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Direito Civil I - 1 bimestre

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Direito Civil Prof. Carlos Alexandre
( moraes@cesumar.com – camoraes.adv@hotmail.com)
Normas e princípios estabelecidos pelo estado ou costume de determinada região
Nascimento do direito 
Surge com adão e Eva (enquanto norma jurídica e conduta) origem divina e outra do agrupamento humano.
O direito nasceu junto com a civilização, por mais que mergulhemos no passado sempre vamos encontrar o direito
Nos primórdios não existiam as leis, os litígios eram resolvidos pela força física (lei do mais forte) 
(justiça pelas próprias mãos= legitima defesa)
O Direito: “a norma das ações humanas na vida social, estabelecida por uma organização soberana e imposta coativamente à observância de todos”.
Conceito e divisão do direito
Nasceu junto com o homem;
Destina-se a regular as relações humanas;
As normas de direito asseguram as condições de equilíbrio da coexistência dos seres humanos, na vida em sociedade.
(direito: normas de conduta que regem a sociedade).
Normas de comportamentos 
Jurídicas, religiosas, morais
Sanção:
Direito: campo de sanção maior (perda da liberdade)
Moral: campo de sanção menor (exclusão de um grupo) 
 Campo de ação: direito, moral(maior porque varia)
Divisão
Direito positivo: escrito pelo homem
Objetivo (norma): 
Privado: civil, consumidor, empresarial comercial;
Publico: constitucional, penal, administrativo;
Subjetivo: faculdade agir, buscar o D. objetivo.
É emanado pelo Estado. É um ordenamento jurídico em vigor um determinado país e época.
Direito natural: direito inato do homem(nasce com a pessoa). Trata-se de uma ordem previamente instituída por um ente divino.
Direto Publico: regula as relações de Estado, protege os interesses da sociedade; é regida por norma de ordem publica.
Direito Privado
Direito= positivo -> objetivo -> privado/publico (dentro do privado: civil, empresarial)
 natural subjetivo	 (dentro do publico: outros)
Lei de introdução às normas do direito brasileiro
Decreto – lei 4.657/42 é um conjunto de normas sobre normas, isso porque disciplina as próprias normas jurídicas.
Fontes do Direito
Formais(direitas ou imediatas): Leis, costume, analogia e princípios gerais do Direito.
Principais características das leis: generalidade; imperativa; permanência; emanação de autoridade competente;
Costume:
Segundo a lei: quando a lei se reporta expressamente aos costumes e reconhece sua obrigatoriedade. 
Na falta de lei: tem caráter supletivo; a lei deixa lacunas.
Contra a lei: quando contraria o que dispõe a lei. 
O costume é uma pratica reiterada da população
Lei só perde a vigência quando é revogada, lei só é revogada por superior 
Fontes não formais (indiretas ou mediatas)
não geram, por si só, a regra jurídica, mas contribuem para que esta seja elaborada.
Doutrina; 
Jurisprudência; 
“Uma lei revogada é considerada direito objetivo? Sim, pois em um determinado momento ela teve vigência.”
Vigência das leis no tempo
A lei passa por um pr ocesso antes de entrar em vigor, sendo que, após a sua elaboração, promulgação e publicação, passa a valer depois de um período de vacatio legis. (publicação ate o dia que entra em vigência)
Como todos fenômenos culturais, as leis, nascem, modificam-se e morrem.
É levada ao conhecimento de todos por meio de sua publicação no diário oficial.
Princípios informadores
Principio da obrigatoriedade das leis: entra em vigência todos cumprem.
Principio da continuidade das leis: a lei fica em vigor até ser revogada.
Pergutas:
O desuso revoga a lei? O desuso não revoga a lei, lei so é revogada por igual ou superior hierarquia.
O costume tem força para revogar a lei? Não, lei so é revogada por igual ou superior hierarquia.
A lei revogada se restaura por ter a lei revogadora perdido à vigência? Repristinação ou efeito represtinatorio, ocorre quando a lei revogada volta a ter vigência por que a lei revogadora foi revogada. 
O desuso não faz com que a lei perca sua vigência
Vigência
A força obrigatória de uma lei esta condicionada a sua vigência, ou seja, ao dia em que realmente começa a vigorar.
Art. 1 da LIDB
Salvo disposição em contrario: 45 dias
No ato da publicação
Quando a própria lei informar
Vacatio legis
Quando o código civil entrou em vigência?
11/01/2003 – majoritariamente o dia certo
12/01/2003 – contagem anual
10/01/2003 – TJRJ – AP. C. 2006.001.09860 – Rel. Des. Roberto Wilder
Revogação 
Ocorre quando a lei perde vigência.
Total (ab-revogação): todo o código é revogado	;
Parcial (de revogação): somente alguns artigos são revogados;
Expressa: quando no próprio corpo da lei nova determina qual lei é revogada;
Tácita: não esta expressa no corpo da lei, mas a lei velha é revogada pela lei nova, pois ambas tratam do mesmo assunto.
A integração das normas jurídicas
Lacunas= quando a lei é omissa 
Analogia: utiliza uma lei pré-existente para aplicar (o caso concreto), pois não há lei.
Costume: pratica reiterada da sociedade
Princípios gerais do direito: justiça, liberdade, igualdade.
Equidade: quando utiliza uma lei pré-existente para adaptar ao caso concreto.
Requisitos
Inexistência de dispositivo legal
Semelhança entre o caso previsto em lei e o que não esta
Ex: não adapta a lei ao caso concreto, utiliza como esta	
Ex: 499 para casal com união estável 
Falta da lei: cumprido pois acredita-se ser verdade
São direitos naturais, é o que norteia a vida sem sociedade.
União homoafetiva: adaptado
Art.1584 – a lei deve autorizar a utilização do eq.
Pessoa: ser nascido de mulher, com vida 
Animais e coisas: objetos de direito, possui proteção jurídica
Das pessoas naturais
A pessoa adquire a capacidade de direito ou a personalidade jurídica com o nascimento com vida;
A personalidade civil inicia-se com nascimento com vida, mas o direito do nascituro esta protegido;
Capacidade de direito (ou de gozo): toda a pessoa tem, independentemente da idade, questões intelectuais, apenas necessita nascer com vida. (perde com a morte)
Capacidade de fato (ou de exercício): a capacidade que a pessoa tem de realizar atos civis sem depender da capacidade de ninguém. 
Requisito: Em regra inicia-se aos 18 anos.
Legitimação: capacidade especifica para realizar um determinado ato. Autorização especial.
Quem possui apenas a capacidade de direito é incapaz?
Sim é e será incapaz sempre, pois o individuo não é portador da capacidade de fato.
Quem possui a capacidade de fato, possui a de direito?
sim, todo o ser possui a capacidade de direito.
A incapacidade cessa ao 18 anos? NÃO, o que cessa aos 18 é a menoridade.
Personalidade Jurídica
Começa a partir do momento em que a pessoa tem vida
Conceito: É a aptidão genérica para titularizar direitos e contrair obrigações, ou seja, é o atributo necessário para ser sujeito de direito. 
Pessoal Natural
Adquirida a personalidade, o ente passa a atuar, na qualidade de sujeito de direito.
Art. 1º do código civil: A personalidade é atributo de toda e qualquer pessoa.
Aquisição da personalidade natural
A pessoa natural, para o direito, é, portanto, o ser humano, enquanto sujeito/destinatário de direitos e obrigações. Surgimento ocorre do nascimento com vida. Art. 2º do código civil. 
Teoria: Natalista: 
Só é considerado sujeito de direito a partir do momento em que nasce com vida
Teoria da Personalidade Condicional:
Se nascer com vida passa a ser pessoa
Teoria Concepcionalista:
Nascituro é uma pessoa desde a concepção.
“Decisão do STJ 15abril/2002 direito civil. Danos morais. Morte. Atropelamento. Composição férrea. Ação ajuizada 23 anos após o evento. Prescrição inexistente. Influencia na quantificação do quanto. Precedentes da turma. Nascituro. Direito aos danos morais. (...) I – nos termos da orientação da turma, o direito a indenização por dano moral não desaparece como recurso de tempo, mas é fato a ser considerado na fixação do quantum. II – o nascituro também tem direito aos danos morais pela morte do pai, mas a circunstancia de não telo conhecido em vida tem influencia na fixação do quantum. (...) STJ REsp 3999.028/SP 4ª turma julgado em 26 de fevereiro 2012”
Apesar de o código tratarde uma forma, a jurisprudência tem tratado de outra. O nascituro é considerado sujeito de direito.
Aquisição da personalidade jurídica
Funcionamento do aparelho cardiorrespiratório: o recém-nascido adquire a personalidade jurídica.
art.2º do código civil – Teoria natalista.
Nascituro
Conceito: o que esta por nascer, mas já concebido.
A Lei Civil não os considera pessoa, mas coloca a salvo os seus direitos desde a concepção.
Não sendo pessoa, o nascituro possui expectativa de direito.
Das incapacidades
Não existe incapacidade de direito, pois basta nascer com vida.
Incapacidade de Fato: é a impossibilidade de realizar os atos sozinhos;
Incapacidade absoluta: o agente não realiza o ato, depende de representante;
Incapacidade relativa: o agente realiza alguns atos pessoalmente e sozinho e outros assistidos; 
Incapaz Absoluto
O ato é nulo – art. 166. (o ato nunca traz consequência jurídica)
Os menores de 16 anos;
Não atingiram a maturidade;
Cada país estabelece o seu requisito;
Ato anulado pode ter validade; (art. 171)
Os privados do necessário discernimento por enfermidade ou deficiência mental;
Falta de discernimento;
Insanidade permanente e duradoura;
Os atos praticados são nulos;
A lei não admite os intervalos lúcidos;
Os que, mesmo por causa transitória(art 3 – II), não puderem exprimir sua vontade
não é motivo de interdição;
apenas causas duradouras (art. 1767, II CC);
Causa transitória:
Arteriosclerose;
Excessiva pressão arterial;
Paralisia;
Embriaguez não habitual
Uso eventual e excessivo de entorpecentes
Hipnose
Incapacidade Relativa
 O ato é anulável – art. 171, I CC;
Atos sem assistência 
Art. 228; art. 666; art. 1860, parágrafo único;
Possuem algum discernimento podendo praticar alguns atos por si só
Devem estar assistidos por seus representantes;
Os absolutamente incapazes não podem nunca ter seus atos validados, pois são nulos:
Maior de 16 anos;
Pode praticar alguns atos;
Perde a proteção se omitir a idade;
Responde com os seus bens, caso cause prejuízo a outrem, se o seu responsável não tiver condições;
Os pais são os responsáveis:
Os ébrios habituais, os viciados em tóxicos;
Alcoólatras e os toxicômanos (viciados) são diferentes dos usuários eventuais.
Os excepcionais sem desenvolvimento mental completo
Surdos mudos e Síndrome de dowm 
Pródigos (gastam o que tem e o que não tem)
Gastam o que tem;
Desvio de personalidade;
Para protegê-lo, não para proteger a família;
Pode fazer tudo, menos a administração do seu patrimônio. 
Cessão da Incapacidade
Quando cessa a causa.
Emancipação:
É o instituto por meio do qual o menor adquire a capacidade civil plena antes de completar a idade legal a idade legal. Art. 5.
Emancipação voluntaria:
Feita pelos pais em um cartório de registro, não dependendo de autorização judicial.
Direito dos pais e não dos filhos
Irrevogabilidade da emancipação
A emancipação é irrevogável (uma vez feita não volta atrás) 
Registro em livro próprio;
Antes do registro não produzirá efeito;
Extinção da personalidade natural
Surge quando nasce com vida, perde-se somente com a morte;
Pode ser também simultânea.
Morte presumida
Põem fim as dividas personalíssimas; contrato de trabalho
Com ou sem declaração de ausência;
Além da morte real, o preceito legal contempla a hipótese da morte presumida, decorrente da ausência de uma pessoa. O ausente, nos termos do art. 22 do código civil, é aquele que desaparece de seu domicilio, sem que dele tenha noticia a cerca de seu paradeiro e, ainda, que não tenha deixado representante ou procurador a quem caiba administrar os bens.
Morte real
Prova faz-se pelo atestado de óbito ou pela justificação em caso de catástrofe e não encontrado o corpo.
A morte real prevista na primeira parte do artigo 6º do código civil põem fim a personalidade jurídica da pessoa natural, cessando todos os direitos e obrigações, tais como a dissolução da sociedade conjugal (art. 1571 inciso I) e do vinculo matrimonial (art. 1571 § 1º) extinção do poder familiar (art. 1635 inciso I) abertura da sucessão (art. 1784). 
Morte simultânea ou Comoriência.
 Se dois ou mais indivíduos falecerem na mesma ocasião (não precisa ser no mesmo lugar), não podendo se averiguar qual deles morreu primeiro, presumir-se-ão simultaneamente mortos.
Outros países adotaram o critério:
O mais idoso
O sexo feminino
Não há transferência de bens entre comorientes
Morte civil
 Art. 1816 CC – trata o herdeiro afastado da herança por indignidade, como se ele morto fosse antes da abertura do inventario;
Morto somente para herança
Direito da personalidade
Importância da matéria 
O homem não deve ser protegido somente em seu patrimônio, mas principalmente em sua essência.
Art. 11 – 21 CC
Ler o caso dos exploradores de caverna
Conceito: são aqueles que têm por objeto os atributos físicos, psíquicos e morais das pessoas em si e suas projeções sociais;
O homem é protegido nessas três áreas, físicos, psíquicos e morais.
Com exceção de pessoas publicas, a imagem pessoal deve ser preservada.
Denominação:
Extrapatrimonial (vida, integridade física, intimidade, honra) do individuo juridicamente tutelado
Titularidade
Não há a menor duvida de que o ser humano é o titular;
A) pessoa;
B) nascituro; -
C) pessoa jurídica. Artigo 52. (Pessoa, jurídica não é extensão de pessoa física.)
Dano moral: Punitiva e compensatória
Características dos Direitos da Personalidade
Absolutos: pois nada pode ir contra;(art. 11)
Gerais;
Extrapatrimoniais: moral ou imaterial;
Indisponíveis: pode dispor, mas não abrir mão; 
Imprescritíveis: os direitos da personalidade não prescrevem nunca
Impenhoráveis;
Vitalícios: para a vida toda;
Direito da personalidade se subdivide em três situações: Integridade física, Integridade intelectual; Integridade moral.
Direito a integridade física
Direito à vida;
Direito ao corpo vivo (art. 13)
Direito ao corpo morto (art.14)
Limites de disposição do próprio corpo:
Impossibilidade de diminuição permanente da integridade física;
Bons costumes.
Doações Inter vivos
Órgãos duplos;
Partes de órgãos, tecidos ou partes do corpo cuja retirada não impeça o organismo do doador de continuar vivendo sem risco;
Consentimento do receptor
Comprovação de comunicação previa ao ministério publico
Direito ao corpo morto (cadáver)
A violação do cadáver é permitida:
Exame necroscópico;
Transplantes.
Direito à integridade intelectual
Tudo o que a mente humana pode produzir
É a proteção que o sistema jurídico concede ao que for produzido pela inteligência da pessoa natural.
Direito à integridade psíquica
É o conjunto de direito da personalidade voltados à tutela da higidez e do equilíbrio psicológico do ser humano
Proteção à imagem da pessoa natural
Imagem retrato, imagem atributo, imagem voz.
Direito à privacidade
O direito à privacidade da pessoa natural como o “direito de estar só”.
Nome
A palavra “nome”, como elemento individualizado da pessoa natural, é empregada em sentido amplo, indicando nome completo.
Natureza jurídica
É um direito de personalidade
Aspecto público
É disciplinado pelo estado;
Lei de registro público – n 6.015/73;
Art. 54 a 58 LRP;
Art. 16 a 19 CC
Aspecto individual
Toda pessoa tem direito ao nome, nele compreendidos o prenome e o sobrenome – art. 16 CC;
Defende-lo contra: usurpação; exposição ao ridículo
Nome, prenome e sobrenome (patrimônio)
Elementos do nome
Agonome:
Sinal que distingue pessoas de uma mesma família
Axiônimo:
É a designação que se dá à forma cortês de tratamento ou à expressão de reverência. 
Prenome: 
Pode ser livremente escolhido pelos pais, desde que não exponha o filho ao ridículo;
Irmãos não podem ter o mesmo prenome, a não ser que seja duplo, estabelecendo a distinção.
Sobrenome:
Sinal que identifica a procedência da pessoa, indicando a sua filiação. 
É imutável.
Pode ser simples ou composto.
Filhos fora do casamento.
Não será lançado o nome do pai sem sua autorização.
O juiz ou MP pode convocar o suposto pai para reconhecimento.
	Axiônimo
	Prenome
	Patronímico
	Agnome
	Dr.	
	João
	Xavier
	Junior
Imutabilidade do nome – art. 58 LRP
Nome
No primeiroapós a maioridade
Uso
Prenome simples em composto
Sobrenome
Inclusão de sobrenome de ascendente
Casamento
Separação/divorcio
União estável
Adoção
Reconhecimento de paternidade
Nulidade
Prenome 
Pode ser mudado ate o 1 ano após a maioridade, a pessoa pode fazer a mudança sem motivo. 
Ambos
Nomes exóticos ou ridículos
Inclusão de alcunha/apelido
Tradução
Erro gráfico
Homônimos;
Jurisprudência 
Ampliou as possibilidades de alteração do prenome;
Adequação de sexo; 
Os apelidos somente eram aceitos se acrescentados ao prenome.(lula, Xuxa)
Hoje é possível substituir o prenome; Pelé Arantes do Nascimento.
Estado: é a soma das qualificações da pessoa na sociedade, hábeis a produzir efeitos jurídicos. É o seu modo particular de existir. Estado individual, família, politica.
Ausência (art. 22 a 39)
Etapas após o desaparecimento 
Curadoria dos bens (nomeada uma pessoa para administrar o patrimônio deixado pelo ausente) 
Sucessão provisória
Sucessão definitiva 
Desaparecimento 
Voluntario 
Involuntário 
Curadoria dos bens
Requisitos para nomear um procurador(desaparecimento, ausência, sem noticia, não ter deixado representante)
Prazo
Como proceder: 
 requerimento: Comunica o juiz os interessados em proteger o patrimônio do ausente, se não aparecer ninguém dessa ordem, entra o ministério publico.
Sucessão provisória: (depois de 1 ano judicialmente) 3 anos para quem deixou representante ou procurador para proteção de terceiros.
Principais efeitos: imissão na posse(cuidar do bem)/propriedade (dispor do bem) dos bens. A responsabilidade passa para cada um que tiver a posse. Caução: (não lesa o patrimônio do ausente por má administração) dispor do valor dos bens para que se possa tomar posse. Os bens não podem ser alienados: não podem ser vendidos, não podem ser dados em garantia. 
Sucessão definitiva: requisitos art. 37 e 38 do CC transcorrido 10 anos a da abertura da sucessão provisória. Idade: 80 anos, desaparecido a 5 anos (prova)
Ausência: é a pessoa que desaparece de seu domicilio sem dar noticia do seu paradeiro e sem deixar um representante ou procurador para administrar os bens. 
O direito se preocupa com os bens do ausente. O juiz nomeia um procurador para administrar os bens, para que o ausente não seja prejudicado pela sua ausência, seja ela voluntaria ou involuntária.
O ausente não é incapaz. O administrador não é curador do ausente e sim dos bens. 
Se o ausente retorna o segundo casamento é valido ou não? Art 1561, p 1 C; A esposa/esposo pode considerar em pedir divorcio para não haver problemas, no caso do ausente voltar. O casamento é valido porque o segundo casamento foi realizado em boa fé. 
09/03/13
O ausente retorna
Antes da abertura da sucessão provisória, cessa a curadoria dos bens, toma posse dos bens, ele recebe os rendimentos do patrimônio. Quem administrou mal responde por má administração 
O ausente volta depois da abertura da sucessão provisória e antes da definitiva, os frutos e rendimentos pertencem ao cônjuge ascendente e descendentes.
Capitalização do aluguel, art. 33. 
Possuidor provisório responde por má administração,
Regressando o ausente depois de 10 anos. (sucessão definitiva) 
Devem ser restituídos os bens no estado em que se encontrarem
se tiverem sido vencidos – terá direito ao preço obtido
em caso de sub-rogação
14/04/13
Domicilio
É o local onde ela poderá ser convocada, encontrada e se necessário demandada. 
Conceito
É lugar onde ela estabelece a sua residência como animo definitivo
Residência qualificada
Além de residir, o individuo deve ali estar como animo definitivo.
O domicilio é a sede jurídica da pessoa, local no qual ela estabelece sua morada, tencionando ali fixar-se. Verifica-se, portanto, que do conceito de domicilio depreende-se dois elementos essenciais para sua caracterização: um elemento objetivo e outro de natureza subjetiva. Considere-se como elemento objetivo o lugar que a pessoa estabelece o centro de sua relações jurídicas propriamente dito; no outro sentido tem-se por elemento subjetivo, a manifestação volitiva, ou seja, o animus de fixar-se em tal ou qual localidade. 
Residência X Domicilio
Diversas residências
Sem residência, habitual
Domicilio da pessoa natural
Voluntario 
Necessário (origem ou legal)
Convencional 
Domicilio legal – art. 75 e 76
Incapaz; (representante ou assistente)
Servidor público (local onde exerce permanentemente suas funções)
Militar em serviço ativo; (onde ele servir).
Marinha ou aeronáutica; (no local d comando onde ele encontrar subordinado)
Preso; (onde ele estiver cumprindo sentença) .
Ministro ou agente diplomático do Brasil; (o distrito federal ou o ultimo local que ele prestou serviço do Brasil).
Oficiais e tripulantes da Marinha mercante; (onde o navio estiver registrado)
Pessoa juridical de direito publico
União
Estados e do distrito federal (capitais)
Município (onde é a administração)
Pessoa juridical de direito privado (onde é considerado seu domicilio)
Das pessoas jurídicas 
Conceito
São entidades que a lei empresta personalidade, capacitando-as a serem sujeitos de direitos e obrigações 
Principal característica
Tem personalidade diversa da dos indivíduos que as compõem. 
16/04/13
De acordo com o artigo 5 CC, sim o pai poderá voluntariamente emancipar seu filhos, caso ele não conceda os filhos poderão ser emancipados caso casem, assumam emprego em cargo publico, colarem grau em curso de ensino superior, ou pela existência de relação de emprego ou estabelecimento civil ou comercial. Somente para Paula.
Pelo artigo 171, I dá a entender que sim, mas o menor de dezesseis anos poderá celebrar contrato comercial, emancipando-o automaticamente. Art 5, I 
A jurisprudência aceita a mudança de prenome em casos de adequação de sexo, por causa embaraço ao sujeito, embora a jurisprudência aceita ainda não haja lei tratando sobre isso
Salvo disposição ao contrario a lei nova terá sua vigência iniciada 45 dias após o dia em que foi oficialmente publicada. Art 1 caput
 
Não eles não precisaram de assistência para entrar na ação, já que mesmo menores, de acordo com o art 5 II, eles foram casados e com isso emancipados. 
?
O art 2 CC, põem a salvo os direitos do nascituro, já que o nascituro é o sujeito que tem uma expectativa de direito
Sim ele poderá dispor de seu direito de imagem, e voz, se ele autorizar por meio de contrato. Art 20 CC
O artigo 12 caput CC protege que cessa a ameaça ou lesão e ainda reclamar de danos caso haja; e também o art 17 por proteger o nome da pessoa em ações que empregam o desprezo público, mesmo sem haver intenção difamatória.

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