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Relatório de Quimica 5

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Departamento de Ciências Básicas
Química Geral ZAB1007 – Engenharia de Alimentos – Diurno 
Solubilidade
Camila Marina Nalin
 Carolina Paccola
 Larissa Alves de Castro 
 Paula Regina Dias
Docente Responsável: Profª. Dra. Mariza Pires de Melo
Pirassununga
Maio/2013
Introdução
	Para explicar os resultados de um experimento é preciso ter conhecimento do conceito de solução e sua respectiva solubilidade, sendo essa definida como uma mistura homogênea constituída de duas ou mais substâncias.
	As soluções são formadas por um solvente e um ou mais solutos, apresentando geralmente maior e menor quantidade de compostos respectivamente. No cotidiano, a grande maioria das soluções se encontra no estado líquido, no entanto também podem estar no estado sólido ou gasoso. As propriedades físicas de uma mesma solução permanecem constantes em toda sua extensão, mas sua solubilidade pode variar quando exposta a fenômenos como a variação de temperatura e pressão.
A solubilidade é caracterizada como a quantidade máxima de um soluto que pode ser dissolvida em um determinado volume de solvente. Pode ser classificada como saturada (quantidade de soluto igual à de solvente), insaturada (quantidade de soluto inferior a de solvente) e supersaturada (quantidade de soluto superior a de solvente) (ATKINS, 2007). 
	Ao ser exposta a diferentes condições de temperatura e pressão, a propriedade de dissolução é alterada, uma vez que ao ceder energia ao sistema, as moléculas apresentam maior agitação, consequentemente maior facilidade ou dificuldade de dissolver-se. Por exemplo, a solubilidade de um soluto sólido dissolvido em um solvente líquido é bem maior em altas temperaturas. Em solutos gasosos não só a temperatura, mas também a pressão atmosférica alteram a propriedade de dissolução, uma vez que cedendo energia a uma solução com componentes gasosos, estes tendem a se desprender do meio, ou seja, diminui a solubilidade se a pressão atmosférica for inferior à temperatura cedida. 
	Em diferentes condições de temperatura e pressão pode-se medir a quantidade de soluto dissolvido a partir do coeficiente de solubilidade, dado pela quantidade de soluto que satura uma determinada massa de solvente a uma dada temperatura, como expresso na equação abaixo:
	Os valores obtidos dos coeficientes de solubilidade em função da temperatura formam, em um gráfico, a chamada curva de solubilidade.
Objetivos
Objetivos Gerais	
Estudar a relação existente entre o aumento e a diminuição da temperatura de uma determinada substância com o seu coeficiente de solubilidade,
 Objetivos Específicos
Determinar experimentalmente, o coeficiente de solubilidade de KNO3 a diferentes temperaturas, e com esses dados levantar a curva de solubilidade deste sal, para comparar com a curva de solubilidade teórica do KNO3.
Materiais e Métodos
2. Materiais
2.1. Reagentes
Nitrato de Potássio
Agua destilada
.2.2. Equipamentos
4 tubos de ensaio
Balança analítica 
Balão de Erlenmeyer
Termômetro
Banho-Maria
Bastão de Vidro
Pinça de madeira
Estantes para tubos de ensaio
3. Métodos
	Em um balão de Erlenmeyer foi colocado 125 mL de água destilada até cerca de metade de seu volume, e foi inserido o termômetro por 3 minutos para a verificação da temperatura da água, que foi utilizada posteriormente para a determinação da densidade.
Identificaram-se quatro tubos de ensaio e pesaram-se, com precisão de 0,01 g, diferentes massas de nitrato de potássio sólido diretamente dentro de cada tubo. As massas de cada tubo foram respectivamente: 2,5g, 4g, 6g e 7g.
Adicionou-se 5 mL de água destilada (contida no balão de Erlenmeyer) em cada um dos tubos de ensaio já com o nitrato de potássio, para que fossem levados a banho-maria a 85°C. Com o auxílio de um bastão de vidro a solução foi homogeneizada até a completa dissolução do sal.
Depois da dissolução do sal retirou-se o bastão de vidro, e inseriu-se o termômetro por 3 minutos. Após esse tempo, o tubo de ensaio e termômetro foram retirados do banho- maria, e colocados na estante de tubo de ensaio.
Observou-se atentamente o comportamento da solução para verificar em qual temperatura começava a ocorrer o processo de cristalização. Esse procedimento foi repetido para os quatro tubos de ensaio.
Resultados
Através de cálculos de densidade, utilizando a densidade da água a 21°C o valor de 0,9980g/mL, obtém- se a tabela e o gráfico a seguir:
Discussão
De acordo com os resultados encontrados, verificou-se que se aumentar a massa de KNO3 aumenta-se também a temperatura de cristalização desta substância e consequentemente quanto menor é a temperatura, mais tempo levará para a solução cristalizar-se. O aumento da temperatura favorece a reação endotérmica em que há absorção de calor, deslocando o equilíbrio químico para o lado dos reagentes. O contrário é visto quando se diminui a temperatura, deslocando o equilíbrio da reação para o sentido exotérmico.
A curva de solubilidade é ascendente, pois as substâncias cujo coeficiente de solubilidade aumenta com a temperatura. São substâncias que se dissolvem com a absorção de calor ou dissolução endotérmica.
Análise do gráfico:
Comparando os resultados obtidos do experimento prático com o gráfico teórico do KNO3, é possível identificar quais soluções apresentaram um caráter de saturação, supersaturação e instauração.
No tubo 1, ocorre a formação de solução supersaturada, justificada pelo fato de que o coeficiente de solubilidade deste tubo é superior ao coeficiente de solubilidade teórico do KNO3. Isto é, a solução está acima do limite de saturação.
No tubo 2 ocorre a formação de solução insaturada, pois seu coeficiente de solubilidade está abaixo do coeficiente de solubilidade teórico. Isto é, a solução está abaixo do limite de saturação.
No tubo 3, ocorre a formação de solução saturada, pois o coeficiente de solubilidade prático é o mesmo coeficiente de solubilidade teórico. Isto é, a solução está no limite de saturação.
No tubo 4 a solução apresenta caráter insaturado em decorrência de uma pequena perda da solução na realização do banho-maria. Seu coeficiente de solubilidade prático está abaixo do coeficiente de solubilidade teórico, ou seja, abaixo do seu limite de saturação. 
Conclusão
	Através do experimento realizado pode-se concluir que há uma relação entre a temperatura e a solubilidade de uma substancia. Foi possível determinar experimentalmente o coeficiente de solubilidade do KNO3 em diversas temperaturas através de cálculos matemáticos, e com tais dados, determinar a curva prática de solubilidade deste sal.
Referências
ATKINS, Peter. Princípios De Química - Questionando A Vida Moderna e o Meio Ambiente - 5 ª Edição, Editora: LTC, 2007

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