UNIDADE V- APLICAÇÕES

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APLICAÇÕES
UNIDADE V
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APLICAÇÕES
EPIDEMIOLOGIA
ATIVIDADE FÍSICA
EXERCÍCIO FÍSICO
QUALIDADE DE VIDA
SAÚDE
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APLICAÇÕES
Remotas: atividade física como tratamento de doenças e melhoria da saúde.
Epidemio x atividade física: tem início na era epidemiológica (doenças crônico-degenerativas).
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APLICAÇÕES
Coincide com a TRANSIÇÃO EPIDEMIOLÓGICA
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ATIVIDADE FÍSICA RELACIONADA À SAÚDE
No contexto da redes multicausais: aparece como um dos fatores que podem modificar o risco dos sujeitos adoecerem.
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ATIVIDADE FÍSICA RELACIONADA À SAÚDE
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ATIVIDADE FÍSICA RELACIONADA À SAÚDE
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ATIVIDADE FÍSICA RELACIONADA À SAÚDE
Influência dos fatores genéticos nos níveis de aptidão física: contribuem na sedimentação da relação entre atividade física e saúde.
Políticas públicas de promoção de atividades físicas: devem privilegiar os estudos sobre a variáveis que influenciam na ADOÇÃO e MANUTENÇÃO do estilo de vida ativo.
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ATIVIDADE FÍSICA RELACIONADA À SAÚDE
Fatores de ordem:
Biopsicossocial
Comportamentais
Ambientais
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ATIVIDADE FÍSICA RELACIONADA À SAÚDE
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PROGRAMAS X ADERÊNCIA
Estudos sobre aderência: identificar os determinantes para a ADOÇÃO, MANUTENÇÃO, PREVALÊNCIA SEDENTARISMO BRASIL.
IBGE (2012): 50,1% dos brasileiros e 48% das mulheres do País (acima do peso) e já são considerados obesos 12,5% dos homens e 16,9% das mulheres adultas (SBC).
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DOENÇAS INFECCIOSAS X NÃO INFECCIOSAS
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PROGRAMAS
Sedentarismo: fator de risco primário
Importante identificar determinantes da AF
MODELOS TEÓRICOS
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PROGRAMAS
Modelos para incentivar a adoção e a manutenção da prática de atividades físicas, bem como estratégias para incentivar a população a...
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PROGRAMAS
Determinantes da Atividade Física:
Variáveis demográficas: idade, sexo, nível socioeconômico, grau de instrução;
Variáveis cognitivas: percepção de barreiras, intenção para o exercício, distúrbios de humor, percepção sobre a saúde, autoeficácia, percepção do esforço.
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PROGRAMAS
c) Variáveis ambientais: clima, facilidade de acesso, locais apropriados, urbanização adequada das cidades para a prática de atividades físicas;
d) Suporte social: família, amigos.
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MODELO TRANSTEÓRICO
Prochaska, Velicer, Guadagnoli, Rossi, DiClemente (1994)
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CONCEITOS
Delineia o caminho percorrido por uma pessoa em qualquer processo de mudança comportamental, quer seja impulsionado e gerenciado por ela mesma, quer seja em função (ou com o apoio) de agentes/elementos externos.
Mudança:“qualquer atividade que você inicia para ajudar a modificar a sua maneira de pensar, sentir ou comportar-se” 
(Prochaska et al., 1994, p. 25).
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CONCEITOS
A evolução das mudanças depende da consciência que a pessoa tem do que necessita mudar, do problema que necessita enfrentar: um determinado hábito...
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MUDANÇAS
Demandam mobilização e empenho pessoais e ocorrem ao longo do tempo.
Este percurso envolve gradativamente estágios subseqüentes: dar-se conta do problema, mobilizar-se para a mudança, iniciar ações relacionadas ao problema e assim por diante...
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ETAPAS DA MUDANÇA
Pré-contemplação: momento no qual a pessoa não tem intenção de mudar em um futuro próximo; ela não percebe essa necessidade ou a importância que uma determinada mudança poderia ter para certos aspectos de sua vida.
Contemplação: nesta etapa a pessoa pensa na possibilidade de mudar, reconhece que há uma questão a ser enfrentada e que ela é relevante, mas ainda não tomou nenhuma iniciativa para tal.
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ETAPAS DA MUDANÇA
Preparação/Determinação: quando há um comprometimento com a mudança, traduzindo-se na intenção de realizar mudanças em um futuro próximo e, algumas vezes, já na implementação de pequenas mudanças (mas que, em geral, não chegam a ser duradouras). Há maior elaboração da questão enfrentada e o aquecimento para agir na direção da mudança.
Ação: nessa etapa a pessoa toma decisões e esforça-se ativamente para colocar em prática novos comportamentos e atitudes. Há um esforço nesse sentido e as ações decorrentes podem ser observadas: há evidências concretas de que determinados objetivos estão sendo buscados e/ou alcançados.
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ETAPAS DA MUDANÇA
Manutenção: ativamente, a pessoa esforça-se, ao longo do tempo, para consolidar o que alcançou, evitando retomar comportamentos anteriores. Realiza iniciativas e estratégias com vistas à consolidação das mudanças alcançadas.
Término: quando os novos comportamentos tornam-se freqüentes e estáveis.
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ETAPAS DA MUDANÇA
Esses estágios indicam diferentes níveis de prontidão de uma pessoa, para empreender e consolidar mudanças. 
Para que uma mudança comportamental ocorra, é preciso que todo esse percurso seja percorrido.
Se um indivíduo não está pronto para avançar para um novo estágio... implica em resistência, e resulta na pessoa estacionar na etapa.
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ETAPAS DA MUDANÇA
Daí surge a necessidade de se adotar estratégias específicas para cada etapa, adequando-as ao grau de prontidão de cada um.
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TEORIA SOCIAL COGNITIVA
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Proposta por Albert Bandura
Antigamente: Teoria da Aprendizagem Social
Essência: apoiada no pressuposto de que a interação do indivíduo com o meio tem a possibilidade de transformar o próprio ambiente.
CONCEITOS BÁSICOS
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Indivíduo tem conhecimento sobre tudo aquilo que cerca seu cotidiano...
 Refletindo suas potencialidades de trabalhar nos diversos contextos de sua vida!
CONCEITOS BÁSICOS
 
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Neste contexto originou-se a crença da auto-eficácia:
CRENÇA que o indivíduo elabora em algo que se julga capaz de executar.
AUTO-EFICÁCIA
CONCEITOS BÁSICOS
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Bandura (1986): os indivíduos tem a potencialidade de se atuo-organizarem, são proativos, auto-reflexivos e auto-regulados.
Os indivíduos são agentes que podem fazer coisas acontecer com seus atos e se envolvem de forma proativa em seu próprio desenvolvimento.
PAJARES & OLAZ (2004) 
CONCEITOS BÁSICOS
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EXPERIÊNCIAS DA REALIDADE: 
Constituída de falhas e acertos
Condição que vai propiciar o seu constante desenvolvimento.
TEORIA SOCIAL COGNITIVA
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Infere-se que:
O indivíduo possui em sua essência a capacidade de superar determinados limites que acreditam ter.
Ou ainda, crer ser limitado na superação de realidades específicas.
TEORIA SOCIAL COGNITIVA
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INDIVÍDUO simboliza determinada conjuntura, atribuindo significados e conseqüentemente elabora uma trajetória antecipada , adquirindo novos conhecimentos por intermédio da reflexão.
TEORIA SOCIAL COGNITIVA
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Indivíduo não aprendem somente com suas experiências, mas com a conduta dos outros (experiências vicárias).
Experiência positiva: adesão
Experiência negativa: guia para ação futura.
TEORIA SOCIAL COGNITIVA
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Esta aprendizagem observacional é regulada pelos processos de atenção, retenção e motivação.
ATENÇÃO
RETENÇÃO
MOTIVAÇÃO
TEORIA SOCIAL COGNITIVA
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Pilar da TSC:
Teoria da Auto-eficácia
Refere-se à avaliação que um indivíduo faz de sua habilidade de realizar uma tarefa dentro de certo domínio...
A motivação é o principal fator que determina o nível da crença da auto-eficácia de um indivíduo.
TEORIA SOCIAL COGNITIVA
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Crença da auto-eficácia: resultante da crença de poder realizar determinada ação a partir da observação e experimentação, movido pela motivação, sem imediatismo.
Origina-se da combinação de 4 fatores:
Experiências positivas
Experiências vicárias
Persuasão verbal
Estados fisiológicos
TEORIA SOCIAL COGNITIVA
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O nível de auto-eficácia do indivíduo é resultado da interação de três fatores:
Pessoais (crenças em si próprio)
Ambientais (meio em que se situa e experiências) 
Comportamentais (forma que atua sobre o meio para realização da ação pretendida).
TEORIA SOCIAL COGNITIVA
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VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA
DIRETORIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA (DIVE)
http://www.dive.sc.gov.br/
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VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA
Ações e programas:
http://portalsaude.saude.gov.br/portalsaude/index.cfm/?portal=pagina.visualizarArea&codArea=342*
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PROGRAMA ACADEMIA DA SAÚDE
Criado pela Portaria nº 719, de 07 de abril de 2011.
Principal objetivo: contribuir para a promoção da saúde da população a partir da implantação de polos com infraestrutura, equipamentos e quadro de pessoal qualificado para a orientação de práticas corporais e atividade física e de lazer e modos de vida saudáveis.
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PROGRAMA ACADEMIA DA SAÚDE
São espaços públicos construídos para o desenvolvimento de atividades como orientação para a prática de atividade física;
Promoção de atividades de segurança alimentar e nutricional e de educação alimentar;
Práticas artísticas (teatro, música, pintura e artesanato);
Organização do planejamento das ações do Programa em conjunto com a equipe de APS e usuários.
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