Buscar

GESTAO DA INFORMAÇAO

Esta é uma pré-visualização de arquivo. Entre para ver o arquivo original

*
GESTÃO DA INFORMAÇÃO
Profa. Diana P. Nascimento
OBJETIVO
	Reconhecer a informação como um fator de produção e gerenciá-la como um recurso para aumentar a competitividade das empresas. 	
EMENTA
1. O papel da informação e da tecnologia da informação nas organizações e os novos modelos de gestão; 
2. A organização como sistema; 
3. Conceitos básicos - dados x informação, Informação como recurso estratégico; 
EMENTA
4. Os sistemas de informações segundo os níveis estratégicos: Sistemas de Informações Transacionais (SITs); Sistemas de Informações Gerenciais (SIGs); Sistemas de Apoio a Decisão (SADs); 
5. A integração da inteligência competitiva com a informática: softwares integrados de gestão (ERP), redes virtuais para gerenciamento da cadeia de suprimentos, inteligência de negócios (Business Intelligence), Customer Relationship Management (CRM) e Material Requiremet Planning (MRP). 	
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia básica: 
LAUDON, K. C.; LAUDON, J. P. Sistemas de Informações Gerenciais. Makron Books, 2007. 
SOUZA, C. A. de.; SACCOL, A. Z. Sistemas ERP no Brasil: Teoria e Casos. Atlas, 2003. 	
BIBLIOGRAFIA
ALBERTIN, A. L.; ALBERTIN, R. M. de M. Aspectos e Contribuições do Uso de Tecnologia de Informações. Atlas, 2006. 
GUIMARÃES, A. S.; JOHNSON, G. F. Sistemas de Informações: Administração em Tempo Real. Qualitymark. 2007. 	
	
OS SISTEMAS DE INFORMAÇÕES GERENCIAIS
Desafios da Major League Baseball
Pessoas
Organização
Tecnologia
Sistemas de Informação
Solução organizacional
Problemas Organizacionais
Formular a estratégia empresarial
Monitorar a venda de ingressos
Expandir os canais de venda
Formar comunidade on-line de torcedores
Emissor de ingressos por celular
Vender Ingressos eletronicamente
Identificar boas oportunidades de vendas
Fornecer informações on-line para torcedores
Oferecer jogos on-line
Queda na receita dos canais de venda tradicionais
Queda na base de clientes
Aumento dos custos
- Aumentar as vendas
O papel dos sistemas de informação no ambiente de negócios conteporâneo.
Transformação do ambiente de negócio
2005: contas de celulares ultrapassa telefone fixo;
2005: mais de 40 milhões de empresas com registro de domínio;
2005: a Fedex transportou aproximadamente 100 milhões de encomendas, e a United Parcel Service (UPS) mais de 380 milhões;
Mais de 35 milhões de pessoas recebem notícias on-line.
32 milhões de norte-americanos lêem blogs, e mais de 8 milhões os escrevem;
As receitas de publicidade on-line do Google ultrapassam os 6 bilhões de dólares em 2005;
Publicidade na web cresce 30 por cento ao ano, rendendo mais de 11 bilhões de dólares em 2005.
Objetivos organizacionais dos sistemas de informação
Excelência Operacional;
Novos produtos, serviços e modelos de negócio;
Relacionamento mais estreito com clientes e fornecedores;
Vantagem competitiva;
Sobrevivência;
Perspectivas em Sistemas de Informação e tecnologia da informação
Tecnologia da Informação: Todo software e hardware que uma empresa precisa para atingir seus objetivos organizacionais;
Sistemas de Informação: Conjunto de componentes interligados que coletam, processam, armazenam e distribuem informações destinadas a apoiar a tomada de decisão, a coordenação e o controle.
O papel das pessoas e das organizações
Dimensões dos sistemas de informação
Uma empresa é tão boa quanto as pessoas que formam
Estrutura composta por diferentes níveis e especializações
Ferramentas: Hardware e Software
Emergência da economia global
Gestão e controle em um mercado global
Competição em mercados mundiais
Grupos de trabalho globais
Sistemas de entrega globais
E-BUSINESS: COMO AS EMPRESAS USAM OS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
O ambiente empresarial competitivo e a empresa digital emergente
Quatro grandes mudanças de âmbito mundial que 
alteraram o ambiente empresarial: 
A emergência da economia global
A transformação das economias insdustriais
A transformação da empresa
A emergência da empresa digital
A experiência da Kia Motors
Pessoas
Organização
Tecnologia
Sistemas de Informação
Solução organizacional
Problemas Organizacionais
Monitorar queixas de clientes
Desenvolver soluções de melhoria da qualidade
Monitorar defeitos
Implantar os software da Infogain
Fazer interface com o sistema do CRM
Identificar defeitos e problemas de qualidade
Alta incidência de defeitos;
Novas exigências governamentais de prestação de informações;
Reduzir custos
Aumentar as vendas
Componentes de uma empresa
Empresa: organização formal cujo objetivo é produzir produtos ou prestar serviços a fim de gerar lucro;
Organizando uma empresa: funções empresariais básicas
Função de Sistemas de Informação na empresa
Aplicativos 
Integrados
O ambiente de negócios
 Entender as organizações através dos fluxos de informação que passam por elas.
 
3 Aspectos que mais evoluem nos Sistemas de Informação:
Integração das informações;
Compartilhamento de Informação;
Padrão de linguagem.
Sistema de Informação é a expressão utilizada para descrever um sistema automatizado, ou mesmo manual, que abrange pessoas, máquinas, e/ou métodos organizados para coletar, processar, transmitir e disseminar dados que representam informação para o usuário.
Objetivos
Processo de Transformação
Entradas
Saídas
Controle e Avaliação
Retroalimentação
 Três aspectos dos Sistemas de Informação para a organização:
Apoio à decisão;
Acesso à informação;
Sistematização no tratamento da informação.
Informação:reduz a incerteza na tomada de decisão.
É importante que a informação obtida seja de QUALIDADE;
Se a informação não for de qualidade a decisão tomada pode não ser a CORRETA.
 Fluxo de informação em uma estrutura Estrutura Funcional
Estrutura Organizacional
Fluxo de Informação em uma estrutura matricial
Fluxo de Informação em uma estrutura em rede
Governança corporativa é compreendida como o sistema de administração e de tomada de decisões que as empresas adotam. Assim, envolve definir a forma como devem se relacionar os principais órgãos e centros de poder: acionistas, conselhos de administração e fiscal, administração executiva, comunidade de investidores, governos, empregados, fornecedores, etc.
Governança Corporativa
O principal objetivo que a prática da governança corporativa deve observar é o de propiciar, ao longo do tempo, o maior nível de desenvolvimento da empresa, com o objetivo a maximização de seu valor, com sustentabilidade. Assim, estão sendo satisfeitos não só seus proprietários, mas também toda uma comunidade de partes relacionadas ("stakeholders”): empregados, a(s) comunidade(s) onde atua, os governos arrecadadores de impostos, etc.
Perguntas que devemos fazer antes de formarmos os nossos sistemas de informação:
Quais as informações que precisamos e com que frequencia ?
Quantas informações precisamos coletar?
Qual a tecnologia empresarial precisamos para guardar as informações coletadas?
Como adquirimos e gerenciamos a informação?
1) Estrutura Organizacional
2) Cultura Organizacional
3) Estratégia
4) Ambiente Externo
5) PROCESSOS
6) Governança Corporativa
Construção de um sistema de informação
Abordagem da resolução de Problemas
Dimensão dos Problemas Organizacionais
Sistemas e Grupos Usuários
Sistema de processamento de transações (SPTs) : Realiza e Registra as transações rotineiras necessárias ao funcionamento da empresa registr apedidos de vendas, sistema de reservas de um hotel, folha de pagamento, etc...
Sistemas de Informações Gerenciais (SIG) : Proporcionam relatórios sobre o desempenho corrente da organização. Os dados básicos obtidos pelos SPTs são comprimidos e apresentados em relatórios produzidos sugundo uma programação periódica.
Sistemas de Apoio a Decisão (SADs) : Usa informações dos SPTs e SIGs, ainda assim recorre a informações de fontes externas como valor corrente das ações, preço dos concorrentes, etc.
Processo de Negócio Funcional
Fique Ligado na TI
Finanças e Contabilidade
A tecnologia de Web sem fio tem sido a fonte de novos serviços
financeiros. Investidores individuais podem usar seus telefones móveis para obter cotações de ações, negociar ações e notícias do financeiro.
Possibilita também uma velocidade maior no fluxo dos fundos, por prover recursos para cobrar e emitir faturas instantaneamente.
Fique Ligado na TI
Recursos Humanos
A tecnologia de Internet criou novas ferramentas eficientes e efetivas para comunicação e coordenação de funcionários. Gerentes podem utilizar e-mail, bate-papo e mensagem instantânea para se comunicar com funcionários que estão em localidades diferentes. Empresas podem usar intranet para publicar boletins de funcionários, manuais de política, diretórios e outros documentos de recursos humanos.
Fique Ligado na TI
Fabricação e Produção
Extranets são especialmente úteis para comércio colaborativo e gerenciamento da cadeia de suprimentos e são a plataforma primária para redes setoriais privadas. Muitas vezes são utilizadas para fornecer dados de disponibilidade de produto e preço e dados de expedição, para permutar ordens de compra e faturas e para executar atividades de desenvolvimento de produto em conjunto com outras empresas.
Fique Ligado na TI
Vendas e Marketing
A web é um meio especialmente poderoso para vendas e marketing porque provê capacidades para personalização e interação com clientes que não podem ser encontrados em outros canais.
Síntese de Administração
Administração
Planejar a infra-estrutura de TI da empresa é uma responsabilidade –chave da administração. Gerentes precisam considerar como a infra-estrutura de suporta as metas empresariais da organização.
Síntese de Administração
Organização
A nova infra-estrutura de tecnologia de informação pode aprimorar o desempenho organizacional, fazendo com que a informação flua mais suavemente entre diferentes partes da organização e seus clientes, fornecedores e outros parceiros de valor.
Síntese da Administração
Tecnologia
A tecnologia da Internet está provendo a conectividade para a nova infra-estrutura de tecnologia de informação e para a empresa digital utilizando o modelo de referência TCP/IP e outros padrões para extrair, formatar e exibir informações.
Para discutir
Comenta-se que desenvolver uma infra-estrutura de TI para comércio e negócios eletrônicos é, acima de tudo, uma decisão empresarial, e não uma decisão tecnológica. Discuta.
Uma estrutura de TI totalmente integrada é essencial para o sucesso da empresa. Você concorda? Justifique sua resposta.
*
Planejamento Estratégico e Sistemas de Informação
 ESTRATÉGIA
 O termo estratégia é um conceito militar bastante antigo, definido pela aplicação de forças contra determinado inimigo. O termo se origina da palavra grega strategos do qual se deriva o significado "a arte do general", ou ainda, a ciência dos movimentos guerreiros fora do campo de visão do general. (OLIVEIRA, 2002 p. 192). 
ESTRATÉGIA
“Conhecer o outro e conhecer a si mesmo; em cem batalhas nenhum perigo. Não conhecer o outro e conhecer a si mesmo; uma vitória para uma perda.Não conhecer o outro e não conhecer a si mesmo, em cada batalha, derrota certa.” Sun Tzu (A arte da guerra)
“Os guerreiros vitoriosos vencem antes de ir à guerra, ao passo que os derrotados vão à guerra e só então procuram a vitória. ” Sun Tzu ( A arte da guerra)
O INÍCIO
 Um dos primeiros usos do termo “estratégia” foi utilizado há aproximadamente 3.000 anos pelo estrategista chinês Sun Tzuo, o qual afirmava que “todos os homens podem ver as táticas pelas quais eu conquisto, mas o que ninguém consegue ver é a estratégia a partir da qual grandes vitórias são obtidas”.
 
 ESTRATÉGIA CORPORATIVA
 A estratégia corporativa é o modelo de decisões de uma empresa que determina e revela seus objetivos, propósitos ou metas, produz as principais políticas e planos para atingir essas metas e define o escopo de negócios que a empresa vai adotar, o tipo de organização econômica e não-econômica que ela pretende fazer para seus acionistas, funcionários, clientes e comunidades.
 ANDREWS, Kenneth R. apud MINTZBERG, Henry em O Processo da Estratégia. Ed. Bookman, 2008.
 A estratégia precisa produzir efeitos em uma cadeia de valor diferenciada. Para estabelecer uma vantagem competitiva sustentada, uma empresa deve desempenhar atividades diferentes das dos rivais ou desempenhar atividades semelhantes, mas de maneira diferente.
 Estratégia exige a obtenção de ajuste entre a situação externa (oportunidades e ameaças) e a capacidade interna (forças e fraquezas).
 As etapas do desenvolvimento da visão estratégica são cumulativas, o que significa dizer que nenhuma visão foi descartada, mas adaptada para novas realidades ambientais. Técnicas como Cenários, SWOT e Benchmarking continuam sendo amplamente utilizadas para o diagnóstico estratégico. Da mesma forma, previsões econométricas ou matrizes de análise de portfólios de produtos e serviços, típicas do planejamento de longo prazo, ainda guardam sua utilidade em tempos de administração estratégica.
Ponto de Partida 
 O modelo de forças competitivas de Porter pressupõe a existência de cinco forças para a análise da competitividade dos setores da economia.
   O modelo também pode ser utilizado posteriormente para: 
para demonstrar como a tecnologia da informação pode aumentar a competitividade das organizações
para verificar a competitividade de uma organização dentro de seu setor específico.
Modelo de Forças Competitivas
.Concentre-se nos pontos fortes,reconheça as fraquezas, agarre as oportunidades e proteja-se Forças ambientais e análise ambiental (matriz SWOT)contra as ameaças .
 (SUN TZU, 500 a.C.)
Ter objetivos claros e decisivos.
Manter a iniciativa.
Concentração.
Flexibilidade.
Liderança coordenada e comprometida.
Surpresa.
Segurança.
Critérios para uma Estratégia eficaz
Uma empresa possui Vantagem Competitiva quando é capaz de gerar maior valor econômico do que empresas rivais. 
Valor econômico é simplesmente a diferença entre os benefícios percebidos ganhos por um cliente que compra produtos ou serviços de uma empresa e o custo econômico total desses produtos ou serviços. 
Portanto, o tamanho da V.C. de uma empresa é a diferença entre o valor econômico que ela consegue criar e o valor econômico que suas rivais conseguem criar.
A vantagem competitiva pode ser temporária ou sustentável.
Vantagem Competitiva
Mentalidade Estratégica
PLANEJAMENTO
“Meu interesse está no futuro
 porque é lá que vou passar
 o resto da minha vida”
Charles Kettering
 Planejamento Estratégico é um processo analítico orientado à programação das estratégias já identificadas, resultando em um plano. 
 O Plano Estratégico é o documento que formaliza o Planejamento Estratégico
Planejamento Estratégico
O principal objetivo da Administração Estratégica é criar riqueza para os proprietários (acionistas) da empresa por meio da satisfação das necessidades e expectativas de outros stakeholders.
STAKEHOLDERS - Para que a organização alcance seus objetivos ela deve levar em conta o indivíduo ou grupos de indivíduos que de alguma forma interferem ou influenciam, positivamente ou negativamente, para o alcance desses objetivos, conseguir identificá-los e analisá-los, analisar a relação existente entre eles é um passo muito importante para o alcance desses objetivos.
	Exemplos: Funcionários, acionistas, clientes, fornecedores, concorrentes, comunidade, governo – federal, estadual, municipal.
OBJETIVOS DA ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA
MÉTODOS DE PLANEJAMENTO: EVOLUÇÃO
 PLANEJAMENTO
 FINANCEIRO
 BÁSICO
PLANEJAMENTO
BASEADO EM
PREVISÕES E
PROJEÇÕES
PLANEJAMENTO
ORIENTADO PARA O
AMBIENTE EXTERNO
Orçamento Anual
Horizonte: Curto Prazo
Foco: Funcional ( Vendas, Administrativo, Produção...)
Cenários Macro-Economico
Horizonte: Médio Prazo
Foco: Ainda Funcional
Plano Estratégico
Horizonte: Longo Prazo
Focos: Produtos, Mercados e Processos
MODELO DE PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
Metodologia de planejamento estratégico
organizacional 
 Todos os componentes devem possuir seus respectivos planos de trabalho, individuais e coletivos. As principais figuras ou papéis de um projeto são: patrocinador; gestor ou executivo; clientes ou usuários (das funções organizacionais); executores técnicos (inclusive da tecnologia da informação); demais stakeholders ou interessados (comunidade, cidadãos e outros atores). 
 
 Pode ser assim estruturada: capa; resumo do projeto (página única); sumário (ou índice); dados da organização (nome, endereço, composição societária, his­tórico etc.); diretrizes organizacionais; análises (ou diagnóstico da situação atual); estratégias; e controles organizacionais.
Metodologia de planejamento estratégico organizacional 
 Pode ser assim decomposta:
negócio privado ou atividade pública (com produtos ou serviços, mercado-alvo ou local de atuação); 
missão; visão ou cenários (sonhos); valores ou princípios;
políticas ou regras da organização e das funções organizacionais;
 objetivos da organização e das funções organizacionais. 
Fase diretrizes organizacionais 
 Pode ser assim decomposta: 
análise do modelo de gestão da organização (e dos sistemas organizacionais); 
análise das funções organizacionais (ambientes existentes ou do mercado concorrente); 
análise das forças e fraquezas, oportunidades e ameaças ou riscos; análise dos prospects, clientes ou consumidores, fornecedores, concorrentes e produtos substitutos; 
outras análises (viabilidades, responsabilidade social, legislação, ecologia etc.); 
fatores críticos de sucesso; sistemas de informação e tecnologia da informação. 
Fase análises 
 Pode ser assim decomposta: 
estratégias da organização (e das funções organizacionais, atuais e propostas); 
planos de ação (de­talhes da execução das estratégias) com datas e responsáveis; 
e viabilidades (econômico-financeiras e não financeiras, com custos, benefícios e riscos). 
Fase estratégias
 Pode ser assim decomposta:
 formas ou maneiras de controles (estratégicos, táticos ou gerenciais e operacionais); 
meios de acompanhamento ou recursos de avaliação (análise de indicadores, sistemas de informação, auditorias, tecnologia da informação etc.); 
periodicidade de validade e de revisão do planejamento (ou geração de outras versões). 
Os anexos e apêndices (documentos próprios) ainda podem compor o documento final (relatório do projeto). 
Fase controles organizacionais
NEGÓCIO : É o espaço que a organização deseja ocupar em relação às demandas da sociedade.
Para se definir um negócio deve-se antes responder algumas questões:
Quem é o cliente?
Quais necessidades do cliente são atendidas?
O que o representa valor para o cliente? (o que deseja)
Fazer as seguintes perguntas:
O que será valor no futuro para o cliente atual?
Quem será o cliente no futuro?
O que terá de se feito para atender às expectativas do cliente no futuro?
Onde a organização estará, se mantiver o rumo atual?
Identidade Institucional
Identidade Institucional
VISÃO
Imagem de um estado futuro ambicioso que se deseja alcançar.
Expressa a idéia do empreendimento, os valores nela contidos e os benefícios que poderá gerar para a organização, os clientes e a comunidade.
É um guia para a jornada futura - Plano de navegação.
Ex.: Visão da GM
 “Tornar-se líder mundial em produtos de transportes e serviços. Nós vamos conquistar o entusiasmo dos nossos clientes através da melhoria contínua conseguida pela integridade, pelo trabalho em times e pela capacidade de inovar do pessoal da GM.”
MISSÃO
É um compromisso e uma orientação objetiva de como a organização deve atuar para cumprir o que está contido no pensamento estratégico, na visão e na definição do negócio.
É a razão da existência da organização e delimita as atividades dentro do espaço que ela deseja ocupar.
Ex.: Missão da GM - Brasil
“Planejar, desenvolver, produzir e comercializar veículos de passageiros, veículos comerciais, caminhões, componentes e serviços que entusiasmem nosso clientes no mercado nacional e internacional.
 Responder aos desafios da concorrência com produtos de qualidade mundial e preços competitivos e, ao mesmo tempo, obter um adequado retorno financeiro e cumprir suas responsabilidades sociais.”
 O modelo de planejamento a ser usado no âmbito dos sistemas de informação baseia-se no diagnóstico da situação atual, onde as ações a serem desenvolvidas e a escolha da estratégia estão condicionadas à realidade dos sistemas de informação nas organizações. Com isso,a primeira etapa que deve prevalecer é o exame e contextualização dos objetivos destes sistemas que deverão estar de acordo, por sua vez, com a missão e objetivos da organização que os hospeda.
Planejamento Estratégico de Informações
 A consideração dos objetivos do sistema de informação permite iniciar o processo de planejamento por meio de uma proposta de integração do seu ambiente de tarefa ao ambiente organizacional. Entretanto, é importante assinalar que os ambientes são limitados à pressões externas (restrições) que influenciam e transformam no desenvolvimento futuro os objetivos organizacionais.
 a) Há a percepção imediata de que o sistema de informação é falho? 
 b) Percebe-se pelas pessoas na organização, a presença de falhas ou a necessidade de mudanças na estratégia de distribuição da informação?
 Responder a estes questionamentos é estabelecer uma conexão entre a realidade objetiva e o processo de planejamento que agora será modelado.
Ponto de Partida
Análise de Ambiente 
Etapa de elaboração do plano: a sinergia entre as etapas anteriores deve ser a motivação inicial para a formulação de um plano diretor de desenvolvimento do sistema de informação.Plano este que deve possuir objetivos, estratégias e planos de ação; e
Etapa de avaliação e controle: consiste na execução de toda as atividades propostas, bem como o seu controle e a sua retroalimentação. A finalidade desta etapa está em corrigir o desenrolar das ações planejadas conforme as exigências contidas nos objetivos pré-estabelecidos.
 
 A relação estreita que existe entre os sistemas de informação e o processo decisório dão conta do propósito destes sistemas. Estes devem ter sua missão e os seus objetivos calcados na missão e nos objetivos da organização que os hospeda. Tal prerrogativa é essencial para que os resultados apresentados estejam em conformidade com as necessidades de informação de todos os componentes dentro das organizações.
 A concepção de sistema de informação
Como conceito, o planejamento estratégico da tecnologia da informação é um processo dinâmico e interativo para estruturar estratégica, tática e operacionalmente as informações organizacionais, a tecnologia da informação (e seus recursos: hardware, software, sistemas de telecomunicação, gestão de dados e informação), os sistemas de informação e do conhecimento, as pessoas envolvidas e a infra-estrutura necessária para o atendimento de todas as decisões, ações e respectivos processos da organização. 
O principal objetivo desse planejamento é de estruturação completa das informações oportunas e dos conhecimentos personalizados da organização. E a partir da estruturação das informações e conhecimentos necessários, o objetivo é complementado com a estruturação da tecnologia da informação e das pessoas envolvidas. Esse planejamento nas organizações procura con­tribuir para sua competitividade, efetividade e inteligência organizacional. 
 O PETI basicamente planejará os sistemas de informação (SI operacionais, gerenciais e estratégicos) e os sistemas de conhecimentos (SC). A partir desses sistemas, organizará a necessidade da informática ou tecnologia da in­formação (TI) e seus recursos (hardware, software, sistemas de telecomunicações e gestão de dados e informações) juntamente com a definição dos perfis das pessoas ou dos recursos humanos (PERFIL RH) coerentes com as propostas da organização. 
 Todos os sistemas que são plane­jados devem estar relacionados com as
estratégias e o planejamento estraté­gico da organização (REZENDE, 1999). 
 A grande proliferação de equipamentos, de hardware e de software por toda a organização, e também a difusão da tecnologia da informação nos seus diversos níveis de atuação, dão forte motivação para a elaboração de ambos os planejamentos.
 Parte 1. Planejar o projeto
Organizar o projeto
Capacitar a equipe
 Parte 2 – Revisar o Planejamento Estratégico Organizacional
Identificar estratégias e ações organizacionais
 Parte 3 – Planejar Informações e Conhecimentos
Identificar informações e Conhecimentos Organizacionais
 Parte 4 – Avaliar e Planejar Sistemas de Informação e de Conhecimentos
Avaliar sistemas de Informação e de conhecimentos
Planejar sistemas de Informação e de conhecimentos
 Parte 5 – Avaliar e Planejar Tecnologia da Informação
Avaliar Tecnologia de Informação
Planejar Tecnologia de Informação – software
Planejar Tecnologia de Informação – hardware
Planejar Sistemas de Telecomunicação 
Planejar Sistemas de Dados e Informação
Avaliar a infraestrutura paralela
Planejar infraestrutura paralela
Organizar unidade da tecnologia da informação
 Parte 6 – Avaliar e Planejar Recursos Humanos
Avaliar Recursos Humanos
Planejar Recursos Humanos Gestores e “não gestores”
 Parte 7 – Priorizar e Custear o Projeto
Estabelecer prioridades e necessidades
Avaliar impactos
Elaborar Plano Econômico-Financeiro
 Parte 8 – Executar Planejamento do Projeto
Elaborar Planos de Ação
 Parte 9 – Gerir o Projeto
u) Gerir, divulgar, documentar e aprovar o Projeto
O planejamento estratégico organizacional e o planejamento estratégico da tecnologia da informação devem estar integrados, ou seja, com as estratégias alinhadas e com sinergia entre si. 
Os sistemas de informação, bem como os sistemas de conhecimentos juntamente com tecnologia da informação, devem desempenhar um papel estratégico e agregar valores aos produtos ou serviços da organização, promovendo vantagem competitiva sobre seus concorrentes com vistas a sua inteligência organizacional.
Integração dos planejamentos estratégicos 
 A integração dos planejamentos pode ser graficamente representada com a parte superior apresentando o planejamento estratégico organizacional (PE) que essencialmente desmembra os objetivos e as estratégias das funções organizacionais: produção ou serviços (PROD SERV), comercial ou marketing (COM MKT), materiais ou logística (MAT LOG), financeira (FIN), recursos humanos (RH) e jurídico-legal (JL). No caso de planejamento estra­tégico aplicado nas organizações públicas ou nas esferas do governo, a PROD SERV pode ser desmembrada nos diversos serviços públicos prestados, por exemplo: saúde, educação, segurança, transporte etc.
 
Redes Empresariais e Redes Integradas
Redes empresariais
Organização dos recursos de hardware, software, redes e dados da empresa
Cria uma rede de âmbito empresarial que conecta muitas redes menores
Redes integradas (internetworking)
Conecta redes separadas em uma rede interconectada
A Internet e a Nova-Estrutura da Tecnologia da Informação
O que é a nova infra-estrutura de tecnologia de informação (IT) para empresas? Por que a conectividade é tão importante nessa infra-estrutura?
Como a Internet funciona? Quais são seus principais recursos?
Como as organizações podem se beneficiar da Internet?
Intranet
É um sistema de informação implementado em uma rede local, que utiliza a mesma tecnologia disponível para a Internet (FTP, Email, WWW, etc);
Disponibilização e a visualização de documentos multimídia;
Servidor exclusivo;
Acesso controlado por senhas;
Gestão T.I. – ALFA
viborim@uol.com.br
Vivian Borim
Intranet
Infra-estrutura geralmente é uma rede de microcomputadores interna na empresa, interligados entre si por algum padrão de redes;
“Internet particular”.
Gestão T.I. – ALFA
viborim@uol.com.br
Vivian Borim
Gestão T.I. – ALFA
viborim@uol.com.br
Vivian Borim
Extranet
Quando a intranet extrapola os limites geográficos da organização, e se estende a distâncias maiores (interligando filiais geograficamente distantes), ela passa a ser denominada de extranet;
Algumas intranets e extranets operam apoiadas na própria Internet.
Gestão T.I. – ALFA
viborim@uol.com.br
Vivian Borim
Gestão T.I. – ALFA
viborim@uol.com.br
Vivian Borim
Extranet
É um processo inverso da Intranet: garante a comunicação entre a empresa e o público externo, como revendedores, distribuidores, acionistas, franquias, fornecedores e terceirizados;
Oferece acesso restrito 
Gestão T.I. – ALFA
viborim@uol.com.br
Vivian Borim
Gestão T.I. – ALFA
viborim@uol.com.br
Vivian Borim
Extranet - Benefícios
Acompanhamento de processos, produtos e projetos elaborados;
Processamento de encomendas;
Acesso ás promoções;
Colaboração com sugestões e críticas;
Interação com todos os departamentos da empresa;
Aplicações business-to-business.
Fonte: www.rrpp.raioz.com/sil_re_intranet_extranet.pdf
Gestão T.I. – ALFA
viborim@uol.com.br
Vivian Borim
Gestão T.I. – ALFA
viborim@uol.com.br
Vivian Borim
Modelo de Extranet
Gestão T.I. – ALFA
viborim@uol.com.br
Vivian Borim
Gestão T.I. – ALFA
viborim@uol.com.br
Vivian Borim
O que você pode fazer na Internet
Comunicar e colaborar 
Acessar informações 
Participar de discussões 
Fornecer informações 
Divertir-se 
Realizar transações de negócios
Gestão T.I. – ALFA
viborim@uol.com.br
Vivian Borim
Gestão T.I. – ALFA
viborim@uol.com.br
Vivian Borim
As Bases da Internet
Conectividade: a base de conexão dos computadores ligados através de uma rede, e que podem transferir qualquer tipo de informação digital entre si;
Heterogeneidade: diferentes tipos de computadores e sistemas operacionais podem ser conectados de forma transparente;   
Navegação: é possível passar de um documento a outro através de referências ou vínculos de hipertexto, que facilitam o acesso não linear aos documentos;   
Execução distribuída: determinadas tarefas de acesso ou manipulação na intranet só podem ocorrer graças à execução de programas aplicativos, que podem estar no servidor, ou nos microcomputadores que acessam a rede;
Os programas são ativados através da WWW, permitindo grande flexibilidade.
Gestão T.I. – ALFA
viborim@uol.com.br
Vivian Borim
Gestão T.I. – ALFA
viborim@uol.com.br
Vivian Borim
Características da Internet
Investimento inicial para montar uma Internet é relativamente baixo;
Razoável custo de manutenção e expansão;
Maior atualidade da informação disponível;
Maior variedade de formatos e tipos de informação;
Uso eficiente dos recursos de informática da organização;
Uso de arquiteturas abertas.
Fonte: http://www.epub.org.br/informaticamedica/n0201/sabbatini.htm
Gestão T.I. – ALFA
viborim@uol.com.br
Vivian Borim
Gestão T.I. – ALFA
viborim@uol.com.br
Vivian Borim
Ferramentas da Internet
Ter uma rede local com qualquer sistema operacional básico, como Windows NT, UNIX ou Novell;
Possibilitar o protocolo TCP/IP;
Servidor fornecendo serviços básicos:
Correio eletrônico (email)  
Grupos de distribuição  
Transferência de arquivos (FTP)  
Navegação   
Pesquisa 
Hipertexto, hipermídia 
Gestão T.I. – ALFA
viborim@uol.com.br
Vivian Borim
Gestão T.I. – ALFA
viborim@uol.com.br
Vivian Borim
Serviços Básicos da Internet
Correio Eletrônico 
Dicionário de "Carinhas“;
Listas de Discussão;
Netnews (USENET) - serviço de difusão e intercâmbio de mensagens trocadas entre usuários da rede sobre assuntos específicos. 
Execução Remota (Telnet – Terminal Emulation for Network)
serviço que permite ao usuário conectar- se a um computador remoto interligado à rede. 
Transferência de Arquivos (FTP – File Transfer Protocol) 
serviço básico de transferência de arquivos na rede. 
Internet Relay Chat (IRC) 
serviço que permite realização de conversações ao vivo (áudio e videoconferência)
WWW (World Wide Web ou simplesmente Web) 
serviço baseado em hipertextos que permite ao usuário buscar e recuperar informações distribuídas por diversos computadores da rede.
Fonte:
http://www.crystalnet.com.br/inter8.html
Gestão T.I. – ALFA
viborim@uol.com.br
Vivian Borim
Gestão T.I. – ALFA
viborim@uol.com.br
Vivian Borim
Word Wide Web
Gestão T.I. – ALFA
viborim@uol.com.br
Vivian Borim
Gestão T.I. – ALFA
viborim@uol.com.br
Vivian Borim
Benefícios organizacionais das tecnologias de Internet e Web
Conectividade e alcance global
Custos de comunicação reduzidos
Custos de transação mais baixos
Custos de agência reduzidos
Interatividade, flexibilidade e customização 
Distribuição acelerada de conhecimento
Gestão T.I. – ALFA
viborim@uol.com.br
Vivian Borim
Gestão T.I. – ALFA
viborim@uol.com.br
Vivian Borim
O desafio de gerenciar a nova infra-estrutura de tecnologia de informação
Perda de controle da administração
Desafios de conectividade e integração de aplicações
Requisitos de mudança organizacional
Custos ocultos da computação empresarial integrada
Escalabilidade, confiabilidade, segurança
Gestão T.I. – ALFA
viborim@uol.com.br
Vivian Borim
Gestão T.I. – ALFA
viborim@uol.com.br
Vivian Borim
Questões e Decisões de Administração
Gestão da mudança
Educação e treinamento
Disciplinas de gerenciamento de dados
Planejamento de conectividade e de integração de aplicações
Gestão T.I. – ALFA
viborim@uol.com.br
Vivian Borim
ATIVIDADE SALA 01
Gestão T.I. – ALFA
viborim@uol.com.br
Vivian Borim
Gestão T.I. – ALFA
viborim@uol.com.br
Vivian Borim
COMÉRCIO ELETRÔNICO
Módulo 3
Gestão T.I. – ALFA
viborim@uol.com.br
Vivian Borim
Gestão T.I. – ALFA
viborim@uol.com.br
Vivian Borim
Comércio Eletrônico
A economia na Internet
Comércio eletrônico e o Ambiente Empresarial
Objetivos
Como a tecnologia de Internet mudou propostas de valor e modelos de negócios?
O que é comércio eletrônico? Como esse tipo de comércio mudou o varejo ao consumidor e as transações entre empresas? 
Quais são os principais sistemas de pagamento do comércio eletrônico?
Objetivos
Como a tecnologia da Internet pode apoiar os negócios eletrônicos e o gerenciamento da cadeia de suprimento? 
Quais são os maiores desafios gerenciais e organizacionais apresentados pelo comércio eletrônico e pelos negócios eletrônicos?
A Economia na Internet 
Tecnologia de Internet e a empresa digital
Infra-estrutura de tecnologia da informação: Provê um conjunto de tecnologias universal e fácil de usar e padrões tecnológicos que podem ser adotados por todas as organizações
Comunicação direta entre parceiros de negócios: Desintermediação remove camadas intermediárias e tornando os processos mais eficientes
Tecnologia de Internet e a empresa digital
Serviço contínuo: Sites Web disponíveis aos consumidores 24 horas por dia 
Canais de distribuição expandidos: Lojas criadas para atrair clientes que caso contrário não escolheriam a empresa
Custos de transação reduzidos: Custos menores para buscar compradores, vendedores etc.
Como a Internet Reduz custos de Transação	
Infra-estrutura genérica para CE
�
Pol�tic p�blica 
Aspectos legais 
Privacidade�
Padr�es T�cnicos para documentos eletr�nicos, multim�dia e 
protocolo de rede�
Infra-estrutura de Informa��o
(telecom, TV a cabo, sem fio, Internet)�
Infra-estrutura de conte�do multim�dia e 
de rede de publica��o �
Infra-estrutura de mensagem e 
distribui��o de informa��o�
Infra-estrutura comun de servi�os de neg�cio 
(seguran�a/autentica��o, pagamento eletr�nico, diret�rios/cat�logo)�
Aplica��es de Com�rcio Eletr�nico�
Gerenciamento de cadeia de suprmento 
V�deo sob demanda 
Banco remoto 
Compra 
Marketing e propaganda on-line 
Home shopping �
Comércio Eletrônico Público e Privado
Aplicações típicas de Intranet
Marketing direcionado pela tecnologia
Base de dados de marketing
Marketing direto
Prospecção de clientes
Novos modelos de interação com clientes
Logística e gerenciamento da cadeia de suprimento 
Planejamento e controle de produção
Gerenciamento de materiais 
Distribuição de produtos
Finanças e contabilidade
Contabilidade interna e externa
Gerenciamento de caixa 
Tesouraria
Aplicações típicas de Intranet
Recursos humanos 
Gerenciamento de dados de pessoal
Contabilização da folha de pagamento
Gerenciamento e planejamento de benefícios
Suporte para decisão / gerenciamento de fluxo de trabalho 
Movimentação 
Armazenamento e recuperação de documentos
Aplicações típicas de Intranet
Vantagens 
Fácil publicação de informações;
Custo;
Facilidade de uso;
Baixa manutenção;
Escalabilidade; e
Fácil distribuição de aplicativos (software).
Desvantagens
As aplicações colaborativas para intranets não são tão poderosas como as oferecidas por groupware tradicional;
Menor integração com o back-end.
Serviços on-line x Internet
Serviços on-line
estão voltados para o consumo;
Proprietário voltado para indivíduos/consumidores; 
Sistemas fechados com redes próprias de servidores 
Serviços bancários através de SI específico (cobrança, aplicações em fundos, etc)
Internet
está relacionada com ambiente educacional e comercial
Os serviços on-line estão dando lugar a um modelo mais aberto, através da internet.
Modelo Integrado de CE (1)
Modelo Integrado de CE (2)
Políticas e regras públicas
Aspectos legais, regulamentação dos setores e mercadores e normas oficiais.
Políticas e padrões técnicos
Aspectos de padronização para a compatibilização dos componentes do ambiente técnico, políticas de tratamento e comunicação de informações, interfaces.
Infovia pública
Rede mundial + serviços on-line apoiados na rede;
Ênfase no acesso livre e de baixo custo;
Integração dos vários ambientes sem nenhuma restrição.
Aplicações e serviços genéricos
Oferecidos pelos servidores como: correio eletrônico, transferência de arquivos, salas virtuais, algoritmos e softwares de criptografia
Aplicações de Comércio Eletrônico
Baseadas nas camadas anteriores visando atender às necessidades de uma organização ou grupo como: home banking, vídeo sob demanda, shopping centers virtuais
Fonte: ALBERTIN, A. L. Comércio Eletrônico: modelos, aspectos e contribuições de sua aplicação. 
- São Paulo: Atlas, 1999.
 A Estratégia em e-Business 1.1 e-Business: Evolução, Revolução ou Moda?
O cenário em 1997..
Não havia dúvida que estávamos no meio da revolução do E-Business.
Crescimento exponencial, com o comércio eletrônico alcançando trilhões de dólares de resultado.
Empresários da Internet sendo entrevistados em “talk-shows”, aparecendo em capa de revistas...
Alguns diziam que era um milagre econômico, e vários acreditaram nisso - daí a hiper valorização das chamadas empresas virtuais.
Fundos de investimento canalizando bilhões para empresas start-up, e todos os empreendimentos visando o IPO(Initial Public Offer)
O cenário em 1997...
Só que em abril de 2000...
... a “bolha” explodiu!
O que aconteceu?
A visão se tornou extremamente pessimista, até mais do que era razoável.
Há razão para todo este pessimismo ou a reação se tornou exagerada?
Razões para se opor ao pessimismo
O uso da Internet não para de crescer em todo o mundo.
Empresas tradicionais migram em massa para a nova tecnologia. Das 400 maiores empresas americanas, mais de 20% já implementou, com sucesso, aplicações baseadas na Web.
Questões a serem analisadas hoje
O que está em questão não é se a Internet facilita as comunicações ou proporciona acesso à informação e ao entretenimento. Ela faz isso tudo e mais. 
O que ainda não há consenso é se as tecnologias de E-Business representam uma revolução na forma de se conduzir os negócios ou são somente uma aplicação restrita a um nicho/segmento de mercado.
Revolução ou Evolução
É definida em função do impacto e da profundidade das mudanças na vida dos indivíduos.
Desta forma, em relação às atividades empresariais, dificilmente pode-se dizer que houve uma mudança radical no cotidiano da grande maioria das empresas.
Neste caso, seria mais prudente falar em evolução...
A (r)evolução do B2C
Do que era falado: que a Internet teria um impacto profundo em todos os mercados, mas que a grande oportunidade seria o de vendas ao consumidor final
(B2C), que seria atraído pela conveniência de se fazer compras a qualquer instante (24 x 7) e com preços menores, além de estabelecer relações personalizadas com as lojas virtuais.
A (r)evolução do B2C
No entanto, para o consumidor, a Internet é mais uma adição para suas vidas do que algo que seja indispensável.
Desta forma, somente uma pequena proporção (em média, 2 a 3%) das compras do consumidor final migrou para a Internet (livros chegam a 6%)
No entanto, em alguns setores, a migração foi maciça. No setor de passagens aéreas nos EUA, hoje a proporção de vendas online chega a 58%.
A realidade do B2B
A visão que o grande mercado eletrônico era o interempresarial (B2B) veio depois, com a constatação que o grande ganho estaria na integração das cadeias de valor e na redução de custos das transações.
A nova fase do E-Business
Nesta nova fase pós-bolha, o foco migra das estratégias de startup das “Empresas Virtuais” (Amazon, E-bay, Submarino, etc) para estratégias que permitam obter vantagens competitivas sustentáveis para as “Empresas Reais”.
Adaptação
	As empresas estão se adaptando para a Nova Economia
	ou melhor:
	As empresas estão se adaptando para tirar proveito de novas oportunidades proporcionadas por novas formas de fazer de negócio.
E HOJE? PESQUISAS SOBRE O MERCADO DA INTERNET  
PAÍSES COM MAIOR NÚMERO DE INTERNAUTAS 
 www.e-commerce.org.br   Fonte: http://www.internetworldstats.com e institutos diversos 
E HOJE? PESQUISAS SOBRE O MERCADO DA INTERNET  
QUANTIDADE DE PESSOAS CONECTADAS A WEB NO BRASIL
 www.e-commerce.org.br   Fonte: http://www.internetworldstats.com e institutos diversos 
E HOJE? PESQUISAS SOBRE O MERCADO DA INTERNET  
ACESSO  A INTERNET NO BRASIL  - Indicadores Gerais 
 Fonte NielsenNetratings  /  Compilação www.e-commerce.org.br  Internautas refere-se a quantidade de pessoas que tem acesso à Internet nas residências. Usuários ativos: que tiveram pelo menos um acesso à Internet no mês anterior
E HOJE? PESQUISAS SOBRE O MERCADO DA INTERNET  
EVOLUÇÃO VAREJO ON-LINE   
Pesquisa e-Bit 
E HOJE? PESQUISAS SOBRE O MERCADO DA INTERNET  
Dezembro - 2006 
Evolução da Vendas no  Natal e Ticket médio
E HOJE? PESQUISAS SOBRE O MERCADO DA INTERNET  
PRODUTOS MAIS VENDIDOS NO VAREJO ON-LINE NO BRASIL       Pesquisa eBit
 
E HOJE? PESQUISAS SOBRE O MERCADO DA INTERNET  
Quantidade de e-consumidores no Brasil - eBit (em milhões) 
E HOJE? PESQUISAS SOBRE O MERCADO DA INTERNET  
PERFIL DO CONSUMIDOR - PESQUISA  e-Bit
 
Idade - Quantidade de Transações: 
Renda Familiar – Quantidade de Transações:
E HOJE? PESQUISAS SOBRE O MERCADO DA INTERNET  
PERFIL DO CONSUMIDOR - PESQUISA  e-Bit
Grau de Escolaridade – Quantidade de Transações: 
Uma (r)evolução no Varejo
A Amazon transforma o varejo.
Uma (r)evolução no Varejo
“Quem controla a interface com o cliente é quem ganha o jogo”, diz Gabriel Britan, vice-reitor da Sloan School of Management do MIT. 
“A Dell é isso.” A fabricante de micros vende diariamente 18 milhões de dolares pela Internet, o que beira os 30% do faturamento. 
Os 19.000 clientes mais habituais têm a disposição uma página na WEB personalizada, chamada Premier Page, em que é possivel configurar os micros, fazer a encomenda e acompanhar a entrega. 
“Na nossa indústria, normalmente uma fábrica produz 10.000 unidades por dia, dia sim, dia não”, disse Micheal Dell, fundador da Dell, à Harvard Bussiness Review. 
“Primeiro, as máquinas são empilhadas num armazém; depois no canal de vendas. De repente, no final da cadeia, você grita: ‘Agora chega, já temos muito disso aqui’. E a ordem de parada flui de volta até chegar a cada fornecedor;’ 
Na Dell, não há desperdício. Cada micro só começa a ser montado depois que o cliente faz a encomenda.
Fonte: Revista Exame.
Uma Visão da Dell
Uma empresa de mais de 20 bilhões, com venda diária de mais de 18 milhões de dolares em seu site
O movimento era de 1 milhão/dia em 1997;
O site da Dell
Uma Visão da Dell
O CASO DELL
Vendeu $ 15M/dia em 1999 na Internet;
Fundada em 1984 para venda direta e customizada TELEMARKETING
Receita Líquida em 1998 cresceu para $ 18.2B: 48% maior que 1997, 4X maior que a média da indústria. ROI de 186% e as ações valorizaram 1000% em 2.5 anos;
É a maior do mundo que atua em 170 países
Em Julho de 1996 lançou-se na Internet. Vendas atuais na Internet = 27% vendas totais (Estimativa de chegar a 50%)
Vende todos os ítens produzidos pela internet, fax, telefone, carta ou call-center. Suporte e serviço são agendados pela internet.
Vantagens Competitivas
Aplicações avançadas e criativas da WEB
Preço competitivo devido à mass customization
Suprimentos eficiente para os componentes
Sistemas de manufatura flexíveis
Não houve necessidade de mudar radicalmente sua estratégia já baseada em venda direta
Database Marketing e relacionamento com o Cliente  Relação 1 a 1, com o uso de Data Warehouse e Data Mining
Alcance global e serviços de valor adicionado pela Internet
Mais de 100.000 fornecedores em todo o mundo que fornecem os serviços e produtos necessários. Os clientes trabalham para a DELL preenchendo formulários de serviços.
Vantagens Competitivas
Alta confiabilidade de produtos e serviços
Suporte na entrega
DELL entrega 2-3 dias encomendas simples; 5 dias encomendas de complexidade média e 7-10 dias encomendas complexas. Caso a encomenda seja muito complexa ou algo tenha ocorrido, o comprador sabe o tempo necessário para a entrega.
Uma Visão da Dell
GOL – Internet para reduzir custos
Empresa area low-fare
Usa a Internet e a tecnologia para reduzir os custos na venda de passagens. 
Em apenas 15 dias atingiu a meta de ter ocupação de média 50% nos voôs
A venda de bilhetes pela Internet chega a 46% do total de vendas e espera-se que este número suba para 60%
Gol – Venda On-Line
 www.voegol.com.br
Conclusões
e Atividade em sala 2
GERENCIANDO PROJETOS DE E-BUSINESS
Módulo 4
Gestão T.I. – ALFA
viborim@uol.com.br
Vivian Borim
Gestão T.I. – ALFA
viborim@uol.com.br
Vivian Borim
A partir do momento que o usuário “aterrisa” no Site, o tempo máximo que ele tolerará é:
 10 segundos para exibir algo na tela
 20 segundos para completar a Home Page
 6 segundos para decidir se permanece
 3 cliques encontrar a informação desejada
 6 minutos até o usuário “padrão” deixar o site
Porque construir Web Sites de forma eficiente?
… e a expectativa só tende a aumentar…
Fonte: Gartner Group
Construindo um Web Site de forma eficiente
Fases de um método de construção:
O Briefing e Visão Estratégica
Estruturação Lógica 
Projeto gráfico
Montagem e Programação
Simulação, controle de qualidade e auditoria
Lançamento e divulgação
O Briefing
O Briefing é uma reunião preliminar de levantamento de dados e necessidades com o cliente. 
Nesta fase são definidas as exigências e metas do projeto.
Técnicas para tornar o briefing mais eficiente
Todo site necessita de um propósito básico: uma missão que direcionará a sua equipe, focará o seu site e eventualmente atrairá seus usuários. 
Esta é uma tarefa aparentemente estafante, mas é possível estabelecer seus objetivos através da resposta a uma série de questões.
No início da Web...
Uma única pessoa era responsável por todos os processos de construção de um website (daí o nome WebMaster)
Hoje, equipes multidisciplinares são necessárias para gerenciar este processo.
Quem participa desta tarefa?
Código
Imagens
Palavras
Fonte: Jeffrey Veen
Equipe de Projeto
Recursos
Código
Imagens
Apresentação
Palavras
Estrutura
Fonte: Jeffrey Veen
Equipe de Projeto
Analistas de Sistemas, Programadores
Recursos
Código
Imagens
Apresentação
Designers
Palavras
Estrutura
Arquitetos da Informação
Equipe de Projeto
A colaboração é crítica para o sucesso
A equipe é interdisciplinar - quanto mais cada participante souber da outra área melhor.
Fonte: Jeffrey Veen
Equipe de Projeto
Habilidades necessárias à Equipe
Visão global
Organização
Integração
No início da Web...
Uma única pessoa era responsável por todos os
processos de construção de um website (daí o nome WebMaster)
Hoje, equipes multidisciplinares são necessárias para gerenciar este processo.
Quem participa desta tarefa?
Arquitetos da Informação: Estes profissionais focam no projeto da organização, indexação, nomeação e sistemas de informação para apoiar a navegação e a busca no site.
Quem participa desta tarefa?
Quem participa desta tarefa?
Marketing: Estes profissionais focam no Mercado, entendendo suas necessidades e as audiências planejadas para o site. Eles devem planejar o que trará audiência e o que fará o usuário voltar ao site.
Quem participa desta tarefa?
Gerentes de Negócio Estes profissionais definem principalmente as estratégias, objetivos e metas do canal eletrônico. Estas informações servirão de ‘norte’ para o projeto e para avaliar seu sucesso.
Designers: São responsáveis pelo projeto gráfico do site e pelo layout das páginas que definem a identidade e a aparência do site. O objetivo final é implementar uma filosofia de design que harmonize forma e função.
Quem participa desta tarefa?
Redatores (webwriters): Focam na linguagem do site. Suas tarefas incluem revisão e editoração, gerando conteúdo para as páginas do site. Hoje existe uma forte demanda para jornalistas especializados na linguagem da Web, mais direta e objetiva.
Quem participa desta tarefa?
Profissionais de TI: Os analistas e programadores são responsáveis pela administração dos servidores, pelo desenvolvimento e a integração de ferramentas de produção e aplicações. A equipe técnica deve aconselhar as outras equipes sobre novas oportunidades tecnológicas ou limitações técnicas.
Quem participa desta tarefa?
Gerentes de Projeto: A tarefa do gerente é manter o projeto dentro do prazo e orçamento previstos.
	Ele deve facilitar a comunicação entre as equipes e os clientes.
	
Quem participa desta tarefa?
 A transformação da Web em uma parte integral da infraestrutura corporativa de tecnologia da informação resultou na transformação de suas características básicas:
todas as aplicações agora são 24 x 7
todas as aplicações agora são de missão crítica
todas as premissas sobre capacity planning se tornaram obsoletas
os riscos de segurança são amplificados
Infra-estrutura para e-Business
Um site fora do ar pode significar milhões em prejuízos.
Para implementar Alta Disponibilidade em e-Business, é necessário investir em equipamento, conexão e competência.
Características importantes 
Custo Médio de Downtime
Redundância é a palavra-chave quando se pensa em uma boa infraestrutura para Websites comerciais.
Deve ser implementada em Conectividade, CPUs, Fontes de Energia, No-breaks e Geradores, Espelhamento de Discos (RAID), Backup, e até mesmo de Servidores e Bancos de Dados.
Redundância
Pessosas
Tecnologia
Processos
Dividem o tráfego da Internet por um banco de servidores. 
Novos servidores podem ser adicionados com o aumento da demanda.
Se um servidor apresenta problemas, o balanceador o retira do ar e redistribui a sua carga pelos outros.
Podem ser implementados por hardware ou por software.
Balanceadores de Carga
Insourcing vs Outsourcing 
Por que um Internet Datacenter ?
Necessidade de Infra-estrutura confiável
Necessidade de capacidade computacional
Poder de processamento
Disponibilidade
Escalabilidade
Infra-estrutura complexa e cara
Equipamentos de informática e telecomunicações, ar condicionado, operação, administração e suporte 24x7
Infra-estrutura de um bom Datacenter
Sensores de movimentação eletrônica
Supervisão permanente de vídeo
Acesso biométrico com sensores de saída
Alarmes
Corpo de seguranças
Racks de servidores
Backup de geradores
Controle de redundância
Sistema de prevenção e combate a incêndios
Monitoramento de Operações dos servidores e tráfego
Sistemas de ar condicionado
Alimentação elétrica redundante
Controle de interferência e emissão eletromagnética
Redundância no backbone de dados e telefônico
Balanceamento de carga
Sistemas de firewall
IDC : Serviços Oferecidos
Hospedagem de websites
Hosting
Espaço lógico nos servidores
Hosting Dedicado
Servidores dedicados para hospedar e rodar aplicações – O equipamento é do provedor
Colocation
Aluguel da infra-estrutura tecnológica e de telecomunicações – O equipamento é do cliente 
Soluções de Conectividade
Soluções de Segurança 
Serviços de Gerenciamento
Potenciais Vantagens 
Custo da tecnologia pode ser dividido entre várias empresas
Proteção de investimento
Acesso a recursos escaláveis
Maior segurança
Estrutura mais ágil e “enxuta” da empresa, focada na sua atividade fim
Ambiente de cooperação tecnológica entre desenvolvedores de soluções, sites de comércio eletrônico e provedores de aplicações
Corrida para a construção …
… corrida para consolidaçao 
Vultosos investimentos (10 a 100 M US$)
Envolvimento de agentes financeiros 
Empresas no Brasil
Optiglobe
Embratel
Telefônica
.comDominio
Dedalus.com
Diveo
…
Principais Cidades do Brasil, como Rio de Janeiro, São Paulo, Brasília, Belo Horizonte, Curitiba, Porto Alegre
Não há espaço para todos… a consolidação já começou!
*
Business-to-Consumer
 Meios de Pagamento
Meios de pagamento
Cartões de crédito: através de processo manual, manual eletrônico, eletrônico ou EDI
Carteira eletrônica (ex. Bradesco, Visa)
Transferência Eletrônica de Fundos
Invenções tipicamente brasileiras: Boleto bancário eletrônico, Depósito em conta, Dinheiro, cheque e vale-alimentação contra a entrega
Meios utilizados vs. frequência de compra
Quanto maior a experiência de compra online, maior a preferência 
pela utilização de cartão de crédito e menor pelo boleto bancário
Meio de
pagamento
utilizado
Frequência
de compra
Fonte: e-bit - 2003.
Processos de Autorização para Cartões de Crédito
Manual
Manual eletrônico (POS)
Eletrônico (MOSET ou outros gateways de pagamento MOSET: Transação realizada com digitação do n.º do cartão em ambiente seguro (SSL), comandada por uma loja certificada, ou seja, o número do cartão não é conhecido e/ou armazenado pela loja e navega criptografado)
EDI (Electronic Data Interchange)
Boleto bancário eletrônico
*
Business-to-Consumer
Segurança no B2C
Pagamento na Internet
Uma boa parte dos usuários brasileiros ainda tem receio de utilizar cartões de crédito na Internet…
A principal causa é o medo relacionado com a segurança… 
Hackers, crackers, etc, ainda assustam.
O Problema da Segurança
Quando uma conexão é estabelecida entre dois computadores na Internet, os dados trafegados podem passar por diversos computadores até chegar ao seu destino. Neste trajeto, pessoas que têm acesso aos computadores utilizados como rota poderiam teoricamente ler, modificar ou mesmo interromper os dados.
Na maioria das vezes, isto é bastante improvável ou mesmo inviável, já que diariamente circulam milhões de mensagens pela Internet. 
Caso possível: programas “farejadores de senhas”, instalados em nós roteadores, podem interceptar as mensagens.
O Problema da Segurança
Como resolver este problema?
Para lidar com este problema, os esquemas de segurança aplicados às transações eletrônicas na rede se baseiam em três importantes fatores:
 Criptografia dos dados
 Autenticação do servidor
 Integridade das mensagens
Criptografia
Esquemas:
Chave Secreta (DES, etc.) 
 Chave Pública (RSA, ElGamal, etc).
Chave Secreta
O remetente e o destinatário possuem a mesma chave secreta (a "senha"). 
O remetente utiliza a chave secreta para criptografar, e o destinatário a utiliza para descriptografar a mensagem.
Chave Secreta
Como o remetente e o destinatário têm que possuir a mesma chave, torna-se necessário que estes a determinem, ou que um determine a senha e envie para o outro. 
Se os dois lados estiverem fisicamente separados, pode-se ter problemas de segurança relacionados com esta remessa. 
O esquema de chave secreta mais utilizado é o DES(Data Encryption Standart, criado pela IBM,usa chaves de 56 bits,correponde a 72 quadrilhões de combinações)
Chave Pública
A criptografia é implementada pelo
uso de dois números, chamados de chaves pública e privada. A chave privada fica no seu computador, e você não a mostra para ninguém. 
Já a sua chave pública é distribuída para quem você quiser. Você necessita de ambas as chaves porque elas são fundamentalmente ligadas.
Chaves Pública e Privada(Chave Assimétrica)
Privacidade
As chaves pública e privada têm a habilidade de criptografar e descriptografar informação, funcionando da seguinte forma:
Outros usuários podem criptografar informações com a sua chave pública e enviar estas informações seguramente para você. 
Somente você, com a sua chave privada, pode descriptografar a mensagem recebida. O remetente tem a certeza que a mensagem será lida somente por você e não será alterada.
Criptografia A B
(somente B pode ler)
Texto
Claro
Chave
 Publ B
Texto
Cripto
Internet
Texto
Cripto
Chave
 Prv B
Texto
Claro
Autenticação
Você pode criptografar informações com a sua chave privada e enviar a informação através da rede. 
Qualquer um que tenha a sua chave pública (que você distribuiu livremente) pode descriptografar a sua mensagem, e ter certeza que foi você que enviou (autenticada com a sua assinatura digital) e não foi alterada.
Texto
Claro
Chave
 Prv A
Texto
Assinado
Internet
Texto
Assinado
Chave
 Publ A
Texto
Ass OK
Criptografia B A (B tem certeza que foi A que enviou)
Texto
Claro
Texto
Cripto Ass
Internet
Texto
Cripto Ass
Texto
Claro Ass OK
 Publ B
 Prv A
Prv B
Publ A
Criptografia + Autenticação A B (somente B pode ler e tem certeza que foi A que enviou)
Como?
As chaves pública e privada são ligadas por um poderoso algoritmo que requer enormes recursos computacionais para ser quebrado, de forma que ninguém pode decifrar mensagens enviadas para você criptografadas com a sua chave pública e a nenhuma chave pode ser utilizada para simular o envio de mensagens criptografadas com a sua chave privada.
Certificados de Site
Os certificados de site são documentos eletrônicos, emitidos pela chamada Autoridade Certificadora, que identificam univocamente o site em questão. Sem um certificado eletrônico, não é possível estabelecer um site seguro.
Autoridade Certificadora
Os certificados são obtidos através do envio da documentação apropriada à Autoridade Certificadora. Após a sua aprovação, o certificado (um arquivo) é enviado à empresa e poderá ser utilizado para a configuração do servidor seguro.
Exemplos de Autoridades Certificadoras
Verisign (www.verisign.com)
Certisign (www.certisign.com.br)
Módulo Entrust (www.modulo.com.br)
Unicert (www.unicert.com.br)
Como o browser implementa conexões seguras:
O servidor possui um par de chaves pública e privada, autenticados pela Autoridade Certificadora.
Quando o browser se conecta ao servidor Web, é gerado um par de chaves. Cada uma das pontas envia para a outra sua chave pública, que é utilizada para criptografar a sessão.
M-COMMERCE
Módulo 5
Gestão T.I. – ALFA
viborim@uol.com.br
Vivian Borim
Gestão T.I. – ALFA
viborim@uol.com.br
Vivian Borim
Europa 
Mais de 8 bilhões de mensagens via SMS por mês
Europa Ocidental: $62 bilhões em receita em 2005 
60% de tráfego de dados será Mensagens e E-mail
28% Information services e M-commerce services
Source: Yankee Group / Forrester Research
Percentage of Ownership
100
90
80
70
60
50
40
30
20
10
1
110
120
Electricity (1873)
Telephone (1876)
Automobile (1886)
Years since introduction
Source: Forbes Magazine, July 7, 1997
 Velocidade de Adesão
Necessidade de soluções próprias
Internet sem fio necessita soluções próprias quando comparadas com a Internet tradicional:
O mercado é diferente
O dispositivo é diferente
A necessidade do usuário é diferente!!
Wireless 
Serviços baseados em localização
Relatórios de tráfego em tempo real
Recomendação de eventos e restaurantes
Propaganda altamente customizada
Serviços de mensagem para localização de parceiros
Soluções Empresariais
Acesso a email
Acesso a bases de dados
“Intranet Global”
Informação atualizada através de tecnologia “push”
Wireless
Serviços Financeiros
Saldos e Extratos bancários
Pagamento de contas
Compra e venda de ações
Transferência de fundos
Serviços de Viagem e Turismo
Aquisição e troca de cartões de embarque 
Agendamento
Reservas
Wireless
Jogos, Apostas e Entretenimento
Jogos multi-player online em tempo real
Download de horóscopos, tiras de HQ
“M”- Commerce
Comparação de preços instantânea
Compra por impulso
Ofertas especiais e vendas baseadas na localização
Microbrowser 
Conteúdo (baseado em texto)
Organizer
Email
SMS
Acesso à Internet (limitado)
Seviços de infor. pessoal
Streaming Audio
E-Commerce
Imagem paradas
Acesso à Intenet (browsing)
Aparelhos / Aplicações
Portais Web customizados
Video Conferência
Streaming Video
Thin Client Computing
Video remoto
Fotografia remota
Taxa de transmissão
9.6Kbps
14.4 Kbps
64 Kbps
144 Kbps
384 Kbps
VoxML
Aplicações de Dados
 1998/1999
 
 1999/2000
2001/2002
 2002/2004
2G
2,5G
3G
Tendências para o futuro - Visão 3G
Novos tipos de terminais e a convergência dos dispositivos
BUSINESS TO BUSINESS
Módulo 6
Gestão T.I. – ALFA
viborim@uol.com.br
Vivian Borim
Gestão T.I. – ALFA
viborim@uol.com.br
Vivian Borim
Mercados B2B
Conceito:
 	comunidade de empresas compradoras e empresas fornecedoras realizando transações comerciais suportadas por uma infra-estrutura de serviços de e-business.
ATIVIDADE EM SALA 3
Gestão T.I. – ALFA
viborim@uol.com.br
Vivian Borim
Gestão T.I. – ALFA
viborim@uol.com.br
Vivian Borim
O Paradigma da Liquidez
(Efeito Tostines)
Quanto mais compradores e vendedores forem agregados em um mercado B2B, mais “líquido” ele se torna, causando um aumento da eficiencia do seu mecanismo de fixação de preços, criando uma realimentação onde os vendedores são atraídos para o mercado com os compradores mais potencialmente valiosos e o aumento no número de vendedores torna o mercado mais atraente para os compradores, resultando em mais transações no mercado.
Requisitos de um Mercado B2B
Neutralidade e Confidencialidade
Transparência
Contratos, documentos e produtos padronizados
Pré-qualificação dos usuários
Disseminação de preços e informações sobre os produtos
Mecanismos de fixação
dinâmica de preços
O objetivo é juntar todos as potenciais ordens de compra e venda e permitir que estas ordens otimizem os preços
Basicamente os sistemas de leilões funcionam desta forma.
Leilões Reversos
Os compradores especificam os itens que querem adquirir e diversos vendedores competem para fechar o negócio.
Esta abordagem claramente favorece os compradores, especialmente se existem diversos vendedores aptos a fornecer itens de acordo com os requisitos estabelecidos.
Leilões Reversos
Nos leilões reversos o preço tende a cair à medida em que se aproxima o encerramento do leilão.
Tempo
Preço
Este tipo de leilão é o adotado pelos mercados B2B horizontais, como o FreeMarkets e o VerticalNet, bem como nas extranets das empresas.
Leilões Reversos
Detalhes Interessantes
Os itens em que serão feitas ofertas são normalmente agrupados em lotes e são “convidados” fornecedores em número suficiente para que haja competição.
O mercado pré-qualifica os fornecedores de forma a garantir que sejam aceitáveis para o comprador e fornece informações completas (ex. requisitos de qualidade) para o vendedor.
O comprador não é obrigado a aceitar os menores preços.
Durante um leilão reverso, os fornecedores permanecem anônimos uns para os outros, mas estes podem ver as ofertas que estão sendo realizadas.
Já o comprador tem acesso tanto à identidade quanto à oferta.
Normalmente um leilão deste tipo demora de 1 a 3 horas.
Leilões Reversos Detalhes Interessantes
Formas de Obtenção de Receita
para um Mercado B2B
Taxas por transação
% do ganho obtido
Taxas por postagem
Assinatura
Hospedagem
Venda ou Licenciamento de Informações
Publicidade e Marketing
Outros serviços de valor agregado
Ambiente Mediado por Computador
Aspectos da Comunicação de Marketing:
- Muitos para Muitos: Cliente não se comunica apenas
com a empresa fornecedora mas também outros clientes e com os concorrentes da empresa fornecedora.
Ambiente Mediador: A informação e o conteúdo não são transmitidos diretamente de um emissor para um receptor.
Interatividade com o meio: os usuários podem modificar a forma e o conteúdo.
MODELOS DE NEGÓCIOS DIGITAIS
Módulo 7 
Gestão T.I. – ALFA
viborim@uol.com.br
Vivian Borim
Gestão T.I. – ALFA
viborim@uol.com.br
Vivian Borim
Ambiente Mediado por Computador
Telepresença: Grau em que o usuário sente-se envolvido na web, transportando-se para o mundo real.
Controle sobre o processo de comunicação.
Mundo Virtual: a web não é uma simulação do mundo real;
- Habilidade para interagir
Os novos modelos de negócio na internet
Loja Virtual;
Infomediário;
Brokers ou Intermediários de negócio;
Capacitadoras de e-business;
Provedores de infra-estrutura ou e-marketplaces.
Loja Virtual
Vendas pela internet para seus clientes, oferecendo produtos, serviços e informações, tanto no mercado B2B quanto no B2C;
Atrair público para a sua loja;
Criar oferta atraente e exclusiva, de modo a gear a compra por parte do cliente;
Coordenar rede de parceiros que alavancaram negócios e colaboram na criação de relacionamento com os clientes;
Gerenciar múltiplos relacionamentos, assim como formá-los e dissolvê-los rapidamente;
Possuir uma infra-estrutura flexível, robusta e planejamento para crescer em pouco tempo;
Inovar continuamente produtos e serviços;
Infomediário
São empresas que atuam como intermediárias na distribuição e na venda de conteúdo, também conhecido como agregadores de conteúdo, gateways ou portais.
Sites de grande táfego e que funcionam como porta de entrada na internet, atraindo bastante público pela oferta gratuita de conteúdo e outros serviços.
Parceiros de lojas virtuais, indicam clientes para elas e recebem um pagamento por cada usuário indicado, ou comissões sobre as intermediações e as vendas realizadas pelos usuários.
Brokers ou intermediários de negócio
Facilitam as transações de negócio aproximando compradores e vendedores.
Os brokers não tem a posse de produtos, dependendo de parcerias para fechar negócios.
Tipos de Brokers
 - Intermediários de compra: www.CompareNet.com e a PackageNet.com, que oferecem serviços para grupos de compradores, reduzindo os custos e aumentando a eficiência dos processos de procura e transação.
Tipos de Brokers
- Intermediários de venda: como a Autobytel.com, que presta serviços para grupos de vendedores.
Intermediários de Transação: como a Travelocity, que presta serviço para compradores e vendedores simultaneamente, Leilões Virtuais – Ebay, Arremate.com.br.
Tipos de Brokers
- COINS – Comunidades de interesse: como a empresa VerticalNet.com que presta serviço para compradores e vendedores de uma área particular de interesse e negócios; 
	www.chemicalonline.com
	www.foodonline.com
	www.neofarma.com : 13 mil fornecedoras de suprimentos para hospitais e médicos e 70 mil compradores de 7.500 organizações de saúde.
	www.webmotors.com.br
	www.planetaimovel.com.br
Avalista de Confiança
São empresas que viabilizam uma atitude de confiança entre vendedores e compradores, oferecendo um ambiente seguro e “auditável”.
Dois tipos:
Avalistas de pagamentos
Avalistas de confiança
Avalistas de Pagamento
É a empresa que garante transações de pagamento seguras, reduzindo o risco de fraude tanto para compradores quanto para vendedores. Ex:
Verifone, Verisign,Paypal
Visanet, os pagamentos com cartão de crédito são garantidos pela Visa.
Avalistas de Confiança
TradeSafe/AmbironTrustWave, é uma organização que oferece um ambiente autenticado e de confiança, no qual os compradores e vendedores podem realizar transações seguras.
www.truste.org
Capacitadores de e-business
São organizações que criam e mantêm uma infra-estrutura no qual provedores de produtos e serviços podem realizar negócios, de modo confiável na internet.
Oferecem tecnologia para e-commerce e serviços como suporte técnico, manutenção de software e hardware, gerenciamento de centros de processamento, redes corporativas e call centers, serviços de gerenciamento de logística.
Ex: Federal Express, AuctionServices – www.auciontservices.com
Provedores de infra-estrutura ou 
e-marketplaces
Agregam comunidades de interesse em torno de uma infra-estrutura comum por meio da internet, disponibilizando serviços que viabilizam as transações entre compradores e vendedores.
Exemplo:
 www.chrome.com, mais de 5.600 revendas de automóveis ,250 brokers, 1.200 fornecedores de crédito, 30 bancos comerciais, 500 administradoras de frotas e 250 contas de leasing.
Provedores de infra-estrutura ou 
e-marketplaces
No Brasil:
www.embratel.com.br
www.me.com.br – Mercado Eletrônico
Receitas de R$ 25 bilhões, com 38 mil fornecedores e cerca de 28 mil transações diárias com cotações e pedidos de compras.
www.aerochain.com – Iniciativa da Embraer
PLANEJAMENTO DE MARKETING NA WEB
Módulo 8
Gestão T.I. – ALFA
viborim@uol.com.br
Vivian Borim
Gestão T.I. – ALFA
viborim@uol.com.br
Vivian Borim
Roteiro para o Plano Estratégico de Marketing – Fabricante de Eletrodomésticos
Objetivos de Marketing: Vendas de unidades físicas e monetárias por linha de produto, participação de mercado, índice de retenção e fidelidade de clientes,
Estratégia de Diferenciação de Produto e Poscionamento: Posicionar os produtos como modernos, práticos e funcionais, de qualidade superior à concorrência, para as donas de casa que desejam renovar sua cozinha e obter praticidade e economia durante o uso.
Estratégia de Preço: O Preço pode ser posicionado como igual, inferior ou superior à concorrência.
Estratégia de Canal de Vendas: Distribuir os produtos por meio dos canais de lojas de departamento, lojas de eletrodomésticos e supermercados.
Estratégia de Comunicação: Comunicar pelos veículos de massa como televisão e revistas femininas, o lançamento dos produtos, distribuir cartazes e folhetos nas lojas; comuniar em Sites da internet como portais e lojas virtuais.
Roteiro para o Plano Estratégico de Marketing – Fabricante de Eletrodomésticos
Detalhamento do Plano Operacional de Marketing: Indicar quando serão iniciadas as vendas para os lojistas e o abastecimento das lojas; qual o programa de treinamento de vendedores das lojas; quando será iniciada a propaganda para o consumidor; quantos anúncios serão veiculados; quais os incentivos a serem oferecidos aos consumidores e aos vendedores; em que websites e lojas virtuais será feita a propaganda dos produtos; quanto deverá ser pago por isso.
Definição dos investimentos e orçamentos: Detalhar os orçamentos para as despesas de vendas, promoções e propaganda e os investimentos em desenvolvimento de produtos;
Definição dos meios de avaliação e controle: Definir quais pesquisas serão realizadas para obter os resultados de intenção de compra, ou grau de satisfação do consumidor; que relatórios serão utilizados para medir vendas e participação de mercado.
Roteiro para o Plano de Comunicação na Internet
Objetivos da Comunicação: Qual o alcance da comunicação, quantas pessoas deverão ser expostas à comunicação;
Qual a audiência esperada para cada anúncio?
Quantos ad views são esperados?
Quantas indicações de novos clientes potenciais são esperadas?
Que imagem se espera que o cliente tenha da empresa?
Público-alvo da comunicação: Qual o perfil do público a ser atingido (faixa etária, nível de renda, tipo de ocupação, nível educacional, estilos de vida, estado civil, personalidade, etc).
Mensagem a ser comunicada: O que deverá ser comunicado sobre os produtos, com base no posicionamento de marca/produto ou empresa?
Roteiro para o Plano de Comunicação na Internet
Meios de Comunicação (mídia): Que tipos de website e de lojas virtuais deverão ser selecionadas para veicular a comunicação?
Qual o perfil do público de cada website e cada loja virtual?
Será feita comunicação por email?
Plano Operacional-Tático: Que empresa será contratada para criar as peças de comunicação (textos,
anúncios)?
Qual a quantidade e o tamanho dos anúncios a serem veiculados?
Qual a duração da campanha de comunicação?
Quais as respostas para as perguntas mais frequentes dos clientes? E como será feita a resposta aos emails recebidos?
Quanto será pago para os intermediários por cliente indicado e por venda realizada?
Orçamento: Qual o montante dos gastos a serem realizados na produção e na veiculação da comunicação? 
Erro comum...
Foco na Tecnologia
A Internet e as tecnologias baseadas na Web são hoje onipresentes.
O sucesso de uma solução B2B deriva, necessariamente, do foco em mercados específicos e na solução de negócios adotada.
Até a próxima…
Vivian Borim Borges
viborim@uol.com.br
Vivian.borim@uol.com.br
62 9631 81 48
62 3281 27 74
Gestão T.I. – ALFA
viborim@uol.com.br
Vivian Borim
Atividades Complementar Sala 01
Ler o Estudo de Caso da Indústria Fonográfica
Discutir com o Grupo
Responder as Questões
Apresentar as Respostas
Equipe: até 3 componentes
Data: 11/10/2008
Valor: 1,5 pontos
Gestão T.I. – ALFA
viborim@uol.com.br
Vivian Borim
Gestão T.I. – ALFA
viborim@uol.com.br
Vivian Borim
Atividades Complementar Sala 02
Ler o Estudo de Caso da Stonyfield Farm
Discutir com o Grupo
Responder as Questões
Apresentar as Respostas
Equipe: até 3 componentes
Data: 18/10/2008
Valor: 1,5 pontos
Gestão T.I. – ALFA
viborim@uol.com.br
Vivian Borim
Gestão T.I. – ALFA
viborim@uol.com.br
Vivian Borim
Atividades Complementar Sala 03
Ler o Estudo de Caso do eBay
Discutir com o Grupo
Responder as Questões
Apresentar as Respostas
Equipe: até 3 componentes
Data: 08/11/2008
Valor: 1,5 pontos
Gestão T.I. – ALFA
viborim@uol.com.br
Vivian Borim
Gestão T.I. – ALFA
viborim@uol.com.br
Vivian Borim
Atividades Complementar Casa 01
Selecionar artigo do livro “e-business e tecnologia”, Publifolha 2001
Apresentar sob a forma de seminário
Utilizar ferramentas visuais para as apresentações
Data da apresentação: 18/10/2008
Equipe: até 2 componentes
Valor: 1,0 ponto
Gestão T.I. – ALFA
viborim@uol.com.br
Vivian Borim
Gestão T.I. – ALFA
viborim@uol.com.br
Vivian Borim
Artigos
O que esperar do mundo digital
A economia interconectada 
Adeus à Tecnoangústia
A reunião virtual já vai começar 
Tecnologia + Marketing 
A terceira revolução da qualidade
Gestão T.I. – ALFA
viborim@uol.com.br
Vivian Borim
Gestão T.I. – ALFA
viborim@uol.com.br
Vivian Borim
Artigos
Além da revolução da informação 
Como avaliar as ponto.com 
Alianças eletrônicas 
Três idéias de marketing
Gestão T.I. – ALFA
viborim@uol.com.br
Vivian Borim
Gestão T.I. – ALFA
viborim@uol.com.br
Vivian Borim
Atividades Complementar Casa 02
Escolha um Negócio Digital 
Elabore um Plano de Negócio
Preparar uma Apresentaçao em Powerpoint
Equipe: até 3 componentes
Data: 08/11/2008
Valor: 3,5 pontos
Gestão T.I. – ALFA
viborim@uol.com.br
Vivian Borim
*
*
*
No site da Dell Computer, os clientes podem selecionar as opções desejadas e encomendar seu computador customizado. O sistema de montagem sob medida da empresa é importante fonte de vantagem competitiva.
*
*
*
*
*
Profa. Vivian Borim
Faculdades Alves Faria
*
Profa. Vivian Borim
Faculdades Alves Faria
*
Profa. Vivian Borim
Faculdades Alves Faria
*
Profa. Vivian Borim
Faculdades Alves Faria
*
Profa. Vivian Borim
Faculdades Alves Faria
*
Profa. Vivian Borim
Faculdades Alves Faria
*
Profa. Vivian Borim
Faculdades Alves Faria
*
Profa. Vivian Borim
Faculdades Alves Faria
*
Profa. Vivian Borim
Faculdades Alves Faria
*
Profa. Vivian Borim
Faculdades Alves Faria
*
Profa. Vivian Borim
Faculdades Alves Faria
*
Profa. Vivian Borim
Faculdades Alves Faria
*
Profa. Vivian Borim
Faculdades Alves Faria
*
Profa. Vivian Borim
Faculdades Alves Faria
*
Profa. Vivian Borim
Faculdades Alves Faria
*
Profa. Vivian Borim
Faculdades Alves Faria
*
Profa. Vivian Borim
Faculdades Alves Faria
*
Profa. Vivian Borim
Faculdades Alves Faria
*
Profa. Vivian Borim
Faculdades Alves Faria
*
Profa. Vivian Borim
Faculdades Alves Faria
*
Profa. Vivian Borim
Faculdades Alves Faria
*
Profa. Vivian Borim
Faculdades Alves Faria
*
Profa. Vivian Borim
Faculdades Alves Faria
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
Profa. Vivian Borim
Faculdades Alves Faria

Teste o Premium para desbloquear

Aproveite todos os benefícios por 3 dias sem pagar! 😉
Já tem cadastro?

Outros materiais

Materiais relacionados

Perguntas relacionadas

Perguntas Recentes