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planejamento estaçoes de trabalho

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Devem ser consideradas duas vertentes no planejamento da capacidade para estações de 
trabalho: 
 O perfil de uso de cada funcionário. 
 As características de seu trabalho e o dimensionamento do volume de 
processamento de cada estação. 
 
No que se refere à análise do perfil, o agrupamento de usuários de acordo com sua área 
de atuação (equipe de vendas, atividades administrativas, engenheiros etc) facilita 
amplamente as atividades de gerenciamento. Aqui se define o equipamento e os 
aplicativos que apresentem as características e funcionalidades mais adequadas às 
atividades de cada grupo de usuário. Para a análise das características dos trabalhos 
desenvolvidos, questões como mobilidade e necessidade de utilização de aplicativos 
e/ou hardware específicos devem ser consideradas. O segundo fator, o dimensionamento 
do volume de processamento, é auxiliado pelo levantamento de dados históricos 
relativos ao uso de cada equipamento e também a elaboração de projeções de uso 
futuro destes. 
Diversas ferramentas auxiliam os gestores nas tarefas relativas ao gerenciamento da 
capacidade de seu parque de computadores: aplicativos que realizam o inventário de 
hardware e software de forma automática, soluções para a distribuição de pacotes e de 
atualizações, analisadores de performance, dentre outros. 
Além disto, é importante também estabelecer, de acordo com cada organização, o 
tempo relativo à vida útil dos equipamentos. Tal atividade minimiza os altos custos de 
manutenção e suporte associados a equipamentos desatualizados, que comprometem 
também os níveis de produtividade ampliando os riscos de falhas em sistemas e 
reduzindo a velocidade de processamento das aplicações. 
A despeito de modismos ou estratégias do mercado (exigência de aumento de 
configuração de hardware a cada novo aplicativo lançado no mercado), o gerenciamento 
da capacidade pode ampliar o retorno nos investimentos realizados na aquisição e 
atualização de equipamentos, contribuindo para ampliar sua vida útil e demonstrando as 
necessidades reais em termo de volume de processamento para cada atividade 
desenvolvida. 
 
FREITAS, Marcos A. S. Fundamentos do gerenciamento de serviços de TI. Rio de Janeiro: 
Brasport, 2010.

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