Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
PLACENTA E MEMBRANAS FETAIS _2012.2 Depto. de HISTOLOGIA E EMBRIOLOGIA /CCB/UFPE Profa. ELIETE CAVALCANTI DA SILVA EMBRIOLOGIA_2011.2 Bibliografia Embriologia Clínica Keith L. Moore/ T.V.N. Persaud. 8ª. Edição , capítulo 7 MEMBRANAS FETAIS Saco vitelino, alantóide, âmnio e o córion SACO VITELINO Origem: cavidade blastocística ⇒ cavidade exocelômica ⇒ saco vitelino primário ⇒ saco vitelino secundário. Reconhecido no ultra-som até o final do 1º. trimestre SACO VITELINO Importância: -- Transferência de nutrientes para o embrião durante a 2ª e 3ª semana. -- formação de sangue ( 3ª a 6ª. semana); -- Formação do intestino primitivo (4ª. Semana); -- contribui para a formação das células germinativas primordiais (4ª. Semana). ALANTÓIDE gr. allos, salsicha 16ª. dia DESENVOLVIMENTO E DESTINO DO ALANTÓIDE ALANTÓIDE Importância: formação de sangue (3ª. a 5ª. Semana) Veia umbilical e artérias umbilicais. Vai do umbigo a bexiga Tubo espesso - Úraco Cordão fibroso – ligamento umbilical mediano Âmnio/Saco amniótico Âmnio/Saco amniótico ÂMNIO/SACO AMNIÓTICO O âmnio forma um saco membranoso cheio de líquido que envolve o embrião e posteriormente o feto. Reveste o cordão umbilical, a porção interna da placenta e o cório liso amnioblastos ORIGEM DO LÍQUIDO AMNIÓTICO Células amnióticas Fluido tecidual materno Secreções dos tratos respiratório e urinário (11ª. Semana) COMPOSIÇÃO DO LÍQUIDO AMNIÓTICO Composto de: proteínas, , gorduras, carboidratos, enzimas, hormônios e células epiteliais fetais. Excretas fetais (mecônio e urina) LÍQUIDO AMNIÓTICO FUNÇÕES Permite o crescimento externo simétrico do embrião e feto proteção contra choques mecânicos Manutenção da temperatura LÍQUIO AMNIÓTICO Permite que o feto se mova livremente, contribuindo assim para o desenvolvimento dos membros Age como uma barreira contra infecções; LÍQUIO AMNIÓTICO Permite o desenvolvimento normal dos pulmões fetais; Impede a aderência do âmnio ao concepto A B C D CRESCIMENTO DO ÂMNIO 3ª. semana 4ª. semana 10ª. semana 20ª. semana POLIIDRÂMNIO E OLGOIDRÂMNIO Poliidrâmnio: Volume maior de 2.000ml; é causado pela incapacidade do feto em engolir ou absorver normalmente o líquido amniótico. Oligoidrâmnio: Volume menor de 400ml; resulta, na maioria dos casos, de insuficiência placentária com fluxo sangüíneo placentário diminuído. DISTÚRBIO DE VOLUME DO LÍQUIDO AMNIÓTICO OLIGOIDRÂMIO; CAUSAS; insuficiência placentária por diminuição do fluxo sanguíneo,agenesia renal CONSEQUÊNCIAS; defeitos faciais e dos membros . POLIDRÂMNIO; não deglute o líquido amniótico em decorrência atresia esofágica Córion Vilosidade coriônica primária CÓRION SACO CORIÔNICO VILOSIDADES CORIÔNICAS secundária terciária terminal SACO CORIÔNICO Fim da 2a. Semana Córion – citotrofoblasto, sinciciotrofoblasto e mesoderma extra-embrionário Vilosidades coriônicas primárias Vilosidades coriônicas secundárias Vilosidades coriônicas terciárias PLACENTA Órgão fetomaterno: uma porção fetal derivada do saco coriônico, uma porção materna originária do endométrio (decídua basal). DECÍDUA L. decidus, desprender-se refere-se ao endométrio gravídico. Três regiões da decídua: decídua basal, capsular e parietal. Âmnio Cavidade uterina Saco coriônico METABOLISMO PLACENTÁRIO Síntese: glicogênio, colesterol e ácido graxo Nutrição e energia TRANSFERÊNCIA PLACENTÁRIA Difusão simples Difusão facilitada Transporte ativo Pinocitose TRANSFERÊNCIAS DE GASES Oxigênio Dióxido de carbono Monóxido de carbono Difusão simples SÍNTESE E SECREÇÃO ENDÓCRINA DA PLACENTA hCG –gonadotrofina coriônica humana Hormônios esteróides – progesterona e estrógenos Somatomamotrofina coriônica humana Tireotrofina coriônica humana MEMBRANA PLACENTÁRIA Composta de tecidos extrafetais. Função: separam o sangue materno do fetal. Até 20a. semana: sinciciotrofoblasto, citotrofoblasto tecido conjuntivo das vilosidades, endotélios capilares Após a 20a. Semana –três camadas Cavidade uterina Decídua capsular Parietal D. basal Decídua parietal Decídua capsular Saco amniótico Córion liso Córion viloso CIRCULAÇÃO PLACENTÁRIA Septo placentário Decídua basal Vilosidade terminal Artérias Veia Veia Artérias Âmnio CIRCULAÇÃO FETAL mm Veia umbilical Placent a Veia cava inferior Aorta descendente Ducto venoso Arco da aorta Veia hepática Alto teor de oxigênio Médio teor de oxigênio Baixo teor de oxigênio CIRCULAÇÃO NEONATAL Umbigo Veia porta Veia hepática direita Veia cava inferior PLACENTA Acretismo placentário é a denominação que se dá à placenta que se adere anormalmente à decídua ou à parede uterina PLACENTA Placenta acreta: placenta que penetra mais profundamente na decídua, atingindo o miométrio apenas superficialmente. Placenta increta: Quando a placenta penetra mais profundamente no útero e atinge a camada muscular mais profundamente. PLACENTA Placenta percreta: Quando a placenta ultrapassa o miométrio e atinge o peritônio visceral CORDÃO UMBILICAL âmnio alantóide pedículo âmnio CORDÃO UMBILICAL liga placenta ao embrião. CORDÃO UMBILICAL 1 a 2 Cm -diâmetro 30 a 90Cm -comprimento HÉRNIA UMBILICAL FISIOLÓGICA- 58 DIAS CORDÃO UMBILICAL Está inserido geralmente próximo ao centro da superfície fetal da placenta. diâmetro de 1 a 2 cm e um comprimento que varia entre 30 e 90 cm (55 cm em média). Cordões excessivamente longos ou curtos são raros. O s cordões longos têm a tendência de sofrer prolapso e/ou a se enrolar em volta do feto. CORDÃO UMBILICAL Constituintes; duas artérias e uma veia, geléia de Wharton (tecido conjuntivo mucoso,proteoglicanas) Mesoderma extra-embrionário do pedículo de fixação Recoberto pelo epitélio amniótico. PLACENTA –VILOSIDADES CORIÔNICAS PLACENTA – VILOSIDADE CORIÔNICA PLACENTA – ESPAÇO INTERVILOSO CORDÃO UMBILICAL –ARTÉRIA UMBILCAL CORDÃO UMBILICAL - VEIA CORDÃO UMBILICAL Epitélio amniótico Geléia de Wharton CORDÃO UMBILICAL Geléia de Wharton
Compartilhar