Fisioterapia Respiratória - Afecções Pleurais

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Fisioterapia Respiratória - Josivana Vilhena - 
AFECÇÕES PLEURAIS
DERRAME PLEURAL
· Acúmulo anormal de líquido no espaço pleural que pode gerar restrição mecânica à expansibilidade do parênquima. 
O líquido na cavidade pleural é renovado continuamente por balanço de forças entre pressões hidrostática e osmótica
serve como lubrificante - superfície pleural se movimenta sem atrito.
A
DIAGNÓSTICO 
· EXAME DE IMAGEM 
ETIOLOGIA
TRANSUDATIVOS > BARREIRA CAPILAR INTACTA (aumento da pressão hidrostática)
· Insuficiencia Cardiaca; 
· Doenças hepáticas;
· Doenças renais.
EXSUDATIVOS > BARREIRA CAPILAR ALTERADA
· Neoplasias; (neoplasias metastáticas 
(carcinomas e linfomas), embolia pulmonar e colagenoses)
· Infecções; (tuberculose e pneumonia)
· Traumas.
CONDUTAS FISIOTERAPÊUTICAS
REEXPANSÃO PULMONAR
· Respiração por pressão positiva
· EDIC
· Padrões ventilatórios voluntários
· Mudanças de decúbito
MANTER OXIGENAÇÃO ADEQUADA
· Monitorar a oxigenação 
· Escolha da melhor interfase 
· Titulação da oferta de O2
AUMENTAR A MOBILIDADE
· Incentivo de transferências
· Incentivo a adoção de outras posturas
· Deambulação precoce
· Movimentação passiva
PREVENIR A FADIGA MUSCULAR RESPIRATÓRIA
· Oxigenoterapia
· Ventilação Não invasiva
· Mudanças posturais ajudar a diminuição da dispneia 
PNEUMOTÓRAX 
· Presença de ar no espaço pleural
· Ocorre quando a pleura parietal ou a visceral é rompida e o espaço pleural fica exposto a pressão atmosferica positiva
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 SINTOMAS
· Dor torácica súbita;
· dispneia;
· diminuição do murmúrio vesicular;
· diminuição da expansibilidade torácica;
· aumento do volume do hemitórax envolvido;
· hiperexpansão do gradil costal;
· rebaixamento diafragmático;
· deslocamento mediastinal;
· enfisema subcutâneo;
· pneumomediastino.
PNEUMOTÓRAX HIPERTENSIVO
· Taquicardia
· Insuficiência respiratória
· Instabilidade Hemodinâmica 
· Risco de parada cardíaca 
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