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Unidade 1 Conceitos Basicos de Analise

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A ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS 
Profa. Ana Maria Tullio 
 
Unidade I – Conceitos Básicos de Análise das Demonstrações Financeiras 
 
1 – Introdução 
 
As demonstrações contábeis financeiras são instrumentos extremamente importantes para 
tomada de decisão pelos sócios, acionistas, credores e investidores. 
 
Os elementos básicos da análise são a Demonstração de Resultados do Exercício e o 
Balanço Patrimonial. 
 
Podemos combinar as análises extraídas do Balanço Patrimonial e da DRE com as 
informações apresentadas em outras demonstrações como: Demonstração do Fluxo de Caixa 
(D.F.C.), Demonstração das Mutações do Patrimonial Líquido (D.M.P.L), Demonstração dos 
Lucros e Prejuízos Acumulados (DLPA), Demonstração do Valor Agregado (D.V.A.). 
 
As Notas Explicativas também constituem uma rica fonte de informação que auxiliam a 
interpretar nos resultados encontrados. 
 
2 – Conceitos 
 
Antes de iniciarmos a elaboração dos índices, vamos apresentar os conceitos básicos das 
demonstrações contábeis, a saber: 
 
2.1 - Balanço patrimonial é a demonstração contábil que evidencia, resumidamente, o 
patrimônio da empresa, quantitativa e qualitativamente. O artigo 178 da Lei nº 6.404/1976 - 
Lei das sociedades por ações, ateradas pela Lei 11.638/07 e MP 449/08, estabelece o 
seguinte: 
 
Art. 178. No Balanço, as contas serão classificadas segundo os elementos do patrimônio 
que registrem e agrupadas de modo a facilitar o conhecimento e a ánalise da situação 
financeira da companhia. 
§1º No Ativo, as contas serão dispostas em ordem decrescente de grau de liquidez dos 
elementos nelas registrados, nos seguintes grupos: 
a) Ativo circulante; 
b) Ativo não circulante; 
 b1) Ativo realizável a longo prazo; 
 b2) Ativo permanente, dividido em Investimentos, Ativo imobilizado, o Ativo intangível e 
Ativo diferido, não são demonstradas. 
A partir da alteração da legislação societária promovida pela lei Lei 11.638/07, o Ativo 
intangível deve figurar no Balanço Patrimonial das empresas como subgrupo de Ativo 
Permanente, cujo objeto são os bens intangíveis anteriormente classificados no Ativo 
Imobilizado. 
 A ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS 
Profa. Ana Maria Tullio 
§2º No Passivo, as contas serão classificadas segundo a ordem decrescente de exigibilidade, 
nos seguintes grupos: 
a) Passivo circulante; 
b) Passivo não circulante; 
 b1) Passivo exigível a longo prazo; 
 b2)' Resultados de exercícios futuros; (não existe mais) 
c) Patrimônio líquido, dividido em Capital social, Reservas de Capital, Reservas de 
Reavaliação, Reserva de Lucros e Lucros ou Prejuízos Acumulados. 
§3º Os saldos devedores e credores que a companhia não tiver direito de compensar serão 
classificados separadamente. 
 
2.2 – Demonstração dos Resultados do Exercício – DRE é um relatório contábil dinâmico 
que se destina a evidenciar a formação do resultado líquido em um exercício, através do 
confronto das receitas, custos e despesas, apuradas segundo o princípio contábil do regime 
de competência. 
A demonstração do resultado do exercício, fornece uma síntese financeira dos resultados 
operacionais de uma empresa em certo período. Embora seja elaborada anualmente para 
fins societário de divulgação, em geral é feita mensalmente para fins administrativos e 
gerenciais, podendo também ser elaborada trimestralmente para fins fiscais. 
De acordo com a legislação brasileira (Lei nº 6.404, de 15 – 12 – 1976, Lei da Sociedade por 
Ações), as empresas deverão discriminar na Demonstração do Resultado do Exercício: 
• A receita bruta das vendas e serviços, as deduções das vendas, os abatimentos e os 
impostos; 
• A receita líquida das vendas e serviços, o custo das mercadorias e serviços vendidos 
• O lucro bruto; 
• As despesas com as vendas, as despesas financeiras, deduzidas das receitas, as 
despesas gerais e administrativas, e outras despesas operacionais; 
• As demais despesas e receitas operacionais 
• O lucro ou prejuízo operacional 
• O resultado do exercício antes do Imposto de Renda e a provisão para tal imposto; 
• As participações de debêntures, empregados, administradores e partes beneficiárias, e 
as contribuições para instituições ou fundos de assistência ou previdência de 
empregados; 
O lucro ou prejuízo líquido do exercício e o seu montante por ação do Capital Social. 
2.3 – Demonstração do Fluxo de Caixa - DFC é o relatório que evidencia a as modificações 
ocorridas nas disponibilidades da entidade. Visa mostrar como ocorreram as movimentações 
das disponibilidades e o Fluxo de Caixa em um dado período de tempo. Vem substituindo em 
alguns paises a Demonstração das Origens e Aplicações de Recursos, e é fundamentada 
pela Lei n° 11.638/07 no Brasil. 
 
 A ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS 
Profa. Ana Maria Tullio 
A DFC representa as entradas e saídas de dinheiro em Caixa (sentido amplo), especificando 
a razão destes fluxos de numerário. Classifica-se os fluxos de caixa em 3 grupos: 
Fluxos das Operações 
 
Fluxos dos Financiamentos 
Fluxos dos Investimentos 
 
Os fluxos das operações são os decorrentes das atividades operacionais da empresa, ou 
seja, decorrentes da exploração do objeto social da empresa, como os recebimentos de 
vendas de mercadorias ou de prestações de serviços, o pagamento de fornecedores, de 
salários, de impostos decorrentes das vendas e de outras despesas operacionais. 
 
Os fluxos dos financiamentos são referentes aos empréstimos e financiamentos captados 
pela empresa, incluindo o recebimento dos empréstimos e o desembolso feito nas 
amortizações de tais dívidas. Neste grupo, incluem-se também, os recursos recebidos dos 
sócios (integralizações de capital em dinheiro) e os dividendos pagos aos acionistas. 
 
Os fluxos dos investimentos estão ligados aos desembolsos referentes às aquisições de 
ativos imobilizados, que são utilizados na produção de bens e serviços, de investimentos em 
outras sociedades, bem como os recebimentos na alienação desses ativos. Incluem, ainda, os 
desembolsos relativos à concessão de empréstimos a terceiros e os recebimentos na 
amortização desses empréstimos. 
 
Quanto aos métodos de elaboração da DFC, existem dois métodos, como foi dito acima: 
Método Direto 
Método Indireto ou da Reconciliação 
 
As diferenças entre os dois métodos referem se apenas à forma de evidenciação dos fluxos 
das atividades operacionais, os fluxos das atividades de financiamento e das atividades de 
investimento 
 
2.4 – Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido – DMPL é o relatório que 
evidencia as variações de todas as contas do Patrimônio Líquido ocorridas entre dois 
balanços, independentemente da origem da variação, seja ela proveniente da correção 
monetária, de aumento de capital, de reavaliação de elementos do ativo, de lucro ou de 
simples transferência entre contas, dentro do próprio Patrimônio Líquido. 
 
2.5 – Demonstração dos Lucros e Prejuízos Acumulados – DLPA é o relatório que 
evidencia as alterações ocorridas no saldo da conta de lucros ou prejuízos acumulados, no 
Patrimônio Líquido. De acordo com o artigo 186, § 2º da Lei nº 6.404/76, adiante transcrito, a 
companhia poderá, à sua opção, incluir a demonstração de lucros ou prejuízos acumulados 
nas demonstrações das mutações do patrimônio líquido. A demonstração de lucros ou 
prejuízos acumulados deverá indicar o montante do dividendo por ação do capital social e 
poderá ser incluída na demonstração das mutações do patrimônio líquido, se elaborada e 
publicada pela companhia. 
 A ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS 
Profa. Ana Maria Tullio 
 
2.6 – Demonstração do Valor Agregado – DVA: é o informe contábil que evidencia, de 
forma sintética, os valores correspondentes à formação da riqueza gerada pela empresa em 
determinado período e sua respectiva distribuição. Tem como objetivo principal informar ao 
usuário o valor da riqueza criada pela empresa e a forma de sua distribuição.Implantada 
oficialmente pela Lei n° 11.638/07 no BrasilA riqueza gerada pela empresa, medida no conceito de valor adicionado, é calculada a partir 
da diferença entre o valor de sua produção e o dos bens e serviços produzidos por terceiros 
utilizados no processo de produção da empresa. 
A utilização do DVA como ferramenta gerencial pode ser resumida da seguinte forma: 
1) como índice de avaliação do desempenho na geração da riqueza, ao medir a eficiência da 
empresa na utilização dos fatores de produção, comparando o valor das saídas com o valor 
das entradas, e 
2) como índice de avaliação do desempenho social à medida que demonstra, na distribuição 
da riqueza gerada, a participação dos empregados, do Governo, dos Agentes Financiadores e 
dos Acionistas. 
O valor adicionado demonstra, ainda, a efetiva contribuição da empresa, dentro de uma visão 
global de desempenho, para a geração de riqueza da economia na qual está inserida, sendo 
resultado do esforço conjugado de todos os seus fatores de produção. 
A Demonstração do Valor Adicionado, que também pode integrar o Balanço Social, constitui 
desse modo, uma importante fonte de informações à medida que apresenta esse conjunto de 
elementos que permitem a análise do desempenho econômico da empresa, evidenciando a 
geração de riqueza, assim como dos efeitos sociais produzidos pela distribuição dessa 
riqueza. 
2.7 – Notas Explicativas: As demonstrações contábeis devem ser complementadas por 
notas explicativas, quadros analíticos e outras demonstrações contábeis necessárias para 
uma plena avaliação da situação e da evolução patrimonial de uma empresa. As notas devem 
conter no mínimo a descrição dos critérios de avaliação dos elementos patrimoniais e das 
práticas contábeis adotadas, dos ajustes dos exercícios anteriores, ônus sobre ativos, 
detalhamento das dívidas de longo prazo, do capital e dos investimentos relevantes em outras 
empresas etc. 
As Notas explicativas tem por objetivo complementar as demonstrações contábeis mostrando 
os critérios contábeis utilizados pelas organizações, inclusive a composição do saldo de 
determinadas contas, os métodos de depreciação e critérios de avaliação dos elementos 
patrimoniais 
 
 
 
 A ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS 
Profa. Ana Maria Tullio 
 
3 – Utilização da Análise 
 
As informações contidas nas demonstrações contábeis são utilizadas para demonstrar o 
desempenho da empresa em um determinado período comparado com o período 
imediatamente anterior, bem como com o apurado pelo segmento econômico em que a 
empresa esteja enquadrada. 
 
3.1 – Tipos de comparações de índices 
 
a) Análise em corte transversal: envolve a comparação de índices financeiros de 
diferentes empresas na mesma data pertencente ao mesmo setor econômico. Esse 
tipo de análise em corte transversal é também conhecido como benchmarking. 
 
b) Análise de séries temporais: avalia o desempenho com o passar do tempo. A 
comparação entre desempenho corrente e o desempenho passado, permite aos 
analistas avaliar o progresso alcançado pela empresa. Poderá ser detectada uma 
tendência comparando-se o desempenho de vários anos. 
 
c) Análise combinada: é a combinação da análise em corte transversal e de séries 
temporais, permite avaliar a tendência do comportamento de um índice em relação à 
tendência observado no setor. 
 
3.2 – Pontos de atenção na interpretação dos índices 
 
a) Os índices com diferenças muito grandes em relação ao normal apenas apontam os 
sintomas de um problema; 
b) Um índice isolado raramente proporciona informação suficiente; 
c) Os índices que são comparados devem ser calculados a partir de demonstrações 
financeiras da mesma época do ano; 
d) Devem ser usadas demonstrações financeiras auditadas; 
e) Deve ser feita uma verificação de que o tratamento contábil é uniforme; 
f) A inflação e a existência de ativos com idades diferentes podem distorcer as 
comparações de índices. 
 
4 – Análise das Demonstrações Contábeis Financeiras 
 
Vamos mostrar como reorganizar as informações contidas nas demonstrações contábeis em 
índices para que possam fornecer uma visão das cinco áreas de desempenho financeiro: 
 
a) Solvência de Curto Prazo: capacidade da empresa para cumprir suas obrigações de 
curto prazo. 
b) Atividade: capacidade da empresa para controlar seu investimento em ativos. 
c) Endividamento: a intensidade com a qual a empresa utiliza financiamento com capital 
de terceiros. 
d) Rentabilidade: nível de lucratividade da empresa 
 A ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS 
Profa. Ana Maria Tullio 
e) Valor: valor da empresa. 
 
 
Uma das técnicas de aplicação mais simples, entretanto entre as mais importantes, 
consiste na avaliação do desempenho empresarial, através da análise vertical e 
horizontal. 
 
4.1 – Análise Vertical 
 
Permite mostrar o percentual de participação relativa de cada item do Balanço Patrimonial 
e da demonstração de Resultado do Exercício, em relação ao seu respectivo grupo e ao 
total a que pertence. 
 
No caso do Ativo e do Passivo é obtido através do coeficiente do valor de cada item pelo 
seu respectivo referencial, qual seja, Ativo Total ou Passivo Total. 
 
Na DRE, a Receita Líquida é o referencial básico para cálculo do coeficiente de 
participação percentual de cada item. 
 
 
 12.X0 AV% 12.X1 AV% 12.X2 AV% 
Ativo Circulante 4.585 50 3.922 46 3.732 44 
Realizável a LP 739 8 872 10 952 11 
Ativo Permanente 3.936 42 3.783 44 3.826 45 
Ativo Total 9.260 100 8.577 100 8.510 100 
Passivo Circulante 4.011 43 3.623 42 3.917 46 
Exigível a LP 2.102 23 2.031 24 1.629 19 
Patrimônio Líquido 3.147 34 2.923 34 2.964 35 
Passivo Total 9.260 100 8.577 100 8.510 100 
 
1. Redução dos investimentos de curto prazo; 
2. Elevação das aplicações de Longo Prazo; 
3. Aumento do Passivo Circulante; 
4. Diminuição do Exigível a LP; 
 
 
 
 
 
 
 A ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS 
Profa. Ana Maria Tullio 
 Conclusões: 
• Empresa encaminhando para um aperto de liquidez. 
• Maior preferência por recursos próprios, ao invés de recursos de terceiros, em sua 
estrutura de financiamento de longo prazo. 
• Eventualmente pode denotar sazonalidade econômica, sugerindo escassez de 
recursos proveniente de financiamento de longo prazo. 
 
 
 
4.2 – Análise Horizontal 
 
Expressa a evolução dos itens das demonstrações contábeis de exercícios consecutivos, 
através de números-índices, estabelecendo os itens do exercício mais antigo como índice-
base 100. 
 
Limitações: 
 
1. Item do exercício base igual a zero, índice-base não serve de padrão pois os itens 
dos exercícios subseqüentes são indivisíveis; 
 
2. Item do exercício base igual a número negativo, variando para positivo no exercício 
seguinte e vice-versa. 
 
 
 
 
 
 
 A ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS 
Profa. Ana Maria Tullio 
 
 
 
Análise Horizontal das Contas do Ativo e do Passivo 
 
 
 12.X2 AH% 12.X1 AH% 12.X0 AH% 
Ativo Circulante 3.732 -5% 3.922 -
14% 
4.585 100 
Realizável a LP 952 9% 872 18% 739 100 
Ativo Permanente 3.826 1% 3.783 -4% 3.936 100 
Ativo Total 8.510 -1% 8.577 -7% 9.260 100 
Passivo Circulante 3.917 8% 3.623 -
10% 
4.011 100 
Exigível a LP 1.629 -
20% 
2.031 -3% 2.102 100 
Patrimônio Líquido 2.964 1% 2.923 -7% 3.147 100 
Passivo Total 8.510 -1% 8.577 -7% 9.260 100 
 
Análise das Demonstrações de Resultado 
 
 
 
 
 
 A ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS 
Profa. Ana Maria Tullio 
 
 
 
 
Análise Combinada => Horizontal e Vertical 
 
Balanço Patrimonial 
 
 
 
Demonstração dos Resultados do Exercício 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 A ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS 
Profa. Ana Maria Tullio 
 
 
Exercício de Fixação 
 
1) Calcule os índices referente a análise vertical e horizontal, interprete e expresse a 
conclusão. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 A ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS 
Profa. Ana Maria Tullio 
2) Calcule os índices referente a análisevertical e horizontal, interprete e expresse a 
conclusão.

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