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Importância da Leitura na Educação

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Thais Cyriaco

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3. Observe as seguintes recomendações relativas ao CARTÃO-RESPOSTA:
→→→→→ verifique, no seu cartão, o seu nome, o número de inscrição e o número de seu documento de identidade;
→→→→→ o CARTÃO-RESPOSTA será o único documento válido para correção eletrônica através de leitura óptica, e seu preenchimento
e respectiva assinatura são de inteira responsabilidade do candidato;
→→→→→ a maneira correta de marcação das respostas é cobrir, fortemente, com caneta, obrigatoriamente, de tinta azul ou preta, o
espaço correspondente à letra a ser assinalada, para assegurar a perfeita leitura óptica.
4. Em hipótese alguma haverá substituição do CARTÃO-RESPOSTA por erro do candidato.
5. O candidato será automaticamente excluído do certame se for surpreendido:
→→→→→ consultando, no decorrer da prova, qualquer tipo de material impresso, anotações ou similares, ou em comunicação verbal,
escrita, ou gestual, com outro candidato;
→→→→→ utilizando aparelhos eletrônicos, tais como: telefone celular, bip, walkman, rádio receptor/transmissor, gravador, agenda eletrônica,
notebook, calculadora, palmtop, relógio digital com receptor ou qualquer outro meio de comunicação ativa ou passiva. O
telefone celular deverá permanecer desligado, desde o momento da entrada no local de prova até a retirada do candi-
dato do respectivo local;
6. No CADERNO DE RESPOSTAS DEFINITIVO para a prova discursiva, utilize caneta de tinta azul ou preta.
6.1 O candidato deverá escolher 02 (duas) das quatro questões discursivas apresentadas.
6.2 Será de inteira responsabilidade do candidato o correto preenchimento do número da questão escolhida, uma vez que
respostas com NÚMERO ERRADO não serão OBJETO DE CORREÇÃO.
6.3 Não assine e nem faça qualquer tipo de marcação que possa identificar o candidato no CADERNO DE RESPOSTAS
DEFINITIVO.
6.4 Ao terminar a prova discursiva, destaque o canhoto. Ele é seu comprovante e contém o código criptografado identificador de sua prova.
7. O candidato somente poderá se retirar definitivamente do recinto de realização da prova, entregando o CARTÃO-RESPOSTA
devidamente assinado e o CADERNO DE RESPOSTAS DEFINITIVO, após decorrida 1 (uma) hora do início da prova. No
entanto, SÓ PODERÁ copiar seus assinalamentos feitos no CARTÃO-RESPOSTA em formulário próprio entregue pela institui-
ção organizadora do concurso, DURANTE OS 30 min (TRINTA MINUTOS) QUE ANTECEDEREM AO TÉRMINO DA PROVA.
8. Ao terminar a prova o candidato entregará, obrigatoriamente, ao Fiscal de Sala, o seu CARTÃO-RESPOSTA, o CADERNO DE
QUESTÕES, com o rascunho da Discursiva, e o seu CADERNO DE RESPOSTAS DEFINITIVO, sob pena de exclusão do certame.
9. Os três últimos candidatos deverão permanecer em sala, sendo liberados somente quando todos tiverem concluído a
prova ou o tempo tenha se esgotado e tenham sido entregues todos os CARTÕES-RESPOSTA, sendo obrigatório o registro
dos seus nomes na ata de aplicação de prova.
10. O fiscal não está autorizado a alterar quaisquer dessas instruções.
11. O gabarito da prova será publicado no Diário Oficial do Município do Rio de Janeiro, no segundo dia útil seguinte ao de
realização da prova, estando disponível também, no site http://concursos.rio.rj.gov.br .
Boa Prova!
PROFESSOR II
2011
ATENÇÃO
COORDENADORIA GERAL DE GESTÃO DE TALENTOS
COORDENADORIA DE RECRUTAMENTO E SELEÇÃO
 CONCURSO PÚBLICO
 SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO
2. É de responsabilidade do candidato, a conferência deste caderno que contém 4 (quatro) questões discursivas, das quais
você deverá optar por responder somente duas, e 50 (cinquenta) questões de múltipla escolha, cada uma com 4
(quatro) alternativas (A,B,C e D), distribuídas da seguinte forma:
CADERNO DE QUESTÕES OBJETIVAS E DISCURSIVAS
1. A prova terá duração de 4h (quatro) horas, considerando, inclusive, a marcação do CARTÃO-RESPOSTA e o preenchimento do
CADERNO DE RESPOSTAS DEFINITIVO.
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2
PROFESSOR II
LÍNGUA PORTUGUESA
Texto: A difusão do conhecimento pela leitura
Primeiro grande meio de disseminação da informação,
a impressão em papel criada por Johann Gutenberg,
no século XV, ainda hoje figura entre as mais impor-
tantes invenções do homem. A massificação da
produção de livros fez com que a capacidade de
transmissão de conhecimento fosse multiplicada. Até
então, os exemplares eram manuscritos e pratica-
mente restritos a mosteiros.
– Muitas vezes havia apenas um único exemplar
de um livro, que ficava em conventos ou em biblio-
tecas de pessoas muito ricas. Por isso, era lido
por poucos. Depois de Gutenberg, ocorre a demo-
cratização do acesso ao livro. Isso leva à prática
de leituras individuais, que reforça a tendência de
individualização do acesso à cultura. Além disso,
permite leituras virtualmente subversivas, uma vez
que cada leitor pode interpretar o texto à sua
maneira – disse o professor de Comunicação Social
da UFRJ Muniz Sodré.
Com a circulação dos impressos, as fronteiras do
conhecimento se expandem, explica Maria Inês
Gurjão, professora de Teoria da Comunicação da
PUC-Rio. Ela ressalta que essa revolução começou
com um exemplar, a Bíblia de Gutenberg. A Biblio-
teca Nacional possui dois exemplares deste livro
raro, e ainda permite que ele seja lido pela internet:
http://bit.ly/bjHvS2
– Há expansão de uma identidade cultural europeia,
as obras circulam além das fronteiras nacionais.
Thomas More escreve “Utopia”, Nicolau Maquiavel,
“O príncipe”, que circulam na Europa. Essa pode
ser considerada a primeira experiência de
globalização do saber.
Outra maneira de entender o impacto da invenção de
Gutenberg é compará-la ao momento atual, em que
a difusão da informação ganhou muito mais rapidez
com a internet. Com a imprensa, a alfabetização e a
aquisição de conhecimentos passam a ser muito mais
valorizadas na sociedade.
– O saber entesourado apenas reforça o poder. A
democratização do conhecimento dá margem à apro-
priação, o poder se dilui – complementa Sodré.
(Cláudio Motta – O globo – Publicado em 10/09/2011)
01. Após a leitura, é certo concluir que o texto:
(A) favorece o tom cúmplice, pois busca estabe-
lecer diálogo com o leitor
(B) consiste em artigo de divulgação, destinado
ao leitor comum
(C) privilegia com exclusividade a importância da
leitura de livros
(D) constitui exposição técnica, dirigida a espe-
cialistas
02. De acordo com o texto, pode-se afirmar que:
(A) A massificação da produção de livros favorece
a individualização do acesso à cultura.
(B) A impressão em papel criada por Gutenberg
extinguiu a produção de livros manuscritos.
(C) Como consequência da invenção de
Gutenberg, Maquiavel escreve “O príncipe”.
(D) A primeira experiência de globalização do
saber ocorre com o advento da internet.
03. No desenvolvimento do texto, o autor fundamenta
seu ponto de vista acerca do tema tratado,
sobretudo por meio de:
(A) emprego do método dedutivo, ou seja, a partir
do geral chega ao particular ou específico
(B) substituição do assunto principal por outro não
pertinente, mas capaz de interessar ou comover
o leitor
(C) observação direta e exame acurado dos fatos
relacionados, além de pesquisa suficien-
temente ampla
(D) inserção de testemunhos autorizados, isto é,
de discurso de quem tem opinião legitimada e
merece crédito
04. “Até então, os exemplares eram manuscritos...”
(1º parágrafo)
Nessa frase, a vírgula isola o adjunto adverbial ante-
cipado. A mesma função da vírgula é verificada em:
(A) A Biblioteca Nacional, considerada a mais im-
portante do país, possui considerável acervo.
(B) Aos programas de valorização da leitura,não
lhes têm sido conferida importância suficiente.
(C) A internet é informativa e interessante. Tem
ocasionado, todavia, desinteresse por livros.
(D) A valorização da leitura, em razão de sua impor-
tância, merece todo o esforço da população.
05. “Outra maneira de entender o impacto da invenção
de Gutenberg é compará-la ao momento atual...”
(5º parágrafo)
O uso do pronome em destaque contribui para a
coesão do texto escrito, evitando repetição de algo
já registrado. O emprego do pronome pessoal oblíquo
está INCORRETO em:
(A) A mulher espera o marido no portão, de pé.
Ele chega e beija-a ternamente.
(B) O pai comprou vários pacotes de figurinhas e
deu-lhes ao filho.
(C) Busquei meu filho na escola porque precisava
levá-lo ao dentista.
(D) Encontrei meus familiares no aeroporto e
contei-lhes as novidades.
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PROFESSOR II
06. “A massificação da produção de livros fez com que
a capacidade de transmissão de conhecimento
fosse multiplicada.”
Essa frase não sofreria alteração sintática alguma,
nem seria necessário alterar a flexão do verbo des-
tacado, substituindo-se o primeiro verbo por:
(A) faria
(B) fará
(C) faz
(D) faça
07. “Não é e_agero afirmar que, para efetiva com-
preensão de qualquer texto, sem exce_ão,
torna-se impre_indível ao leitor tanto o domínio
de vocabulário e sintaxe quanto sua vivência
pessoal e participação ativa, com análi_e, opinião
e e_pectativa.”
Para a grafia correta das palavras, as lacunas
devem ser preenchidas, respectivamente, por:
(A) x; ss; c; z; x
(B) z; ss; sc; s; s
(C) x; ç; sc; s; x
(D) z; ç; ss; z; s
08. “Há expansão de uma identidade cultural europeia,
as obras circulam além das fronteiras nacionais.”
(4º parágrafo).
No texto, a relação de sentido estabelecida entre as
duas orações dessa frase se tornaria explícita se
fosse colocada, após a vírgula, a seguinte conjunção:
(A) entretanto
(B) portanto
(C) pois
(D) contudo
09. As palavras prática, bíblia, além recebem acento
gráfico em obediência às mesmas regras que
exigem a acentuação gráfica, respectivamente, de:
(A) límpido; vácuo; também
(B) fôlego; egoísmo; ninguém
(C) lâmina; horrível; ontem
(D) pêndulo; lírio; hífen
10. “O saber entesourado apenas reforça o poder.”
(6º parágrafo)
A palavra em destaque é forma nominal do verbo
entesourar – guardar em tesouro – que é formado por
derivação parassintética, ou seja, quando é feito acrés-
cimo simultâneo de afixos antes e após o radical da
palavra primitiva. Esse processo NÃO se verifica em:
(A) desbocado
(B) envolver
(C) esfarelar
(D) anoitecer
11. “Com a imprensa, a alfabetização e a aquisição
de conhecimentos passam a ser muito mais
valorizadas na sociedade.” O adjetivo em destaque
concorda corretamente com os substantivos
que determina. É também correta, quanto à
concordância, a frase:
(A) Na Espanha, a leitura do livro Dom Quixote é
obrigatório no currículo escolar.
(B) Para o cavaleiro da triste figura nem um nem
outro viajantes mereciam atenção.
(C) Dom Quixote tinha Sancho Pança como seus
fiéis amigo e escudeiro.
(D) Dom Quixote foi considerado, por respeitáveis
escritores, o melhor livro do mundo.
Considere o segmento abaixo para responder às
questões 12, 13, 14 e 15.
“Além disso, permite leituras virtualmente subversivas,
uma vez que cada leitor pode interpretar o texto à sua
maneira...” (2º parágrafo)
12. Nesse segmento do texto, considerando o emprego
do advérbio virtualmente, faz-se referência a leituras:
(A) sumariamente revolucionárias do texto
(B) virtuosas - interpretação do texto por meio de
grande talento
(C) potencialmente insubordinadas ao texto
(D) digitais - acesso ao texto por meio de progra-
mas de computador
13. “à sua maneira...” O acento grave, que marca a
ocorrência de crase, é opcional nesse caso.
Torna-se, porém, obrigatório em:
(A) Felizmente, têm surgido muitos programas de
incentivo a leitura no Brasil.
(B) Esse autor é excelente, a leitura de seus li-
vros é altamente recomendável.
(C) A leitura deve ser estimulada a partir da mais
tenra infância.
(D) Poucos brasileiros incorporam hábitos de lei-
tura em seu dia a dia.
14. Há omissão ou elipse do sujeito do verbo permitir,
que é facilmente subentendido no contexto. Conside-
rando o texto, constata-se que também ocorre elipse
do sujeito na seguinte frase retirada do 2º parágrafo:
(A) Isso leva à prática de leituras individuais.
(B) Depois de Gutenberg, ocorre a democratiza-
ção do acesso ao livro.
(C) Por isso, era lido por poucos.
(D) Muitas vezes havia apenas um único exem-
plar de um livro.
15. A locução conjuntiva uma vez que pode ser substi-
tuída, sem alteração da relação de sentido
expressa na frase, por:
(A) contanto que
(B) visto que
(C) ainda que
(D) se bem que
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PROFESSOR II
MATEMÁTICA
16. A professora Joana montou um minimercado na
sala de aula para explorar com seus alunos as
operações com números decimais. A tabela de
preços dos produtos vendidos nesse minimercado
apresenta-se a seguir.
Se um aluno comprou nesse minimercado dois
refrigerantes, duas frutas diferentes e um pacote
de biscoito, ele pagou a seguinte quantia:
(A) R$ 4,55
(B) R$ 5,90
(C) R$ 6,30
(D) R$ 7,15
17. Numa aula sobre potenciação um professor es-
creveu no quadro as seguintes expressões:
O valor de A+B é igual a:
(A) 512
(B) 320
(C) 192
(D) 128
18. A figura abaixo representa um retângulo ABCD,
dividido em 15 quadrados congruentes.
A região sombreada, em relação à área do
retângulo ABCD, corresponde a:
(A) 25%
(B) 30%
(C) 35%
(D) 40%
19. Uma professora propõe à sua turma a seguinte
atividade:
- Em um mapa, seus alunos devem medir, em
centímetros, a distância entre duas determinadas
cidades.
- Usando a escala informada no mapa, eles devem
calcular a distância real, em km, entre as duas
cidades.
Ao realizar essa atividade os alunos
desenvolveram, principalmente, o conceito de:
(A) proporcionalidade entre duas grandezas
(B) potenciação de números naturais
(C) mínimo múltiplo comum entre dois números
(D) números primos entre si
20. Brincando com os alunos Pitágoras e Thales, um
professor falou para eles:
- Juntos, nós três somamos 64 anos.
- A soma das idades de vocês dois corresponde a
23 anos.
- Eu e Pitágoras, juntos, temos 54 anos.
A diferença entre as idades do professor e de
Thales, em anos, corresponde a:
(A) 34
(B) 31
(C) 28
(D) 25
21. Em uma turma com 36 alunos, dos alunos
gostam de Matemática, mas não gostam de Lín-
gua Portuguesa, gostam de Língua Portuguesa
mas não gostam de Matemática e dos alunos
restantes gostam de Matemática e de Língua
Portuguesa. Nessas condições, a quantidade de
alunos que não gostam nem de Matemática e nem
de Língua Portuguesa corresponde a:
(A) 10
(B) 12
(C) 14
(D) 18
 
 
 
A B
CD
9
2
A = (22)3 , B = 22 3
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PROFESSOR II
22. A expressão numérica a seguir contém os símbo-
los ΦΦΦΦΦ, ∆∆∆∆∆, ΣΣΣΣΣ e Ω Ω Ω Ω Ω em substituição a alguns números
e sinais de operação.
Para que o desenvolvimento e a solução dessa
expressão estejam corretos, os símbolos ΦΦΦΦΦ, ∆∆∆∆∆, ΣΣΣΣΣ
e ΩΩΩΩΩ devem ser iguais a:
(A) ΦΦΦΦΦ = 2, ∆ ∆ ∆ ∆ ∆ = +, Σ Σ Σ Σ Σ = 3 e ΩΩΩΩΩ = 9
(B) ΦΦΦΦΦ = 2, ∆∆∆∆∆ = – , ΣΣΣΣΣ= 3 e ΩΩΩΩΩ = 27
(C) ΦΦΦΦΦ = 3, ∆ ∆ ∆ ∆ ∆ = + , ΣΣΣΣΣ = 2 e ΩΩΩΩΩ = 9
(D) ΦΦΦΦΦ = 3, ∆∆∆∆∆ = – , ΣΣΣΣΣ = 2 e ΩΩΩΩΩ = 27
23. A cantina de uma escola anuncia que vende 30
balas da marca Queromais por R$ 4,00. A partir
dessa informação um professor pergunta aos seus
alunos quanto deve pagar uma pessoa que deseja
comprar 54 dessas balas, caso o preço cobrado
por cada bala não se altere para quantidades
maiores. A resposta correta para a pergunta do
professor é:
(A) R$ 7,60
(B) R$ 7,20
(C) R$ 6,80
(D) R$ 6,50
24. Tangram é um quebra-cabeça chinês formado por
7 peças: 5 triângulos, 1 quadrado e 1
paralelogramo. Com todas essas peças e sem
sobreposição, podem-se formar várias figuras,
como, por exemplo, o quadrado da figura a seguir.
Geralmente, esse quebra-cabeça é utilizado pelos
professores no ensino-aprendizagem da
Geometria, pois ele desenvolve a criatividade e o
raciocínio lógico.
Considere que a área da peça de número 3 seja
igual a 1 cm2. A área do quadrado formado pelas
sete peças, em cm2, é igual a:
(A) 14
(B) 15
(C) 16
(D) 17
25. Na decoração de uma festa junina foram utilizados
dois rolos de barbante, um com 48 metros e outro
com 84 metros. O barbante desses dois rolos foi
cortado em pedaços de mesmo comprimento, sem
emendas. O número mínimo de pedaços obtidos
foi igual a:
(A) 13
(B) 11
(C) 9
(D) 7
26. Um paralelepípedo retângulo terá todas as suas
faces pintadas de verde e, em seguida, ele será
dividido em 60 cubinhos iguais, conforme mostra
a figura a seguir.
Nessas condições, a quantidade de cubinhos que
ficou com apenas uma face pintada de verde é
igual a:
(A) 36
(B) 34
(C) 22
(D) 20
27. Uma professora leu para a sua turma a seguinte
informação:
Uma latinha vazia de refrigerante pesa 13,5 gramas.
Isso significa que, com 2,5 kg de alumínio, se
produz, no máximo, a seguinte quantidade de
latinhas:
(A) 185
(B) 182
(C) 198
(D) 192
3 3 x 2
18
9
ΣΦ ∆
= Ω −
=
 
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PROFESSOR II
28. Na figura a seguir, a área do quadrado sombreado
é igual a 2 cm2.
Multiplicando por 3 o comprimento do lado desse
quadrado, obtém-se um novo quadrado, cuja área,
em cm2, corresponde a:
(A) 6
(B) 9
(C) 15
(D) 18
29. Na cantina de uma escola estão à venda 5 opções
de sanduíches, 3 opções de sucos e algumas
opções de doces.
Nessa cantina, a quantidade mínima de doces
oferecidas, que permite à Maria compor mais de
100 lanches diferentes, com apenas um sanduíche,
um suco e um doce, é igual a:
(A) 4
(B) 7
(C) 12
(D) 17
30. A figura a seguir representa a planificação de um
prisma hexagonal.
Esse sólido possui a seguinte quantidade de
arestas:
(A) 18
(B) 12
(C) 36
(D) 24
HISTÓRIA
31. “John Luccock, que se ausenta do Rio por alguns
anos, fica impressionado com a rápida transfor-
mação da cidade. Em 1808, a mata atlântica cir-
cundava a planície urbanizada da cidade e suas
poucas clareiras. Quando retorna, em 1813, o
espetáculo é totalmente diverso: nos lugares onde
se passa bruscamente dos prados dos subúrbios
à selva, a floresta foi extirpada, o terreno dividido
e cercado por sebes luxuriantes, numerosas
casas foram construídas, e o refúgio dos animais
selvagens transformou-se em prósperas colônias
humanas, constata o negociante inglês”.
(ENDERS, Armelle. A História do Rio de Janeiro.
Griphus, 2008, p. 102)
A origem dessas mudanças está no seguinte fato
histórico:
(A) vinda da missão artística francesa
(B) transferência da corte real portuguesa
(C) influência francesa da “belle époque”
(D) política de higienização da cidade
32. “Para explicar a ocorrência das transformações e
das permanências sociais em diferentes épocas,
o historiador francês Fernand Braudel propôs três
durações do tempo histórico: a curta, a média e a
longa duração”.
(PELLEGRINI. Marco et alli. HISTÓRIA. Coleção Novo
Olhar. Vol. 1, São Paulo: FTD, 2010, p.12)
Essas três durações, na ordem em que se apre-
sentam no texto, podem ser exemplificadas na
história brasileira, pelos seguintes fatos históricos:
(A) conjuração baiana, assinatura da Lei Áurea e
escravidão negra
(B) França Antártica; morte de Estácio de Sá e
Rio capital do Brasil
(C) passeata dos cem mil; ditadura militar e pre-
sidencialismo
(D) governo imperial; grito do Ipiranga e guerra do
Paraguai
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33. “A importância da palavra entre as sociedades afri-
canas reaparece numa das mais fortes manifesta-
ções afro-brasileiras contemporâneas [...]. Nela,
a força da musicalidade africana está presente em
circuitos que unem os negros dos Estados Uni-
dos aos negros do Brasil, principalmente do Rio
de Janeiro e de São Paulo. Tanto os ritmos mar-
cados e repetitivos, como a força da palavra, e
especialmente da palavra cantada, remete a ca-
racterísticas das sociedades africanas. Além de
narrar fatos do cotidiano e fazer a crônica dos acon-
tecimentos, como fazem as sociedades africanas,
as letras das músicas [...] denunciam a opressão
e a marginalização a que estão submetidos os
habitantes das periferias dos grandes centros ur-
banos, em sua maioria negros e mestiços”.
(SOUZA, Marina de Mello e. África e Brasil Africano. São
Paulo: Ática, 2006, p.138)
A manifestação artística a que se refere o texto é
a seguinte:
(A) jazz
(B) rap
(C) reggae
(D) gospel
34. “Antonil, um atento observador da vida econômica
da Colônia, escreveu uma importante obra
intitulada Cultura e opulência do Brasil por suas
drogas e minas, publicada pela primeira vez em
1711. Nesta obra, Antonil fez uma análise detalha-
da das riquezas oferecidas pelo solo brasileiro,
inclusive a cana-de-açúcar, descrevendo não so-
mente o processo de produção do açúcar e sua
comercialização, mas também aspectos sociais”.
(PELLEGRINI. Marco et alli. HISTÓRIA. Coleção Novo
Olhar. Vol. 2, São Paulo: FTD, 2010, p.102)
O conjunto das características socioeconômicas
descrito no contexto histórico acima, que se man-
tém como permanência no tempo presente na
sociedade brasileira é constituído por:
(A) trabalho infantil, latifúndio e monocultura
(B) trabalho servil, arrendamento e policultura
(C) trabalho informal, minifúndio e agropecuária
(D) trabalho cooperativo, terras comunais, pecuária
35. “Apesar do crescimento econômico e da diminui-
ção no número de pessoas que vivem abaixo da
linha da pobreza nos últimos anos, as desigualda-
des sociais ainda são profundas e estão entre os
principais motivos de problemas enfrentados pela
sociedade”.
(PELLEGRINI. Marco et alli. HISTÓRIA. Coleção Novo
Olhar. Vol. 3, São Paulo: FTD, 2010)
Um dos principais motivos que justificam a manu-
tenção dessa situação em nosso país é a:
(A) discriminação racial
(B) violência urbana
(C) inferioridade étnica do brasileiro
(D) concentração de renda
GEOGRAFIA
36. “Ao adaptarmos a linguagem e os conteúdos a
cada segmento, procuramos estimular o aluno a
fazer suas interpretações a partir de um olhar mais
aguçado, a “ler” o mundo, notadamente com o foco
recaindo sobre o conceito espacial, visando a uma
melhor compreensão do que chamamos de Espa-
ço Geográfico, sempre contextualizando, cultural,
política, econômica e historicamente suas obser-
vações, análises e ações.”
(GALVÃO, Carlos Fernando e MODESTO, Nilo S. d´Ávila. RIO DE
JANEIRO. Secretaria Municipal de Educação. Orientações
Curriculares: Áreas Específicas: Geografia. Rio de Janeiro, 2010.)
Para atingir os objetivos apontados acima, a orga-
nização proposta nas Orientações Curriculares de
Geografia da SME, especificamente para o seg-
mento do 6º ano ao 9º ano, inclui o desenvolvimen-to de habilidades relacionadas ao domínio dos con-
ceitos fundamentais da ciência geográfica.
Quatro desses conceitos espaciais, fundamen-
tais para o ensino da Geografia, que têm presen-
ça expressiva nessas orientações curriculares e
no fascículo da multieducação referente a essa
disciplina são:
(A) economia – indústria – agricultura – comércio
(B) paisagem – lugar – território – região
(C) hidrografia – clima – vegetação – relevo
(D) população – capitalismo – socialismo –
desenvolvimento
37. “Na Cartografia, escala significa tanto a fração
de divisão de uma porção de superfície represen-
tada, quanto um indicador do tamanho do espaço
considerado (classificação de ordens de grandeza;
mensuração) e isso pode supor, por exemplo, uma
progressão linear de aproximação ou afastamento
de uma superfície que se quer retratar cartografi-
camente.”
(GALVÃO, Carlos Fernando. Multieducação: temas em debate.
Ensino Fundamental – Geografia. Secretaria Municipal de
Educação (SME). Rio de Janeiro, 2008. p.37)
Em 2010, a Prefeitura do Rio de Janeiro e o IAB-RJ
lançaram o “Concurso Morar Carioca: conceituação
e prática em urbanização de favelas”, com o obje-
tivo de selecionar escritórios de arquitetura para
desenvolver projetos de urbanização de comuni-
dades acima de 100 domicílios no âmbito do Pro-
grama Morar Carioca.
Uma empresa de arquitetura está interessada em
apresentar projeto para uma comunidade que ocupa
uma área de 1 km de largura por 1 km de compri-
mento. Como a planta baixa geral do projeto deve
ser feita em uma folha quadrada com 1 metro de
lado, a empresa deve usar a seguinte escala
cartográfica para essa representação:
(A) 1: 1.000
(B) 1: 10.000
(C) 1: 100.000
(D) 1: 1.000.000
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38. Observe a figura abaixo.
(Fonte: IBGE)
A análise da evolução da pirâmide demográfica ao longo do tempo permite perceber as alterações ocorridas nos
indicadores que fazem parte da dinâmica populacional. No caso das pirâmides brasileiras de 1980 e 2010, é
possível identificar as seguintes mudanças:
(A) diminuição da população economicamente ativa – aumento do índice de fecundidade
(B) decréscimo da população feminina – elevação da taxa de mortalidade geral
(C) elevação da expectativa de vida – redução da taxa de natalidade
(D) crescimento da mortalidade infantil – declínio da taxa de migração
39. As formas urbanas são a expressão espacial do
processo de urbanização. Leia abaixo as defini-
ções de dois tipos de aglomerados urbanos.
1 – Duas ou mais metrópoles, plenamente inte-
gradas por redes de transporte e comunica-
ções, entre as quais se verificam intensos fluxos
de pessoas, capitais, informações, mercado-
rias e serviços e que são unidas por um eixo
fortemente urbanizado, mesmo que haja tam-
bém espaços rurais entre elas.
2 – Regiões metropolitanas com população igual
ou superior a dez milhões de habitantes.
As definições 1 e 2 correspondem, respectivamente,
às seguintes formas urbanas:
(A) cidade global – metrópole
(B) megalópole – megacidade
(C) tecnopólo – cidade primaz
(D) região integrada – colar metropolitano
40. O Brasil é um dos países do mundo com maior
percentual de geração de energia elétrica em cen-
trais hidráulicas, o que constitui um aspecto posi-
tivo da nossa matriz energética devido ao seu ca-
ráter renovável, barato e não poluente. Contudo,
essa forma de gerar energia também provoca im-
pactos negativos ao meio ambiente.
Uma associação correta entre uma bacia
hidrográfica brasileira e um correspondente pro-
blema ambiental relacionado à construção de
grandes hidrelétricas em seus rios está represen-
tada na alternativa:
(A) bacia do São Francisco – interrupção sazonal
da geração de energia devido ao clima seco
(B) bacia do Paraná – salinização da água dos
reservatórios em virtude da intensa evaporação
(C) bacia do Araguaia-Tocantins – emissão de
gases sulfurosos causadores da chuva ácida
(D) bacia amazônica – alagamento de grandes áreas
em função da topografia pouco acidentada
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CIÊNCIAS
41. Meu coração, não sei por quê
Bate feliz quando te vê
E os meus olhos ficam sorrindo
E pelas ruas vão te seguindo,
Mas mesmo assim foges de mim.
 (Carinhoso - Pixinguinha)
Esse trecho da música Carinhoso fala de um
coração que bate feliz. O hormônio responsável
pelo aumento dos batimentos cardíacos em
determinadas situações é:
(A) paratormônio
(B) insulina
(C) adrenalina
(D) estrogênio
42. Tuberculose teve aumento significativo no segundo
trimestre
Cerca de 50 casos novos de tuberculose foram
registrados no período de janeiro a junho/2011 em
Marabá, sendo 14 nos primeiros três meses e o
restante no segundo trimestre, o que demonstra
aumento superior a 250%.
(http://www.maraba.pa.gov.br/tuberculose-teve-aumento-
significativo-no-segundo-trimestre)
A tuberculose é uma doença causada por
bactérias patogênicas. Podem-se classificar as
bactérias como:
(A) eucariontes
(B) procariontes
(C) vírus
(D) protistas
43. Cientistas criam bactérias transgênicas que limpam águas poluídas com mercúrio
Cientistas desenvolveram mais um experimento que vai ajudar na contribuição social e ambiental. É uma
bactéria transgênica que tem o poder de facilitar a limpeza de áreas contaminadas com o mercúrio. Esse metal
é considerado muito tóxico quando entra na cadeia alimentar na forma de metilmercúrio.
(http://www.pantanalnews.com.br/contents.php?CID=7488)
Observe a cadeia alimentar mostrada abaixo.
Algas peixes herbívoros peixes carnívoros aves aquáticas
Uma contaminação maior por metilmercúrio ocorrerá no nível:
(A) dos peixes carnívoros
(B) dos peixes herbívoros
(C) das aves aquáticas
(D) das algas
44. Após visita ao zoológico da cidade, os alunos elaboraram relatórios sobre os seguintes animais: a anta, a arara
azul, a cascavel e o sapo cururu. A classificação desses animais é, respectivamente:
(A) mamífero, ave, réptil e anfíbio
(B) mamífero, réptil, ave e anfíbio
(C) anfíbio, ave, mamífero e réptil
(D) anfíbio, mamífero, ave e réptil
45. Observe as equações abaixo:
 luz/clorofila
 6CO2 + 6H2O C6H12O6 + 6O2
 C6H12O6 + O2 6CO2 + 6H2O + energia 
Essas equações representam dois importantes processos realizados pelos vegetais, que são, respectivamente:
(A) respiração e fotossíntese
(B) respiração e fermentação
(C) fermentação e fotossíntese
(D) fotossíntese e respiração
 
 
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FUNDAMENTOS TEÓRICO-METODOLÓGICO E
POLÍTICO-FILOSÓFICOS DA EDUCACÃO
A cibercultura
A conexão simultânea dos atores da
comunicação a uma mesma rede traz uma relação
totalmente nova com os conceitos de contexto, espaço
e temporalidade. Do horizonte do eterno retorno das
narrativas, e da linearidade das culturas letradas,
passamos a uma percepção do tempo, mais do que
como linhas, como pontos ou segmentos da imensa
rede pela qual nos movimentamos. (...) vivemos uma
fragmentação do tempo, numa série de presentes
ininterruptos, que não se sobrepõem uns aos outros,
como páginas de um livro, mas existem
simultaneamente,em tempo real, com intensidades
múltiplas que variam de acordo com o momento.
Enquanto na era da escrita o mote é “construir o futuro”,
hoje vale o que ocorre neste preciso momento. (...)
Dentro do hipertexto existem vários links, que
permitem tecer o caminho para outras “janelas”,
conectando algumas expressões com novos textos,
fazendo com que estes se distanciem da linearidade
da página e se pareçam mais com uma rede. Na
Internet, cada site é um hipertexto – clicando em certas
palavras vamos para novos trechos, e vamos
construindo, nós mesmos, uma espécie de texto.
(Andréa Cecília Ramal. Ler e escrever na cultura digital.)
Com base no texto acima, responda as questões
de números 46 a 48.
46. O texto I apresenta várias transformações ocorri-
das na sociedade da cibercultura. Pode-se inferir
que o grande desafio para os professores, em sua
tarefa de promover a aquisição de conhecimentos
nessa nova era, será encontrar uma nova forma de
atuar no que diz respeito à:
(A) falta de computadores nas escolas e nas casas
dos alunos
(B) dificuldade dos alunos para decodificar um
hipertexto e para digitá-lo
(C) fragmentação do tempo e à não linearidade do
espaço virtual
(D) utilização da realidade virtual dos games
utilizados pelos alunos
47. A superação da linearidade do saber pela concep-
ção de uma rede de conhecimentos torna cada
vez mais necessário, ao mesmo tempo que mais
factível, um projeto curricular que contemple:
(A) o construtivismo, referencial teórico construído
e centrado nas transformações da pós-
modernidade
(B) a interdisciplinaridade, compatível com os
múltiplos universos que se encontram na
escola
(C) o monoculturalismo, que permitirá reunificar o
tempo e o espaço fragmentados na perspectiva
da realidade contemporânea
(D) o positivismo, que classifica todas as ciências
da pós-modernidade e permite atribuir a cada
disciplina curricular o papel que lhe cabe
48. Quanto aos objetivos da educação na sociedade
da cibercultura e aos meios para atingi-los,
pode-se inferir do texto que:
(A) é desnecessário e irrelevante preocupar-se
com o futuro
(B) o ser humano não é mais sujeito de valores
éticos e políticos
(C) precisam ser revistos e adequados à nova
realidade
(D) se houver valores firmes e sólidos será fácil
perpetuá-los
49. “A educação como instituição social corresponde
à estrutura organizacional e administrativa, normas
gerais de funcionamento e diretrizes pedagógicas
referentes seja ao sistema educacional como um
todo, seja ao funcionamento interno de cada insti-
tuição, tal como é o caso das escolas.”
(LIBÂNEO. Pedagogia e pedagogos, para quê?)
As “normas gerais de funcionamento e diretrizes
pedagógicas” referentes ao sistema educacional
brasileiro estão expressas:
(A) na Lei 9.394/96 de Diretrizes e Bases da
Educação Nacional e nas Diretrizes Curriculares
Nacionais
(B) nos Parâmetros Curriculares Nacionais e no Núcleo
Curricular Básico da Secretaria de Educação da
Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro
(C) no Projeto Político-pedagógico de cada escola
e nos Parâmetros Curriculares Nacionais
(D) na Lei 9.394/96 de Diretrizes e Bases da
Educação Nacional e nos Temas Transversais
50. “Em situações de ensino/aprendizagem, a língua
deve estar contextualizada. Por meio da
contextualização, informamos sobre as variedades
linguísticas e sobre as funções das formas
linguísticas. O aprendiz (...) precisa conhecer não
somente as regras organizacionais da gramática,
como também a realidade sociopragmática da lín-
gua. É preciso, então, que essa contextualização
esteja de acordo com o uso, que não seja uma
elaboração artificial inadequada (...).”
(Saboya Carvalho. Variação linguística e ensino.)
Contextualizar a língua pressupõe:
(A) dominar a norma culta da gramática da língua
portuguesa e reconhecê-la como único padrão
a ser veiculado e aceito em situações
escolares a fim de promover a ascensão social
dos alunos
(B) restringir a utilização de variantes diferentes
da norma padrão em atividades orais ou
escritas, com o objetivo de ensiná-los a
discernir o certo do errado
(C) reconhecer os textos informativos e
argumentativos como os únicos gêneros
textuais pertinentes ao ensino dos conteúdos
curriculares, impedindo a deterioração da
disciplina
(D) reconhecer a existência de diferentes variantes
dialetais e seu papel relevante na construção
da identidade individual e cultural dos grupos
sociais
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QUESTÃO DISCURSIVA DE Nº 01
Leia com atenção:
Estudo Errado (composição: Gabriel, O Pensador)
“[...] Manhê! Tirei um dez na prova/ Me dei bem, tirei um cem e eu quero ver quem me reprova/ Decorei toda a
lição/ Não errei nenhuma questão/ Não aprendi nada de bom/ Mas tirei dez (boa, filhão!)/ Quase tudo que
aprendi, amanhã eu já esqueci/ Decorei, copiei, memorizei, mas não entendi/ Decoreba: esse é o método de
ensino/ Eles me tratam como ameba e assim eu não raciocino/ Não aprendo as causas e consequências, só
decoro os fato/ Desse jeito até história fica chato.”
Para Cipriano Luckesi, o processo de ensino e aprendizagem e a avaliação são duas tarefas constitutivas na
prática docente. Entretanto, o lugar e a ênfase que se dá a cada uma dessas tarefas mostram que tais práticas
se apresentam independentes na atividade pedagógica. O trecho acima da música “Estudo Errado”, de Gabriel, O
Pensador, relata uma concepção de avaliação em que o aluno procurou saber das normas e os modos para obter
a promoção, não importando o “como” foram obtidas as notas e os caminhos percorridos. Diante desses fatos e
observando as características apresentadas na música, escreva sobre a avaliação como promotora da
aprendizagem, produzindo um texto dissertativo, com no mínimo 10 e no máximo 15 linhas.
QUESTÃO DISCURSIVA DE Nº 02
Paulo Freire, em uma visita a uma escola da rede de São Paulo, próximo a dois professores, onde se divulga-
vam fotografias do bairro, ouve o seguinte comentário: há dez anos ensino nesta escola. Jamais conheci nada
de sua redondeza além das ruas que lhe dão acesso. Agora, ao ver esta exposição de fotografias que nos
revelam um pouco de seu contexto, me convenço de quão precária deve ter sido a minha tarefa formadora
todos os anos. Como ensinar, como formar sem estar aberto ao contorno geográfico, social dos educandos?
Para o educador brasileiro, a compreensão sobre o conceito de cultura é fundamental para a prática docente,
pois ele auxilia a perceber que é na relação dos indivíduos com o ambiente que se cria o sentido e o significado
da vida. A partir desse posicionamento, analise a centralidade do processo dialógico na relação peda-
gógica, produzindo um texto dissertativo, com no mínimo 10 e no máximo 15 linhas.
QUESTÃO DISCURSIVA DE Nº 03
“As diversas leituras do mundo que vão sendo feitas são produções de sentido.Os sentidos não nascem
do nada. Eles são criados, se fundam socialmente e são construídos em confrontos de relações sócio-
historicamente determinadas, fundadas e permeadas por jogos de poder. Cada criança e adolescente
com que convivemos traz para a sala de aula seus sentidos, sua singularidade, com todas as diferenças
sociais, culturais, étnicas, de gênero. (Multieducação)
Nestas leituras do mundo, lembremo-nos de algumas palavras de Paulo Freire (1996):
“Porque não discutir com os alunos a realidade concreta a que se deve associar a disciplina cujo conteúdo
se ensina, a realidade agressiva em que a violência é a constante e a convivência das pessoas é, às vezes,
muito maior com a morte do que com a vida? Porque não estabelecer uma necessária ‘intimidade’ entre os
saberes curriculares fundamentais aos alunos e a experiência social que eles têm como indivíduos?”
Redija um texto dissertativo comno mínimo 10 e no máximo 15 linhas, sobre o tratamento didático
que deve ser dado aos conteúdos do ensino, à cultura digital, às questões de letramento no cotidiano
escolar e ao planejamento curricular.
QUESTÃO DISCURSIVA DE Nº 04
No horário do recreio, duas professoras conversam enquanto tomam um café. Uma delas, preocupada com as dificulda-
des de aprendizagem dos alunos, comenta que já fez várias tentativas para melhorar o desempenho de sua turma.
– Não sei mais o que devo planejar para que eles produzam mais. Estão sempre meio desligados, não têm
atenção às aulas.
– Talvez os recursos que você está utilizando não estejam adequados à idade deles, à realidade social de sua turma.
– O que devo fazer então? Quero que todos eles gostem de minhas aulas e aprendam. Eles têm que ficar
quietos, prestar muita atenção, senão não passarão de ano.
– Bem, na minha turma eu não quero alunos passivos, procuro sempre atividades diferentes, muitas delas
propostas por eles mesmos. Tente fazer isso. Eles ficarão mais envolvidos e gostarão mais de estudar. No
mundo de hoje, com tantas novidades surgindo a cada dia, estes meninos já aprendem fora da escola e muitas
vezes nos ensinam coisas de que nós nem desconfiávamos.
– Acho que você tem razão. Vou rever meu plano de trabalho.
A partir da leitura do texto acima, reflita sobre a importância de se estruturar um projeto político-pedagógico
e um plano de trabalho docente que busque o melhor caminho a seguir com os alunos que temos em nossa
sala de aula. Escreva suas reflexões em um texto dissertativo com no mínimo 10 e no máximo 15 linhas.
QUESTÕES DISCURSIVAS
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