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Questões Inéditas - PCDF Administrativo

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Questões resolvidas

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Questões Inéditas - PCMG Prof. Alessandro Oliveira 
_____________________________________________________________________________________ 
 Este material foi elaborado para auxiliar no estudo e compreensão das legislações 
fundamentais para o concurso de Agente Administrativo da Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF 
- Administrativo). Este material foi desenvolvido com o intuito de proporcionar uma experiência 
prática e objetiva de estudos, focando nas principais legislações exigidas no edital. Neste caderno, 
você encontrará uma seleção de 300 questões no estilo C (Certo) e E (Errado), abordando tópicos 
cruciais para a prova. 
Leis Abordadas 
As questões foram elaboradas a partir dos seguintes diplomas legais: 
• Lei nº 8.112/1990: Dispõe sobre o regime jurídico dos servidores públicos federais, 
abordando normas sobre ingresso, direitos, deveres, penalidades e demais diretrizes 
administrativas. 
• Lei nº 4.878/1965: Regula o regime jurídico peculiar dos funcionários policiais civis da União 
e do Distrito Federal, com disposições sobre estrutura, disciplina e hierarquia. 
• Lei Complementar nº 840/2011: Trata do regime jurídico dos servidores do Distrito Federal, 
abrangendo temas de direitos e deveres, com foco em aspectos específicos do DF. 
• Decreto-Lei nº 2.266/1985: Estrutura as carreiras da Polícia Civil do Distrito Federal, 
detalhando as funções e requisitos de cada cargo. 
• Lei nº 9.264/1996: Reorganiza as carreiras da Polícia Civil do Distrito Federal e fixa diretrizes 
sobre a estrutura de cargos e funções. 
• Resolução nº 01 de 7 de março de 2023: Estabelece o Regimento Interno da Polícia Civil do 
Distrito Federal, regulamentando a organização e o funcionamento da instituição. 
• Lei Orgânica do Distrito Federal: Compreende as normas que estruturam a administração 
pública do DF, abordando as competências da Polícia Civil. 
• Lei nº 13.869/2019 (Lei de Abuso de Autoridade): Disciplina os crimes de abuso de 
autoridade, que se aplicam aos agentes públicos em suas funções. 
• Lei nº 8.429/1992 (Lei de Improbidade Administrativa): Define atos de improbidade e as 
respectivas sanções para os agentes públicos. 
• Lei nº 11.340/2006 (Lei Maria da Penha): Visa a proteger a mulher da violência doméstica e 
familiar, incluindo medidas protetivas de urgência. 
• Lei nº 14.344 de 2022 (Lei Henry Borel): Estabelece mecanismos de proteção contra a 
violência doméstica e familiar praticada contra crianças e adolescentes. 
 Desejo que este material seja uma ferramenta eficaz na sua preparação para o concurso, 
ajudando a consolidar o conhecimento necessário para uma atuação competente e segura na 
Polícia Civil do Distrito Federal. Boa sorte e bons estudos! 
 
 
 
 
 Questões Inéditas - PCMG Prof. Alessandro Oliveira 
_____________________________________________________________________________________ 
Lei nº 8.112/1990 
 
1. (C) (E) A nomeação para cargo público, conforme a Lei nº 8.112/1990, pode ocorrer mediante 
concurso público ou de forma livre para cargos de confiança. 
 
2. (C) (E) A posse em cargo público deve ocorrer no prazo de até 30 dias contados da publicação 
do ato de nomeação. 
 
3. (C) (E) O servidor que estiver em estágio probatório poderá ser exonerado ou, se estável, poderá 
ser demitido apenas após processo administrativo disciplinar. 
 
4. (C) (E) A promoção de servidor público depende de critérios de antiguidade e merecimento, e a 
Lei nº 8.112/1990 permite que a promoção ocorra mesmo que o servidor esteja afastado para 
capacitação. 
 
5. (C) (E) O servidor público estável pode perder o cargo apenas em decorrência de sentença 
judicial transitada em julgado ou processo administrativo disciplinar em que lhe seja assegurada 
ampla defesa. 
 
6. (C) (E) O estágio probatório do servidor público tem duração de 24 meses, durante os quais são 
avaliados critérios como assiduidade, disciplina, capacidade de iniciativa, produtividade e 
responsabilidade. 
 
7. (C) (E) A vacância de cargo público ocorre, entre outros casos, por motivo de exoneração, 
demissão, promoção, readaptação ou aposentadoria. 
 
8. (C) (E) O servidor público federal pode solicitar exoneração do cargo, independentemente de 
estar respondendo a processo administrativo disciplinar. 
 
9. (C) (E) O servidor que solicitar licença para tratar de interesses particulares poderá se afastar de 
suas funções por até 5 anos consecutivos. 
 
10. (C) (E) O prazo máximo de suspensão disciplinar para o servidor público federal é de 60 dias. 
 
11. (C) (E) O servidor público que praticar acumulação ilícita de cargos poderá ser exonerado ou 
optar pela demissão em um dos cargos acumulados. 
 
12. (C) (E) A aposentadoria compulsória do servidor público ocorre aos 70 anos de idade, com 
proventos proporcionais ao tempo de contribuição. 
 
13. (C) (E) A licença para tratamento de saúde do servidor será concedida por perícia oficial, e não 
poderá ser superior a 24 meses. 
 
14. (C) (E) A penalidade de demissão será aplicada, entre outros casos, ao servidor que cometer 
crime contra a administração pública. 
 
 Questões Inéditas - PCMG Prof. Alessandro Oliveira 
_____________________________________________________________________________________ 
15. (C) (E) O servidor público que se ausentar do serviço por mais de 30 dias consecutivos sem 
justificativa será punido com suspensão. 
 
16. (C) (E) A concessão de licença para desempenho de mandato classista é permitida ao servidor 
estável, sem prejuízo da remuneração. 
 
17. (C) (E) O servidor que se encontrar em gozo de licença para tratamento de saúde de pessoa da 
família terá direito a remuneração integral durante o período da licença. 
 
18. (C) (E) O servidor público que completar 5 anos de efetivo exercício adquire direito a licença-
prêmio por assiduidade, com duração de três meses. 
 
19. (C) (E) O servidor público que se encontrar em estágio probatório tem assegurado o direito à 
licença para tratamento de saúde, nos mesmos termos dos servidores estáveis. 
 
20. (C) (E) A responsabilidade civil do servidor público decorre de ato omissivo ou comissivo, 
doloso ou culposo, que resulte em prejuízo ao erário ou a terceiros. 
 
21. (C) (E) O servidor demitido poderá ser reintegrado ao serviço público, por decisão judicial ou 
administrativa, desde que a demissão tenha sido invalidada. 
 
22. (C) (E) O servidor público que sofrer penalidade de advertência terá esse registro mantido por 
3 anos, após o qual será cancelado, desde que não reincida no mesmo tipo de infração. 
 
23. (C) (E) A vacância de cargo público em virtude de posse em outro cargo inacumulável pode ser 
revertida caso o servidor retorne ao cargo anterior dentro de 2 anos. 
 
24. (C) (E) O servidor público responde penalmente pelos atos que praticar no exercício da função, 
independentemente de sua responsabilidade civil ou administrativa. 
 
25. (C) (E) O servidor público que comete ato de improbidade administrativa deve ser suspenso 
por no mínimo 90 dias. 
 
26. (C) (E) O servidor público federal pode ser removido a pedido, independentemente do interesse 
da administração, desde que existam vagas no órgão de destino. 
 
27. (C) (E) A remoção de servidor público para outra localidade pode ocorrer de ofício ou a pedido, 
mas sempre deve estar fundamentada em critérios de interesse da administração. 
 
28. (C) (E) A readaptação é um instituto que visa realocar o servidor em atividade compatível com 
sua limitação física ou mental, desde que não haja diminuição de sua remuneração. 
 
29. (C) (E) A reversão consiste no retorno do servidor aposentado por invalidez ao serviço público, 
desde que esteja apto em inspeção médica e a aposentadoria tenha ocorrido nos últimos cinco 
anos. 
 
 Questões Inéditas - PCMG Prof. Alessandro Oliveira 
_____________________________________________________________________________________A vacância por posse em outro cargo inacumulável é definitiva. Conforme o art. 33, VI, a 
vacância do cargo público ocorre por "posse em outro cargo inacumulável". 
 
24. (C) (E) O servidor público responde penalmente pelos atos que praticar no exercício da 
função, independentemente de sua responsabilidade civil ou administrativa. 
 Questões Inéditas - PCMG Prof. Alessandro Oliveira 
_____________________________________________________________________________________ 
Comentário: 
Certo. Conforme o art. 121, "As sanções civis, penais e administrativas poderão cumular-se, 
sendo independentes entre si." 
 
25. (C) (E) O servidor público que comete ato de improbidade administrativa deve ser suspenso 
por no mínimo 90 dias. 
Comentário: 
Errado. O servidor que comete ato de improbidade administrativa é demitido. Conforme o art. 
132, IV, "A demissão será aplicada nos casos de improbidade administrativa." 
 
26. (C) (E) O servidor público federal pode ser removido a pedido, independentemente do 
interesse da administração, desde que existam vagas no órgão de destino. 
Comentário: 
Errado. A remoção a pedido, independentemente do interesse da administração, ocorre apenas 
nos casos previstos em lei. Conforme o art. 36, a remoção a pedido sem interesse da 
administração se aplica apenas "para acompanhar cônjuge ou companheiro, por motivo de 
saúde do servidor ou de pessoa de sua família, ou em virtude de processo seletivo promovido 
pela administração." 
 
27. (C) (E) A remoção de servidor público para outra localidade pode ocorrer de ofício ou a 
pedido, mas sempre deve estar fundamentada em critérios de interesse da administração. 
Comentário: 
Certo. Conforme o art. 36, "A remoção é o deslocamento do servidor, a pedido ou de ofício, no 
âmbito do mesmo quadro, com ou sem mudança de sede. A remoção, de ofício ou a pedido, 
deverá ser feita sempre com base no interesse da administração." 
 
28. (C) (E) A readaptação é um instituto que visa realocar o servidor em atividade compatível com 
sua limitação física ou mental, desde que não haja diminuição de sua remuneração. 
Comentário: 
Certo. Conforme o art. 24, "Readaptação é a investidura do servidor em cargo de atribuições e 
responsabilidades compatíveis com a limitação que tenha sofrido em sua capacidade física ou 
mental, verificada em inspeção médica, respeitada a habilitação exigida." 
 
 Questões Inéditas - PCMG Prof. Alessandro Oliveira 
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29. (C) (E) A reversão consiste no retorno do servidor aposentado por invalidez ao serviço público, 
desde que esteja apto em inspeção médica e a aposentadoria tenha ocorrido nos últimos cinco 
anos. 
Comentário: 
Errado. Não há prazo para a reversão após aposentadoria por invalidez, desde que o servidor 
esteja apto. Conforme o art. 25, "A reversão ocorrerá no interesse da administração ou por 
invalidez, quando a junta médica declarar insubsistentes os motivos da aposentadoria." 
 
30. (C) (E) A substituição de servidor público ocupante de cargo em comissão ou função de 
confiança pode ser remunerada, desde que o período de substituição ultrapasse 30 dias. 
Comentário: 
Errado. A substituição é remunerada desde o primeiro dia. Conforme o art. 38, "O substituto fará 
jus à retribuição pelo exercício do cargo ou função de direção ou chefia, ou cargo de natureza 
especial, nos casos de afastamento ou impedimentos legais do titular, pagos na proporção dos 
dias de efetiva substituição." 
 
31. (C) (E) A penalidade de advertência será aplicada ao servidor público federal que, por 
negligência, deixe de prestar contas de recursos públicos no prazo legal. 
Comentário: 
Errado. A falta de prestação de contas configura infração sujeita à demissão. Conforme o art. 
132, VII, "A demissão será aplicada nos casos de lesão aos cofres públicos e dilapidação do 
patrimônio nacional." 
 
32. (C) (E) O processo administrativo disciplinar, que pode levar à demissão do servidor, assegura 
a ampla defesa e o contraditório, sendo obrigatório nos casos de abandono de cargo. 
Comentário: 
Certo. O processo administrativo disciplinar é obrigatório nos casos de demissão, como 
abandono de cargo, assegurando o direito ao contraditório. Conforme o art. 143, "Na apuração 
de abandono de cargo ou inassiduidade habitual, será instaurado processo administrativo 
disciplinar." 
 
33. (C) (E) O prazo prescricional para a aplicação de penalidade de advertência ao servidor 
público federal é de dois anos, contado da data em que o fato se tornou conhecido. 
Comentário: 
Certo. Conforme o art. 142, § 1º, "A ação disciplinar prescreverá: I – em 5 (cinco) anos, quanto às 
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infrações puníveis com demissão, cassação de aposentadoria ou disponibilidade e destituição 
de cargo em comissão; II – em 2 (dois) anos, quanto à suspensão; III – em 180 (cento e oitenta) 
dias, quanto à advertência." 
 
34. (C) (E) O prazo para conclusão do processo administrativo disciplinar não poderá exceder 120 
dias, contados da data de publicação do ato que constitui a comissão. 
Comentário: 
Errado. O prazo para conclusão do processo administrativo é de 60 dias, prorrogáveis por igual 
período. Conforme o art. 152, "O prazo para conclusão do processo disciplinar não excederá 60 
(sessenta) dias, admitida a sua prorrogação por igual período, quando as circunstâncias o 
exigirem." 
 
35. (C) (E) O servidor pode solicitar aposentadoria voluntária por tempo de contribuição, desde 
que tenha no mínimo 10 anos de efetivo exercício no serviço público e 5 anos no cargo em que se 
der a aposentadoria. 
Comentário: 
Certo. Conforme o art. 40, § 1º, III, da Constituição Federal, "O servidor poderá aposentar-se 
voluntariamente desde que tenha, no mínimo, dez anos de efetivo exercício no serviço público e 
cinco anos no cargo efetivo em que se dará a aposentadoria." 
 
36. (C) (E) O servidor público federal pode acumular dois cargos públicos, desde que um deles 
seja de professor e haja compatibilidade de horários. 
Comentário: 
Certo. Conforme o art. 37, XVI, da Constituição Federal, "É vedada a acumulação remunerada 
de cargos públicos, exceto quando houver compatibilidade de horários, nas seguintes hipóteses: 
a) dois cargos de professor; b) um cargo de professor com outro técnico ou científico." 
 
37. (C) (E) A remoção a pedido do servidor que seja cônjuge de militar transferido para outra 
localidade é garantida, independentemente do interesse da administração. 
Comentário: 
Certo. Conforme o art. 36, parágrafo único, III, "Dar-se-á a remoção a pedido, para outra 
localidade, independentemente do interesse da Administração, para acompanhar cônjuge ou 
companheiro que foi deslocado no interesse da Administração." 
 
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38. (C) (E) O servidor público que for licenciado para capacitação terá direito à remuneração 
integral durante o período de afastamento. 
Comentário: 
Certo. Conforme o art. 87, "Após cada quinquênio de efetivo exercício, o servidor poderá, no 
interesse da administração, afastar-se do exercício do cargo, com a respectiva remuneração, por 
até três meses, para participar de curso de capacitação profissional." 
 
39. (C) (E) O servidor público federal pode receber gratificação por encargo de curso ou concurso, 
mesmo que já receba a gratificação de função de confiança. 
Comentário: 
Certo. Conforme o art. 76-A, "Será concedida gratificação por encargo de curso ou concurso ao 
servidor que, em caráter eventual, atuar como instrutor em curso de formação, de 
desenvolvimentoou de treinamento regularmente instituído no âmbito da administração pública 
federal." 
 
40. (C) (E) O servidor público que praticar crime de abandono de cargo será punido com 
advertência. 
Comentário: 
Errado. O abandono de cargo é punido com demissão. Conforme o art. 132, II, "A demissão será 
aplicada nos casos de abandono de cargo." 
 
41. (C) (E) A reintegração do servidor ao serviço público pode ocorrer por decisão administrativa, 
desde que haja a comprovação de boa-fé em acúmulo ilegal de cargos. 
Comentário: 
Errado. A reintegração é a reinvestidura do servidor estável, sendo aplicada apenas nos casos de 
demissão invalidada. Conforme o art. 28, "A reintegração é a reinvestidura do servidor estável no 
cargo anteriormente ocupado, quando invalidada a sua demissão." 
 
42. (C) (E) A readaptação é concedida apenas ao servidor estável que, por motivo de saúde, não 
pode mais exercer o cargo original. 
Comentário: 
Errado. A readaptação pode ser concedida a qualquer servidor, independentemente de 
estabilidade, conforme o art. 24, "Readaptação é a investidura do servidor em cargo de 
atribuições e responsabilidades compatíveis com a limitação que tenha sofrido em sua 
capacidade física ou mental." 
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43. (C) (E) A aposentadoria compulsória do servidor ocorre com proventos proporcionais ao 
tempo de serviço e pode ser aplicada a partir dos 70 anos de idade. 
Comentário: 
Errado. A aposentadoria compulsória ocorre a partir dos 75 anos de idade. Conforme o art. 40, § 
1º, II, da Constituição Federal, "A aposentadoria compulsória ocorrerá aos setenta e cinco anos 
de idade, com proventos proporcionais ao tempo de contribuição." 
 
44. (C) (E) O servidor que tiver suspensa a sua aposentadoria será reintegrado ao cargo com 
todos os direitos restabelecidos. 
Comentário: 
Errado. Quando a aposentadoria é cassada, o servidor é reconduzido ao serviço público, mas 
com proventos proporcionais. Conforme o art. 41, "O servidor inativo que tiver a aposentadoria 
cassada será reintegrado com proventos proporcionais." 
 
45. (C) (E) A concessão de diárias ao servidor público ocorre quando este se desloca 
temporariamente para prestar serviço em outra localidade, com ou sem alteração de sede. 
Comentário: 
Certo. Conforme o art. 58, "Conceder-se-á diária ao servidor que, a serviço, afastar-se da sede 
em caráter eventual ou transitório para outro ponto do território nacional ou para o exterior." 
 
46. (C) (E) O servidor público federal tem direito à percepção de adicional de insalubridade, 
periculosidade ou penosidade, cumulativamente, desde que comprove exposição a esses 
fatores. 
Comentário: 
Errado. O servidor faz jus a um único adicional, e não cumulativamente. Conforme o art. 68, § 1º, 
"O servidor que fizer jus aos adicionais de insalubridade e de periculosidade deverá optar por um 
deles." 
 
47. (C) (E) O servidor público que cometer infração sujeita à penalidade de suspensão poderá ter 
a suspensão convertida em multa, a critério da administração, correspondendo a 50% por dia de 
vencimento ou remuneração. 
Comentário: 
Certo. Conforme o art. 130, § 2º, "Quando houver conveniência para o serviço, a penalidade de 
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suspensão poderá ser convertida em multa, na base de 50% (cinquenta por cento) por dia de 
vencimento ou remuneração." 
 
48. (C) (E) A licença para desempenho de mandato classista só é concedida aos servidores que 
tenham mais de cinco anos de efetivo exercício. 
Comentário: 
Errado. Não há exigência de tempo mínimo de serviço para concessão de licença para mandato 
classista. Conforme o art. 92, "É assegurado ao servidor o direito à licença, sem prejuízo da 
remuneração e dos demais direitos e vantagens do seu cargo efetivo." 
 
49. (C) (E) O servidor público federal pode afastar-se de suas funções para estudo ou missão no 
exterior, com remuneração, pelo prazo máximo de dois anos consecutivos. 
Comentário: 
Errado. O prazo máximo para afastamento para estudo ou missão no exterior é de quatro anos. 
Conforme o art. 95, § 2º, "O afastamento do servidor para servir em organismo internacional de 
que o Brasil participe ou com o qual coopere dar-se-á com perda total da remuneração quando 
por período superior a 4 (quatro) anos." 
 
50. (C) (E) O processo administrativo disciplinar pode ser instaurado pela autoridade 
competente, mas a sindicância, que também apura infrações disciplinares, só pode ser aberta a 
pedido do servidor. 
Comentário: 
Errado. Tanto o processo administrativo disciplinar quanto a sindicância podem ser instaurados 
de ofício pela autoridade competente. Conforme o art. 143, "Na apuração de abandono de cargo 
ou inassiduidade habitual, será instaurado processo administrativo disciplinar, assegurada ao 
acusado ampla defesa." 
 
 
 
 
 
 
 
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Lei nº 4.878/1965 
 
1. (C) (E) O policial civil da União e do Distrito Federal está sujeito à perda do cargo por 
inassiduidade habitual, assim como os demais servidores civis. 
Comentário: 
Certo. Conforme o art. 48, II, "A pena de demissão será aplicada nos casos de inassiduidade 
habitual." 
 
2. (C) (E) O policial civil poderá ser afastado preventivamente do exercício do cargo por até 30 
dias, prorrogáveis por igual período, caso sua permanência seja inconveniente para a apuração 
de transgressões disciplinares. 
Comentário: 
Certo. Conforme o art. 50, "O policial civil poderá ser afastado preventivamente por 30 dias, 
prorrogáveis por igual período, se a medida for julgada necessária para que não venha a influir na 
apuração da falta cometida." 
 
3. (C) (E) As transgressões disciplinares cometidas por policiais civis serão sempre apuradas em 
processo administrativo disciplinar, sendo vedada a instauração de sindicância. 
Comentário: 
Errado. As transgressões disciplinares podem ser apuradas por meio de sindicância ou processo 
administrativo, conforme a gravidade da infração. Conforme o art. 51, "As transgressões 
disciplinares serão apuradas mediante sindicância ou processo administrativo disciplinar." 
 
4. (C) (E) A prescrição para aplicação de penalidades disciplinares ao policial civil é de cinco anos 
para demissão, cassação de aposentadoria ou disponibilidade. 
Comentário: 
Certo. Conforme o art. 59, "Prescreve em 5 (cinco) anos a falta sujeita à pena de demissão, 
cassação de aposentadoria ou disponibilidade." 
 
5. (C) (E) A pena de suspensão aplicada ao policial civil não poderá exceder 60 dias, mesmo em 
caso de reincidência. 
Comentário: 
Errado. A pena de suspensão pode atingir até 90 dias. Conforme o art. 48, III, "A pena de 
suspensão não poderá exceder 90 dias." 
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6. (C) (E) O policial civil poderá exercer o direito de greve nas mesmas condições que os demais 
servidores civis. 
Comentário: 
Errado. Conforme o art. 43, "Ao policial civil é proibido exercer o direito de greve." 
 
7. (C) (E) A readmissão do policial civil, após a demissão, poderá ocorrer em caso de invalidação 
do ato demissório, com ressarcimento de todas as vantagens que deixou de perceber. 
Comentário: 
Certo. Conforme o art. 47, "A readmissão é o ato pelo qual o policial civil demitido reingressa no 
serviço público, com ressarcimento de todas as vantagens." 
 
8. (C) (E) O policial civil será aposentado compulsoriamente aos75 anos de idade, com proventos 
proporcionais ao tempo de contribuição. 
Comentário: 
Certo. Conforme o art. 73, inciso I, o policial civil será aposentado "compulsoriamente aos 
setenta e cinco anos de idade, com proventos proporcionais ao tempo de contribuição." 
 
9. (C) (E) A demissão será aplicada ao policial civil que praticar ato de corrupção, ainda que não 
tenha havido prejuízo ao erário. 
Comentário: 
Certo. Conforme o art. 48, I, "A pena de demissão será aplicada nos casos de crime contra a 
administração pública." 
 
10. (C) (E) O policial civil da União e do Distrito Federal tem como dever a manutenção da ordem 
pública e a segurança das pessoas e do patrimônio, ainda que fora do horário de serviço. 
Comentário: 
Certo. Conforme o art. 39, "É dever do policial civil, em qualquer situação, ainda que em folga, 
manter a ordem pública e proteger a segurança das pessoas e do patrimônio." 
 
11. (C) (E) A promoção de um policial civil só pode ocorrer por merecimento, de acordo com o 
Regime Jurídico dos Funcionários Policiais Civis da União e do Distrito Federal. 
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Comentário: 
Errado. A promoção pode ocorrer por antiguidade ou merecimento. Conforme o art. 18, "A 
promoção poderá ocorrer por merecimento ou antiguidade." 
 
12. (C) (E) O policial civil que for punido com suspensão por mais de 30 dias poderá ter os seus 
vencimentos reduzidos proporcionalmente durante o período da penalidade. 
Comentário: 
Errado. A suspensão implica perda total da remuneração durante o período da penalidade. 
Conforme o art. 48, III, "A suspensão será aplicada com perda total da remuneração e não poderá 
exceder a 90 dias." 
 
13. (C) (E) O policial civil está proibido de atuar como advogado, mesmo que fora do horário de 
serviço. 
Comentário: 
Certo. Conforme o art. 43, XII, "É vedado ao policial civil exercer a advocacia." 
 
14. (C) (E) A apuração de transgressão disciplinar pode ser realizada por meio de sindicância ou 
processo administrativo disciplinar, a critério da autoridade competente. 
Comentário: 
Certo. Conforme o art. 51, "As transgressões disciplinares serão apuradas mediante sindicância 
ou processo administrativo disciplinar, conforme a gravidade." 
 
15. (C) (E) A reintegração do policial civil, após invalidação de sua demissão, garantirá o 
ressarcimento financeiro por todas as vantagens que deixou de perceber no período de 
afastamento. 
Comentário: 
Certo. Conforme o art. 47, "O policial civil será reintegrado ao cargo com todas as vantagens, 
inclusive financeiras, desde a data do afastamento." 
 
16. (C) (E) O policial civil pode acumular o cargo com outro emprego público, desde que haja 
compatibilidade de horários e que o outro cargo seja de professor. 
Comentário: 
Errado. A acumulação de cargos é vedada ao policial civil, conforme o art. 44, VII, "É vedada a 
acumulação remunerada de cargos públicos ao policial civil, em qualquer hipótese." 
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17. (C) (E) O policial civil não pode exercer cargo de direção em associações, cooperativas ou 
sindicatos da sua categoria, sob pena de demissão. 
Comentário: 
Errado. O policial civil pode exercer cargos de direção em associações de classe, desde que não 
interfiram no desempenho de suas funções. Conforme o art. 44, VII, "O policial civil pode exercer 
função de direção em associação de classe, sem prejuízo do serviço." 
 
18. (C) (E) O policial civil que estiver respondendo a sindicância poderá ser exonerado a pedido, 
desde que não tenha sido afastado preventivamente. 
Comentário: 
Errado. O policial civil não poderá ser exonerado a pedido enquanto estiver respondendo a 
sindicância ou processo administrativo. Conforme o art. 49, "Não se concederá exoneração a 
pedido de policial civil que esteja respondendo a sindicância ou processo administrativo." 
 
19. (C) (E) A pena de cassação de aposentadoria será aplicada ao policial civil que tenha, quando 
em atividade, praticado ato de improbidade administrativa. 
Comentário: 
Certo. Conforme o art. 48, IV, "A cassação da aposentadoria será aplicada quando o policial, na 
atividade, tenha praticado ato de improbidade administrativa." 
 
20. (C) (E) A sindicância poderá resultar em arquivamento, aplicação de penalidade de 
advertência, suspensão ou instauração de processo administrativo disciplinar. 
Comentário: 
Certo. Conforme o art. 52, "A sindicância poderá resultar nas seguintes medidas: I – 
arquivamento do processo; II – aplicação de penalidade de advertência ou suspensão; III – 
instauração de processo administrativo disciplinar." 
 
21. (C) (E) O policial civil pode ser promovido durante o estágio probatório, desde que atenda aos 
critérios de merecimento ou antiguidade. 
Comentário: 
Errado. O policial civil não pode ser promovido durante o estágio probatório. Conforme o art. 17, 
"A promoção só poderá ocorrer após a conclusão do estágio probatório." 
 
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22. (C) (E) A pena de demissão aplicada ao policial civil pode ser revertida em suspensão, se a 
autoridade competente entender que houve atenuantes durante a apuração dos fatos. 
Comentário: 
Errado. A pena de demissão, uma vez aplicada, não pode ser convertida em outra penalidade. 
Conforme o art. 48, a demissão é uma penalidade definitiva. 
 
23. (C) (E) O policial civil que for punido com advertência terá esse registro mantido em seus 
assentamentos funcionais por três anos, após o que será automaticamente cancelado, desde 
que não reincida. 
Comentário: 
Certo. Conforme o art. 48, § 2º, "A advertência será cancelada após três anos de efetivo exercício, 
se o policial não houver praticado nova infração disciplinar." 
 
24. (C) (E) O policial civil que atingir a idade para aposentadoria compulsória poderá continuar 
no serviço ativo, se houver interesse da administração. 
Comentário: 
Errado. A aposentadoria compulsória é automática aos 75 anos de idade. Conforme o art. 73, 
inciso I, "A aposentadoria compulsória ocorre aos setenta e cinco anos de idade." 
 
25. (C) (E) A responsabilidade civil do policial civil pelos danos causados à administração pública 
é independente da sua responsabilidade penal ou administrativa. 
Comentário: 
Certo. Conforme o art. 61, "A responsabilidade civil, penal e administrativa são independentes 
entre si." 
 
26. (C) (E) O policial civil que for absolvido no processo penal também será absolvido 
automaticamente no processo administrativo disciplinar. 
Comentário: 
Errado. A absolvição no processo penal não implica absolvição automática no processo 
administrativo. Conforme o art. 64, "A responsabilidade administrativa é independente da penal." 
 
27. (C) (E) A penalidade de advertência é aplicada ao policial civil no caso de infrações leves, 
como atrasos frequentes, desde que não haja reincidência. 
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Comentário: 
Certo. Conforme o art. 48, I, "A advertência será aplicada nos casos de infração leve, como atraso 
ou faltas sem justificativa." 
 
28. (C) (E) O policial civil poderá ser afastado preventivamente de suas funções, sem prejuízo da 
remuneração, durante a apuração de sindicância ou processo administrativo disciplinar. 
Comentário: 
Certo. Conforme o art. 50, "O afastamento preventivo será feito com a manutenção da 
remuneração do policial civil." 
 
29. (C) (E) O policial civil queesteja respondendo a processo administrativo disciplinar poderá 
ser promovido por merecimento, caso haja recomendação da comissão disciplinar. 
Comentário: 
Errado. O policial civil não poderá ser promovido enquanto estiver respondendo a processo 
administrativo. Conforme o art. 17, "A promoção por merecimento ou antiguidade não poderá 
ocorrer durante a apuração de sindicância ou processo administrativo." 
 
30. (C) (E) A prescrição para a aplicação da penalidade de advertência ao policial civil é de dois 
anos, contados a partir da data em que o fato se tornou conhecido. 
Comentário: 
Certo. Conforme o art. 59, § 2º, "Prescreve em 2 (dois) anos a falta sujeita à pena de advertência." 
 
31. (C) (E) A reintegração do policial civil após a demissão por decisão judicial assegura ao 
servidor o direito de receber todas as vantagens e direitos que deixou de auferir durante o período 
de afastamento. 
Comentário: 
Certo. Conforme o art. 47, "A readmissão é o ato pelo qual o policial civil demitido reingressa no 
serviço público, com ressarcimento de todas as vantagens." 
 
32. (C) (E) O policial civil em estágio probatório poderá exercer cargo de direção ou chefia, desde 
que haja necessidade do serviço e autorização da autoridade competente. 
Comentário: 
Errado. O policial civil em estágio probatório não poderá exercer cargo de direção ou chefia. 
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Conforme o art. 17, "A promoção e o exercício de funções de direção ou chefia são vedados 
durante o estágio probatório." 
 
33. (C) (E) A pena de demissão do policial civil pode ser aplicada por conduta desidiosa, como 
repetidas faltas injustificadas e baixo desempenho. 
Comentário: 
Certo. Conforme o art. 48, II, "A pena de demissão será aplicada nos casos de desídia no 
cumprimento dos deveres." 
 
34. (C) (E) O policial civil que cometer crime contra a administração pública poderá ser afastado 
preventivamente, sem prejuízo de remuneração, até a conclusão da apuração. 
Comentário: 
Certo. Conforme o art. 50, "O afastamento preventivo será feito com a manutenção da 
remuneração, quando necessário para evitar que o policial influencie a apuração." 
 
35. (C) (E) O direito de petição do policial civil para revisão de processo disciplinar prescreve em 
5 anos, contados da data da aplicação da penalidade. 
Comentário: 
Certo. Conforme o art. 60, "O direito de petição para a revisão de penalidade disciplinar 
prescreve em 5 anos, contados da data de aplicação da penalidade." 
 
36. (C) (E) A aplicação de penalidade de demissão ao policial civil dependerá de processo 
administrativo, assegurado o contraditório e a ampla defesa. 
Comentário: 
Certo. Conforme o art. 51, "A demissão será aplicada após a apuração de processo 
administrativo disciplinar, assegurados o contraditório e a ampla defesa." 
 
37. (C) (E) O policial civil que for punido com suspensão poderá ser exonerado durante o 
cumprimento da penalidade, se for considerado inconveniente à administração. 
Comentário: 
Certo. Conforme o art. 48, § 1º, "A exoneração de cargo em comissão poderá ocorrer durante o 
cumprimento de penalidade de suspensão, por conveniência da administração." 
 
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38. (C) (E) O policial civil que tiver seu processo administrativo disciplinar arquivado por falta de 
provas poderá solicitar sua readmissão ao cargo, mas sem direito à remuneração retroativa. 
Comentário: 
Errado. O policial civil readmitido após arquivamento do processo tem direito a todas as 
vantagens financeiras. Conforme o art. 47, "A readmissão é acompanhada do ressarcimento de 
todas as vantagens." 
 
39. (C) (E) O policial civil que vier a falecer no exercício de suas funções deixará uma pensão 
equivalente à última remuneração que recebia. 
Comentário: 
Certo. Conforme o art. 69, "O valor da pensão será equivalente à última remuneração percebida 
pelo policial civil." 
 
40. (C) (E) A sindicância é obrigatória antes da instauração de um processo administrativo 
disciplinar, mesmo que a infração seja de maior gravidade. 
Comentário: 
Errado. A sindicância pode ser dispensada em casos de infração grave, sendo instaurado 
diretamente o processo administrativo. Conforme o art. 51, "A sindicância será obrigatória nos 
casos de infrações leves, podendo ser dispensada nos casos de maior gravidade." 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Lei Complementar nº 840/2011 
 
1. (C) (E) O regime jurídico dos servidores públicos civis do Distrito Federal estabelece que as 
carreiras devem ser estruturadas com base na progressão e promoção funcional. 
Comentário: 
Certo. Conforme o art. 76, "As carreiras dos servidores públicos do Distrito Federal serão 
estruturadas com base na progressão e promoção funcional." 
 
2. (C) (E) A jornada de trabalho do servidor público do Distrito Federal pode ser alterada para atender 
a necessidade da administração, desde que respeitado o limite máximo de 40 horas semanais. 
Comentário: 
Certo. Conforme o art. 81, § 1º, "A jornada de trabalho do servidor poderá ser alterada, a critério da 
administração, desde que respeitado o limite máximo de 40 horas semanais." 
 
3. (C) (E) A promoção funcional por merecimento exige avaliação de desempenho satisfatória, 
sendo aplicada independentemente de antiguidade. 
Comentário: 
Errado. A promoção por merecimento exige avaliação de desempenho, mas não é independente de 
antiguidade. Conforme o art. 77, "A progressão por antiguidade e por merecimento depende de 
avaliação de desempenho." 
 
4. (C) (E) A posse em cargo público do Distrito Federal depende da apresentação de declaração de 
bens e valores, entre outros documentos exigidos pela administração. 
Comentário: 
Certo. Conforme o art. 12, "No ato da posse, o servidor deverá apresentar a declaração de bens e 
valores que constituem seu patrimônio." 
 
5. (C) (E) O servidor do Distrito Federal que acumular cargos ilegalmente poderá optar por um dos 
cargos para regularizar sua situação, desde que não tenha agido de má-fé. 
Comentário: 
Certo. Conforme o art. 188, § 2º, "O servidor que acumular cargos de boa-fé poderá optar por um 
dos cargos para regularização de sua situação." 
 
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6. (C) (E) O direito à aposentadoria voluntária por tempo de contribuição exige que o servidor do 
Distrito Federal tenha cumprido pelo menos 5 anos no cargo em que se dará a aposentadoria. 
Comentário: 
Certo. Conforme o art. 247, "O servidor público deverá contar com pelo menos cinco anos de efetivo 
exercício no cargo em que se dará a aposentadoria." 
 
7. (C) (E) O dever de lealdade à instituição pública abrange o respeito às autoridades e a 
colaboração para a melhoria dos serviços. 
Comentário: 
Certo. Conforme o art. 183, VIII, é dever do servidor "ser leal às instituições a que servir." 
 
8. (C) (E) O servidor público do Distrito Federal pode se afastar do cargo para tratar de interesses 
particulares, desde que esteja em estágio probatório e com autorização da chefia. 
Comentário: 
Errado. O servidor em estágio probatório não pode se afastar para tratar de interesses particulares. 
Conforme o art. 113, § 1º, "A licença para tratar de interesses particulares somente será concedida 
ao servidor estável." 
 
9. (C) (E) O servidor público que for condenado criminalmente por sentença transitada em julgadopoderá ser demitido, sem necessidade de processo administrativo disciplinar. 
Comentário: 
Errado. A demissão requer processo administrativo disciplinar, conforme o art. 188, "A demissão 
será aplicada após a apuração de processo administrativo disciplinar, assegurados o contraditório 
e ampla defesa." 
 
10. (C) (E) A pena de advertência será cancelada após o decurso de três anos, desde que o servidor 
não tenha reincidido em faltas. 
Comentário: 
Certo. Conforme o art. 188, § 3º, "A advertência será cancelada após três anos de efetivo exercício, 
se o servidor não houver praticado nova infração disciplinar." 
 
11. (C) (E) O servidor público do Distrito Federal que praticar abandono de cargo poderá ser 
demitido após processo administrativo disciplinar, desde que assegurados o contraditório e a ampla 
defesa. 
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Comentário: 
Certo. Conforme o art. 188, I, "A demissão será aplicada nos casos de abandono de cargo, após 
apuração em processo administrativo disciplinar, assegurado o contraditório e ampla defesa." 
 
12. (C) (E) A jornada de trabalho do servidor público do Distrito Federal pode ser de até 40 horas 
semanais, mas não pode ser inferior a 30 horas semanais. 
Comentário: 
Errado. A jornada de trabalho pode ser de 20, 30 ou 40 horas semanais. Conforme o art. 81, "A 
duração da jornada de trabalho dos servidores públicos do Distrito Federal será de 20, 30 ou 40 horas 
semanais, conforme o cargo." 
 
13. (C) (E) O servidor que se ausentar do serviço por mais de 30 dias consecutivos sem justificativa 
será demitido por abandono de cargo. 
Comentário: 
Certo. Conforme o art. 40, II, "Será demitido por abandono de cargo o servidor que se ausentar por 
mais de 30 dias consecutivos sem justificativa." 
 
14. (C) (E) A aposentadoria compulsória ocorre aos 75 anos de idade, com proventos proporcionais 
ao tempo de contribuição. 
Comentário: 
Certo. Conforme o art. 247, II, "A aposentadoria compulsória ocorrerá aos 75 anos de idade, com 
proventos proporcionais ao tempo de contribuição." 
 
15. (C) (E) O servidor público que cometer ato de improbidade administrativa poderá ser demitido, 
mesmo sem a conclusão do processo administrativo. 
Comentário: 
Errado. A demissão por ato de improbidade administrativa depende de processo administrativo. 
Conforme o art. 188, "A demissão será aplicada após a conclusão de processo administrativo 
disciplinar." 
 
16. (C) (E) O servidor público do Distrito Federal que acumular cargos públicos de boa-fé e optar por 
um dos cargos para regularizar sua situação não será penalizado. 
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Comentário: 
Certo. Conforme o art. 188, § 2º, "O servidor que acumular cargos de boa-fé poderá optar por um 
dos cargos, sem ser penalizado, para regularizar sua situação." 
 
17. (C) (E) A progressão por merecimento depende de avaliação de desempenho satisfatória, e o 
servidor que estiver em estágio probatório pode ser promovido se atingir o desempenho esperado. 
Comentário: 
Errado. O servidor em estágio probatório não pode ser promovido. Conforme o art. 42, § 1º, "O 
servidor não poderá ser promovido durante o estágio probatório." 
 
18. (C) (E) A pena de suspensão pode ser convertida em multa, sendo que o servidor continuará 
exercendo suas funções. 
Comentário: 
Certo. Conforme o art. 184, § 2º, "Quando houver conveniência para o serviço, a penalidade de 
suspensão poderá ser convertida em multa, na base de 50% por dia de vencimento ou remuneração, 
ficando o servidor obrigado a permanecer em serviço." 
 
19. (C) (E) O servidor que for punido com advertência terá essa penalidade mantida em seus 
assentamentos funcionais por cinco anos. 
Comentário: 
Errado. A penalidade de advertência será cancelada após três anos, desde que não haja 
reincidência. Conforme o art. 188, § 3º, "A advertência será cancelada após três anos de efetivo 
exercício, se o servidor não houver praticado nova infração disciplinar." 
 
20. (C) (E) O servidor público do Distrito Federal que cometer abandono de cargo poderá regularizar 
sua situação mediante justificativa junto à chefia imediata, sem necessidade de processo 
disciplinar. 
Comentário: 
Errado. O abandono de cargo é uma infração grave que requer processo disciplinar. Conforme o art. 
188, I, "A demissão será aplicada nos casos de abandono de cargo, após apuração em processo 
administrativo disciplinar." 
21. (C) (E) O servidor público do Distrito Federal pode ser suspenso por até 90 dias em caso de 
violação das proibições previstas no regime disciplinar. 
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Comentário: 
Certo. Conforme o art. 184, "A suspensão será aplicada em caso de reincidência das faltas punidas 
com advertência e de violação das demais proibições que não tipifiquem infração sujeita à 
penalidade de demissão, não podendo exceder 90 dias." 
 
22. (C) (E) A licença para desempenho de mandato classista pode ser concedida a servidores em 
estágio probatório, desde que a licença seja sem remuneração. 
Comentário: 
Errado. A licença para desempenho de mandato classista só pode ser concedida a servidores 
estáveis, e com remuneração. Conforme o art. 114, "A licença para o desempenho de mandato 
classista será concedida ao servidor estável, sem prejuízo da remuneração." 
 
23. (C) (E) A exoneração de ofício de servidor em cargo de comissão pode ser realizada sem a 
necessidade de motivação, conforme a conveniência da administração. 
Comentário: 
Certo. Conforme o art. 30, "O ocupante de cargo em comissão poderá ser exonerado a qualquer 
tempo, a juízo da autoridade competente." 
 
24. (C) (E) O servidor público pode receber adicional de insalubridade ou periculosidade, sendo 
permitido o acúmulo desses adicionais caso o ambiente de trabalho apresente os dois riscos. 
Comentário: 
Errado. Não é permitida a percepção cumulativa de adicional de insalubridade e periculosidade. 
Conforme o art. 87, § 3º, "É vedada a percepção cumulativa dos adicionais de insalubridade e 
periculosidade." 
 
25. (C) (E) O servidor público do Distrito Federal poderá ser aposentado compulsoriamente por 
invalidez, com proventos proporcionais ao tempo de contribuição, exceto em casos de acidente em 
serviço, moléstia profissional ou doença grave. 
Comentário: 
Certo. Conforme o art. 247, I, "A aposentadoria por invalidez será com proventos proporcionais ao 
tempo de contribuição, exceto nos casos decorrentes de acidente em serviço, moléstia profissional 
ou doença grave." 
 
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26. (C) (E) A progressão funcional por merecimento do servidor público depende exclusivamente da 
avaliação de desempenho, sendo desnecessário o tempo mínimo de exercício no cargo. 
Comentário: 
Errado. A progressão funcional por merecimento depende de avaliação de desempenho e do tempo 
mínimo de exercício. Conforme o art. 77, "A progressão por merecimento depende de avaliação de 
desempenho satisfatória e tempo mínimo de exercício." 
 
27. (C) (E) O servidor que for acusado de infração administrativa grave poderá ser afastado 
preventivamente por até 30 dias, prorrogáveis por igual período, com perda de remuneração. 
Comentário: 
Errado. O afastamento preventivo do servidor não implica perda de remuneração. Conforme o art. 
203, "O afastamento preventivo será com remuneração e não poderá exceder 60 dias, prorrogáveis 
por igual período."28. (C) (E) O processo administrativo disciplinar será instaurado pela autoridade competente, e o 
servidor terá assegurado o direito ao contraditório e à ampla defesa durante todo o processo. 
Comentário: 
Certo. Conforme o art. 200, "O processo administrativo disciplinar será instaurado pela autoridade 
competente e assegurará ao acusado o contraditório e ampla defesa." 
 
29. (C) (E) A avaliação de desempenho para fins de progressão funcional por merecimento será feita 
anualmente, desde que o servidor tenha cumprido o período mínimo no cargo. 
Comentário: 
Certo. Conforme o art. 77, § 1º, "A progressão por merecimento será aferida anualmente mediante 
avaliação de desempenho." 
 
30. (C) (E) O servidor público do Distrito Federal que for acusado de abandono de cargo poderá 
justificar sua ausência diretamente à chefia imediata, sem necessidade de processo disciplinar, 
caso o afastamento tenha sido motivado por problemas pessoais. 
Comentário: 
Errado. O abandono de cargo é infração grave que requer processo disciplinar. Conforme o art. 188, 
I, "A demissão será aplicada nos casos de abandono de cargo, após apuração em processo 
administrativo disciplinar." 
 
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31. (C) (E) O servidor público do Distrito Federal que cometer infração disciplinar leve poderá ser 
punido com advertência, sendo a penalidade aplicada por escrito. 
Comentário: 
Certo. Conforme o art. 183, "A advertência será aplicada por escrito nos casos de violação de 
proibição constante do art. 183 e de descumprimento de dever funcional previsto em lei." 
 
32. (C) (E) O servidor que receber penalidade de suspensão terá direito ao cancelamento do registro 
da penalidade em seus assentamentos funcionais após o prazo de cinco anos, desde que não tenha 
reincidido. 
Comentário: 
Certo. Conforme o art. 188, § 3º, "A suspensão será cancelada após cinco anos de efetivo exercício, 
se o servidor não houver praticado nova infração disciplinar." 
 
33. (C) (E) A progressão funcional por antiguidade será concedida ao servidor do Distrito Federal que 
tenha cumprido pelo menos dois anos no exercício do cargo e tenha avaliação de desempenho 
satisfatória. 
Comentário: 
Errado. A progressão por antiguidade exige avaliação de desempenho satisfatória, mas o tempo de 
exercício necessário será estabelecido conforme a regulamentação da carreira. Conforme o art. 77, 
"A progressão por antiguidade ocorrerá mediante avaliação de desempenho satisfatória, nos termos 
da regulamentação específica." 
 
34. (C) (E) O servidor público estável pode perder o cargo por insuficiência de desempenho, 
verificada mediante processo administrativo no qual lhe seja assegurada ampla defesa. 
Comentário: 
Certo. Conforme o art. 188, § 1º, "A perda do cargo por insuficiência de desempenho ocorrerá 
mediante processo administrativo, assegurados o contraditório e ampla defesa." 
 
35. (C) (E) A pena de demissão poderá ser aplicada ao servidor que utilizar-se do cargo para lograr 
proveito pessoal ou de terceiros, em detrimento da dignidade da função pública. 
Comentário: 
Certo. Conforme o art. 188, "A demissão será aplicada ao servidor que se utilizar do cargo para lograr 
proveito pessoal ou de outrem, em detrimento da dignidade da função pública." 
 
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36. (C) (E) A jornada de trabalho de 30 horas semanais é obrigatória para todos os servidores do 
Distrito Federal, independentemente do cargo ou função. 
Comentário: 
Errado. A jornada de trabalho pode ser de 20, 30 ou 40 horas semanais, conforme o cargo. Conforme 
o art. 81, "A duração da jornada de trabalho dos servidores públicos do Distrito Federal será de 20 
(vinte), 30 (trinta) ou 40 (quarenta) horas semanais, conforme o cargo." 
 
37. (C) (E) O servidor que reincidir em faltas que resultaram em advertência poderá ser punido com 
suspensão de até 90 dias. 
Comentário: 
Certo. Conforme o art. 184, "A suspensão será aplicada em caso de reincidência das faltas punidas 
com advertência e de violação das demais proibições que não tipifiquem infração sujeita à 
penalidade de demissão, não podendo exceder 90 dias." 
 
38. (C) (E) O servidor público do Distrito Federal poderá receber diárias para custear despesas de 
deslocamento a serviço, desde que o afastamento seja por período superior a 24 horas. 
Comentário: 
Certo. Conforme o art. 84, "O servidor que se afastar do Distrito Federal por motivo de serviço por 
período superior a 24 horas fará jus ao recebimento de diárias." 
 
39. (C) (E) O servidor pode ser promovido por merecimento durante o estágio probatório, desde que 
atenda aos critérios de avaliação de desempenho. 
Comentário: 
Errado. O servidor em estágio probatório não pode ser promovido. Conforme o art. 42, § 1º, "O 
servidor não poderá ser promovido durante o estágio probatório." 
 
40. (C) (E) A aplicação de penalidade de demissão ao servidor público do Distrito Federal pode 
ocorrer após processo administrativo disciplinar, assegurados o contraditório e a ampla defesa. 
Comentário: 
Certo. Conforme o art. 200, "A demissão será aplicada após a apuração de processo administrativo 
disciplinar, assegurado o contraditório e ampla defesa." 
 
 
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Decreto-Lei nº 2.266/1985 
 
1. (C) (E) O Decreto-Lei nº 2.266/1985 estabelece que a carreira de Polícia Civil do Distrito Federal é 
composta por cargos de natureza técnica e investigativa, além dos cargos de apoio administrativo. 
Comentário: 
Certo. Conforme o art. 1º, "Ficam criadas as Carreiras de Polícia Civil do Distrito Federal, composta 
por cargos de natureza técnico-policial e de apoio administrativo." 
 
2. (C) (E) O ingresso na carreira de Polícia Civil do Distrito Federal depende de aprovação em 
concurso público, sendo vedada a nomeação para os cargos de natureza policial sem esse requisito. 
Comentário: 
Certo. Conforme o art. 2º, "O ingresso nas carreiras de Polícia Civil do Distrito Federal far-se-á 
mediante concurso público, para os cargos de natureza policial." 
 
3. (C) (E) Os valores das remunerações dos cargos da Polícia Civil do Distrito Federal são fixados em 
lei específica e podem ser atualizados periodicamente por decreto. 
Comentário: 
Errado. Os valores de remuneração dos cargos da Polícia Civil do Distrito Federal são estabelecidos 
por lei e não podem ser alterados por decreto. Conforme o art. 3º, "Os valores das remunerações 
dos cargos são fixados em lei." 
 
4. (C) (E) O Decreto-Lei nº 2.266/1985 prevê que a progressão funcional nas carreiras da Polícia Civil 
do Distrito Federal ocorre por antiguidade e merecimento. 
Comentário: 
Certo. Conforme o art. 4º, "A progressão nas carreiras da Polícia Civil do Distrito Federal ocorrerá 
por antiguidade e merecimento." 
 
5. (C) (E) A jornada de trabalho dos policiais civis do Distrito Federal é de 40 horas semanais, 
podendo haver regime de plantão conforme as necessidades da instituição. 
Comentário: 
Certo. Conforme o art. 5º, "A jornada de trabalho dos servidores da Polícia Civil do Distrito Federal 
será de 40 horas semanais, podendo ser estabelecido regime de plantão." 
 
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6. (C) (E) O regime disciplinar dos policiais civis do Distrito Federal é regido pelo Decreto-Lei nº 
2.266/1985, e as penalidades variam de advertência a demissão, conforme a gravidade da infração. 
Comentário:Errado. O regime disciplinar dos policiais civis do Distrito Federal não é regido pelo Decreto-Lei nº 
2.266/1985, mas por legislação específica. O Decreto-Lei trata da estrutura da carreira e das 
funções. 
 
7. (C) (E) O cargo de Delegado de Polícia Civil do Distrito Federal é privativo de bacharéis em Direito, 
com aprovação em concurso público. 
Comentário: 
Certo. Conforme o art. 6º, "O cargo de Delegado de Polícia é privativo de bacharéis em Direito, 
mediante aprovação em concurso público." 
 
8. (C) (E) A carreira de Escrivão da Polícia Civil do Distrito Federal exige nível superior completo e 
aprovação em concurso público. 
Comentário: 
Certo. Conforme o art. 7º, "O cargo de Escrivão da Polícia Civil do Distrito Federal exige nível 
superior e concurso público." 
 
9. (C) (E) A carreira de Perito Criminal da Polícia Civil do Distrito Federal exige graduação específica 
na área de atuação, além da aprovação em concurso público. 
Comentário: 
Certo. Conforme o art. 8º, "O cargo de Perito Criminal exige graduação específica na área de 
atuação, conforme edital de concurso público." 
 
10. (C) (E) O cargo de Agente de Polícia da Polícia Civil do Distrito Federal exige formação em curso 
técnico de segurança pública e experiência mínima de dois anos na área policial. 
Comentário: 
Errado. O cargo de Agente de Polícia exige apenas nível superior e aprovação em concurso público, 
sem a exigência de curso técnico específico. Conforme o art. 9º, "O ingresso no cargo de Agente de 
Polícia ocorre mediante aprovação em concurso público, com exigência de nível superior." 
 
11. (C) (E) A promoção na carreira de Delegado da Polícia Civil do Distrito Federal pode ocorrer 
exclusivamente por merecimento, conforme os critérios estabelecidos em regulamento específico. 
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Comentário: 
Errado. A promoção pode ocorrer por antiguidade ou merecimento. Conforme o art. 4º, "A 
progressão nas carreiras da Polícia Civil do Distrito Federal ocorrerá por antiguidade e merecimento." 
 
12. (C) (E) O Decreto-Lei nº 2.266/1985 prevê que o cargo de Perito Médico-Legista na Polícia Civil 
do Distrito Federal é privativo de médicos com especialização em medicina legal. 
Comentário: 
Certo. Conforme o art. 8º, "O cargo de Perito Médico-Legista é privativo de médicos com 
especialização em medicina legal." 
 
13. (C) (E) O ingresso na carreira de Papiloscopista da Polícia Civil do Distrito Federal exige nível 
superior em qualquer área de formação. 
Comentário: 
Certo. Conforme o art. 7º, "O ingresso no cargo de Papiloscopista exige nível superior em qualquer 
área e aprovação em concurso público." 
 
14. (C) (E) A progressão na carreira de Agente de Polícia da Polícia Civil do Distrito Federal está 
condicionada ao tempo de serviço e à avaliação de desempenho. 
Comentário: 
Certo. Conforme o art. 4º, "A progressão nas carreiras ocorrerá por antiguidade e merecimento, 
sendo este último dependente de avaliação de desempenho." 
 
15. (C) (E) O servidor da Polícia Civil do Distrito Federal, ao atingir 10 anos de efetivo serviço, passa 
automaticamente para a classe subsequente da carreira, sem necessidade de avaliação de 
desempenho. 
Comentário: 
Errado. A progressão de classe depende de avaliação de desempenho e não ocorre de forma 
automática. Conforme o art. 4º, "A progressão por antiguidade e merecimento depende de 
avaliação de desempenho." 
 
16. (C) (E) O Decreto-Lei nº 2.266/1985 autoriza a contratação de servidores temporários para 
ocupar cargos na Polícia Civil do Distrito Federal, em caráter emergencial. 
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Comentário: 
Errado. O Decreto-Lei nº 2.266/1985 não prevê a contratação de servidores temporários para a 
Polícia Civil. O ingresso ocorre exclusivamente por meio de concurso público. 
 
17. (C) (E) A carreira de Perito Criminal da Polícia Civil do Distrito Federal inclui diferentes 
especialidades, como engenharia, contabilidade e informática. 
Comentário: 
Certo. Conforme o art. 8º, "A carreira de Perito Criminal abrange diversas áreas de conhecimento, 
conforme necessidade da Polícia Civil e estabelecido em edital de concurso." 
 
18. (C) (E) O regime disciplinar da Polícia Civil do Distrito Federal prevê a aplicação de penalidades 
como advertência, suspensão e demissão, conforme a gravidade das infrações cometidas. 
Comentário: 
Errado. O Decreto-Lei nº 2.266/1985 não trata do regime disciplinar, que é regido por legislação 
específica. 
 
19. (C) (E) O Delegado de Polícia Civil do Distrito Federal é responsável por coordenar as atividades 
de investigação e instrução de inquéritos policiais, atuando diretamente na administração das 
unidades policiais. 
Comentário: 
Certo. Conforme o art. 6º, "O Delegado de Polícia é responsável pela coordenação das atividades 
de investigação e pela administração das unidades policiais." 
 
20. (C) (E) O ingresso na carreira de Perito Criminal da Polícia Civil do Distrito Federal exige 
experiência profissional mínima de três anos na área de formação. 
Comentário: 
Errado. O ingresso na carreira de Perito Criminal exige apenas graduação na área de atuação e 
aprovação em concurso público, sem exigência de experiência prévia. Conforme o art. 8º, "O 
ingresso ocorre mediante concurso público e exigência de graduação específica." 
 
 
 
 
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Lei nº 9.264/1996 
 
1. (C) (E) A Lei nº 9.264/1996 trata do desmembramento e da reorganização da Polícia Civil do 
Distrito Federal, separando as carreiras da Polícia Militar e da Polícia Civil. 
Comentário: 
Certo. Conforme o art. 1º, "A Lei nº 9.264/1996 trata da reorganização da Polícia Civil do Distrito 
Federal, separando as atribuições da Polícia Civil e da Polícia Militar." 
 
2. (C) (E) A Lei nº 9.264/1996 prevê que os cargos da Polícia Civil do Distrito Federal sejam 
organizados em carreiras, com ingresso exclusivamente por concurso público. 
Comentário: 
Certo. Conforme o art. 2º, "Os cargos da Polícia Civil do Distrito Federal são organizados em 
carreiras, com ingresso mediante concurso público." 
 
3. (C) (E) O desmembramento previsto na Lei nº 9.264/1996 visava a assegurar que as atividades 
de policiamento ostensivo fossem exclusivas da Polícia Civil do Distrito Federal. 
Comentário: 
Errado. O policiamento ostensivo é função da Polícia Militar. Conforme o art. 1º, "As atividades de 
policiamento ostensivo são atribuídas à Polícia Militar, e as de polícia judiciária à Polícia Civil." 
 
4. (C) (E) A reorganização da Polícia Civil do Distrito Federal conforme a Lei nº 9.264/1996 não 
alterou os requisitos para ingresso nas carreiras de natureza policial, que continuam a exigir 
concurso público. 
Comentário: 
Certo. Conforme o art. 2º, "O ingresso nas carreiras de natureza policial continua a ser feito 
mediante concurso público." 
 
5. (C) (E) A Lei nº 9.264/1996 estabelece que as carreiras da Polícia Civil do Distrito Federal são 
compostas por cargos de delegado, agente, escrivão, perito e papiloscopista. 
Comentário: 
Certo. Conforme o art. 3º, "As carreiras da Polícia Civil do Distrito Federal são compostas pelos 
cargos de delegado, agente, escrivão, perito e papiloscopista." 
 
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6. (C) (E) A Lei nº 9.264/1996 permite a contratação de servidores temporários para a Polícia Civil 
do Distrito Federal em casos deemergência e necessidade temporária de excepcional interesse 
público. 
Comentário: 
Errado. A Lei nº 9.264/1996 não prevê a contratação de servidores temporários para a Polícia Civil 
do Distrito Federal. O ingresso ocorre exclusivamente por meio de concurso público. 
 
7. (C) (E) A remuneração dos cargos da Polícia Civil do Distrito Federal, conforme a Lei nº 
9.264/1996, é estabelecida por decreto presidencial e pode ser alterada anualmente. 
Comentário: 
Errado. A remuneração dos cargos da Polícia Civil do Distrito Federal é estabelecida por lei, e não 
por decreto. Conforme o art. 4º, "Os vencimentos dos servidores da Polícia Civil do Distrito Federal 
são fixados em lei." 
 
8. (C) (E) A reorganização da Polícia Civil do Distrito Federal permitiu que a instituição passasse a 
atuar em âmbito nacional, além das suas atribuições locais. 
Comentário: 
Errado. A Polícia Civil do Distrito Federal atua dentro dos limites territoriais do Distrito Federal. 
Conforme o art. 1º, "As atribuições da Polícia Civil do Distrito Federal são limitadas ao território do 
Distrito Federal." 
 
9. (C) (E) A Lei nº 9.264/1996 permite a reestruturação dos cargos da Polícia Civil do Distrito 
Federal, desde que aprovada por lei específica. 
Comentário: 
Certo. Conforme o art. 5º, "A reestruturação dos cargos da Polícia Civil do Distrito Federal depende 
de lei específica." 
 
10. (C) (E) A Polícia Civil do Distrito Federal passou a ter autonomia administrativa e financeira 
após a reorganização prevista na Lei nº 9.264/1996. 
Comentário: 
Errado. A Polícia Civil do Distrito Federal, apesar da reorganização, não possui autonomia 
financeira, estando vinculada ao Governo do Distrito Federal. Conforme o art. 1º, "A Polícia Civil 
do Distrito Federal continua subordinada ao Governo do Distrito Federal." 
 
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11. (C) (E) A Lei nº 9.264/1996 assegura que os cargos da Polícia Civil do Distrito Federal sejam 
providos exclusivamente por servidores efetivos, não sendo permitida a nomeação de 
comissionados para funções de natureza policial. 
Comentário: 
Certo. Conforme o art. 2º, "Os cargos da Polícia Civil do Distrito Federal são providos 
exclusivamente por servidores efetivos, mediante concurso público." 
 
12. (C) (E) A reorganização da Polícia Civil do Distrito Federal incluiu a possibilidade de 
incorporação de policiais civis de outros estados, desde que estes possuam mais de cinco anos 
de experiência. 
Comentário: 
Errado. A Lei nº 9.264/1996 não prevê a incorporação de policiais civis de outros estados. O 
ingresso na Polícia Civil do Distrito Federal ocorre exclusivamente por meio de concurso público. 
 
13. (C) (E) A Lei nº 9.264/1996 estabelece que os policiais civis do Distrito Federal podem 
acumular cargos, desde que um deles seja técnico ou científico. 
Comentário: 
Errado. A acumulação de cargos não é permitida para policiais civis, conforme o regime de 
dedicação exclusiva. Conforme o art. 2º, "Os cargos da Polícia Civil do Distrito Federal são de 
dedicação exclusiva." 
 
14. (C) (E) A Polícia Civil do Distrito Federal passou a ter a competência de atuar como órgão de 
investigação federal em casos que envolvam o Governo Federal, conforme reorganização prevista 
na Lei nº 9.264/1996. 
Comentário: 
Errado. A Polícia Civil do Distrito Federal tem competência para atuar no âmbito do Distrito Federal 
e não como órgão de investigação federal. Conforme o art. 1º, "As atribuições da Polícia Civil do 
Distrito Federal são limitadas ao território do Distrito Federal." 
 
15. (C) (E) A Lei nº 9.264/1996 permite a reestruturação dos cargos de natureza policial da Polícia 
Civil do Distrito Federal, desde que tal mudança seja aprovada por lei específica. 
Comentário: 
Certo. Conforme o art. 5º, "A reestruturação dos cargos da Polícia Civil do Distrito Federal depende 
de aprovação por lei específica." 
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16. (C) (E) A Lei nº 9.264/1996 alterou os requisitos para o ingresso na carreira de Delegado de 
Polícia, passando a exigir experiência mínima de cinco anos como policial. 
Comentário: 
Errado. A Lei nº 9.264/1996 não exige experiência prévia como policial para o cargo de Delegado. 
O requisito é ser bacharel em Direito e aprovação em concurso público. 
 
17. (C) (E) A Lei nº 9.264/1996 estabeleceu que os peritos criminais da Polícia Civil do Distrito 
Federal devem possuir graduação específica na área de atuação e aprovação em concurso 
público. 
Comentário: 
Certo. Conforme o art. 3º, "O cargo de Perito Criminal exige graduação específica na área de 
atuação e aprovação em concurso público." 
 
18. (C) (E) A Lei nº 9.264/1996 regulamenta a jornada de trabalho dos policiais civis do Distrito 
Federal, estabelecendo a possibilidade de regime de plantão conforme as necessidades da 
instituição. 
Comentário: 
Certo. Conforme o art. 6º, "A jornada de trabalho dos servidores da Polícia Civil do Distrito Federal 
poderá ser de regime de plantão, conforme a necessidade do serviço." 
 
19. (C) (E) A Lei nº 9.264/1996 estabeleceu que os policiais civis do Distrito Federal devem atuar 
na prevenção de crimes e no policiamento ostensivo. 
Comentário: 
Errado. A função da Polícia Civil é de polícia judiciária e investigação criminal. O policiamento 
ostensivo é atribuição da Polícia Militar. Conforme o art. 1º, "A Polícia Civil tem por função a polícia 
judiciária e a apuração de infrações penais." 
 
20. (C) (E) A Lei nº 9.264/1996 prevê que a Polícia Civil do Distrito Federal seja responsável pela 
apuração de crimes, exceto aqueles de competência da Justiça Militar. 
Comentário: 
Certo. Conforme o art. 1º, "A Polícia Civil do Distrito Federal tem por função a apuração de 
infrações penais, exceto as de competência da Justiça Militar." 
 
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Resolução nº 01, de 7 de março de 2023 (Regimento Interno da PCDF) 
 
1. (C) (E) A Resolução nº 01, de 7 de março de 2023, estabelece que o Regimento Interno da Polícia 
Civil do Distrito Federal tem como objetivo regulamentar a organização e o funcionamento da 
instituição. 
Comentário: 
Certo. Conforme o art. 1º, "O Regimento Interno da Polícia Civil do Distrito Federal regulamenta a 
organização, o funcionamento e a competência da instituição." 
 
2. (C) (E) A Polícia Civil do Distrito Federal possui autonomia financeira e administrativa, conforme 
previsto no Regimento Interno, podendo gerir seus próprios recursos de forma independente. 
Comentário: 
Errado. A Polícia Civil do Distrito Federal não possui autonomia financeira, estando vinculada ao 
Governo do Distrito Federal. Conforme o art. 3º, "A PCDF é subordinada ao Governo do Distrito 
Federal, possuindo autonomia administrativa parcial." 
 
3. (C) (E) O Regimento Interno da Polícia Civil do Distrito Federal prevê que o Diretor-Geral da PCDF 
é responsável pela coordenação de todas as unidades policiais e pela execução das políticas de 
segurança pública. 
Comentário: 
Certo. Conforme o art. 5º, "O Diretor-Geral da Polícia Civil é o responsável pela coordenação de 
todas as unidades policiais e pela execução das políticas de segurança pública." 
 
4. (C) (E) A Corregedoria-Geral da Polícia Civil do Distrito Federal, conforme o Regimento Interno, 
é responsável por apurar infrações penais e disciplinares cometidas por membros da instituição. 
Comentário: 
Certo. Conforme o art. 12, "A Corregedoria-Geral tem a função de apurar infrações penais e 
disciplinares praticadas por servidores da Polícia Civil do Distrito Federal."5. (C) (E) As Diretorias e Divisões da Polícia Civil do Distrito Federal têm autonomia para 
implementar políticas de segurança pública de forma independente do Diretor-Geral, conforme 
suas atribuições. 
Comentário: 
Errado. As Diretorias e Divisões da PCDF atuam sob a coordenação e supervisão do Diretor-Geral. 
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Conforme o art. 6º, "As Diretorias e Divisões atuam de forma coordenada, sob supervisão do 
Diretor-Geral." 
 
6. (C) (E) O Conselho Superior da Polícia Civil do Distrito Federal, previsto no Regimento Interno, 
tem caráter consultivo e deliberativo, sendo composto por membros indicados pelo Diretor-Geral. 
Comentário: 
Certo. Conforme o art. 10, "O Conselho Superior tem caráter consultivo e deliberativo, sendo 
composto por membros indicados pelo Diretor-Geral da Polícia Civil." 
 
7. (C) (E) A Resolução nº 01, de 7 de março de 2023, estabelece que o ingresso na Polícia Civil do 
Distrito Federal ocorre exclusivamente por meio de nomeação direta, sem necessidade de 
concurso público. 
Comentário: 
Errado. O ingresso na Polícia Civil do Distrito Federal ocorre mediante concurso público. Conforme 
o art. 4º, "O ingresso nos cargos da Polícia Civil do Distrito Federal será feito exclusivamente por 
concurso público." 
 
8. (C) (E) O Regimento Interno da PCDF prevê que o Departamento de Polícia Especializada é 
responsável pela investigação de crimes complexos, como os de natureza interestadual e 
internacional. 
Comentário: 
Certo. Conforme o art. 14, "O Departamento de Polícia Especializada é responsável pela 
investigação de crimes de natureza complexa, interestadual e internacional." 
 
9. (C) (E) O Regimento Interno da Polícia Civil do Distrito Federal autoriza a aplicação de medidas 
administrativas, como advertência e suspensão, a servidores da instituição que cometam 
infrações leves ou graves. 
Comentário: 
Certo. Conforme o art. 13, "O Regimento Interno autoriza a aplicação de medidas disciplinares 
como advertência e suspensão a servidores que cometerem infrações leves ou graves." 
 
10. (C) (E) A Diretoria de Tecnologia da Informação da PCDF, conforme o Regimento Interno, é 
responsável pela manutenção dos sistemas de dados criminais e pela implementação de novas 
tecnologias de investigação. 
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Comentário: 
Certo. Conforme o art. 16, "A Diretoria de Tecnologia da Informação é responsável pela 
manutenção dos sistemas de dados criminais e pela implementação de novas tecnologias de 
investigação." 
 
11. (C) (E) O Regimento Interno da PCDF estabelece que a Escola Superior da Polícia Civil do 
Distrito Federal é responsável pela capacitação contínua dos servidores e pela realização de 
cursos de formação. 
Comentário: 
Certo. Conforme o art. 15, "A Escola Superior da Polícia Civil do Distrito Federal é responsável pela 
capacitação contínua dos servidores, bem como pela realização de cursos de formação." 
 
12. (C) (E) A Divisão de Comunicação da Polícia Civil do Distrito Federal, conforme o Regimento 
Interno, é responsável pela divulgação de informações à imprensa e pelo relacionamento com os 
meios de comunicação. 
Comentário: 
Certo. Conforme o art. 17, "A Divisão de Comunicação é responsável pela divulgação de 
informações à imprensa e pelo relacionamento com os meios de comunicação." 
 
13. (C) (E) O Departamento de Polícia Técnica da PCDF, conforme o Regimento Interno, é 
responsável por realizar perícias em locais de crime e em materiais apreendidos, prestando 
suporte às investigações criminais. 
Comentário: 
Certo. Conforme o art. 18, "O Departamento de Polícia Técnica realiza perícias em locais de crime 
e materiais apreendidos, prestando suporte às investigações criminais." 
 
14. (C) (E) O Conselho Superior da Polícia Civil do Distrito Federal tem como uma de suas funções 
julgar os recursos interpostos em processos administrativos disciplinares. 
Comentário: 
Certo. Conforme o art. 10, inciso III, "O Conselho Superior tem a competência de julgar os 
recursos interpostos em processos administrativos disciplinares." 
 
15. (C) (E) A Corregedoria-Geral da PCDF, conforme o Regimento Interno, tem competência para 
instaurar sindicâncias e processos administrativos disciplinares contra servidores da Polícia Civil. 
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Comentário: 
Certo. Conforme o art. 12, inciso II, "A Corregedoria-Geral tem a competência de instaurar 
sindicâncias e processos administrativos disciplinares contra servidores da Polícia Civil." 
 
16. (C) (E) O Regimento Interno da Polícia Civil do Distrito Federal permite a criação de 
departamentos adicionais dentro da estrutura da PCDF, desde que aprovados pelo Conselho 
Superior. 
Comentário: 
Errado. A criação de departamentos adicionais depende de aprovação por meio de legislação 
específica, não apenas pelo Conselho Superior. Conforme o art. 3º, "A criação de novos 
departamentos depende de legislação específica." 
 
17. (C) (E) A função de Diretor-Geral da Polícia Civil do Distrito Federal é exercida por policial civil 
da ativa, com no mínimo 15 anos de experiência na carreira. 
Comentário: 
Certo. Conforme o art. 5º, parágrafo único, "A função de Diretor-Geral da PCDF é exercida por 
policial civil da ativa, com no mínimo 15 anos de experiência." 
 
18. (C) (E) A Diretoria de Administração da PCDF é responsável pela gestão de recursos humanos, 
materiais e financeiros da instituição, conforme o Regimento Interno. 
Comentário: 
Certo. Conforme o art. 20, "A Diretoria de Administração é responsável pela gestão de recursos 
humanos, materiais e financeiros da Polícia Civil do Distrito Federal." 
 
19. (C) (E) O Regimento Interno da PCDF prevê que a Diretoria de Operações Especiais é 
responsável pela realização de missões de alto risco e operações táticas. 
Comentário: 
Certo. Conforme o art. 19, "A Diretoria de Operações Especiais é responsável pela realização de 
missões de alto risco e operações táticas." 
 
20. (C) (E) O Diretor-Geral da Polícia Civil do Distrito Federal tem a prerrogativa de alterar as 
atribuições das unidades policiais, conforme a necessidade da instituição. 
Comentário: 
Certo. Conforme o art. 5º, § 2º, "O Diretor-Geral poderá alterar as atribuições das unidades 
policiais, conforme as necessidades da Polícia Civil do Distrito Federal." 
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Lei Orgânica do Distrito Federal - Capítulo V, Seção I (Da Polícia Civil) 
 
1. (C) (E) A Polícia Civil do Distrito Federal, conforme a Lei Orgânica do DF, é responsável pela 
apuração das infrações penais, exceto as de competência da Justiça Militar. 
Comentário: 
Certo. Conforme o art. 119, "À Polícia Civil do Distrito Federal incumbe, ressalvada a competência 
da União, exercer, com exclusividade, as funções de polícia judiciária e a apuração de infrações 
penais, exceto as militares." 
 
2. (C) (E) A autonomia administrativa e financeira da Polícia Civil do Distrito Federal é garantida 
pela Lei Orgânica do DF, permitindo à PCDF gerir seus próprios recursos sem a necessidade de 
aprovação do Governo do Distrito Federal. 
Comentário: 
Errado. A Polícia Civil do Distrito Federal não possui autonomia financeira plena, estando 
vinculada ao Governo do Distrito Federal. Conforme o art. 120, "A Polícia Civil do Distrito Federal 
subordina-se ao Governador do Distrito Federal." 
 
3. (C) (E) A Lei Orgânicado Distrito Federal garante à Polícia Civil do DF a função exclusiva de 
polícia judiciária no âmbito do Distrito Federal, não podendo ser delegada a outras instituições. 
Comentário: 
Certo. Conforme o art. 119, "A Polícia Civil do Distrito Federal exerce, com exclusividade, as 
funções de polícia judiciária." 
 
4. (C) (E) O Diretor-Geral da Polícia Civil do Distrito Federal é nomeado pelo Governador do Distrito 
Federal e deve ser integrante da carreira policial civil. 
Comentário: 
Certo. Conforme o art. 121, "O Diretor-Geral da Polícia Civil do Distrito Federal é nomeado pelo 
Governador do Distrito Federal, devendo ser integrante da carreira policial civil." 
 
5. (C) (E) A Polícia Civil do Distrito Federal pode atuar em todo o território nacional, desde que 
autorizada por lei específica e com a anuência do Governo Federal. 
Comentário: 
Errado. A Polícia Civil do Distrito Federal tem sua atuação limitada ao território do Distrito Federal. 
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Conforme o art. 119, "A Polícia Civil do Distrito Federal tem suas atividades limitadas ao território 
do Distrito Federal." 
 
6. (C) (E) A Lei Orgânica do Distrito Federal prevê que os cargos da Polícia Civil sejam providos 
exclusivamente por meio de concurso público, sendo vedada a nomeação de servidores 
temporários para cargos de natureza policial. 
Comentário: 
Certo. Conforme o art. 122, "Os cargos da Polícia Civil do Distrito Federal serão providos 
exclusivamente por concurso público." 
 
7. (C) (E) A função de polícia judiciária exercida pela Polícia Civil do Distrito Federal inclui a 
competência para instaurar inquéritos policiais e diligências investigatórias. 
Comentário: 
Certo. Conforme o art. 119, "À Polícia Civil do Distrito Federal incumbe instaurar inquéritos 
policiais e realizar diligências investigatórias no âmbito de suas atribuições." 
 
8. (C) (E) A Polícia Civil do Distrito Federal pode firmar convênios de cooperação com outras 
instituições de segurança pública, desde que tenha a aprovação do Governo do Distrito Federal. 
Comentário: 
Certo. Conforme o art. 121, "A Polícia Civil poderá firmar convênios de cooperação com outras 
instituições de segurança pública, com a aprovação do Governador do Distrito Federal." 
 
9. (C) (E) A Lei Orgânica do Distrito Federal estabelece que a PCDF deve submeter relatórios 
periódicos de suas atividades à Câmara Legislativa do Distrito Federal. 
Comentário: 
Certo. Conforme o art. 121, § 2º, "A Polícia Civil do Distrito Federal deverá submeter relatórios 
periódicos de suas atividades à Câmara Legislativa." 
 
10. (C) (E) A nomeação para cargos de chefia e direção na Polícia Civil do Distrito Federal pode ser 
realizada por livre escolha do Governador, desde que o indicado pertença ao quadro de servidores 
efetivos. 
Comentário: 
Certo. Conforme o art. 121, "A nomeação para cargos de chefia e direção na Polícia Civil do Distrito 
Federal será realizada por livre escolha do Governador, dentre os servidores de carreira." 
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11. (C) (E) A Lei Orgânica do Distrito Federal estabelece que os servidores da Polícia Civil do 
Distrito Federal devem ser remunerados exclusivamente por subsídio, fixado em parcela única. 
Comentário: 
Certo. Conforme o art. 122, "A remuneração dos servidores da Polícia Civil do Distrito Federal será 
estabelecida em parcela única, conforme o regime de subsídio." 
 
12. (C) (E) A Polícia Civil do Distrito Federal, conforme a Lei Orgânica, é subordinada diretamente 
ao Secretário de Segurança Pública do Distrito Federal. 
Comentário: 
Errado. A Polícia Civil do Distrito Federal é subordinada diretamente ao Governador do Distrito 
Federal. Conforme o art. 120, "A Polícia Civil do Distrito Federal subordina-se diretamente ao 
Governador do Distrito Federal." 
 
13. (C) (E) A Lei Orgânica do Distrito Federal permite que o Governador do Distrito Federal delegue 
a gestão da Polícia Civil a outras autoridades fora do quadro da Polícia Civil. 
Comentário: 
Errado. A gestão da Polícia Civil deve ser feita por integrantes da carreira policial civil. Conforme o 
art. 121, "O Diretor-Geral da Polícia Civil deve ser integrante da carreira policial civil." 
 
14. (C) (E) A Polícia Civil do Distrito Federal é responsável pela polícia judiciária e pela manutenção 
da ordem pública no território do Distrito Federal. 
Comentário: 
Errado. A Polícia Civil é responsável pela polícia judiciária, enquanto a manutenção da ordem 
pública é função da Polícia Militar. Conforme o art. 119, "À Polícia Civil incumbe a polícia judiciária 
e a apuração de infrações penais, exceto as militares." 
 
15. (C) (E) A Lei Orgânica do Distrito Federal assegura que a Polícia Civil do Distrito Federal tenha 
competência exclusiva para apurar infrações penais, exceto crimes eleitorais. 
Comentário: 
Errado. A Polícia Civil do Distrito Federal tem competência para apurar infrações penais, exceto 
crimes militares e de competência da Justiça Federal. Conforme o art. 119, "As funções de polícia 
judiciária são exercidas com exclusividade pela Polícia Civil do Distrito Federal, exceto as de 
competência da Justiça Militar." 
 
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16. (C) (E) A nomeação para os cargos de direção na Polícia Civil do Distrito Federal deve ocorrer 
por meio de indicação política, sem a necessidade de pertencimento à carreira policial. 
Comentário: 
Errado. A nomeação para os cargos de direção deve ser feita entre integrantes da carreira policial 
civil. Conforme o art. 121, "A nomeação para cargos de chefia e direção será realizada dentre os 
servidores da carreira policial civil." 
 
17. (C) (E) A Lei Orgânica do Distrito Federal permite que a Polícia Civil do Distrito Federal firme 
acordos de cooperação com a Polícia Federal para atuar em casos de crimes de repercussão 
nacional. 
Comentário: 
Certo. Conforme o art. 121, "A Polícia Civil do Distrito Federal pode firmar convênios e acordos de 
cooperação com a Polícia Federal e outros órgãos de segurança, mediante a anuência do 
Governador." 
 
18. (C) (E) A apuração de infrações penais de competência da Justiça Militar pode ser realizada 
pela Polícia Civil do Distrito Federal, desde que autorizada pela Justiça Militar. 
Comentário: 
Errado. A Polícia Civil não tem competência para apurar infrações penais de natureza militar. 
Conforme o art. 119, "As infrações de competência da Justiça Militar não são apuradas pela Polícia 
Civil do Distrito Federal." 
 
19. (C) (E) O Governador do Distrito Federal pode designar servidores não pertencentes à Polícia 
Civil para funções administrativas dentro da instituição, desde que não envolvam atividades de 
polícia judiciária. 
Comentário: 
Errado. As funções administrativas e de polícia judiciária na Polícia Civil do Distrito Federal devem 
ser desempenhadas por integrantes da carreira policial civil. Conforme o art. 121, "As funções da 
Polícia Civil devem ser desempenhadas por servidores integrantes da carreira policial civil." 
 
20. (C) (E) A Lei Orgânica do Distrito Federal estabelece que a Polícia Civil pode atuar em conjunto 
com a Polícia Militar em operações de segurança pública no Distrito Federal. 
Comentário: 
Certo. Conforme o art. 121, "A Polícia Civil do Distrito Federal pode atuar em cooperação com a 
Polícia Militar em operações de segurança pública, mediante a coordenação do Governador do 
Distrito Federal." 
 
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_____________________________________________________________________________________30. (C) (E) A substituição de servidor público ocupante de cargo em comissão ou função de 
confiança pode ser remunerada, desde que o período de substituição ultrapasse 30 dias. 
 
31. (C) (E) A penalidade de advertência será aplicada ao servidor público federal que, por 
negligência, deixe de prestar contas de recursos públicos no prazo legal. 
 
32. (C) (E) O processo administrativo disciplinar, que pode levar à demissão do servidor, assegura 
a ampla defesa e o contraditório, sendo obrigatório nos casos de abandono de cargo. 
 
33. (C) (E) O prazo prescricional para a aplicação de penalidade de advertência ao servidor público 
federal é de dois anos, contado da data em que o fato se tornou conhecido. 
 
34. (C) (E) O prazo para conclusão do processo administrativo disciplinar não poderá exceder 120 
dias, contados da data de publicação do ato que constitui a comissão. 
 
35. (C) (E) O servidor pode solicitar aposentadoria voluntária por tempo de contribuição, desde 
que tenha no mínimo 10 anos de efetivo exercício no serviço público e 5 anos no cargo em que se 
der a aposentadoria. 
 
36. (C) (E) O servidor público federal pode acumular dois cargos públicos, desde que um deles seja 
de professor e haja compatibilidade de horários. 
 
37. (C) (E) A remoção a pedido do servidor que seja cônjuge de militar transferido para outra 
localidade é garantida, independentemente do interesse da administração. 
 
38. (C) (E) O servidor público que for licenciado para capacitação terá direito à remuneração 
integral durante o período de afastamento. 
 
39. (C) (E) O servidor público federal pode receber gratificação por encargo de curso ou concurso, 
mesmo que já receba a gratificação de função de confiança. 
 
40. (C) (E) O servidor público que praticar crime de abandono de cargo será punido com 
advertência. 
 
41. (C) (E) A reintegração do servidor ao serviço público pode ocorrer por decisão administrativa, 
desde que haja a comprovação de boa-fé em acúmulo ilegal de cargos. 
 
42. (C) (E) A readaptação é concedida apenas ao servidor estável que, por motivo de saúde, não 
pode mais exercer o cargo original. 
 
43. (C) (E) A aposentadoria compulsória do servidor ocorre com proventos proporcionais ao tempo 
de serviço e pode ser aplicada a partir dos 70 anos de idade. 
 
44. (C) (E) O servidor que tiver suspensa a sua aposentadoria será reintegrado ao cargo com todos 
os direitos restabelecidos. 
 
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45. (C) (E) A concessão de diárias ao servidor público ocorre quando este se desloca 
temporariamente para prestar serviço em outra localidade, com ou sem alteração de sede. 
 
46. (C) (E) O servidor público federal tem direito à percepção de adicional de insalubridade, 
periculosidade ou penosidade, cumulativamente, desde que comprove exposição a esses fatores. 
 
47. (C) (E) O servidor público que cometer infração sujeita à penalidade de suspensão poderá ter 
a suspensão convertida em multa, a critério da administração, correspondendo a 50% por dia de 
vencimento ou remuneração. 
 
48. (C) (E) A licença para desempenho de mandato classista só é concedida aos servidores que 
tenham mais de cinco anos de efetivo exercício. 
 
49. (C) (E) O servidor público federal pode afastar-se de suas funções para estudo ou missão no 
exterior, com remuneração, pelo prazo máximo de dois anos consecutivos. 
 
50. (C) (E) O processo administrativo disciplinar pode ser instaurado pela autoridade competente, 
mas a sindicância, que também apura infrações disciplinares, só pode ser aberta a pedido do 
servidor. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Lei nº 4.878/1965 
 
1. (C) (E) O policial civil da União e do Distrito Federal está sujeito à perda do cargo por 
inassiduidade habitual, assim como os demais servidores civis. 
 
2. (C) (E) O policial civil poderá ser afastado preventivamente do exercício do cargo por até 30 dias, 
prorrogáveis por igual período, caso sua permanência seja inconveniente para a apuração de 
transgressões disciplinares. 
 
3. (C) (E) As transgressões disciplinares cometidas por policiais civis serão sempre apuradas em 
processo administrativo disciplinar, sendo vedada a instauração de sindicância. 
 
4. (C) (E) A prescrição para aplicação de penalidades disciplinares ao policial civil é de cinco anos 
para demissão, cassação de aposentadoria ou disponibilidade. 
 
5. (C) (E) A pena de suspensão aplicada ao policial civil não poderá exceder 60 dias, mesmo em 
caso de reincidência. 
 
6. (C) (E) O policial civil poderá exercer o direito de greve nas mesmas condições que os demais 
servidores civis. 
 
7. (C) (E) A readmissão do policial civil, após a demissão, poderá ocorrer em caso de invalidação 
do ato demissório, com ressarcimento de todas as vantagens que deixou de perceber. 
 
8. (C) (E) O policial civil será aposentado compulsoriamente aos 75 anos de idade, com proventos 
proporcionais ao tempo de contribuição. 
 
9. (C) (E) A demissão será aplicada ao policial civil que praticar ato de corrupção, ainda que não 
tenha havido prejuízo ao erário. 
 
10. (C) (E) O policial civil da União e do Distrito Federal tem como dever a manutenção da ordem 
pública e a segurança das pessoas e do patrimônio, ainda que fora do horário de serviço. 
 
11. (C) (E) A promoção de um policial civil só pode ocorrer por merecimento, de acordo com o 
Regime Jurídico dos Funcionários Policiais Civis da União e do Distrito Federal. 
 
12. (C) (E) O policial civil que for punido com suspensão por mais de 30 dias poderá ter os seus 
vencimentos reduzidos proporcionalmente durante o período da penalidade. 
 
13. (C) (E) O policial civil está proibido de atuar como advogado, mesmo que fora do horário de 
serviço. 
 
14. (C) (E) A apuração de transgressão disciplinar pode ser realizada por meio de sindicância ou 
processo administrativo disciplinar, a critério da autoridade competente. 
 
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15. (C) (E) A reintegração do policial civil, após invalidação de sua demissão, garantirá o 
ressarcimento financeiro por todas as vantagens que deixou de perceber no período de 
afastamento. 
 
16. (C) (E) O policial civil pode acumular o cargo com outro emprego público, desde que haja 
compatibilidade de horários e que o outro cargo seja de professor. 
 
17. (C) (E) O policial civil não pode exercer cargo de direção em associações, cooperativas ou 
sindicatos da sua categoria, sob pena de demissão. 
 
18. (C) (E) O policial civil que estiver respondendo a sindicância poderá ser exonerado a pedido, 
desde que não tenha sido afastado preventivamente. 
 
19. (C) (E) A pena de cassação de aposentadoria será aplicada ao policial civil que tenha, quando 
em atividade, praticado ato de improbidade administrativa. 
 
20. (C) (E) A sindicância poderá resultar em arquivamento, aplicação de penalidade de 
advertência, suspensão ou instauração de processo administrativo disciplinar. 
 
21. (C) (E) O policial civil pode ser promovido durante o estágio probatório, desde que atenda aos 
critérios de merecimento ou antiguidade. 
 
22. (C) (E) A pena de demissão aplicada ao policial civil pode ser revertida em suspensão, se a 
autoridade competente entender que houve atenuantes durante a apuração dos fatos. 
 
23. (C) (E) O policial civil que for punido com advertência terá esse registro mantido em seus 
assentamentos funcionais por três anos, após o que será automaticamente cancelado, desde que 
não reincida. 
 
24. (C) (E) O policial civil que atingir a idade para aposentadoria compulsória poderáLei nº 13.869/2019 (Lei de Abuso de Autoridade) - Questões 
 
1. (C) (E) A Lei nº 13.869/2019 estabelece que constitui abuso de autoridade o ato de decretar 
medida de privação de liberdade em desconformidade com as hipóteses legais. 
Comentário: 
Certo. Conforme o art. 9º, "Decretar medida de privação de liberdade em desconformidade com 
as hipóteses legais é considerado abuso de autoridade." 
 
2. (C) (E) A conduta de submeter o preso a interrogatório sem a presença de seu advogado 
configura abuso de autoridade, conforme a Lei nº 13.869/2019. 
Comentário: 
Certo. Conforme o art. 15, "Submeter o preso a interrogatório policial sem a presença de seu 
advogado ou defensor constitui abuso de autoridade." 
 
3. (C) (E) O crime de abuso de autoridade previsto na Lei nº 13.869/2019 exige a comprovação de 
dolo específico, ou seja, a intenção de prejudicar alguém ou beneficiar a si mesmo ou a terceiros. 
Comentário: 
Certo. Conforme o art. 1º, § 1º, "O crime de abuso de autoridade exige a comprovação de dolo 
específico, ou seja, a intenção de prejudicar outrem ou beneficiar a si mesmo ou a terceiro." 
 
4. (C) (E) A aplicação da pena por abuso de autoridade implica necessariamente a perda do cargo, 
do mandato ou da função pública do condenado. 
Comentário: 
Errado. A perda do cargo, do mandato ou da função pública é uma sanção que pode ser aplicada, 
mas não é automática. Conforme o art. 4º, "A perda do cargo, do mandato ou da função pública 
poderá ser aplicada, mas não é automática." 
 
5. (C) (E) A Lei nº 13.869/2019 prevê que constitui abuso de autoridade o ato de prolongar a 
execução de uma pena privativa de liberdade além do prazo legal. 
Comentário: 
Certo. Conforme o art. 12, "Prolongar a execução de pena privativa de liberdade, de prisão 
temporária ou de prisão preventiva além do prazo legal é considerado abuso de autoridade." 
 
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6. (C) (E) A conduta de impedir o preso de comunicar-se com seu advogado ou com sua família 
configura crime de abuso de autoridade. 
Comentário: 
Certo. Conforme o art. 18, "Impedir, sem justa causa, que o preso se comunique com seu 
advogado ou com a família é considerado abuso de autoridade." 
 
7. (C) (E) O abuso de autoridade pode ser praticado tanto por servidores públicos quanto por 
particulares que exerçam funções públicas temporárias, conforme a Lei nº 13.869/2019. 
Comentário: 
Certo. Conforme o art. 2º, "A lei se aplica a servidores públicos, militares, membros dos Poderes 
Legislativo, Executivo e Judiciário, bem como a particulares que exerçam funções públicas 
temporárias." 
 
8. (C) (E) A aplicação de sanções administrativas pelo crime de abuso de autoridade é feita 
independentemente de eventual sanção penal. 
Comentário: 
Certo. Conforme o art. 3º, "A aplicação de sanções administrativas não impede a aplicação de 
sanções penais, sendo ambas independentes." 
 
9. (C) (E) Constitui abuso de autoridade a realização de busca domiciliar sem mandado judicial, 
exceto em casos de flagrante delito. 
Comentário: 
Certo. Conforme o art. 22, "Realizar busca domiciliar sem mandado judicial, exceto em casos de 
flagrante delito, constitui abuso de autoridade." 
 
10. (C) (E) O crime de abuso de autoridade pode ser punido com a pena de advertência ou de 
multa, sem prejuízo de outras sanções cabíveis, conforme a Lei nº 13.869/2019. 
Comentário: 
Errado. A pena para o crime de abuso de autoridade pode incluir reclusão, detenção, multa, e 
outras sanções, mas não inclui a pena de advertência. Conforme o art. 3º, "O abuso de autoridade 
pode ser punido com reclusão, detenção ou multa, sem prejuízo de outras sanções." 
 
11. (C) (E) A Lei nº 13.869/2019 estabelece que é crime de abuso de autoridade impedir ou retardar 
o atendimento médico de pessoa sob custódia. 
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Comentário: 
Certo. Conforme o art. 13, "Impedir ou retardar, sem justa causa, o atendimento médico de pessoa 
sob custódia é considerado abuso de autoridade." 
 
12. (C) (E) A condenação por abuso de autoridade implica automaticamente na suspensão dos 
direitos políticos do condenado. 
Comentário: 
Errado. A suspensão dos direitos políticos não é automática em casos de abuso de autoridade. 
Conforme o art. 4º, "A suspensão dos direitos políticos pode ser aplicada como sanção acessória, 
mas não é automática." 
 
13. (C) (E) Constitui abuso de autoridade submeter o preso ao uso de algemas sem que haja 
resistência à prisão, tentativa de fuga ou risco de agressão aos policiais. 
Comentário: 
Certo. Conforme o art. 17, "Submeter o preso ao uso de algemas sem que haja resistência, 
tentativa de fuga ou risco de agressão é considerado abuso de autoridade." 
 
14. (C) (E) O crime de abuso de autoridade é considerado de ação penal pública incondicionada, 
ou seja, a ação penal não depende da iniciativa da vítima. 
Comentário: 
Certo. Conforme o art. 3º, "O crime de abuso de autoridade é de ação penal pública 
incondicionada, independentemente da iniciativa da vítima." 
 
15. (C) (E) A Lei nº 13.869/2019 prevê que o agente público condenado por abuso de autoridade 
ficará impedido de exercer funções públicas pelo prazo de até cinco anos. 
Comentário: 
Certo. Conforme o art. 4º, "O condenado por abuso de autoridade poderá ficar impedido de 
exercer função pública por até cinco anos." 
 
16. (C) (E) A Lei nº 13.869/2019 estabelece que o agente público condenado por abuso de 
autoridade pode ser punido com reclusão de dois a quatro anos, dependendo da gravidade da 
infração. 
Comentário: 
Errado. A pena de reclusão para abuso de autoridade varia conforme a infração, mas a maioria dos 
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crimes previstos na lei tem pena de detenção, e não de reclusão. Conforme o art. 3º, as penas 
incluem detenção, reclusão em casos específicos, e multa. 
 
17. (C) (E) A Lei nº 13.869/2019 estabelece que a ação penal por abuso de autoridade prescreve 
em cinco anos, contados a partir do momento em que o crime foi praticado. 
Comentário: 
Errado. A prescrição do crime de abuso de autoridade segue os prazos do Código Penal, e o prazo 
pode variar conforme a pena máxima prevista para o delito. Conforme o art. 5º, "O prazo de 
prescrição é regido pelas normas do Código Penal." 
 
18. (C) (E) A Lei nº 13.869/2019 prevê que constitui abuso de autoridade a prática de ato com 
finalidade claramente político-partidária, ainda que o ato esteja dentro dos limites da legalidade. 
Comentário: 
Certo. Conforme o art. 1º, § 1º, "A prática de ato com finalidade político-partidária, mesmo que 
dentro da legalidade, pode ser considerada abuso de autoridade." 
 
19. (C) (E) O crime de abuso de autoridade, conforme a Lei nº 13.869/2019, só pode ser praticado 
por servidores públicos que ocupem cargos de chefia ou direção. 
Comentário: 
Errado. Qualquer servidor público, independentemente do cargo, pode ser responsabilizado por 
abuso de autoridade. Conforme o art. 2º, "A lei se aplica a qualquer agente público, servidor ou 
não, que exerça função pública." 
 
20. (C) (E) Constitui abuso de autoridade o ato de constranger preso ou detento a exibir-se à 
curiosidade pública, sem justificativa legal. 
Comentário: 
Certo. Conforme o art. 14, "Constranger o preso ou detento a exibir-se à curiosidade pública é 
considerado abuso de autoridade." 
 
 
 
 
 
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_____________________________________________________________________________________Lei nº 8.429/1992 (Lei de Improbidade Administrativa) - Questões 
 
1. (C) (E) A Lei nº 8.429/1992 define como ato de improbidade administrativa qualquer ação ou 
omissão que cause enriquecimento ilícito no exercício de função pública. 
Comentário: 
Certo. Conforme o art. 9º, "Constitui ato de improbidade administrativa qualquer ação ou omissão 
que importe em enriquecimento ilícito no exercício de função pública." 
 
2. (C) (E) A conduta de receber vantagem econômica indevida para influenciar decisão 
administrativa é classificada como ato de improbidade administrativa que causa prejuízo ao erário. 
Comentário: 
Errado. Essa conduta é classificada como ato de improbidade administrativa que causa 
enriquecimento ilícito, conforme o art. 9º, inciso I. 
 
3. (C) (E) A pena de perda da função pública por ato de improbidade administrativa só pode ser 
aplicada após o trânsito em julgado da sentença condenatória. 
Comentário: 
Certo. Conforme o art. 20, "A perda da função pública será aplicada após o trânsito em julgado da 
sentença condenatória." 
 
4. (C) (E) O agente público que causar dano ao erário, agindo de maneira culposa, pode ser 
responsabilizado por improbidade administrativa, conforme a Lei nº 8.429/1992. 
Comentário: 
Certo. Conforme o art. 10, "Constitui ato de improbidade administrativa que causa prejuízo ao 
erário qualquer ação ou omissão, dolosa ou culposa, que resulte em perda patrimonial, desvio, 
apropriação, malbaratamento ou dilapidação dos bens ou haveres públicos." 
 
5. (C) (E) A prescrição para a propositura de ação por improbidade administrativa é de cinco anos 
após o término do exercício do mandato, cargo em comissão ou função de confiança. 
Comentário: 
Certo. Conforme o art. 23, "A ação de improbidade administrativa poderá ser proposta até cinco 
anos após o término do exercício do mandato, cargo em comissão ou função de confiança." 
 
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6. (C) (E) A suspensão dos direitos políticos pode ser imposta ao agente público que tenha 
praticado ato de improbidade, independentemente da aplicação de outras penalidades. 
Comentário: 
Certo. Conforme o art. 12, "Independentemente das sanções penais, civis e administrativas, o 
responsável por ato de improbidade administrativa estará sujeito à suspensão dos direitos 
políticos." 
 
7. (C) (E) O recebimento de propina para favorecer uma empresa em licitação pública é 
considerado um ato de improbidade administrativa que gera enriquecimento ilícito. 
Comentário: 
Certo. Conforme o art. 9º, inciso I, "Constitui ato de improbidade administrativa que gera 
enriquecimento ilícito auferir qualquer tipo de vantagem econômica, direta ou indireta, para 
favorecer ou prejudicar licitação pública." 
 
8. (C) (E) A improbidade administrativa que causa prejuízo ao erário exige que o agente público 
tenha atuado com dolo, ou seja, com intenção de causar o dano. 
Comentário: 
Errado. A improbidade administrativa que causa prejuízo ao erário pode ser praticada com dolo ou 
culpa. Conforme o art. 10, "Constitui ato de improbidade administrativa que causa prejuízo ao 
erário qualquer ação ou omissão, dolosa ou culposa." 
 
9. (C) (E) A aplicação da pena de perda dos bens e valores acrescidos ao patrimônio do agente 
público exige que haja comprovação de que o enriquecimento se deu de forma ilícita. 
Comentário: 
Certo. Conforme o art. 12, inciso I, "O agente público estará sujeito à perda dos bens ou valores 
acrescidos ao seu patrimônio, quando comprovado o enriquecimento ilícito." 
 
10. (C) (E) O ato de improbidade administrativa que atenta contra os princípios da administração 
pública é caracterizado pela violação dos deveres de honestidade, imparcialidade e legalidade. 
Comentário: 
Certo. Conforme o art. 11, "Constitui ato de improbidade administrativa que atenta contra os 
princípios da administração pública qualquer ação ou omissão que viole os deveres de honestidade, 
imparcialidade, legalidade e lealdade às instituições." 
 
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11. (C) (E) A conduta de frustrar a licitude de concurso público é considerada um ato de 
improbidade administrativa que atenta contra os princípios da administração pública. 
Comentário: 
Certo. Conforme o art. 11, inciso V, "Frustrar a licitude de concurso público constitui ato de 
improbidade administrativa que atenta contra os princípios da administração pública." 
 
12. (C) (E) O agente público que permite que empresa contratada pelo poder público pague 
propina para servidores será responsabilizado por improbidade administrativa que causa dano ao 
erário. 
Comentário: 
Errado. O recebimento de propina caracteriza enriquecimento ilícito, não prejuízo ao erário. 
Conforme o art. 9º, inciso I, "A obtenção de vantagem econômica mediante pagamento de propina 
caracteriza enriquecimento ilícito." 
 
13. (C) (E) A ação de improbidade administrativa pode ser proposta pelo Ministério Público ou pela 
entidade interessada, e o processo tramita no juízo competente. 
Comentário: 
Certo. Conforme o art. 17, "A ação principal, que terá por objeto a aplicação das sanções, será 
proposta pelo Ministério Público ou pela pessoa jurídica interessada." 
 
14. (C) (E) O servidor público condenado por ato de improbidade administrativa pode ser obrigado 
a devolver os bens acrescidos ao seu patrimônio, com correção monetária e juros legais. 
Comentário: 
Certo. Conforme o art. 12, "O agente público poderá ser obrigado a ressarcir os bens ou valores 
acrescidos ao seu patrimônio, acrescidos de correção monetária e juros legais." 
 
15. (C) (E) A conduta de facilitar ou permitir a incorporação de bens públicos ao patrimônio de 
terceiros é considerada ato de improbidade administrativa que causa prejuízo ao erário. 
Comentário: 
Certo. Conforme o art. 10, inciso II, "Facilitar ou permitir que terceiros se apropriem de bens 
públicos constitui ato de improbidade administrativa que causa prejuízo ao erário." 
 
16. (C) (E) A prática de ato de improbidade administrativa que atenta contra os princípios da 
administração pública pode acarretar a suspensão dos direitos políticos por até 12 anos. 
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Comentário: 
Errado. A suspensão dos direitos políticos por atos que atentem contra os princípios da 
administração pública pode ser de três a cinco anos. Conforme o art. 12, inciso III, "A suspensão 
dos direitos políticos poderá ser de três a cinco anos." 
 
17. (C) (E) A conduta de negar publicidade aos atos oficiais constitui ato de improbidade 
administrativa, conforme a Lei nº 8.429/1992. 
Comentário: 
Certo. Conforme o art. 11, inciso IV, "Negar publicidade aos atos oficiais constitui ato de 
improbidade administrativa que atenta contra os princípios da administração pública." 
 
18. (C) (E) O agente público condenado por improbidade administrativa que cause enriquecimento 
ilícito estará sujeito à pena de suspensão dos direitos políticos por até 10 anos. 
Comentário: 
Certo. Conforme o art. 12, inciso I, "A suspensão dos direitos políticos por enriquecimento ilícito 
pode ser de oito a dez anos." 
 
19. (C) (E) A multa civil aplicada por ato de improbidade administrativa que atente contra os 
princípios da administração pública pode ser de até três vezes o valor do dano causado. 
Comentário: 
Errado. A multa civil por ato que atente contra os princípios da administração pública pode ser de 
até 100 vezes o valor da remuneração do agente público. Conforme o art. 12, inciso III, "A multa 
civil pode ser de até 100 vezes o valor daremuneração." 
 
20. (C) (E) A perda da função pública imposta ao agente público condenado por improbidade 
administrativa só ocorre se ele ainda estiver ocupando cargo público no momento do julgamento 
final. 
Comentário: 
Certo. Conforme o art. 20, "A perda da função pública só se efetiva no cargo que o agente público 
ocupava ao tempo da condenação final." 
 
 
 
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Lei nº 11.340/2006 (Lei Maria da Penha) - Questões 
 
1. (C) (E) A Lei nº 11.340/2006 cria mecanismos para coibir a violência doméstica e familiar contra 
a mulher, garantindo medidas protetivas de urgência em casos de risco iminente. 
Comentário: 
Certo. Conforme o art. 1º, "Esta Lei cria mecanismos para coibir e prevenir a violência doméstica 
e familiar contra a mulher, nos termos do § 8º do art. 226 da Constituição Federal." 
 
2. (C) (E) A aplicação da Lei Maria da Penha é limitada aos casos de violência física, sendo 
inaplicável nos casos de violência psicológica ou patrimonial. 
Comentário: 
Errado. A Lei Maria da Penha abrange a violência física, psicológica, sexual, patrimonial e moral. 
Conforme o art. 7º, "A violência doméstica e familiar contra a mulher pode ser de natureza física, 
psicológica, sexual, patrimonial e moral." 
 
3. (C) (E) A Lei nº 11.340/2006 estabelece que as medidas protetivas de urgência podem ser 
concedidas independentemente de audiência das partes e de manifestação do Ministério Público. 
Comentário: 
Certo. Conforme o art. 19, "As medidas protetivas de urgência podem ser concedidas de imediato, 
independentemente de audiência das partes e manifestação do Ministério Público." 
 
4. (C) (E) A prisão preventiva pode ser decretada nos casos em que o agressor descumprir as 
medidas protetivas de urgência impostas pela Lei Maria da Penha. 
Comentário: 
Certo. Conforme o art. 20, "O juiz poderá decretar a prisão preventiva do agressor que descumprir 
as medidas protetivas de urgência." 
 
5. (C) (E) A Lei Maria da Penha prevê a possibilidade de criação de juizados especializados no 
atendimento de casos de violência doméstica e familiar contra a mulher. 
Comentário: 
Certo. Conforme o art. 14, "A União, o Distrito Federal e os Estados poderão criar juizados de 
violência doméstica e familiar contra a mulher." 
 
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6. (C) (E) A Lei nº 11.340/2006 permite a aplicação de penas alternativas, como prestação de 
serviços à comunidade, ao agressor condenado por violência doméstica e familiar contra a mulher. 
Comentário: 
Errado. A Lei Maria da Penha veda a aplicação de penas de substituição, como prestação de 
serviços à comunidade, para casos de violência doméstica. Conforme o art. 17, "Não se aplica a 
Lei nº 9.099/95 aos crimes praticados com violência doméstica e familiar contra a mulher." 
 
7. (C) (E) A mulher vítima de violência doméstica tem o direito de ser acompanhada por advogado 
ou defensor público em todos os atos processuais. 
Comentário: 
Certo. Conforme o art. 27, "A mulher em situação de violência doméstica tem direito à assistência 
judiciária gratuita e a ser acompanhada por advogado ou defensor público em todos os atos 
processuais." 
 
8. (C) (E) A Lei Maria da Penha prevê que a autoridade policial poderá afastar o agressor do lar em 
casos de violência iminente, independentemente de ordem judicial. 
Comentário: 
Errado. O afastamento do agressor do lar, domicílio ou local de convivência só pode ser feito por 
ordem judicial. Conforme o art. 22, "O juiz poderá determinar o afastamento do agressor do lar, 
domicílio ou local de convivência com a ofendida." 
 
9. (C) (E) A violência doméstica e familiar contra a mulher, conforme a Lei nº 11.340/2006, não 
depende de coabitação entre agressor e vítima. 
Comentário: 
Certo. Conforme o art. 5º, parágrafo único, "Para os efeitos desta Lei, independe de coabitação a 
violência doméstica e familiar contra a mulher." 
 
10. (C) (E) A Lei Maria da Penha prevê a possibilidade de concessão de medidas protetivas em favor 
de mulheres transgênero, desde que estejam em situação de violência doméstica ou familiar. 
Comentário: 
Certo. Conforme interpretação jurisprudencial e doutrinária, a proteção da Lei nº 11.340/2006 
abrange mulheres transgênero em situação de violência doméstica e familiar. 
 
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11. (C) (E) A Lei Maria da Penha estabelece que as medidas protetivas de urgência podem ser 
solicitadas diretamente pela vítima ou por seu representante legal. 
Comentário: 
Certo. Conforme o art. 19, "As medidas protetivas de urgência poderão ser concedidas mediante 
solicitação da ofendida ou de seu representante legal." 
 
12. (C) (E) A reconciliação entre a vítima e o agressor, mesmo após o início do processo, extingue 
automaticamente as medidas protetivas de urgência. 
Comentário: 
Errado. A reconciliação entre a vítima e o agressor não extingue automaticamente as medidas 
protetivas, sendo necessário que o juiz decida pela revogação. Conforme o art. 21, "As medidas 
protetivas de urgência podem ser mantidas ou revogadas pelo juiz, independentemente de 
reconciliação." 
 
13. (C) (E) A Lei Maria da Penha veda a aplicação de qualquer forma de mediação ou conciliação 
nos casos de violência doméstica e familiar contra a mulher. 
Comentário: 
Certo. Conforme o art. 41, "É vedada a aplicação de mediação ou conciliação nos casos de 
violência doméstica e familiar contra a mulher." 
 
14. (C) (E) A competência para julgar os crimes previstos na Lei Maria da Penha é exclusiva dos 
Juizados de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher. 
Comentário: 
Errado. Embora a criação de Juizados de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher seja 
prevista, os crimes podem ser julgados por outras varas competentes até que esses juizados sejam 
criados. Conforme o art. 14, "Enquanto não estruturados os Juizados de Violência Doméstica e 
Familiar contra a Mulher, os casos serão julgados pelas varas criminais comuns." 
 
15. (C) (E) A mulher em situação de violência doméstica tem direito a atendimento prioritário e 
especializado pela Defensoria Pública, conforme a Lei Maria da Penha. 
Comentário: 
Certo. Conforme o art. 28, "A mulher em situação de violência doméstica e familiar tem direito ao 
atendimento prioritário e especializado pela Defensoria Pública." 
 
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16. (C) (E) O agressor que descumprir as medidas protetivas de urgência previstas na Lei Maria da 
Penha pode ser preso em flagrante. 
Comentário: 
Certo. Conforme o art. 22, § 4º, "O descumprimento das medidas protetivas de urgência configura 
crime e poderá resultar na prisão em flagrante do agressor." 
 
17. (C) (E) A Lei Maria da Penha determina que, em qualquer situação de violência doméstica, a 
vítima deve ser retirada de casa e encaminhada para abrigo especializado. 
Comentário: 
Errado. A retirada da vítima do lar é uma das opções, mas o juiz pode determinar o afastamento do 
agressor como medida prioritária. Conforme o art. 22, "O juiz pode determinar o afastamento do 
agressor do lar, domicílio ou local de convivência com a vítima." 
 
18. (C) (E) A Lei nº 11.340/2006 reconhece que a violência doméstica pode ocorrer mesmo em 
relações de namoro, sem a necessidade de coabitação entre vítima e agressor. 
Comentário: 
Certo. Conforme o art. 5º, "A violência doméstica e familiar pode ocorrer em qualquerrelação 
íntima de afeto, independentemente de coabitação." 
 
19. (C) (E) A Lei Maria da Penha estabelece que a reparação de danos sofridos pela vítima deve ser 
requerida exclusivamente na esfera cível. 
Comentário: 
Errado. A reparação de danos pode ser pleiteada tanto na esfera cível quanto na esfera penal, 
conforme decisão do juiz. Conforme o art. 22, "O juiz poderá determinar ao agressor a reparação 
dos danos sofridos pela vítima, inclusive por via penal." 
 
20. (C) (E) A vítima de violência doméstica e familiar tem direito à proteção policial, garantido o 
sigilo de seu endereço para resguardar sua segurança. 
Comentário: 
Certo. Conforme o art. 23, "A mulher em situação de violência doméstica e familiar tem direito à 
proteção policial, sendo garantido o sigilo de seu endereço para resguardar sua segurança." 
 
 
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Lei nº 14.344 de 2022 (Lei Henry Borel) - Questões 
 
1. (C) (E) A Lei nº 14.344 de 2022, conhecida como Lei Henry Borel, estabelece medidas protetivas 
e preventivas em casos de violência contra crianças e adolescentes. 
Comentário: 
Certo. Conforme o art. 1º, "Esta Lei dispõe sobre medidas protetivas e preventivas em casos de 
violência doméstica e familiar praticada contra crianças e adolescentes." 
 
2. (C) (E) A Lei Henry Borel prevê que as medidas protetivas de urgência podem ser aplicadas de 
imediato, mesmo sem audiência prévia com o suposto agressor. 
Comentário: 
Certo. Conforme o art. 11, "As medidas protetivas de urgência podem ser aplicadas 
imediatamente, independentemente de audiência com o agressor." 
 
3. (C) (E) A Lei Henry Borel se aplica exclusivamente aos casos de violência física contra crianças 
e adolescentes, não abrangendo a violência psicológica ou sexual. 
Comentário: 
Errado. A Lei Henry Borel abrange todas as formas de violência contra crianças e adolescentes, 
incluindo a violência física, psicológica e sexual. Conforme o art. 3º, "A violência doméstica e 
familiar contra crianças e adolescentes compreende qualquer forma de agressão física, 
psicológica, sexual ou negligência." 
 
4. (C) (E) A Lei nº 14.344/2022 determina que a denúncia de violência contra crianças e 
adolescentes deve ser obrigatoriamente feita por qualquer pessoa que tenha conhecimento dos 
fatos. 
Comentário: 
Certo. Conforme o art. 13, "É obrigatória a comunicação de violência doméstica e familiar contra 
crianças e adolescentes por qualquer pessoa que tenha conhecimento dos fatos." 
 
5. (C) (E) O descumprimento das medidas protetivas de urgência estabelecidas pela Lei Henry 
Borel pode resultar na decretação de prisão preventiva do agressor. 
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Comentário: 
Certo. Conforme o art. 12, "O descumprimento das medidas protetivas de urgência pode resultar 
na decretação de prisão preventiva do agressor." 
 
6. (C) (E) A Lei Henry Borel estabelece que o afastamento do agressor do convívio familiar pode ser 
determinado imediatamente, mesmo sem manifestação prévia do Ministério Público. 
Comentário: 
Certo. Conforme o art. 11, "O afastamento imediato do agressor do convívio familiar pode ser 
determinado sem necessidade de prévia manifestação do Ministério Público." 
 
7. (C) (E) A proteção das crianças e adolescentes vítimas de violência, conforme a Lei Henry Borel, 
inclui o direito ao atendimento especializado em centros de acolhimento e proteção. 
Comentário: 
Certo. Conforme o art. 7º, "As crianças e adolescentes vítimas de violência têm direito ao 
atendimento especializado em centros de acolhimento e proteção." 
 
8. (C) (E) A Lei Henry Borel proíbe que o agressor frequente locais próximos à residência ou ao local 
de trabalho da vítima, como medida protetiva de urgência. 
Comentário: 
Certo. Conforme o art. 11, inciso III, "O agressor poderá ser proibido de frequentar locais próximos 
à residência, escola ou local de trabalho da vítima, como medida protetiva de urgência." 
 
9. (C) (E) A Lei Henry Borel prevê que os casos de violência contra crianças e adolescentes sejam 
preferencialmente julgados por juizados especializados na infância e juventude. 
Comentário: 
Certo. Conforme o art. 14, "Os casos de violência contra crianças e adolescentes deverão ser 
julgados preferencialmente pelos juizados especializados em infância e juventude." 
 
10. (C) (E) A Lei nº 14.344/2022 estabelece que os direitos das crianças e adolescentes vítimas de 
violência doméstica podem ser exercidos pelos próprios agressores, desde que estes sejam pais 
ou responsáveis legais. 
Comentário: 
Errado. A lei garante que os agressores não poderão exercer os direitos das vítimas de violência 
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doméstica. Conforme o art. 16, "Os direitos das crianças e adolescentes vítimas de violência não 
poderão ser exercidos por agressores, mesmo que sejam pais ou responsáveis legais." 
 
11. (C) (E) A Lei Henry Borel permite que a vítima de violência doméstica, se for menor de idade, 
possa solicitar diretamente ao juiz medidas protetivas de urgência. 
Comentário: 
Errado. A solicitação de medidas protetivas deve ser feita pelos representantes legais ou pelo 
Ministério Público, não diretamente pela vítima menor de idade. Conforme o art. 11, "As medidas 
protetivas de urgência serão solicitadas pela parte interessada ou pelo Ministério Público." 
 
12. (C) (E) A Lei Henry Borel prevê que a guarda de crianças e adolescentes vítimas de violência 
doméstica será automaticamente transferida para outro membro da família após a determinação 
do afastamento do agressor. 
Comentário: 
Errado. A transferência de guarda não é automática e dependerá de decisão judicial com base no 
melhor interesse da criança ou adolescente. Conforme o art. 15, "A guarda será definida por 
decisão judicial, com base no melhor interesse da criança ou do adolescente." 
 
13. (C) (E) O descumprimento de medidas protetivas de urgência na Lei Henry Borel é considerado 
crime e poderá resultar na prisão do agressor. 
Comentário: 
Certo. Conforme o art. 12, "O descumprimento das medidas protetivas de urgência é considerado 
crime e poderá resultar na prisão do agressor." 
 
14. (C) (E) A Lei Henry Borel estabelece que a violência psicológica sofrida por crianças e 
adolescentes deve ser investigada de forma prioritária pelas autoridades competentes. 
Comentário: 
Certo. Conforme o art. 9º, "A violência psicológica contra crianças e adolescentes será investigada 
de forma prioritária e especializada." 
 
15. (C) (E) A proteção conferida pela Lei Henry Borel estende-se apenas às crianças e 
adolescentes que residam com seus agressores. 
Comentário: 
Errado. A proteção da Lei Henry Borel não depende de coabitação, estendendo-se a todas as 
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crianças e adolescentes em situação de violência doméstica ou familiar. Conforme o art. 3º, "A 
proteção se aplica independentemente de coabitação entre agressor e vítima." 
 
16. (C) (E) A Lei Henry Borel permite a decretação da prisão preventiva do agressor mesmo antes 
da conclusão do inquérito policial, quando houver risco à integridade da vítima. 
Comentário: 
Certo. Conforme o art. 12, "A prisão preventiva do agressor poderá ser decretada quando houver 
risco à integridade física ou psicológica da vítima, independentemente da conclusão do inquérito." 
 
17. (C) (E) O agressor, conforme a Lei Henry Borel, poderáser obrigado a frequentar programas de 
reeducação e acompanhamento psicossocial como medida protetiva. 
Comentário: 
Certo. Conforme o art. 11, inciso V, "O juiz poderá determinar que o agressor participe de 
programas de reeducação e acompanhamento psicossocial." 
 
18. (C) (E) A Lei Henry Borel estabelece que os profissionais de saúde, educação e assistência 
social que tiverem conhecimento de violência contra crianças e adolescentes devem comunicar o 
fato às autoridades competentes. 
Comentário: 
Certo. Conforme o art. 13, "Os profissionais de saúde, educação e assistência social são 
obrigados a comunicar às autoridades competentes os casos de violência contra crianças e 
adolescentes." 
 
19. (C) (E) A Lei Henry Borel prevê a criação de unidades de acolhimento especializado para 
crianças e adolescentes em situação de violência doméstica e familiar. 
Comentário: 
Certo. Conforme o art. 7º, "A Lei prevê a criação de unidades de acolhimento especializado para 
atendimento a crianças e adolescentes vítimas de violência doméstica e familiar." 
 
20. (C) (E) A Lei Henry Borel estabelece que a investigação de crimes de violência contra crianças 
e adolescentes deve ser concluída no prazo máximo de 60 dias, prorrogável por igual período. 
Comentário: 
Errado. A lei não estabelece prazo máximo de 60 dias para a conclusão de investigações de crimes 
de violência contra crianças e adolescentes. O prazo segue o que está estabelecido no Código de 
Processo Penal.continuar no 
serviço ativo, se houver interesse da administração. 
 
25. (C) (E) A responsabilidade civil do policial civil pelos danos causados à administração pública 
é independente da sua responsabilidade penal ou administrativa. 
 
26. (C) (E) O policial civil que for absolvido no processo penal também será absolvido 
automaticamente no processo administrativo disciplinar. 
 
27. (C) (E) A penalidade de advertência é aplicada ao policial civil no caso de infrações leves, como 
atrasos frequentes, desde que não haja reincidência. 
 
28. (C) (E) O policial civil poderá ser afastado preventivamente de suas funções, sem prejuízo da 
remuneração, durante a apuração de sindicância ou processo administrativo disciplinar. 
 
29. (C) (E) O policial civil que esteja respondendo a processo administrativo disciplinar poderá ser 
promovido por merecimento, caso haja recomendação da comissão disciplinar. 
 
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30. (C) (E) A prescrição para a aplicação da penalidade de advertência ao policial civil é de dois 
anos, contados a partir da data em que o fato se tornou conhecido. 
 
31. (C) (E) A reintegração do policial civil após a demissão por decisão judicial assegura ao servidor 
o direito de receber todas as vantagens e direitos que deixou de auferir durante o período de 
afastamento. 
 
32. (C) (E) O policial civil em estágio probatório poderá exercer cargo de direção ou chefia, desde 
que haja necessidade do serviço e autorização da autoridade competente. 
 
33. (C) (E) A pena de demissão do policial civil pode ser aplicada por conduta desidiosa, como 
repetidas faltas injustificadas e baixo desempenho. 
 
34. (C) (E) O policial civil que cometer crime contra a administração pública poderá ser afastado 
preventivamente, sem prejuízo de remuneração, até a conclusão da apuração. 
 
35. (C) (E) O direito de petição do policial civil para revisão de processo disciplinar prescreve em 5 
anos, contados da data da aplicação da penalidade. 
 
36. (C) (E) A aplicação de penalidade de demissão ao policial civil dependerá de processo 
administrativo, assegurado o contraditório e a ampla defesa. 
 
37. (C) (E) O policial civil que for punido com suspensão poderá ser exonerado durante o 
cumprimento da penalidade, se for considerado inconveniente à administração. 
 
38. (C) (E) O policial civil que tiver seu processo administrativo disciplinar arquivado por falta de 
provas poderá solicitar sua readmissão ao cargo, mas sem direito à remuneração retroativa. 
 
39. (C) (E) O policial civil que vier a falecer no exercício de suas funções deixará uma pensão 
equivalente à última remuneração que recebia. 
 
40. (C) (E) A sindicância é obrigatória antes da instauração de um processo administrativo 
disciplinar, mesmo que a infração seja de maior gravidade. 
 
 
 
 
 
 
 
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Lei Complementar nº 840/2011 
 
1. (C) (E) O regime jurídico dos servidores públicos civis do Distrito Federal estabelece que as 
carreiras devem ser estruturadas com base na progressão e promoção funcional. 
 
2. (C) (E) A jornada de trabalho do servidor público do Distrito Federal pode ser alterada para 
atender a necessidade da administração, desde que respeitado o limite máximo de 40 horas 
semanais. 
 
3. (C) (E) A promoção funcional por merecimento exige avaliação de desempenho satisfatória, 
sendo aplicada independentemente de antiguidade. 
 
4. (C) (E) A posse em cargo público do Distrito Federal depende da apresentação de declaração de 
bens e valores, entre outros documentos exigidos pela administração. 
 
5. (C) (E) O servidor do Distrito Federal que acumular cargos ilegalmente poderá optar por um dos 
cargos para regularizar sua situação, desde que não tenha agido de má-fé. 
 
6. (C) (E) O direito à aposentadoria voluntária por tempo de contribuição exige que o servidor do 
Distrito Federal tenha cumprido pelo menos 5 anos no cargo em que se dará a aposentadoria. 
 
7. (C) (E) O dever de lealdade à instituição pública abrange o respeito às autoridades e a 
colaboração para a melhoria dos serviços. 
 
8. (C) (E) O servidor público do Distrito Federal pode se afastar do cargo para tratar de interesses 
particulares, desde que esteja em estágio probatório e com autorização da chefia. 
 
9. (C) (E) O servidor público que for condenado criminalmente por sentença transitada em julgado 
poderá ser demitido, sem necessidade de processo administrativo disciplinar. 
 
10. (C) (E) A pena de advertência será cancelada após o decurso de três anos, desde que o servidor 
não tenha reincidido em faltas. 
 
11. (C) (E) O servidor público do Distrito Federal que praticar abandono de cargo poderá ser 
demitido após processo administrativo disciplinar, desde que assegurados o contraditório e a 
ampla defesa. 
 
12. (C) (E) A jornada de trabalho do servidor público do Distrito Federal pode ser de até 40 horas 
semanais, mas não pode ser inferior a 30 horas semanais. 
 
13. (C) (E) O servidor que se ausentar do serviço por mais de 30 dias consecutivos sem justificativa 
será demitido por abandono de cargo. 
 
14. (C) (E) A aposentadoria compulsória ocorre aos 75 anos de idade, com proventos 
proporcionais ao tempo de contribuição. 
 
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15. (C) (E) O servidor público que cometer ato de improbidade administrativa poderá ser demitido, 
mesmo sem a conclusão do processo administrativo. 
 
16. (C) (E) O servidor público do Distrito Federal que acumular cargos públicos de boa-fé e optar 
por um dos cargos para regularizar sua situação não será penalizado. 
 
17. (C) (E) A progressão por merecimento depende de avaliação de desempenho satisfatória, e o 
servidor que estiver em estágio probatório pode ser promovido se atingir o desempenho esperado. 
 
18. (C) (E) A pena de suspensão pode ser convertida em multa, sendo que o servidor continuará 
exercendo suas funções. 
 
19. (C) (E) O servidor que for punido com advertência terá essa penalidade mantida em seus 
assentamentos funcionais por cinco anos. 
 
20. (C) (E) O servidor público do Distrito Federal que cometer abandono de cargo poderá 
regularizar sua situação mediante justificativa junto à chefia imediata, sem necessidade de 
processo disciplinar. 
 
21. (C) (E) O servidor público do Distrito Federal pode ser suspenso por até 90 dias em caso de 
violação das proibições previstas no regime disciplinar. 
 
22. (C) (E) A licença para desempenho de mandato classista pode ser concedida a servidores em 
estágio probatório, desde que a licença seja sem remuneração. 
 
23. (C) (E) A exoneração de ofício de servidor em cargo de comissão pode ser realizada sem a 
necessidade de motivação, conforme a conveniência da administração. 
 
24. (C) (E) O servidor público pode receber adicional de insalubridade ou periculosidade, sendo 
permitido o acúmulo desses adicionais caso o ambiente de trabalho apresente os dois riscos. 
 
25. (C) (E) O servidor público do Distrito Federal poderá ser aposentado compulsoriamente por 
invalidez, com proventos proporcionais ao tempo de contribuição, exceto em casos de acidente 
em serviço, moléstia profissional ou doença grave. 
 
26. (C) (E) A progressão funcional por merecimento do servidor público depende exclusivamente 
da avaliação de desempenho, sendo desnecessário o tempo mínimo de exercício no cargo. 
 
27. (C) (E) O servidor que for acusado de infração administrativa grave poderá ser afastado 
preventivamente por até 30 dias, prorrogáveis por igual período, com perda de remuneração. 
 
28. (C) (E) O processo administrativodisciplinar será instaurado pela autoridade competente, e o 
servidor terá assegurado o direito ao contraditório e à ampla defesa durante todo o processo. 
 
29. (C) (E) A avaliação de desempenho para fins de progressão funcional por merecimento será 
feita anualmente, desde que o servidor tenha cumprido o período mínimo no cargo. 
 
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30. (C) (E) O servidor público do Distrito Federal que for acusado de abandono de cargo poderá 
justificar sua ausência diretamente à chefia imediata, sem necessidade de processo disciplinar, 
caso o afastamento tenha sido motivado por problemas pessoais. 
 
31. (C) (E) O servidor público do Distrito Federal que cometer infração disciplinar leve poderá ser 
punido com advertência, sendo a penalidade aplicada por escrito. 
 
32. (C) (E) O servidor que receber penalidade de suspensão terá direito ao cancelamento do 
registro da penalidade em seus assentamentos funcionais após o prazo de cinco anos, desde que 
não tenha reincidido. 
 
33. (C) (E) A progressão funcional por antiguidade será concedida ao servidor do Distrito Federal 
que tenha cumprido pelo menos dois anos no exercício do cargo e tenha avaliação de desempenho 
satisfatória. 
 
34. (C) (E) O servidor público estável pode perder o cargo por insuficiência de desempenho, 
verificada mediante processo administrativo no qual lhe seja assegurada ampla defesa. 
 
35. (C) (E) A pena de demissão poderá ser aplicada ao servidor que utilizar-se do cargo para lograr 
proveito pessoal ou de terceiros, em detrimento da dignidade da função pública. 
 
36. (C) (E) A jornada de trabalho de 30 horas semanais é obrigatória para todos os servidores do 
Distrito Federal, independentemente do cargo ou função. 
 
37. (C) (E) O servidor que reincidir em faltas que resultaram em advertência poderá ser punido com 
suspensão de até 90 dias. 
 
38. (C) (E) O servidor público do Distrito Federal poderá receber diárias para custear despesas de 
deslocamento a serviço, desde que o afastamento seja por período superior a 24 horas. 
 
39. (C) (E) O servidor pode ser promovido por merecimento durante o estágio probatório, desde 
que atenda aos critérios de avaliação de desempenho. 
 
40. (C) (E) A aplicação de penalidade de demissão ao servidor público do Distrito Federal pode 
ocorrer após processo administrativo disciplinar, assegurados o contraditório e a ampla defesa. 
 
 
 
 
 
 
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Decreto-Lei nº 2.266/1985 
 
1. (C) (E) O Decreto-Lei nº 2.266/1985 estabelece que a carreira de Polícia Civil do Distrito Federal 
é composta por cargos de natureza técnica e investigativa, além dos cargos de apoio 
administrativo. 
 
2. (C) (E) O ingresso na carreira de Polícia Civil do Distrito Federal depende de aprovação em 
concurso público, sendo vedada a nomeação para os cargos de natureza policial sem esse 
requisito. 
 
3. (C) (E) Os valores das remunerações dos cargos da Polícia Civil do Distrito Federal são fixados 
em lei específica e podem ser atualizados periodicamente por decreto. 
 
4. (C) (E) O Decreto-Lei nº 2.266/1985 prevê que a progressão funcional nas carreiras da Polícia 
Civil do Distrito Federal ocorre por antiguidade e merecimento. 
 
5. (C) (E) A jornada de trabalho dos policiais civis do Distrito Federal é de 40 horas semanais, 
podendo haver regime de plantão conforme as necessidades da instituição. 
 
6. (C) (E) O regime disciplinar dos policiais civis do Distrito Federal é regido pelo Decreto-Lei nº 
2.266/1985, e as penalidades variam de advertência a demissão, conforme a gravidade da infração. 
 
7. (C) (E) O cargo de Delegado de Polícia Civil do Distrito Federal é privativo de bacharéis em Direito, 
com aprovação em concurso público. 
 
8. (C) (E) A carreira de Escrivão da Polícia Civil do Distrito Federal exige nível superior completo e 
aprovação em concurso público. 
 
9. (C) (E) A carreira de Perito Criminal da Polícia Civil do Distrito Federal exige graduação específica 
na área de atuação, além da aprovação em concurso público. 
 
10. (C) (E) O cargo de Agente de Polícia da Polícia Civil do Distrito Federal exige formação em curso 
técnico de segurança pública e experiência mínima de dois anos na área policial. 
 
11. (C) (E) A promoção na carreira de Delegado da Polícia Civil do Distrito Federal pode ocorrer 
exclusivamente por merecimento, conforme os critérios estabelecidos em regulamento 
específico. 
 
12. (C) (E) O Decreto-Lei nº 2.266/1985 prevê que o cargo de Perito Médico-Legista na Polícia Civil 
do Distrito Federal é privativo de médicos com especialização em medicina legal. 
 
13. (C) (E) O ingresso na carreira de Papiloscopista da Polícia Civil do Distrito Federal exige nível 
superior em qualquer área de formação. 
 
14. (C) (E) A progressão na carreira de Agente de Polícia da Polícia Civil do Distrito Federal está 
condicionada ao tempo de serviço e à avaliação de desempenho. 
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15. (C) (E) O servidor da Polícia Civil do Distrito Federal, ao atingir 10 anos de efetivo serviço, passa 
automaticamente para a classe subsequente da carreira, sem necessidade de avaliação de 
desempenho. 
 
16. (C) (E) O Decreto-Lei nº 2.266/1985 autoriza a contratação de servidores temporários para 
ocupar cargos na Polícia Civil do Distrito Federal, em caráter emergencial. 
 
17. (C) (E) A carreira de Perito Criminal da Polícia Civil do Distrito Federal inclui diferentes 
especialidades, como engenharia, contabilidade e informática. 
 
18. (C) (E) O regime disciplinar da Polícia Civil do Distrito Federal prevê a aplicação de penalidades 
como advertência, suspensão e demissão, conforme a gravidade das infrações cometidas. 
 
19. (C) (E) O Delegado de Polícia Civil do Distrito Federal é responsável por coordenar as atividades 
de investigação e instrução de inquéritos policiais, atuando diretamente na administração das 
unidades policiais. 
 
20. (C) (E) O ingresso na carreira de Perito Criminal da Polícia Civil do Distrito Federal exige 
experiência profissional mínima de três anos na área de formação. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Lei nº 9.264/1996
 
1. (C) (E) A Lei nº 9.264/1996 trata do desmembramento e da reorganização da Polícia Civil do 
Distrito Federal, separando as carreiras da Polícia Militar e da Polícia Civil. 
 
2. (C) (E) A Lei nº 9.264/1996 prevê que os cargos da Polícia Civil do Distrito Federal sejam 
organizados em carreiras, com ingresso exclusivamente por concurso público. 
 
3. (C) (E) O desmembramento previsto na Lei nº 9.264/1996 visava a assegurar que as atividades 
de policiamento ostensivo fossem exclusivas da Polícia Civil do Distrito Federal. 
 
4. (C) (E) A reorganização da Polícia Civil do Distrito Federal conforme a Lei nº 9.264/1996 não 
alterou os requisitos para ingresso nas carreiras de natureza policial, que continuam a exigir 
concurso público. 
 
5. (C) (E) A Lei nº 9.264/1996 estabelece que as carreiras da Polícia Civil do Distrito Federal são 
compostas por cargos de delegado, agente, escrivão, perito e papiloscopista. 
 
6. (C) (E) A Lei nº 9.264/1996 permite a contratação de servidores temporários para a Polícia Civil 
do Distrito Federal em casos de emergência e necessidade temporária de excepcional interesse 
público. 
 
7. (C) (E) A remuneração dos cargos da Polícia Civil do Distrito Federal, conforme a Lei nº9.264/1996, é estabelecida por decreto presidencial e pode ser alterada anualmente. 
 
8. (C) (E) A reorganização da Polícia Civil do Distrito Federal permitiu que a instituição passasse a 
atuar em âmbito nacional, além das suas atribuições locais. 
 
9. (C) (E) A Lei nº 9.264/1996 permite a reestruturação dos cargos da Polícia Civil do Distrito 
Federal, desde que aprovada por lei específica. 
 
10. (C) (E) A Polícia Civil do Distrito Federal passou a ter autonomia administrativa e financeira 
após a reorganização prevista na Lei nº 9.264/1996. 
 
11. (C) (E) A Lei nº 9.264/1996 assegura que os cargos da Polícia Civil do Distrito Federal sejam 
providos exclusivamente por servidores efetivos, não sendo permitida a nomeação de 
comissionados para funções de natureza policial. 
 
12. (C) (E) A reorganização da Polícia Civil do Distrito Federal incluiu a possibilidade de 
incorporação de policiais civis de outros estados, desde que estes possuam mais de cinco anos 
de experiência. 
 
13. (C) (E) A Lei nº 9.264/1996 estabelece que os policiais civis do Distrito Federal podem 
acumular cargos, desde que um deles seja técnico ou científico. 
 
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14. (C) (E) A Polícia Civil do Distrito Federal passou a ter a competência de atuar como órgão de 
investigação federal em casos que envolvam o Governo Federal, conforme reorganização prevista 
na Lei nº 9.264/1996. 
 
15. (C) (E) A Lei nº 9.264/1996 permite a reestruturação dos cargos de natureza policial da Polícia 
Civil do Distrito Federal, desde que tal mudança seja aprovada por lei específica. 
 
16. (C) (E) A Lei nº 9.264/1996 alterou os requisitos para o ingresso na carreira de Delegado de 
Polícia, passando a exigir experiência mínima de cinco anos como policial. 
 
17. (C) (E) A Lei nº 9.264/1996 estabeleceu que os peritos criminais da Polícia Civil do Distrito 
Federal devem possuir graduação específica na área de atuação e aprovação em concurso 
público. 
 
18. (C) (E) A Lei nº 9.264/1996 regulamenta a jornada de trabalho dos policiais civis do Distrito 
Federal, estabelecendo a possibilidade de regime de plantão conforme as necessidades da 
instituição. 
 
19. (C) (E) A Lei nº 9.264/1996 estabeleceu que os policiais civis do Distrito Federal devem atuar 
na prevenção de crimes e no policiamento ostensivo. 
 
20. (C) (E) A Lei nº 9.264/1996 prevê que a Polícia Civil do Distrito Federal seja responsável pela 
apuração de crimes, exceto aqueles de competência da Justiça Militar. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Resolução nº 01, de 7 de março de 2023 (Regimento Interno da PCDF)
 
1. (C) (E) A Resolução nº 01, de 7 de março de 2023, estabelece que o Regimento Interno da 
Polícia Civil do Distrito Federal tem como objetivo regulamentar a organização e o funcionamento 
da instituição. 
 
2. (C) (E) A Polícia Civil do Distrito Federal possui autonomia financeira e administrativa, 
conforme previsto no Regimento Interno, podendo gerir seus próprios recursos de forma 
independente. 
 
3. (C) (E) O Regimento Interno da Polícia Civil do Distrito Federal prevê que o Diretor-Geral da 
PCDF é responsável pela coordenação de todas as unidades policiais e pela execução das 
políticas de segurança pública. 
 
4. (C) (E) A Corregedoria-Geral da Polícia Civil do Distrito Federal, conforme o Regimento Interno, 
é responsável por apurar infrações penais e disciplinares cometidas por membros da instituição. 
 
5. (C) (E) As Diretorias e Divisões da Polícia Civil do Distrito Federal têm autonomia para 
implementar políticas de segurança pública de forma independente do Diretor-Geral, conforme 
suas atribuições. 
 
6. (C) (E) O Conselho Superior da Polícia Civil do Distrito Federal, previsto no Regimento Interno, 
tem caráter consultivo e deliberativo, sendo composto por membros indicados pelo Diretor-
Geral. 
 
7. (C) (E) A Resolução nº 01, de 7 de março de 2023, estabelece que o ingresso na Polícia Civil do 
Distrito Federal ocorre exclusivamente por meio de nomeação direta, sem necessidade de 
concurso público. 
 
8. (C) (E) O Regimento Interno da PCDF prevê que o Departamento de Polícia Especializada é 
responsável pela investigação de crimes complexos, como os de natureza interestadual e 
internacional. 
 
9. (C) (E) O Regimento Interno da Polícia Civil do Distrito Federal autoriza a aplicação de medidas 
administrativas, como advertência e suspensão, a servidores da instituição que cometam 
infrações leves ou graves. 
 
10. (C) (E) A Diretoria de Tecnologia da Informação da PCDF, conforme o Regimento Interno, é 
responsável pela manutenção dos sistemas de dados criminais e pela implementação de novas 
tecnologias de investigação. 
 
11. (C) (E) O Regimento Interno da PCDF estabelece que a Escola Superior da Polícia Civil do 
Distrito Federal é responsável pela capacitação contínua dos servidores e pela realização de 
cursos de formação. 
 
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12. (C) (E) A Divisão de Comunicação da Polícia Civil do Distrito Federal, conforme o Regimento 
Interno, é responsável pela divulgação de informações à imprensa e pelo relacionamento com os 
meios de comunicação. 
 
13. (C) (E) O Departamento de Polícia Técnica da PCDF, conforme o Regimento Interno, é 
responsável por realizar perícias em locais de crime e em materiais apreendidos, prestando 
suporte às investigações criminais. 
 
14. (C) (E) O Conselho Superior da Polícia Civil do Distrito Federal tem como uma de suas 
funções julgar os recursos interpostos em processos administrativos disciplinares. 
 
15. (C) (E) A Corregedoria-Geral da PCDF, conforme o Regimento Interno, tem competência para 
instaurar sindicâncias e processos administrativos disciplinares contra servidores da Polícia Civil. 
 
16. (C) (E) O Regimento Interno da Polícia Civil do Distrito Federal permite a criação de 
departamentos adicionais dentro da estrutura da PCDF, desde que aprovados pelo Conselho 
Superior. 
 
17. (C) (E) A função de Diretor-Geral da Polícia Civil do Distrito Federal é exercida por policial civil 
da ativa, com no mínimo 15 anos de experiência na carreira. 
 
18. (C) (E) A Diretoria de Administração da PCDF é responsável pela gestão de recursos 
humanos, materiais e financeiros da instituição, conforme o Regimento Interno. 
 
19. (C) (E) O Regimento Interno da PCDF prevê que a Diretoria de Operações Especiais é 
responsável pela realização de missões de alto risco e operações táticas. 
 
20. (C) (E) O Diretor-Geral da Polícia Civil do Distrito Federal tem a prerrogativa de alterar as 
atribuições das unidades policiais, conforme a necessidade da instituição.
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Lei Orgânica do Distrito Federal - Capítulo V, Seção I (Da Polícia Civil) 
 
1. (C) (E) A Polícia Civil do Distrito Federal, conforme a Lei Orgânica do DF, é responsável pela 
apuração das infrações penais, exceto as de competência da Justiça Militar. 
 
2. (C) (E) A autonomia administrativa e financeira da Polícia Civil do Distrito Federal é garantida 
pela Lei Orgânica do DF, permitindo à PCDF gerir seus próprios recursos sem a necessidade de 
aprovação do Governo do Distrito Federal. 
 
3. (C) (E) A Lei Orgânica do Distrito Federal garante à Polícia Civil do DF a função exclusiva de 
polícia judiciária no âmbito do Distrito Federal, não podendo ser delegada a outras instituições. 
 
4. (C) (E) O Diretor-Geralda Polícia Civil do Distrito Federal é nomeado pelo Governador do Distrito 
Federal e deve ser integrante da carreira policial civil. 
 
5. (C) (E) A Polícia Civil do Distrito Federal pode atuar em todo o território nacional, desde que 
autorizada por lei específica e com a anuência do Governo Federal. 
 
6. (C) (E) A Lei Orgânica do Distrito Federal prevê que os cargos da Polícia Civil sejam providos 
exclusivamente por meio de concurso público, sendo vedada a nomeação de servidores 
temporários para cargos de natureza policial. 
 
7. (C) (E) A função de polícia judiciária exercida pela Polícia Civil do Distrito Federal inclui a 
competência para instaurar inquéritos policiais e diligências investigatórias. 
 
8. (C) (E) A Polícia Civil do Distrito Federal pode firmar convênios de cooperação com outras 
instituições de segurança pública, desde que tenha a aprovação do Governo do Distrito Federal. 
 
9. (C) (E) A Lei Orgânica do Distrito Federal estabelece que a PCDF deve submeter relatórios 
periódicos de suas atividades à Câmara Legislativa do Distrito Federal. 
 
10. (C) (E) A nomeação para cargos de chefia e direção na Polícia Civil do Distrito Federal pode ser 
realizada por livre escolha do Governador, desde que o indicado pertença ao quadro de servidores 
efetivos. 
 
11. (C) (E) A Lei Orgânica do Distrito Federal estabelece que os servidores da Polícia Civil do 
Distrito Federal devem ser remunerados exclusivamente por subsídio, fixado em parcela única. 
 
12. (C) (E) A Polícia Civil do Distrito Federal, conforme a Lei Orgânica, é subordinada diretamente 
ao Secretário de Segurança Pública do Distrito Federal. 
 
13. (C) (E) A Lei Orgânica do Distrito Federal permite que o Governador do Distrito Federal delegue 
a gestão da Polícia Civil a outras autoridades fora do quadro da Polícia Civil. 
 
14. (C) (E) A Polícia Civil do Distrito Federal é responsável pela polícia judiciária e pela manutenção 
da ordem pública no território do Distrito Federal. 
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15. (C) (E) A Lei Orgânica do Distrito Federal assegura que a Polícia Civil do Distrito Federal tenha 
competência exclusiva para apurar infrações penais, exceto crimes eleitorais. 
 
16. (C) (E) A nomeação para os cargos de direção na Polícia Civil do Distrito Federal deve ocorrer 
por meio de indicação política, sem a necessidade de pertencimento à carreira policial. 
 
17. (C) (E) A Lei Orgânica do Distrito Federal permite que a Polícia Civil do Distrito Federal firme 
acordos de cooperação com a Polícia Federal para atuar em casos de crimes de repercussão 
nacional. 
 
18. (C) (E) A apuração de infrações penais de competência da Justiça Militar pode ser realizada 
pela Polícia Civil do Distrito Federal, desde que autorizada pela Justiça Militar. 
 
19. (C) (E) O Governador do Distrito Federal pode designar servidores não pertencentes à Polícia 
Civil para funções administrativas dentro da instituição, desde que não envolvam atividades de 
polícia judiciária. 
 
20. (C) (E) A Lei Orgânica do Distrito Federal estabelece que a Polícia Civil pode atuar em conjunto 
com a Polícia Militar em operações de segurança pública no Distrito Federal. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Lei nº 13.869/2019 (Lei de Abuso de Autoridade) – Questões 
 
1. (C) (E) A Lei nº 13.869/2019 estabelece que constitui abuso de autoridade o ato de decretar 
medida de privação de liberdade em desconformidade com as hipóteses legais. 
 
2. (C) (E) A conduta de submeter o preso a interrogatório sem a presença de seu advogado 
configura abuso de autoridade, conforme a Lei nº 13.869/2019. 
 
3. (C) (E) O crime de abuso de autoridade previsto na Lei nº 13.869/2019 exige a comprovação de 
dolo específico, ou seja, a intenção de prejudicar alguém ou beneficiar a si mesmo ou a terceiros. 
 
4. (C) (E) A aplicação da pena por abuso de autoridade implica necessariamente a perda do cargo, 
do mandato ou da função pública do condenado. 
 
5. (C) (E) A Lei nº 13.869/2019 prevê que constitui abuso de autoridade o ato de prolongar a 
execução de uma pena privativa de liberdade além do prazo legal. 
 
6. (C) (E) A conduta de impedir o preso de comunicar-se com seu advogado ou com sua família 
configura crime de abuso de autoridade. 
 
7. (C) (E) O abuso de autoridade pode ser praticado tanto por servidores públicos quanto por 
particulares que exerçam funções públicas temporárias, conforme a Lei nº 13.869/2019. 
 
8. (C) (E) A aplicação de sanções administrativas pelo crime de abuso de autoridade é feita 
independentemente de eventual sanção penal. 
 
9. (C) (E) Constitui abuso de autoridade a realização de busca domiciliar sem mandado judicial, 
exceto em casos de flagrante delito. 
 
10. (C) (E) O crime de abuso de autoridade pode ser punido com a pena de advertência ou de 
multa, sem prejuízo de outras sanções cabíveis, conforme a Lei nº 13.869/2019. 
 
11. (C) (E) A Lei nº 13.869/2019 estabelece que é crime de abuso de autoridade impedir ou retardar 
o atendimento médico de pessoa sob custódia. 
 
12. (C) (E) A condenação por abuso de autoridade implica automaticamente na suspensão dos 
direitos políticos do condenado. 
 
13. (C) (E) Constitui abuso de autoridade submeter o preso ao uso de algemas sem que haja 
resistência à prisão, tentativa de fuga ou risco de agressão aos policiais. 
 
14. (C) (E) O crime de abuso de autoridade é considerado de ação penal pública incondicionada, 
ou seja, a ação penal não depende da iniciativa da vítima. 
 
15. (C) (E) A Lei nº 13.869/2019 prevê que o agente público condenado por abuso de autoridade 
ficará impedido de exercer funções públicas pelo prazo de até cinco anos. 
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16. (C) (E) A Lei nº 13.869/2019 estabelece que o agente público condenado por abuso de 
autoridade pode ser punido com reclusão de dois a quatro anos, dependendo da gravidade da 
infração. 
 
17. (C) (E) A Lei nº 13.869/2019 estabelece que a ação penal por abuso de autoridade prescreve 
em cinco anos, contados a partir do momento em que o crime foi praticado. 
 
18. (C) (E) A Lei nº 13.869/2019 prevê que constitui abuso de autoridade a prática de ato com 
finalidade claramente político-partidária, ainda que o ato esteja dentro dos limites da legalidade. 
 
19. (C) (E) O crime de abuso de autoridade, conforme a Lei nº 13.869/2019, só pode ser praticado 
por servidores públicos que ocupem cargos de chefia ou direção. 
 
20. (C) (E) Constitui abuso de autoridade o ato de constranger preso ou detento a exibir-se à 
curiosidade pública, sem justificativa legal.
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Lei nº 8.429/1992 (Lei de Improbidade Administrativa) – Questões 
 
1. (C) (E) A Lei nº 8.429/1992 define como ato de improbidade administrativa qualquer ação ou 
omissão que cause enriquecimento ilícito no exercício de função pública. 
 
2. (C) (E) A conduta de receber vantagem econômica indevida para influenciar decisão 
administrativa é classificada como ato de improbidade administrativa que causa prejuízo ao erário. 
 
3. (C) (E) A pena de perda da função pública por ato de improbidade administrativa só pode ser 
aplicada após o trânsito em julgado da sentença condenatória. 
 
4. (C) (E) O agente público que causar dano ao erário, agindo de maneira culposa, pode ser 
responsabilizado por improbidade administrativa, conformea Lei nº 8.429/1992. 
 
5. (C) (E) A prescrição para a propositura de ação por improbidade administrativa é de cinco anos 
após o término do exercício do mandato, cargo em comissão ou função de confiança. 
 
6. (C) (E) A suspensão dos direitos políticos pode ser imposta ao agente público que tenha 
praticado ato de improbidade, independentemente da aplicação de outras penalidades. 
 
7. (C) (E) O recebimento de propina para favorecer uma empresa em licitação pública é 
considerado um ato de improbidade administrativa que gera enriquecimento ilícito. 
 
8. (C) (E) A improbidade administrativa que causa prejuízo ao erário exige que o agente público 
tenha atuado com dolo, ou seja, com intenção de causar o dano. 
 
9. (C) (E) A aplicação da pena de perda dos bens e valores acrescidos ao patrimônio do agente 
público exige que haja comprovação de que o enriquecimento se deu de forma ilícita. 
 
10. (C) (E) O ato de improbidade administrativa que atenta contra os princípios da administração 
pública é caracterizado pela violação dos deveres de honestidade, imparcialidade e legalidade. 
 
11. (C) (E) A conduta de frustrar a licitude de concurso público é considerada um ato de 
improbidade administrativa que atenta contra os princípios da administração pública. 
 
12. (C) (E) O agente público que permite que empresa contratada pelo poder público pague 
propina para servidores será responsabilizado por improbidade administrativa que causa dano ao 
erário. 
 
13. (C) (E) A ação de improbidade administrativa pode ser proposta pelo Ministério Público ou pela 
entidade interessada, e o processo tramita no juízo competente. 
 
14. (C) (E) O servidor público condenado por ato de improbidade administrativa pode ser obrigado 
a devolver os bens acrescidos ao seu patrimônio, com correção monetária e juros legais. 
 
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15. (C) (E) A conduta de facilitar ou permitir a incorporação de bens públicos ao patrimônio de 
terceiros é considerada ato de improbidade administrativa que causa prejuízo ao erário. 
 
16. (C) (E) A prática de ato de improbidade administrativa que atenta contra os princípios da 
administração pública pode acarretar a suspensão dos direitos políticos por até 12 anos. 
 
17. (C) (E) A conduta de negar publicidade aos atos oficiais constitui ato de improbidade 
administrativa, conforme a Lei nº 8.429/1992. 
 
18. (C) (E) O agente público condenado por improbidade administrativa que cause enriquecimento 
ilícito estará sujeito à pena de suspensão dos direitos políticos por até 10 anos. 
 
19. (C) (E) A multa civil aplicada por ato de improbidade administrativa que atente contra os 
princípios da administração pública pode ser de até três vezes o valor do dano causado. 
 
20. (C) (E) A perda da função pública imposta ao agente público condenado por improbidade 
administrativa só ocorre se ele ainda estiver ocupando cargo público no momento do julgamento 
final.
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Lei nº 11.340/2006 (Lei Maria da Penha) – Questões 
 
1. (C) (E) A Lei nº 11.340/2006 cria mecanismos para coibir a violência doméstica e familiar contra 
a mulher, garantindo medidas protetivas de urgência em casos de risco iminente. 
 
2. (C) (E) A aplicação da Lei Maria da Penha é limitada aos casos de violência física, sendo 
inaplicável nos casos de violência psicológica ou patrimonial. 
 
3. (C) (E) A Lei nº 11.340/2006 estabelece que as medidas protetivas de urgência podem ser 
concedidas independentemente de audiência das partes e de manifestação do Ministério Público. 
 
4. (C) (E) A prisão preventiva pode ser decretada nos casos em que o agressor descumprir as 
medidas protetivas de urgência impostas pela Lei Maria da Penha. 
 
5. (C) (E) A Lei Maria da Penha prevê a possibilidade de criação de juizados especializados no 
atendimento de casos de violência doméstica e familiar contra a mulher. 
 
6. (C) (E) A Lei nº 11.340/2006 permite a aplicação de penas alternativas, como prestação de 
serviços à comunidade, ao agressor condenado por violência doméstica e familiar contra a mulher. 
 
7. (C) (E) A mulher vítima de violência doméstica tem o direito de ser acompanhada por advogado 
ou defensor público em todos os atos processuais. 
 
8. (C) (E) A Lei Maria da Penha prevê que a autoridade policial poderá afastar o agressor do lar em 
casos de violência iminente, independentemente de ordem judicial. 
 
9. (C) (E) A violência doméstica e familiar contra a mulher, conforme a Lei nº 11.340/2006, não 
depende de coabitação entre agressor e vítima. 
 
10. (C) (E) A Lei Maria da Penha prevê a possibilidade de concessão de medidas protetivas em favor 
de mulheres transgênero, desde que estejam em situação de violência doméstica ou familiar. 
 
11. (C) (E) A Lei Maria da Penha estabelece que as medidas protetivas de urgência podem ser 
solicitadas diretamente pela vítima ou por seu representante legal. 
 
12. (C) (E) A reconciliação entre a vítima e o agressor, mesmo após o início do processo, extingue 
automaticamente as medidas protetivas de urgência. 
 
13. (C) (E) A Lei Maria da Penha veda a aplicação de qualquer forma de mediação ou conciliação 
nos casos de violência doméstica e familiar contra a mulher. 
 
14. (C) (E) A competência para julgar os crimes previstos na Lei Maria da Penha é exclusiva dos 
Juizados de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher. 
 
15. (C) (E) A mulher em situação de violência doméstica tem direito a atendimento prioritário e 
especializado pela Defensoria Pública, conforme a Lei Maria da Penha. 
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16. (C) (E) O agressor que descumprir as medidas protetivas de urgência previstas na Lei Maria da 
Penha pode ser preso em flagrante. 
 
17. (C) (E) A Lei Maria da Penha determina que, em qualquer situação de violência doméstica, a 
vítima deve ser retirada de casa e encaminhada para abrigo especializado. 
 
18. (C) (E) A Lei nº 11.340/2006 reconhece que a violência doméstica pode ocorrer mesmo em 
relações de namoro, sem a necessidade de coabitação entre vítima e agressor. 
 
19. (C) (E) A Lei Maria da Penha estabelece que a reparação de danos sofridos pela vítima deve ser 
requerida exclusivamente na esfera cível. 
 
20. (C) (E) A vítima de violência doméstica e familiar tem direito à proteção policial, garantido o 
sigilo de seu endereço para resguardar sua segurança.
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Lei nº 14.344 de 2022 (Lei Henry Borel) 
 
1. (C) (E) A Lei nº 14.344 de 2022, conhecida como Lei Henry Borel, estabelece medidas protetivas 
e preventivas em casos de violência contra crianças e adolescentes. 
 
2. (C) (E) A Lei Henry Borel prevê que as medidas protetivas de urgência podem ser aplicadas de 
imediato, mesmo sem audiência prévia com o suposto agressor. 
 
3. (C) (E) A Lei Henry Borel se aplica exclusivamente aos casos de violência física contra crianças 
e adolescentes, não abrangendo a violência psicológica ou sexual. 
 
4. (C) (E) A Lei nº 14.344/2022 determina que a denúncia de violência contra crianças e 
adolescentes deve ser obrigatoriamente feita por qualquer pessoa que tenha conhecimento dos 
fatos. 
 
5. (C) (E) O descumprimento das medidas protetivas de urgência estabelecidas pela Lei Henry 
Borel pode resultar na decretação de prisão preventiva do agressor. 
 
6. (C) (E) A Lei HenryBorel estabelece que o afastamento do agressor do convívio familiar pode ser 
determinado imediatamente, mesmo sem manifestação prévia do Ministério Público. 
 
7. (C) (E) A proteção das crianças e adolescentes vítimas de violência, conforme a Lei Henry Borel, 
inclui o direito ao atendimento especializado em centros de acolhimento e proteção. 
 
8. (C) (E) A Lei Henry Borel proíbe que o agressor frequente locais próximos à residência ou ao local 
de trabalho da vítima, como medida protetiva de urgência. 
 
9. (C) (E) A Lei Henry Borel prevê que os casos de violência contra crianças e adolescentes sejam 
preferencialmente julgados por juizados especializados na infância e juventude. 
 
10. (C) (E) A Lei nº 14.344/2022 estabelece que os direitos das crianças e adolescentes vítimas de 
violência doméstica podem ser exercidos pelos próprios agressores, desde que estes sejam pais 
ou responsáveis legais. 
 
11. (C) (E) A Lei Henry Borel permite que a vítima de violência doméstica, se for menor de idade, 
possa solicitar diretamente ao juiz medidas protetivas de urgência. 
 
12. (C) (E) A Lei Henry Borel prevê que a guarda de crianças e adolescentes vítimas de violência 
doméstica será automaticamente transferida para outro membro da família após a determinação 
do afastamento do agressor. 
 
13. (C) (E) O descumprimento de medidas protetivas de urgência na Lei Henry Borel é considerado 
crime e poderá resultar na prisão do agressor. 
 
14. (C) (E) A Lei Henry Borel estabelece que a violência psicológica sofrida por crianças e 
adolescentes deve ser investigada de forma prioritária pelas autoridades competentes. 
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15. (C) (E) A proteção conferida pela Lei Henry Borel estende-se apenas às crianças e 
adolescentes que residam com seus agressores. 
 
16. (C) (E) A Lei Henry Borel permite a decretação da prisão preventiva do agressor mesmo antes 
da conclusão do inquérito policial, quando houver risco à integridade da vítima. 
 
17. (C) (E) O agressor, conforme a Lei Henry Borel, poderá ser obrigado a frequentar programas de 
reeducação e acompanhamento psicossocial como medida protetiva. 
 
18. (C) (E) A Lei Henry Borel estabelece que os profissionais de saúde, educação e assistência 
social que tiverem conhecimento de violência contra crianças e adolescentes devem comunicar o 
fato às autoridades competentes. 
 
19. (C) (E) A Lei Henry Borel prevê a criação de unidades de acolhimento especializado para 
crianças e adolescentes em situação de violência doméstica e familiar. 
 
20. (C) (E) A Lei Henry Borel estabelece que a investigação de crimes de violência contra crianças 
e adolescentes deve ser concluída no prazo máximo de 60 dias, prorrogável por igual período. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Questões Inéditas - PCMG Prof. Alessandro Oliveira 
_____________________________________________________________________________________ 
Gabarito 
 
Lei nº 8.112/1990 
 
1. C 
2. C 
3. C 
4. C 
5. C 
6. E 
7. C 
8. E 
9. C 
10. E 
11. E 
12. E 
13. C 
14. C 
15. E 
16. C 
17. E 
18. E 
19. C 
20. C 
21. C 
22. C 
23. E 
24. C 
25. E 
26. E 
27. C 
28. C 
29. E 
30. E 
31. E 
32. C 
33. C 
34. E 
35. C 
36. C 
37. C 
38. C 
39. C 
40. E 
41. E 
42. E 
43. E 
44. E 
45. C 
46. E 
47. C 
48. E 
49. E 
50. E 
 
Lei nº 4.878 
 
1. C 
2. C 
3. E 
4. C 
5. E 
6. E 
7. C 
8. C 
9. C 
10. C 
11. E 
12. E 
13. C 
14. C 
15. C 
16. E 
17. E 
18. E 
19. C 
20. C 
21. E 
22. E 
23. C 
24. E 
25. C 
26. E 
27. C 
28. C 
29. E 
30. C 
31. C 
32. E 
33. C 
34. C 
35. C 
36. C 
37. C 
38. E 
39. C 
40. E 
 
Lei Complementar nº 840/2011 
 
1. C 
2. C 
3. E 
4. C 
5. C 
6. C 
7. C 
8. E 
9. E 
10. C 
11. C 
12. E 
13. C 
14. C 
15. E 
16. C 
17. E 
18. C 
19. E 
20. E 
21. C 
22. E 
23. C 
24. E 
25. C 
26. E 
27. E 
28. C 
29. C 
30. E 
31. C 
32. C 
33. E 
34. C 
35. C 
36. E 
37. C 
38. C 
39. E 
40. C 
 
Decreto-Lei nº 2.266/1985 
 
1. C 
2. C 
3. E 
4. C 
5. C 
6. C 
7. C 
8. C 
9. C 
10. E 
11. E 
12. C 
13. C 
14. C 
15. E 
16. E 
17. C 
18. C 
19. C 
20. E 
 
 
 
 Questões Inéditas - PCMG Prof. Alessandro Oliveira 
_____________________________________________________________________________________ 
Lei nº 9.264/1996 
1. C 
2. C 
3. E 
4. C 
5. C 
6. E 
7. E 
8. E 
9. C 
10. C 
11. C 
12. E 
13. E 
14. E 
15. C 
16. E 
17. C 
18. C 
19. E 
20. C 
 
Resolução nº 01, de 7 de março de 2023 (Regimento Interno da PCDF) 
 
1. C 
2. C 
3. C 
4. C 
5. E 
6. C 
7. E 
8. C 
9. C 
10. C 
11. C 
12. C 
13. C 
14. C 
15. C 
16. C 
17. C 
18. C 
19. C 
20. C
 
Lei Orgânica do Distrito Federal - Capítulo V, Seção I (Da Polícia Civil) 
1. C 
2. E 
3. C 
4. C 
5. E 
6. C 
7. C 
8. C 
9. C 
10. C 
11. C 
12. E 
13. E 
14. E 
15. E 
16. E 
17. C 
18. E 
19. E 
20. C 
 
Lei nº 13.869/2019 (Lei de Abuso de Autoridade) 
 
1. C 
2. C 
3. C 
4. E 
5. C 
6. C 
7. C 
8. C 
9. C 
10. E 
11. C 
12. E 
13. C 
14. C 
15. C 
16. E 
17. E 
18. C 
19. E 
20. C 
 
Lei nº 8.429/1992 (Lei de Improbidade Administrativa) 
1. C 
2. E 
3. C 
4. C 
5. C 
6. C 
7. C 
8. E 
9. C 
10. C 
11. C 
12. E 
13. C 
14. C 
15. C 
16. E 
17. C 
18. C 
19. E 
20. C 
 
Lei nº 11.340/2006 (Lei Maria da Penha) 
1. C 
2. E 
3. C 
4. C 
5. C 
6. E 
7. C 
8. E 
9. C 
10. C 
11. C 
12. E 
13. C 
14. E 
15. C 
16. C 
17. E 
18. C 
19. E 
20. C 
 
Lei nº 14.344 de 2022 (Lei Henry Borel) 
1. C 
2. C 
3. E 
4. C 
5. C 
6. C 
7. C 
8. C 
9. C 
10. E 
11. E 
12. E 
13. C 
14. C 
15. E 
16. C 
17. C 
18. C 
19. C 
20. E 
 
 
 
 
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Lei nº 8.112/1990 
 
1. (C) (E) A nomeação para cargo público, conforme a Lei nº 8.112/1990, pode ocorrer mediante 
concurso público ou de forma livre para cargos de confiança. 
Comentário: 
Certo. A nomeação pode ocorrer por concurso público para cargos efetivos ou de forma livre para 
cargos em comissão. Conforme o art. 9º, "A nomeação far-se-á: I – em caráter efetivo, quando se 
tratar de cargo isolado de provimento efetivo ou de carreira; II – em comissão, para cargos de 
confiança, de livre exoneração". 
 
2. (C) (E) A posse em cargo público deve ocorrer no prazo de até 30 dias contados da publicação 
do ato de nomeação. 
Comentário: 
Certo. O prazo para a posse é de 30 dias. Conforme o art. 13, § 1º, "A posse ocorrerá no prazo de 
trinta dias contados da publicação do ato de provimento." 
 
3. (C) (E) O servidor que estiver em estágio probatório poderá ser exonerado ou, se estável, poderá 
ser demitido apenas após processo administrativo disciplinar. 
Comentário: 
Certo. O servidor em estágio probatório pode ser exonerado ou, se estável, demitido após 
processo administrativo disciplinar. Conforme o art. 20, § 2º, "O servidor em estágio probatório 
somente poderá ser exonerado se não satisfizer as condições estabelecidas para a sua 
confirmação no cargo ou demitido na forma prevista nesta Lei." 
 
4. (C) (E) A promoção de servidor público depende de critérios de antiguidade e merecimento, e 
a Lei nº 8.112/1990 permite que a promoção ocorra mesmo que o servidor esteja afastado para 
capacitação. 
Comentário: 
Certo. A promoção pode ocorrer mesmo se o servidor estiver afastado para capacitação. 
Conforme o art. 20, § 4º, "O servidor que, em virtude de sentença judicial, ou nas condições 
previstas no art. 81, I, II, III e IV, estiver afastado do cargo, será promovido por antiguidade ou 
merecimento, como se em exercício estivesse." 
 
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_____________________________________________________________________________________5. (C) (E) O servidor público estável pode perder o cargo apenas em decorrência de sentença 
judicial transitada em julgado ou processo administrativo disciplinar em que lhe seja assegurada 
ampla defesa. 
Comentário: 
Certo. O servidor estável só pode perder o cargo nesses casos. Conforme o art. 41, § 1º, da 
Constituição Federal de 1988, aplicável pela Lei nº 8.112/1990, "O servidor estável só perderá o 
cargo: I – em virtude de sentença judicial transitada em julgado; II – mediante processo 
administrativo em que lhe seja assegurada ampla defesa". 
 
6. (C) (E) O estágio probatório do servidor público tem duração de 24 meses, durante os quais são 
avaliados critérios como assiduidade, disciplina, capacidade de iniciativa, produtividade e 
responsabilidade. 
Comentário: 
Errado. O estágio probatório tem duração de 36 meses. Conforme o art. 20, "Ao entrar em 
exercício, o servidor nomeado para cargo de provimento efetivo ficará sujeito a estágio probatório 
por período de 36 (trinta e seis) meses, durante o qual a sua aptidão e capacidade serão objeto 
de avaliação para o desempenho do cargo." 
 
7. (C) (E) A vacância de cargo público ocorre, entre outros casos, por motivo de exoneração, 
demissão, promoção, readaptação ou aposentadoria. 
Comentário: 
Certo. Conforme o art. 33, "A vacância do cargo público decorrerá de: I – exoneração; II – 
demissão; III – promoção; IV – readaptação; V – aposentadoria; VI – posse em outro cargo 
inacumulável; VII – falecimento." 
 
8. (C) (E) O servidor público federal pode solicitar exoneração do cargo, independentemente de 
estar respondendo a processo administrativo disciplinar. 
Comentário: 
Errado. O servidor não pode pedir exoneração se estiver respondendo a processo administrativo. 
Conforme o art. 172, "Não se concederá exoneração a pedido de servidor que esteja 
respondendo a sindicância ou a processo administrativo disciplinar." 
 
9. (C) (E) O servidor que solicitar licença para tratar de interesses particulares poderá se afastar 
de suas funções por até 5 anos consecutivos. 
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Comentário: 
Certo. Conforme o art. 91, "A critério da administração, poderá ser concedida ao servidor estável 
licença para o trato de assuntos particulares pelo prazo de até três anos consecutivos, sem 
remuneração." 
 
10. (C) (E) O prazo máximo de suspensão disciplinar para o servidor público federal é de 60 dias. 
Comentário: 
Errado. O prazo máximo de suspensão é de 90 dias. Conforme o art. 130, "A suspensão será 
aplicada em caso de reincidência das faltas punidas com advertência e de violação das demais 
proibições que não tipifiquem infração sujeita à penalidade de demissão, não podendo exceder 
de 90 (noventa) dias." 
 
11. (C) (E) O servidor público que praticar acumulação ilícita de cargos poderá ser exonerado ou 
optar pela demissão em um dos cargos acumulados. 
Comentário: 
Errado. O servidor deverá ser demitido de ambos os cargos. Conforme o art. 133, § 1º, "Verificada 
em processo administrativo disciplinar a acumulação proibida e provada a boa-fé, o servidor 
optará por um dos cargos. Provada a má-fé, perderá ambos os cargos." 
 
12. (C) (E) A aposentadoria compulsória do servidor público ocorre aos 70 anos de idade, com 
proventos proporcionais ao tempo de contribuição. 
Comentário: 
Errado. A idade para aposentadoria compulsória é de 75 anos. Conforme o art. 40, § 1º, II, da 
Constituição Federal de 1988, "A aposentadoria compulsória ocorre aos 75 anos de idade, com 
proventos proporcionais ao tempo de contribuição." 
 
13. (C) (E) A licença para tratamento de saúde do servidor será concedida por perícia oficial, e 
não poderá ser superior a 24 meses. 
Comentário: 
Certo. Conforme o art. 202, § 1º, "O servidor poderá ser licenciado para tratamento de saúde, a 
pedido ou de ofício, com base em perícia oficial. A licença será concedida com remuneração 
integral pelo prazo máximo de 24 (vinte e quatro) meses." 
 
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14. (C) (E) A penalidade de demissão será aplicada, entre outros casos, ao servidor que cometer 
crime contra a administração pública. 
Comentário: 
Certo. Conforme o art. 132, "A demissão será aplicada nos seguintes casos: I – crime contra a 
administração pública." 
 
15. (C) (E) O servidor público que se ausentar do serviço por mais de 30 dias consecutivos sem 
justificativa será punido com suspensão. 
Comentário: 
Errado. O servidor será punido com demissão. Conforme o art. 132, III, "A demissão será aplicada 
nos casos de abandono de cargo." 
 
16. (C) (E) A concessão de licença para desempenho de mandato classista é permitida ao 
servidor estável, sem prejuízo da remuneração. 
Comentário: 
Certo. Conforme o art. 92, "É assegurado ao servidor o direito à licença, sem prejuízo da 
remuneração e dos demais direitos e vantagens do seu cargo efetivo, para o desempenho de 
mandato em confederação, federação, associação de classe de âmbito nacional, sindicato 
representativo da categoria ou entidade fiscalizadora da profissão." 
 
17. (C) (E) O servidor que se encontrar em gozo de licença para tratamento de saúde de pessoa 
da família terá direito a remuneração integral durante o período da licença. 
Comentário: 
Errado. A licença para tratar de pessoa da família é concedida sem remuneração após os 
primeiros 60 dias. Conforme o art. 83, § 3º, "A licença poderá ser concedida com remuneração 
por até 60 (sessenta) dias, podendo ser prorrogada por até mais 90 (noventa) dias, sem 
remuneração." 
 
18. (C) (E) O servidor público que completar 5 anos de efetivo exercício adquire direito a licença-
prêmio por assiduidade, com duração de três meses. 
Comentário: 
Errado. A licença-prêmio por assiduidade foi extinta. Conforme as alterações trazidas pela Lei nº 
9.527/1997, a licença-prêmio foi revogada. 
 
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19. (C) (E) O servidor público que se encontrar em estágio probatório tem assegurado o direito à 
licença para tratamento de saúde, nos mesmos termos dos servidores estáveis. 
Comentário: 
Certo. Conforme o art. 81, "Será concedida licença ao servidor por motivo de doença em pessoa 
da família, com remuneração nos termos do art. 83, independentemente do estágio probatório." 
 
20. (C) (E) A responsabilidade civil do servidor público decorre de ato omissivo ou comissivo, 
doloso ou culposo, que resulte em prejuízo ao erário ou a terceiros. 
Comentário: 
Certo. Conforme o art. 122, "O servidor responde civil, penal e administrativamente pelo 
exercício irregular de suas atribuições." 
 
21. (C) (E) O servidor demitido poderá ser reintegrado ao serviço público, por decisão judicial ou 
administrativa, desde que a demissão tenha sido invalidada. 
Comentário: 
Certo. Conforme o art. 28, "A reintegração é a reinvestidura do servidor estável no cargo 
anteriormente ocupado, quando invalidada a sua demissão por decisão administrativa ou 
judicial, com ressarcimento de todas as vantagens." 
 
22. (C) (E) O servidor público que sofrer penalidade de advertência terá esse registro mantido por 
3 anos, após o qual será cancelado, desde que não reincida no mesmo tipo de infração. 
Comentário: 
Certo. Conforme o art. 131, "A advertência será aplicada por escrito nos casos de violação de 
proibição constante do art. 117, incisos I a VIII e XIX, não podendo exceder a três anos." 
 
23. (C) (E) A vacância de cargo público em virtude de posse em outro cargo inacumulável pode 
ser revertida caso o servidor retorne ao cargo anterior dentro de 2 anos. 
Comentário: 
Errado.

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