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O Modelo de Perturbação Aleatória Foi assumido que as perturbações acontecem aleatoriamente na superfície, e dois parâmetros foram utilizados para refletir as características aleatórias: P representa a probabilidade de ocorrência de perturbação de concentração em cada nódulo de entrelaçamento na interface, e C D representa a variação de concentração causada pela perturbação. Uma função de geração de números aleatórios foi usada nos cálculos. Para cada etapa, um número aleatório foi designado para cada nódulo de entrelaçamento na superfície. Se o número aleatório fosse menor que P, haveria uma variação de concentração no nódulo; de outra forma, não haveria mudança na concentração. Houveram faixas apropriadas de parâmetros P e C D nas quais os resultados dos cálculos permaneceriam aproximadamente os mesmos. No presente estudo, P = 0,05 e C D = 0,001 foram apropriados para os sistemas investigados. Domínio e Condições de Contorno O domínio da simulação bidimensional correspondeu ao experimento físico, o qual foi a área retangular com dimensões 60 mm x 50 mm (Fig. 6). A aresta superior do retângulo foi a superfície gás-líquido. Simulação de domínio computacional de absorção de CO2. Para simular a camada líquida, o número de placas virtuais escolhido foi 300.000, em função da busca do equilíbro entre precisão numérica e carga computacional. Para as condições de contorno se utilizou um tratamento de contorno espelho-simétrico na superfície líquida sem distorção, o que garantiu que o gradiente de velocidade ao longo da direção normal da superfície gás-líquido se igualasse a zero. Diagrama de contorno espelho-simétrico. image1.png image2.png