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Trabalho de 
Conclusão de Curso 
em Nutrição II
Responsável pelo Conteúdo:
Prof. Dr. Anderson Sena Barnabe
Revisão Textual:
Prof.ª Dra. Selma Aparecida Cesarin
Desenvolvimento Científi co e Sociedade
Desenvolvimento Científico 
e Sociedade
 
 
• Proporcionar ao aluno o conhecimento sobre as aplicações das Ciências, as fases de processos 
científicos e como a Tecnologia impacta o Desenvolvimento Social.
OBJETIVO DE APRENDIZADO 
• Introdução;
• Ciência, Tecnologia e Desenvolvimento Social.
UNIDADE Desenvolvimento Científico e Sociedade
Introdução
Quando falamos sobre Desenvolvimento Científico, uma série de perguntas vem à 
nossa cabeça. 
Qual a importância de conhecer esses processos tecnológicos na atualidade? Qual a 
relevância social desses processos e como usamos esse conhecimento, seja na nossa gra-
duação, seja como profissional? 
As respostas para isso podem parecer complexas, mas a Ciência e seu desenvolvi-
mento estão no nosso dia a dia e, principalmente, em nossas aplicações como estudante 
e profissional.
A Ciência é mais do que uma mera palavra. Ciência e Tecnologia estão no desenvol-
vimento de uma nação, estão na forma como os alimentos chegam à nossa mesa e 
como podemos melhorar a qualidade de vida da população.
Das palavras que já usamos nas nossas discussões em TCC I e em Orientação de 
TCC I para o Curso de Nutrição, abordamos, diversas vezes, "A pesquisa em saúde”, e 
já se falou sobre desafios e oportunidades globais, soluções e políticas nacionais, tanto 
para a Saúde como um todo, quanto para a Educação, o Desenvolvimento Social e Eco-
nômico e, é claro, para a segurança alimentar. 
Apontamos uma série de oportunidades em meio às nossas fragilidades, e Metodolo-
gias Coletivas em nossas iniciativas isoladas para perseguir o que se aborda como evo-
lução científico-tecnológico-sanitária, que os países, principalmente na América Latina, 
infelizmente, ainda necessitam para atingir os países de desenvolvimento (DINIZ, 2004). 
Muitas Áreas ainda necessitam de uma série de investimentos sociais, financeiros e 
uma atenção política para o seu desenvolvimento.
Diniz, em 2004, já abordava, em seus textos, elementos extremamente necessários e 
que já, desde aquela época, careciam de atenção.
Seus argumentos já orientavam para valorizar as ações que induzam à discussão da 
necessidade, dos tipos de apoios necessários e de instalação de um Sistema abrangente, 
ou seja, um Sistema Nacional de Pesquisa em Saúde que precisava de forma brusca con-
tribuir para maior equidade, ética e desenvolvimento aplicado (DINIZ, 2004). 
Essa aplicação deveria ser pautada em modelos internacionais de sucesso e em reco-
mendações organizativas, aplicadas e efetivas, nas quais as pautas deveriam ser: orga-
nização para integrar, voltada para o meio ambiente seguro, para segurança alimentar 
adequada à nossa população e coordenada, com objetivos de monitoração e gerencia-
mento de atividades e recursos, com a finalidade prática e aplicada de promover a pes-
quisa necessária ao desenvolvimento efetivo e equitativo da saúde nacional. 
Será que caminhamos nesse processo?
Essa é uma resposta difícil, pois nem sempre a Ciência é palpável e aplicável em 
níveis visíveis à população em geral. Além disso, há custos, demanda tempo e investi-
mentos variados.
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Sabemos que o Método Científico é composto por alguns itens, segundo Steagall-
-Gomes (1994):
• Objetivo aplicado: isto é, o que é observado e suas tentativas de reprodução não 
dependem exclusivamente de um determinado cientista, de apenas um observador, 
mas também pode ser verificado por outros, com olhares distintos;
• Baseado em testes: essa premissa básica dos elementos científicos quer dizer que 
precisamos nos basear em experiências que permitam comprovar uma lei, uma 
observação, um ponto ou um objetivo; 
• Rigoroso: metodologicamente falando, quer dizer, as condições em que as ob-
servações e as experiências são realizadas têm de ser determinadas previamente 
com muita precisão, para que possam ser reproduzidas em condições idênticas por 
outros pesquisadores;
• Preditivo: permite prever ou predizer resultados, e isso baseará a confirmação ou a re-
futação de ideias já abordadas com base nos assuntos que você pesquisa na atualidade.
Podemos, entretanto, abordar avanços.
Segundo Diniz (2004), uma importante aplicação vista foi a elevação da conscienti-
zação do papel das Ciências em saúde, da Ciência Básica e da Tecnologia, seja ela da 
Biotecnologia, da Tecnologia Industrial e Agrícola, da produção de alimentos etc. E isso 
gerou (e gera) requisitos para o desenvolvimento econômico e social, e não apenas como 
suas consequências. Essas ações importantes no desenvolvimento científico e tecnológi-
co visam, antes de tudo, a oportunidades mínimas de acesso aos direitos fundamentais 
para todos os seus cidadãos.
O Brasil é um país de dimensões continentais, tem histórico importante nesse pro-
cesso, pois conta com grandes cientistas, em diversas áreas técnicas, seja nas Ciências 
Biológicas, seja nas Humanas ou nas Exatas.
Nossas contribuições são relevantes para o desenvolvimento não só local, mas tam-
bém para o mundo. Com essa visão, foi institucionalizado o Dia Nacional da Ciência 
(8 de julho), conforme podemos ver na Figura 1:
Figura 1 – Imagem Ilustrativa da Comemoração do Dia Nacional da Ciência 
pela Universidade Federal do ABC (UFABC), em São Paulo
Fonte: ufabc.edu.br
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UNIDADE Desenvolvimento Científico e Sociedade
Ciência, Tecnologia e 
Desenvolvimento Social
A história da Ciência, seu surgimento e sua aplicação, e das técnicas que são difundi-
das no Brasil se inserem no contexto do desenvolvimento da Ciência nos países coloni-
zados na América Latina e na América Central (BELENS; PORTO, 2009). 
A exploração europeia do Novo Mundo exigiu conhecimento científico dos navega-
dores europeus no sentido de obter informações de cunho extracientífico além de seus 
conhecimentos ligados somente à navegação. Eles precisavam ter bases geográficas e 
produzir uma Cartografia para, em seguida, comunicar-se com os nativos e obter infor-
mações botânicas, zoológicas e mineralógicas, e de demais conhecimentos que pudes-
sem dar viabilidade às descobertas das novas terras (BELENS; PORTO, 2009).
Essas necessidades de conhecimentos levaram a mudanças no contexto da vida 
em Sociedade.
Esse processo, de certa forma, levou a comunicação a assumir papel relevante na 
nossa forma de produzir conhecimento, de desenvolver coisas e elementos que viessem 
a nos ajudar em nosso dia a dia e a compreender o mundo e os sujeitos sociais de forma 
prioritária. 
Analisando as mudanças que ocorrem nas mais diversas práticas sociais, Manuel 
Castells (apud BELENS; PORTO, 2009) mostra evidências de formas de organizações 
em uma estrutura complexa, uma forma de rede, como interconexões difusas que têm 
as Novas Tecnologias como meio de entrecruzamentos sociais, e isso se deu com o tem-
po, com a história do desenvolvimento científico e tecnológico no Brasil, suas ações e, 
certamente, compostos por estruturas abertas capazes de se expandir ilimitadamente e 
integrar novos sujeitos (BELENS; PORTO, 2009).
Nessa breve contextualização, observa-se a necessidade de imposição de Políticas 
Públicas que estimulem a Ciência não só no Brasil, mas também no mundo todo. Essas 
ações são cada vez mais necessárias.
Em tempos mais remotos, e já fora dos contextos nacionais, tivemos uma perspectiva 
filosófica e social da congruência da Ciência e da Tecnologia para o desenvolvimento 
das nações, com base nos trabalhos de dois intelectuais do século XX: o sociólogo norte-
-americano Robert K. Merton e o filósofo austríaco Karl Popper, no contexto histórico 
do século XX, em um período conturbado no mundo, principalmente, entre as décadas 
de 1930 e 1950, anos que foram marcados pela ascensão do Nazismo, pela Segunda 
Guerra Mundial e pela Guerra Fria.
Esses dois pesquisadores, de forma espetacular, articularam a posiçãosegundo a qual 
democracia política e Ciência são indissociáveis, para o desenvolvimento de uma nação, 
sendo a existência da primeira situação, uma condição necessária para o desenvolvi-
mento da segunda, ou seja, Democracia e Ciência andam de mão dadas há muitos anos.
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Entretanto, segundo Freire (2009) e Belens e Porto (2009), a Literatura Historiográfica, 
ou seja, o conhecimento da História Científica de um lugar, mostra a possibilidade de com-
binação entre regimes políticos autoritários, desenvolvimento social humanitário, e todas 
as outras relações de forma direta ou indireta a uma base que venha a ter uma relação 
direta e indissociável com o desenvolvimento científico (BELENS; PORTO, 2009).
Aqui, vimos que, para ter aplicação social, devemos, antes de tudo, ter aplicação 
Científica. A Ciência move o mundo em um rumo melhor, mais equitativo, e garante, 
de certa forma, autonomia a um país, o que é a base de um processo de segurança de-
mocrática, socialmente importante e relevante ao extremo, quanto ao desenvolvimento 
econômico e independência financeira de uma nação. 
As ações de investimento em Ciência são investimentos primordiais e não gastos a 
esmo. A Ciência em si é a porta que se abre ao desenvolvimento em vários âmbitos de 
uma comunidade, sua população e seu futuro.
Belens e Porto (2009) figuram em seu texto a importância do desenvolvimento cien-
tífico e das Novas Tecnologias aplicadas à ampliação do acesso à Ciência:
A Ciência e a tecnologia estando na agenda política nacional, os pes-
quisadores também devem ser agentes de popularização e educação dos 
jovens, de maneira com que estes se apropriem dos conhecimentos cien-
tíficos e das ferramentas de comunicação e informação. Em grande parte 
dos países, quase todos os cientistas são financiados direta ou indireta-
mente por verbas públicas. Aqueles financiados por recursos públicos 
possuem a obrigação de melhorar as condições sociais da população e 
aperfeiçoar o aprendizado desta.
Educadores e psicólogos apostam, em geral, na difusão do conhecimento, 
na educação horizontalizada, no ensino robustecido pela Internet. Livros 
didáticos baratos para consumo global. A difusão é hodiernamente, um 
marco que se articula com a política de popularização da Ciência.
Nesta perspectiva podemos conferir que a democracia e o universo 
on-line possam ser um dos vieses para a democratização do acesso 
à Ciência, mediante as possibilidades e ferramentas disponíveis como 
bibliotecas digitais, banco de dados como Scielo, entre outros.
Isso faz com venhamos a ter uma visão na qual a difusão científica on-line, o uso da 
internet, o uso de computadores e o acesso a tudo isso seja fundamentado em um com-
promisso com a atualização e a interatividade.
Assim poderemos, de forma gradativa e avançada, contribuir como um dos elemen-
tos propulsores para que a Ciência no Brasil chegue mais perto da população, via estu-
dantes, pesquisadores e estudiosos de um determinado tema mostrado de forma básica 
ou aplicada das Ciências (PORTO, 2009, p. 15).
A Ciência tem grande influência em nível intelectual, técnico, moral, cultural, social 
e político. Daí as responsabilidades daqueles que a investigam, que a desenvolvem de 
forma coesa e ética (STEAGALL-GOMES, 1994). 
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UNIDADE Desenvolvimento Científico e Sociedade
Temos de observar seus deveres para consigo mesmos, as práticas dentro dos concei-
tos definidos, para com os seus semelhantes, para com o grupo a que pertencem, para 
com os colegas de profissão, para com os estudantes desta e de outras áreas, para com 
sua comunidade e para com a Humanidade, haja vista a importância da Ciência nesse 
processo como um todo.
É meta dos cientistas o desenvolvimento de seus próprios valores, melhorando, apli-
cando-se, e sempre tendo em mente que é necessária a busca de posições satisfatórias, 
de posições que venham a melhorar as condições de vida com base em Saúde, Tec-
nologia e Nutrição, e a visão de sempre estar ajudando ao outro (colegas, Instituições, 
Comunidade, Nação...) favorecendo o progresso, o bem-estar, o desenvolvimento inte-
lectual e moral, a fraternidade e a Paz entre os homens. Isso é também dever daquele 
que investiga (STEAGALL-GOMES, 1994).
Ciência não é algo parado, como já abordamos aqui e em outros momentos 
das Disciplinas.
Essa premissa vê que, uma vez envolvido com Ciência, sempre, de uma forma ou 
outra, estaremos a ela ligados.
Essa aquisição de mentalidade, no entanto, é progressiva, faz-se passo a passo, muitas 
vezes tendo de superar imensas dificuldades técnicas, financeiras etc. Mas sabemos que 
essa luta, aos poucos, ganha em profundidade. É trabalho que dura uma vida toda, que se 
origina a cada finalização, que gera novas dúvidas e aguça novos questionamentos, que 
não se originam na titulação acadêmica e nem se prendem a títulos ou prêmios e perfor-
mances dos envolvidos. Esses elementos seriam consequências, ou seja, os frutos, e é pro-
vável que, para muitos e bons pesquisadores, nem sempre os resultados serão imediatos 
(STEAGALL-GOMES, 1994).
A evolução científica e todo seu impacto social se aplicam a produções contemporâ-
neas, e de fato sabemos o quanto isso é importante na Área da Ciência e da Tecnologia 
de uso em Ciências Aplicadas que, seguindo uma trajetória contemporânea, moderna 
e evoluída, acaba sendo movida pela dinâmica das novas complexidades, fazendo com 
que a Ciência especializada e isolada demais não mais responda às demandas em que a 
Sociedade culmina. Temas e abordagens devem ser cada vez mais usufruídos por todos 
(BELEN; PORTO, 2009). 
A história da Ciência e da técnica se apresenta como uma perspectiva de estudo plural, 
principalmente, quando se trata de produções que interagem com outros campos de saber.
Na Figura 2, podemos observar o quanto a Ciência e a Tecnologia estão presentes 
no nosso dia a dia.
Entretanto, não podemos nos esquecer de que a Ciência e outras Áreas além da 
Saúde são importantes nesse processo como um todo.
Avaliamos uma relação direta que, nesse momento, refaz a relação entre Ciência e 
Filosofia, além do que já discutimos aqui sobre a relação direta com a Saúde, o Meio 
Ambiente, a Política, a Sociedade e o Desenvolvimento Social.
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Figura 2 – Ciência e Tecnologia
Fonte: Getty Images
Nesse novo contexto, estabeleceu-se uma espécie de teoria científica, aplicada, revo-
lucionária, construída e constituída pelo fato de o cientista dar-se conta de que sua visão 
linear e mecanicista de mundo não era nem suficiente nem adequada para tratar dos 
problemas levantados pelo próprio meio científico, ou seja, a visão fechada da Ciência e 
de seus bastidores deve ser cada vez mais aberta ao mundo (FRANCELIN, 2004).
Francelin (2004), traz bons argumentos sobre essa necessidade em seu texto:
Com as revoluções científicas, os paradigmas se renovam e os "velhos" 
paradigmas são substituídos depois de um período de crise dentro da 
própria Ciência. As crises se manifestam a partir de controvérsias ao 
redor de metodologias, teorias, valores e conceitos no campo científico. 
Quando surgem novas concepções paradigmáticas, dá-se início a um 
período de transição. Nesse período há muito o que ser feito, pois a 
ansiedade pelo novo é muito mais forte do que a tentativa de revigorar 
o velho paradigma, e este acaba por ser o argumento que lhe é mais 
desfavorável. Consequentemente, as grandes revoluções científicas 
passaram por períodos de transição variados, e, dessa maneira, seguiram 
seus respectivos períodos de vigência enquanto paradigmas. Pode-
se citar como alguns dos representantes dessas revoluções científicas: 
Nicolau Copérnico, Galileu Galilei, Isaac Newton, Charles Darwin e 
Albert Einstein.
Vemos aí a necessidade de ampliar as condições que associam e, ao mesmo tempo, sepa-
ram Conhecimento Vulgar ou Conhecimento do Senso Comum de Conhecimento Científico.
Apesar de difícil, esse é uma etapa importante do Desenvolvimento Científico e tam-
bém parece estar se modificandodevido a novas posturas da Comunidade Científica, aos 
novos papéis dos atores envolvidos nesse processo (alunos, orientadores, estudantes de 
Pós-graduação e professores no geral), principalmente, no âmbito da divulgação científica 
e todo o processo difícil e demorado que envolve esse elemento (FRANCELIN, 2004).
Essa aparente transformação atinge diretamente a cultura científica, a forma com 
que fazemos Ciência na atualidade, comparada à forma antiga, vista nos primórdios da 
nossa breve história das Ciências e, assim, espera-se que já distante do Cientificismo 
Clássico, em quase todas as suas instâncias, suas relações e seu cotidiano, ou seja, os 
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UNIDADE Desenvolvimento Científico e Sociedade
processos, procedimentos e produtos científicos são, em certo sentido, disponibilizados 
ao público especializado (pares) e ao público leigo (FRANCELIN, 2004).
Vemos, então, que Ciência é um dos elementos mais factíveis ao desenvolvimento 
social e, portanto, devemos estimular as suas ações, e contribuições para o desenvolvi-
mento também da Humanidade como um todo. 
O Planeta necessita cada vez mais de uma Ciência desenvolvida para sua recupera-
ção e garantia de recursos para nossas gerações futuras. 
Devemos observar essa necessidade de forma iminente desde os bancos universitá-
rios até os mais altos escalões científicos, e isso não é uma necessidade só nossa. Todos 
os países deveriam se unir nessa premissa (Figura 3).
Figura 3 – Interfaces das Ciências nas Diversas Áreas de Pesquisa
Fonte: uncw.edu
Importante!
A pesquisa deve sempre vir associada a conceitos que tenham como base o desenvol-
vimento e o bem-estar. Aplicada ou não, Ciência é um grupo de ações que visam a um 
bem comum, social e aplicado ao ser humano, ao meio ambiente e ao desenvolvimento 
de Áreas, mesmo que distintas, como Saúde, Filosofia, Ciências Humanas e Exatas.
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Material Complementar
Indicações para saber mais sobre os assuntos abordados nesta Unidade:
 Sites
História, Ciência e Saúde
https://bit.ly/36KoZQH
 Leitura
A história da Ciência pelo olhar do historiador
https://bit.ly/2TnO3tO
Ciência e tecnologia , uma abordagem histórica na sociedade da informação
https://bit.ly/3BtvqG6
Ciência, política e história e os intrigantes e persistentes mistérios das pandemias
https://bit.ly/3wT124e
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UNIDADE Desenvolvimento Científico e Sociedade
Referências
BELENS, A. de J.; PORTO, C. de M. Ciência e tecnologia, uma abordagem histórica na 
sociedade da informação. Difusão e cultura científica: alguns recortes (on-line). Salvador: 
EDUFBA, 2009. p. 23-43.
CASTELLS, M. A Sociedade em Rede. São Paulo: Paz e Terra, 1999.
DINIZ, C. W. P. Os dilemas do desenvolvimento científico e tecnológico brasileiro. Ciênc.
saúde coletiva, Rio de Janeiro, v. 9, n. 2, p. 271-274, jun. 2004.
FRANCELIN, M. M.  Ciência, senso comum e revoluções científicas: ressonâncias e 
paradoxos. Ci. Inf., Brasília, v. 33, n. 3, p. 26-34, dez. 2004.
FREIRE JR., O. Sobre a relação entre regimes políticos e desenvolvimento científico: 
apontamentos para um estudo sobre a história da C&T durante o regime militar brasi-
leiro. Revista de História e Estudos Culturais. Uberlândia. v. 4, ano 4, n. 3, 2009.
PORTO, C. Difusão de Ciência Brasileira na Internet: sugestão de uma tipologia. 
Salvador: EDUFBA, 2009. Disponível em: . Acesso em: 16/07/2021.
STEAGALL-GOMES, D. L.  Método científico: o instrumental indispensável para o 
aluno. Rev. Latino-Am. Enfermagem, Ribeirão Preto, v. 2, n. 1, p. 1-4, jan. 1994.
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