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UND 4 - Parte 3 - Sistema cardiovascular - Coracao ausculta

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Prof. Mário César Nascimento
Universidade do Estado de Santa Catarina – UDESC
Centro de Ciências da Saúde e do Esporte - CEFID
Curso de Educação Física - Bacharelado
Fisiologia Humana
2011 / 1
CREF-SC 0004
Sistema Cardiovascular:
Coração, ausculta e ECG
1 - Coronária Direita 
2 - Coronária Descendente Anterior Esquerda 
3 - Coronária Circunflexa Esquerda 
4 - Veia Cava Superior 
5 - Veia Cava Inferior 
6 - Aorta 
7 - Artéria Pulmonar 
8 - Veias Pulmonares
2006
Sístole – contração
Diástole – relaxamento
A frequência dos batimentos é controlada pelo Sistema de Purkinje: nódulo sino-atrial (átrio direito) – marca-passo natural: impulsos que depois chegam ao nódulo atrioventricular e passam pelos feixes de Hiss criando um movimento de contração em seqüência. 
1 – Nodo Sino-Atrial
2 – Nodo Átrio-Ventricular
3 – Feixe AV
4 – Ramos do Feixe de Hiss
5
EXCITAÇÃO CARDÍACA
As Fibras de Purkinje: saem do nó SA e passam pelo Feixe AV, permitindo só uma rápida transmissão anterógrada do estímulo. Prosseguem, pelo septo ventricular, sob o endocárdio, em direção ao ápice do coração, dividindo-se nos ramos esquerdo e direito.
Transmissão no ventrículo: com 1/6 da velocidade das fibras de Purkinje (0,3 a 0,5 m/s), propagando o impulso a toda a massa muscular.
0o 
30o 
210o 
120o 
90o 
60o 
ANÁLISE VETORIAL DO ECG
VETOR:
 É uma seta apontada para eletricidade: 
 horizontal, para esquerda = direção 0o
 para baixo = direção de 90o
 para direita = direção de 180o
 para cima = direção 90o ou 270o 
 Vetor QRS Médio = +59o
 Eixo D I = 0o
 Eixo D II = 60o
 Eixo D III = 120o
 Eixo aVR = 210o
 Eixo aVF = 90o
 Eixo aVL = -30o
Sistema exagonal de referência
DERIVAÇÕES BIPOLARES do ECG:
Triângulo de Einthoven:
 I - Braço D (= -); Braço E (= +)
 II - Braço D (= -); Perna E (= +)
 III - Braço E (= -); Perna E (= +)
Lei de Einthoven: Com 2 derivações bipolares periféricas conhecidas, pode-se calcular a 3a, levando-se em conta os sinais (a soma das voltagens das derivações I e III é igual à da derivação II)
Estas 3 derivações são usadas em forma semelhante nas arritmias; diferenciam-se na avaliação das miopatias

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