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Metabolismo dos Carboidratos Objetivo 1 Metabolismo dos Carboidratos Fases Glicólise Clivagem da glicose para formar duas moléculas de ácido pirúvico O piruvato tem dois destinos Depende se a via é aeróbia ou anaeróbia O total de mols de ATP formado são 4 Porém são necessários 2 ATP para a quebra da glicose inicial Saldo de 2 ATP Ocorre no Citosol Quebra parcial da glicose Ciclo do Ácido Cítrico/Ciclo de Krebs É a sequência de reações químicas em que a porção acetil-CoA é degradada a dióxido de carbono e átomos de hidrogênio Acontecem na matriz mitocondrial Ciclo Saldo 6 NADH+ 2 FADH2 2 ATP 4 CO2 2 moléculas de Coenzima A Fosforilação Oxidativa A oxidação do hidrogênio é realizada por uma série de reações catalisadas por reações enzimáticas nas mitocôndrias. Os átomos de hidrogênio são removidos aos pares Á medida que os elétrons passam pela cadeia de transporte de elétrons é liberada grande quantidade de energia, que é usada para bombear os íons hidrogênio da matriz interna da mitocôndria para a externa. O Aceptor final dos H+ são os oxigênios. Os aceptores de elétrons são a flavoproteína, diversas proteínas de sulfeto de ferro, ubiquinona e citocromos B, C, C1, A e A3. Glicogênese Outras Vias Pentoses Fosfatos Serve para produção de esteróides Serve para a produção de pentoses para formação dos ácidos nucléicos. Função Gerar energia ATP GTP Estrutural Compõe os ácidos nucleicos Divisão Monossacarídeos Glicose Galactose Frutose Monose Exemplo: Arroz Frutas Leites Oligossacarídeos Sacarose Lactose Maltose Ex: Beterraba Banana Polissacarídeos Amido Celulose Quitina Glicogênio Ex: Pão Cereais Digestão Inicia na boca pela amilase salivar Polissacarídeos Esofago Deglutição Estômago Amilase termina a digestão e é inibido pelo HCl Intestino Duodeno suco pancreático Jejuno Íleo Digestão dos monossacarídeos Produtos finais da digestão Glicose, Frutose e Galactose Transportes para dentro da célula GLUT4 depende da insulina Simporte Transporte passivo. Objetivo 2 Definição É uma doença crônica que leva a hiperglicemia por defeito na ação ou produção de insulina. Linfócitos TCD8 vão atacar as células beta Também podem ser por causas idiopáticas Diabetes Mellitus Tipo 1 1Adestruição de células B 1Bcausas idiopáticas Tipo LADAautoimmune diabetes in adults Sintomas Boca seca, fome excessiva, perda de peso Nefropatia, cardiopatias TratamentoInsulinoterapiaNo tecido adiposo, subcutânea. Por que se fosse ingerido, elas iriam ser destruídas no estômago. Tipo 2 É a incapacidade de célula beta em responder à crescente demanda periférica de insulina. Tipo MODYPacientes se da com paciente menores de 25 anos, anticorpos positivos e o indivíduo produz insulina. Tratamento Monoterapia Metformina Se não resolver faz um combinada Complicações Cetoacidose diabética Hiperosmolia EmagrecimentoOutras vias metabólicas para ganhar energia. Gestacional É decorrente da secreção insuficiente da insulina É mais comum a partir das 22 semanas O bebe pode nascer com o peso elevado ou desenvolver diabetes tipo 1. Tratamento Não Medicamentoso Medicamentoso Objetivo 4 Exames Frutosamina Hemoglobinopatias É uma proteína sérica que ajuda no controle glicemico na ultimas três semanas. 205-285 micromol/L Hemoglobina Glicada é um exame de acompanhamento >6,5% Paciente diabético 200 mg/dL Glicemia> 126mg/dL Diagnóstico A confirmação se dá com dois valores alterados. Objetivo 3 É definida como uma disfunção metabólica grave causada pela deficiência relativa ou absoluta de insulina. A cetoacidose caracteriza-se clinicamente por desidratação, respiração acidotica e alterações do sensórico. Hiplerglicemia >250 Acidose metabólica pH > 7,3 Bicarbonato sérico