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Comentário sobre o vídeo A corporação

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ALUNO: Jonathan Matos de Faria - 201368015-3
Análise Individual Sobre o Documentário “A Corporação”
As organizações estiveram presentes ao longo de toda história humana, apresentando-se das mais diferentes formas. Todavia, o emergir capitalista acrescentou a este conceito elementos, tornando-o mais conveniente aos princípios de libertinagem econômica. De um modo geral, uma organização é um grupo de pessoas que, juntos, têm um arranjo social para distribuir tarefas em prol de um objetivo comum. Em epítome, este é o ensejo dos sustentáculos da sociedade contemporânea.
Com o decorrer do tempo, o processo capitalista agregou uma nova expressão a organização: a corporação. Corporação é uma entidade legal incorporada através de um processo legislativo, capaz de aglomerar diversas instituições e apesar de não ser um humano, estas empresas, pela lei, são pessoas coletivas, e possuem os mesmos direitos e responsabilidades como as pessoas naturais. Tal conjuntura configura-se como o cerne que circunda o documentário em questão. Contudo, este estudo concentra-se no caráter das corporações, que por sua vez, atendem a vários critérios que depreendem ao de um psicopata. Além disso, aborda sobre as tendências mais recentes dentro do mundo corporativo, com foco no despertar moral e ético emergente nas corporações.
A partir disto, percebe-se que existe uma dialética profunda entre os interesses das gestões e as suas devidas consequências, na medida que, um dos objetivos fundamentais de uma organização é gerar sua sobrevivência e crescimento financeiro dos investidores. Isto exige, essencialmente, o abuso do meio ambiente e de todos os tipos de atalhos e explorações. Um fato aterrador é que, esta ganância em defesa do lucro, é baseada em uma estrutura de peripécias jurídicas indecorosas que, por fim, resultam no depauperamento da vida. Exemplos são abundantes, como as publicidades, notícias manipuladas e gamas de propagandas que controlam e ilustram o comportamento que as organizações querem para conosco.
Nesta procela, cabe as gestões conscientes de suas responsabilidades para com suas empresas e biosfera, transpor esta porfia e criar métodos de reversão do dano causado. Deve-se romper com a mentalidade que ninguém é responsável por aquilo que a empresa faz, ou mesmo, que nenhum indivíduo deve prestar contas a ninguém, com exceção dos donos e acionistas. Acolá, existe o desafio da sustentabilidade, que se traduz em conciliar o aumento da demanda de produtos e serviços com a economia de recursos naturais. Portanto, a gestão deve congraçar essas esferas de conflitos e contradições e ser capaz de identificar oportunidades emergentes, através de novos canais de conhecimentos que podem aumentar as vendas e o desenvolvimento de novas tecnologias que possibilitam o desdobramento eficiente das atividades das organizações . Em síntese, o desígnio a ser almejado por uma gestão tem de estar voltado para o futuro e aplicado a uma visão de longo prazo para o negócio e meio ambiente.

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