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UNIVERSIDADE PAULISTA
ADILAN SALES DE BRITO – RA: T056HE5
JULLYANNA ANTUNES SALLES – RA: N6122H1
LARISSA DE ALMEIDA NOES – RA: F2637C3
LÍVIAN COSTA SANTOS – RA: N625465
LUANA DE ALMEIDA NOES – RA: F2637B5
NICOLE COSTA DE SOUSA – RA: F3242J3
ATIVIDADE PRÁTICA SUPERVISIONADA - APS 
DIAGNÓSTICO E INTERVENÇÃO DE ENFERMAGEM 
SÃO PAULO
2023
ADILAN SALES DE BRITO – RA: T056HE5
JULLYANNA ANTUNES SALLES – RA: N6122H1
LARISSA DE ALMEIDA NOES – RA: F2637C3
LÍVIAN COSTA SANTOS – RA: N625465
LUANA DE ALMEIDA NOES – RA: F2637B5
NICOLE COSTA DE SOUSA – RA: F3242J3
ATIVIDADE PRÁTICA SUPERVISIONADA - APS
DIAGNÓSTICO E INTERVENÇÃO DE ENFERMAGEM 
 
Trabalho de APS no curso de Graduação em Enfermagem para apresentação à Disciplina de Estágio Supervisionado Universidade Paulista – UNIP.
Orientadora :Profa João Carlos Marchiori de Claudio
SÃO PAULO
2023
Sumário
· INTRODUÇÃO 
Realizamos estudo de caso e segue apresentação dos três casos clínicos que nós tivemos como pesquisa e bases de estudos no nosso campo de estágio Hospital Dr Alípio Correa Neto.
Caso 1. Paciente Odair Roberto Sargaço, 75 anos, ex- tabagista há 06 meses com histórico de DPOC (relata acompanhar com a pneumologista Dra Débora, em hospital Santa Catarina, com a última consulta a dois meses. Foi admitido no pronto socorro dia 13/08 com queixa de piora súbita de dispneia crônica, com uso de musculatura acessória. Ausculta pulmonar com roncos e sibilos esparsos, saturação de 88%. Refere tosse seca crônica, porém nega mudança no padrão da tosse, nega secreção e febre. 
Caso 2. Paciente Márcia, 59 anos, portadora de HAS e DM. Deu entrada na UPA Ermelino Matarazzo devido a quadro de náusea, vômito e astenia progressiva a 1 semana. Foi direcionada ao Hospital via CROSS devido a visualização do aumento de escórias nitrogenadas (azotemia) já sendo indicada a hemodiálise. 
Caso 3. Paciente Marina Cruz, 77 anos. Deu entrada no hospital através do samu em prancha rígida e colar cervical. Apresentando subgaleal em região occipital direita e dor cervical após queda da mesma altura. Sendo diagnosticada com fratura em nível de C1 e C2 após TC da coluna. Nos exames laboratoriais foram identificados hipernatremia e déficit de vitamina B12.
Esses três casos clínicos foram realizados com pacientes de diferentes idades, sexo e fisiopatologias. Onde foram realizadas todas as 5 etapas da SAE (Sistematização da Assistência de Enfermagem), histórico de enfermagem, diagnóstico, planejamento, implementação e avaliação.
 
1º Caso clínico 
Paciente Odair Roberto Sargaço, 75 anos, ex- tabagista há 06 meses com histórico de DPOC (relata acompanhar com a pneumologista Dra Débora, em hospital Santa Catarina, com a última consulta a dois meses. Foi admitido no pronto socorro dia 13/08 com queixa de piora súbita de dispneia crônica, com uso de musculatura acessória. Ausculta pulmonar com roncos e sibilos esparsos, saturação de 88%. Refere tosse seca crônica, porém nega mudança no padrão da tosse, nega secreção e febre. 
· Pneumonia bacteriana – fisiopatologia 
Pneumonia bacteriana é uma doença respiratória aguda que provoca inflamação nos pulmões e suas terminações os brônquios. Esse processo inflamatório é causado por uma bactéria, no entanto, há outros tipos de inflamação nos pulmões que têm vírus, fungos ou substâncias tóxicas como causadores, esses agentes entram em contato com os alvéolos, iniciando uma infecção que prejudica as trocas gasosas realizadas nessas estruturas. Por isso, a dificuldade para respirar é um dos sinais mais evidentes da doença.
 A pneumonia bacteriana, ela também pode ser fruto de transmissão comunitária ou exposição em ambiente hospitalar, quando adquirida fora das unidades de saúde, sua forma costuma ser mais branda, sem exigir internação. Já a pneumonia hospitalar tende a ser mais grave, uma vez que os microrganismos presentes nesse local são resistentes aos antibióticos convencionais. Combater a pneumonia é um desafio para as autoridades mundiais de saúde, pois a enfermidade é a principal causa de morte de crianças menores de 5 anos em todo o planeta. Dados da Organização Mundial da Saúde (OMS) revelam que a doença responde por mais de 2 mil óbitos de meninos e meninas todos os anos, sua prevalência incide sobre as crianças em situação de vulnerabilidade social, que vivem em regiões pobres e com pouco acesso a cuidados médicos. Porém, indivíduos de todas as idades e classes sociais estão sujeitos a sofrer com infecções pulmonares, apenas entre janeiro e agosto de 2018, 417.924 brasileiros foram internados em decorrência da pneumonia, segundo dados do Ministério da Saúde.
A imunidade frágil e a presença de doenças pulmonares e respiratórias são alguns dos principais fatores de risco para a pneumonia bacteriana. A presença de gripe e de outras viroses respiratórias também aumenta o risco da doença, uma vez que provocam a inflamação das vias aéreas, atrapalhando o funcionamento das células de defesa do organismo e favorecendo a invasão do pulmão por bactérias. Se não tratada adequadamente, a pneumonia bacteriana pode levar à insuficiência respiratória aguda e evoluir para um quadro de infecção generalizada (sepse), que pode causar a morte do paciente.
As vias respiratórias, do nariz aos bronquíolos terminais, estão constantemente umidificadas devido a uma camada de muco que reveste a superfície em sua totalidade, este é produzido de modo parcial por células mucosas caliciformes específicas do revestimento epitelial das vias aéreas e parcialmente por pequenas glândulas submucosas (GUYTON, HALL, 2006).
Amparando-se nas teorias de Moreira e Lopes (2004) é possível afirmar que a fisiopatologia da pneumonia está intimamente ligada ao dano direto do agente etiológico responsável ou por via de toxinas produzidas por este, o que pode levar a distintas formas de lesões, alterando a perfusão local e destruindo tecidos.
A fisiopatologia da pneumonia também depende da resposta inflamatória do hospedeiro, acarretando ativação da cascata inflamatória com impacto adverso na integridade epitelial e endotelial, no tônus vasomotor, nos mecanismos de coagulação e na ativação dos fagócitos (MOREIRA, LOPES, 2004).
Ocorre ainda bloqueio das vias respiratórias, ocasionando a captura de gases, atelectasias e alargamento do espaço morto. Também se verifica modificações na produção e composição do líquido surfactante (RAMIREZ, TORRETTI, 2004).
West (2002) conceitua surfactante pulmonar como um líquido que diminui
expressivamente a tensão superficial dentro do alvéolo pulmonar, prevenindo o colapso durante a expiração, a sua composição química é de 80% de fosfolipídio, 8% de lipídios e 12% de proteínas.
Santos (2009) endossa que o organismo invasor desencadeia inflamação nos bronquíolos e alvéolos, o exsudato se dissemina para os alvéolos vizinhos, proporcionando condição propícia para uma rápida propagação de bactérias. Os alvéolos passam a conter grande quantidade de eritrócitos, leucócitos, macrófagos e fibrina, com congestão no lobo pulmonar ou em parte deste.
A fisiologia pulmonar se altera, no início a infecção aparenta estar localizada somente no pulmão, tornando a ventilação alveolar reduzida e o sangue flui normalmente, o que gera diminuição nas trocas gasosas e na ventilação/ perfusão, resultando em hipoxemia e hipercapnia. Quando a fisiologia das vias respiratórias é comprometida ocorre à infecção dos pulmões (SOUSA, 2013).
Pneumonia bacteriana é causada por bactérias e pode trazer graves riscos à saúde, é uma causa significativa de morbimortalidade em todo o mundo. É uma doença que possui alta incidência entre crianças abaixo de 5 anos e pessoas com idade maiores que 65 anos. A pneumonia bacteriana é causada pela bactéria Streptococcus pneumonia, que é o principal agente etiológico da pneumonia adquirida na comunidade (PAC) em crianças e adultos. Três tipos de bactérias são as principais causadoras da pneumonia bacteriana: Streptococcus pneumoniae (chamada popularmente de pneumococo) Mycoplasma pneumoniae e Haemophilusinfluenza.
Elas podem estar presentes no ar, em pequenas gotículas, secreções como o muco, saliva e no sangue, o que permite sua chegada ao pulmão através de transfusões.
A doença causa uma grave infecção nos pulmões, atingindo as unidades de troca gasosas. Pode ocorrer o acúmulo de líquido ou pus na cavidade entre as pleuras, membrana dupla muito fina formada pela pleura visceral e pela pleura parietal, o levando a um derrame pleural. Se esse líquido contiver bactérias, é chamado de empiema.
· Principais sintomas da pneumonia bacteriana incluem: 
· Tosse com catarro
· Mal- estar 
· Febre alta 
· Confusão mental
· Falta de ar
· Cansaço
· Alterações da pressão arterial
· Fraqueza
· Secreção de muco purulento de cor amarelada ou esverdeada.
· Fatores de risco podem contribuir para a infecção, tais como: 
· A presença de lesão pulmonar por problema cardíaco ou respiratório
· Pacientes renais crônicos
· Quadro de gripe
· Pessoas com câncer
· Exposição constante a ambientes tóxicos e cigarro
· Doenças hepáticas e hematológicas
· Pacientes oncológicos.
· DIAGNÓSTICO: 
O diagnóstico da pneumonia bacteriana é feito por um clínico geral ou 
médico pneumologista, que poderá solicitar os seguintes exames:
· Raio X do tórax: ajuda o especialista a diagnosticar pneumonia e determinar a extensão e a localização da infecção. No entanto, não pode informar sobre o tipo de germe que causa a pneumonia
· Tomografia computadorizada do tórax: se a pneumonia não estiver limpando o mais rápido possível, o especialista pode recomendar o exame para obter uma imagem mais detalhada dos pulmões
· Exame de sangue: são utilizados para confirmar uma infecção e para tentar identificar o tipo de organismo que causa a infecção. No entanto, a identificação precisa nem sempre é possível
· Exame de catarro: uma amostra de fluido de seus pulmões (escarro) é pomada após tosse profunda e analisada para ajudar a identificar a causa da infecção. 
· TRATAMENTO:
 O tratamento da pneumonia bacteriana é por meio de antibióticos. A melhora dos sintomas costuma ocorrer a partir do terceiro dia do início do tratamento. A amoxicilina pode ser administrada por via oral e é a melhor opção para tratar pacientes ambulatoriais; ampicilina ou penicilina G ou amoxicilina (administrada inicialmente por via intravenosa) são algumas opções para tratar pacientes hospitalizados. Idosos, crianças pequenas e pacientes que apresentam quadros graves, com comprometimento dos pulmões ou rins, alteração na pressão arterial e dificuldade para respirar, podem precisar de internação hospitalar nos primeiros dias para avaliar a evolução da doença e reduzir a possibilidade de complicações.
· PREVENÇÃO: 
Manter hábitos de higiene, evitar aglomerações e não fumar são as principais formas de prevenção da pneumonia bacteriana. É importante também manter a carteira de vacinação atualizada. Existem vacinas disponíveis para a pneumonia. A vacina pneumocócica é a melhor forma de prevenção da doença. Adultos com doenças respiratórias crônicas, crianças e idosos têm maior risco de mortalidade se infectados pela bactéria. Alguns fatores podem ser facilitadores da doença, tais como desnutrição e baixo peso ao nascimento, falta de vitamina A, ausência de aleitamento materno e exposição à fumaça de cigarro e poluição
· DIAGNÓSTICO
Dados necessários: 
75 anos, pesa 40Kg, 1.69m de altura 
CiD: pneumonia bacteriana não especificada 
Cid: secundário 
Queixa principal:  paciente apresentando desconforto respiratório intenso 
Data e hora da queixa: 13/03/23 as 19:04H 
Fluxograma: dispneia em adulto 
Gravidade: muito urgente 
Descritor: frases entrecortadas 
Nega vícios e alergias, nega internações recentes, nega cirurgias prévias 
Ex tabagista há 6 meses (124 maços por ano) 
DPOC, (relata acompanhar com pneumologista, com última consulta há 2 
meses, porém perdeu retorno previsto para julho). 
· SINAIS E SINTOMAS:
Paciente com quadro de dispneia intensa, tosse crônica seca, sem secreção, 
afebril, hidratado, normocorado, anictérico, acianótico. Abdômen plano, flácido e 
indolor a palpação. 
Hemodinamicamente estável. Uso de musculatura acessória. DPOC em uso de 
salbutamol. Evoluindo com roncos e sibilos esparsos. SAT 02 88%. Com cateter 
nasal 4L e AVP em MSD.
· MEDICAMENTOS:
Claritromicina vo 
Ceftriaxona 1.000mg EV 
Salbutamol Spray 100mcg/jato 
Alenia 
· EXAMES LABORATORIAIS:
HB= hemoglobina glicada 12,25
LEUCÓCITOS 7,97
PLAQUETAS 246
UREIA 43
CREATININA 0,6
NA= sódio 145
 K= potássio 4,7
· EXAMES DE IMAGEM
ANGIOTOMOGRAFIA DE TÓRAX – PROTOCOLO TEP: NEGATIVO PARA TEP
 (tromboembolismo pulmonar)
RAIO-X TÓRAX 
· A Angiotomografia Computadorizada Arterial de Tórax é um exame diagnóstico não invasivo que permite visualizar veias e artérias por imagem, utilizando radiação emitida pelo equipamento de tomografia computadorizada, onde são capturadas múltiplas imagens permitindo visão em vários níveis.
· O Raio-X de Tórax é um exame que avalia estruturas de órgãos como pulmão e coração, além de apontar possíveis inflamações e infecções. É possível ajudar a identificar doenças respiratórias. Além disso, é um ótimo aliado no diagnóstico de alterações nos órgãos da região do Tórax, como os pulmões e o coração.
· CORRELAÇÃO NANDA – NOC – NIC & CASO CLÍNICO
	Diagnóstico de Enfermagem: 
 Padrão respiratório ineficaz relacionado por desconforto respiratório intenso: dispnéia. evidenciado por uso de musculatura acessória.
	Resultados Esperados: 
Desmame de oxigenoterapia gradual / meta de O2 entre 90% a 92%
	Indicadores
	1
	2
	3
	4
	5
	Meta
	SAT 02 88% 
	
	 X
	
	
	
	 5 em
 24h
	Uso de musculatura acessória 
	
	
	 X
	
	
	5 em
24h
	Estado respiratório 
	
	 X
	
	
	
	 5 em 
 24h 
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Intervenções de Enfermagem:
Monitorar estado respiratório 
Uso da musculatura acessória
Retrações e oscilação das narinas
	Atividades
	Monitorar saturação de 02 
	Avaliar frequência, ritmo, profundidade e esforço respiratório 
	Implementar cuidados com oxigenoterapia – cateter nasal 
	Manter a cabeceira elevada 
	Diagnóstico de Enfermagem:
Troca de gases prejudicada relacionado por desconforto respiratório, evidenciado por tosse crônica, roncos e sibilos esparsos a ausculta respiratória.
	Resultados Esperados:
Estado respiratório: troca gasosa, perfusão tissular: pulmonar, e resposta á ventilação mecânica.
	Indicadores
	1
	2
	3
	4
	5
	Meta
	Tosse crônica seca
	 X
	
	
	
	
	5 em 15 dias
	SAT 02 88%
	
	 X
	
	
	
	5 em 24h
	Uso de musculatura acessória
	
	
	 X
	
	
	5 em 24h
	Roncos e sibilos esparsos a ausculta respiratória 
	
	 X
	
	
	
	5 em 7 dias
	
	
	
	
	
	
	
	Intervenções de Enfermagem:
Administrar medicamentos conforme prescrição médica 
Monitorar de 6/6h a função periférica
	Atividades
	Controle da ventilação
	Controle das vias aéreas
	monitorização respiratória, e oxigenoterapia
	Controle de medicamento
	Diagnóstico de Enfermagem 
Desnutrição desequilibrada: menos que as necessidades corporais relacionada por baixo IMC 14,01 kg/m2 
	Resultados Esperados
Dieta equilibrada e saudável para prevenção da desnutrição, atuar na prevenção, detecção e tratamento da desnutrição, melhora no quadro nutricional.
	Indicadores
	1
	2
	3
	4
	5
	Meta
	Peso
	 X
	
	
	
	
	3 em 1 mês 
	Baixo IMC
	 X
	
	
	
	
	2 em 20 dias
	Massa muscular reduzida
	 X
	
	
	
	
	2 em 20 dias
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Intervenções de Enfermagem
Avaliação do estado nutricional
Investigar os casos de desnutrição
	Atividades
	monitorar os sinais vitais, ingestão e alimentação 
	Investigar os casos de desnutrição (histórico, exame físico e exames complementares)
	Avaliação do estado nutricional
· Evolução de Enfermagem: 
 No dia 06/09/23 as 15h recebo paciente no leito, em decúbito dorsal e grades elevadas, com acompanhante. No momento encontra-se calmo, consciente, orientado no tempo e no espaço, corado, hidratado, afebril, normotenso, eupneico e cooperativo com a avaliação. Sem AVP, medicações via oral, dieta via oral com boa aceitação. Referedeambular com auxílio, eliminações fisiológicas presente na data de hoje. Ao exame físico: Couro cabeludo: Integro e sem presença de sujidades, olhos simétricos, Pupilas Isocóricas e fotorreativas, mucosas conjuntivas normocorada, cavidade nasal integra sem sujidades, seios paranasais indolores. Acuidade auditiva: Sem alterações. Acuidade visual: Sem alterações, mucosa oral integra, Pescoço simétrico sem gânglios palpáveis. Tórax: Simétrico com boa expansibilidade bilateralmente, sem presença de tiragens intercostais e fúrcula, BRNE em 2t sem sopros audíveis, pulsos filiformes e rítmicos, MV (+) sem ruídos adventícios. Abdome: Flácido, timpânico e indolor a palpação superficial e sem VMGs palpáveis e RHA (+), eliminações fisiológicas presentes.
2º Caso clínico 
Maria de Aquino 59 anos, deu entrada no dia 26/07 na Upa devido a quadro de vômitos há 01 semana, diarreia há 1 mês, astenia progressiva, na Upa foi visualizado aumento das escórias nitrogenadas e foi transferida para o hospital Ermelino, sendo indicada Hemodiálise.
Diagnóstico médico: Diabetes Mellitus insulinodependente + Has + Doença Renal Crônica. 
Medicamentos: Losartana 50 mg 2x/dia, Insulina regular após café da manhã, almoço e janta. Carvedilol, Hidralazina e Ninfedipino.
Doença Renal crônica:
São um termo geral para alterações heterogêneas que afetam tanto a estrutura quanto a função renal, com múltiplas causas e múltiplos fatores de risco. Trata-se de uma doença de curso prolongado, que pode parecer benigno, mas que muitas vezes torna-se grave e que na maior parte do tempo tem evolução assintomática.
Na maior parte do tempo, a evolução da doença renal crônica é assintomática, fazendo com que o diagnóstico seja feito tardiamente. Nesses casos, o principal tratamento imediato é o procedimento de hemodiálise.
(Ministério da saúde, 2023)
Funções Renais:
A principal função do rim é remover os resíduos e o excesso de água do organismo. A Doença Crônica Renal leva a uma redução dessa capacidade, por pelo menos três meses, e é classificada em seis estágios, conforme a perda renal. O rim tem múltiplas funções e todas elas são fundamentais para o organismo se manter vivo e funcionando. As principais funções renais são:
· Excreção de produtos finais de diversos metabolismos;
· Produção de hormônios;
· Controle do equilíbrio hidroeletrolítico;
· Controle do metabolismo ácido-básico;
· Controle da pressão arterial.
(Ministério da saúde, 2023)
 
Diagnóstico:
Existem diversas formas de aferir as funções renais, incluindo um exame de urina e exames detalhados dos rins, conforme cada caso. No entanto, do ponto de vista clínico a função excretora é aquela que tem maior correlação com os desfechos clínicos. Todas as funções renais costumam declinar de forma paralela com a sua função excretora. Na prática clínica, a função excretora renal pode ser medida por meio da Taxa de Filtração Glomerular (TFG). Para o diagnóstico das doenças renais crônicas são utilizados os seguintes parâmetros:
· TFG alterada;
· TFG normal ou próxima do normal, mas com evidência de dano renal ou alteração no exame de imagem;
· É portador de doença renal crônica qualquer indivíduo que, independe da causa, apresente por pelo menos três meses consecutivos uma TFGcontrole da eliminação urinária. 
	Indicadores
	1
	2
	3
	4
	5
	Meta
	Monitorização hídrica 
	 
	 
	 
	 X
	 
	3x dia
	Controle de peso
	 
	
	 
	 X
	 
	 A cada 2 dias 
	Intervenções de Enfermagem:
Monitorar sinais e sintomas de desidratação. 
	Atividades
	Monitorar os sinais vitais, monitorar peso após diálise, ingestão e alimentação.
	Proporcionar estado nutricional satisfatório para o paciente. 
	Investigar os casos de desnutrição (histórico, exame físico e exames complementares)
 
	Diagnóstico de Enfermagem:
Risco de infecção evidenciado por procedimento invasivo
	Resultados Esperados:
Previnir infecção
	Indicadores
	1
	2
	3
	4
	5
	Meta
	Troca do Curativo
	
	 
	 
	 X
	
	 48h
	Realizar proteção do acesso ao banho
	 
	 
	
	 X
	 
	1x dia 
	Intervenções de Enfermagem:
· Implementar cuidados com o cateter para hemodiálise 
· Implementar cuidados na troca do curativo do cateter.
· Cuidados no manuseio do acesso. 
· Observar sinais flogísticos.
	Atividades
	Monitorar os sinais vitais, ingestão e alimentação diária. 
	Diagnóstico de Enfermagem:
Risco de volume de líquidos desequilibrado evidenciado por desvios afetando a absorção de líquidos
	Resultados Esperados:
Previnir desequilíbrio.
	Indicadores
	1
	2
	3
	4
	5
	Meta
	Controle da eliminação urinária
	
	 
	 
	 x
	
	3x dia 
	Monitorização de sinais vitais 
	 
	 
	 
	 x
	 
	1x dia 
	Intervenções de Enfermagem:
· Implementar controle hídrico. 
· Implementar reposição de líquidos. 
	Atividades
	Monitorar os sinais vitais, ingestão e alimentação diária.
Evolução de Enfermagem:
Recebo o paciente no leito as 14:00, leito com grades elevadas e paciente em decúbito dorsal e com acompanhante. No momento encontra-se calmo, consciente, orientado no tempo e no espaço, corado, hidratado, afebril, normotenso, eupneico e cooperativo com a avaliação. Com AVP em MSD, dieta via oral com boa aceitação. Eliminações fisiológicas presentes na data de hoje. Ao exame físico: Couro cabeludo: Integro e sem presença de sujidades, olhos simétricos, Pupilas Isocóricas e fotorreativas, mucosas conjuntivas normocorada, cavidade nasal integra sem sujidades, seios paranasais indolores. Acuidade auditiva: Sem alterações. Acuidade visual: Sem alterações, mucosa oral integra, Pescoço simétrico sem gânglios palpáveis. Tórax: Simétrico com boa expansibilidade bilateralmente, sem presença de tiragens intercostais e fúrcula, BRNE em 2t sem sopros audíveis, pulsos filiformes e rítmicos, MV (+) sem ruídos adventícios. Abdome: Flácido, timpânico e indolor a palpação superficial e sem VMGs palpáveis e RHA (+), eliminações fisiológicas presentes. 
3º Caso clínico:
Paciente Marina Cruz, 77 anos. Deu entrada no hospital através do samu em prancha rígida e colar cervical. Apresentando subgaleal em região occipital direita e dor cervical após queda da mesma altura. Sendo diagnosticada com fratura em nível de C1 e C2 após TC da coluna. Nos exames laboratoriais foram identificados hipernatremia e déficit de vitamina B12.
Fratura cervical:
Uma Fratura da Coluna Cervical pode acontecer por causa de queda, acidente de carro ou violência. Em pessoas idosas ou com ossos fracos por causa de doenças, mesmo uma torção forte e repentina pode quebrar o pescoço. Uma fratura no pescoço pode paralisar ou até mesmo levar à morte. Os sete ossos do pescoço são as vértebras cervicais. Eles sustentam a cabeça e a conectam aos ombros e ao corpo C1 e C2 são responsáveis por praticamente 70% da rotação total realizada pela coluna cervical. Atlas (C1) é a primeira vértebra cervical responsável por sustentar a coluna, e dar apoio ao crânio. Áxis (C2) permite os movimentos do corpo entre, cabeça e a coluna vertebral. Uma fratura ou quebra em uma das vértebras cervicais é comumente chamada de pescoço quebrado. 
Lesões na medula espinhal no nível da coluna cervical podem levar à paralisia temporária ou permanente de todo o corpo do pescoço para baixo. Em uma situação de trauma, o pescoço deve ser imobilizado até que as radiografias sejam tiradas e revisadas por um médico.
Pacientes conscientes com lesão aguda no pescoço podem ou não ter dor cervical intensa. Eles também podem ter dor que se espalha do pescoço para os ombros ou braços, formigamento e fraqueza nos membros superiores, resultante da compressão de um nervo pela vértebra. O que é chamado de perda neurológica. Pode haver hematomas e inchaço na nuca. 
 
Diagnósticos:
A fratura da coluna cervical é normalmente o resultado de um acidente ou trauma e, nessas ocasiões, o pessoal devidamente treinado (SAMU, Bombeiros) deve ser chamado imediatamente para dar início no tratamento, já imobilizando e protegendo o pescoço de novas lesões. Essa imobilização com colar cervical deve ser mantida até a avaliação de um médico especializado (já num local de hospital de preferência), muitas vezes na sala de emergência. Radiografias, uma tomografia computadorizada, e até mesmo uma ressonância magnética pode ser necessária para avaliar adequadamente e confirmar o diagnóstico de uma fratura cervical.
Sintomas: 
A dor é o principal sintoma na presença de um osso da coluna cervical quebrada. Sintomas neurológicos como a perda de força parcial ou total dos músculos se os nervos correspondentes estiverem comprometidos com a fratura. Grande cautela deve ser mantida, pois pode haver outras lesões na coluna vertebral ou em outras partes do corpo, juntamente com uma fratura na coluna cervical.
Tratamento: 
Diversos tipos de fraturas podem ocorrer. Entre elas, as principais são as que englobam as que são do tipo compressão, distração e rotação. Cada tipo de fratura tem seu tratamento específico. O tratamento de qualquer fratura cervical dependerá da natureza e da gravidade da lesão. Dependendo do local e do tipo da fratura, como a não presença de desvios, o uso de colares ou algum tipo de imobilização pode ser a opção. Se a fratura é grave ou na presença de instabilidade da coluna vertebral, e, principalmente na presença de déficit neurológico, geralmente algum tipo de cirurgia é necessária para restaurar o alinhamento, estabilização da coluna, e restaurar a função da coluna. Para isso, a vivência clínica e a utilização de diversas classificações que guiam os médicos quanto ao tipo da fratura, mecanismos de trauma, idade do paciente, presença ou não de déficit neurológico, na decisão do tratamento mais apropriado para o problema específico. Quando o paciente não necessita de fazer cirurgia, o tratamento pode ser realizado com tala cervical, esse dispositivo mantém seu pescoço alinhado enquanto a fratura cicatriza. e uso de analgésicos pra dor. 
•Uso de coletes, colar cervical ou gesso: usado em casos de fratura da coluna sem lesões na medula espinhal. Normalmente, este tipo de tratamento conservador é mantido por 8 a 12 semanas, até que as vértebras cicatrizem;
•Cirurgia: em caso de fraturas graves e quando a medula é afetada, é utilizado um suporte de metal semelhante a parafusos, que alinha a coluna e suporta o peso do corpo. 
Durante a recuperação, deve-se ficar de repouso absoluto durante a primeira semana e iniciar lentamente as atividades diárias mais leves, como caminhar e sentar, evitando exercícios pesados, como correr, nadar ou levantar pesos, respeitando todas as indicações do médico. Para determinar o melhor tratamento, alguns fatores devem ser avaliados como: idade do paciente, nível da fratura, porcentagem de perda de altura da vértebra, grau de cifose da fratura, presença de compressão do canal vertebral, presença de sintomas neurológicos, qualidade óssea, tempo de evolução, intensidade da dor e entre outros.
Hipernatremia: 
 A hipernatremia envolve a desidratação, que pode ter várias causas, inclusive não beber a quantidade suficiente de líquidos, diarreia, disfunção renal e diuréticos.
A pessoa fica sobretudo com sede e, se a hipernatremia piorar, pode ocorrer confusão mental ou ter espasmos musculares e convulsões.
Exames de sangue são feitos para medir os níveis de sódio normalmente, é administrada hidratação por viaintravenosa para reduzir lentamente os níveis de sódio no sangue. O sódio é um dos eletrólitos do corpo, que são minerais que carregam uma carga elétrica quando dissolvidos em líquidos corporais como o sangue. Na hipernatremia, o corpo contém muito pouca água para a quantidade de sódio. Os níveis de sódio no sangue ficam elevados quando a perda de água excede a perda de sódio.
Normalmente, a hipernatremia resulta da desidratação.  Por exemplo, a pessoa pode perder líquidos corporais e ficar desidratada em decorrência de: 
· Ingestão insuficiente de água 
· Vômitos
· Apresentar diarréia
· Uso de diuréticos (medicamentos que aumentam a micção)
· Transpirar excessivamente
Ingestão insuficiente de água 
 
Sintomas da hipernatremia:
A hipernatremia normalmente provoca sede. Os sintomas mais graves da hipernatremia resultam da disfunção cerebral. (É consequente à desidratação celular, com contração das células cerebrais, o que pode levar à laceração e hemorragia).
 
Tratamento:
A hidratação oral é eficaz em pacientes conscientes, sem disfunção gastrintestinal significativa. Na hipernatremia grave, ou se o paciente for incapaz de beber em decorrência de vômitos contínuos ou alterações de estado mental, é preferível a hidratação IV.
 
Vitamina b12:
A vitamina B12 exerce um papel importante na formação dos glóbulos vermelhos, que são células sanguíneas essenciais para transportar oxigênio pelo nosso organismo. Além de ajudar na manutenção e no desenvolvimento das funções do sistema nervoso central, ela auxilia no metabolismo dos carboidratos e proteínas, o que ajuda a manter uma boa disposição mental e física.
Para que a vitamina B12 cumpra adequadamente essas funções, é preciso garantir seu consumo por meio da alimentação (ou da suplementação). Ela pode ser encontrada naturalmente em maior quantidade em produtos de origem animal. 
Os sintomas da falta de vitamina B12 são principalmente hematológicos e neurológicos. 
Há várias manifestações que podem estar associadas à deficiência dessa substância, como: 
· Parestesia (sensação de formigamento ou dormência)
· Fraqueza nas pernas
· Fadiga
· Desânimo
· Cãibra
· Afta
· Sensação de ardência na língua
· Falhas de memória
Se não for tratada corretamente, a falta de vitamina B12 pode gerar anemia e também complicações mais graves de natureza neurológica. Como desordem na síntese dos neurotransmissores, pois a B12 serve como sintetizadora e protetora das células neurais, podendo causar lesões graves no cérebro, como a parte do tecido cerebral, redundando na diminuição cognitiva e mental.
O sistema nervoso que sofre com a deficiência do componente, há formigamento, dores, perda de coordenação motora, paralisia e espasmos (contrações involuntárias). 
 
Tratamento:
Para deficiência de vitamina B12 é feito, essencialmente, por meio da suplementação dessa substância. A reposição de vitamina B12 pode ocorrer via comprimido, injeção intramuscular ou spray nasal. A dosagem, o tipo de suplemento e o tempo de duração do tratamento variam conforme as características específicas de cada caso. 
Medicamentos:
 • Tramadol 
 • Dipirona 
 • Risperidona 
CORRELAÇÃO NANDA – NOC – NIC & CASO CLÍNICO
	Diagnóstico de Enfermagem: 
Dor aguda – Trauma 
	Resultados Esperados:
Manter alívio da dor 
	Indicadores
	1
	2
	3
	4
	5
	Meta
	Fratura cervical 
	 X
	
	
	
	
	5 em 
8/12 S
	Intervenções de Enfermagem:
· Administrar medicamentos conforme prescrição médica
· Avaliar as características da dor 
	Atividades
	Controle de medicamentos 
	Controle da dor 
	Verificar SSVV 
	Diagnóstico de Enfermagem:
Risco de desequilíbrio eletrolítico relacionado com a ingestão excessiva de sódio e/ou perda de água
	Resultados Esperados:
Corrigir a causa subjacente e repor tanto a água como quaisquer eletrólitos necessários
	Indicadores
	1
	2
	3
	4
	5
	Meta
	Desequilíbrios Hidroeletrolíticos
	 
	 x
	
	
	
	5 em 3 dias
	Intervenções de Enfermagem:
· Avaliar se há perdas anormais de água ou ingestão baixa e ganhos de sódio
· Monitorar alterações ao comportamento (inquietação, desorientação e letargia)
· Observar sede e temperatura corporal elevada
· Pesar o paciente
· Promover o alívio da sede do paciente
· Administrar água suficiente para manter os níveis normais de sódio sérico e ureia ao utilizar alimentos enterais/conforme prescrição médica
	Atividades
	Monitorar os sinais vitais, peso diário
	Registro total de líquidos administrados e eliminados durante um período de 24h
	Avaliar nível de consciência, resposta pupilar à luz, movimentação voluntária dos membros, grau de força muscular e reflexos 
	Diagnóstico de Enfermagem:
Mobilidade física prejudicada relacionada a restrição de movimentos
	Resultados Esperados:
Melhorar a mobilidade, proporcionar o auto cuidado
	Indicadores
	1
	2
	3
	4
	5
	Meta
	Desconforto e dor no local
	 x
	
	
	
	
	
5 em 1 dia
	Intervenções de Enfermagem:
· Implementar protocolo assistencial de prevenção e tratamento de úlcera por pressão
· Inspecionara pele em busca de pontos hiperemiados ou isquêmicos
· Estimular a movimentação dos membros de oito a cinco vezes po dia, de forma a manter mobilidade articular, estimular o auto cuidado
· Terapia com exercícios e contole muscular
	Atividades
	Monitorar os sinais vitais
	Realizar mudança de decúbito de 5/5 h
Evolução de Enfermagem:
Recebo a paciente Marina Cruz Sedano Miranda no leito as 15:00 hrs, o leito com grades elevadas e a paciente em decúbito dorsal, sem acompanhante. No momento encontra-se calma, consciente, orientada no tempo e no espaço, corada, hidratada, afebril, normotenso, eupneico e cooperativa com a avaliação. Dieta via oral com boa aceitação. Eliminações fisiológicas presentes na data de hoje. Ao exame físico: Couro cabeludo Integro e sem presença de sujidades, olhos simétricos, Pupilas Isocóricas e fotorreativas, mucosas conjuntivas normocorada, cavidade nasal integra sem sujidades, seios paranasais indolores. Acuidade auditiva: Sem alterações. Acuidade visual: Sem alterações, mucosa oral integra, Pescoço simétrico sem gânglios palpáveis. Tórax: Simétrico com boa expansibilidade bilateralmente, sem presença de tiragens intercostais e fúrcula, BRNE em 2t sem sopros audíveis, pulsos filiformes e rítmicos, MV (+) sem ruídos adventícios. Abdome: Flácido, timpânico e indolor a palpação superficial e sem VMGs palpáveis e RHA (+), eliminações fisiológicas presentes. 
REFERÊNCIAS:
https://recifaqui.faqui.edu.br/index.php/recifaqui/article/view/113/104 
https://eurofarma.com.br/dicionario-da-saude/pneumonia-bacteriana
 https://www.sterilair.com.br/saiba-mais/pneumonia/pneumonia-bacteriana 
https://bvsms.saude.gov.br/12-11-dia-mundial-da-pneumonia/
https://nav.dasa.com.br/blog/pneumonia-bacteriana
https://bvsms.saude.gov.br/hemodialise/ 
https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/saude-de-a-a-z/d/drc#:~:text=São%20um%20termo%20geral%20para,do%20tempo%20tem%20evolução%20assintomática. 
https://www.drlucianopellegrino.com.br/coluna/dor-coluna-cervical/
https://www.headeneckfisioterapia.com.br/relacao-c1-c2-as-principais-particularidades-existentes-entre-o-atlas-e-o-axis/
https://youtu.be/PNNh1ZaUBBQ?si=GveIDcEinCIMbht-

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