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Prof. Elvidio GAVASSONI Mecânica das Estruturas I TC032-D Curitiba – 2013/01 Ementa 1. Introdução à análise estrutural 2. Vigas isostáticas 3. Pórticos isostáticos 4. Arcos triarticulados 5. Grelhas isostáticas 6. Linhas de influência Prof. Gavassoni – Mecânica das Estruturas i, Curitiba, PR Prof. Gavassoni – Resistência dos Materiais I – Curitiba, PR 6 – Cargas Móveis http://jamesjpn.net O que há de diferente? Carga Acidental – Podem ou não ocorrer na estrutura 1. Estáticas 2. Móveis 3. Dinâmicas www.funbull.com 6 – Cargas Móveis Prof. Gavassoni – Resistência dos Materiais I – Curitiba, PR Carga Acidental – Estáticas: Valor e posição são conhecidos – podendo ou não atuar ao longo da vida útil da estrutura; Ex: Sobrecarga de utilização, água, grãos (silos) www.funbull.com 6 – Cargas Móveis Prof. Gavassoni – Resistência dos Materiais I – Curitiba, PR Carga Acidental – Móveis : Valor é conhecido, mas a posição varia Ex: Veículos, pontes rolantes bridgetest.com 6 – Cargas Móveis Prof. Gavassoni – Resistência dos Materiais I – Curitiba, PR Carga Acidental – Móveis : Valor é conhecido, mas a posição varia Ex: Veículos, pontes rolantes www.classiwebgratis.com.br 6 – Cargas Móveis Prof. Gavassoni – Resistência dos Materiais I – Curitiba, PR Carga Acidental – Móveis www.classiwebgratis.com.br 6 – Cargas Móveis Prof. Gavassoni – Resistência dos Materiais I – Curitiba, PR Rodovias Ferrovias Aeroportos Carga Acidental – Dinâmicas : Valor e posição variam Ex: Frenagem, terremotos, vento, impactos, acelerações de veículos photoblog.nbcnews.com 6 – Cargas Móveis Prof. Gavassoni – Resistência dos Materiais I – Curitiba, PR Carga móvel Como a carga variam, teríamos de obter infinitos diagramas, um para cada uma das infinitas posição da carga no vão 6 – Cargas Móveis Prof. Gavassoni – Resistência dos Materiais I – Curitiba, PR s Ms Ms Ms www.virginmedia.com - Carga móvel Que cargas colocamos num viaduto? Numa ponte? Que veículos consideramos 6 – Cargas Móveis Prof. Gavassoni – Resistência dos Materiais I – Curitiba, PR www.break.com Carga móvel Pesquisadores criam veículos ideias, representativos dos esforços de dimensionamento de uma estrutura 6 – Cargas Móveis Prof. Gavassoni – Resistência dos Materiais I – Curitiba, PR Valores e distâncias das cargas (distribuídas e concentradas) conhecidos e constantes - se conhecemos a posição de uma carga do trem tipo conhecemos as demais en.wikipedia.org Trem tipo Varia de País para país 6 – Cargas Móveis Prof. Gavassoni – Resistência dos Materiais I – Curitiba, PR • Cargas Rodoviárias – Norma Pontes Rodoviárias NBR 7188:84 • Três tipos de veículos – Trens-Tipo Obras estádio – Itaquera, SP, Jul 2011 Trem tipo 6 – Cargas Móveis Prof. Gavassoni – Resistência dos Materiais I – Curitiba, PR • NBR 7188:84 • Tabela 2 • NBR 7189 • Pontes Ferroviárias Trem tipo 6 – Cargas Móveis Prof. Gavassoni – Resistência dos Materiais I – Curitiba, PR Trem tipo 6 – Cargas Móveis Prof. Gavassoni – Resistência dos Materiais I – Curitiba, PR • Veículos especiais: Fatores de impacto 6 – Cargas Móveis Prof. Gavassoni – Resistência dos Materiais I – Curitiba, PR As cargas móveis devem ser multiplicadas por fatores de impacto que incluam os efeitos dinâmicos das mesmas por imperfeições na pista de rolamento, o fator de impacto depende das seguintes propriedades: • Velocidade do veículo – quanto maior a velocidade maior o fator de impacto; • Tensão transmitida ao pavimento – quanto maior a tensão maior o fator de impacto; • Rugosidade do pavimento – quanto maior a rugosidade (imperfeições), maior o fator de impacto. Fatores de impacto 6 – Cargas Móveis Prof. Gavassoni – Resistência dos Materiais I – Curitiba, PR Recomendações gerais para fator de impacto 1,25 para veículos lentos com pequenas pressoes de contato (<<200KPa), o da norma NBR É 735 KPa 1,5 para tráfego normal em pavimentos flexíveis 1 para pavimentos rígidos (lajes de concreto também) Fatores de impacto 6 – Cargas Móveis Prof. Gavassoni – Resistência dos Materiais I – Curitiba, PR Deve-se multiplicar a solução obtida para carregamento estático pelo fator de Impacto – Guidelines ASCE:2001 Cobertura (m) Rodovias Ferrovias Pistas de Decolagem Taxiamento e Pátio 0 - 0,3 1,5 1,75 1 1,5 0,3 - 0,6 1,35 1,5 1 1,35 0,6 - 0,9 1,15 1,5 1 1,35 >0,9 1 1,35 1 1,15 Fatores de Impacto Fatores de impacto 6 – Cargas Móveis Prof. Gavassoni – Resistência dos Materiais I – Curitiba, PR Pistas de pouso e decolagem Ventania, São Luís, 14 abr 2011 (folhasp) Fatores de impacto 6 – Cargas Móveis Prof. Gavassoni – Resistência dos Materiais I – Curitiba, PR • Fator de Impacto (Fi) – API 1102 • Rodovias – H<1,5 m – Fi=1,5 – 6,5m>H>1,5m – Fi=1,5-0,1(H-1,5) – H>6,5m – Fi =1,0 • Ferrovias – H<1,5 m – Fi=1,75 – 6,5m>H>1,5m – Fi=1,75-0,1(H-1,5) – H>6,5m – Fi =1,0 Fatores de impacto 6 – Cargas Móveis Prof. Gavassoni – Resistência dos Materiais I – Curitiba, PR Fator de Impacto – GPTC 1998/2000 American Gas Association • Função do Pavimento • Fi=1,5 para pavimentos não rígidos; • Fi=1,0 para pavimentos rígidos. Fator de Impacto – CSZ Z662 • Só estabelece para ferrovias • 3m < H < 0m – Fi = 1,4 – 0,133H • H >3m – Fi = 1 Fatores de impacto 6 – Cargas Móveis Prof. Gavassoni – Resistência dos Materiais I – Curitiba, PR • Fator de Impacto – AS/NZS 2566.1:1998 • Rodovias – Fi=1.4-0,15H – Nunca menor que 1,1 Outras Normas possuem Ábacos e gráficos com as tensões Em função da profundidade Problema a se resolver? 6 – Cargas Móveis Prof. Gavassoni – Resistência dos Materiais I – Curitiba, PR R: Determinar os esforços máximos na estrutura e numa dada seção: e-strategyblog.com Problema a se resolver? 6 – Cargas Móveis Prof. Gavassoni – Resistência dos Materiais I – Curitiba, PR R: Determinar os esforços máximos na estrutura e numa dada seção: Exemplo: As cargas permanentes numa seção levam a um momento de 200 kN.m e na mesma seção as cargas móveis provocam momentos de 600 kN.m até -400 Kn.m. Quais são os limites do momento que a seção trabalhará? Problema a se resolver? 6 – Cargas Móveis Prof. Gavassoni – Resistência dos Materiais I – Curitiba, PR R: Determinar os esforços máximos na estrutura e numa dada seção: Exemplo: A seção trabalhará entre -200 kN.m e 800 kN.m Se for estável para estes dois valores será para qualquer outro durante a vida útil da estrutura Problema a se resolver? 6 – Cargas Móveis Prof. Gavassoni – Resistência dos Materiais I – Curitiba, PR R: Determinar os esforços máximos na estrutura e numa dada seção: Interesse nos efeitos máximos e mínimos de uma dada carga móvel numa determinada seção. Problema a se resolver? 6 – Cargas Móveis Prof. Gavassoni – Resistência dos Materiais I – Curitiba, PR Processo de solução: Considerar o conceito de linha de influência Processo em duas fases 1 – Considerar um trem tipo de uma única carga unitária concentrada – mais simples possível 2 – Cálculo para avaliar os efeitos do trem tipo real Prof. Gavassoni – Resistência dos Materiais I – Curitiba, PR EMENTA 1. Introdução 2. Linhas de Influência 3. Análise de vigas isostáticas 6 – Cargas Móveis
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