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SP 3.1 O perigo mora ao lado... Intoxicação aguda e crônica por drogas ilícitas e álcool e estruturas anatômicas envolvidas na exposição a tais agentes http://www.ulife.com.br/inspirali http://www.ulife.com.br/inspirali http://www.ulife.com.br/inspirali 1 2 3 4 315 5 Trilha de Aprendizagem Pré-aulaSP 3.1 ATIVIDADE 1: VIDEOAULA NO ULIFE 1. Prezado estudante, para auxiliar no estudo prévio deste roteiro, acesse o Ulife com login e senha próprios e assista os vídeos listados abaixo. Esses vídeos serão fundamentais para a construção das estações em sala de aula. • Intoxicação aguda e crônica por drogas ilícitas e álcool. • Aspectos anatômicos da cavidade oral, faringe, esôfago e estômago/ cavidade nasal, faringe, laringe, traqueia e brônquios. • Apresentação radiológica normal das estruturas anatômicas (cavidades nasal e oral, faringe, laringe, traqueia, esôfago e estômago. ATIVIDADE 2: LEITURA 1. Acesse o Ulife e, em Minha Biblioteca, faça a busca pelas referências abaixo e proceda com a leitura indicada. • Farmacologia ilustrada - seções I. Resumo e II. Introdução ao sistema nervoso, páginas 39 a 43. • Fundamentos em Toxicologia - Seção Compostos organofosforados e carbamatos, páginas 314 a 316. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9788582713235/pageid/48 https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9788580551327/pageid/313 https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9788580551327/pageid/313 316 1 2 3 4 5 Duração total: 25 minutos ATIVIDADE 1: PREENCHIMENTO DE QUADRO 1. Junto com seu grupo, preencha o quadro abaixo listando as principais diferenças entre intoxicação aguda e crônica. Abertura da SessãoSP 3.1 EXPOSIÇÃO DURAÇÃO CLASSIFICAÇÃO Intoxicação aguda Intoxicação crônica ATIVIDADE 2: FLUXOGRAMA 1. Em grupo, construa um fluxograma que apresente os componentes do sistema digestório supra diafragmático e estômago e, outro que apresente os componentes das vias aéreas superiores. Você pode registrar em seu portfólio e durante a execução das estações você poderá realizar os ajustes que achar necessário tanto na tabela quanto no fluxograma. 317 1 2 3 4 5 Roteiro de Laboratório Morfofuncional Intoxicação aguda e crônica por drogas ilícitas e álcool e estruturas anatômicas envolvidas na exposição a tais agentes LOCAL Laboratório Morfofuncional. OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM Analisar os aspectos macroscópicos das vias aéreas superiores. Analisar os aspectos macroscópicos do sistema digestório supra diafragmático e do estômago. Correlacionar o mecanismo neural do reflexo do vômito com os mecanismos de defesa frente a intoxicações. ESTAÇÃO 1: VIAS AÉREAS SUPERIORES Duração total: 25 minutos ATIVIDADE 1: MEDROOM ANATOMY E COMPLETE ANATOMY 1. Nesta atividade, você utilizará o MedRoom Anatomy para identificação das estruturas. A sala será dividida em grupos distribuídos nos papeis abaixo descritos, em que enquanto um grupo realizará a pesquisa no MedRoom Anatomy o outro realizará a pesquisa nos modelos anatômicos ou no atlas de anatomia humana. Cada grupo deverá conter: • 1 estudante para ser leitor (sua função é ler o roteiro e garantir a segurança do explorador); SP 3.1 318 1 2 3 4 5 Roteiro de Laboratório MorfofuncionalSP 3.1 • 1 estudante para ser relator (sua função é anotar no roteiro as descobertas do grupo); • 1 estudante para ser explorador (sua função é explorar no MedRoom Anatomy conforme as orientações do leitor); • 3 pesquisadores (buscam no App Complete Anatomy ou similar as estruturas anatômicas solicitadas pelo leitor, encontram a estrutura no modelo anatômico e ajudam o explorador a encontrá-las no MedRoom Anatomy). Siga o passo a passo abaixo para execução da atividade: A. Higienize os óculos e controles manuais. B. Identifique as seguintes estruturas: NARIZ • Ossos: nasais, maxilas, lâmina perpendicular do etmoide, vômer (septo nasal: parte óssea); • Cartilagem nasal. CAVIDADE NASAL • Vestíbulo, parte respiratória e parte olfatória; • Conchas nasais: superior, média e inferior; • Meato nasal superior, médio e inferior. FARINGE • Parte nasal da faringe: toro tubário; óstio faríngeo da tuba auditiva, tonsila faríngea. LARINGE • Cartilagens da laringe: epiglote tireoidea, cricoidea, aritenoidea. • Cavidade da laringe: ádito da laringe; vestíbulo da laringe; prega vestibular; ventrículo da laringe; prega vocal; cavidade infraglótica. 319 1 2 3 4 5 Roteiro de Laboratório MorfofuncionalSP 3.1 MATERIAIS NECESSÁRIOS MedRoom Anatomy, kit de higienização, modelos anatômicos hemicabeça, cavidade nasal e laringe e atlas de anatomia. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA MOORE, Keith L.; DALLEY, Arthur F.; AGUR, Anne M. R. Anatomia orientada para clínica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2022. E-book. ISBN 9788527734608. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788527734608/. Acesso em: 15 jun. 2023. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788527734608/ 320 1 2 3 4 5 Roteiro de Laboratório MorfofuncionalSP 3.1 ESTAÇÃO 2: SISTEMA DIGESTÓRIO SUPRA DIAFRAGMÁTICO E ESTÔMAGO Duração total: 25 minutos ATIVIDADE 1: MODELOS ANATÔMICOS 1. Com auxílio dos modelos anatômicos, identifique as estruturas indicadas e discuta com seu grupo o trajeto que possíveis agentes tóxicos administrados por via oral farão antes de serem absorvidos: CAVIDADE ORAL • Lábio superior; • Frênulo do lábio superior; • Lábio inferior; • Ângulo da boca; • Vestíbulo da boca; • Arco dental maxilar (arcada dentária superior); • Arco dental mandibular (arcada dentária inferior). PALATO DURO • Processo palatino da maxila; • Lâmina horizontal do osso palatino. PALATO MOLE • Úvula palatina; • Arco palatoglosso; • Arco palatofaríngeo; • Fossa tonsilar; • Tonsila palatina; LÍNGUA • Ápice da língua; • Dorso da língua; • Raiz da língua (tonsilas linguais); • Sulco terminal; • Frênulo da língua. 321 1 2 3 4 5 FARINGE • Parte nasal da faringe; • Parte oral da faringe; • Parte laríngea da faringe. ESÔFAGO • Parte cervical; • Parte torácica; • Parte abdominal. ESTÔMAGO • Cárdia; • Fundo gástrico; • Corpo gástrico; • Parte pilórica; • Piloro; • Curvatura gástrica maior; • Curvatura gástrica menor; • Pregas gástricas. MATERIAIS NECESSÁRIOS Notebooks, tablets e atlas de anatomia. Modelos anatômicos hemicabeça, cavidade oral, língua, torso, prancha de sistema digestório e estômago. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA MOORE, Keith L.; DALLEY, Arthur F.; AGUR, Anne M. R. Anatomia orientada para clínica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2022. E-book. ISBN 9788527734608. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/ books/9788527734608/. Acesso em: 15 jun. 2023. Roteiro de Laboratório MorfofuncionalSP 3.1 https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788527734608/ https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788527734608/ 322 1 2 3 4 5 ESTAÇÃO 3: REFLEXO DE VÔMITO Duração total: 25 minutos ATIVIDADE 1: FLUXOGRAMA 1. Construa um fluxograma esquematizando o reflexo do vômito. O fluxograma deve conter: • Estômago: receptores sensoriais e partes do estômago (cárdia, fundo, corpo e região pilórica). • Palato mole e raiz da língua. • Formação reticular: núcleo do trato solitário, centro do vômito, núcleo do nervo vago, núcleo do nervo hipoglosso. • Trato retículo-espinal. • Regiões da medula: cervical, torácica e lombar. • Nervos: vago, hipoglosso, frênico, esplâncnico e toraco-abdominal. O fluxograma poderá ser construído em folhas de papel com o uso de canetas esferográficas ou pode ser construído com o auxílio de sites especializados na construção de mapas mentais. • Para entender como se constrói um mapa nesse site, você pode assistir ao tutorial do YouTube. Para a construção dos mapas você pode utilizar livros didáticos, artigos científicos disponibilizados na biblioteca e também o software Complete Anatomy. Roteiro de Laboratório MorfofuncionalSP 3.1 https://www.goconqr.com/pt-BR https://www.goconqr.com/pt-BR http://: https://www.youtube.com/watch?v=StFPnMlUUXs323 1 2 3 4 5 Roteiro de Laboratório MorfofuncionalSP 3.1 MATERIAIS NECESSÁRIOS Mesa digital, computadores e tablets com acesso à internet e com o App Complete Anatomy. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA MARTIN, John H. Neuroanatomia. Porto Alegre: Artmed, 2014. E-book. ISBN 9788580552645. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/ books/9788580552645/. Acesso em: 20 jun. 2023. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788580552645/ https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788580552645/ 324 1 2 3 4 5 Roteiro de Medicina LaboratorialSP 3.1 Intoxicação aguda e crônica por drogas ilícitas e álcool e estruturas anatômicas envolvidas na exposição a tais agentes LOCAL Laboratório Multidisciplinar. OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM Analisar os efeitos dos agentes agonistas e antagonistas colinérgicos no sistema nervoso autônomo. Correlacionar os efeitos dos carbamatos e organofosforados com as manifestações clínicas apresentadas pelo paciente. Correlacionar o mecanismo de ação da atropina com seu uso nos casos de intoxicação por organofosforados e carbamatos. ESTAÇÃO 1: MECANISMO DE AÇÃO DOS AGENTES AGONISTAS E ANTAGONISTAS COLINÉRGICOS NO SISTEMA NERVOSO Duração total: 37 minutos ATIVIDADE 1: EXERCÍCIO EM GRUPO 1. Os agentes colinérgicos atuam sobre os efeitos parassimpáticos no nosso organismo. Com base nisso, analise a imagem apresentada a seguir, observando o efeito dos agentes parassimpáticos sobre nossos órgãos, e responda às questões de “A” a “I”. 325 1 2 3 4 5 Roteiro de Medicina LaboratorialSP 3.1 Fonte: WHALEN, Karen; FINKELL, Richard; PANAVELIL, Thomas A. Farmacologia ilustrada. Porto Alegre: Artmed, 2016. E-book. ISBN 9788582713235. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788582713235/. Acesso em: 2 ago. 2023. A. Qual é a consequência de uma intoxicação promovida por um agente agonista colinérgico sobre o trato gastrointestinal de um paciente? B. Quais manifestações clínicas relacionadas ao trato gastrointestinal podem estar presentes no indivíduo intoxicado com um agonista colinérgico? C. Qual é a consequência de uma intoxicação promovida por um agente agonista colinérgico sobre o trato respiratório de um paciente? D. Quais manifestações clínicas relacionadas ao trato respiratório podem estar presentes no indivíduo intoxicado com um agonista colinérgico? https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788582713235/ 326 1 2 3 4 5 Roteiro de Medicina LaboratorialSP 3.1 E. Qual é a consequência de uma intoxicação promovida por um agente agonista colinérgico sobre o olho de um paciente? F. Qual é a manifestação clínica relacionadas ao olho pode estar presente no indivíduo intoxicado com um agonista colinérgico? G. Qual é a consequência de uma intoxicação promovida por um agente agonista colinérgico sobre as glândulas salivares de um paciente? H. Qual é a manifestação clínica relacionadas às glândulas salivares pode estar presente no indivíduo intoxicado com um agonista colinérgico? I. Qual é a classe de medicamentos pode ser uma alternativa terapêutica para reduzir as manifestações clínicas provocadas pelos agentes intoxicante agonista colinérgico? MATERIAIS NECESSÁRIOS Tablets ou notebooks, roteiro impresso e caneta esferográfica. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS SILVA, Penildon. Farmacologia, 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. E-book. ISBN 978-85-277-2034-2. Disponível em: https://integrada. minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-277-2034-2/. Acesso em: 3 ago. 2023. WHALEN, Karen; FINKELL, Richard; PANAVELIL, Thomas A. Farmacologia ilustrada. Porto Alegre: Artmed, 2016. E-book. ISBN 9788582713235. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788582713235/. Acesso em: 2 ago. 2023. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-277-2034-2/ https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-277-2034-2/ https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788582713235/ 327 1 2 3 4 5 ESTAÇÃO 2: INTOXICAÇÃO POR AGENTES AGONISTAS COLINÉRGICOS Duração total: 37 minutos ATIVIDADE 1: CASO CLÍNICO 1. Leia o caso clínico e responda às questões “A” a “H”. H.M.S., sexo masculino, 37 anos, agricultor, foi conduzido para a unidade de pronto atendimento após apresentar alguns sintomas. O paciente relata que o problema surgiu após ter derramado uma quantidade do produto que aplica na lavoura no seu corpo, molhando parte da roupa. Quando questionado sobre o uso de Equipamentos de proteção individual EPIs, respondeu que não utiliza nenhum. O paciente relata visão turva, dificuldade respiratória, vômitos, diarreia, sudorese, fraqueza generalizada. Durante avaliação clínica do paciente foi observado excesso de saliva, bradicardia e hipotensão. Durante o atendimento na unidade de saúde, o paciente permaneceu com a roupa no corpo. Diante da situação, foi realizada uma coleta sanguínea do paciente para a dosagem da colinesterase, que apresentou concentração baixa, e foi administrada a droga atropina no paciente. Após a administração da atropina, o paciente apresentou melhora significativa dos sinais e sintomas. A. Quais são as principais classes de agrotóxicos podem estar envolvidas na intoxicação do paciente? B. Qual dessas classes de agrotóxico é mais perigosa? Justifique. Roteiro de Medicina LaboratorialSP 3.1 328 1 2 3 4 5 Roteiro de Medicina LaboratorialSP 3.1 C. Quais são as possíveis vias de exposição a este tipo de agrotóxicos, por meio de quais vias o paciente se expôs? D. Qual é o nome da síndrome toxicológica apresentada pelo paciente? E. Qual é o mecanismo da intoxicação presente no paciente? F. O que pode explicar a redução na concentração da enzima colinesterase no organismo do paciente? G. Quais medidas poderiam ser tomadas durante o atendimento para reduzir a exposição do paciente ao agrotóxico? H. Por que o paciente apresentou melhora significativa após o uso do medicamento atropina? MATERIAIS NECESSÁRIOS Tablets ou notebooks, roteiro impresso e caneta esferográfica. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS KLAASSEN, Curtis D.; WATKINS III, John B. Fundamentos em Toxicologia de Casarett e Doull (Lange). Porto Alegre: Artmed, 2012. Disponível em: Minha Biblioteca, Grupo A, 2012. OLSON, Kent R. Manual de toxicologia clínica. Porto Alegre: Artmed, 2013. E-book. ISBN 9788580552669. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com. br/#/books/9788580552669/. Acesso em: 3 ago. 2023. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788580552669/ https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788580552669/ 329 1 2 3 4 5 Encerramento da SessãoSP 3.1 Duração total: 25 minutos ATIVIDADE 1: MAPA MENTAL 1. Em grupo, os estudantes deverão estruturar um mapa mental contendo as seguintes informações: • Mecanismos de ação dos agonistas e antagonista colinérgicos. • Correlação das manifestações clínicas apresentadas pelo paciente do caso, reflexo do vômito, tratamento utilizado no atendimento do paciente. • Outras medidas que poderiam ter reduzido a exposição do paciente ao agrotóxico durante o atendimento. 330 1 2 3 4 5 ATIVIDADE 1: CASO CLÍNICO Prezado estudante, esta trilha deverá ser realizada após a aula, no período extra- aula, individualmente ou em grupo, a fim de consolidar o conhecimento adquirido em sala. 1. Leia o caso clínico e responda as perguntas de “A” a “D”. P.T.J., 32 anos, foi conduzido à unidade de saúde após exposição respiratória excessiva a um agrotóxico da classe dos organofosforados. Os companheiros que conduziram o paciente para a UPA, relataram que o paciente foi encontrado inconsciente no meio do plantio de uma produção agrícola. Acrescentaram que no local em que o paciente foi encontrado havia muito vômito, e que P.T.J. apresentava excesso de saliva na boca. Na avaliação clínica foi observada Pressão Arterial Sistêmica de 70×50 mmHg, o paciente apresentava dificuldade respiratória. Além disso, o paciente apresentava miose, sudorese e bradicardia. Segundo os companheiros da vítima, P.T.J. não gostade utilizar equipamento de proteção individual (EPI), e este trata-se do segundo episódio de intoxicação de P.T.J. nessa mesma propriedade agrícola. O primeiro episódio foi com um agrotóxico da classe dos carbamatos, mas os sintomas enfrentados foram mais brandos, e P.T.J. se recuperou rapidamente, sem necessidade de condução para a unidade se saúde. A. Qual é o mecanismo de intoxicação pelos agrotóxicos organofosforados e carbamatos? B. Qual tipo de tratamento pode ser utilizado em pacientes intoxicados com carbamatos e organofosforados? C. Quais fatores podem ter tornado desnecessária a condução do paciente para a unidade de saúde após a exposição aos carbamatos? D. Correlacione as manifestações clínicas vômito, bradicardia, sudorese, miose e dificuldade respiratória com os mecanismos parassimpáticos do sistema nervoso autônomo. Trilha de Aprendizagem Pós-aulaSP 3.1 NOME DO AUTOR INSTITUIÇÃO DE ENSINO CURRÍCULO LATTES Wagner Fernandes de Oliveira USJT http://lattes.cnpq. br/1724431750955997 Robson de Jesus AGES - Jacobina http://lattes.cnpq. br/3574190123354874 CONHEÇA OS AUTORES DESTE MATERIAL DIDÁTICO PARECERISTA INSTITUIÇÃO DE ENSINO CURRÍCULO LATTES Vivian Alessandra Silva Inspirali http://lattes.cnpq. br/2073575970699504 Daniel Spindola Inspirali http://lattes.cnpq. br/1337560649617147 http://lattes.cnpq.br/1724431750955997 http://lattes.cnpq.br/1724431750955997 http://lattes.cnpq.br/3574190123354874 http://lattes.cnpq.br/3574190123354874 http://lattes.cnpq.br/2073575970699504 http://lattes.cnpq.br/2073575970699504 http://lattes.cnpq.br/1337560649617147 http://lattes.cnpq.br/1337560649617147