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Nome: Natália Alves de Alencar 
Matrícula: 2550903 
Período/Semestre: 1º período 
Docente responsável: Rosângela Souza Lessa 
Componente: Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC’s) 
 
COLETA SANGUÍNEA - 13 
A obtenção de uma amostra sanguínea bem-sucedida requer uma série de passos 
cuidadosos e atenção a detalhes. Primeiro, se faz uma preparação adequada, ou seja, antes 
de iniciar o procedimento, é essencial reunir todos os materiais necessários, como seringas, 
agulhas, luvas estéreis, garrotes, álcool, algodão, curativos e recipientes de coleta. É 
necessário a identificação do paciente, dessa forma, verificar a identidade do paciente é um 
passo crítico e conferir se os dados do paciente correspondem à prescrição médica garante 
que a amostra seja coletada da pessoa correta. 
Além disso, explicar o procedimento ao paciente e escolher um local de coleta 
apropriado, geralmente no antebraço, dessa forma, pode ajudar a reduzir a ansiedade do 
paciente e garantir que ele esteja confortável e cooperativo. Antes de tocar no paciente ou 
em qualquer equipamento, é necessário lavar as mãos com sabão e água. Posteriormente, 
colocar luvas estéreis é uma medida vital para prevenir a contaminação. Deve ser feito o uso 
de um garrote para tornar a veia mais visível e palpável, geralmente, a veia intermedia na 
fossa cubital é a melhor escolha devido à sua acessibilidade. 
Antes de inserir a agulha, é necessário limpar a área de punção com álcool para 
garantir que a área esteja completamente seca, assim, evitando contaminação. Com a veia 
identificada, a agulha é inserida com cuidado em um ângulo de aproximadamente 15° a 30° 
graus. A precisão na inserção é vital para evitar extravasamento de sangue. Na coleta de 
sangue, uma vez que a agulha está devidamente posicionada na veia, a seringa ou tubo de 
coleta é conectado e a quantidade necessária de sangue é retirada de acordo com a 
prescrição médica. 
Após a coleta, a agulha deve ser retirada com cuidado, é necessário a aplicação de 
um curativo no local de punção, assim, ajudando a evitar sangramento excessivo e minimiza 
o risco de infecção. Além disso, todas as agulhas, seringas e materiais usados devem ser 
descartados em um recipiente apropriado e seguro, seguindo rigorosamente os 
procedimentos de descarte de resíduos médicos. Desse modo, após a coleta, o cuidado do 
paciente continua, deve-se monitorar o paciente quanto a possíveis complicações, como 
tontura. 
 
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O procedimento não termina com a coleta. É essencial registrar detalhes completos 
da coleta, rotular corretamente os tubos de coleta com as informações do paciente e da 
amostra, e encaminhar as amostras ao laboratório de acordo com os protocolos 
estabelecidos. A coleta sanguínea por acesso venoso periférico é uma prática essencial no 
campo da medicina, que requer rigor, precisão e atenção aos detalhes. Seguir esses 
procedimentos com cuidado é crucial para garantir que a coleta sanguínea seja bem-
sucedida, livre de complicações e benéfica tanto para o paciente quanto para o diagnóstico 
médico. A assepsia e o registro apropriado são componentes fundamentais para o sucesso 
do processo, assegurando resultados confiáveis e a segurança do paciente. 
 
Referências Bibliográficas 
ANDRIOLO, A. Recomendações da sociedade brasileira de patologia clínica/medicina 
laboratorial para coleta de sangue venoso. 2ª edição. Editora Manole Ltda. 2009.

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