p ∧ q) ⇔ (¬p ∧ ¬q) ∨ (¬p ∧ q) (2a lei de De Morgan) ⇔ ¬p ∧ (¬q ∨ q) (distributividade) ⇔ ¬p ∧V ((¬q ∨ q) e´ tautologia) ⇔ ¬p ((p ∧V)⇔ p) � 6. (1,0 ponto) Se e´ verdade que as treˆs sentenc¸as a seguir sa˜o verdadeiras: (i) p⇒ q (ii) r ⇒ s (iii) (p ∧ t)⇔ r enta˜o e´ verdade que: Resposta: apenas ¬q ⇒ ¬r Justificativa: aplicac¸a˜o direta das treˆs leis abaixo (todas listadas no formula´rio) • ¬r ⇒ ¬s na˜o podeser V, pois se trata da inversa da 2a premissa • ¬s⇒ (t ∨ p) na˜o pode ser V, pois: passo justificativa (1) ¬s⇒ ¬r (ii), contrapositiva (2) ¬r ⇒ ¬(p ∧ t) (iii), contrapositiva (3) ¬s⇒ ¬(p ∧ t) (1)+(2), silogismo disjuntivo (4) ¬s⇒ (¬t ∨ ¬p) (3), De Morgan + comutatividade – ou seja, o que sabemos e´ que a declarac¸a˜o que e´ V e´ aquela que envolve as negac¸o˜es de p e de t no consequente – da´ı, como (t ∨ p) na˜o e´ equivalente a (¬t ∨ ¬p), temos que ¬s⇒ (t ∨ p) na˜o pode ser inferido a partir das premissas dadas • finalmente, ¬q ⇒ ¬r e´, de fato, V, pois: passo justificativa (1) ¬p ∨ q (i), tautologia (p→ q)⇔ (¬p ∨ q) (2) ¬r ∨ (p ∧ t) (iii), tautologia (p→ q)⇔ (¬p ∨ q) (3) (¬r ∨ p) ∧ (¬r ∨ t) (2), lei de distributividade (4) ¬r ∨ p (3), regra da simplificac¸a˜o (5) ¬r ∨ q (1), (4), regra da resoluc¸a˜o (6) q ∨ ¬r (5), lei da comutatividade (7) ¬q → ¬r (6), tautologia (p→ q)⇔ (¬p ∨ q) � 3 7. (1,0 ponto) Prove que, ∀n ∈ N, n2 e´ par se e somente se n e´ par. 1) Fixe n (Instanciac¸a˜o Universal) 2) Prove que: n ı´mpar ⇒ n2 ı´mpar (contrapositiva de: n2 par ⇒ n par): 2.1) Assuma que n e´ ı´mpar 2.2) Enta˜o ∃k ∈ N / n = 2.k + 1 (definic¸a˜o de ı´mpar) 2.3) Escolha k ∈ N / n = 2.k + 1 (Instanciac¸a˜o Existencial) 2.4) da´ı: n2 = (2.k + 1)2 = 4.k2 + 4.k + 1 = 2.(2.k2 + 2.k) + 1 (a´lgebra) 2.5) ∃m ∈ N / n2 = 2.m + 1 (Generalizac¸a˜o Existencial) 2.6) n2 e´ ı´mpar (definic¸a˜o de ı´mpar) 3) Prove que: n par ⇒ n2 par: 3.1) Assuma que n e´ par 3.2) Enta˜o ∃k ∈ N / n = 2.k (definic¸a˜o de par) 3.3) Escolha k ∈ N / n = 2.k (Instanciac¸a˜o Existencial) 3.4) da´ı: n2 = (2.k)2 = 4.k2 = 2.(2.k2) (a´lgebra) 3.5) ∃m ∈ N / n2 = 2.m (Generalizac¸a˜o Existencial) 3.6) n2 e´ par (definic¸a˜o de par) 4) Generalize para todo n (GU) � 8. (1,0 ponto) Prove ou refute a seguinte conjectura: ∀x, y ∈ R, bxcbyc = bx.yc • Esta conjectura na˜o e´ va´lida • Basta notar que ela na˜o vale, por exemplo, quando x = 2 e y = 0.5 � 9. (1,0 ponto) Prove que o quadrado de um inteiro sempre termina com 0, 1, 4, 5, 6 ou 9. (Dica: note que qualquer inteiro sempre pode ser escrito na forma n = 10.a + b, aonde a ∈ Z e b = 0, 1, ..., 9.) • primeiro, note que (10a + b)2 = 100a2 + 20ab + b2 = 10(10a2 + 2ab) + b2 • de modo que o u´ltimo d´ıgito de n2 e´ o mesmo que o de b2 • por outro lado: o d´ıgito decimal final de b2 e´ o mesmo que o de (10− b)2 = 100− 20b + b2 • da´ı veˆm 6 casos (5 + 1), dados por: “u´ltimo d´ıgito = 1 ∨ 9, 2 ∨ 8, 3 ∨ 7, 4 ∨ 6, 5, 0” – caso 1 ∨ 9: u´ltimo d´ıgito de n2 vale 1 – caso 2 ∨ 8: u´ltimo d´ıgito de n2 vale 4 – caso 3 ∨ 7: u´ltimo d´ıgito de n2 vale 9 – caso 4 ∨ 6: u´ltimo d´ıgito de n2 vale 6 – caso 5: u´ltimo d´ıgito de n2 vale 5 – caso 0: u´ltimo d´ıgito de n2 vale 0 � Formula´rio (definic¸o˜es e fo´rmulas possivelmente u´teis): • Conjuntos e sub-conjuntos (sejam A, B e C conjuntos): A ∩B = {x| x ∈ A ∧ x ∈ B} A ∪B = {x| x ∈ A ∨ x ∈ B} A = {x|x /∈ A} A−B = {x| x ∈ A ∧ x /∈ B} A ⊆ B ⇔ (x ∈ A→ x ∈ B) A = B ⇔ (A ⊆ B ∧ B ⊆ A) A×B = {(a, b)|a ∈ A ∧ b ∈ B} P (A): conjunto formado por todos os subconjuntos de A (nota: |P (A)| = 2|A|) A ∪B = B ∪A A ∩B = B ∩A A ∪ (B ∪ C) = (A ∪B) ∪ C A ∩ (B ∩ C) = (A ∩B) ∩ C A ∩ (B ∪ C) = (A ∩B) ∪ (A ∩ C) A ∪ (B ∩ C) = (A ∪B) ∩ (A ∪ C) A ∪A = A A ∩A = A • Regras de infereˆncia (sejam p, q e r proposic¸o˜es): Adic¸a˜o: p→ (p ∨ q) Simplificac¸a˜o: p ∧ q → p Modus Ponens: [p ∧ (p→ q)]→ q Modus Tollens: [¬q ∧ (p→ q)]→ ¬p Silogismo hipote´tico: [(p→ q) ∧ (q → r)]→ (p→ r) Silogismo disjuntivo: [(p ∨ q) ∧ ¬p]→ q Resoluc¸a˜o: [(p ∨ q) ∧ (¬p ∨ r)]→ (q ∨ r) Conjunc¸a˜o: ((p) ∧ (q))→ (p ∧ q) • Tautologias: ¬(p ∧ q)⇔ (¬p ∨ ¬q) ¬(p ∨ q)⇔ (¬p ∧ ¬q) (¬p ∨ q)⇔ (p→ q) (p→ q)⇔ (¬q → ¬p) p ∧ p⇔ p p ∨ p⇔ p p ∨ q ⇔ q ∨ p p ∧ q ⇔ q ∧ p (p ∨ q) ∨ r ⇔ p ∨ (q ∨ r) (p ∧ q) ∧ r ⇔ p ∧ (q ∧ r) p ∨ (q ∧ r)⇔ (p ∨ q) ∧ (p ∨ r) p ∧ (q ∨ r)⇔ (p ∧ q) ∨ (p ∧ r) • Predicados: ¬∀x P (x) ≡ ∃x ¬P (x) ¬∃x Q(x) ≡ ∀x ¬Q(x) • Induc¸a˜o fraca: provar que P (1) e´ V E provar que P (k) ⇒ P (k + 1) • Induc¸a˜o forte: provar que casos base sa˜o V E provar que (P (1) ∧ P (2) ∧ . . . ∧ P (k)) ⇒ P (k + 1) • Definic¸a˜o: bxc e´ igual ao maior inteiro que e´ menor ou igual a x. 4
Compartilhar