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aula_termorregulacao3

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Aspectos fisiológicos da termorregulação durante o exercício
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Termorregulação 
Seres Humanos são homeotermos (+ 1oC).
Esforço Físico 
70% da energia é liberada como calor.
Condições ambientais adversas.
Problemas de saúde.
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Mecanismos de Controle da temperatura corporal.
Equilíbrio entre a produção vs. dissipação do calor. 
Condução
Convecção
Radiação * 
Evaporação
Perda hídrica insensível (~10% do calor).
1 l de suor = 580 kcal.
Efeito da umidade.
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Tabela 1- Perda de calor estimada em repouso e durante o exercício prolongado a 70% VO2max.
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Regulação da troca de calor
Hipotálamo (centros termorreguladores)
Receptores térmicos centrais (Hipotálamo Anterior).
Grande sensibilidade (0,01 oC).
Receptores térmicos periféricos (pele)
Mais abundantes para o frio.
Hipotálamo Posterior (efetor)
córtex cerebral (ações voluntárias).
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Mecanismos efetores
Vasoconstrição ou vasodilatação periférica.
Sudorese.
Produção de calor
Excitação Simpática
Calafrios ou tremores
Tiroxina (longo prazo)
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Resposta fisiológicas ao exercício no calor
Função cardiovascular.
Aumento da intensidade = aumento do fluxo sanguíneo muscular = aumento do calor metabólico.
Aumento do calor metabólico = aumento do fluxo sanguíneo periférico
Disputa pelo débito cardíaco
Constrição vascular hepática e renal.
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Sobrecarga do sistema cardiovascular
Déficit hídrico e redistribuição sanguínea.
Até 30 min, debito cardíaco constante.
Diminuição do volume sistólico.
Aumento da freqüência cardíaca
Longas durações, diminuição do debito cardíaco
Não atende as demandas do exercício.
Não dissipa totalmente o calor – superaquecimento
Queda no desempenho. 
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Produção de energia
Aumento no Gasto energético 
Maior FC
Produção de suor
Ventilação Pulmonar
Diminuição do fluxo sanguíneo muscular.
Maior utilização do glicogênio muscular (depleção)
Aumento da produção do lactato.
Acúmulo de lactato sanguíneo	
Diminuição da remoção em outros tecidos
Instalação precoce da fadiga
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Fig 5- Respostas do VO2, FC (lado a), lactato sanguíneo e glicogênio muscular (lado b), durante o exercício em ambiente quente (40 oC, 15% de umidade) e frio (9 oC, 55% de umidade) 
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Equilíbrio Hídrico corporal
Temperatura ambiental elevada
Ganho de calor (condução e convecção). 
Dependência exclusiva da evaporação
Transpiração
Maior a taxa de transpiração menor reabsorção dos minerais.
 Esforço intenso em dia quente e úmido
~ 3 l/h dependendo da massa corporal.
Desidratação severa 6-10% (corredores de longa distância).
Diminuição do volume plasmático.
Perda de água e minerais
Liberação de aldosterona e hormônio antidiurético.
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Tabela 2 – Conteúdo dos eletrólitos presente no sangue e no suor e os efeitos do treinamento e da aclimatação ao calor.
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Fig 7- Gasto energético e taxa de suor em diferentes velocidades de corrida.
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Conseqüências da desidratação
Cada 1 L de suor
Aumento na FC de ~ 8 batimentos
Redução de 1 l/min no débito cardíaco.
Desidratação pré-exercício.
2,5 - 4% do peso corporal (Kenefick et al., 2000)
diminuiu o tempo de exaustão em homens e mulheres 
5 % do PC (Sawka et al. 1992)
Redução de 121 para 55 mim no tempo de exaustão
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Aclimatação ao calor
Apenas o treinamento (clima moderado)
Tolerância parcial.
Períodos prolongados e repetidos de exercício no calor.
Benefícios máximos
Aumento gradual até 2 a 4hs.
Praticamente completa em 10 dias.
Duração de ~ 2 semanas.
Necessidade de uma boa hidratação
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Adaptações fisiológicas
Aumento do volume plasmático.
Ajustes na transpiração
Quantidade total de suor é inalterada
Maior nas áreas mais eficazes para dissipação do calor.
Inicia-se mais cedo
Suor é mais diluído
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Conseqüências da Aclimatação
Temperatura cutânea mais baixa
Maior gradiente térmico
Perda de calor é facilitada
Menor fluxo sanguíneo periférico
Maior fluxo sanguíneo muscular
Temperatura corporal aumenta menos
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Conseqüências da Aclimatação
Menor aumento da FC
Menor diminuição do Volume Sistólico
Menor utilização do glicogênio.
Maior tolerância ao exercício.
Maior tolerância ao calor.
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Exercício no Frio
Perda de calor corporal
Temperatura cutânea e sanguínea
Informações para o hipotálamo
Aumento da produção de calor e diminuição da sua perda.
Tremores
Aumento do metabolismo
Vasoconstrição periférica
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Fatores que afetam a perda de calor
No frio extremo calor é perdido rapidamente
Quantidade de gordura
Músculo inativo com vaso constrição.
Relação área superficial e massa corporal
Tabela 3 – Características antropométicas de adultos e crianças
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Perda de calor na água fria
Condutividade 26 vezes maior que do ar.
Perda total de calor 4 vezes maior na água
Água a 15 oC- queda de 2,1oC por hora
Água a 4 oC- queda de 3,2oC por hora
Acelerada pela convecção.
Porcentagem de gordura.
Natação a 11,8 oC (PUGH & EDHOLM, 1955)
Obesos (30%) - 6h50min sem alterações na temp
Magros (10%) – 30min temperatura caiu para 33,7 oC
Treinamento e competição - 24-28 oC 
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Riscos a saúde durante exercício no frio
Hipotermia
34,5 oC começa a perda na capacidade de regulação
Cada 10 oC reduzem na metade as reações metabólicas
Entorpecimento e coma
Efeitos cardiorrespiratórios
Nódulo SA - Parada cardíaca
Aquecimento do ar mesmo a -25 oC (respiração nasal)
Respiração bucal pode causar lesões a - 12 oC. 
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