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RADIOLOGIA 
VETERINÁRIA
1
Docente: Chris Ferdinand Trevisan
RADIOLOGIA VETERINÁRIA
• A Radiologia Veterinária, assim como a Radiologia Médica, é uma 
especialização do Radiodiagnóstico. 
• Por meio de exames de imagem, como os raios X, é possível detectar, 
acompanhar a evolução e cura de diversas patologias, podendo 
assim evitar a dor e o sacrifício do animal.
• Os exames devem ser realizados por uma equipe de profissionais 
habilitados, para que assim seja possível a obtenção do diagnóstico 
correto, sendo esse o ponto de partida para o tratamento 
adequado.
2
HISTÓRIA DA MEDICINA VETERINÁRIA
• O "Papiro ", primeiro registro escrito, encontrado no Egito em 1890, 
descreve fatos relacionados a arte de curar animais ocorridos há 
4000 anos a.C.
• Onde em algumas cidades eram reservados cargos para os que 
praticavam a cura dos animais e que eram chamados de hipiatras.
3
HISTÓRIA DA RADIOLOGIA VETERINÁRIA
• Artigos sobre radiologia veterinária começaram a aparecer em 
1896, apenas um ano depois da descoberta dos raios X, por 
Wilhelm Conrad Röntgen.
4
HISTÓRIA DA RADIOLOGIA 
VETERINÁRIA
• Os primeiros exames de Tomografia Computadorizada foram 
utilizados em medicina humana em 1971 e, em seguida, começaram 
a entrar na medicina animal de forma experimental cerca de 10 
anos depois.
• As máquinas de ressonância magnética foram usadas pela primeira 
vez para ajudar a diagnosticar problemas em humanos em 1977, 
mas, embora a tecnologia de ressonância magnética tenha sido 
utilizada em medicina veterinária desde 1980, nos anos 80 e 90 
ainda era nova e não estava amplamente disponível.
5
RESOLUÇÃO
• Os profissionais qualificados para estarem fazendo esses 
procedimentos são: o Médico Veterinário Radiologista, o 
Tecnólogo em Radiologia e o Técnico em Radiologia Médica.
• Há uma resolução do CONTER N°02, de 10 de maio de 2005 
que Institui e normatiza as atribuições dos Profissionais 
Técnicos e Tecnólogos em Radiologia, com habilitação em 
Radiodiagnóstico. O artigo 3° descreve que os procedimentos 
na área de Radiologia Veterinária também fica definido como 
Radiodiagnóstico.
6
RESOLUÇÃO DO CONSELHO NACIONAL DE 
TÉCNICOS EM RADIOLOGIA - CONTER Nº 2 
DE 04.05.2012
• Art. 3º. Os procedimentos na área de diagnóstico por
imagem na radiologia veterinária, radiologia
odontológica e radiologia forense, ficam também
definidos como radiodiagnóstico.
7
DIAGNÓSTICO NA RADIOLOGIA 
VETERINÁRIA
• Os exames de diagnóstico por imagem são realizados com 
equipamentos de Raios-X, Tomografia Computadorizada, 
Ressonância Magnética, Ultrassonografia e também com 
equipamentos de Medicina Nuclear. Os métodos são 
escolhidos de acordo com a suspeita a ser diagnosticada e 
facilidade de realização do exame. 
• Os equipamentos de Raios-X utilizados podem ser fixos, 
móveis e portáteis
8
• Este é um exame de um cão em um aparelho fixo de Raios-x. 
Assim como em humanos, para os exames de radiografia existem 
posicionamentos e incidências, mas com nomenclaturas diferentes
9
• Este é um exame de um cavalo com um aparelho portátil. Para 
animais como cavalos, os donos tem dificuldades para transportar 
para uma clínica. Para isso, o veterinário utiliza um aparelho 
portátil e vai até a fazenda realizar o exame, por exemplo
10
• Exame de tomografia computadorizada de um leopardo. Este 
leopardo havia passado por uma cirurgia para retirada de um 
tumor no tórax.
11
• O exame de ultrassonografia não é realizado por profissionais da 
radiologia, apenas por médicos veterinários. Na imagem, um cão 
está sendo submetido ao exame de ultrassonografia
12
COMO MANTER OS ANIMAIS CONTIDOS 
DURANTE OS PROCEDIMENTOS
• A principal diferença da aplicação da radiologia veterinária 
para a radiologia em humanos, além da anatomia, é a 
capacidade de controlar os pacientes (animais). Existem várias 
técnicas e acessórios para conter os animais durante os 
exames e tratamentos. Você já realizou uma radiografia de 
seios da face em uma criança de quatro anos que não para 
de chorar?! É difícil! Agora, imagine fazer uma radiografia de 
crânio em um cão agressivo! Com certeza a mordida da 
criança vai doer menos. Para esta e outras situações, os 
procedimentos precisam métodos de contenção.
13
MÉTODOS DE CONTENÇÃO
14
MÉTODOS DE CONTENÇÃO
• Os métodos de contenção é um conjunto de meios para manter 
os animais na posição adequada na hora dos procedimentos, 
para evitar repetição de exame por exemplo. Outro objetivo da 
contenção é proteger o profissional nos procedimentos. Existem 
dois tipos de contenção: física e química.
15
CONTENÇÃO FÍSICA
• Na contenção física, são utilizadas a força física do 
profissional para segurar os animais e acessórios de 
contenção, como: focinheiras, laços, ganchos, colares, 
argolas de fixação, entre outros acessórios.
16
CONTENÇÃO FÍSICA
• A contenção física tem como finalidade restringir os movimentos do
animal na tentativa de realizar a avaliação do paciente e/ou a
execução de outros procedimentos como a manutenção de curativos,
administração de medicamentos. Em pequenos é um momento delicado
no contexto da inter-relação “proprietário-veterinário” já que há uma
certa hesitação por parte dos donos no momento que esse animal será
imobilizado, por mais que o animal se apresente dócil a contenção deve
ser realizada de maneira cautelosa pois na simples palpação de uma
estrutura que se apresente sensível pode gerar uma reação de defesa
como mordeduras e arranhaduras no caso de cães e gatos.
17
OBJETIVOS
• Proteger o examinador, o auxiliar e o animal.
• - Facilitar o exame físico.
• - Evitar fugas e acidentes como fraturas.
• - Permitir procedimentos diversos (medicação injetável, 
curativos, cateterização, exames radiográficos, etc.)
18
CUIDADOS GERAIS
• Evitar movimentos bruscos e precipitados. Seja tranquilo, firme 
e confiante!
• - Tentar ganhar a confiança do animal: converse, chame o 
animal pelo nome, acaricie-o, brinque, ofereça guloseimas 
e/ou alimentos apetitosos, caso os tenha.
• - Iniciar com a contenção padrão mais simples para a espécie 
em cães, por exemplo, usar mordaça, botinhas de micropore
nos gatos.
19
ESPECIFICADES DE CONTENÇÃO 
FÍSICA EM CÃES
• O Veterinário devera se informar com o proprietário 
sobre o temperamento do animal para escolher o 
método de contenção adequado, na maioria das vezes a 
contenção pode ser auxiliada pelo proprietário sob 
orientação do examinador, em casos que nem o 
proprietário consiga auxiliar deve-se optar pelo uso de 
focinheira, cambão ou utilizar a contenção química.
20
PASSOS PARA A REALIZAÇÃO DA 
CONTENÇÃO
• Abordagem inicial: Falar em tom amistoso, passar a mão sobre o 
dorso do animal, posteriormente oferecer as costas da mão para ele 
cheirar o que ajudara a captar a confiança do paciente. Animais de 
pequeno e médio porte são contidos com maior facilidade em cima 
de uma mesa com superfície não escorregadia, já animais de porte 
grande a gigante a contenção pode ser realizada no chão.
• A imobilização na posição quadrupedal ou em decúbito lateral 
facilitam a sequencia do exame físico e demais procedimentos como 
colheita de sangue raspado de pele entre outros.
21
• Contenção manual: coloque um braço sob o pescoço e passe o 
outro braço sob o abdome do animal
22
MORDAÇA
23
FOCINHEIRA
24
ESPECIFICADES DE CONTENÇÃO 
FÍSICA EM GATOS
• A contenção física dos gatos é uma difícil tarefa e requer 
cuidado e habilidade motora por parte do examinador ou 
auxiliar pois os gatos são mais ágeis e se desvencilham 
facilmente quando a contenção é realizada de maneira 
incorreta, são relativamente pequenos o que torna a 
imobilização mais trabalhosa pelo risco de acidentes com uso 
excessivo de forças, utilizam dos dentes e garras para se 
defenderem, possuem características territoriais o que leva a 
um grande estresse pela mudança de ambiente.
25
PASSOSPARA A REALIZAÇÃO DA 
CONTENÇÃO
• Os gatos devem ser deixados com seus proprietários ou em caixas de contenção e 
retirados apenas no momento da sua avaliação, a relação veterinário – paciente é 
mais resistente quando comparada com cães, a aproximação pode ser realizada 
coçando a cabeça.
• O primeiro passo para a contenção é fechar as portas e janelas do local de exame, 
iniciar o exame com o mínimo de imobilização, colocação de botinhas de 
esparadrapo após posicionar o animal sobre a mesa, se o animal estiver mantido 
dentro da caixa de transporte ou papelão a retirada deve ser feita pelo 
proprietário.
• Os gatos estão sujeitos a rápida mudança de comportamento, quando se apresentam 
hostis é recomendado que se realize a contenção manual mantendo a cabeça do 
animal dentro da palma da mão do ajudante e os membros esticados, após colocar o 
animal em decúbito lateral pode ser passado uma toalha em volta. Gatos mais 
agressivos podem ser segurados pela pele que reveste a porção superior da 
região cervical logo atrás das orelhas o que impedirá de virar e morder o 
responsável pela contenção.
26
CAIXA DE TRANSPORTE
27
MÉTODO DA TOALHA
28
CONTENÇÃO MANUAL
29
CONTENÇÃO QUÍMICA
• Na contenção química, substâncias químicas são 
administradas nos animais por via oral, venosa, intra
muscular, entre outras. Estas substâncias são sedativos 
para conter os animais durante os procedimentos, 
principalmente na radioterapia.
30
CONTENÇÃO QUÍMICA EM CÃES E 
GATOS
• A contenção química em pequenos animais é realizada por 
vários motivos sejam eles a tranquilização de um paciente 
agressivo para que se possa realizar um exame físico 
completo com menos alterações fisiológicas do que submete-lo 
a uma situação de estresse extrema pela contenção física, 
também pode ser utilizada para a realização de exames 
complementares que causem dor ou necessitem de uma maior 
manipulação como radiografias contrastadas, que também 
necessitam de imobilização total do paciente pelo 
posicionamento especifico.
31
SALA DE RAIOS X VETERINÁRIO
32
SALA DE LAUDOS
33
PROTEÇÃO RADIOLÓGICA
34
APARELHOS PARA RADIOLOGIA 
VETERINÁRIA
• As clinicas veterinárias utilizam aparelhos portáteis de 
potencia 100kV e 100mA. Sendo que 10% faz uso de 
aparelhos de 600mA e 125kV.
35
PROTEÇÃO RADIOLÓGICA
• Tecnólogos, técnicos auxiliares devem sempre usar luvas, aventais,
óculos , protetor de tireóide, dosimetria, e etc.
36
CUIDADOS ADEQUADOS PARA OS 
EXAMES
• Exames de abdome – fazer limpeza do sistema 
digestores, sempre que as condições do paciente permitir.
• Pele e pelos limpos e livres de pomadas, cascos dos 
equinos escovados e livres de ferraduras.
• Efetuar sempre radiografias perpendiculares entre si.
• Realizar sempre radiografias simples antes do exame 
contrastado.
37
ACESSÓRIOS NA RADIOLOGIA VETERINÁRIA
• A área da radiologia veterinária é extremamente rica em
acessórios , os quais, contribuem na rotina diagnostica para a
realização de exames radiológicos.
38
ACESSÓRIOS MAIS UTILIZADOS NA 
RADIOLOGIA VETERINÁRIA
• Avental de chumbo: é fundamental para a
radioproteção do profissional em salas de
exames, o qual deve ser também oferecido
para o animal e acompanhante da sala que
auxiliam na imobilização do animal que será
radiografado.
39
ACESSÓRIOS MAIS UTILIZADOS NA 
RADIOLOGIA VETERINÁRIA
• Cilindro e cones de extensão: são utilizados quando se deseja
localizar estruturas de interesse radiológico com evidencias, alem
de minimizar a radiação secundária.
40
ACESSÓRIOS MAIS UTILIZADOS NA 
RADIOLOGIA VETERINÁRIA
• Luvas de chumbo: são 
indispensáveis na 
radiproteção, evitando 
exposição da radiação 
ionizante nas extremidades 
do profissional ou 
acompanhante que estará 
segurando o animal.
41
ACESSÓRIOS MAIS UTILIZADOS NA 
RADIOLOGIA VETERINÁRIA
• Protetor de tireoide: é feito com malha de chumbo utilizando na
região da cervical do animal, do profissional e do acompanhante.
Protege as glândulas tireoides contra a exposição e contaminação
da radiação ionizante.
42
ACESSÓRIOS MAIS UTILIZADOS NA 
RADIOLOGIA VETERINÁRIA
• Faixa de compressão: é utilizado para restringir o animal com 
segurança na realização dos exames radiológicos, principalmente 
quando o animal esta agitado, evitando a sedação farmacológica.
43
INFORMAÇÕES IMPORTANTES PARA IDENTIFICAÇÃO DO FILME
• NOME DO SETOR (HV, CLÍNICA,...).
• DATA DA REALIZAÇÃO DO EXAME.
• INFORMAÇÕES DO PACIENTE (NOME, IDADE, ESPÉCIE,...)
44
OBRIGADO !!!
45
	Slide 1: RADIOLOGIA VETERINÁRIA
	Slide 2: Radiologia Veterinária
	Slide 3: História da Medicina Veterinária
	Slide 4: História da Radiologia Veterinária
	Slide 5: História da Radiologia Veterinária
	Slide 6: Resolução
	Slide 7: RESOLUÇÃO DO CONSELHO NACIONAL DE TÉCNICOS EM RADIOLOGIA - CONTER Nº 2 DE 04.05.2012
	Slide 8: Diagnóstico na Radiologia Veterinária
	Slide 9
	Slide 10
	Slide 11
	Slide 12
	Slide 13: Como Manter os Animais Contidos Durante os Procedimentos
	Slide 14: Métodos de Contenção
	Slide 15: Métodos de Contenção
	Slide 16: contenção física
	Slide 17: Contenção Física
	Slide 18: OBJETIVOS
	Slide 19: CUIDADOS GERAIS
	Slide 20: ESPECIFICADES DE CONTENÇÃO FÍSICA EM CÃES
	Slide 21: PASSOS PARA A REALIZAÇÃO DA CONTENÇÃO
	Slide 22
	Slide 23: Mordaça
	Slide 24: Focinheira
	Slide 25: ESPECIFICADES DE CONTENÇÃO FÍSICA EM GATOS
	Slide 26: PASSOS PARA A REALIZAÇÃO DA CONTENÇÃO
	Slide 27: Caixa de transporte
	Slide 28: Método da toalha
	Slide 29: Contenção manual
	Slide 30: Contenção química
	Slide 31: CONTENÇÃO QUÍMICA EM CÃES E GATOS
	Slide 32: Sala de Raios X Veterinário
	Slide 33: Sala de Laudos
	Slide 34: Proteção Radiológica
	Slide 35: Aparelhos para radiologia veterinária
	Slide 36: Proteção Radiológica
	Slide 37: Cuidados adequados para os exames
	Slide 38: Acessórios na Radiologia Veterinária
	Slide 39: Acessórios mais utilizados na radiologia veterinária
	Slide 40: Acessórios mais utilizados na radiologia veterinária
	Slide 41: Acessórios mais utilizados na radiologia veterinária
	Slide 42: Acessórios mais utilizados na radiologia veterinária
	Slide 43: Acessórios mais utilizados na radiologia veterinária
	Slide 44: INFORMAÇÕES IMPORTANTES PARA IDENTIFICAÇÃO DO FILME
	Slide 45: OBRIGADO !!!

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