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0 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TERAPIA OCUPACIONAL Modalidade: EAD Recife / PE 2023 1 SUMÁRIO 1. DADOS PRELIMINARES DO CURSO E INSTITUCIONAIS ........................................... 4 1.1. Dados da Mantenedora ............................................................................................................... 4 1.2. Dados da Mantida ........................................................................................................................ 4 1.2.1. Bases Legais e Regulatórias da IES ...................................................................................... 4 1.3. Perfil Institucional ........................................................................................................................ 5 1.3.1. Missão Institucional .............................................................................................................. 5 1.3.2. Finalidade ............................................................................................................................. 6 1.3.3. Objetivos e Metas ................................................................................................................. 7 1.4. Breve Histórico ............................................................................................................................. 9 1.5. Responsabilidade social ............................................................................................................. 11 1.5.1. Programas institucionais de financiamento de estudos para alunos carentes ................. 12 1.5.2. Relações e parcerias com a comunidade e instituições ..................................................... 12 1.5.3. Inclusão social e educação inclusiva ................................................................................... 13 1.5.4. Política de Acessibilidade ................................................................................................... 17 1.5.5. Políticas de Educação Ambiental ....................................................................................... 18 1.5.6. Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro- brasileira e Indígena ......................................................................................................................... 20 1.5.7. Educação em Direitos Humanos ........................................................................................ 21 1.5.8. Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista ........................... 22 1.6. Áreas de atuação ....................................................................................................................... 22 2. CONTEXTUALIZAÇÃO REGIONAL E EDUCACIONAL .............................................. 24 2.1. A Região ..................................................................................................................................... 24 2.2. O Estado ..................................................................................................................................... 29 2.3. A cidade de Recife ...................................................................................................................... 34 3. CURSO SUPERIOR DE TERAPIA OCUPACIONAL EADErro! Indicador não definido. 3.1. Apresentação e Processo de Construção, Implantação e Consolidação do PPC ..................... 42 3.2. Dados do Curso .......................................................................................................................... 42 3.3. Formas de Acesso ...................................................................................................................... 43 3.4. Políticas Institucionais no Âmbito do Curso.............................................................................. 43 3.5. Justificativa e Relevância da Oferta do Curso ........................................................................... 44 3.6.1. Objetivo geral ......................................................................................................................... 48 3.6.2. Objetivos específicos ............................................................................................................. 48 3.6.3. Perfil do Egresso ..................................................................................................................... 49 3.7. Organização Curricular .............................................................................................................. 51 3.7.1. Estrutura Curricular ................................................................................................................ 52 3.7.1.1. Flexibilização Curricular ..................................................................................................... 52 3.7.1.2. Interdisciplinaridade ........................................................................................................... 54 3.7.1.3. Contextualização e Articulação Teoria-Prática ................................................................. 55 3.7.1.4. Libras .................................................................................................................................. 57 3.7.1.5. Percurso Formativo ............................................................................................................ 57 3.7.1.6. Acessibilidade Metodológica ............................................................................................. 58 2 3.7.1.7. Conteúdos Curriculares ...................................................................................................... 59 3.7.1.8. Diferenciais e Inovação no Curso ....................................................................................... 60 3.7.1.9. Carga horária do Curso ....................................................................................................... 63 3.7.1.10. Bibliografia do Curso .......................................................................................................... 64 3.8. Matriz Curricular do Curso ......................................................................................................... 64 3.9. Justificativa para Integralização .................................................. Erro! Indicador não definido. 3.10. Ementário e bibliografias ....................................................................................................... 66 3.11. Responsabilidade social e Componentes Curriculares .......................................................... 66 3.12. Número de vagas ................................................................................................................... 68 4. ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA DO CURSO ............................................................. 69 4.1. Coordenador do Curso ............................................................................................................... 69 4.2. Núcleo docente estruturante (NDE) .......................................................................................... 70 4.3. Equipe multidisciplinar: NEaD ................................................................................................... 70 4.4. Corpo Docente: Titulação, Regime, Experiência e Formação .................................................. 72 4.5. Tutores ....................................................................................................................................... 73 4.5.1. Atividades de Tutoria ......................................................................................................... 75 4.5.2. Conhecimentos, habilidades e atitudes Necessárias aos Tutores .................................... 75 4.6. Interação entre Tutores-Docentes-Coordenadores .................................................................e os serviços. O setor de serviços é predominante, seguido pela indústria (alimentícia, química, metalúrgica, eletroeletrônica, comunicação, minerais não-metálicos, têxtil e naval). Após ter ficado estagnada durante a chamada "década perdida" (1985 a 1995), a economia pernambucana vem crescendo rapidamente desde o final do século XX. No final da década de 2000, a construção civil liderou o crescimento econômico de Pernambuco, seguida pelo setor industrial e pelo de serviços. O estado assiste a uma importante mudança em seu perfil econômico com os recentes investimentos nos setores petroquímico, biotecnológico, farmacêutico, de informática, naval e automotivo, que estão dando novo impulso à economia do estado, que vem crescendo acima da média nacional. Além da importância crescente do setor de informática (o Porto Digital é o maior parque tecnológico do Brasil), do setor terciário – sobretudo das atividades turísticas –, e do setor industrial em torno do Porto de Suape, merecem destaque a produção irrigada de frutas ao longo do Rio São Francisco, quase que totalmente voltada para exportação, concentrada no município de Petrolina, em parte devido ao aeroporto internacional com grande capacidade para aviões cargueiros do município; e a floricultura, que começa a ganhar espaço, com plantações de rosas, gladiolus, e crisântemos. Outros polos dinâmicos de desenvolvimento são: o polo gesseiro no Araripe; o mármore, a pecuária leiteira e a indústria têxtil no Agreste; e a cana-de-açúcar e a biomassa na Zona da Mata. O Estado, nos últimos anos, vem apresentando taxas médias de crescimento superiores à média nacional. Isso decorre de uma combinação de fatores – como a localização estratégica, capital humano de alta qualidade técnica e uma política de atração de investimentos focada no desenvolvimento das vocações econômicas em vários setores produtivos e tecnológicos. A participação de Pernambuco no PIB nacional era de 2,21% em 2010, e passou a 3,14% em 2013, e o Estado se manteve na8ª posição no ranking nacional. Observa-se que, entre o período de 2010 e 2013, o PIB apresentou uma variação real 32 acumulada de 14,7%. O Produto Interno Bruto (PIB) de Pernambuco entre os meses de janeiro e março de 2018 foi de R$ 45,1 bilhões, o que demonstra um crescimento de 1,9% em relação ao mesmo período de 2017. Respondendo por cerca de 18% da riqueza gerada na Região Nordeste, o PIB de Pernambuco, posicionando-se na segunda colocação, inferior apenas ao PIB baiano. Algumas vantagens do Estado o potencializam como o portão de entrada para o turismo no Nordeste, tais como: posição geográfica, riqueza de patrimônio histórico e construído, beleza natural e paisagística e variada cultura popular. Pernambuco é atualmente o maior produtor de acerola do Brasil, respondendo por um quarto da safra nacional. É também o maior produtor de goiaba, o segundo maior produtor de uva, o segundo maior exportador de manga, o segundo maior polo floricultor e o sexto maior produtor de cana-de-açúcar do Brasil. Pernambuco é ainda o quarto maior produtor nacional de ovos, o sexto de frangos de corte e a oitava maior bacia leiteira do país. A produção industrial pernambucana está entre as maiores do Norte-Nordeste. O crescimento industrial em Pernambuco foi 33 o segundo maior do Brasil – 6,3% – mais que o dobro da média nacional no mesmo período (2,3%). As principais instalações educacionais pernambucanas estão concentradas na capital. Pernambuco se destaca no ensino tecnológico. O Centro de Informática da Universidade Federal de Pernambuco (CIn UFPE), responsável pelos cursos de Ciência da Computação, Sistemas de Informação e Engenharia da Computação, é grande fornecedor de mão de obra especializada em tecnologia para o Porto Digital e para diversas multinacionais do setor de tecnologia. A UFPE foi uma das cinco instituições de ensino selecionadas em todo o mundo para o programa mundial de pesquisas da Microsoft. Pernambuco é líder entre os estados do Norte-Nordeste no ranking da CBF, sendo o segundo colocado a Bahia e o terceiro o Ceará. O estado deu origem a nomes de destaque do esporte brasileiro. É também o estado do Norte-Nordeste que mais se destaca em outras modalidades esportivas: é o segundo estado brasileiro em número de títulos nacionais de hóquei, tanto no campeonato masculino quanto no feminino, atrás somente de São Paulo, e o Sport Club do Recife um dos dois únicos clubes brasileiros a conquistar um Campeonato Sul-Americano de Hóquei; e é o único estado fora do Centro-Sul com títulos Brasileiro e Sul-Americano de basquete, obtidos pelo equipe feminina do Sport Club do Recife entre 2013 e 2014. A capital pernambucana possui dezenas de grandes hospitais e três grandes hospitais públicos (da Restauração, Barão de Lucena e Getúlio Vargas; além do Hospital das Clínicas da UFPE). Como citado acima, o HR (Hospital da Restauração), desde junho de 2010, passa por mudanças estruturais para ampliação. A antiga Emergência Geral foi desmembrada em três emergências com entradas e espaços independentes: Emergência Pediátrica, Emergência Traumatológica e Emergência Clínica. Os hospitais particulares do Recife, equipados com máquinas de última geração, fazem da capital Recife o segundo maior polo médico e hospitalar do Brasil. Pernambuco tem grande tradição na área de medicina. Em 2014, existem, no Estado, 8.354 estabelecimentos de saúde, sendo mais de 230hospitais com mais de 20 mil leitos(Fonte: http://cnes.datasus.gov.br). Segundo os dados divulgados pelo Ministério da Educação (MEC) sobre o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB), Pernambuco avançou mais uma vez e obteve média de 4,0 – superando a média nacional de 3,5 – e atingiu a meta estabelecida pelo MEC. No Ensino Médio, Pernambuco registrada dos positivos como a menor taxa de abandono escolar do país e menor taxa do Norte e Nordeste de distorção idade-ano. Outro dado que merece destaque é que em Pernambuco se observam as menores diferenças de proficiências entre escolas de nível socioeconômico 34 alto e escolas de baixo, mostrando que o Estado vem dando exemplo de equidade, melhorando a educação para toda a sua população. 2.3. A cidade de Recife O Recife é a capital do sétimo estado mais populoso do Brasil, Pernambuco. Ocupa uma área de 218,435 quilômetros quadrados, e se limita com os municípios de Jaboatão dos Guararapes, São Lourenço da Mata, Camaragibe, Paulista e Olinda.78 É sede da Região Metropolitana do Recife (RMR), a sexta maior aglomeração urbana do Brasil (2010), e sua área de influência direta abrange os estados de Alagoas, Paraíba, Pernambuco e Rio Grande do Norte (este último junto com Fortaleza). A cidade do Recife está situada sobre uma planície aluvional (fluviomarinha), constituída por ilhas, penínsulas, alagados e manguezais envolvidos por5 rios: Beberibe, Capibaribe, Tejipió e braços do Jaboatão e do Pirapama, conferindo-lhe características peculiares. Essa planície é circundada por colinas em arco que se estendem do norte ao sul, de Olinda até Prazeres (Jaboatão). O nome "Recife" provém da palavra "arrecife", grande barreira rochosa de arenito (recifes) que se estende por toda a sua costa, formando piscinas naturais. O termo "arrecife" vemde "al-raçif", que emárabe significa "calçada", ou seja, a calçada do mar. O Recife é conhecido como "Veneza Brasileira" graças à semelhança fluvial com a cidade europeia de Veneza. Cercado por rios e cortado por pontes, é cheio de ilhas e mangues. Ali acontece o encontro dos rios Beberibe e Capibaribe que deságuam no Oceano Atlântico. O município conta com dezenas de pontes, entre elas a mais antiga da América Latina, a Ponte Maurício de Nassau. 35 Segundo estimativa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, em 2018 a cidade do Recife possui uma população de 1.637.834 habitantes em uma área de 218,435.km²,o que resulta em uma densidade demográfica de 7.363,69 hab./km². A capital pernambucana está atrás somente de Brasília, Rio de Janeiro e São Paulo na hierarquia da gestão federal, e possui a quarta maior rede urbana do Brasil em população, com área de influência que abrange, além de Pernambuco, os estados de Alagoas, Paraíba e Rio Grande do Norte. A Região Metropolitana do Recife foi criada no dia 8 de junho de 1973. Naquele ano era o terceiro maior aglomerado urbano do Brasil, após as regiões metropolitanas de São Paulo e Rio de Janeiro. No Censo de 2010 se manteve como a quinta maior região metropolitana do Brasil; porém, considerando os aglomerados urbanos brasileiros, perdeu uma posição para a RIDE Distrito Federal e Entorno. Atualmente é constituída por 14 municípios: Recife, Jaboatão dos Guararapes, Olinda, Paulista, Igarassu, Abreu e Lima, Camaragibe, Cabo de Santo Agostinho, São Lourenço da Mata, Araçoiaba, Ilha de Itamaracá, Ipojuca, Moreno e Itapissuma. 36 Dentre as muitas alcunhas atribuídas ao Recife, "Veneza Brasileira" é a mais conhecida. O romancista francês Albert Camus, Prêmio Nobel de Literatura de 1957, esteve no Recife em 1949, e comparou a capital pernambucana a outra cidade italiana ao descrevê-la, em seu livro Diário de Viagem, como a "Florença dos Trópicos" Metrópole mais rica do Norte-Nordeste em PIB, o Recife desempenha um forte papel centralizador em seu estado e região, abrigando grande número de sedes regionais e nacionais de instituições e empresas públicas e privadas, como o Comando Militar do Nordeste, a SUDENE, a Eletrobras Chesf, o TRF da 5ª Região, o Cindacta III, o II COMAR, a SRNE da Infraero, a SRNE do INSS, a TV Globo Nordeste, a Votorantim Cimentos N/NE, a Queiroz Galvão, entre outras, além de possuir o maior número de consulados estrangeiros fora do eixo Rio-São Paulo, sendo inclusive a única cidade, com exceção de São Paulo e do Rio de Janeiro, que tem Consulados Gerais de países como Estados Unidos, China, França A cidade do Recife foi eleita por pesquisa encomendada pela MasterCard Worldwide como uma das 65 cidades com economia mais desenvolvida dos mercados emergentes no mundo, sendo que apenas cinco cidades brasileiras entraram na lista, tendo o Recife recebido a quarta posição, após São Paulo, Rio de Janeiro e Brasília e à frente de Curitiba. E segundo a consultoria britânica Price Waterhouse Coopers, a capital pernambucana será uma das 100 cidades mais ricas do mundo em 2020, à frente de cidades como Munique, Nápoles, Shenyang e Amsterdã. O Recife destaca-se por possuir o maior parque tecnológico do Brasil, o Porto Digital; o segundo maior polo médico do Brasil; os maiores PIB per capita e rendimento per capita entre as capitais da Região Nordeste; a melhor universidade do 37 Norte-Nordeste, a Universidade Federal de Pernambuco; o nono maior número de arranha-céus das Américas; e um dos melhores aeroporto do Brasil, o Aeroporto Internacional do Recife; e sua região metropolitana, o Complexo Industrial e Portuário de Suape, que abriga o Porto de Suape(melhor porto do Brasil), o Estaleiro Atlântico Sul (maior estaleiro do Hemisfério Sul), entre outros empreendimentos. Recife destaca-se ainda por ser a capital nordestina com o melhor Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), segundo dados da ONU de 2010, calculado como de 0.772, figurando como a capital mais alfabetizada, coma menor incidência de pobreza e a com a maior renda média domiciliar mensal do Nordeste do país. Com um grande potencial turístico e forte vocação para o turismo de negócios, frequentemente a cidade é escolhida como sede de diversos eventos, como simpósios, jornadas e congressos: a Região Metropolitana do Recife foi o terceiro polo de eventos internacionais no Brasil, em 2011, atrás somente de São Paulo e Rio de Janeiro, graças ao desempenho do Recife e de Porto de Galinhas. Uma das regiões mais antigas das Américas e principal centro financeiro do Brasil Colônia até meados do século XVIII, a metrópole pernambucana abriga importantes cidades históricas entre os seus 14 municípios, como a própria cidade do Recife, Igarassu, além de Olinda, cujo centro histórico é Patrimônio Cultural da Humanidade pela UNESCO. Recife possui uma complexa rede de serviços no setor público, ofertados pelo Sistema Único de Saúde (SUS). Existem 118 Unidades básicas de Saúde, estabelecidas na maioria dos bairros da cidade, que ofertam consultas médicas (Criança, Adulto, Idoso), vacinação, pré-natal, planejamento familiar e exame ginecológico. Cerca de metade destas unidades também oferecem consultas odontológicas. Existem também uma rede de hospitais públicos importantes, são: Hospital Ulysses Pernambucano, segundo hospital psiquiátrico do Brasil; Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Pernambuco; e Hospital Universitário Oswaldo Cruz, sendo os dois últimos grandes hospitais universitários. O Recife tem um total de 8.875 leitos hospitalares, dos quais 6.037 disponíveis para pacientes do Sistema Único de Saúde. Recife também possui o segundo maior número de médicos por grupo de mil habitantes do país – segundo o Conselho Federal de Medicina. De acordo com a Prefeitura do Recife, a mortalidade infantil na capital pernambucana era de 13,0 p/mil. O trabalho, por sua vez, passa por transformações profundas que não têm sido acompanhadas por novas estruturas sociais, ou seja, os recursos humanos, como força produtiva, vêm perdendo espaço na sociedade moderna e têm ascendido, cada vez mais, o intelecto e a criatividade como vetores fundamentais para o processo de 38 inovação permanente exigido pelo contexto organizacional. A mudança na configuração do trabalho aponta para posicionamentos distintos na relação capital-trabalho, dado que os patamares de negociação passam a ser diferenciados e não mais limitados somente ao esforço físico. Esse novo cenário indica que os processos de apropriação e concentração de esforços físicos e mentais visando ao alcance de elevada produtividade são questões ainda em debate, levando-se em conta o aproveitamento integral dessa nova modalidade de capital. A percepção de que existe uma nova realidade organizacional caracteriza a necessidade de criação de um curso de Licenciatura em Letras que esteja pautado no eixo ensino, pesquisa (iniciação científica) e extensão, de modo a suprir distintos níveis gerenciais, estimulando a capacidade criadora, a iniciativa de ação, a inovação produtiva, o empreendedorismo responsável e o compromisso social em prol de um desenvolvimento econômico justo e autossustentável. A IES acredita que a melhor receita para a melhoria das condições de vida no país, inclusive já adotada por outros países, passa pela adoção de práticas educacionais consistentes e permanentes. Dessa forma, as atuais instituições de ensino superior têm funções estratégicas para o avanço social e econômico do Brasil. E, a Instituição vem dando sua contribuição ao desenvolvimento econômico e à melhora das condições de vida da população brasileira, em especial da comunidade local e regional. Para tal fim, a Instituição trabalha para que os alunos formados pelos seus cursos e atividades em geral estejam capacitados para o desempenho pleno e eficiente das suas funções profissionais. Além disso, a Faculdade objetiva formar profissionais cidadãos e éticos, comprometidos com o desenvolvimento social da região que os cercam. Por fim, gerar mão-de-obra com senso crítico e analítico, preparada para desenvolver pesquisas e novas tecnologias também é um anseio da comunidade acadêmica da Instituição. A Instituição reafirma com o compromisso de valorizar sua inserção regional em todos os cursos de graduação e nos cursos e programas de pós-graduação, por meio de atividades complementares, seminários, simpósios e eventos similares, para o desenvolvimento de estudos e pesquisas, seus fundadores, líderese o povo. Segundo dados do último Censo da Educação Superior no Brasil há mais de 2 mil IES, conforme a seguir. 39 Figura 3 Evolução das Matrículas de Educação Superior de Graduação, por Categoria no Brasil As IES particulares têm uma participação de 74,0% no total de matrículas de graduação. Como efeito de ações e de políticas governamentais recentes voltadas para a expansão da oferta e a democratização do acesso e da permanência no ensino superior, os resultados do Censo da Educação Superior 2013 reafirmam a tendência de ampliação do atendimento nesse nível de ensino ao longo da década. A tendência positiva dessas três taxas, que vem ocorrendo desde o ano de 2003, demonstra que, em 2012, o percentual de pessoas frequentando a educação superior representa quase 30% da população brasileira na faixa etária de 18 a 24 anos e em torno de 15% está na idade teoricamente adequada para cursar esse nível de ensino. Esses resultados revelam sintonia com o Plano Nacional de Educação 2010‐2020 que, entre outros objetivos, estabelece para a Educação Superior no Brasil: • Elevar a taxa bruta de matrícula na educação superior para 50% (cinquenta por cento) e a taxa líquida para 33% (trinta e três por cento) da população de 18 (dezoito) a 24 (vinte e quatro) anos, assegurada a qualidade da oferta e expansão para, pelo menos, 40% (quarenta por cento) das novas matrículas, no segmento público; • Elevar a qualidade da educação superior e ampliar a proporção de mestres e doutores do corpo docente em efetivo exercício no conjunto do sistema de educação superior para 75% (setenta e cinco por cento), sendo, do total, no mínimo, 35% (trinta e cinco por cento) doutores; 40 • Elevar gradualmente o número de matrículas na pós-graduação stricto sensu, de modo a atingir a titulação anual de 60.000 (sessenta mil) mestres e 25.000 (vinte e cinco mil) doutores. Para que o País atinja as metas, há a questão do financiamento. A previsão constitucional de vinculação de um percentual do PIB para execução dos planos de educação representa um enorme avanço, mas o desafio de vincular os recursos a um padrão nacional de qualidade ainda está presente. Na agenda instituinte do Sistema Nacional de Educação, o financiamento, acompanhado da definição de normas de cooperação, de padrões nacionais de qualidade e de uma descentralização qualificada, isto é, de repartição de competências acompanhadas das condições necessárias para sua efetivação, levará à ampliação da capacidade de atendimento, e todos os brasileiros terão seu direito assegurado em qualquer ponto do território nacional. Também estão presentes outros grandes desafios, como o fortalecimento da gestão democrática, com leis específicas que a normatizem em cada rede ou sistema de ensino. Esses são elementos imprescindíveis do Sistema Nacional de Educação a ser instituído, conforme preveem, especialmente, as metas 19 e 20 do PNE, a saber: ✓ Meta 19: assegurar condições, no prazo de 2 (dois) anos, para a efetivação da gestão democrática da educação, associada a critérios técnicos de mérito e desempenho e à consulta pública à comunidade escolar, no âmbito das escolas públicas, prevendo recursos e apoio técnico da União para tanto. ✓ Meta 20: ampliar o investimento público em educação pública de forma a atingir, no mínimo, o patamar de 7% (sete por cento) do Produto Interno Bruto (PIB) do País no 5º (quinto) ano de vigência desta Lei e, no mínimo, o equivalente a 10% (dez por cento) do PIB ao final do decênio. No período 2012-2013, a matrícula cresceu 4,4% nos cursos de bacharelado, 0,6% nos cursos de licenciatura e 5,4% nos cursos tecnológicos. Os cursos de bacharelado têm uma participação de 67,5% na matrícula, enquanto os cursos de licenciatura e tecnológicos participam com 18,9% e 13,7%, respectivamente. Assim, com base no reconhecimento de sua importância para a sociedade, a Faculdade tem como compromisso não restringir sua atuação ao interior do campus universitário. Na visão da instituição, é fundamental interagir com a comunidade e estender também a ela os benefícios gerados 41 pela academia. Nesse contexto, pode-se afirmar que a indissociabilidade entre ensino, pesquisa extensão. Programas de atividades culturais e artísticas acolheram e continuarão a acolher moradores da cidade. Programas de extensão mobilizaram alunos e professores de diversos cursos para compartilhar as necessidades da sua comunidade carente, e trabalhar em prol de programas de geração de emprego e renda, empreendedorismo e melhoria da urbanização. 42 3. CURSO SUPERIOR TERAPIA OCUPACIONAL 3.1. Apresentação e Processo de Construção, Implantação e Consolidação do PPC O presente projeto resulta da construção coletiva e discussões sobre a possibilidade de se implantar um curso de tamanha importância. O NDE e Conselho de Curso após deliberações definiu as bases constantes deste projeto que inclui os detalhes de sua execução incluindo as atividades vinculadas ao curso. O Processo de Construção, Implantação e Consolidação do PPC seguiu as diretrizes homologadas pelo Conselho Superior na forma do documento intitulado ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO E ATUALIZAÇÃO CURRICULAR E DE PROJETOS PEDAGÓGICOS DE CURSOS. No presente caso o curso e seu Projeto foram aprovados pelo Conselho Superior nos temos do PDI em vigor, através da portaria. 3.2. Dados do Curso ✓ Curso Superior TERAPIA OCUPACIONAL ✓ Modalidade: EAD ✓ Curso Superior Bacharel ✓ Processo e-MEC: ✓ Turno de funcionamento: Integral ✓ Integralização: o Mínima: 8 semestres o Máxima: 16 semestres Portaria de Autorização: 43 3.3. Formas de Acesso Seguindo a legislação vigente e normas institucionais, o acesso ao Curso da UNINASSAU a instituição está aberto aos portadores de comprovante de conclusão do ensino médio ou equivalente, sendo que o ingresso ao curso é mediante disponibilidade de vagas e/ou prerrogativas legais e, poderá ser feito pelos seguintes processos seletivos: ✓ Processo Seletivo (Vestibular); ✓ ENEM; ✓ Transferências previstas em lei; ✓ Portadores de Diploma de Ensino Superior. 3.4. Políticas Institucionais no Âmbito do Curso As políticas institucionais são desenvolvidas no âmbito do curso em conformidade com o previsto no PDI vigente e podem ser entendidas pela análise das atividades desenvolvidas no âmbito do curso para o cumprimento destas. Ressalta-se que a IES mantém compromisso de implantar e desenvolver suas políticas no curso de forma que estejam de forma indubitável voltadas a promoção de oportunidades diferenciadas e inovadoras de aprendizagem, alinhadas estritamente com o perfil do egresso e em especial garantindo-se que tais práticas são dotadas de indicadores que demonstrem seu êxito e inovação. Neste contexto a IES reafirma ainda seu compromisso através da oferta de cursos absolutamente relacionados à conjuntura e a seus desdobramentos, trabalhando com o rompimento de formas ultrapassadas de organização, de produção e troca de conhecimentos. As políticas institucionais não podem ser analisadas e implantadas de forma dissociada da realidade do futuro profissional no mundo do trabalho. Todos precisam interagir em função das necessidades sociais e econômicas e, devem colaborar para a formação do perfil do egresso, em permanente atualização com demandas profissionais. 44 É de responsabilidade do Conselho Superior regulamentar as políticas institucionais previstas no PDI em aspectos relativos à sua organização, administração, financiamento e funcionamento, bem como nos relacionados à avaliação e divulgação dos mesmos. 3.5. Justificativa e Relevância da Oferta do Curso A instituição acredita profundamente que, nos dias de hoje, é de suma importância formar e qualificar as pessoas, e não apenas transmitir conhecimentos, pois a sociedade cobra profissionaiscada vez mais polivalentes, de iniciativas próprias e que estejam aptos para atuarem em quaisquer circunstâncias, ou atividades diferentes. Portanto, tem plena consciência de que deve contribuir fortemente na formação de conhecimentos específicos, colaborando na estruturação da vida acadêmica do egresso, sendo seu papel fundamental, o de orientação e motivação, impulsionando-o em suas atividades e atitudes. A Instituição, ao oferecer o Curso de Terapia Ocupacional, busca suprir a demanda por profissionais com este perfil no mercado de trabalho local, contribuindo para o desenvolvimento da região, e oferecer um curso de qualidade, com novas tecnologias e metodologias, atendendo às exigências profissionais e empresariais do milênio. Pensando nisto, a instituição valorizando a Educação Científica, que por sua vez objetiva garantir aos cidadãos o direito à aquisição de competências profissionais, de importância assegurada, desempenhando um importante papel, teve a elaboração deste Projeto Pedagógico a partir das considerações a respeito do cenário atual, da demanda pelo curso e da população. O Curso de Terapia Ocupacional tem a preocupação em atender e seguir a evolução da sociedade. Seu intuito abrange a formação de profissionais qualificados para o exercício profissional atendendo a demanda de um mercado em constante transformação. Objetiva desenvolver o processo de formação profissional e interação social. A Terapia Ocupacional é uma área de conhecimento, voltada ao estudo, à prevenção e ao tratamento de indivíduos com alterações cognitivas, afetivas, perceptivas e psicomotoras decorrentes de alterações genéticos, traumas e/ou doenças adquiridas, utilizando a atividade humana como base do desenvolvimento de projetos terapêuticos específicos. O Terapeuta Ocupacional é um profissional dotado de formação na área de saúde, com interface nas ciências sociais. Sua intervenção 45 compreende avaliar o indivíduo, buscando identificar alterações nas suas funções práticas, considerando sua faixa etária e/ou desenvolvimento da sua formação pessoal, familiar e social. A Resolução CNE/CES nº 06 de 19 de fevereiro de 2002, instituiu as Diretrizes Nacionais do Curso de Graduação em Terapia Ocupacional, em que define o perfil do profissional enfatizando a formação “generalista, humanista, crítica e reflexiva”, entendendo que o exercício profissional em todas as suas dimensões deve ser pautado em princípios éticos nos campos terapêutico e preventivo das práticas da Terapia Ocupacional. Considerando o perfil de formação do profissional, a área de atuação é abrangente podendo o mesmo atuar em Serviços Públicos e Privados, Hospitais Gerais e Especializados; Ambulatoriais; Clínicas e Consultórios, Unidades de Saúde, Centros de Recuperação Biopsicossocial, Centros de Atenção Psicossocial – CAPS; Oficinas Terapêuticas; Oficinas Profissionalizantes; Programas de Saúde do Trabalhador; Sistema Prisional; Instituições Geriátricas; Centros Comunitários, Creches, Centros de Referência de Assistência Social - CRAS (Programas da Proteção Social Básica), Programas de Proteção Social Especial do SUAS (Medidas Sócio–Educativas, PETI, Pessoas com Deficiência); Consultorias, Assessorias e Instituições de Ensino Superior. Atualmente no Brasil, estão registrados oficialmente, 19.542 profissionais de Terapia Ocupacional, os quais atuam nas diversas áreas acima mencionadas. Das 60 Instituições de Ensino Superior Federais, apenas 06 formam Terapeutas Ocupacionais, sendo estas: a Universidade Federal de Pernambuco (30 vagas), a Universidade Federal de Minas Gerais (60 vagas), a Universidade Federal do Triângulo Mineiro (40 vagas), a Universidade Federal do Paraná (30 vagas) e a Universidade Federal de São Paulo – UNIFESP (64). Quanto as Instituições de Ensino Superior Pública Estaduais existem apenas 07 que são: a Universidade Estadual de Ciências da Saúde de Alagoas (40 vagas); a Universidade de Fortaleza (55 vagas); a Universidade do Estado do Pará (40 vagas); a Universidade Estadual Júlio de Mesquita Filho (40 vagas) e a Universidade do Estado de São Paulo (20 vagas). Considerando o número de Instituições de Ensino Superior em todo o Brasil que oferecem o curso de Terapia Ocupacional é possível estimar que anualmente são colocados no mercado brasileiro aproximadamente 400 profissionais, o que certamente é insuficiente para atender à crescente demanda da sociedade brasileira. Na Região Norte existe atualmente 04 instituições de ensino superior que ofertam o curso de Terapia Ocupacional, sendo duas públicas (uma estadual e outra federal) e duas privadas. Apenas a Universidade Estadual, oferece o curso de Terapia Ocupacional há quase 30 anos. O Conselho Federal de Fisioterapia e Terapia 46 Ocupacional – COFFITO, realizou recentemente um estudo referenciado nas áreas ambulatoriais, nos serviços de saúde do trabalhador, nos serviços de órteses, próteses e adaptações, nos serviços de reabilitação, nas penitenciárias e no Programa Saúde da Família. Neste estudo foi estimado um profissional para cada serviço ou equipe mínima de saúde existente, tendo sido levada em consideração a Lei n.º 8.856/1994, que versa sobre a jornada de trabalho do Terapeuta Ocupacional, sendo está de seis horas diárias. Para estes serviços foram encontrados cadastrados no Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde - CNES um total de 4.721, onde se estimou o mesmo como um número mínimo de profissionais de Terapia Ocupacional, na proporção de 1 para 1. Com relação aos serviços de atenção psicossocial, levando-se em consideração a Política Nacional de Saúde Mental implementada no Brasil pelo Ministério da Saúde, foi realizado levantamento de acordo com as normas aplicáveis aos Centros de Atenção Psicossocial (CAPS), conforme Portarias n.º 336/2002-GM, 189/2002-SAS e 1.455/2003-GM. Verificou-se que de um total de 1.472 serviços existentes, 947 são Centros de Atenção Psicossocial, tipos I, II, III, CAPS-AD e CAPSI. De acordo com a legislação vigente, os CAPS têm horário de funcionamento das 8:00 às 18:00 horas, o que totaliza uma jornada de trabalho de dez horas diárias, sendo necessário no mínimo dois profissionais de Terapia Ocupacional para compor a equipe multidisciplinar dos CAPS, ou seja, um total de 1.894 profissionais de Terapia Ocupacional. Nos demais serviços de atenção psicossocial foram estimados um profissional por serviço perfazendo um total de 525 profissionais. Somente a área de Atenção Psicossocial demanda uma necessidade de 2.419 profissionais de Terapia Ocupacional no Brasil. Nas internações hospitalares foram verificadas as especialidades de atenção à saúde onde, também, já existem registros de atuação do Terapeuta Ocupacional. Foi encontrado um total de 312.615 leitos existentes no Sistema Único de Saúde nas diversas áreas de atenção à saúde em média e alta complexidade, com possibilidade de atuação do Terapeuta Ocupacional, com uma estimativa de dezesseis leitos em média por profissional, perfazendo um total de 19.538 profissionais. Especificamente na área de saúde mental, constatou-se a existência de 45.271 leitos existentes no SUS, representando um quantitativo necessário de 755 profissionais de Terapia Ocupacional, na proporção de sessenta leitos por profissional, previsto na legislação vigente, o que é impraticável. Por fim, foi alcançado um quantitativo total necessário para atender as demandas somente das áreas ambulatorial e hospitalar em 25.961 profissionais. Acrescidas as necessidades do Programa Saúde da Família, que 47 hoje conta com 21.753 equipes e as necessidades do Programa de Atenção à Saúde Penitenciária de 1.401 Terapeutas Ocupacionais, chega-se a uma necessidade total de 49.115 profissionais. Quando comparada a necessidade total com o número de profissionais de Terapia Ocupacional registrados no Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde - CNES, umtotal de 5.847 profissionais observa-se um déficit acentuado de profissionais de Terapia Ocupacional, tomando como referência apenas os serviços pesquisados, o que aponta para uma necessidade real de Terapeutas Ocupacionais para atender as demandas dos usuários do SUS. O estudo mencionado conclui que a forma mais viável para solucionar o atual quadro demonstrado sobre a situação da inclusão do profissional de Terapia Ocupacional nas demandas de serviços de saúde disponibilizados pelo Sistema Único de Saúde e na assistência Social disponibilizado pelo SUAS, é a ampliação, por meio das Instituições de Ensino Superior, de vagas para formação de Terapeutas Ocupacionais e a garantia de inserção profissional nos serviços públicos de saúde. O curso de graduação em Terapia Ocupacional na UNINASSAU justifica-se pelo renomado conceito da instituição na formação diferenciada que oferece, inserida nos princípios da indissociabilidade entre o ensino, a pesquisa e a extensão. A instituição está voltada para a formação de cidadãos conscientes do contexto social, econômico, cultural e político do Brasil, bem como, a necessidade da formação de novos profissionais a fim de suprir a carência atual existente no atual mercado de trabalho. A Terapia Ocupacional foi regulamentada pelo Decreto–Lei nº 938/1969. A obtenção do título de Terapeuta Ocupacional se dá por meio da formação de nível superior, e este profissional integra a o grupo das 14 categorias denominadas de “Profissionais de Saúde” que compõem a equipe multiprofissional preconizada pelo Sistema Único de Saúde – SUS conforme a Resolução CNS nº 218/1997. A fiscalização do exercício profissional foi regulamentada pela Lei nº. 6.316/1975, sendo de responsabilidade do Conselho Federal de Fisioterapia e Terapia Ocupacional – COFFITO e dos Conselhos Regionais – CREFITOS. O Curso de Terapia Ocupacional da UNINASSAU tem como diretriz principal a formação científico-profissional do graduando, a partir da oportunização no decorrer da graduação do desenvolvimento de atividades extensionistas, junto a instituições e a comunidade, que culminem com a construção de conhecimento científico, acerca da realidade específica desta região. A Universidade conta com as instalações necessárias e qualificadas, incluindo laboratórios e biblioteca, bem como pode comprovar a disponibilidade de unidades de saúde, públicas e privadas, conveniadas com a IES. A Universidade entende, assim, que o Curso de Terapia Ocupacional estará voltado à 48 perspectiva do estudante que almeja um curso atualizado e completo para aprender a profissão, para as perspectivas do mercado de trabalho e dos cidadãos que precisam de um profissional competente, responsável, ético e preocupado com os problemas sociais. A UNINASSAU engaja-se no processo de desenvolvimento que se verifica na região e espera ocupar, com muito empenho e dedicação, as oportunidades criadas por uma sociedade que caminha a passos largos para ampliar sua participação no cenário nacional na medida em que o fortalecimento dos investimentos privados e a modernização do Estado criam solicitações e estímulos nas áreas da produção e do conhecimento. 3.6. Objetivos do curso 3.6.1. Objetivo geral Promover a formação de profissionais com visão generalista, humanista, crítica e reflexiva, capazes de exercer, com ética e capacidade técnica, as práticas do terapeuta ocupacional no campo científico e clínico terapêutico buscando promover e manter a saúde, restaurar e/ou (re)habilitar as capacidades funcionais e produtivas, além de facilitar a aprendizagem das funções essenciais e desenvolver habilidades necessárias para que o indivíduo ou grupo de indivíduos atinjam o grau máximo possível de autonomia no ambiente social, domiciliar, de trabalho e de lazer, tendo como princípio o respeito aos valores pessoais e culturais. 3.6.2. Objetivos específicos • Promover a integração dos alunos e docentes do Curso de Terapia Ocupacional com os Serviços de Saúde da região, entidades e movimentos sociais, culturais e educacionais, bem como, com outros cursos de graduação, tanto os da área da Saúde como outros afins; • Promover a participação dos alunos em atividades de pesquisa, extensão, prática de monitoria; • Estimular o desenvolvimento de atitudes éticas e humanísticas orientadas para a cidadania; • Contextualizar os conteúdos do curso com todo o processo saúde-doença do cidadão, da família e da comunidade, e integrados à realidade epidemiológica da região, proporcionando a integralidade das ações do cuidar em Terapia Ocupacional. 49 3.6.3. Perfil do Egresso Para atender ao perfil profissional pretendido para os futuros profissionais formados na IES, entende-se ser imprescindível fornecer-lhe os instrumentais necessários para o inserir na visão ampla do mundo atual, sem deixar de enfatizar a necessidade de considerar as riquezas da realidade regional. Os conteúdos desenvolvidos ao longo do curso buscam capacitá-los para exercer o papel de cidadão levando em conta sua responsabilidade social. Nesse sentido, a qualificação permanente é tônica do exercício e da consciente cidadania profissional que se procura desenvolver nos alunos. Assim, o perfil esperado dos que ingressarão no mercado de trabalho do atual século são profissionais com visão global e local do meio social, político, cultural e econômico, capazes de exercer a profissão com ética e responsabilidade social, competentes para que em seus respectivos campos do saber construam a sociedade da era onde o conhecimento não é estanque e deve ser constantemente renovado. O Curso preconiza a formação do Terapeuta Ocupacional generalista, humanista, critica e reflexiva, capacitado ao exercício profissional em todas as suas dimensões, pautada em princípios éticos no campo clínico- terapêutico e preventivo das práticas de Terapia Ocupacional e com sólidos conhecimentos acerca dos fundamentos históricos, filosóficos e metodológicos da Terapia Ocupacional em seus diferentes modelos de intervenção e atuação, com base no rigor científico necessário ao exercício profissional competente. O Terapeuta Ocupacional, formado pela UNINASSAU, estará apto a atuar nos diversos níveis de atenção à saúde, acompanhando a evolução dos conhecimentos em decorrência das intensas mudanças do mundo contemporâneo. Deverá utilizar recursos pessoais, técnico-científicos e clínicos em uma perspectiva interdisciplinar. Prestará assistências: preventiva, de promoção da saúde; de proteção e reabilitação, visando uma melhor qualidade de vida para o indivíduo, inclusive, em situação de vulnerabilidade psicossocial. O Terapeuta Ocupacional baseia-se na relação estabelecida entre terapeuta – indivíduo assistido - atividade. Avalia as funções físicas, psicológicas e sociais do indivíduo, identifica as áreas de disfunção e o envolve em um programa de atividades estruturadas de forma a superar a incapacidade, foco da ação terapêutica. As atividades escolhidas serão correlacionadas às necessidades pessoais e o contexto em que o indivíduo assistido está inserido, refletindo os fatores sociais, econômicos, culturais e ambientais que influenciam sua vida. Neste sentido, o profissional 50 avalia a dificuldade decorrente da disfunção apresentada pelo indivíduo nas relações interpessoais de trabalho e lazer, desenvolve e acompanha programas terapêuticos; seleciona métodos, técnicas e recursos apropriados para o desenvolvimento e recuperação biopsicossocial. Participa de equipe multiprofissional propondo condições para reduzir ou corrigir as situações patológicas, visando restaurar e reforçar as capacidades funcionais essenciais, tornando o indivíduo apto à convivência humana e social. Dessa forma, o profissional organiza, supervisiona e orienta a execução de atividades diárias assumidas e exercidas pelo indivíduo. Tem, ainda, como atribuições, a avaliação, prescrição,execução e alta do tratamento terapêutico ocupacional, podendo também atuar no magistério superior, em consultoria, administração e direção de serviços. Participa da área de saúde, o profissional apropriar-se-á do saber científico, desenvolverá o senso crítico, a liderança, a criatividade, a consciência da cidadania e o espírito inovador, como forma de consolidar sua prática profissional de forma integrada e contínua nas múltiplas instâncias do Sistema de Saúde, sendo capaz de pensar criticamente, de analisar os problemas da sociedade e de tomar decisões, consciente de sua importância no processo de construção de uma sociedade mais justa, igualitária e saudável. Em atendimento às Diretrizes Curriculares Nacionais, o egresso da UNINASSAU deverá atender os requisitos estabelecidos nas seguintes áreas: atenção à saúde, tomada de decisões, comunicação, liderança, administração e gerenciamento e educação contínua. I. Atenção à saúde: os profissionais de saúde, dentro de seu âmbito profissional, devem estar aptos a desenvolver ações de prevenção, promoção, proteção e reabilitação da saúde, tanto em nível individual quanto coletivo. Cada profissional deve assegurar que sua prática seja realizada de forma integrada e contínua com as demais instâncias do sistema de saúde, sendo capaz de pensar criticamente, de analisar os problemas sociais regionais e de procurar soluções para os mesmos. Os profissionais devem realizar seus serviços dentro dos mais altos padrões de qualidade e dos princípios da ética/bioética, tendo em conta que a responsabilidade da atenção à saúde não se encerra com o ato técnico, mas sim, com a resolução do problema de saúde, tanto em nível individual como coletivo. II. Tomada de decisões: o trabalho dos profissionais de saúde deve estar fundamentado na capacidade de tomar decisões visando o uso apropriado, eficácia e custo-efetividade, da 51 força de trabalho, de medicamentos, de equipamentos, de procedimentos e de práticas. Para este fim, eles devem possuir competências e habilidades para avaliar, sistematizar e decidir as condutas mais adequadas, baseadas em evidências científicas. III. Comunicação: os profissionais de saúde devem ser acessíveis e devem manter a confidencialidade das informações a eles confiadas, na interação com outros profissionais de saúde e o público em geral. Envolve comunicação verbal, não verbal e habilidades de escrita e leitura; o domínio de, pelo menos, uma língua estrangeira e de tecnologias de comunicação e informação. IV. Liderança: no trabalho em equipe multiprofissional, os profissionais de saúde deverão estar aptos a assumirem posições de liderança, sempre tendo em vista o bem estar da comunidade. A liderança envolve compromisso, responsabilidade, empatia, habilidade para tomada de decisões, comunicação e gerenciamento de forma efetiva e eficaz. V. Administração e gerenciamento: os profissionais devem estar aptos a tomar iniciativas, fazer o gerenciamento e administração tanto da força de trabalho, dos recursos físicos e materiais e de informação, da mesma forma que devem estar aptos a serem empreendedores, gestores, empregadores ou líderes na equipe de saúde. VI. Educação permanente: os profissionais de saúde devem ser capazes de aprender continuamente, tanto na sua formação inicial, quanto na sua prática. Desta forma, os profissionais de saúde devem aprender a aprender e ter responsabilidade e compromisso com a sua educação e o treinamento/estágios das futuras gerações de profissionais, proporcionando condições para que haja benefício mútuo entre os futuros profissionais e os profissionais dos serviços, inclusive, estimulando e desenvolvendo a mobilidade acadêmico/profissional, a formação e a cooperação através de redes regionais, nacionais e internacionais.” 3.7. Organização Curricular 52 O currículo do Curso foi desenvolvido na perspectiva da educação continuada, sendo concebido como uma realidade dinâmica, flexível, propiciando a integração teoria e prática, o diálogo entre as diferentes ciências e saberes, e as atividades facilitadoras da construção de competências. 3.7.1. Estrutura Curricular A estrutura curricular adotada, dentro da filosofia institucional, considera a flexibilidade, a interdisciplinaridade, a contextualização e a acessibilidade metodológica como itens imprescindíveis para o desenvolvimento do curso e para que o perfil do egresso e objetivos do curso sejam atingidos de forma plena conforme poderá ser verificado na sequência. 3.7.1.1. Flexibilização Curricular Flexibilizar consiste em estar preparado e disposto a articular o “domínio específico”, o “domínio prático” e o “domínio ético” com a formação identitária e subjetiva dos profissionais a serem formados. De forma mais ampla significa superar o modelo tradicional baseado na especialização estrita, rumo à uma formação aberta à articulação entre domínio específico (da teoria) e domínios mais amplos requeridos pela ação humana no mundo do trabalho. E esta ótica perpassa por fomentar e possibilitar o aprender a aprender “sozinho” e de “maneira solidária e cooperativa”. Enfim, de forma resumida significa, dentro da ótica do ensino superior regulado pelo estado, criar possibilidades de permitir ao estudante a possibilidade de intervir na escolha de trajetos de formação diversificados na “universidade”. Para o estudante a flexibilização curricular inegavelmente traz benefícios vez que no mínimo possibilita a ampliação dos horizontes do conhecimento e o desenvolvimento de visão crítica mais abrangente, pois permite a busca por mais conhecimentos. Na IES, considerando que o Ensino Superior no Brasil é altamente regulamentado na forma de Leis, Portarias e outros que delimitam e até determinam o curso através de Diretrizes Curriculares Nacionais, definições de cargas horárias mínimas, definições de tempo de integralização, definições de 53 carga horária, buscou-se a flexibilização curricular articulada de forma que os benefícios desta fossem agregados aos cursos, tais como o presente. Para tanto, na definição da estrutura curricular do curso especial atenção se deu a: articulação da teoria e prática desde os momentos mais precoces do curso, busca incessante por um ensino centrado na produtividade dos alunos, uma formação articulada, mas principalmente integrada à realidade cultural, econômica e social da região e do Brasil, fomento a permeabilidade de informações, conhecimentos, saberes e práticas mesmo no ensino ‘disciplinar’, promoção a interdisciplinaridade. Para que isto seja possível é necessário, entretanto entender que a flexibilidade curricular depende de estruturas flexíveis exercitadas na IES e curso, as quais são ilustradas a seguir: Vale destacar que dentro das premissas descritas no âmbito do curso define-se unidades curriculares específicas vocacionadas à flexibilização, como as disciplinas optativas que permite que o futuro profissional, ressalvadas as premissas legais escolha disciplinas que cursa e no segundo caso, permite ao NDE do curso a determinação de plano de ensino adaptável as necessidades formativas e ou do mercado de trabalho. Isto logicamente seguida da flexibilização inerentes a integralização de disciplinas com práticas e que viabilizem o desenvolvimento de projetos. 54 Grande flexibilidade é dada ainda pela curricularização da extensão (em disciplinas) que permite ao aluno participar de diferentes projetos de extensão, conhecendo, vivenciando e aprendendo em diferentes contextos. A flexibilização curricular permite também a adaptação às diferenças individuais, respeitando os diversos ritmos de aprendizagem, integrando as dessemelhanças locais e os distintos contextos culturais, garantindo um currículo que funcione como um fluxo articulado de aquisição de saber, num período, tendo como base a diversidade e o dinamismo.3.7.1.2. Interdisciplinaridade A interdisciplinaridade propicia o diálogo entre os vários campos do conhecimento e a integração do saber, visando a superar uma organização curricular tradicional, que coloca as disciplinas como realidades estanques, fragmentadas, isoladas e dificulta a apropriação do conhecimento pelo aluno. A interdisciplinaridade favorece visão contextualizada e percepção sistêmica da realidade, permitindo compreensão mais abrangente do saber. A interdisciplinaridade integra o saber, propiciando a compreensão da relevância e do significado dos problemas estudados, favorecendo, consequentemente, os processos de intervenção e busca de soluções. Expressa ainda a necessidade de reconstruir o pensamento em novas bases, recuperando dimensões como a criatividade, a imaginação e a capacidade de lidar com a incerteza. A interdisciplinaridade não significa uma justaposição de saberes, nem implica uma comunicação reduzida entre as disciplinas. Envolve a elaboração de um contexto mais geral, no qual as disciplinas em contato são modificadas, passando a depender claramente uma das outras. Promove, portanto, intercâmbios mútuos e recíprocas integrações entre as disciplinas. O ensino baseado na interdisciplinaridade tem grande poder estruturador, pois, as definições, os contextos e os procedimentos que são estudados pelos alunos são organizados em torno de unidades mais globais, que agregam estruturas de conceitos e metodologias compartilhadas por várias disciplinas e atividades acadêmicas, capacitando os alunos para enfrentar problemas que transcendem os limitem da disciplina concreta e para detectar, analisar e solucionar novas questões. Além disso, a 55 interdisciplinaridade favorece a realização de transferências das aprendizagens já adquiridas em outros contextos e amplia a motivação para aprender. Na promoção do estudo interdisciplinar e significativo, a forma de integralização das disciplinas, conforme consta dos planos de ensino, evidenciam em cada período a forma e quais disciplinas tem a responsabilidade de sintetizar/aplicar/estender conceitos, práticas etc. Tais disciplinas podem tanto promover a integração no interior de um mesmo período quanto entre períodos de um mesmo curso ou de cursos distintos. Ou seja, a interdisciplinaridade, a integração, pode ser feita também apenas em algumas das suas atividades em várias disciplinas. Também são importantes ferramentas de interdisicplinarização as disciplinas com práticas as quais colocam o aluno próximo a realidade profissional que viverá depois de formado. Ainda através das Atividades Práticas Interdisciplinares de Extensão (presentes ao longo do curso) como o próprio nome já diz o aluno, será incentivado a praticar os conhecimentos recebidos em diferentes disciplinas e será levado a refletir sobre relações entre estas disciplinas ou ramos de conhecimento, bem como reconhecer a importância de uma formação inter, multidisciplinar de qualidade. Através do estímulo institucional, os docentes, coletivamente, se dedicam ao planejamento e à implantação do ensino interdisciplinar, tendo como apoio as instâncias formais, como Colegiado de Curso e Núcleo Docente Estruturante. Além disso, a IES tem se empenhado seriamente à prática da inovação acadêmica, com destaque às metodologias ativas de ensino e aprendizagem e aos projetos integradores, instrumentos amplamente compatíveis com a interdisciplinaridade. Para tanto, investe no preparo de seus docentes pois a interdisciplinaridade está diretamente condicionada ao conhecimento e experiência destes. A interdisciplinaridade, é sempre estimulada e paralelamente há espaço garantido nas diversas disciplinas de práticas estrategicamente previstas, no desenvolvimento curricular. 3.7.1.3. Contextualização e Articulação Teoria-Prática A contextualização busca a adequação do currículo às características do acadêmico e do ambiente socioeconômico e cultural, permitindo relacionar as atividades curriculares com o cotidiano 56 dos alunos e com o contexto social, ou seja, articular a teoria com a prática. Para atender a esse princípio, buscou-se adequar o processo de ensino e aprendizagem à realidade local e regional, articulando as diferentes ações curriculares às características, demandas e necessidades de cada contexto. Desenvolveram-se estratégias para articular o processo de ensino à realidade dos alunos, propiciando uma aprendizagem referida aos diferentes âmbitos e dimensões da vida pessoal, social e cultural dos discentes. Nessa perspectiva, as práticas curriculares implementadas estão pautadas no conhecimento das características dos alunos, buscando respeitar suas personalidades e suas identidades. O princípio da contextualização permite, ainda, pensar um currículo de forma abrangente, com ampla rede de significações, e não apenas como um lugar de transmissão e reprodução do saber. A contextualização envolve o estabelecimento de relação de reciprocidade entre o aluno e o objeto de conhecimento, favorecendo aprendizagem significativa, uma vez que está baseada nos diferentes âmbitos e dimensões da vida pessoal, social e cultural dos alunos. Estes três princípios ganham dimensão na estrutura curricular do Curso, que segue o que preconizam as Diretrizes Curriculares Nacionais, as quais estabelecem para a organização curricular a necessidade de contemplar conteúdos relacionados com a formação geral, a formação técnica e a formação prático-profissional. Uma das principais prioridades da coordenação do Curso, além das atividades previstas nos atos normativos do MEC, do CNE e da própria IES, é a de exercer a contextualização e interdisciplinaridade, objetivando a formação do profissional capaz de colocar em ação os conhecimentos e valores adquiridos para desempenhar com eficácia e eficiência as competências profissionais adequando às necessidades do mundo de trabalho. De forma geral o aprendizado contextualizado, pode ser definido como a vinculação do conhecimento à sua origem e à sua aplicação, isso implica, no âmbito da sala de aula considerar o cotidiano e a realidade regional, as experiências vividas pelos alunos e, quais são suas prováveis áreas de atuação como profissionais. Ou seja, dar um significado real ao conhecimento adquirido. Para que isto ocorra os docentes são orientados e capacitados para a sempre manter o aluno no papel central como protagonista de seu aprendizado, usando os conhecimentos trocados na resolução de problemas, isto através da colocação de situações comuns ao futuro profissional, trazendo o cotidiano para a sala, 57 “aproximando” o dia a dia do conhecimento científico. Isso é sempre possível, pois inúmeros e praticamente inesgotáveis são os campos e contextos de experiências que podem ser utilizados para significar o conhecimento. Cabe ressaltar ainda, que as disciplinas são hierarquizadas em períodos, seguindo o planejamento indicado para a progressiva formação do profissional. 3.7.1.4. Libras A Disciplina Libras está inserida na estrutura curricular do Curso como disciplina optativa, conforme preconiza o Decreto 5.626/2005. Cabe a ressalva que consta do calendário de atividades de extensão a oferta de LIBRAS de forma gratuita a comunidade acadêmica visando à formação e capacitação não só do futuro profissional, mas também administrativos que trabalham no atendimento e suporte à comunidade interessada na inclusão. 3.7.1.5. Percurso Formativo O percurso formativo refere-se à estrutura de formação de um curso, do modo como se organizaram as unidades curriculares de formação profissional. Na construção do percurso formativo são considerados a estruturação dos sistemas de ensino e a programação das atividades do curso que devem garantir o progressivo avanço do aluno no seu processo de aprendizagem e formação profissional, evitando- se interrupções e repetições deconteúdos e de experiências. Sua construção garante ainda que não haja divisões que impeçam o futuro profissional de dar continuidade a seus estudos, a cada etapa vencida, não comprometendo, assim, as perspectivas de uma formação permanente e continuada. A construção do percurso formativo do curso considerou num primeiro momento a previsão de que as “qualificações” são obtidas por meio do cumprimento das etapas que correspondem a formações que originam conhecimentos e habilidades definidas, previstas e desejadas. Num segundo momento considera que as etapas (e consequentemente as habilidades e competências adquiridas) correspondem a necessidades no mercado de trabalho. 58 Com isto, as experiências formativas dos egressos têm um potencial de aproveitamento, tanto para o profissional quanto para o empregador, em duas direções: a) verticalmente, porque um conjunto de qualificações de níveis menores pode levar a titulações de níveis superiores; b) horizontalmente, porque a cada qualificação corresponderia uma competência necessária. E, nesse contexto, foi construído o presente currículo e, dentro deste seu percurso formativo, garantindo-se a consideração da importância da organização do projeto de educação integral, referentes às etapas a serem seguidas por um indivíduo no seu processo de formação profissional. Do ponto de vista das políticas de emprego, o reconhecimento de competências e habilidades e a construção dos percursos permite entender melhor a correspondência entre os requisitos demandados e os perfis construídos. O percurso formativo do presente curso encontra-se no anexo. 3.7.1.6. Acessibilidade Metodológica Para o atendimento pleno a missão da IES o atendimento a acessibilidade é requisito imprescindível e em seus projetos pedagógicos nos quais são alinhadas todas as questões do curso, a diversidade humana é atendida e, o conceito de acessibilidade é verificado e acolhido de forma ampla, e não apenas restrita a questões físicas e arquitetônicas, uma vez que entende-se a acessibilidade como um conjunto de dimensões diversas, complementares e indispensáveis para que haja um processo de efetiva inclusão. Desse modo, os cursos na IES buscam atender e trabalhar a acessibilidade de forma integral, para tanto atenta-se para as dimensões: i) atitudinal, ii) arquitetônica, iii) comunicacional e digital, iv) instrumental, v) programática e vi) metodológica. No tocante a acessibilidade metodológica na IES e seus cursos as metodologias e técnicas de aprendizagem são priorizadas, por meio de análise, reflexões e ainda adaptações dos conteúdos programáticos previstos, nos Projetos Pedagógicos dos Cursos, de forma a conceber o aprendizado, o conhecimento, a avaliação e a inclusão educacional sem barreiras, acessível. Para tanto, no curso investe-se na promoção da diversificação curricular, flexibilização do tempo e a utilização de recursos a fim de viabilizar a aprendizagem de estudantes com deficiência, implantação novas metodologias, uso de vários estilos de aprendizagem, novos conceitos de avaliação de conhecimentos e habilidades, novos conceitos de fluxograma, produtividade, dentre outros detalhados em cada um dos planos de ensino. 59 3.7.1.7. Conteúdos Curriculares Os conteúdos curriculares constantes deste projeto permitem o efetivo desenvolvimento do perfil do egresso pretendido e, em sua definição foram considerados aspectos relacionados a atualização dos conteúdos a serem integralizados em função da área, adequação da carga horária, e o suporte dado a adequada bibliografia indicada. Tais aspectos podem ser verificados na seção ementário e bibliografia no anexo do presente projeto. O planejamento curricular idealizado é resultante fundamentalmente, da reflexão sobre sua missão, concepção e seus objetivos, baseia-se nas orientações da legislação. Através da atualização do Projeto manter-se á os conteúdos adaptados e atualizados em relação a área de formação e atuação do futuro egresso. A metodologia pode ser vista em documento específico. Ainda, de forma a atender as necessidades formativas atuais, globais e logicamente exercitar as políticas institucionais no âmbito do curso, as Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira, Africana e Indígenas estão inclusas como conteúdos disciplinares e nas atividades complementares em consonância com a Resolução CNE/CP N° 01, de 17/6/2004. O Curso contempla, ainda, os Direitos Humanos e as Políticas de Educação Ambiental, conforme a determinação da Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999 e do Decreto Nº 4.281, de 25 de junho de 2002. Há integração da educação ambiental às disciplinas do curso, às atividades complementares e de extensão de modo transversal, contínuo e permanente. Tais temáticas podem ser observadas em conteúdo de disciplinas obrigatórias da matriz, como por exemplo, a disciplina de Desenvolvimento sustentável e Direitos Individuais, que versa de forma integral sobre estas temáticas tão importantes. Adicionalmente, de forma transversal, as temáticas são tratadas em diversas outras disciplinas (conteúdos), nas atividades complementares disponibilizadas pelo curso aos alunos, dentre outras oportunidades. Ressalta-se ainda que os conteúdos trabalhados em atividades de extensão curricularizadas, terão estrita relação com a formação do futuro egresso pretendido e, ainda tratarão das temáticas de Direitos Humanos, Educação para as Relações Étnico-Raciais e Educação Ambiental de forma transversal visando complementar o atendimento as Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação 60 das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Indígena, as Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Indígena e a Política de Direitos Humanos. Há integração da educação ambiental às disciplinas do curso, às atividades complementares e de extensão de modo transversal, contínuo e permanente. Tais temáticas podem ser observadas em conteúdos de disciplinas obrigatórias da matriz, como a saber: • Desenvolvimento Sustentável e Direitos Individuais; • Transformação Digital, Sistemas Computacionais e o Futuro da Tecnologia • Inteligência Artificial Aplicada aos Negócios • Psicologia, Liderança e Comportamento nas Organizações As temáticas serão ainda abordadas de forma transversal em outras disciplinas obrigatórias, nas atividades complementares através de atividades institucionais programadas, nas práticas de extensão (curriculares) dentre outros. 3.7.1.8. Diferenciais e Inovação no Curso O Coordenador do Curso desempenha papel integrador e organizador na implantação e desenvolvimento da estrutura curricular, planejada conjuntamente com o corpo docente e de tutores, buscando integrar o conhecimento das várias áreas. Para a implementação e execução do currículo, o Coordenador trabalha com o seu Núcleo Docente Estruturante – NDE, seu Conselho de Curso e demais professores e tutores. Entende-se a inovação no âmbito curso como uma ruptura paradigmática que além de promover ou provocar mudanças metodológicas ou a inclusão de recursos tecnológicos, é entendida como a compreensão do conhecimento e, portanto, a uma alteração nas bases epistemológicas da prática pedagógica. Desta forma, as inovações se materializam pelo reconhecimento de formas alternativas de saberes e experiências e, exigem dos docentes o preparo para transformar o desejo de saber em mola propulsora e emancipatória. 61 Dentro desta premissa, a IES através de um plano de gestão participativa promove ações que visam buscar dentro e fora de seus muros contribuições para promover a inovação no âmbito de seus cursos. Destas empreitadas diversas ações têm sido utilizadas, tais como: 1. Usodo Design Thinking: que nada mais é do que uma abordagem com foco no aluno para a inovação, levando-o a pensar de maneira crítica e criativa para desenvolver ideias, organizar informações, tomar decisões e adquirir conhecimento. Objetivo desse método é tornar cada aluno consciente de sua capacidade de transformar, estimulando-o a pensamentos e ações críticas e criativas despertando desta forma o sentimento de protagonismo nos estudantes, fazendo com que se envolvam mais com as propostas da escola. 2. Estimulo ao desenvolvimento de competências socioemocionais: as dificuldades atuais dos futuros profissionais vão muito além dos conhecimentos tradicionais para que logrem êxito no mercado de trabalho atual se faz necessário dotá-lo de competências socioemocionais que podem ser exercitadas com a inserção de experiencias inovadoras como ações de cidadania, solidariedade, transformação do ambiente e sustentabilidade as quais costumam motivar e de forma surpreendente despertar o perfil protagonista nos futuros profissionais. 3. Materiais em formato OnePage: os cursos contam com a disponibilização de conteúdos dispostos em apenas uma página on-line contendo vídeos, slides, textos e animações que congregam todas as informações importantes para o estudo de forma simples a fim de facilitar o processo de ensino-aprendizagem pelo aluno. Além disso, este formato traz para os estudantes uma navegação mais fluida, menos cansativa, intuitiva e com responsividade (adapta-se a qualquer dispositivo desktop, smartphones ou tablets). 4. Webconferencias: os cursos contam com uma ferramenta de vídeo conferência disponível dentro do Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) por meio da qual os alunos podem se conectar de forma síncrona com os seus coordenadores, professores através de encontros previamente marcados. O objetivo é aproximar docentes e discentes em um momento para 62 estudo, discussões a respeito dos conteúdos de suas disciplinas, ou ainda para esclarecer dúvidas acadêmicas e institucionais. 5. Atividade Contextualizada: cada disciplina disponibilizada contará com uma atividade contextualizada que traz à tona como objeto de estudo um case. É um instrumento pedagógico que deve servir para o aprendizado do aluno sobre como agir em situações reais bem como as consequências dessas ações. Através desta atividade o estudante deve ser capaz de suscitar questões para debate e ter elementos que permitam tomada de posição e definição de cursos de ação. 6. Metodologias Ativas: os nossos cursos possuem estratégias diferenciadas que atuam como promotoras da aprendizagem ativa. Aprendizagem ativa pode ser definida com base na atuação direta do aluno no processo – ele se envolve e vai além do ver-ouvir; principalmente, pensa sobre o que está fazendo. O professor passa a ser aquele que orienta os estudos dos alunos, oferecendo materiais e estratégias adequados para a aprendizagem, ao mesmo tempo em que identifica as potencialidades dos estudantes e os ajuda a desenvolvê-las. 7. Desafio Colaborativo: em todas as disciplinas são propostas tais atividades como uma estratégia de sala de aula invertida (metodologia ativa). O objetivo da atividade é despertar o interesse do aluno pela pesquisa fora do Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA), o conhecimento de novas linhas de pensamento e promoção do debate de ideias. Por isso, o desafio colaborativo fica aberto desde o início da disciplina, pois o aluno, ao final de seus estudos pode inclusive voltar a sua postagem inicial ratificando ou retificando suas opiniões iniciais. 8. Games Educacionais: na medida do possível, buscar-se-a disponibilizar materiais de estudo nas disciplinas estratégias educacionais que são chamadas de games. Estes utilizam mecanismos de jogos (competições, premiações, pontos), buscando o engajamento dos alunos através da solução de problemas. Ao adotar um estilo lúdico como a gamificação, os estudantes estarão mais motivados a realizar as tarefas da plataforma, prosseguir em seu aprendizado e, desta forma, 63 aprender o conteúdo necessário para se capacitar tanto em suas atividades no mercado de trabalho como em sua formação acadêmica. 9. Videoaulas gravadas em Estúdio: nossas disciplinas também apresentam videoaulas roteirizadas por professores especialistas e gravadas em estúdio por atores com recursos multimídia de alta tecnologia, transformando os conteúdos em aulas que complementam os demais materiais de estudo disponíveis na plataforma. 10. Materiais com QR Code: nossas disciplinas contam com a implementação de QR Code que é basicamente um novo código de barras em 2D (o antigo código trabalha com apenas uma dimensão, a horizontal, e o QR Code utiliza códigos com informações tanto no plano horizontal como na vertical). Através desse código o aluno pode acessar, no seu dispositivo móvel, o conteúdo codificado utilizando qualquer leitor de forma rápida e precisa. 11. SIT - Student Insights Toolkit: é uma ferramenta de apoio ao estudante onde contempla quatro tipos de Dashboards (painéis com interface gráfica) que fornecem visualizações rápidas de indicadores ou informações mais relevantes direcionados para a visão do aluno. 12. SOFIA (Automatização através do Tutor-Bot): trata-se de uma camada inteligente no Portal do Aluno, capaz de entregar conteúdos direcionados às necessidades do (a) aluno (a), através da Inteligência Artificial, onde é planejado um programa de estudos para o (a) aluno (a). SOFIA (o nosso Software de Inteligência Artificial) atua como um guardião que esclarece as dúvidas dos estudantes (exclusivamente sobre os sistemas e procedimentos, nunca pedagógicas) de forma rápida e automática. 3.7.1.9. Carga horária do Curso A carga horária do curso, bem como todos os seus componentes são expressos em horas, que comumente são denominadas de horas-relógio. Esta carga horária atende de forma integral ao 64 expresso na legislação e também foi objeto específico de estudo pelo NDE de forma a dimensionar a carga horária destinada a cada um dos componentes curriculares. 3.7.1.10. Bibliografia do Curso A bibliografia constante deste Projeto e prevista para os semestres iniciais do curso, conforme a legislação, atende sobremaneira as necessidades formativas do futuro egresso bem como representam o que há de melhor e mais moderno no tocante aos conteúdos previstos nas disciplinas. Atendem de forma excelente aos propósitos aqui traçados e encontram-se devidamente analisadas, uma a uma, pelo NDE através de relatório específico de análise bibliográfica. 3.8. Matriz Curricular do Curso 65 Disciplinas Optativas Disciplinas Carga Horária 1 Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS 60h 2 Educação para o Direitos Humanos 60h 3 Educação para as Relações Étnico-Raciais 60h 4 Direito e Cidadania 60h 5 Comunicação e Expressão 60h 6 Desenvolvimento Pessoal e Trabalhabilidade 60h 66 7 Sistemas Computacionais 60h 8 Teoria da Administração 60h 9 Língua Inglesa 60h 10 Informática 60h 3.9. Ementário e bibliografias Anexo a este PPC estão disponibilizados o ementário e as referências bibliográficas para o curso, bem como uma tabela com o acervo bibliográfico. 3.10. Responsabilidade social e Componentes Curriculares A Responsabilidade Social por estar inserida na busca pelo desenvolvimento sustentável trabalha a formação de profissionais, o desenvolvimento de suas pesquisas, a difusão de conhecimentos e na sua vocação regional e comunitária por meio de sua extensão universitária. A Responsabilidade Social engloba a sua gestão, os docentes, a extensão e a pesquisa, onde consequentemente há resultados para a comunidade. As linhas de atuação do Programa de Responsabilidade Social se caracterizam por: -Inclusão social e assistência a setores ou grupos sociais;-Ações sociais e práticas pedagógicas; -Atendimento aos problemas prioritários da comunidade; -Em prol da sustentabilidade ambiental; -Organização Como citado anteriormente, a organização curricular do Curso, ofertado pela Instituição contempla as Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-Raciais e para o 67 Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Indígena quando inclui, como conteúdos disciplinares e nas atividades complementares temáticas relacionadas ao assunto, em consonância com a Resolução CNE/CP n° 01, de 17/6/2004. Além disso, o curso contempla, ainda, as Políticas de Educação Ambiental, conforme a determinação da Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999 e do Decreto nº 4.281 de 25 de junho de 2002. Há integração da educação ambiental às disciplinas do curso de modo transversal, contínuo e permanente. Abaixo, alguns dos componentes curriculares que dispõe em sua ementa assuntos relacionados aos itens supracitados: • LIBRAS – Língua Brasileira de Sinais (optativa) Ementa: As necessidades especiais e suas dificuldades. Desenvolvimento da comunicação em língua de sinais. As diversidades de surdos, o trabalho e a função do intérprete de língua de sinais. Identificará parâmetros da gramática na língua de sinais para avaliação diferenciada. Organização e fortalecimento de estudos teóricos e práticos da língua brasileira de sinais (libras). Inserção da temática de educação inclusiva. • Atividades Complementares Descrição: Orientam-se a estimular a prática de estudos independentes, transversais, opcionais, de interdisciplinaridade, de permanente e contextualizada atualização profissional específica; sobretudo nas relações com o mundo do trabalho, estabelecidas ao longo do curso, notadamente, integrando-as às diversas peculiaridades regionais e culturais, temas relativos à Educação das Relações Étnico- raciais, História e Cultura Afro-brasileira e Indígena, Direitos Humanos, Educação Ambiental e Sustentabilidade. • ATIVIDADES PRÁTICAS INTERDISCIPLINARES DE EXTENSÃO (distribuídas ao longo do curso transversalmente) Os conteúdos trabalhados em atividades de extensão curricularizadas, além de guardar estrita relação com a formação do futuro egresso pretendido pelo curso, ainda tratarão das temáticas de Direitos Humanos, Educação para as Relações Étnico-Raciais e Educação Ambiental de forma transversal 68 visando complementar o atendimento as Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Indígena, as Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro- brasileira e Indígena e a Política de Direitos Humanos. Outras disciplinas são apresentadas no ementário e bibliografia. 3.11. Número de vagas A Instituição reafirma para o Curso Superior de Terapia Ocupacional as 500 vagas anuais. As vagas autorizadas atendem às demandas da região, ao mercado de trabalho e aos anseios do Governo Federal em ampliar as vagas do ensino superior para todo o território nacional, tais afirmativas estão baseadas em estudo qualitativo e quantitativo realizado pela gestão do curso e da IES. 69 4. ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA DO CURSO 4.1. Coordenador do Curso O Coordenador do Curso é a pessoa responsável pela condução do Núcleo Docente Estruturante - NDE do curso na construção do PPC e pelo cumprimento de todo o previsto no PPC, respeitando as exigências regulatórias do Ministério da Educação - MEC, as normas institucionais e as demais legislações que regem o ensino superior. É quem coordena os trabalhos dos professores e tutores e cuida para que o processo de ensino-aprendizagem, desenvolva-se a contento tanto para os alunos quanto para a IES. No Curso Superior de Terapia Ocupacional, da IES a coordenação é exercida por um docente contratado em tempo integral de dedicação à gestão do curso, com atribuições diversas, tais como: atendimento aos alunos e professores; inserção do curso justificando sua relevância e contextualização; constante atualização e comprometimento com o PPC; busca por parcerias, etc. A Coordenação possui qualidades essenciais para o pleno desenvolvimento do curso, como dialogicidade, transparência e liderança no exercício das funções; acessibilidade a informações; participação ativa nas reuniões dos órgãos colegiados superiores dos quais faz parte; estímulos a participação de discentes e docentes em atividades de ensino, pesquisa e extensão. Conforme institucionalizado, na IES a coordenação é gerida por indicadores constantes do Manual de Gestão Estratégica de Coordenadores e Docentes o qual preconiza a publicidade dos indicadores e resultados em busca da melhoria contínua do curso. Coordenador: Carolina Maria Pires Cunha Graduação: Bacharel em Fisioterapia Titulação: Doutora em Saúde Integral É importante ressaltar que o coordenador do curso tem regime de contratação em tempo integral garantindo desta forma a dedicação necessária para o desenvolvimento pleno das atividades de ensino, pesquisa e extensão. 70 4.2. Núcleo docente estruturante (NDE) Por acreditar na importância do Núcleo Docente Estruturante - NDE, na IES este grupo de docentes possuem atribuições acadêmicas de acompanhamento, do processo de concepção, consolidação e atualização contínua do projeto pedagógico do curso. Na seleção de docentes procura- se docentes com liderança acadêmica, conhecimento na área, atuação no ensino, pesquisa e extensão, bem como conhecimento de regulação educacional. A Coordenação do Curso integra o Núcleo Docente Estruturante - NDE, é composto por docentes responsáveis pela formação, implementação e desenvolvimento do Projeto Pedagógico do Curso, sob a presidência da Coordenação do Curso. O Núcleo Docente Estruturante do Curso é composto por no mínimo 5 docentes do curso, contratados em regime integral ou parcial, conforme legislação, sendo permitido no máximo 40% dos componentes sem stricto sensu. Estes professores, juntamente com outros, que não compõem oficialmente o NDE são os responsáveis pelo acompanhamento, consolidação e atualização do PPC a partir de estudos e realizações periódicas para dentre outros fatores verificar o impacto do sistema de avaliação e a adequação do perfil em relação as demandas do mercado de trabalho e o preconizado pela legislação pertinente. O NDE é composto pelos docentes apresentados na tabela a seguir. DOCENTE FUNÇÃO NDE TITULAÇÃO REGIME Carolina Maria Pires Cunha Coordenador/Presidente Doutor TI Fabiana Gonçalves de Mello Cahú Docente Mestre TI André Martins Galvão Docente Doutor TI Dayanna Karla Gonzaga Ximenes Docente Doutor TI Juliana Prado Gonçales Docente Doutor TI O funcionamento, atribuições e outros relacionados ao NDE encontra-se devidamente institucionalizado e regulado por regulamento próprio. 4.3. Equipe multidisciplinar: NEaD 71 Devido a sua especificidade um setor responsável pelo desenvolvimento das atividades acadêmico- administrativas dos cursos da modalidade à distância (EAD), trata-se de uma equipe multidisciplinar que implantada sob a denominação de Núcleo de Educação a Distância (NEaD). O NEaD possui infraestrutura exclusiva, e composta de profissionais de diferentes formações possibilitando desta forma o pleno desenvolvimento das atividades da modalidade a distância no âmbito das políticas de ensino, pesquisa, extensão e gestão de um modo geral. O NEaD é composto dos setores e núcleos a seguir: NOME CARGO/ FUNÇÃO QUE EXERCE NA EQUIPE PAULO KAZUO KATO GERENTE DE D.I. MÁRCIA GOUVEIA CARNEIRO DESIGNER INSTRUCIONAL MONICA CAMILA DE SOUZA OLIVEIRA DESIGNER INSTRUCIONAL PAULA MARIA DA SILVA ORIENTADORA DE EAD PL / DESIGNER INSTRUCIONAL ETEVALDO TEIXEIRA BRASIL REVISOR76 4.7. Conselho de Curso ..................................................................................................................... 77 5. ATIVIDADES ACADÊMICAS DO CURSO .................................................................... 79 5.1. Atividades Complementares ..................................................................................................... 79 5.2. Extensão no âmbito do curso .................................................................................................... 80 5.3. Responsabilidade Social ............................................................................................................ 82 5.4. Monitoria .................................................................................................................................... 84 5.5. Iniciação Científica ..................................................................................................................... 85 6. PROCESSO ENSINO - APRENDIZAGEM.................................................................... 87 6.1. Metodologia Empregada no Processo de Ensino-aprendizagem ............................................ 87 6.2. Avaliação do processo ensino-aprendizagem e controle de frequência .................................. 89 7. ESTRUTURAÇÃO DA METODOLOGIA USADA NAS DISCIPLINAS MINISTRADAS NA MODALIDADE DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA ................................................................... 92 7.1. Núcleo de Educação a Distância – NeaD e Núcleo de Tecnologia da Informação - NTI .......... 92 7.2. Recursos Didáticos e Tecnológicos ........................................................................................... 93 7.2.1. AVA – Ambiente Virtual de Aprendizagem ....................................................................... 93 7.2.2. Web aulas............................................................................................................................ 93 7.2.3. Material Didático ................................................................................................................ 93 7.2.4. Biblioteca Virtual ................................................................................................................ 93 7.3. Produção e Distribuição de Material Didático .......................................................................... 94 7.3.1. Descrição ............................................................................................................................ 94 8. POLÍTICAS DE ATENDIMENTO AO DISCENTE ......................................................... 96 8.1. Núcleo de Atendimento ao Educando (NAE) ........................................................................... 96 8.2. Mecanismo de nivelamento ...................................................................................................... 97 8.3. Atendimento Extraclasse .......................................................................................................... 97 8.4. Acompanhamento do Egresso .................................................................................................. 97 8.5. Estímulos às atividades acadêmicas ......................................................................................... 98 3 8.6. Tecnologia de Informação e Comunicação (TICS) .................................................................... 98 9. AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL E DO CURSO ........................................................... 101 9.1. Gestão do Curso e o Processo de Avaliação Interna e Externa .............................................. 101 9.2. Avaliação Interna: Autoavaliação ............................................................................................ 101 9.3. Avaliações Externas ................................................................................................................. 108 10. INSTALAÇÕES FÍSICAS E RECURSOS HUMANOS ................................................. 110 10.1. Instalações administrativas.................................................................................................. 110 10.2. Infraestrutura de serviços .................................................................................................... 111 10.2.1. Salas de Aula ..................................................................................................................... 111 10.2.2. Sala de Professores .......................................................................................................... 111 10.2.3. Acesso a Equipamentos de Informática .......................................................................... 112 10.2.3.4 Laboratórios do Curso ...................................................................................................... 112 10.3. Plano de expansão e atualização de equipamentos ........................................................... 113 10.3.1. Aquisição, expansão e atualização do acervo das Bibliotecas. ................................... 114 10.3.2. Bibliografia Básica e Complementar ............................................................................ 114 10.3.3. Periódicos ...................................................................................................................... 115 ANEXOS............................................................................................................................. 118 EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIA DO CURSO SUPERIOR DE TERAPIA OCUPACIONAL EAD 118 EXEMPLARES E BIBLIOGRAFIA DISPONÍVEL PARA O CURSO SUPERIOR DE TERAPIA OCUPACIONAL EAD ........................................................................................................ 142 PERCURSO FORMATIVO .................................................................................................. 164 MATRIZ DE COMPETÊNCIAS ........................................................................................... 166 4 1. DADOS PRELIMINARES DO CURSO E INSTITUCIONAIS 1.1. Dados da Mantenedora Nome: Ser Educacional S.A Endereço: Rua da Saudade, 254, Santo Amaro, Recife-PE CEP: 52.100-200 1.2. Dados da Mantida Nome: Centro Universitário Maurício de Nassau Código e-MEC: 2835 Site: https://www.uninassau.edu.br/ 1.2.1. Bases Legais e Regulatórias da IES Portaria de Credenciamento: PortariaN° 701, de 28 de maio de 2012, publicada no DOU nº 103, em29 de maio de 2012 Portaria de Recredenciamento: Nº: - 635, DE 18 DE MAIO DE 2012 Endereço: Rua Guilherme Pinto, 114, Graças - Recife / PE CEP: 52011-220 Fone: 3413-4611 5 1.3. Perfil Institucional 1.3.1. Missão Institucional A Instituição tem buscado continuamente tornar-se um centro de excelência em educação e ser reconhecida pela qualidade dos serviços que presta à sociedade, formando pessoas comprometidas com o desenvolvimento nacional e regional, com a preservação e divulgação da história do estado e capacitadas para a pesquisa e possuidoras de postura profissional competente e ética. Busca estar respaldada pela missão institucional: Ser uma instituição educacional formadora de cidadãos competentes, qualificados e preparados para o mercado de trabalho, imbuídos de responsabilidade social e compromissados com a preservação da cultura nacional e com o desenvolvimento sociocultural do Brasil. Para cumprir a sua missão, a Instituição serve a comunidade, gerando conhecimentos e recursos importantes para os desenvolvimentos científicos, econômicos, profissionais, sociais e culturais, objetivando, principalmente, o bem-estar, da sociedade e a melhoria da qualidade de vida, sempre defendendo a expressão e o cumprimento da verdade. A oferta de cursos pela instituição tem como missão auxiliar a instituição a cumprir a sua missão institucional, produzindo, sistematizando e disseminando o conhecimento, tornando a EducaçãoCAIO LEONARDO DA SILVA MOURA DESIGNER GRÁFICO BRUNA HELENA FERREIRA AMARAL DESIGNER GRÁFICO JOÂO HENRIQUE MASCARENHAS MARTINS ILUSTRADOR DANIELLA VICTORIA DE CARVALHO JOVEM APRENDIZ CRISTIANO JOHNSON DE MEDEIROS COORDENADOR DE PROJETOS EM EAD THALYTA MORGANA MENDES PEREIRA ORIENTADOR(A) DE EAD JR CAIO AUGUSTO TAVARES CAVALCANTE ASSISTENTE DE EAD DANNILO LUIZ DA SILVA SANTOS ASSISTENTE DE EAD EMANUELLE RODRIGUES DE SOUZA ASSISTENTE DE EAD FRANKLIN BRUNNO BOTELHO DOS SANTOS ASSISTENTE DE EAD JAILSON SOARES DA SILVA JÚNIOR ASSISTENTE DE EAD LUIZ VINICIUS DA SILVA ASSISTENTE DE EAD THOMAS MENDES DE BARROS TENÓRIO SALVADOR ASSISTENTE DE EAD VITÓRIA MARTINS DE ANDRADE SILVA ASSISTENTE DE EAD JENNIFER DOS SANTOS SOUSA ORIENTADORA DE EAD PL / PROJETOS EAD/ MATERIAL DIDÁTICO JOSÉ CARLOS COSTA MELLO DESIGNER INSTRUCIONAL SERGIO MARCONI RAMOS DA CRUZ DESIGNER GRÁFICO POLLYANNA ROBERTA SANTA CRUZ RIBEIRO REVISOR 72 RODRIGO CARLOS BENTO ORIENTADOR(A) DE EAD PL ANNE CAROLINE PINTO ORIENTADOR(A) DE EAD JR ALLYSON EUGÊNIO DE ARAÚJO SILVA ASSISTENTE DE EAD JEAN VITOR OLIVEIRA DE SANTANA VALENTIM ASSISTENTE DE EAD 4.4. Corpo Docente: Titulação, Regime, Experiência e Formação O corpo docente previsto para o curso é composto de profissionais com titulação excelente obtida em programas de pós-graduação stricto sensu reconhecidos/recomendados pela CAPES. Além da titulação, o corpo docente é contratado em regime de trabalho condizente com as funções a serem desempenhadas pois pretende-se garantir com isso a excelência da formação do futuro egresso em conformidade com o previsto por este PPC. Dentre os docentes selecionados para atuar no curso verifica-se que experiencia e formação são grandes diferenciais. Tais características, em conjunto, avaliadas pelo NDE em relatório específico delimitou um grupo de docentes de excelente qualidade os quais são os responsáveis pela condução das disciplinas do curso, respeitando integralmente o previsto nas ementas, a bibliografia e as diretrizes estabelecidas no projeto pedagógico do curso. É também papel do professor formular (programa), para as disciplinas, tanto as avaliações, quanto as para o desenvolvimento do processo ensino- aprendizagem. Para referendar a composição do corpo docente o NDE elabora relatório analítico contendo as bases de análise e seleção dos professores o qual atualmente consiste de excelente ferramenta de gestão e apoio a tomada de decisões. O Corpo Docente do Curso é composto pelos docentes apresentados na tabela a seguir. DOCENTE TITULAÇÃO REGIME EXPERIÊNCIA DOCENTE EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL EXPERIÊNCIA EaD Carolina Maria Pires Cunha Dr TI 13 anos 15 anos 3 anos Fabiana Gonçalves de Mello Cahú Msc TI 13 anos 14 anos 2 anos 73 Heytor Victor Pereira da Costa Neco Dr TP 5 anos 10 anos 2 anos Fernanda Carolina Gomes Barbosa Dr TI 4 anos e 6 meses 11 anos 2 anos Flávia de Araújo Berenguer de Santana Msc TI 13 anos 17 anos 2 anos Nely Dulce Varela de Melo Costa Freitas Msc TI 14 anos 14 anos 2 ano Andrea Cesar Pedrosa da Silva Santos Esp H 6 anos 11 anos 6 anos Alessandra de Oliveira Msc H 21 anos 23 anos 17 anos Dayanna Karla Gonzaga Ximenes Dr TI 13 anos 16 anos 4 anos Daniel Alves Campelo MsC H 12 anos 17 anos 7 anos Vládia Patrícia Medeiros Santos Esp H 17 anos 21 anos 8 anos Luciano de Albuquerque Mello Dr TI 14 anos 7 anos 7 anos Taciana Martins Barbosa Dr TI 5 anos 8 anos 5 anos Juliana Prado Gonçales Dr TI 7 anos 10 anos 2 anos Roberto Santos Msc H 13 anos 10 anos 6 anos Enzo de Oliveira Moreira MsC H 21 anos 11 anos 17 anos Isabelle Moura Fittipaldi de Souza Dantas Cavalcanti Dr TI 3 anos 5 anos 3 anos André Martins Galvão Dr TI 20 anos 18 anos 5 anos 4.5. Tutores Os tutores são os responsáveis pela execução da tutoria que representa uma ação global e imprescindível para articular a instrução e o processo de aprendizagem. A tutoria compreende um conjunto de ações que contribuem para o desenvolvimento de potencialidades e capacidades dos alunos e visam orientar a obter a formação intelectual e profissional de forma autônoma. O tutor em especial auxilia na tomada de decisão por parte do discente no tocante a maximização de seu desempenho através da mediação pedagógica. Enfim, são os tutores que estão na linha de frente, recebendo e respondendo os questionamentos dos alunos. São os que recebem e cuidam dos prazos 74 dos trabalhos virtuais propostos, relacionando-se com os professores das disciplinas para equacionar os questionamentos com maior grau de dificuldade e com os técnico-administrativos para solucionar problemas de sistema ou do AVA. O Corpo de tutores é composto conforme a tabela a seguir. TUTORES TITULAÇÃO REGIME EXPERIÊNCIA EaD Aldiany Paula Ferreira Miranda Cavalcanti Esp TI 2 anos e 11 meses Érika Alves de Lira Esp TI 2 ano e 9 meses Beatriz Santos De Lima Esp TI 1 ano e 8 meses Renata Carolina Macêdo Correia Esp TI 1 ano Maria Rafaela de Souza Alfenas Esp TI 11 meses David Barreto De Oliveira Esp TI 1 ano e 5 meses Angela Hare Leite Rodrigues dos Anjos Esp TI 3 meses Dayana Da Silva Dantas Menezes Esp TI 1 ano 10 meses Débora Da Silva Santos Esp TI 3 anos Dimas Diego Ferreira De Melo Esp TI 2 anos e 6 meses Ellis Hipacia Lima Lakiss Gusmao Esp TI 5 anos Érica Cavalcanti Nunes Pimentel Esp TI 3 anos Isabela De Barros Godoi Maranhão Esp TI 1 ano e 8 meses Jaciara Dantas De Oliveira Esp TI 2 anos e 5 meses Jessica Sena De Oliveira Félix Esp TI 1 ano e 6 meses Josias Marinho Da Cruz Junior Esp TI 2 anos e 8 meses Jussara Maria Dos Santos Pessôa Esp TI 3 anos e 6 meses Kamilla Mayara Rodrigues Gomes Da Silva Esp TI 7 anos e 8 meses Keity Sarah Andrade Da Silva Esp TI 2 anos e 2 meses Lara Oliveira Lins MsC TI 2 anos Laudicea Maria De Oliveira Marinho Esp TI 5 anos Misma Maheli Da Silva Esp TI 1 ano e 8 meses Nathália Ingrid Morais Dos Santos Esp TI 2 anos e 7 meses Rafaela Sobral Britto Esp TI 2 anos e 6 meses Rodrigo César Souza Mangueira Esp TI 3 anos e 2 meses Rodrigo Do Rêgo Barros De Castro Esp TI 2 anos e 6 meses Thalita Manoela Sousa Da Cunha Esp TI 2 anos e 4 meses 75 4.5.1. Atividades de Tutoria As atividades de tutoria são diversificadas e regidas por regulamento próprio. A gestão administrativa dos tutores fica a cargo do NEaD enquanto a acadêmica e pedagógica a cargo em conjunto do NDE e coordenação do curso. Dentre as atividades previstas para os tutores estão: ✓ O atendimento às demandas didático-pedagógicas da estrutura curricular; ✓ Mediação pedagógica junto aos discentes (a distância e presencialmente); ✓ O domínio do conteúdo, de recursos e dos materiais didáticos relacionados a (s) disciplina (s) de sua responsabilidade; ✓ Acompanhamento dos discentes no processo formativo; ✓ Participação no planejamento de avaliação periódica; ✓ Retroalimentação dos processos acadêmicos e pedagógicos visando ações corretivas e de aperfeiçoamento para o planejamento de atividades futuras. 4.5.2. Conhecimentos, habilidades e atitudes Necessárias aos Tutores Reconhecendo a importância de uma tutoria que atenda com excelência as demandas e necessidades da comunidade acadêmica e da implantação do projeto pedagógico, as atividades tutoria estão vinculadas a posse pelos tutores de conhecimentos, habilidades e atitudes alinhadas ao PPC, para tanto o NDE em parceria com o NEaD busca manter constante a formação e acompanhamento das atividades de tutoria. Os treinamentos periódicos são realizados tanto presencialmente quanto via UNIVERSIDADECOORPORATIVA e englobam temáticas relativas a: 1. Atendimento a demandas acadêmicas; 2. Uso de tecnologias comunicacionais e de informação previstas no curso; 3. Atualização conceitual; 4. Atualização de conhecimentos e conteúdo. Da mesma forma que os docentes, os tutores são submetidos de forma indireta a avaliações periódicas através da autoavaliação institucional realizada pela Comissão Própria de Avaliação, Auditorias Acadêmicas (realizadas pela Qualidade) e ainda de forma direta durante as capacitações. 76 Estas avaliações de performance tem o objetivo de fornecer subsídios para a busca da melhoria contínua e também identificar necessidades diversas, incluindo de novos treinamentos. Adicionalmente como forma de inovar na gestão, os tutores tem total apoio institucional para desenvolver e adotar práticas criativas e inovadoras que permitam a melhoria da qualidade acadêmica, melhoria da gestão da permanência e garantia do êxito discente. Este incentivo é formal através de brainstorm realizados nas reuniões de alinhamento entre docentes-tutores-coordenação. 4.6. Interação entre Tutores-Docentes-Coordenadores A interação entre os atores principais do processo de ensino-aprendizagem é garantida pela realização de reuniões periódicas (presenciais e virtuais) chamadas de reuniões de alinhamento. Tais reuniões tem como premissas: 1. Realizar reuniões de alinhamento periódicas conforme regulamento específico; 2. Garantir a mediação e articulação entre tutores, docentes e coordenador do curso, 3. Avaliar o desenvolvimento das atividades de tutoria em especial no encaminhamento de questões do curso; 4. Realizar avaliações periódicas para a identificação de problemas ou incremento na interação entre os interlocutores. A figura a seguir ilustra a interação entre os atores do processo de ensino aprendizado na educação a distância. 77 4.7. Conselho de Curso A IES garante às Coordenações de Curso e aos respectivos corpos docentes a efetiva participação nos Conselhos dos Cursos, nos termos normativos discriminados no Regimento/Estatuto. O Conselho de Curso encontra-se devidamente institucionalizado e garante a representatividade dos segmentos acadêmicos, bem como a periodicidade da realização de reuniões (em conformidade com o regimento). Um sistema gerencial especificamente desenvolvido encontra-se a disposição do Conselho para o registro de atas e auxilio no controle e execução de ações. O regulamento do conselho dispõe sobre o funcionamento do órgão, periodicidade, registro de decisões, fluxo de encaminhamentos e ainda avaliação periódica do desempenho deste. Compete ao Conselho de Curso: ✓ Deliberar sobre o projeto pedagógico do curso elaborado pelo NDE; ✓ Deliberar sobre os programas e planos de ensino das disciplinas a partir de deliberações do NDE; ✓ Emitir parecer sobre os projetos de ensino, pesquisa e de extensão que lhe forem apresentados, para decisão final do Conselho Superior da IES; ✓ Opinar, quando consultado, sobre admissão, promoção e afastamento de seu pessoal docente; 78 ✓ Aprovar o plano e o calendário anual de atividades do Curso, elaborado pelo Coordenador; ✓ Promover a avaliação periódica do curso; e. ✓ Exercer as demais competências que lhe sejam previstas em lei e no Regimento. Levando-se em consideração as características do colegiado de curso, em seus aspectos composicional e/ou funcional, cabe esclarecer a enorme importância desse espaço de concepção e de debate sobre todas as implicações pedagógicas do curso. Trata-se de um campo, onde são concebidas e indicadas ações didático-pedagógicas, que se transformam em base para a efetivação dessas ações. É esclarecedor também registrar que esse espaço também reflete as diretrizes preconizadas pelo projeto pedagógico do curso, bem como as diretrizes institucionais defendidas pela IES, formalizadas no Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) e no Projeto Pedagógico-Institucional (PPI). A partir disso, o Conselho de Curso, em sua composição e funcionamento, reflete coerentemente as prerrogativas normativas e institucionais da IES, sobretudo no tocante à acessibilidade ao conhecimento da comunidade interna, bem como à garantia de sua autonomia e sua representação junto aos segmentos docentes, administrativos e discentes. 79 5. ATIVIDADES ACADÊMICAS DO CURSO 5.1. Atividades Complementares Por meio das Atividades Complementares são estabelecidas diretrizes que permitem ao estudante trilhar sua própria trajetória acadêmica, preservando sua identidade e sua vocação. Tais atividades ampliam o espaço de participação do aluno no processo didático-pedagógico, no qual deve ser sujeito da relação pedagógica, consoante a tendência da legislação e das políticas educacionais no sentido de flexibilizar os cursos, dando oportunidade ao aluno de buscar uma formação de acordo com suas aptidões. A IES objetivando um curso mais dinâmico, com ênfase especial no estímulo da capacidade criativa e da corresponsabilidade do aluno no processo de sua formação definiu, em regulamento próprio que, para a integralização curricular, o aluno deve cumprir a carga horária de Atividades Complementares previstas na estrutura curricular. As Atividades Complementares são componentes curriculares enriquecedores e complementadores do perfil do formando, possibilitam o reconhecimento, por avaliação de habilidades, conhecimento e competência do aluno, inclusive adquirida fora do ambiente acadêmico. As Atividades Complementares envolvem temas acordes com as unidades curriculares do Curso. Orientam-se, desta maneira, a estimular a prática de estudos independentes, transversais, opcionais, de interdisciplinaridade, de permanente e contextualizada atualização profissional específica; sobretudo nas relações com o mundo do trabalho e nas ações de extensão junto à comunidade, estabelecidas ao longo do curso, integrando-as às diversas peculiaridades regionais e culturais, a temas relativos à Educação das Relações Étnico-raciais, História e Cultura Afro-brasileira e Indígena, Direitos Humanos e Educação Ambiental e Sustentabilidade. A IES oferecerá, periodicamente, palestras, oficinas, cursos e minicursos ligados às diferentes áreas de conhecimento, permitindo ao aluno complementar o aprendizado e diversificar a construção do conhecimento. Também são realizados, periodicamente, eventos ligados ao curso e a disciplinas específicas. A disciplina Libras é optativa, por conta do Decreto 5.626/2005. 80 As Atividades Complementares estão devidamente regulamentadas em documento próprio da IES. 5.2. Extensão no âmbito do curso As políticas institucionais de ensino, de extensão no âmbito do curso se encontram em perfeita consonância, vez que o Projeto Pedagógico do Curso deve dialogar com o PPI e com o PDI, incorporando os valores e servindo como referência de todas as ações e decisões do curso. Nessa ótica, o projeto de curso articula sua especificidade no contexto da respectiva evolução histórica do campo do saber, estabelecendo, ao mesmo tempo, o espaço particular para a sua história. A organização curricular, que prevê as ações pedagógicas do curso, elemento fundamental de um Projeto Pedagógico, é, hoje, orientada pelas Diretrizes Curriculares Nacionais. Nessa linha, o Projeto Pedagógico do Curso espelha os princípios orientadores do Projeto Pedagógico Institucional que é dinâmico, não apresenta uma forma definitiva. A sua elaboração exigiu uma reflexão acerca da concepção e das finalidades da educação e sua relação com a sociedade, bem como uma reflexão aprofundada sobre o profissional que se quer formar e de mundo que se pretende construir. O processo de construção do projeto pedagógico do curso se deu por meio de reflexões referentes à concepção de educação, de cidadão, de conhecimento, de currículo, da relação teoria eespecífica; sobretudo nas relações com o mundo do trabalho, estabelecidas ao longo do curso, notadamente, integrando-as às diversas peculiaridades regionais e culturais, temas relativos à Educação das Relações Étnico-raciais, História e Cultura Afrobrasileira, Africana e Indígena, Direitos Humanos, Educação Ambiental e Sustentabilidade. No anexo pode-se encontrar ementas e bibliografias para o atendimento a estes conteúdos curriculares. 5.4. Monitoria A IES estimula a prática de iniciação à pesquisa e o aprofundamento do conhecimento também através do programa de Monitoria, destinado a propiciar aos alunos interessados a oportunidade de desenvolver suas habilidades para a carreira docente, nas funções de ensino, pesquisa e extensão, assegurando, por sua vez, cooperação didática tanto ao corpo docente, quanto ao discente, nas funções universitárias. 85 Todos os professores, de acordo com a sua disponibilidade de horários, podem solicitar monitores para as suas disciplinas, sejam elas práticas ou teóricas, podendo a atuação do monitor acontecer em paralelo com o horário letivo da respectiva disciplina, ou em horários paralelos, com o apoio aos estudantes, grupos de estudo, acompanhamento de aulas práticas, realização de pesquisas, desenvolvimento de materiais didáticos, entre outras atividades. Os monitores auxiliam o corpo docente na execução de tarefas didático-científicas, inclusive na preparação de aulas; de trabalhos didáticos e atendimento a alunos; de atividades de pesquisa e extensão e de trabalhos práticos e experimentais. Ao corpo discente, os monitores auxiliam, sob a supervisão docente, na orientação em trabalhos de laboratório, de biblioteca, de campo e outros compatíveis com seu grau de conhecimento e experiência, conforme consta no regulamento de monitoria abaixo. A monitoria funciona de acordo com o regulamento em anexo. O aluno monitor tem direito a bolsa, conforme regulamento que regula todo o processo de monitoria. 5.5. Iniciação Científica A Iniciação Científica é uma atividade de investigação, realizada pelos alunos, no âmbito de projeto de pesquisa e visa ao aprendizado de técnicas e métodos científicos, bem como o desenvolvimento da mentalidade científica e da criatividade, no confronto direto com os problemas oriundos da pesquisa. É apoiada, pela IES, por intermédio do Programa de Iniciação Científica e Tecnológica, que consiste num instrumento de financiamento da pesquisa, complementar às outras formas de fomento, tanto internas quanto externas. O Programa tem por objetivo: iniciar e apoiar o aluno na prática da pesquisa científica; desenvolver a mentalidade científica, crítica e investigativa dos alunos; estimular o professor orientador a formar equipes de pesquisa; identificar e estimular os alunos com vocação para a investigação científica. O gerenciamento do Programa de Iniciação Científica e Tecnológica está a cargo da Direção, que baixa todos os atos necessários à sua execução. O Programa conta com uma coordenação, que fornece as diretrizes acadêmicas do programa, acompanha e avalia seu desenvolvimento, além de analisar e dar parecer sobre os pedidos de bolsas-desconto e sobre os 86 relatórios dos bolsistas nos casos de renovação. O professor orientador é responsável pelo acompanhamento das atividades do bolsista, e deve comunicar à Direção qualquer irregularidade ou inobservância do regulamento específico, como também consagrar um mínimo de 2 horas-aula por bolsista, a título de orientação acadêmica. A solicitação é feita em formulário próprio acompanhado de projeto de pesquisa apresentado no padrão exigido, conforme o roteiro aprovado pela Direção. Os projetos são encaminhados, com a chancela da coordenação do curso. O desenvolvimento do trabalho dos bolsistas é acompanhado por meio de relatórios parciais trimestrais e finais anuais elaborados pelos próprios bolsistas, sob supervisão do professor orientador. Cabe aos bolsistas: cumprir o programa e a carga horária de trabalho estipuladas pelo professor orientador; apresentar relatórios e seminário na Semana de Iniciação Científica ou outras mostras determinadas pela Direção; comparecer às atividades propostas, no âmbito da formação geral para a pesquisa; assistir a palestras, encontros ou cursos, por determinação do professor-orientador, desde que relevantes para o trabalho desenvolvido. O percentual e a duração das Bolsas-desconto de Iniciação são estipulados pela Direção, ou estipulado por outras agências de fomento, quando se trata de financiamento externo. As pesquisas são orientadas pelo Comitê de Ética da instituição que, por sua vez segue as regulamentações propostas pela Comissão Nacional de Ética e Pesquisa. A IES possui regulamento específico que dispõe sobre o Programa de Iniciação Científica e Tecnológica. 87 6. PROCESSO ENSINO - APRENDIZAGEM 6.1. Metodologia Empregada no Processo de Ensino-aprendizagem Os procedimentos de acompanhamento e avaliação do processo de ensino-aprendizagem permite desenvolver a autonomia do discente de forma contínua e efetiva, e logicamente resultam em dados que são sistematizados e disponibilizados aos discentes para garantia da natureza formativa do processo. Com base nos resultados observados ações que visam a garantia e melhoria contínua do processo de aprendizagem são realizadas. O modelo empregado no curso está em consonância com as mais modernas tendências em educação, baseado na autonomia, aprendizagem de adultos, crítico-reflexiva e centrada no estudante, que é o sujeito ativo da aprendizagem, tendo o professor como indutor do processo de ensino- aprendizagem. Assim, o curso utiliza estratégias ancoradas em métodos ativos de ensino- aprendizagem nos quais a motivação, a problematização, a interdisciplinaridade e a contextualização permitem uma individualização da experiência educacional do aluno. As estratégias de ensino-aprendizagem adotadas promovem o “aprender a aprender” e privilegiam o desenvolvimento do raciocínio crítico-reflexivo, considerando o conhecimento prévio sobre o tema e a busca de solução para os problemas e situações do cotidiano que o estudante enfrentará no exercício profissional. Além disso, incentiva o desenvolvimento das habilidades de metacognição e o “aprender fazendo”, por meio da integração teoria-prática, desde o início do curso. O perfil do profissional a ser formado apresenta relação com a metodologia de ensino aplicada a partir do desenvolvimento das competências previstas nos componentes curriculares e, para que seja possível lograr êxito o corpo docente é alvo permanente de um Programa de Formação e Desenvolvimento, e o corpo discente por sua vez é preparado e estimulado para aprendizagem por meio de metodologias inovadoras. A proposta curricular do curso é orientada para o desenvolvimento de competências profissionais a serem adquiridas pelos estudantes e centrada na aplicação do conhecimento em contraposição à sua simples aquisição. Sendo assim, assume-se que não pode ser desenvolvida utilizando-se apenas metodologias tradicionais. A aquisição e, principalmente, a aplicação do conhecimento não acontece 88 por meio de pura transmissão de informação, mas por meio da interação com o ambiente, possibilitada pela autonomia que é oferecida ao estudante. Apostar nesse modelo é acreditar que a aprendizagem significativa é fundamental e que é um processo ativo, construído, cumulativo, auto orientado e orientado para o desenvolvimento de competências. Acreditamos que esse tipo de aprendizagem promove segurança e autoconfiança entre os estudantes, aspectos emocionais importantes para o futuro profissional. As estratégias de ensino-aprendizagem utilizadas no curso têm a finalidade de desenvolver um conjunto de competências e habilidades nos estudantes, capazes de transformá-los ao longo do tempo em profissionaiscapacitados para enfrentar os desafios da realidade profissional e as modificações da sociedade. Estas estratégias necessitam o emprego de Metodologias Ativas de Ensino Aprendizagem, concomitantemente com outras, que exigem a participação do estudante na busca do conhecimento e do desenvolvimento das competências que se pretende para este profissional. O currículo adotado prioriza a complementaridade dos conteúdos e sua conexão. Também se propõe dar significado ao conhecimento, mediante a contextualização, a interdisciplinaridade e incentivo ao raciocínio e a capacidade de aprender e evitando a compartimentalização. As práticas educacionais devem privilegiar a discussão, o julgamento e a validade das informações, apoiando-se em dados. Com efeito, não se trata de abandonar a transmissão das informações, mas de construir uma nova perspectiva de construção do conhecimento. Nessa nova perspectiva, leva-se em conta o contexto da informação, a proximidade com a realidade de práticas profissionais do futuro egresso, a valorização do conhecimento prévio do estudante, as conexões entre os diversos conteúdos e as interações entre os atores do processo de ensino-aprendizagem. O corpo docente deve estimular a participação dos estudantes nos projetos de extensão e de pesquisa, quando for o caso, visando contribuir para um ensino crítico, reflexivo e criativo. O processo de “aprender a aprender aprendendo” deve incidir nos momentos curriculares por meio da articulação entre ensino, pesquisa e extensão. Em conjunto com esta metodologia híbrida de ensino que privilegia metodologias disruptivas e inovadoras diversas ferramentas são usadas para dinamizar o processo, tais como: ✓ Dinâmicas: promovem a aprendizagem entre os alunos. ✓ Avaliações: para a avaliação de aprendizagem do aluno e dão a ele os conceitos de aprovação ou reprovação nas disciplinas cursadas. 89 ✓ Ciclo de Palestras: busca de integração de turmas e avanço do conhecimento, trazendo assuntos novos e enriquecedores, além de proporcionar aos alunos a prática de cerimonial e organização de eventos, que estes ciclos são elaborados pelos próprios alunos, sob a orientação do professor da disciplina competente; ✓ Estudo de Casos: aplicação de conteúdos teóricos, a partir de situações práticas, visando ao desenvolvimento da habilidade técnica, humana e conceitual, além da possibilidade de avaliar resultados obtidos; e ✓ Projetos Culturais: Projetos desenvolvidos pelos alunos, em prol da sociedade regional, a serem desenvolvidos durante a implantação do curso pelo coordenador, em conjunto com a sociedade e instituições correlatas. E outros. 6.2. Avaliação do processo ensino-aprendizagem e controle de frequência Em atendimento a legislação, os critérios de aprovação do curso, incidem sobre frequência e rendimento e é considerada no curso como uma oportunidade para o aluno vivenciar situações de aprendizagem que extrapolem as aulas presenciais deve surgir com a incorporação, à atividade rotineira do professor, de metodologias e técnicas de ensino variadas, flexíveis, atraentes e motivadoras. Operar nesta perspectiva e traduzi-la em termos de organização e administração de situações de processo ensino-aprendizagem concretiza-se por meio: ✓ Da consideração do desenvolvimento de competências como pilar para a construção do perfil do egresso; ✓ De uma proposta curricular integradora da teoria e prática, objetivando o desenvolvimento das competências profissionais; ✓ A interdisciplinaridade; ✓ Da relação professor e aluno; ✓ Do uso de espaços e tempos extraclasse para ampliar a aprendizagem; ✓ Da participação nas atividades de pesquisa, representada principalmente pelo TCC; ✓ Da participação em atividades de extensão; ✓ Do acesso à tecnologia da informação. 90 As diretrizes para a educação na atualidade, em todos os níveis de ensino, preconizam o enfoque no ensino e na avaliação de competências, o que enseja questionar a relação entre teoria e prática, redesenhando os currículos para garantir uma formação ética e comprometida com o campo de sua atuação profissional. No momento em que a IES e o curso decidem trabalhar no intuito de desenvolver competências, torna-se necessário definir objetivos claros e um redimensionamento na compreensão e prática de avaliação. O objetivo do ensino de cada disciplina deverá, portanto, ultrapassar a mera memorização de informações, porque o êxito na abordagem do desenvolvimento de competências não está na reprodução, mas na capacidade de construir soluções próprias frente aos novos problemas. Nesse sentido, emprega-se uma avaliação formativa e continuada da aprendizagem, cabendo ao professor um papel também de “orientador”, envidando esforços para despertar as potencialidades do educando, minimizando as avaliações quantitativas centradas meramente na acumulação de informações de cunho teórico-doutrinário. Ao escolher instrumentos de avaliação, o professor deve saber qual a habilidade requerida: conhecimento – evocação de informações; compreensão – entendimento; aplicação – uso de abstrações, análise e desdobramento do conhecimento; síntese – combinação de novos elementos ou avaliação – julgamento de valor do material. Entende-se por assiduidade a frequência às atividades correspondentes a cada disciplina, ficando nela reprovado o aluno que não comparecer a, no mínimo, 75% (setenta e cinco por cento) das atividades didáticas, vedado o abono de faltas. Conforme preconiza a Legislação. A verificação do aproveitamento, a cada semestre, poderá abranger, em cada componente curricular diferentes abordagens sendo recomendado a utilização de todos: ✓ Avaliações Práticas que poderão totalizar até 40% do valor total; ✓ Avaliações Teóricas que deve ser composta de mais de uma avaliação integradora que, somadas, corresponderão até a 60% ✓ A composição da nota final para fins de promoção do estudante é composta por avaliações práticas e teóricas. ✓ Para a aprovação é necessário que o estudante o definido regimentalmente. 91 ✓ Os ciclos avaliativos são compostos de duas notas através das quais, por média simples, obtém-se a Média. ✓ Caso o aluno não atinja a média regimentalmente definida para aprovação, poderá recorrer a avaliação final, nos termos do Regimento vigente. O curso se propõe a diversificar os processos avaliativos utilizando, além das avaliações escritas, ferramentas consagradas para a avaliação prática do estudante, compostas de instrumentos em que os estudantes devem demonstrar a aplicação do conhecimento na prática, quando submetidos a uma situação real ou simulada. Independentemente do tipo de avaliação, o feedback oportuno e qualificado é crucial e obrigatório, possibilitando que os estudantes identifiquem suas oportunidades de melhoria e pontos fortes de modo objetivo, tomando consciência dos aspectos a serem corrigidos ou aperfeiçoados. Na elaboração das avaliações teóricas, o professor é orientado a seguir premissas mínimas que garantam o sucesso das metodologias previstas no curso: ✓ Contextualizar as questões; ✓ Não repetir questões de avaliações anteriores; ✓ Não usar dados com o intuito de confundir o aluno; ✓ Não apresentar dados que por si só impliquem na resolução da questão apresentada por exclusão por exemplo; ✓ Atentar-se para a gramática; Procurar adequar a avaliação ao nível exigido e ao perfil profissional desejado; Evitar preciosismos, palavras rebuscadas, termos técnicos desnecessários, expressões ou palavras de uso restrito à sua área de especialização e que não são de domínio dos estudantes. Essas recomendações e outras são objeto de capacitação aos professores que passam a integrar o corpo docente do curso. 92 7. ESTRUTURAÇÃO DA METODOLOGIA USADA NAS DISCIPLINAS MINISTRADAS NA MODALIDADE DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA Os recursos (tecnológicos, de recursos humanos e outros)necessários para o desenvolvimento de disciplinas e cursos ofertados na modalidade à distância têm funções diversas, multidisciplinar, abaixo descritas e, no conjunto, atendem plenamente ao que se espera para o desenvolvimento apropriado do processo ensino-aprendizagem. 7.1. Núcleo de Educação a Distância – NeaD e Núcleo de Tecnologia da Informação - NTI O Núcleo de Ensino a Distância – NEAD, equipe multidisciplinar que gerencia as tecnologias de oferta, é o responsável pelo suporte e auxilio ao funcionamento do curso, é formado por profissionais experientes e de formação diversificada que garantem o atendimento ao previsto para o curso e IES. A composição e funcionamento do NEaD é regida por normas próprias devidamente aprovadas nas esferas competentes. O NEaD recebe o apoio de outros setores dentre eles o Núcleo de Tecnologia da Informação – NTI, que mantém os recursos tecnológicos em funcionamento e atualizados, compõem a base estrutural, para que os cursos de graduação na modalidade EAD aconteçam. Ressalta-se que há outras as atividades vinculadas à modalidade que possuem importância crucial no funcionamento e oferta de disciplinas, dentre eles destaca-se: ✓ Secretaria: responsável pelo suporte necessário para o atendimento ao aluno e relacionado a aspectos legais, para tanto há funcionário especificamente treinado para o atendimento preferencial destes;; ✓ Biblioteca: destinada ao atendimento conveniente e eficiente dos alunos do EaD que buscam acesso a informação e acervo, para tanto há funcionário especificamente treinado para o atendimento preferencial destes; ✓ NTI: suporta aspectos relacionados a softwares, hardwares e lógica, mantendo mediante orientações do NEaD máquinas, acesso a internet e outros, para tanto possui equipe de técnicos e especialistas que além das atividades gerais da IES também auxiliaram o NEaD. Outros. 93 7.2. Recursos Didáticos e Tecnológicos 7.2.1. AVA – Ambiente Virtual de Aprendizagem É o sistema que propicia as “salas de aula” dos alunos. É o ambiente virtual que disponibiliza os conteúdos das aulas (webaulas) e das ferramentas de avaliação e interação do processo ensino. O AVA é conhecido também por sua sigla em inglês LMS – Learning Management System. 7.2.2. Web aulas Conjunto de ‘aulas’ disponíveis no AVA os quais contém guias de estudos, vídeos e atividades propostas pelo professor, compõem as unidades temáticas de cada disciplina. São conteúdos apresentados de maneira animada, utilizando-se de tecnologias como infográficos, que dão movimentos aos elementos gráficos e de textos que compõem as aulas. A metodologia adotada visa propiciar um conjunto de ferramentas pedagógicas que se complementam e potencializam a aprendizagem, criando também uma maior atratividade para o aluno, motivando-o de forma a mantê- lo em frente ao computador, de maneira interessada, em seus estudos. 7.2.3. Material Didático Destina-se a apoiar, suportar os conteúdos apresentados nas disciplinas EaD. O material escrito é redigido de forma dialógica e embasa o conteúdo referenciado nas webs aulas. Os materiais didáticos disponibilizados aos estudantes, foram projetados, analisados, revisados e/ou concebidos de modo a permitirem a excelente execução das atividades das disciplinas EaD do curso. Garantem, assim, que a formação definida no projeto pedagógico do curso seja plenamente atendida, uma vez que atendem a critérios de abrangência, adequação bibliográfica às exigências da formação, aprofundamento e coerência teórica. 7.2.4. Biblioteca Virtual 94 Um grande diferencial é a disponibilidade de Biblioteca Virtual aos alunos. Esta possui a disposição, de forma ilimitada, um conjunto de livros digitais, e-book´s, os quais fazem parte da bibliografia do curso, mas não limitado a estes. 7.3. Produção e Distribuição de Material Didático Chamado na a IES de “Sistema de Logística de Material Didático”, implementado pelo setor de mesmo nome. Desde a concepção do organograma do setor até a definição dos procedimentos, os recursos foram planejados para atender de forma excelente a demanda real do curso. Há três áreas específicas nesse setor: 1. Seleção de Conteúdo; 2. Produção do Material Didático e 3. Distribuição do Material Didático. O primeiro setor relaciona-se com os fornecedores de conteúdo para o material didático, adequando tais conteúdos ao projeto pedagógico do curso e cuidando para que as aulas dos professores postadas no AVA dialoguem com esse material didático que é recebido pelo aluno. O segundo setor cuida efetivamente do planejamento e controle da produção do material didático, cuidando para que a produção venha a acontecer de modo a atender plenamente, em termos de prazo, os alunos que se matricularem no curso. É esse setor que promove o relacionamento da IES com a editora responsável pela produção efetiva do material. O terceiro e último setor cuida da logística de distribuição de todo o material didático, objetivando que o aluno tenha disponível o material no menor tempo possível. Ressalta-se que no caso das disciplinas EaD em cursos presenciais esta logística poderá ser simplificada em função do aluno estar presente na IES e poder retirar o material junto a sua coordenação. 7.3.1. Descrição A seguir apresenta-se a descrição de cada uma das etapas: 95 1. Seleção de conteúdos – Nesta etapa, os conteúdos que são trabalhados no formato impresso, passam por avaliação técnica de docentes, de acordo com o componente curricular, para validação e adequação ao projeto pedagógico do curso. Sendo aprovados, são encaminhados ao processo de impressão e, em paralelo, à produção de conteúdo complementares (conteúdos didáticos digitais) para que as aulas dos professores postadas no AVA dialoguem com o material didático que é entregue aos estudantes. 2. Produção de material didático – Nesta etapa, ocorre a logística de produção, efetiva, de todos os materiais encaminhados ao processo de produção na etapa anterior. Neste processo, são produzidos os vídeos, textos complementares, infográficos e/ou quaisquer outros materiais complementares que auxiliem o estudante no processo ensino e aprendizagem, conforme processo pedagógico adotado para cada componente curricular. Em paralelo, há o acompanhamento do processo de produção gráfica do material impresso até o seu recebimento. 3. Distribuição de material didático – A terceira e última etapa refere-se à logística de distribuição do material didático recebido. Este processo ocorre objetivando que o aluno tenha o material disponível em tempo hábil para iniciar as aulas. 96 8. POLÍTICAS DE ATENDIMENTO AO DISCENTE São diversos os mecanismos utilizados pela IES para atendimento aos alunos. Os Setores/serviços da IES podem ser acessados tanto presencialmente, quanto através dos canais de atendimento online (chat, telefone, internet). 8.1. Núcleo de Atendimento ao Educando (NAE) O Núcleo de Atendimento ao Educando (NAE), tem missão de desenvolver um trabalho de caráter preventivo, focado no resgate da aprendizagem, re-significação dos conhecimentos e estímulo à autoestima. Entre as atribuições do NAE, estão: - Apontar a solução de problemas relacionados a não-aprendizagem, enfocando o educando, o professor ou a própria instituição de ensino; - Oferecer atendimento e acompanhamento sistemático aos trabalhos acadêmicos realizados no espaço da IES; - (Re) orientar as decisões vocacionais dos discentes, quando eles assim solicitarem; - Orientar e acompanhar o discente no cumprimento do Projeto Pedagógico da IES; - Sugerir a promoção de encontros para socialização entre professores, educandos, coordenadores, administradores, gestores e grupos de apoio; - Dar assistência e acompanhamento psicopedagógico aos educandos que apresentem dificuldades no desenvolvimento de aprendizagem eem sua interação psicossocial; - Assistir e orientar alunas gestantes; - Assistir e acompanhar alunos do interior e Prouni que apresentem dificuldade de adaptação no convívio social; - Orientar os alunos com dificuldade de estudar e aprender; - Informar a Direção, Coordenador de Núcleo e Coordenadores de Cursos sobre casos de alunos que ignorem as orientações do NAE; - Emitir informações aos docentes sobre os alunos que estão em acompanhamento com especialista, quando necessário; 97 - Oferecer oportunidades de participação em atividades culturais, artísticas e sociais; - Desenvolver articulações com empresas, órgãos públicos e instituições da comunidade social para o encaminhamento ao primeiro emprego, recolocação profissional ou para o primeiro empreendimento profissional ou econômico; - Apoiar os diretórios ou IES legalmente constituídos. - Apoio psicopedagógico. 8.2. Mecanismo de nivelamento Podem ser ofertados programas de nivelamento, em consonância com o Regulamento, que atuam através de projetos específicos. Assim, é feito um diagnóstico inicial, para minimizar os possíveis desníveis de conhecimento, principalmente no tocante aos alunos dos primeiros semestres. 8.3. Atendimento Extraclasse O atendimento extraclasse é realizado por todos os setores do a fim de proporcionar ao discente ambiente adequado ao êxito da aprendizagem. Os laboratórios podem ser utilizados pelos alunos, fora do horário de aulas, com a participação de monitores e dos técnicos dos laboratórios, para reforço da aprendizagem prática. A Biblioteca tem horário de funcionamento durante os três turnos, incluindo aos sábados, para que os alunos possam realizar suas pesquisas bibliográficas, leituras ou trabalhos em grupo sem prejuízo da presença em sala de aula. 8.4. Acompanhamento do Egresso O Núcleo de Carreira é o setor responsável pela manutenção de estreita ligação com os egressos dos cursos. Tem o objetivo de coletar informações sobre atuação na área, levantamento dos empregadores e profissionais liberais, campos de atuação, principais demandas do mercado e principais deficiências na formação, entre outros. 98 Os dados obtidos permitem traçar um perfil de egresso e de sua distribuição e ocupação no mercado de trabalho, assim como fornecem subsídios úteis para aprimoramento do curso, norteando mudanças curriculares, além de apontar para as necessidades de implantação de cursos de aperfeiçoamento e de pós-graduação lato sensu, além dos já existentes hoje na IES, e stricto sensu, que são criados em decorrência do desenvolvimento da Instituição. As capacitações são realizadas através de palestras semanais sobre temas que envolvam o mercado de trabalho como: Postura Profissional, Ética e Relacionamento Humano, Processo Seletivo e como se tornar um profissional de sucesso. Os alunos têm acesso ao cronograma de atividades, onde eles participam de eventos durante a sua formação acadêmica. Além das palestras, os alunos têm a oportunidade de se cadastrarem no Banco de Talentos e serem encaminhados às empresas, de acordo com sua participação e destaques em atividades durante a sua trajetória de curso. As palestras e as atividades em laboratório são atividades complementares inseridas na grade curricular do aluno. O acompanhamento de egressos compreende o acompanhamento do aluno, até um ano após a sua conclusão e apoio na sua recolocação profissional. A IES também coloca à disposição dos seus ex- alunos a Biblioteca e cursos de Extensão visando oferece-lhes a possibilidade de se engajarem num programa de Educação continuada. 8.5. Estímulos às atividades acadêmicas As Atividades Acadêmicas Complementares que fazem parte da estrutura curricular do curso e estão voltadas para a ampliação das experiências científicas, socioculturais e profissionais dos alunos compreendem uma importante ferramenta para o desenvolvimento do perfil do egresso. Por meio delas, o discente pode experimentar novas perspectivas sobre os assuntos ministrados, aliando o conteúdo teórico à realidade social circundante. Estas atividades reforçam o perfil do aluno e potencializam suas chances de sucesso no mercado de trabalho, uma vez que propiciam uma experiência enriquecedora caracterizada por uma integração entre a IES e a sociedade. 8.6. Tecnologia de Informação e Comunicação (TICS) 99 Considerando as demandas por novas tecnologias que permeiam constantemente o universo acadêmico, a Instituição tem grande compromisso na manutenção e melhoria constante de seu acervo tecnológico, equipamentos e outros que dão o suporte ao processo de ensino-aprendizagem. A relação de TICs empregadas no Curso é bastante ampla, no entanto, merecem destaque: ✓ Suporte multimídia nas salas de aula e demais ambientes da Instituição; ✓ Uso de ambientes virtuais e mídias digitais para o desenvolvimento de atividades acadêmicas; ✓ Emprego de redes sociais e similares para estimular a participação do aluno em atividades acadêmicas; ✓ Realização de atividades simuladas em laboratório e computadores; entre outros. Assim, há de se destacar o fato de que em todas as salas de aula existem computadores com acesso à internet, televisor e /ou projetor multimídia. Professores e alunos têm acesso aos laboratórios de informática que comportam computadores com configurações atualizadas e diversos softwares que auxiliam na execução do projeto pedagógico. O planejamento dos laboratórios obedece às exigências didático-científicas do projeto pedagógico do curso, quanto à área física, às instalações específicas, aos equipamentos e aparelhos indicados pelos professores responsáveis pelas práticas, projetos de iniciação científica e também programas de extensão. Todo espaço físico da IES possui rede WiFi para ser utilizada pela comunidade acadêmica. Os equipamentos são adequados ao Projeto do Curso em quantidade que mantém a relação equipamento/aluno compatível com o bom desempenho no ensino e dentro dos padrões de qualidade exigidos para a avaliação do curso. Possuem acessórios necessários às atividades previstas e materiais de consumo compatível, em quantidade suficiente. Há também o Portal Acadêmico que prevê área privativa para alunos e professores, onde podem ser trocados materiais de auxílio à construção do conhecimento. O Ambiente Virtual de Aprendizagem da instituição está todo modelado e preparado para o desenvolvimento de atividades complementares. Nesse ambiente, há diversos mecanismos de interação disponíveis, tais como: chats, ambiente para desenvolvimento de fóruns, áreas multimídias de áudio e vídeo, etc. O sistema de gestão acadêmica da IES integra os diversos setores e disponibiliza no ambiente exclusivo dos discentes, do Portal Acadêmico, tudo sobre sua vida acadêmica, tais como: notas, frequência, situação de atividades complementares, 100 histórico financeiro, etc., além de serviços importantes como rematrícula online, negociação financeira eletrônica, emissão de boletos bancários, reserva e renovação de empréstimos de livros da biblioteca, consulta do acervo da biblioteca, solicitação de documentação da Secretaria Acadêmica, etc.). Em atenção aos portadores de necessidades especiais, além da IES possuir sinalização em Braille e nos computadores há instalado o software específico (DOS VOX - possibilita que pessoas cegas ou com baixa visão, com um baixo nível de escolaridade, se tornem capazes de utilizar o computador, trazendo assim muitos benefícios às suas vidas), teclados em Braille e fones de ouvido. As Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs) implantadas no processo de ensino- aprendizagem permitem a execução do Projeto Pedagógico do Curso e a garantia da acessibilidade e do domínio das TICs. 101 9. AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL E DO CURSO 9.1. Gestão do Curso e o Processo de Avaliação Internae Externa Como parte da gestão da IES, coerente com o previsto em seu Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) instituiu a Avaliação Institucional Global - AIG, que visa apoiar e encaminhamento aos esforços avaliativos e diagnósticos desenvolvidos na IES com o intuito de suportar e dar subsídios a gestão e desenvolvimento sustentáveis permanente da Instituição. De forma independente e autônoma a Autoavaliação Institucional é conduzida pela CPA, mas paralelamente são ainda desenvolvidos outros esforços avaliativos internos e externos visando identificar e sanar deficiências existentes, que também contam com o apoio da CPA. Ainda como parte da AIG há um acompanhamento permanente de resultados de avaliações in loco, que busca analisar minuciosamente cada relatório de avaliação emitido por avaliadores do INEP/MEC e apontar a direção e coordenações os pontos fracos (a melhorar) e pontos fortes (a fortalecer). Trata-se de um projeto desenvolvido de forma permanente com atuação sazonal, dependendo da ocorrência da avaliação que também conta com o apoio da CPA. A AIG é composta das seguintes modalidades: Autoavaliação: coordenada pela Comissão Própria de Avaliação (CPA) e orientada pela Lei dos SINAES e pelo roteiro de autoavaliação institucional da CONAES; Análise de Resultados das Avaliações Externas (institucional e de cursos): realizadas pela coordenação do curso com a participação da CPA. As Avaliações Externas, nos âmbitos institucionais, terão o papel de diagnosticar, com instrumentos externos, a qualidade de funcionamento da IES e de seus cursos, complementar à avaliação interna e poderá ser feita de duas formas: por uma comissão externa (INEP/MEC, ENADE, outras) e através da análise de conselhos profissionais, por exemplo. E, nestes casos, os resultados são analisados e compõem importantes indicadores para a busca da melhoria contínua 9.2. Avaliação Interna: Autoavaliação 102 A autoavaliação institucional é conduzida pela CPA e engloba a avaliação do Curso Superior de Terapia Ocupacional propriamente dito. Na IES o processo de autoavaliação constitui-se em uma ferramenta de grande importância na identificação de oportunidades de melhoria e de suas potencialidades, de forma a atingir um melhor desempenho em sua gestão educacional e na qualidade da educação ofertada. Esta avaliação, de acordo com as determinações legais vigentes, é realizada em dois níveis: o Interno e o Externo, em sintonia com o programa de avaliação institucional da IES que tem como referência o SINAES. Em conformidade com o disposto no art. 3º da Lei nº. 10.861/04, as dimensões a seguir são objetos de avaliação: ✓ Missão e Plano de Desenvolvimento Institucional; ✓ Política para o Ensino, a Pesquisa e a Extensão; ✓ Responsabilidade Social da Instituição; ✓ Comunicação com a Sociedade; ✓ Políticas de Pessoal; ✓ Organização e Gestão da Instituição; ✓ Infraestrutura Física; ✓ Planejamento e Avaliação; ✓ Políticas de Atendimento aos Estudantes; ✓ Sustentabilidade Financeira. Anualmente, a IES deposita no e-MEC o Relatório da Autoavaliação Institucional, que contempla todos os cursos de graduação e de pós-graduação, além das atividades de gestão, extensão, pesquisa etc. O Projeto de Autoavaliação foi elaborado em cumprimento a Lei nº. 10.861, de 14 de abril de 2004, que instituiu o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES), está fundamentado nas disposições da Portaria MEC nº. 2.051, de 09 de julho de 2004, nas Diretrizes para a Autoavaliação das Instituições e nas Orientações Gerais para o Roteiro da Autoavaliação, editados pela CONAES e pelo INEP. 103 Em atendimento ao Art. 11 da Lei dos SINAES, instituiu sua Comissão Própria de Avaliação (CPA), com as atribuições de condução dos processos de avaliação internos da Instituição, de sistematização e de prestação das informações que virão a ser solicitadas pelo INEP. A autoavaliação do curso faz parte desse processo e tem como objetivo manter um acompanhamento acerca do cumprimento do Plano de Desenvolvimento Institucional, bem como, a busca pela melhoria contínua dos cursos. É neste sentido que o processo de autoavaliação ganha importância, uma vez que a IES busca autoconhecimento, assim como tem a oportunidade de refletir sobre sua missão enquanto instituição de educação superior. No contexto da autoavaliação dos cursos, o processo acontece semestralmente onde discentes, docentes, coordenação do curso e projeto pedagógico são avaliados. A partir do diagnóstico feito, a CPA discute e sugere ações corretivas em conjunto com as coordenações de curso. O SINAES fundamenta-se na necessidade de promover a melhoria da qualidade da educação superior, a orientação da expansão da sua oferta, o aumento permanente da sua eficácia institucional, da sua efetividade acadêmica e social e, especialmente, do aprofundamento dos compromissos e responsabilidades sociais. É integrado por três modalidades principais de instrumentos de avaliação, aplicados em diferentes momentos: 1) Avaliação das Instituições de Educação Superior (AVALIES), que se desenvolve em duas etapas principais: (a) autoavaliação: coordenada pela Comissão Própria de Avaliação (CPA) de cada IES; (b) avaliação externa: realizada por comissões designadas pelo INEP; 2) Avaliação dos Cursos de Graduação (ACG); 3) Avaliação do Desempenho dos Estudantes (ENADE). Em decorrência da concepção, o SINAES está apoiado em alguns princípios fundamentais para promover a qualidade da educação superior, a orientação da expansão da oferta, o aumento permanente da eficácia institucional, da efetividade acadêmica e social e especialmente do aprofundamento dos compromissos e responsabilidades sociais. Esses princípios são: responsabilidade social com a qualidade da educação superior; reconhecimento da diversidade do sistema; respeito à identidade, à missão e à história das Instituições; 104 globalidade institucional pela utilização de um conjunto significativo de indicadores considerados em sua relação orgânica; continuidade do processo avaliativo como instrumento de política educacional para cada instituição e o sistema de educação superior em seu conjunto. No contexto do SINAES, a autoavaliação é percebida como um processo contínuo por meio do qual a Instituição constrói conhecimento sobre sua própria realidade, buscando compreender os significados do conjunto de suas atividades para melhorar a qualidade educativa e alcançar maior relevância social. Constitui-se em condição básica para o necessário aprimoramento do planejamento e gestão da Instituição, uma vez que propicia a constante reorientação de suas ações. Para a IES autoavaliação é um importante instrumento para a tomada de decisão e dela resulta uma autoanálise valorativa da coerência entre a missão e as políticas institucionais efetivamente realizadas, assim como, uma autoconsciência, nos membros da comunidade acadêmica, de suas qualidades, problemas e desafios para o presente e o futuro. O processo de autoavaliação institucional considerou como parâmetros os seguintes princípios norteadores: 1. O princípio da IES participativa no processo de avaliação que se traduz no envolvimento de todos os núcleos (departamentos, coordenações), órgãos e unidades auxiliares, conselhos, docentes, pesquisadores, pessoal técnico-administrativo e administradores (chefes de unidades ou órgãos, coordenadores, diretores); 2. Globalidade: refere-se à integração da totalidade das atividades ao processo avaliativo, ou seja, ensino, pesquisa, extensão, serviços administrativos, gestão, responsabilidade social, inclusão social; 3. Igualdade: implica na consideração e associação do conjunto de aspectos básicos que devem subsidiar a avaliação integral da instituição, ou seja, as ações são consideradas como produtos institucionais e não de órgãos ou indivíduos isolados;4. Especificidade: enfoca as particularidades de cada curso, em acréscimo aos aspectos gerais que são necessariamente avaliados, uma vez que não se pode avaliar a diversidade ou singularidade de maneira uniforme, bem como não se deve converter a diversidade em símbolo do único; 5. Periodicidade: define os espaçamentos temporais ajustados aos diferentes segmentos, atividades e unidades da instituição; 6. Racionalidade: implica a não multiplicação de procedimentos idênticos para os mesmos fins, considerando todos os docentes, discentes, pesquisadores, pessoal técnico-administrativo, bem como 105 os órgãos de gestão como partes integrantes da comunidade acadêmica, fundamentais ao processo avaliatório, que se inicia com eles e por eles; 7. Transparência: diz respeito à identificação precisa e objetiva do processo de avaliação, especialmente quanto aos níveis de participação de todos os envolvidos, no que concerne à participação e aos resultados esperados; 8. Integração: parte do princípio de que há um mínimo que deve ser produzido bem como um máximo que pode ser alcançado, e, tendo em vista o princípio da especificidade, valoriza os processos compensatórios nos quais, dentro de determinados limites, as atividades desenvolvidas numa categoria poderiam complementar outras, em outras categorias. Pressupõe o reconhecimento pela instituição de que, no contexto de suas funções básicas, os docentes, discentes, coordenações, pessoal técnico- administrativo, podem apresentar salutar variação quanto ao envolvimento de cada uma delas; mas compartilham a consciência de que uns fazem coisas diferentes dos outros e todos juntos realizam, de uma ou de outra forma, o projeto pedagógico institucional e preenchem um feixe de funções harmônicas; 9. Retribuição: contempla a diversidade de retornos que os processos avaliativos podem e devem gerar para docentes, discentes, pessoal técnico-administrativo, pesquisadores, gestores e toda comunidade acadêmica, da alocação racional de recursos à elaboração de princípios mais includentes e ágeis; 10. Cumulatividade: focaliza a acumulação progressiva de todas as modalidades de trabalhos acadêmicos relativos aos docentes, aos pesquisadores e coordenações, de tal sorte que a avaliação seja traduzida num processo contínuo e não apenas em episódios e momentos. Cada docente e cada coordenação deve ser encarada e avaliada mediante sua história de trabalho e não pontualmente; O Programa de Autoavaliação propõe: a) elaborar, acompanhar e avaliar os projetos pedagógicos dos cursos de graduação, sequenciais de formação específica e pós-graduação lato sensu, em parceria com os coordenadores de departamentos e coordenadores de cursos; b) avaliar o corpo acadêmico; c) avaliar os núcleos acadêmicos, a responsabilidade social e extensão, a iniciação científica em interface com as áreas; 106 d) pesquisar, disseminar e arquivar a legislação educacional de Ensino Superior; e) disseminar e arquivar relatórios de avaliação MEC/INEP/SESU e pareceres normativos do CNE; f) avaliar, atualizar e disseminar o Plano de Desenvolvimento Institucional; g) avaliar o egresso dos cursos de graduação e de cursos de pós-graduação lato sensu; h) participar das reuniões de Conselho Superior e orientar, quando cabível, sobre a legislação educacional vigente e normas institucionais; i) elaborar e aplicar treinamento à área acadêmica e administrativa sobre a legislação educacional vigente, missão institucional e objetivos; j) avaliar e disseminar o Projeto Pedagógico da IES, em parceria com todos os órgãos envolvidos; k) avaliar as ações, resultados e procedimentos da Comissão Própria de Avaliação; l) orientar, acompanhar e promover as avaliações externas dos cursos e da Instituição; m) verificar e acompanhar as recomendações oriundas dos processos avaliativos internos e externos, oficiais e do sistema avaliativo próprio; n) participar, em parceria com a área de Recursos Humanos, na elaboração e execução de treinamentos/oficinas de trabalho para docentes e gestores acadêmicos, de caráter formativo; o) avaliar a satisfação do corpo acadêmico e do corpo discente, docente e técnico administrativo em relação à cadeia de serviços; e p) orientar e acompanhar as autoavaliações das áreas, consolidando informações e recomendações. As ações da Comissão Própria de Avaliação (CPA) contemplam as seguintes fases: I. Sensibilização da comunidade acadêmica para relevância dos processos; II. Autoavaliação, com a formação de diversas ópticas, instrumentos, documentos, análises e debates, propondo sempre melhorias; III. Construção, conjunta às diversas áreas, dos projetos pedagógicos e institucionais; IV. Treinamento, com a proposta, elaboração e execução de oficinas de para treinamento e desenvolvimento; 107 V. Difusão, em diversos momentos das propostas, dos objetivos, resultados e análises dos diversos processos avaliativos internos e externos, oficiais ou não; VI. Reavaliação dos métodos, processos e resultados e o replanejamento das ações para os períodos subsequentes. Formas de aferição são utilizadas. As técnicas são as seguintes: I. Comparação e acompanhamento periódicos das metas, resultados e processos, inclusive para subsidiar o replanejamento dos processos avaliativos e do PDI; II. Questionários quantitativos, com análise de variáveis (coleta de dados) por medidas de dispersão-média e mediana - tendo como unidade padrão à média aritmética da IES; III. Questionários qualitativos, com análise de conteúdo; IV. Pesquisa legal, para acompanhar as diretrizes educacionais; V. Pesquisa a órgãos e outras fontes para identificar necessidades mercadológicas e mudanças; VII. Análise documental e acesso e construção de banco de dados internos, com objetivo de sistematizar e analisar as informações; VIII. Avaliação de pares, com análises por curso, propondo melhorias e ajustes. Para condução destes processos são realizadas várias atividades, entre elas encontros, debates e fóruns, pois a IES busca sempre, por meio do diálogo e da construção viabilizar as suas ações. Os resultados do processo de autoavaliação são encaminhados à instância superior a quem compete a (re) definição e implementação das políticas acadêmicas que o processo avaliativo sugerir. Os resultados da avaliação subsidiam as ações internas e a (re) formulação do Plano de Desenvolvimento Institucional e do Projeto Pedagógico Institucional. O conhecimento gerado pelo processo de autoavaliação e disponibilizado à comunidade acadêmica, aos avaliadores externos e a sociedade tem finalidade clara de priorizar ações de curto, médio e longo prazo, planejar de modo compartilhado e estabelecer etapas para alcançar metas simples ou mais complexas que comprometam a Instituição para o futuro. Os resultados observados geram indicadores para a revisão de ações e redirecionamento das estratégias de atuação da Instituição. É uma ferramenta para o planejamento e gestão institucional, instrumento este de acompanhamento contínuo do desempenho acadêmico e do processo sistemático de informações à sociedade. 108 Para que a avaliação cumpra sua missão, ou seja, sirva de instrumento para o aperfeiçoamento do projeto acadêmico e sociopolítico da Instituição, garantindo a melhoria da qualidade e a pertinência das atividades desenvolvidas, é realizada uma análise criteriosa dos resultados do processo de avaliação. Os relatórios gerados servem para que a Instituição identifique os acertos e as ineficiências, as vantagens, potencialidades e as dificuldades envolvendo-se num processo de reflexão sobre as causas das situações positivas e negativas, assumindo assim a direção efetiva de sua gestão política, acadêmica e científica. Os resultados, portanto, também servem de base para revisar o planejamento do PDI, bem como os projetos pedagógicos dos cursos. O conhecimento das estratégiasadequadas norteia as decisões no sentido de disseminá-las, generalizando o sucesso. Por outro lado, as formas de ação que não apresentam resultados satisfatórios são modificadas, buscando-se alternativas para introdução de novos caminhos. Uma vez que o trabalho tem como objetivo apontar os pontos fortes e fracos da Instituição, permitindo alterações favoráveis, os resultados obtidos são cuidadosamente analisados pelos diretores, coordenadores, professores e, especialmente, pela Comissão Própria de Avaliação. 9.3. Avaliações Externas As avaliações externas são objeto de amplo debate em todas as esferas institucionais. Os dados são analisados e medidas saneadoras de deficiências tomadas em tempo hábil, caso necessário. Nesse contexto, as habilidades e competências previstas no ENADE são discutidas sistematicamente no âmbito do NDE, subsidiando reflexões e conferindo dinamismo ao PPC. A IES considera este Exame como um instrumento importante para, de forma articulada com a autoavaliação, com a avaliação de cursos e com a avaliação externa, possibilitar a melhoria da qualidade da formação acadêmica e profissional dos alunos. Para os resultados do ENADE foram desenvolvidos mecanismos que, encontram-se institucionalizados os quais permitem que se analise o conjunto dos resultados atingidos não só na IES e no curso, mas também por outras IES e seus cursos na área de abrangência da IES, permitindo desta forma a identificação de fragilidades que possam comprometer o adequado atingimento do perfil do egresso e objetivos do curso e IES. 109 Objeto de análise sistemática, as avaliações in loco realizadas pelo INEP também são objeto de reflexão no âmbito do curso e na IES. Instrumentos especificamente desenvolvidos, para esta finalidade permite identificar oportunidades de melhoria e traçar planos de ação para o saneamento, quando necessário. Tanto as metas de avaliações dos resultados observados no ENADE quanto das avaliações in loco são conduzidas no âmbito do curso com a participação do NDE e contam com a participação da CPA e apoio incondicional da gestão da IES. O Curso segue esse aparato institucional e com base nos diagnósticos e relatórios, trabalha para construir conhecimento sobre sua própria realidade e dessa forma melhorar a qualidade da educação ofertada. 110 10. INSTALAÇÕES FÍSICAS E RECURSOS HUMANOS A UNINASSAU oferece uma infraestrutura acadêmica e operacional voltada para o melhor aprendizado, contando com amplas Salas de Aula, Laboratórios, Biblioteca, Administração e Área de convivência, atendendo aos padrões de ventilação, iluminação, acústica e limpeza. As instalações físicas são adequadas para o número de usuários atuais e futuros e para o ramo de atividade que trabalha/trabalhará. Todas as salas de aula, biblioteca e demais espaços e dependências de utilização da academia estão equipados com ar condicionado, mobiliários e iluminação adequados, isolamento de ruídos, equipamentos de prevenção de incêndio e boa higiene. A infraestrutura da IES é adaptada para os portadores de necessidades especiais, conforme Portaria Ministerial nº 3.284, de 7 de novembro de 2003, com rampas, circulação e acessos, os espaços acadêmicos e administrativos são modernos e mobiliados adequadamente, biblioteca ampla, confortável e com acervo adequado às propostas pedagógicas. 10.1. Instalações administrativas As instalações administrativas e a infraestrutura tecnológica que dão suporte ao desenvolvimento ao curso possuem características que garantem o pleno desenvolvimento das atividades propostas. Sintetizando, todas as instalações administrativas e acadêmicas da IES, além de acessibilidade, apresentam as seguintes condições: ✓ Dimensão: espaço adequado para o número de usuários e para o tipo de atividade; ✓ Acústica: isolamento de ruídos externos e boa audição interna, com uso de equipamentos, se necessário; ✓ Iluminação: luminosidade natural e /ou artificial em níveis adequados; ✓ Ventilação: adequada às necessidades climáticas locais, com equipamentos, se necessário; ✓ Mobiliário e Aparelhagem Específica: adequada e suficiente; ✓ Limpeza: áreas livres, calçadas, corredores, pisos, salas e móveis limpos, depósitos de lixo em lugares apropriados, isto é, sem aproximação com as salas de aula, cantinas, restaurantes, biblioteca, 111 salas de estudo etc., instalações sanitárias com pisos, paredes e aparelhos limpos e desinfetados. Serviço de limpeza adequado, em termos de pessoal e de materiais. Em relação à infraestrutura de segurança disponível, a IES atende aos seguintes itens: extintores, saídas de emergência compatíveis com os espaços físicos, escadas de incêndio, câmeras de vídeo etc. 10.2. Infraestrutura de serviços A IES oferece uma infraestrutura de serviços capaz de atender adequadamente o corpo social envolvido nas atividades de Ensino, nas necessidades de alimentação, transportes, comunicação, estacionamento etc. Nas proximidades da instituição, uma infraestrutura de serviços, como: hotéis e pousadas, correios, farmácias, mercados e supermercados, dentre outro, de fácil acesso e disponibilidade de meios de transportes para deslocamento, como por exemplo, pontos de ônibus e serviços de táxi. 10.2.1. Salas de Aula Como o restante da infraestrutura da IES as salas de aula foram especialmente projetadas para o atendimento as necessidades institucionais e do curso, são atendidas pelo plano de manutenção da instituição que garante seu pleno funcionamento garantindo atendimento a acessibilidade, conforto, segurança dos usuários. As salas de aula contam com recursos de tecnologia de informação e comunicação adequados, incluindo salas de aula de configuração flexível que possibilitam distintas situações de ensino aprendizagem. 10.2.2. Sala de Professores Como o restante da infraestrutura estas foram especialmente projetadas para o atendimento as necessidades dos usuários e são atendidas pelo plano de manutenção da instituição que garante seu pleno funcionamento dotado de itens de mobiliário, acessibilidade, conforto, segurança dos usuários. 112 A sala conta com recursos de tecnologia de informação e comunicação adequados ao quantitativo de docentes e atividades a serem desenvolvidas, incluindo ambiente que permite o descanso, lazer e integração. Os docentes são atendidos por técnico administrativo para o desenvolvimento das atividades e organização dos trabalhos. 10.2.3. Acesso a Equipamentos de Informática A IES garante o acesso a equipamentos de informática por meio diversos: laboratórios de informática propriamente dito, wifi em todo o campus e em breve através do empréstimo de dispositivos móveis. No tocante a esta acessibilidade tecnológica as pesquisas feitas junto à comunidade tem demonstrado o atendimento pleno as necessidades do curso e dos usuários. Os espaços físicos são contemplados pelo plano de manutenção da instituição que garantem o pleno funcionamento tanto dos espaços físicos quanto do funcionamento da internet, softwares e hardwares que adicionalmente contam com o apoio do Plano de Contingência da Instituição. 10.2.3.4 Laboratórios do Curso A Instituição dispõe de laboratórios de ensino e instalações especializadas que atendem plenamente às necessidades dos cursos que, pela natureza da atividade profissional são requeridas práticas, adequados ao número de usuários e ao desenvolvimento das atividades acadêmicas. A estrutura dos laboratórios foi concebida para atender às necessidades do curso. O espaço físico e a quantidade de equipamentos são suficientes para atender da melhor forma possível aos usuários, de acordo com a relação equipamentos versus número de alunos, com climatização ambiental, cores apropriadas, iluminação e layout condizentes. O laboratório é guarnecido com equipamentos de segurança (lava-olhos, chuveiro de segurança,Superior acessível a um número cada vez maior de cidadãos. A instituição tem como compromissos: ✓ Levar à comunidade Educação Superior de elevada qualidade por meio de uma infraestrutura moderna e um corpo docente com titulação e experiência profissional relevante; ✓ Promover o aperfeiçoamento e atualização dos docentes; ✓ Desenvolver nos discentes o caráter investigativo, associando teoria à prática, na resolução de problemas e preparando-os para a contínua educação durante e após a graduação; 6 ✓ Promover atividades extensionistas para a comunidade, integradas à formação dos profissionais nas diversas áreas do saber; ✓ Estimular a atividade de iniciação científica, preparando os discentes para a investigação das condições que prejudicam as sociedades humanas nos aspectos biológicos, sociais, econômicos e ambientais; ✓ Formar profissionais éticos, dinâmicos e preocupados com os anseios da sociedade regional e nacional, de forma que possam contribuir para o desenvolvimento das ciências, da cultura e da melhoria da qualidade de vida para todos. Na era da informação e da globalização, é consenso o fato de que o desenvolvimento de um país está condicionado à qualidade da sua educação. No Brasil, o conhecimento é a maior esperança para se construir e consolidar uma sociedade mais justa e democrática. A instituição nasceu com a missão de contribuir para esse projeto. Integrante de um sólido grupo de bem-sucedidos empreendimento educacionais, a instituição é uma instituição de ensino superior dinâmica e inovadora. Para atender às exigências de um mundo em constante transformação, a instituição oferece cursos em diversas áreas do conhecimento, com corpo docente e instalações adequadas para promover a integração entre ensino, pesquisa (iniciação científica) e extensão e formar lideranças acadêmicas, culturais, técnicas e políticas. Assim, a instituição reúne uma feliz combinação de fatores: a modernidade de seu projeto educacional interdisciplinar, que valoriza a formação humanista, crítica e reflexiva; o envolvimento da sua equipe docente, composta por doutores, mestres e especialistas; e as avançadas instalações, que incluem salas de aula amplas, climatizadas e equipadas com aparelhos multimídia, além de biblioteca e laboratórios atualizados para a formação acadêmica do corpo discente. 1.3.2. Finalidade A instituição nasce para resgatar a história e para oferecer aos seus alunos, professores e funcionários a oportunidade de desenvolvimento integral, com a finalidade de: 7 ✓ Formar recursos humanos nas áreas de conhecimento em que atuarem, aptos para a inserção em setores profissionais e para a participação no desenvolvimento da sociedade brasileira, promovendo ações para sua formação continuada; ✓ Incentivar práticas investigativas, visando ao desenvolvimento da ciência e da tecnologia, da criação e difusão da cultura e o entendimento do homem e do meio em que vive; ✓ Promover a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e técnicos que constituem patrimônio da humanidade e comunicar o saber através do ensino, de publicações ou de outras formas de comunicação; ✓ Suscitar o desejo permanente de aperfeiçoamento cultural e profissional e possibilitar a correspondente concretização, integrando os conhecimentos que vão sendo adquiridos numa estrutura intelectual sistematizadora do conhecimento de cada geração; ✓ Estimular o conhecimento dos problemas do mundo globalizado, e simultaneamente prestar serviços especializados à comunidade e estabelecer com esta uma relação de reciprocidade e ✓ Promover a extensão, aberta à participação da população, visando à difusão das conquistas e benefícios da criação cultural e das práticas investigativas geradas na instituição. 1.3.3. Objetivos e Metas Com base na análise no Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), a instituição tem ainda por objetivo, em seus cursos de graduação, formar cidadãos e profissionais qualificados, compromissados com o seu desenvolvimento pessoal e profissional e com o crescimento socioeconômico da cidade, do estado e do País. Os objetivos e metas descritas a seguir orientam a atuação da IES período de vigência do seu PDI: ✓ Empreender processo educativo que contribua para a formação de profissionais competentes e atualizados, capazes de atender às necessidades do mercado e satisfazer às demandas da sociedade. ✓ Desenvolver as políticas de pesquisa (iniciação científica) e de extensão, direcionando as ações para o avanço do conhecimento e resolução de problemas e demandas da comunidade na qual está inserida; 8 ✓ Envolver-se com a comunidade por meio das atividades de ensino, pesquisa e extensão, de modo a difundir seus conhecimentos e em contrapartida, retroalimentar-se para criar novos conhecimentos e manter-se sintonizada com a realidade concreta do mercado e da sociedade; ✓ Manter corpo docente e técnico-administrativo qualificados para a realização das atividades institucionais. ✓ Praticar a auto avaliação de todas as suas atividades, de modo a verificar a existência de desvios de seu projeto original e redirecionar seus procedimentos, objetivando atingir os seus objetivos e cumprir suas metas, preservando o padrão ideal de qualidade; ✓ Proporcionar ao estudante condições e meios para uma educação integral; ✓ Capacitar profissionais, em cursos e programas de pós-graduação, para a realização de atividades específicas, especialmente para a docência em nível superior, ✓ Desenvolver programas de iniciação científica e de extensão, ✓ Participar dos processos de preservação da memória cultural da cidade, estado e do Brasil; ✓ Manter intercâmbio com instituições congêneres, nacionais ou estrangeiras; e ✓ Oferecer serviços de qualidade, em todas as áreas em que atuar; Para atingir a sua missão e objetivos gerais, a IES fixou as seguintes metas institucionais: ✓ Implantar e desenvolver, no seu primeiro quinquênio de funcionamento, práticas investigativas diretamente relacionadas com as origens da cidade e região, para o resgate da memória regional; ✓ Inserir, em seus principais cursos e programas de educação superior, até o seu segundo ano de funcionamento, estudos sobre as origens da cidade e estado; ✓ Desenvolver programas permanentes de extensão, até o seu terceiro ano de funcionamento, voltados para a difusão dos fatos e acontecimentos históricos que conduziram à formação da gente e do Estado. 9 1.4. Breve Histórico O Centro Universitário Maurício de Nassau - UNINASSAU- foi credenciado pela Portaria N° 701, de 28 de maio de 2012, publicada no DOU nº 103, em 29 de maio de 2012, como resultado da transformação da Faculdade Maurício de Nassau, que foi credenciada pelo MEC como Instituição de Educação Superior em2003 mantido pelo SER Educacional S.A. Em 2013, a UNINASSAU obteve seu Credenciamento para a oferta de cursos na modalidade a distância (EaD) através da Portaria nº 1.239, de 20 de dezembro de 2013, no DOU nº 248, de 23 de dezembro de 2013. A UNINASSAU reforça a homenagem prestada pelos Dirigentes da Mantenedora Ser Educacional e desta mantida ao conde João Maurício de Nassau-Siegen (Johann Mauritius van Nassau-Siegen) que, no período de 1637 a 1644, governou a colônia holandesa no Brasil - a Nova Holanda, em nome da Cia. Holandesa das Índias Ocidentais. Nesse período, o domínio holandês se estendia do litoral do Sergipe ao do Maranhão. A sede da Nova Holanda era Recife, que foi radicalmente transformada na administração de Maurício de Nassau. Segundo o historiador Leonardo Dantas Silva, qualquer homenagem que se preste a Maurício de Nassau é “muito pouco para a dimensão da memória daquele que se tornou lenda no imaginário do nosso povo, com a figura do seu boi voador; do criador da Cidade Maurícia, responsável que foi pelo traçado urbanístico dos atuais bairros de Santo Antônio e São José, onde construiuextintores e outros), possuem ainda plano de gerenciamento de risco (biossegurança e resíduos) e brigada treinada. Quando permitido, o laboratório é climatizado e atende as necessidades de conforto com relação à iluminação, ventilação e acessibilidade. 113 A qualidade dos recursos materiais específicos está coerente com a proposta curricular, favorecendo a aquisição e ampliação do conhecimento e o exercício de práticas profissionais. A planta física dos laboratórios atende aos requisitos técnicos adequados ao pleno desenvolvimento das atividades acadêmicas, garantindo segurança do fluxo de equipamentos, pessoal, insumos, amostras e outros elementos necessários. Todos os usuários que desempenham atividades nas dependências deste laboratório cumprem e fazem cumprir as regras de biossegurança e segurança e de manutenção dos materiais e equipamentos presentes no mesmo. Por acreditar que o aluno é o principal ator de seu aprendizado, a IES zela pela execução adequada de atividades práticas em laboratório especializado. As aulas práticas são discutidas no âmbito do NDE e do Conselho do Curso, que buscam consolidar a teoria e aprofundar os conhecimentos. O laboratório possui os procedimentos de práticas institucionalizados (com regras de uso e segurança), além da Instituição possuir políticas de biossegurança e de gerenciamento de resíduos de laboratório devidamente implementadas, com o devido apoio técnico especializado, manutenção de equipamentos e o amplo atendimento à comunidade, dependendo da finalidade do curso. Todas as atividades práticas possuem um Procedimento de Aula Prática - PAP antecedente que norteia o técnico na montagem da aula. 10.3. Plano de expansão e atualização de equipamentos A IES conta com um plano de expansão e atualização de equipamentos, descrito no seu Plano de Desenvolvimento Institucional - PDI, visando ampliar o acesso e, cada vez mais, aprimorar os recursos necessários ao processo ensino. A conservação, expansão e atualização dos equipamentos são feitas a partir de uma análise periódica da equipe do NTI (Núcleo de Tecnologia da Informação), depois de consideradas as sugestões do coordenador do curso e demais envolvidos, além do auxílio do pessoal da manutenção; os quais verificam a necessidade de se adquirir novos equipamentos e/ou atualizar os existentes, para melhor desenvolvimento das atividades de Ensino, Pesquisa e Extensão. A manutenção de equipamentos, dependendo de sua amplitude, é assegurada pelo pessoal técnico de apoio da própria Instituição (NTI) 114 ou através de contratos com os fornecedores e/ou consultorias para os equipamentos. A reposição de materiais de consumo é compatível com a demanda das atividades que são realizadas em cada semestre. 10.3.1. Aquisição, expansão e atualização do acervo das Bibliotecas. A política de aquisição, expansão e atualização do acervo da Biblioteca adota as seguintes etapas de operacionalização: ✓ Indicação dos professores, a pedido do Coordenador do Curso para avaliação e inclusão no orçamento; ✓ Solicitação, semestral, de aquisição da bibliografia necessária para o próximo semestre, justificada pelo Coordenador de Curso; ✓ Solicitação para efetiva aquisição. O acervo dimensionado está acima da média da demanda e apresenta uma política de aquisição, expansão e atualização semestral acumulativa de 5%, que atende plenamente ao disposto no PDI. Assim, o acervo para atender aos alunos matriculados é ampliado, considerando a proposta pedagógica dos cursos e a demanda dos docentes. 10.3.2. Bibliografia Básica e Complementar O acervo bibliográfico é atualizado constantemente, em razão de novas edições ou para atualização dos temas objeto de estudos, além de publicações destinadas a subsidiar projetos de pesquisa (iniciação científica) e extensão. A prioridade na aquisição de livros é dada àqueles indicados pelos professores como bibliografia básica e complementar de cada disciplina dos cursos, em todos os níveis, seguindo a Política de Aquisição da Instituição. Os livros da bibliografia básica, na forma física ou virtual, constantes do Projeto Pedagógico do Curso estão à disposição na biblioteca, tombados junto ao patrimônio da mantenedora em 115 conformidade com a legislação. O acervo é informatizado e atende de forma excelente as necessidades do curso, garantindo a existência de 3 ou mais títulos da bibliografia básica para cada uma das unidades curriculares. É importante destacar que todos os alunos têm acesso aos títulos constantes na biblioteca virtual de forma irrestrita e ilimitada. Ou seja, o título seja ele indicado ou não na bibliografia do curso, pode ser acessado por todos os alunos sem restrições de quantidade de acesso, fazendo com que, por exemplo, um determinado título esteja disponível a todo o número de vagas autorizadas. A bibliografia complementar do Curso possui títulos complementares por unidade curricular indicados, cada um destes está disponível na forma física ou virtual (conforme a bibliografia do curso) com acesso irrestrito a todos os alunos matriculados. A bibliografia encontra-se referendada pelo NDE e conta ainda com o apoio de Plano de Contingência institucional e da Editora que mantém a biblioteca virtual sendo a gestão do quantitativo/atualização feita com base no Plano de Gestão do Acervo. 10.3.3. Periódicos A IES disponibiliza para os alunos do Curso assinaturas de periódicos especializados, indexados e correntes, sob a forma virtual, atualizados em sua maioria nos últimos três anos, distribuídos entre as principais áreas de abrangência do curso. A instituição mantém assinatura de portal de periódicos, acessado via internet, que garante o acesso a periódicos especializados, indexados e correntes, sob a forma virtual, permitindo a impressão irrestrita de textos completos. O portal disponibiliza conteúdo científico nos mais variados formatos de publicações eletrônicas, possuindo um catálogo com inúmeros títulos de periódicos, pertencentes as mais conceituadas editoras e sociedades científicas em todos os campos do conhecimento, disponíveis na íntegra (full text), arbitrados (peer-reviewed), reunindo textos, imagens, tabelas, gráficos, citações bibliográficas, em formato HTML e/ou PDF. No portal são disponibilizadas diversas bases de dados nacionais e internacionais nos mais variados assuntos, dos tipos: full-text, bibliográfica e multimídia. Possuem interfaces adequadas às necessidades de pesquisa de diferentes tipos de usuários, 116 apresentando, em alguns casos, opções de tradução e customização por idiomas. São 303 bases de dados que abrangem todas as áreas do conhecimento. PERIÓDICOS CURSO SUPERIOR DE TERAPIA OCUPACIONAL LISTA DE PERÍODICOS • Trabalho, Educação e Saúde • Saúde em Debate • Saúde e Sociedade • Revista de Saúde Pública • Revista Brasileira de Saúde Ocupacional • Revista Brasileira de Educação Médica • Physis: Revista de Saúde Coletiva • Interface - Comunicação, Saúde, Educação • História, Ciências, Saúde-Manguinhos • Ciência & Saúde Coletiva • Cadernos de Saúde Pública • Cadernos Saúde Coletiva • O Anatomista • Revista chilena de anatomía • Fitopatologia Brasileira • Revista Latinoamericana de Psicopatologia Fundamental • Motriz: Revista de Educação Física • Revista de Educação Física • Educação Física em Revista • Motrivivência • Movimento • Pensar a Prática • Fisioterapia em Movimento • Fisioterapia e Pesquisa • Brazilian Journal of Physical Therapy • Fisioterapia e Saúde Funcional • Revista Brasileira de Fisioterapia • Acta Fisiátrica • Revista Fisioterapia em evidência • Revista Iberoamericana de Fisioterapia y Kinesiología 117 • Revista Brasileira de Ciência e Movimento • Brazilian Journal of Biomechanics = Revista Brasileira de Biomecânica • Revista Brasileira de CiênciasFarmacêuticas • Brazilian Journal of Pharmaceutical Sciences • Memórias do Instituto Oswaldo Cruz • Anais Brasileiros de Dermatologia • Revista Sensatez • Sociedade Portuguesa de Dermatologia e Venereologia • Sociedad Peruana de Dermatología • Revista argentina de dermatología • Surgical & Cosmetic Dermatology • Journal of Cosmetic Dermatology • International Journal os Cosmetic Science • Journal of Dermatological Science • Journal of the American Academy of Dermatology • Nutrire • Revista Terapia Manual • Revista Acta Fisiátrica • Fisioterapia em Evidência: Revista Fisioterapia em Evidência • Fisioterapia e Pesquisa - Home Page - SciELO • Brazilian Journal of Physical Therapy - Home Page - SciELO • Ciência, Cuidado & Saúde • Ciência & Saúde Coletiva • Revista de Saúde Pública 118 ANEXOS EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIA DO CURSO SUPERIOR DE TERAPIA OCUPACIONAL 1° PERÍODO ENSINO DIGITAL EMENTA: Concepções e legislação em EAD, Conceito de ambiente virtual de aprendizagem, Ferramentas tecnológicas para EAD, Estudando no século XXI, comparando o aprendizado presencial e a distância, Metodologias de estudo baseadas em autonomia, Interação e cooperação, como estudar a distância? O papel do aluno no aprendizado, Professores e tutores, Ferramentas de ti para EAD, Comunicação virtual, Email, Videoconferência, Conceito de “netiqueta”, Ambiente virtual de aprendizagem, Cursos na UNINASSAU EAD, Estrutura, Ferramentas de interação, Equipe de apoio,Tutoria, Coordenação de curso, Canais de atendimento, Ambiente virtual de aprendizagem, Avaliações, vida acadêmica virtual. BIBLIOGRAFIA BÁSICA PIVA JUNIOR, Dilermando. Sala de aula digital. São Paulo: Saraiva, 2009 MATTAR, João. Tutoria e interação em educação à distância. São Paulo: Cengage Learning, 2012 ROSINI, Alessandro Marco. As novas tecnologias da informação e a educação à distância. 2. São Paulo: Cengage Learning. 2014 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR KEARSLEY, Greg. Educação on-line: aprendendo e ensinando. São Paulo: Cengage Learning, 2012 ALMEIDA, Nanci Aparecida de. Tecnologia na escola: abordagem pedagógica e abordagem técnica. São Paulo: Cengage Learning, 2014 MATTAR, João. Guia de educação a distância. São Paulo: Cengage Learning, 2013 Veras, M. Inovação e métodos de ensino para nativos digitais. Rio de Janeiro: Grupo GEN, 2011. GARA, E.B.M.; MESQUITA, D.; JÚNIOR, D.P. Ambiente Virtual de Aprendizagem: conceitos, normas, procedimentos epráticas pedagógicas no ensino à distância. Rio de Janeiro: Editora Saraiva, 2014. SAÚDE COLETIVA E VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA EMENTA: Saúde coletiva e seus desdobramentos teóricos e práticos. Saúde como modo de vida: relação saúde, sociedade e cultura, seus determinantes e condicionamentos econômicos, sociais, políticos e ideológicos. Saúde e Cidadania. Estado de saúde da população, sistema de atenção em saúde e práticas assistenciais formais e 119 informais. Processo de Trabalho em Saúde. Saúde-doença como expressão das condições concretas de existência. Reforma Sanitária Brasileira. Sistema Único de Saúde. Introdução a Epidemiologia: o contexto da epidemiologia na saúde pública. Estudo dos principais indicadores de saúde. Epidemiologia descritiva. Vigilância Epidemiológica. Investigação epidemiológica. Determinantes do processo saúde-doença. Fundamentos da pesquisa epidemiológica. Aspectos epidemiológicos das doenças transmissíveis e não transmissíveis. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BERTOLLI FILHO, Claudio. HISTÓRIA DA SAÚDE PÚBLICA NO BRASIL / Claudio Bertolli Filho.4. São Paulo-SP : Ática, 2010. PEREIRA, Antônio C. Saúde Coletiva . São Paulo: Grupo A, 2013. BARROS, Monike Couras Del Vecchio et al. SAÚDE COLETIVA–REALIDADES E PROPOSTAS. Livros Publicados- Centro Universitário Ateneu, 2019. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: MOYSÉS, Samuel J. Saúde Coletiva . São Paulo: Grupo A, 2013 SOLHA, Raphaela Karla de T. Saúde coletiva para iniciantes . Rio de Janeiro: Editora Saraiva, 2014. PAIM, Jairnilson S.; FILHO, Naomar de A. Saúde Coletiva - Teoria e Prática. Rio de Janeiro: MedBook Editora, 2014 MOREIRA, Taís de C.; ARCARI, Janete M.; COUTINHO, Andreia O R.; et ai. Saúde coletiva . São Paulo: Grupo A, 2018. ROUQUAYROL, Maria Zélia; GURGEL, Marcelo. Rouquayrol - Epidemiologia e saúde. Rio de Janeiro: MedBook Editora, 2017. DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL E DIREITOS INDIVIDUAIS EMENTA: Histórico dos debates a respeito de ética e responsabilidade social no Brasil e no mundo. Responsabilidade socioambiental e desenvolvimento sustentável. Fundamentos conceituais para compreensão da emergência dos debates sobre responsabilidade socioambiental e suas possíveis consequências. Contexto atual. Responsabilidade socioambiental como estratégia de gestão. Indicadores, certificações, tecnologias e instrumentos de gestão relacionados à responsabilidade socioambiental. Cooperação, articulações intersetoriais e promoção do desenvolvimento. Desafios da prática e tendências. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: HADDAD, Paulo R. Meio ambiente, planejamento e desenvolvimento sustentável. Rio de Janeiro: Editora Saraiva, 2015 SANTOS, Boaventura de S.; CHAUI, Marilena. Direitos humanos, democracia e desenvolvimento. Cortez, 2014 120 MORAES, Alexandre D.; KIM, Richard P. Cidadania: O novo conceito jurídico e sua relação com os direitos fundamentais individuais e coletivos. Grupo GEN, 2013 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ARAKAKI, Fernanda Franklin S.; VIERO, Guérula M. Direitos humanos . [Digite o Local da Editora]: Grupo A, 2018. FONTE, Felipe de M. Políticas públicas e direitos fundamentais . Rio de Janeiro: Editora Saraiva, 2021. DA SILVA, Cristiano Luiz. Políticas públicas e indicadores para o desenvolvimento sustentável. Rio de Janeiro: Editora Saraiva, 2012. Programa nacional de educação ambiental - ProNEA / Ministério do Meio Ambiente, Diretoria de Educação Ambiental; Ministério da Educação. Coordenação Geral de Educação Ambiental. - 3. ed - Brasília: Ministério do Meio Ambiente, 2005. 102p. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/secad/arquivos/pdf/educacaoambiental/pronea3.pdf Silva, C.L. D. Políticas públicas e indicadores para o desenvolvimento sustentável. Rio de Janeiro: Editora Saraiva, 2012. BIOÉTICA E BIOSSEGURANÇA EM SAÚDE EMENTA: Histórico e legislação, internacional e nacional, sobre Biossegurança. Riscos em laboratórios: riscos físicos, químicos, biológicos, ergonômicos e de acidentes. Organismos geneticamente modificados. Níveis de biossegurança em laboratórios: medidas de segurança, equipamentos de proteção individual e equipamentos de proteção coletiva. Gerenciamento de Resíduos dos Serviços de Saúde: normas regulamentadoras e aplicações. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: STAPENHORST, Fernanda. Bioética e biossegurança aplicada. São Paulo: Grupo A, 2018 FAINTUCH, Joel. Ética em Pesquisa: em Medicina, Ciências Humanas e da Saúde . Barueri: Editora Manole, 2021 PELIZZOLI, Marcelo. BIOÉTICA COMO NOVO PARADIGMA: POR UM MODELO BIOMÉDICO E BIOTECNOLÓGICO /Marcelo Pelizzoli. -Petrópolis : Vozes, 2007. 164 p BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: STAPENHORST, A.; BALLESTRERI, E.; STAPENHORST, F.; AL., E. Biossegurança . São Paulo: Grupo A, 2018. HIRATA, Mário H.; FILHO, Jorge M.; HIRATA, Rosario Dominguez C. Manual de biossegurança 3a ed. . Barueri: Editora Manole, 2017 BARSANO, Paulo R.; BARBOSA, Rildo P.; GONÇALVES, Emanoela; et al. BIOSSEGURANÇA - AÇÕES FUNDAMENTAIS PARA PROMOÇÃO DA SAÚDE. Rio de Janeiro: Editora Saraiva, 2020. 121 CARDOSO, Telma Abdalla de O. Biossegurança, Estratégias de Gestão, Riscos, Doenças Emergentes e Reemergentes. Rio de Janeiro: Grupo GEN, 2012 SCHLINK, Bernhard; MARTINS, Leonardo. Bioética à Luz da Liberdade Científica: Estudo de Caso Baseado na Decisão do STF sobre a Constitucionalidade da Lei de Biossegurança e no Direito Comp. Rio de Janeiro: Grupo GEN, 2014 PSICOLOGIAEM SAÚDE EMENTA: A Psicologia como ciência, sua história e correntes teóricas. Entendimento do processo de desenvolvimento do ser humano. Papel da Psicologia nas áreas de saúde e possibilidade de sua aplicação no entendimento e intervenção nos problemas humanos. A Psicologia e a equipe multiprofissional: reflexões para uma interdisciplinaridade. Discussão dos aspectos psicológicos e afetivos relacionados ao paciente e família no cuidado em saúde, diante do processo de adoecer, da dor, morte e perdas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA RAPPAPORT. Psicologia do Desenvolvimento - Teorias do Desenv. Conceitos Fundamentais. 1 Ed. ED. EPU. 1988 PAPALIA, Diane E. Desenvolvimento Humano 8.ed. São Paulo: McGraw, 2006 MINICUCCI, Agostinho. Relações humanas: psicologia das relações interpessoais, 6ª edição. Rio de Janeiro: Grupo GEN, 2001. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR SAMULSKI, Dietmar. Psicologia do Esporte: Conceitos e Novas Perspectivas. Barueri: Manole, 2009. COUTINHO, Diogo R.. Direito, desigualdade e desenvolvimento. 1ª Edição.. São Paulo: Saraiva, 2013 KASSIN, Saul; FEIN, Steven; MARKUS, Hazel Rose. Psicologia Social. São Paulo: Cengage Learning Brasil, 2021. LEJDERMAN, Fernando. Afetos, tormentos e desabafos: histórias em psicoterapia e psiquiatria. Porto Alegre: ArtMed, 2021. MINICUCCI, Agostinho. Relações humanas: psicologia das relações interpessoais, 6ª edição. Rio de Janeiro: Grupo GEN, 2001. TERAPIA OCUPACIONAL: PROFISSÃO E CARREIRA EMENTA: Etapas da evolução histórica da profissão, contextualização da profissão dentro da área da saúde a nível regional, nacional e mundial. Áreas de atuação e tendências da profissão. Código de ética da profissão. Visita técnica. Aula(s) de laboratório 122 (ou informática) demonstrativa que seja representativa da profissão. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: HAUBERT, Márcio; PAVANI, Kamile. Introdução à profissão: enfermagem. Porto Alegre: SER - SAGAH, 2017. OLIVEIRA, Edith Ferreira de Souza. Representação social da profissão enfermagem: reconhecimento e notoriedade. Barueri: Manole, 2018. MEL, Lucas Pereira de; GUALDA, Dulce Maria Rosa; CAMPOS, Edemilson Antunes de. Enfermagem, antropologia e saúde. Barueri: Manole, 2013. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: GOLD, Miriam. Gestão de carreira. São Paulo: Editora Saraiva, 2019 BURKHARD, Daniel; MOGI, Jair. Assuma a direção de sua carreira. São Paulo: Editora Alta Books, 2017. DOS TAJRA, Sanmya F.; SANTOS, Welinton. Planejando a carreira (Série Eixos). Rio de Janeiro: Editora Saraiva, 2021 COOPER, Ann A. Imagem Profissional. São Paulo: Cengage Learning Brasil, 2016. MACEDO, Gutemberg B D. As Vulnerabilidades de Um Profissional. São Paulo: Editora Alta Books, 2021. 2° PERÍODO NEUROFISIOLOGIA HUMANA EMENTA: A disciplina de Neurofisiologia Humana trata dos aspectos anátomo-fisiológicos do sistema nervoso com os diversos sistemas: somato-sensorial, visual, auditivo, gustativo e olfativo, assim como com as funções cognitivas e com o comportamento humano. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: MACHADO, A. Neuroanatomia Funcional. 2º ed. São Paulo: Editora Atheneu, 2006. GILROY, John. Neurologia Básica. 3. ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2005. SAMUELS, Martin A. Manual de Neurologia: diagnóstico e tratamento. 7. ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CAMBIER, J. E col. Neurologia. 11ª ed Rio de Janeiro: Guanabara koogan, 2006. BERNE, R. M.; LEVY, M. N. Fisiologia. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. MAURER, Martin H. Neurofisiologia humana ilustrada. 2. ed. Barueri-SP: Manole, 2014. 123 DESENVOLVIMENTO HUMANO: INFÂNCIA E ADOLESCÊNCIA EMENTA: A disciplina estuda o desenvolvimento humano com ênfase no desenvolvimento ocupacional, nos períodos da infância e adolescência. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BEE, Helen. A Criança em Desenvolvimento. 9 ed. São Paulo: Artmed, 2008. DIAMENT, A. Neurologia Infantil. São Paulo: ATHENEU, 1998. PAPALIA, D.E.; OLDS, S. W. Desenvolvimento humano. Porto Alegre: Artmed, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BARROS, C. S. G. Pontos de Psicologia do Desenvolvimento. 12 ed. São Paulo: Ática, 2002. COLL,C.;PALÁCIOS,I.; MARCHESI, A. Desenvolvimento psicológico e educação. Psicologia evolutiva. 2 ed.V.1. porto Alegre: Artmed, 2004. LEVY, Janine. O despertar do bebê: prática da educação psicomotora. São Paulo: Martins Fontes, 2001. ANATOMIA HUMANA EMENTA: Conceitos anatômicos; posição, plano e eixos de construção do corpo humano; estudo anatômico e descritivo dos órgãos e sistemas esqueléticos, muscular, nervoso, respiratório, digestório, cardiovascular, urinário, endócrino, tegumentar e reprodutivo feminino e masculino do corpo humano. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: DANGELO, José Geraldo. Anatomia básica dos sistemas orgânicos: com descrição dos ossos, junturas,músculos,vasos e nervos. São Paulo-SP: Atheneu Rio, 2004. KHLE, W.; LEONHARDT, H; PLATZER, W. Atlas de Anatomia Humana. Aparelho de Movimento. 3ª Ed. São Paulo: Atheneu, 2000. NETTER, F. H. Netter, Atlas de Anatomia Humana. 4ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: MOORE, K. L.; DALLEY, A. F. Anatomia Orientada para Clínica. 5ª Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. DANGELO, José Geraldo. Anatomia humana sistêmica e Segmentar. 2ª ed. São Paulo: Atheneu, 2004. GOSS, C. M. Gray Anatomia. 29ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1988. VAN DE GRAAFF. Anatomia Humana. 6 ed. Barueri: Manole, 2003. 124 DRAKE, Richard L.; VOGL, A. Wayne; MITCHELL, Adam W. M. Grays Anatomia para Estudantes. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. FISIOLOGIA HUMANA E BIOFÍSICA EMENTA: Estudo do mecanismo de funcionamento de todos os órgãos e sistemas do corpo humano, isoladamente e em conjunto, bem como os princípios físicos do sistema biológico e a biofísica da água, soluções e membranas. Equilíbrio ácido básico. Organização funcional do corpo humano e o controle do meio interno da fisiologia das membranas, contração e excitação da musculatura esquelética. Contração e excitação do músculo liso, o músculo cardíaco, excitação rítmica do coração, o eletrocardiograma normal, circulação sanguínea, respiração e endocrinologia. Processos fisiológicos básicos e seus mecanismos de regulação dos: sistema renal e líquido corporais; sistema nervoso; sistema digestivo; sistema cárdiorespiratório; sistema endócrino e reprodutor, sistema sensorial. Termodinâmica de sistemas biológicos. Biofísica das membranas e Bioeletrogênese. Biofísica dos sistemas respiratório, visual e auditivo. Técnicas Biofísicas de Análises. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: KOEPPEN, Bruce M.. Berne e Levy - Fisiologia. Rio de Janeiro: GEN Guanabara Koogan, 2018. JR., Carlos Alberto Mourão; ABRAMOV, Dimitri Marques. Biofísica Conceitual. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2021. E-book AIRES, Maragarida Mello (P.). FISIOLOGIA. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2015. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: Jr., CAM Fisiologia Humana . Rio de Janeiro: Grupo GEN, 2021. SANTOS, NCM Anatomia e Fisiologia Humana . Rio de Janeiro: Editora Saraiva, 2014. MAURER, Martin H. Fisiologia humana ilustrada. 2. Ed. São Paulo: Manole, 2014. SANCHES, José A. Garcia; NARDY, Mariane B. Compri; STELLA, Mercia Breda. Bases da Bioquímica e Tópicos de Biofísica - Um Marco Inicial. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2021. SGUAZZARDI, Monica Midori Marcon Uchida. Biofísica. São Paulo: Pearson,2016 IMUNOLOGIA E PATOLOGIA GERAL EMENTA: Introdução à Imunologia. Mecanismos Gerais das Respostas Imunes. Células e Tecidos Linfóides; Antígenos e Imunoglobulinas; Sistema Complemento; Complexo Principal de Histocompatibilidade - MHC; Maturação, Ativação e Regulação dos Linfócitos T e B. Distúrbios Imunológicos (Hipersensibilidades, Imunodeficiências e Autoimunidade). Introdução à patologia: histórico; conceito de doença; etiologia; patogenia; alterações estruturais, funcionais e moleculares. Processamento laboratoriale meios de diagnóstico. Mecanismos de lesão, adaptação, envelhecimento e morte celular. Distúrbios hemodinâmicos. Fisiopatologia da inflamação e 125 reparo tecidual. Alterações do crescimento celular. Neoplasia benigna e maligna. Etiopatogenia das neoplasias e carcinogênese. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BOGLIOLO, Luigi (P.). BOGLIOLO PATOLOGIA GERAL. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016. ABBAS, Abul K.; LICHTMAN, Andrew H.; PILLAI, Shiv. Imunologia Básica - Funções e Distúrbios do Sistema Imunológico. Rio de Janeiro: GEN Guanabara Koogan, 2021. MALE, David. Imunologia. Rio de Janeiro: GEN Guanabara Koogan, 2014. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: FELIN, Izabela Paz Danezi. Patologia Geral. Rio de Janeiro: GEN Guanabara Koogan, 2016. JANEWAY, C.A.&TRAVERS,P. Imunobiologia: O sistema imunológico na saúde e na doença. 1ª Ed. Porto Alegre: Artmend, 2000. 12:35p PEAKMAN, M.; VERGANI, D. Imunologia Básica e Clínica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999. 327p. ABBAS, AbulK.. Imunologia Celular e Molecular. Rio de Janeiro: GEN Guanabara Koogan, 2019. GOERING, Richard V..Mims Microbiologia Médica e Imunologia. Rio de Janeiro: GEN Guanabara Koogan, 2020. 3º PERÍODO POLÍTICAS PÚBLICAS DA ASSISTÊNCIA SOCIAL EMENTA: A disciplina trata do estudo de políticas públicas na assistência social. Estuda a história das políticas públicas no Brasil. Se propõe a discutir a relação entre saúde e assistência social embasados nos princípios e diretrizes do Sistema Único da Assistência Social (SUAS). A disciplina está centrada na análise do papel do Estado, cidadania e a participação social no campo social, visando a elaboração de um pensamento crítico-reflexivo sobre ações e programas elaborados pelo governo. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CRUZ, Lilian Rodrigues (Org.). O psicólogo e as políticas públicas de assistência social. Petrópolis, RJ: Vozes, 2012. BRASIL. Ministério da Saúde. Mais Saúde: Direito de Todos: 2008-2011. JAMES F. JEKEL et al. Epidemiologia, bioestatística e medicina preventiva. São Paulo: Artes Médicas, 1999. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: COUTO, R. C. Saúde, Trabalho e Meio ambiente: políticas públicas na Amazônia. UFPA / NAEA 2002. ASTEL, R. As Metamorfoses da questão social. Petrópolis, RJ: Vozes, 1998. YAZBEK, Maria Carmelita. Classes subalternas e assistência social. 3. ed. São Paulo: Cortez, 1999. CINESIOLOGIA NAS OCUPAÇÕES HUMANAS EMENTA: 126 A disciplina aborda o estudo teórico e prático dos movimentos nas atividades humanas, com a aplicação das leis físicas aos mecanismos destes movimentos. Assim como, prevê a análise e avaliação de cada movimento segundo a classificação planar da posição, amplitude articular e os músculos que deles participam. Propõe, ainda, o estudo da postura e da marcha e a utilização da ergonomia na Terapia Ocupacional. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: GREENE, David Paul. Cinesiologia: estudo dos movimentos nas atividades diárias. RIO DE JANEIRO: REVINTER, 2002. SMITH, Laura k. et al. Cinesiologia clínica de Brunnstron. 5. ed. São Paulo: Manole, 1997. TYLDESLEY, Bárbara. Músculos, nervos e movimento na atividade humana. 3. ed. São Paulo: Santos, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: DELMANTO, Suzana. Toques sutis: uma experiência de vida com o trabalho de Petho Sándor. 3. ed. São Paulo: Summus, 1997. MIRANDA, Edalton. Bases de anatomia e cinesiologia. 7. ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2008. HAMILTON, Nancy; WEIMAR, Wendi; LUTTGENS, Kathryn. Cinesiologia: teoria e prática do movimento humano. 12. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2018. DESENVOLVIMENTO HUMANO: ADULTO E IDOSO EMENTA: Esta disciplina trata do desenvolvimento humano com ênfase no desenvolvimento ocupacional, na idade adulta e nos processos de envelhecimento. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: PAPALIA, D.E.; OLDS, S. W. Desenvolvimento humano. Porto Alegre: Artmed, 2010. COLL, C.;PALÁCIOS, I.; MARCHESI, A. Desenvolvimento psicológico e educação. Psicologia evolutiva. 2 ed.V.1. porto Alegre: Artmed, 2004. BERGER, K. S. Desenvolvimento humano da pessoa: do nascimento à terceira idade. 5 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: LEITE, Banks et al. Psicologia do desenvolvimento: reflexões e práticas atuais. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2006. PÁDUA, Elisabete Matallo Marchesini; MAGALHÃES, Lílian Vieira. (Org.). Terapia Ocupacional Teoria e Prática. 3ª. ed. Campinas: Papirus. 2008. ESCORSIN, Ana Paula. Psicologia e desenvolvimento humano. Curitiba: InterSaberes, 2016. ATIVIDADES E RECURSOS TERAPÊUTICOS: ATIVIDADE, OCUPAÇÃO E COTIDIANO EMENTA: A disciplina busca compreender o processo de construção do fazer humano, a partir do estudo sobre: Processo Histórico da Ocupação, do Cotidiano Humano e o Desempenho em Áreas de Ocupação. Além de instruir o uso Terapêutico das Ocupações e Atividades do Cotidiano. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: HAGEDORN, R. Ferramentas para prática em Terapia Ocupacional: uma abordagem estruturada aos conhecimentos e processos centrais. São Paulo: Roca, 2007 WEIL, Pierre. O corpo fala. Petrópolis, RJ: Vozes, 127 2007; CAVALCANTI, A.; GALVÃO, C. R. C. Terapia ocupacional: fundamentação & prática. Rio de janeiro: Guanabara Koogan, 2007. 531p BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: RODRIGUES, Edgard Meirelles. Manual de recursos fisioterapêuticos. Rio de Janeiro: Revinter, 1998. CREPEAU, E; COHN, E; SCHELL, A. Willard &Spackman: Terapia Ocupacional. 11 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. DE CARLO, M; LUZO, M. (ORG.) Terapia Ocupacional: reabilitação física e contextos hospitalares. São Paulo: Roca, 2004. MÉTODOS E TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO EM TERAPIA OCUPACIONAL EMENTA: Esta disciplina trata dos estudos de métodos e técnicas de avaliação em Terapia Ocupacional, incluindo princípios básicos para a aplicação e interpretação dos protocolos de avaliação nas diferentes áreas de atuação. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: NEISTADT, M. E.; CREPEAU, E. B. Willard e Spackman. Terapia Ocupacional. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. HAGEDORN, Rosemary. Fundamentos para a prática em terapia ocupacional. 3. ed. Rio de Janeiro: Roca, 2003. GALVÃO, C.; CAVALCANTI, A. Terapia Ocupacional: fundamentação e prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: HALL, Carie M.; BRODY, Lori Thein. Exercício terapêutico. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. SUNSIOM, Thelma. Pratica baseada no cliente na terapia ocupacional: guia para implementação. Rio de Janeiro: Roca, 2003. PEDRETTI, L. W.; EARLY, M.B. Terapia Ocupacional: capacidades para as disfunções físicas. São Paulo: Roca, 2005. 4° PERÍODO EMPREENDEDORISMO EMENTA: Definições de empreendedorismo: empreendedor (dono do próprio negócio) e intraempreendedor (construindo a sua carreira como funcionário). Características e perfil do empreendedor. Roteiro para abertura de uma empresa (empreendedor individual, micro e pequenas empresas, empresas de grande porte). Construção do plano de negócio. Fontes de financiamento. BIBLIOGRAFIA BASICA CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo - Dando Asas ao Espírito Empreendedor. Rio de Janeiro: Atlas, 2021. DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando ideias em negócios. 7. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2021 AVENI, Alessandro. Empreendedorismo Contemporâneo: Teorias e Tipologias. Rio de Janeiro: Atlas, 2014. E- book. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BARON, Robert A. Empreendedorismo: uma visão do processo. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2015. HASHIMOTO, Marcos. Espírito empreendedor nas organizações: aumentando a competitividade através do 128 intraempreendedorismo. São Paulo, SP: Saraiva, 2006 HREBINIAK, Lawrence G. Fazendo a estratégia funcionar: o caminho para uma execução bem-sucedida. Porto Alegre: Bookman 2006 ARANTES, Elaine Cristina. Empreendedorismo e responsabilidade social. 2. Ed. Curitiba: InterSaberes, 2014. CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo: dando asas ao espírito empreendedor. 4. Ed.São Paulo: Manole, 2012 TERAPIA OCUPACIONAL EM CONTEXTOS SOCIAIS EMENTA: Trata dos fatores sociais, econômicos, culturais e políticos relacionados às ocupações humanas, abordando as relações de exclusão-inclusão social, associado a formulação e implementação das políticas sociais, voltados ao Sistema Único da Assistência Social - SUAS. A disciplina discute as forças sociais do ambiente, dos movimentos da sociedade e seu impacto sobre os indivíduos, contextualizando com a atuação do Terapeuta Ocupacional nos Centros de Referência a Assistência Social (CRAS) e Centros de Referência Especializada da Assistência Social (CREAS). BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CANIGLIA, Mariília. Terapia ocupacional: um enfoque disciplinar. São Paulo: Ophicina de Arte e Prosa: 2005. DE CARLO, M. M. R. P.; BARTALOTTI, C.C. Terapia Ocupacional no Brasil: fundamentos e perspectivas. 3. ed. São Paulo: Plexus, 2001. DELLAGLIO, Débora Dalbosco. Adolescencia e juventude: vulnerabilidade e contextos de proteção. São Paulo: casa do Psicólogo, 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ATWAL, A. Terapia Ocupacional e Terceira Idade. 1. ed. São Paulo: Santos, 2007. ZANCHI, Marco Túlio. Sociologia da saúde. Rio de janeiro: EDUCS, 2008. BATTISTI, Mário; QUIRINO, Gustavo. Ética do cuidado: código de ética comentado da fisioterapia e da terapia ocupacional. Rio de Janeiro: Musa, 2006. TERAPIA OCUPACIONAL EM SAÚDE DO TRABALHO EMENTA: A disciplina estuda os Modelos de Atenção à Saúde do Trabalhador, sua história e seus pressupostos teórico- metodológicos, a relação homem–trabalho e a saúde ocupacional. Analisa os processos de desgaste provocados pelo trabalho, de caráter físico, mental ou social. Estuda as possibilidades de intervenção da Terapia Ocupacional nos ambientes e estruturas de trabalho. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: DUL, Juan; WEERDMEESTER, Bernard. Ergonomia prática. Porto Alegre: Edgard Blucher, 2004. LANCMAN, Selma. Saúde, trabalho e terapia Ocupacional. São Paulo: Roca: 2004. CORRÊA, Wanderlei Moraes. Ergonomia: fundamentos e aplicações. Porto Alegre: Bookman, 2015. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CYBIS, Walter; BETIOL, Adriana Holtz; FAUST, Richard. Ergonomia e usuabilidade: conhecimentos, métodos e aplicações. São Paulo: Novatec, 2007. ILDA, Itiro. Ergonomia: Projeto e produção. 2. ed. Rio de Janeiro: Edgard 129 Blucher, 2005. KROEMER, K. H. E.; GRANDJEAN, E. Manual de ergonomia: adaptando o trabalho ao homem. 5. ed. São Paulo: Bookman, 2005. TECNOLOGIA EM REABILITAÇÃO: ÓRTESES, PRÓTESES E ADAPTAÇÕES EMENTA: Nesta disciplina desenvolve-se a análise, indicação, treino e acompanhamento de órteses, próteses e adaptações. Estuda os materiais e componentes dos dispositivos, bem como, os princípios de confecção e desenvolvimento de produtos ortóticos, protéticos e adaptativos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CARVALHO, José André. Órteses: um recurso terapêutico complementar. Rio de Janeiro: Manole, 2013. FREITAS, Paula Pardini. Reabilitação de mão. São Paulo: Atheneu, 2005. TROMBLY, C. Terapia ocupacional para disfunção física. 6. ed. São Paulo: Santos, 2013. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CAVALCANTI, A. GALVÃO, C.R.C. Terapia Ocupacional: fundamentos e prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. GREVE, J. M.; AMATUZI. Medicina de reabilitação aplicada á ortopedia e traumatologia. São Paulo: Roca, 1999. TEIXEIRA, E. Terapia Ocupacional em reabilitação física. São Paulo: Roca, 2003. ATIVIDADES E RECURSOS TERAPÊUTICOS: CORPO E MOVIMENTO EMENTA: A disciplina busca desenvolver a Compreensão sobre o processo de construção do fazer humano, a partir do estudo sobre: Bases Introdutórias sobre Corpo, Movimento, Cultura, Sociedade e suas Interfaces com a Terapia Ocupacional. Práticas Corporais, Linguagem e Expressão como Recursos Terapêuticos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: LIBERMAN, Flávia. Danças em terapia ocupacional. 2. ed. Rio de Janeiro: Summus, 1998. CIORNAI, Selma. Percursos em arteterapia: arteterapia e educação, arteterapia e saúde. São Paulo: Summus, 2005. WEIL, Pierre. O corpo fala. Petrópolis, RJ: Vozes, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: PADUA, Elisabete Matallo M. DE. Casos, memorias e vivencias em terapia ocupacional. 1. ed. São Paulo: Vetor, 2004. FERREIRA, Carlos Alberto de Mattos. Psicomotricidade: educação especial e inclusão social. Rio de Janeiro: Wak, 2012. URRUTIGARAY, Maria Cristuna. Arteterapia: a transformação pessoal pelas imagens. 3. ed. Rio de Janeiro: Wak, 2006. 5° PERÍODO TERAPIA OCUPACIONAL EM SAÚDE FUNCIONAL: TRAUMATOLOGIA E ORTOPEDIA EMENTA: 130 A disciplina estuda os procedimentos e as técnicas de intervenção da terapia ocupacional junto às pessoas com disfunções Ortopédicas e Traumatológicas, com ênfase na avaliação e reabilitação de aspectos sensório- motores e funcionais, relacionando-os com os níveis de autonomia no desempenho das atividades de vida diária. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: KATZ, Noomi. Neurociência, reabilitação cognitiva e modelos de intervenção em terapia ocupacional. 3. ed. Santos, 2014. SAÚDE, O. M. CIF-CJ: classificação internacional de funcionalidade, incapacidade e saúde: versão para crianças e jovens. 1. ed. São Paulo: Edusp, 2011. FREITAS, P. P. Reabilitação da Mão. São Paulo: Atheneu, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: COSTA, Regina Celia Toscano. Terapia Ocupacional: uma contribuição ao paciente diabético. Rio de janeiro: Rubio, 2011. CAVALCANTI, A.; GALVÃO, C. Terapia Ocupacional: fundamentação e prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007 BUCHOLZ, Robert W. et al. Fraturas em adultos de Rockwood e Green. 7. ed. São Paulo: Manole, 2013. TERAPIA OCUPACIONAL NA ATENÇÃO AOS DISTÚRBIOS INFANTO PUBERAIS EMENTA: Atuação do Terapeuta Ocupacional na prevenção de agravos, reabilitação e promoção da saúde da criança e do adolescente BIBLIOGRAFIA BÁSICA: DRUMOND, A. F.; REZENDE M.B. Intervenções da Terapia Ocupacional. Minas Gerais: UFMG, 2008. DIAMENT, A. Neurologia Infantil. São Paulo: ATHENEU, 1998. TAMEZ, R. N. Intervenções no cuidado neuropsicomotor do prematuro: UTI neonatal. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: VIEIRA, E.V. V. Desenvolvimento Psicomotor: a importância da maternação no primeiro ano de vida. São Paulo: Revinter, 2009. VIEGAS, D. Brinquedoteca Hospitalar: isto é humanização. Rio de Janeiro: Wak Editora, 2007. FERLAND, F. O modelo lúdico: o brincar, a criança com deficiência física e a terapia ocupacional. São Paulo: Roca, 2009. TERAPIA OCUPACIONAL EM CONTEXTOS EDUCACIONAIS EMENTA: A disciplina aborda a atuação do Terapeuta Ocupacional na realidade escolar, a partir de discussões sobre políticas e serviços voltados a educação. Neste sentido, a disciplina contextualiza a educação como uma área de desempenho ocupacional, estabelecendo a relação entre desenvolvimento e escola, assim como debate o processo de Inclusão escolar BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 131 FERREIRA, Carlos Alberto de Mattos. Psicomotricidade: educação especial e inclusão social. São Paulo: Wak, 2012. MARINOSSON, Gretar L. Caminhos para a inclusão: um guia para o aprimoramento da equipe escolar. Porto Alegre: Artmed, 2006. MONTOAN, Maria Terezsa Egler. Inclusão escolar: o que e? por que? como fazer?. São Paulo: Moderna, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: DRUMOND, A. F.; REZENDE M.B. Intervenções da Terapia Ocupacional. Minas Gerais: UFMG, 2008. CAVALCANTI, A.; GALVÃO, C. Terapia Ocupacional: fundamentação e prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. FERLAND, F. O modelo lúdico: o brincar, a criança com deficiência física e a terapia ocupacional. São Paulo: Roca, 2006. ATIVIDADE E RECURSOS TERAPÊUTICOS: ARTES E ARTESANATO EMENTA: A disciplina visa compreender o processo de construção do fazer humano, a partir do estudo sobre: Bases Históricas das Artes; a Arte e Artesanato como: Repertório, Significado, Linguagem, Expressão, Criação, Produção, Método, Recurso e Processo Terapêutico Ocupacional.BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ARSLAN, Luciana Mourão; IAVELBERG, Rosa. Ensino de arte. São Paulo: Cengage Learning, 2013 PADUA, Elisabete Matallo M. DE. Casos, memorias e vivencias em terapia ocupacional. São Paulo: Vetor, 2004. LIBERMAN, F. Delicadas Coreografias: instantâneos de uma terapia ocupacional. São Paulo: Summus, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: COUTINHO, Vanessa. Arteterapia com crianças. 2. ed. Rio de Janeiro: Wak, 2007. NEISTADT, M. E.; CREPEAU, E. B. Willard e Spackman: terapia ocupacional. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011 DRUMMOND, A. F.; REZENDE, M. B. Intervenções da Terapia Ocupacional. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2008. TECNOLOGIA ASSISTIVA EM TERAPIA OCUPACIONAL EMENTA: A disciplina trata sobre os fundamentos da Tecnologia Assistiva e suas áreas de aplicação/utilização. Discute os recursos e serviços em Tecnologia Assistiva, bem como, a análise, indicação, confecção e treinamento de dispositivos adaptativos. E a análise e laboração de projetos de produtos e ambientes visando a acessibilidade. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CARVALHO, J. A. Órteses: um recurso terapêutico complementar. São Paulo: Manole, 2006. LIANZA, Sergio. Medicina de reabilitação. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. PEDRINELLI, André. Tratamento do paciente com amputação. São Paulo: Roca, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 132 RODRIGUES, Adriano Conrado. Reabilitação: práticas inclusivas e estratégias para a ação. São Paulo: Andreoli, 2008. GREVE, J. M.; AMATUZI. Medicina de reabilitação aplicada á ortopedia e traumatologia. São Paulo: Roca, 1999. TROMBLY, C. Terapia ocupacional para disfunções físicas. 5. ed. São Paulo: Santos, 2005. 6° PERÍODO TERAPIA OCUPACIONAL EM GERIATRIA E GERONTOLOGIA EMENTA: Exercício da prática profissional na área de gerontologia e geriatria por meio de ações de prevenção de agravos, avaliação, diagnóstico, intervenção e promoção da saúde. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CARVALHO, Andréa Fabíola C. Tinoco; PEIXOTO, Elaine Rosa da Silva. Memória na Prática da Terapia Ocupacional e da Fonoaudiologia Editora Rubio; 2012. KATZ, Noomi. Neurociência, reabilitação cognitiva e modelos de intervenção em terapia ocupacional. 3. ed. Santos, 2014. COX, D. Terapia Ocupacional e Síndrome da Fadiga Crônica. São Paulo: Santos, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: GOLDENBERG. J. Promoção de saúde na terceira idade: dicas para viver melhor. São Paulo: Atheneu, 2008. DE CARLO, M. P.; QUEIROZ, M. E. Dor e Cuidados Paliativos: terapia ocupacional e interdisciplinaridade. São Paulo: Roca, 2007. MCINTYRE. Terapia Ocupacional e a Terceira Idade. Rio de Janeiro: Santos, 2007. METODOLOGIA DA PESQUISA EMENTA: Atividades de estudo e de pesquisa, trabalhos científicos, teses, dissertações, monografias e artigos sobre o curso. Métodos de trabalho científico, desde a aquisição de conhecimentos, documentação, elaboração de projetos de pesquisa e de referências bibliográficas. Metodologia científica, enfatizando os processos, as técnicas e os instrumentos da investigação. Fundamentação teórica e prática para a elaboração de projetos científicos e seu documento final. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: JUCÁ, Mário (P.). METODOLOGIA DA PESQUISA EM SAÚDE. Maceió: EDFAL, 2006. MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia Científica. Rio de Janeiro: Atlas, 2022 GIL, Antonio Carlos. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. Rio de Janeiro: Atlas, 2022. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: NASCIMENTO, Luiz Paulo do. Elaboração de projetos de pesquisa: Monografia, dissertação, tese e estudo de caso, com base em metodologia científica. São Paulo: Cengage Learning Editores, 2016. AQUINO, Italo de Souza. Como ler artigos científicos - 3ª Edição. São Paulo: Editora Saraiva, 2012. GIACON, Fabiana Peixoto; FONTES, Ketilin Modesto; GRAZZIA, Antonio Roberto. Metodologia Científica e Gestão de Projetos 1ª edição 2017. São Paulo: Érica, 2019. 133 FACHIN, Odília. Fundamentos de metodologia. São Paulo: Editora Saraiva, 2017. KROKOSCZ, Marcelo. Outras Palavras para Autoria e Plágio. Rio de Janeiro: Atlas, 2015 TERAPIA OCUPACIONAL NOS DISTÚRBIOS NEUROLOGICOS DO ADULTO EMENTA: A disciplina trata sobre os procedimentos e as técnicas de intervenção da terapia ocupacional junto aos adultos com afecções neurológicas em processos agudos, crônicos ou progressivos, identificando as necessidades e possibilidades motoras, percepto-cognitivas sociais e emocionais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: MIOTTO, E.C. Reabilitação neuropsicológica e intervenções complementares. Rio de Janeiro: Roca, 2015. RADOMSKI, Mary Vining-Latham; TROMBLY, Catherine A. Terapia ocupacional para disfunções fisicas. 6º ed. São Paulo: Santos, 2013. CREPEAU, E. B.; COHN, E. S.; SCHELL, B. A. B. Willard e Spackman: terapia ocupacional. 11. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: DRUMMOND, A.F.; REZENDE, M. B. Intervenções da Terapia Ocupacional. Belo horizonte: Editora UFMG, 2008. SAÚDE, O. M.; CIF-CJ: Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde: Versão para Crianças e Jovens. São Paulo: Edusp, 2011. CARVALHO, Andréa Fabíola C. Tinoco ; PEIXOTO, Elaine Rosa da Silva. Memória na Prática da Terapia Ocupacional e da Fonoaudiologia. São Paulo: Rubio, 2012. TERAPIA OCUPACIONAL EM CONTEXTOS HOSPITALARES EMENTA: A disciplina aborda o estudo dos procedimentos e especificidades da atuação do Terapeuta Ocupacional em hospitais; a inserção do profissional em programas e políticas voltados a assistência hospitalar. As relações sócio-ocupacionais com o processo de hospitalização, intervenções em clínica médica, pediatria e outras especialidades. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CARVALHO, Andréa Fabíola C. Tinoco. SCATOLINI, Helena Maria Nica. Brinquedoteca e terapia ocupacional: ações interdisciplinares. Rio de Janeiro: Rubio, 2015. CREPEAU, E. B.; COHN, E. S.; SCHELL, B. A. B. Willard e Spackman: Terapia Ocupacional. 11. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. DE CARLO, Marysia Mara Rodrigues do Prado de; LUZO, Maria Cândida de Miranda. Terapia ocupacional: reabilitação física e contextos hospitalares. São Paulo:Roca, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BOMTEMPO, Edda. Brincando na escola, no hospital, na rua... Rio de Janeiro: Wak, 2006. TEIXEIRA, E. et al. Terapia Ocupacional na Reabilitação Física. São Paulo, Roca, 2003. DRUMMOND, A.F.; REZENDE, M.B. Intervenções da Terapia Ocupacional. Belo horizonte: Editora UFMG, 2008. 134 GESTÃO E GERENCIAMENTO DE SERVIÇOS EMENTA: A disciplina trata do gerenciamento e administração de força de trabalho, dos recursos físicos e materiais e de informação, voltados a saúde e a assistência social. Além de abordar as bases de empreendedorismo, gestão e liderança. Desenvolvimento de assistência, ensino, pesquisa, planejamento e gestão de serviços e de políticas, de assessoria e consultoria de projetos, empresas e organizações. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: HELOANI, R. Organização do Trabalho e Administração: uma visão multidisciplinar. São Paulo: Cortez, 2006. KOTLER, P. Administração de marketing: análise, implementação e controle. 14. ed. São Paulo: Pearson, 2013., MONTANA, P.J. Administração. São Paulo: Saraiva, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: NOGUEIRA, Luiz Carlos Lima. Gerenciamento pela qualidade total na saúde. 3. ed. São Paulo: INDG tecnologia e serviços, 2008. CHIAVENATO, I. Teoria geral da administração. São Paulo: Elsevier, 2004. SILVA, A. Administração básica. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2011. 7° PERÍODO TERAPIA OCUPACIONAL EM SAÚDE MENTAL EMENTA: A disciplina aborda a saúde mental desde a reforma psiquiátrica como processo e as repercussões na prática da Terapia Ocupacional. Apresentando o avanço no estudo das técnicas e estratégias da Terapia Ocupacional em Saúde Mental com base em diferentes modelos de intervenção clínica, nos diferentes equipamentos e programas de intervenção em Saúde Mental. BIBLIOGRAFIABÁSICA: DRUMMOND, A. F.; REZENDE, M. B. Intervenções da Terapia Ocupacional. Belo horizonte: UFMG, 2008. MELO, Inaia Monteiro. Enfermagem psiquiátrica e de saúde mental na prática. São Paulo: Atheneu, 2008. KNOBEL, Mauricio. Psicoterapia breve. 2. ed. São Paulo: EPU, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: AMARANTE, Paulo. Saúde mental e atenção psicossocial. 2. ed. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2008. SOUZA, José Carlos. interdisciplinaridade em saúde mental. Campo Grande: UCDB, 2000. PINHEIRO, Roseni. Os sentidos da integralidade na atenção e no cuidado a saúde. Rio de Janeiro: Abrasco, 2006. PRÁTICAS INTEGRADAS EM TERAPIA OCUPACIONAL EMENTA: A disciplina será trabalhada no formato de vivências de observação em atividades profissionais nos diferentes equipamentos sociais e de saúde, desenvolvidas a partir de problematizações e debates integrando as fundamentações específicas da profissão, com áreas e campos do Terapeuta Ocupacional. 135 BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BASTOS, Patrícia, Pedral, Cláudia. Terapia ocupacional: metodologia e prática. Rio de Janeiro: Rubio, 2008. BENETTON, Maria José. Trilhas Associativas: ampliando subsídios metodológicos à clínica da Terapia Ocupacional. 3. ed. São Paulo: Arte Brasil, 2006. MCDONALD, E. M. Terapia ocupacional em reabilitação. Rio de Janeiro: Santos, 1998. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: COSTA, Regina Célia Toscano. Terapia Ocupacional: uma contribuição ao paciente diabético. Rio de Janeiro: Rubio, 2011. DE CARLO, Marysia Mara Rodrigues do Prado de; LUZO, Maria Cândida de Miranda. Terapia ocupacional: reabilitação física e contextos hospitalares. São Paulo:Roca, 2004. MCDONALD, E. M. Terapia ocupacional em reabilitação. Rio de Janeiro: Santos, 1998. ATIVIDADES E RECURSOS TERAPÊUTICOS EMENTA: A disciplina busca desenvolver a compreensão do processo de construção do fazer humano, a partir do estudo sobre: Atividade Humana, Atividade como Recurso Terapêutico e Tipos de Atividades. Aborda, ainda, a Seleção, Análise e Aplicação de Atividades relacionadas com o processo e raciocínio clínico Terapêutico Ocupacional e Atividade. Terapia Ocupacional e Praxiterapia. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: PADUA, E.M.M.; MAGALHÃES, L.V. Terapia Ocupacional: teoria e prática. São Paulo: Papirus, 2008. CAVALCANTI, A.; GALVÃO, C. R. C. Terapia ocupacional: fundamentação & prática. Rio de janeiro: Guanabara Koogan, 2007. FRANCISCO, B.R. Terapia Ocupacional. 2 ed. rev e atual. Campinas: Papirus, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: DE CARLO, M. M. R. P.; BARTALOTTI, C.C. Terapia Ocupacional no Brasil: fundamentos e perspectivas. 3. ed. São Paulo: Plexus, 2001. PADUA, E.M.M.; MAGALHÃES, L.V. Terapia Ocupacional: teoria e prática. São Paulo: Papirus, 2008. PEDRAL, C.; BASTOS, P. Terapia Ocupacional: Metodologia e Prática. 2 ed. Rio de Janeiro: Rubio, 2013. ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM BAIXA E MÉDIA COMPLEXIDADE DE SAÚDE EMENTA: Disciplina voltada para o exercício da prática profissional com ênfase em baixa e média complexidade na área de saúde, por meio de ações de prevenção de agravos, avaliação, diagnóstico, intervenção e promoção da saúde BIBLIOGRAFIA BÁSICA: DRUMMOND, A. F.; REZENDE, M. B. Intervenções da Terapia Ocupacional. Belo horizonte: UFMG, 2008. MCINTYRE. Terapia Ocupacional e a Terceira Idade. Rio de Janeiro: Santos, 2007. MIOTTO, E.C. Reabilitação neuropsicológica e intervenções complementares. Rio de Janeiro: Roca, 2015. DRUMOND, A. F.; REZENDE M.B. Intervenções da Terapia Ocupacional. Minas Gerais: UFMG, 2008. 136 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CAVALCANTI, A.; GALVÃO, C. Terapia Ocupacional: fundamentação e prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. FERLAND, F. O modelo lúdico: o brincar, a criança com deficiência física e a terapia ocupacional. São Paulo: Roca, 2006. CAMÂRA, Suzana Aparecida dos Santos. Psicomotricidade e trabalho corporal. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2016. BUCHOLZ, Robert W. et al. Fraturas em adultos de Rockwood e Green. 7. ed. São Paulo: Manole, 2013. ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM PROTEÇÃO SOCIAL BÁSICA EMENTA: Disciplina voltada para o exercício da prática profissional com ênfase em baixa e média complexidade na área da assistência social, por meio de ações de prevenção de riscos sociais, ações de garantia de direitos, cidadania e promoção social. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CANIGLIA, Mariília. Terapia ocupacional: um enfoque disciplinar. São Paulo: Ophicina de arte e prosa: 2005. DE CARLO, M. M. R. P.; BARTALOTTI, C.C. Terapia Ocupacional no Brasil: fundamentos e perspectivas. 3. ed. São Paulo: Plexus, 2001. DELLAGLIO, Débora Dalbosco. Adolescencia e juventude: vulnerabilidade e contextos de proteção. São Paulo: casa do Psicólogo, 2011. LIBERMAN, Flavia; MAXIMINO, Viviane. Grupos e Terapia Ocupacional: formação, pesquisa e ações. Summus Editorial, 2015. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ATWAL, A. Terapia Ocupacional e Terceira Idade. 1. ed. São Paulo: Santos, 2007. ZANCHI, Marco Túlio. Sociologia da saúde. Rio de janeiro: EDUCS, 2008. BATTISTI, Mário; QUIRINO, Gustavo. Ética do cuidado: código de ética comentado da fisioterapia e da terapia ocupacional. Rio de Janeiro: Musa, 2006. 8° PERÍODO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM ALTA COMPLEXIDADE DE SAÚDE EMENTA: Disciplina voltada para o exercício da prática profissional com ênfase em alta complexidade na área de saúde, por meio de ações de prevenção de agravos, avaliação, diagnóstico, intervenção e promoção da saúde. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: GREVE, J. M.; AMATUZI. Medicina de reabilitação aplicada á ortopedia e traumatologia. São Paulo: Roca, 1999. NEISTADT, M. E.; CREPEAU, E. B. Willard e Spackman: terapia ocupacional. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011 DE CARLO, M. P.; QUEIROZ, M. E. Dor e Cuidados Paliativos: terapia ocupacional e interdisciplinaridade. São Paulo: Roca, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 137 MENDES, Telma de Almeida Busch. Geriatria e gerontologia. São Paulo: Manole, 2014. BOMTEMPO, Edda. Brincando na escola, no hospital, na rua... Rio de Janeiro: Wak, 2006. DRUMMOND, A.F.; REZENDE, M.B. Intervenções da Terapia Ocupacional. Belo horizonte: Editora UFMG, 2008. COSTA, Regina Celia Toscano. Terapia Ocupacional: uma contribuição ao paciente diabético. Rio de janeiro: Rubio, 2011. ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM PROTEÇÃO SOCIAL ESPECIAL EMENTA: Disciplina voltada para o exercício da prática profissional com ênfase em baixa e média complexidade na área da assistência social, por meio de ações de prevenção de riscos sociais, ações de garantia de direitos, cidadania e promoção social. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: Mariília. Terapia ocupacional: um enfoque disciplinar. São Paulo: Ophicina de arte e prosa: 2005. DE CARLO, M. M. R. P.; BARTALOTTI, C.C. Terapia Ocupacional no Brasil: fundamentos e perspectivas. 3. ed. São Paulo: Plexus, 2001. DELLAGLIO, Débora Dalbosco. Adolescencia e juventude: vulnerabilidade e contextos de proteção. São Paulo: casa do Psicólogo, 2011. LIBERMAN, Flavia; MAXIMINO, Viviane. Grupos e Terapia Ocupacional: formação, pesquisa e ações. Summus Editorial, 2015. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ATWAL, A. Terapia Ocupacional e Terceira Idade. 1. ed. São Paulo: Santos, 2007. ZANCHI, Marco Túlio. Sociologia da saúde. Rio de janeiro: EDUCS, 2008. BATTISTI, Mário; QUIRINO, Gustavo. Ética do cuidado: código de ética comentado da fisioterapia e da terapia ocupacional. Rio de Janeiro: Musa, 2006. LIBRAS EMENTA: As necessidades especiais e suas dificuldades. Desenvolvimento da comunicação em língua de sinais. As diversidades de surdos, o trabalho e a função do intérprete de língua de sinais. Identificará parâmetros da gramática na língua de sinais para avaliação diferenciada. Organização e fortalecimento de estudos teóricos e práticos da língua brasileira de sinais (libras). Inserção da temática de educação inclusiva. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BAGGIO, Maria Auxiliadora. Libras. Curitiba:Intersaberes, 2017. LACERDA, Cristina Boglia Feitosa de (org.). LIBRAS: aspectos fundamentais. Curitiba: Intersaberes, 2019. PEREIRA, Maria Cristina da Cunha (Et al). Libras: conhecimento além dos sinais. [3. reimpr. 2013]. [São Paulo]: Pearson, [2011]. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MORAIS, C.E.L.D.; PLINSKI, R.R.K.; MARTINS, G.P.T.C.; SZULCZEWSKI, D.M. Libras. São Paulo: Grupo A, 2019. CORRÊA, Y.; CRUZ, C.R. Língua Brasileira de Sinais e Tecnologias Digitais. São Paulo: Grupo A, 2019. 138 Barros, M. E. ELiS: Sistema Brasileiro de Escrita das Línguas de Sinais. São Paulo: Grupo A, 2015. QUADROS, Ronice M D.; KARNOPP, Lodenir B. Língua de sinais brasileiros. São Paulo: Grupo A, 2003. OUTRAS DISCIPLINAS OPTATIVAS DIREITO E CIDADANIA EMENTA Compreender a complexidade do fenômeno humano na defesa da vida, da liberdade, fraternidade e da solidariedade; ancorada nos elementos que fundamentam sua identidade em relação ao Estado, no desenvolvimento de uma consciência crítica das manifestações jurídicas; subsidiando o operador do direito na fronteira entre a crença, os valores do sujeito histórico e as garantias fundamentais constitucionais; fornecendo instrumentos teóricos para uma melhor percepção da contextualização jurídica de novos olhares da ferramenta dos Direitos Humanos. Conforme ressalta o programa Mundial de Educação em Direitos Humanos (ONU, 2005):Ao propor a construção de uma cultura universal de direitos humanos por meio do conhecimento, de habilidades e atitudes, aponta para as instituições de ensino superior a nobre tarefa de formação de cidadãos(ãs) hábeis para participar de uma sociedade livre, democrática e tolerante com as diferenças étnico-racial, religiosa, cultural, territorial, físico-individual, geracional, de gênero, de orientação sexual, de opção política, de nacionalidade, dentre outras. (BRASIL, 2008). BIBLIOGRAFIA BÁSICA COMPARATO, Fábio Konder. Ética: direito moral e religião no mundo moderno. São Paulo: Companhia das Letras, 2006. CASTRO, Celso Antonio Pinheiro de. Sociologia aplicada ao direito. São Paulo: Atlas, 2003. TELLES, Vera da Silva. Direitos sociais: afinal do que se trata? Belo Horizonte: UFMG, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DIMENSTEIN, Gilberto. O cidadão de papel: a infância, a adolescência e os direitos humanos no Brasil. São Paulo: Ática, 2001. BRITO FILHO, Jose Claudio Monteiro de. Direitos humanos, cidadania, trabalho, Belém: ANDT, 2004. CUNHA, Paulo Ferreira da. A constituição viva: cidadania e direitos humanos. Livraria dos Advogados, 2007. Afonso, Maria Lúcia Miranda. Jogos para pensar: Educação em Direitos Humanos e Formação para a cidadania. Belo Horizonte: Autêntica, 2013. BRANCO, Amalia Aparecida L. V. Serviço social, direito e cidadania. Curitiba, PR: InterSaberes, 2017. EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS EMENTA Educação em Direitos Humanos; Tratados Internacionais de Direitos Humanos; Educação em Direitos Humanos e o contexto brasileiro; Educação em Direitos Humanos na Contemporaneidade; Marco Legal da Educação em Direitos Humanos; Diretrizes Nacionais para Educação em Direitos Humanos; Proposta teórico-metodológica para uma educação em Direitos Humanos. 139 BIBLIOGRAFIA BÁSICA SA, A. Lopes de. Ética profissional. 4. ed São Paulo: Atlas, 2001 MORIN, Edgar. O método: 6. Ética. 4. ed. Porto Alegre: Sulina, 2011 RAYO, Jose T. Educação em direitos humanos: rumo a uma perspectiva global. 2.ed.2004 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MORAIS, Regis. Cultura brasileira e educação. São Paulo. 2002 SROUR, Robert Henry. Ética empresarial: a gestão da reputação. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003 BRITO, Adriano Naves de. Ética: questões de fundamentação. Brasília: Ed. UnB, 2007 TERRA, Márcia de Lima Elias. Humanidades, ciências sociais e cidadania. São Paulo: Pearson, 2014. GALLO, Silvio. Ética e cidadania: caminhos da filosofia. São Paulo: Papirus, 2015. EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO RACIAIS EMENTA Introdução à Educação Étnico-Racial. Fundamentos legais para Educação das Relações Étnico-Raciais. Histórias, culturas e sociedades africanas. O negro na sociedade brasileira. Literatura africana e afrobrasileira. Relações raciais no Brasil com recorte racial. Contribuições da matriz africana nas artes brasileiras. Resistência negra no Brasil. Literatura africana e afro-brasileira. Arte e cultura africana e afro-brasileira. Culturas indígenas no Brasil. Metodologia de Ensino em Educação para as relações étnico-raciais. Raça, currículo e práxis pedagógica. Atividades de campo BIBLIOGRAFIA BÁSICA ORTIZ, Renato. Cultura Brasileira e identidade nacional. São Paulo: Ed. Brasiliense, 1994. AUTRAN, Arthur, Imagens do negro na cultura brasileira: considerações em torno do cinema, teatro, literatura e televisão. 2011 RAYO, Jose T. Educação em direitos humanos: rumo a uma perspectiva global. 2.ed.2004 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR AUTRAN, Arthur. Imagens do negro na cultura brasileira: considerações em torno do cinema, teatro, literatura e televisão. 2011 MORAIS, Regis. Cultura brasileira e educação. São Paulo. 2002 RIBEIRO, Berta G. O índio na cultura brasileira. 2000. TERRA, Márcia de Lima Elias. Humanidades, ciências sociais e cidadania. São Paulo: Pearson, 2014. CHICARINO, Tathiana (org). Educação das relações étnico-raciais. São Paulo: Pearson, 2016. COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO EMENTA As especificidades da linguagem oral e escrita. A linguagem e a diversidade linguística. A leitura e a interpretação de textos orais e escritos. A elaboração de respostas subjetivas a partir de textos diversos. A leitura e a produção textual de gêneros acadêmicos específicos da área. A utilização do vocabulário adequado para a área focalizada. Tópicos gerais sobre argumentação e persuasão em textos orais e escritos. Revisão de tópicos gramaticais peculiares (acentuação gráfica, pontuação, colocação pronominal e novas regras ortográficas). 140 BIBLIOGRAFIA BÁSICA GARCIA, Othon M. Comunicação em prosa moderna. 27.ed.Rio de Janeiro : FGV, 2010. FIORIN, José Luiz. Para entender o texto: leitura e redação. 17. ed. São Paulo: Ática, 2014. CAMPBELL, Karlyn Kors. Atos de retórica: para pensar, falar e escrever criticamente. São Paulo: Cengage Learning, 2015. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR NADÓLSKIS, Hêndricas. Comunicação redacional : atualizada. 13.ed. São Paulo : Saraiva, 2013. DIDIO, Lucie. Leitura e produção de textos: comunicar melhor, pensar melhor, ler melhor e, escrever melhor. São Paulo. Atlas, 2013. CUNHA, Celso; CINTRA, Lindley. Nova gramática do português contemporaneo. 7. Ed. Rio de Janeiro: Lexikon, 2017. LEÓN, Cleide Bacil de. Comunicação e expressão. Curitiba: IntersSaberes, 2013. GUIMARÃES,Thelma de Carvalho. Comunicação e expressão. São Paulo : Pearson, 2014. SISTEMAS COMPUTACIONAIS EMENTA Introdução à informática. Conceitos e princípios básicos de informática. Manipulação de arquivos, compreensão e formatos. Utilização de sistemas operacionais e aplicativos: processador de textos, planilha eletrônica, ferramenta de apresentação. Processamento Digital de Imagens Médicas. Softwares para Processamento Digital de Imagens. Edição e manipulação de imagens médicas por computador. Sistemas computacionais radiológicos que viabilizam a reconstrução e operacionalidade de imagens digitais. Vídeo Digital. Animação de imagens digitais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA MONTEIRO, Mário A. Introdução à organização de computadores. Rio de Janeiro: LTC, 2007. CAPRON, H. L.; JOHNSON, J. A. Introdução à Informática. São Paulo: Prentice-Hall, 2004. VELLOSO, Fernando de Castro. Informática: Conceitos básicos. 6ª ed. Rio de Janeiro: Campus, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GUIMARÃES, Ângelo de Moura; LAGES, Newton Alberto de Castilho. Introdução à Ciência da Computação. Rio de Janeiro: LTC, 2007. NORTON, Peter. Introdução à Informática. São Paulo: Makron Books, 2007. POLLONI,Enrico G. Franco; PERES, Fernando da Rocha; FEDELI, Ricardo Daniel. Introdução à Ciência da Computação. São Paulo: Thomson Pioneira, 2003. BROOKSHEAR, J. Glenn. Ciência da computação: uma visão abrangente. Porto Alegre: Bookman, 2002. BELMIRO, João. Sistemas Computacionais. 1ª ed. São Paulo: Pearson, 2015. DESENVOLVIMENTO PESSOAL E TRABALHABILIDADE EMENTA 141 Trabalhabilidade/Empregabilidade: conceitos. Inserção no mercado de trabalho. Projetos Pessoais e Profissionais. Competências sociais. Inteligência Emocional. Competências interpessoais. Características dos processos seletivos. Análise do Mercado de Trabalho. Recolocação. Diferenciais corporativos. Independência financeira. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CHIAVENATO, Idalberto. Recursos Humanos: edição compacta. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2000. MOSCOVICI, Fela. Desenvolvimento interpessoal: treinamento em grupo. 12. ed. Rio de Janeiro: José Olympio, 2005. ROBBINS, S. P. Comportamento organizacional. 11. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR SALGADO, Leo. Manual de empregabilidade: como procurar, achar e manter um emprego nestes tempos bicudos. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2000. DUTRA. Joel Souza. Administração de carreiras: uma proposta para repensar a gestão de pessoas. São Paulo: Atlas, 2016. BALASSIANO, Moisés; COSTA, Isabel de Sá Affonso da. Gestão de carreiras: dilemas e perspectivas. São Paulo: Atlas, 2006. MINARELLI, José Augusto. Empregabilidade: o caminho das pedras. São Paulo: Gente, 1995. BARBUCHI, Ana Lúcia Jankovic. Empregabilidade: competências pessoais e profissionais. São Paulo : Pearson Printece Hall, 2010. TEORIAS DA ADMINISTRAÇÃO EMENTA Introdução a Administração; Bases históricas da Administração; Administração Científica; Fordismo; Teoria Clássica, Teoria das relações Humanas; Decorrências das teorias das relações Humanas; Teoria da burocracia; Teoria comportamental; Teoria Sistêmica; Teoria Contingencial; Funções; Habilidades e Competências. BIBLIOGRAFIA BÁSICA MARCONDES, REYNALDO C. CRIANDO Empresas Para O Sucesso: Empreendedorismo Na Prática. SARAIVA. 2004. BAÊTA, Adelaide Maria Coelho. O desafio da criação: uma análise das incubadoras de empresas de base tecnológica. Petrópolis: Vozes, 1999. PAVANI, Cláudia; DEUTSHER, José Arnaldo; LOPEZ, Santiago Maya. Plano de negócios: planejando o sucesso de seu empreendimento. Rio de Janeiro: Minion, 2000. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR LODI, Instituto Euvaldo. Empreendedorismo: ciência, técnica e arte. Brasília: CNI - Instituto Evaldo Lodi Nacional, 2000. DOLABELA, Fernando. Oficina do empreendedor. São Paulo: Cultura, 1999. GRACIOSO, F. Grandes sucessos da pequena empresa: histórias reais. Brasília: SEBRAE, 1985. CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo: dando asas ao espírito empreendedor. São Paulo: Saraiva, 2000. DOLABELA, Fernando. O segredo de Luísa. São Paulo: Cultura, 1999. 142 LÍNGUA INGLESA EMENTA Estudo da gramática básica da língua inglesa. Abordagem do vocabulário próprio do contexto da Tecnologia da Informação na língua inglesa. Desenvolvimento de estratégias de leitura na língua inglesa. Prática na utilização de dicionários da língua inglesa. Leitura e compreensão de textos técnicos escritos na língua inglesa. Abordagem de estratégias de aprendizado de Inglês como língua estrangeira. BIBLIOGRAFIA BÁSICA TORRES, Nelson. Gramática prática da língua inglesa: o inglês descomplicado. São Paulo: Saraiva, 2012. SCHUMACHER, Cristina. Inglês urgente para brasileiros. 22. ED. Rio de Janeiro: Campus, 1999. MARTINEZ, Ron. Como dizer tudo em inglês. 31. Ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2000. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR SÃO PAULO, Folha. Inglês: guia de conversação para viagens. São Paulo: Publifolha, 2004. MICHAELIS, D. Dicionário escolar inglês. São Paulo: Melhoramentos, 2001. LOPES, Maria Cecília. Minidicionário RIDEEL. São Paulo: Rideel, 2011. LIMA, Thereza Cristina de Souza. Inglês Básico nas Organizações. São Paulo: InterSaberes, 2013. MAFEI, M; CECATO, V. Comunicação corporativa: gestão, imagem e posicionamento. São Paulo: Contexto, 2011. INFORMÁTICA EMENTA Tecnologias em microinformática e aplicações de componentes de Hardware e Software. Características dos principais Sistemas Operacionais. Planejamento de aplicação de Sistemas Operacionais em ambientes de redes de computadores. Instalação e configuração de Sistemas Operacionais. Operacionalização de computadores utilizando as interfaces gráficas e texto dos Sistemas Operacionais. Principais serviços da Internet. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CAPRON, H. L.; JOHNSON, J. A. Introdução à informática. Tradução José Carlos Barbosa dos Santos: revisão técnica Sergio Guedes de Souza. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004. JOÃO, Belmiro N. (org). Informática aplicada. São Paulo: Peason Education do Brasil, 2014. JOÃO, Belmiro N. (org). Informática aplicada. 2. ed. São Paulo: Peason Education do Brasil, 2019. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR OLIVEIRA, Ramon de. Informática educativa: Dos planos e discursos à sala de aula. Campinas, SP: Papirus, 2020. KUROSE, James F.; ROSS, Keith W. Redes de computadores e a internet: uma abordagem top-down. 8. ed. Porto Alegre: Peason Education do Brasil, 2021. JUNIOR, Cícero Caiçara; WILDAUER, Egon Walter. Informática instrumental. Curitiba: InterSaberes, 2013. BORBA, Marcelo de Carvalho; PENTEADO, Miriam Godoy. Informática e educação matemática. 6.ed. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2019. ROHLING, Luis José. Segurança de redes de computadores. Curitiba: Contentus, 2020. EXEMPLARES E BIBLIOGRAFIA DISPONÍVEL PARA O CURSO SUPERIOR DE TERAPIA OCUPACIONAL 143 1º PERÍODO 1. DISCIPLINA: ENSINO DIGITAL BIBLIOGRAFIA BÁSICA QUANTIDADE CLASS BORBA, M. C; MALHEIROS, A.P.; AMARAL, R. B. Educação a Distância Online. Editora: Autêntica Editora, 1ª Ed. 2020. 09 MORAN, J.M.; VALENTE, J.A. Educação a Distância. 1ª ed. 2011, editora: Summus. 09 MUNHOZ, A.S. O Estudo em Ambiente Virtual de Aprendizagem: um guia prático. Editora: Editora Intersaberes, 1° ed. 2012 09 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR QUANTIDADE CLASS BRITO, G. S.; PURIFICAÇÃO, I. Educação e novas tecnologias: um (re)pensar - 2ª Edição. Editora: Ed. Intersabere1° ed. 2015. 09 MUNHOZ, A.S. Como ser um aluno eficaz - 1° Edição. Editora: Ed. Intersaberes, 1° ed. 2014 09 MUNHOZ, A.S. Tutoria em EaD: uma nova visão. Ed. Intersaberes. 1° Ed. 2014. 09 SANTINELLO, J. Ensino superior em ambientes virtuais de aprendizagem (AVAs) - 1ª Edição. Editora: Intersaberes, 1ª ed, 2015. E-book MB SOUZA, J. A. F. O Planejamento de Estudos na Educação a Distância como Prática Discente no Combate ao Insucesso das Avaliações Acadêmicas. Editora: Blucher, 1ª ed. 2015. E-book MB 2. DISCIPLINA: SAÚDE COLETIVA E VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA BIBLIOGRAFIA BÁSICA QUANTIDADE CLASS BERTOLLI FILHO, C. Historia da saúde pública no B BERTOLLI FILHO, C. Historia da saúde pública no Brasil. 4. ed.. [S.l.]: Ática, 2011 rasil. 4. ed.. [S.l.]: Ática, 2011 9 ANDRADE, L.O.M. SUS –Passo a Passo.2° edição. São Paulo-SP: HUCITEC- 2007. 8 MEDRONHO, R. A. Epidemiologia. 2ª ed. São Paulo: Atheneu, 2009 8 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR QUANTIDADE CLASS JEKEL, J. F.; KATZ, D. L.; ELMORE, J. G. Epidemiologia, bioestatística e medicina preventiva. 2ª ed Porto Alegre: Artmed, 2005 2 ROUQUAYROL, M.Z. Epidemiologia & saúde. 6.ed. Rio de Janeiro: MEDSI, 2003. 2 FLETCHER, R. H.; FLETCHER, S. W. Eídemiologia clínica: elementos essenciais. 4ª ed. Porto Alege:Artmed, 2006. 2 144 FLETCHER, R. H.; FLETCHER, S. W. Eídemiologia clínica: elementos essenciais. 4ª ed. Porto Alege:Artmed, 2006. E-book MB MACHADO, P.H.B. et al. Saúde Coletiva: um campo em construção. Curitiba: Intersaberes, 2013. E-book MB 3. DISCIPLINA: DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL E DIREITOS INDIVIDUAIS BIBLIOGRAFIA BÁSICA QUANTIDADE CLASS OLIVEIRA,MÁRCIA MARIA DOSCIATI DE. Cidadania, meio ambiente e sustentabilidade. Caias do Sul – RS: Educs, 2017. 09 PAGLIARINI, ALEXANDRE COUTINHO. Direitos e Garantias Fundamentais. Curitiba: InsterSaberes, 2021. 09 ROBLES, Leo Tadeo et al. Logística reversa: um caminho para o desenvolvimento sustentável. Ed. Intersaberes. 2019 09 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR QUANTIDADE CLASS ANTUNES, Maria Thereza Pompa (org.). Ética. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2018. 09 CORRÊA, Rosa Lydia Teixeira. Cultura e diversidade. Curitiba: InterSaberes, 2012. 09 GUEBERT, Mirian Célia Castellain. Inclusão: uma realidade em discussão. Curitiba: InterSaberes, 2012. 09 LACERDA, Cristina Broglia Feitosa de; SANTOS, Lara Ferreira dos; MARTINS, Vanessa Regina de Oliveira (org.). Libras: aspectos fundamentais. Curitiba: InsterSaberes, 2019. E-book MB VIEIRA, Eliane do rocio. Educação ambiental para a sustentabilidade. Curitiba: Contentus, 2020. E-book MB 4. DISCIPLINA: BIOÉTICA E BIOSSEGURANÇA EM SAÚDE BIBLIOGRAFIA BÁSICA QUANTIDADE CLASS STAPENHORST, Fernanda. Bioética e biossegurança aplicada. São Paulo: Grupo A, 2018 E-book MB FAINTUCH, Joel. Ética em Pesquisa: em Medicina, Ciências Humanas e da Saúde . Barueri: Editora Manole, 2021 E-book MB PELIZZOLI, Marcelo. BIOÉTICA COMO NOVO PARADIGMA: POR UM MODELO BIOMÉDICO E BIOTECNOLÓGICO / Marcelo Pelizzoli. -Petrópolis : Vozes, 2007. 164 p. 05 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR QUANTIDADE CLASS STAPENHORST, A.; BALLESTRERI, E.; STAPENHORST, F.; AL., E. Biossegurança . São Paulo: Grupo A, 2018. E-book MB HIRATA, Mário H.; FILHO, Jorge M.; HIRATA, Rosario Dominguez C. Manual de biossegurança 3a ed. . Barueri: Editora Manole, 2017 E-book MB BARSANO, Paulo R.; BARBOSA, Rildo P.; GONÇALVES, Emanoela; et al. BIOSSEGURANÇA - AÇÕES FUNDAMENTAIS PARA PROMOÇÃO DA SAÚDE. Rio de Janeiro: Editora Saraiva, 2020. E-book MB 145 CARDOSO, Telma Abdalla de O. Biossegurança, Estratégias de Gestão, Riscos, Doenças Emergentes e Reemergentes. Rio de Janeiro: Grupo GEN, 2012 E-book MB SCHLINK, Bernhard; MARTINS, Leonardo. Bioética à Luz da Liberdade Científica: Estudo de Caso Baseado na Decisão do STF sobre a Constitucionalidade da Lei de Biossegurança e no Direito Comp. Rio de Janeiro: Grupo GEN, 2014 E-book MB 5. DISCIPLINA: PSICOLOGIA EM SAÚDE BIBLIOGRAFIA BÁSICA QUANTIDADE CLASS RAPPAPORT. Psicologia do Desenvolvimento - Teorias do Desenv. Conceitos Fundamentais. 1 Ed. ED. EPU. 1988 09 PAPALIA, Diane E. Desenvolvimento Humano 8.ed. São Paulo: McGraw, 2006 09 MINICUCCI, Agostinho. Relações humanas: psicologia das relações interpessoais, 6ª edição. Rio de Janeiro: Grupo GEN, 2001. E-book MB BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR QUANTIDADE CLASS SAMULSKI, Dietmar. Psicologia do Esporte: Conceitos e Novas Perspectivas. Barueri: Manole, 2009. E-book MB COUTINHO, Diogo R.. Direito, desigualdade e desenvolvimento. 1ª Edição.. São Paulo: Saraiva, 2013 E-book MB KASSIN, Saul; FEIN, Steven; MARKUS, Hazel Rose. Psicologia Social. São Paulo: Cengage Learning Brasil, 2021. E-book MB LEJDERMAN, Fernando. Afetos, tormentos e desabafos: histórias em psicoterapia e psiquiatria. Porto Alegre: ArtMed, 2021. E-book MB MINICUCCI, Agostinho. Relações humanas: psicologia das relações interpessoais, 6ª edição. Rio de Janeiro: Grupo GEN, 2001. E-book MB 6. DISCIPLINA: TERAPIA OCUPACIONAL: PROFISSÃO E CARREIRA BIBLIOGRAFIA BÁSICA QUANTIDADE CLASS HAUBERT, Márcio; PAVANI, Kamile. Introdução à profissão: enfermagem. Porto Alegre: SER - SAGAH, 2017. E-book MB OLIVEIRA, Edith Ferreira de Souza. Representação social da profissão enfermagem: reconhecimento e notoriedade. Barueri: Manole, 2018. E-book MB MEL, Lucas Pereira de; GUALDA, Dulce Maria Rosa; CAMPOS, Edemilson Antunes de. Enfermagem, antropologia e saúde. Barueri: Manole, 2013. E-book MB BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR QUANTIDADE CLASS GOLD, Miriam. Gestão de carreira. São Paulo: Editora Saraiva, 2019 E-book MB BURKHARD, Daniel; MOGI, Jair. Assuma a direção de sua carreira . São Paulo: Editora Alta Books, 2017. E-book MB DOS TAJRA, Sanmya F.; SANTOS, Welinton. Planejando a carreira (Série Eixos). Rio de Janeiro: Editora Saraiva, 2021 E-book MB COOPER, Ann A. Imagem Profissional. São Paulo: Cengage Learning Brasil, 2016. E-book MB 146 MACEDO, Gutemberg B D. As Vulnerabilidades de Um Profissional. São Paulo: Editora Alta Books, 2021. E-book MB 2 º PERÍODO 7. DISCIPLINA: NEUROFISIOLOGIA HUMANA BIBLIOGRAFIA BÁSICA QUANTIDADE CLASS MACHADO, A. Neuroanatomia Funcional. 2º ed. São Paulo: Editora Atheneu, 2006. 74 GILROY, John. Neurologia Básica. 3. ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2005 74 SAMUELS, Martin A. Manual de Neurologia: diagnóstico e tratamento. 7. ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2007. 10 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR QUANTIDADE CLASS CAMBIER, J. E col. Neurologia. 11ª ed Rio de Janeiro: Guanabara koogan, 2006. 05 BERNE, R. M.; LEVY, M. N. Fisiologia. 4ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara koogan, 2000. 04 MAURER, Martin H. Neurofisiologia humana ilustrada. 2. ed. Barueri-SP: Manole, 2014. E-book 8. DISCIPLINA: DESENVOLVIMENTO HUMANO: INFÂNCIA E ADOLESCÊNCIA BIBLIOGRAFIA BÁSICA QUANTIDADE CLASS BEE, Helen. A Criança em Desenvolvimento. 9 ed. São Paulo: Artmed, 2008. 26 DIAMENT, A. Neurologia Infantil. São Paulo: ATHENEU, 1998. 53 PAPALIA, D.E.; OLDS, S. W. Desenvolvimento humano. Porto Alegre: Artmed, 2010. 31 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR QUANTIDADE CLASS BARROS, C. S. G. Pontos de Psicologia do Desenvolvimento. 12 ed. São Paulo: Ática, 2002. 09 COLL,C.;PALÁCIOS,I.; MARCHESI, A. Desenvolvimento psicológico e educação. Psicologia evolutiva. 2 ed.V.1. porto Alegre: Artmed, 2004. 49 LEVY, Janine. O despertar do bebê: prática da educação psicomotora. São Paulo: Martins Fontes, 2001. 04 9. DISCIPLINA: ANATOMIA HUMANA BIBLIOGRAFIA BÁSICA QUANTIDADE CLASS DANGELO, José Geraldo. Anatomia básica dos sistemas orgânicos: com descrição dos ossos, junturas,músculos,vasos e nervos. São Paulo-SP: Atheneu Rio, 2004. 09 KHLE, W.; LEONHARDT, H; PLATZER, W. Atlas de Anatomia Humana. Aparelho de Movimento. 3ª Ed. São Paulo: Atheneu, 2000. 09 NETTER, F. H. Netter, Atlas de Anatomia Humana. 4ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. 08 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR QUANTIDADE CLASS MOORE, K. L.; DALLEY, A. F. Anatomia Orientada para Clínica. 5ª Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. 04 147 DANGELO, José Geraldo. Anatomia humana sistêmica e Segmentar. 2ª ed. São Paulo: Atheneu, 2004. 06 GOSS, C. M. Gray Anatomia. 29ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1988. 03 VAN DE GRAAFF. Anatomia Humana. 6 ed. Barueri: Manole, 2003. 03 DRAKE, Richard L.; VOGL, A. Wayne; MITCHELL, Adam W. M. Grays Anatomia para Estudantes. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. 03 10. DISCIPLINA: FISIOLOGIA HUMANA E BIOFÍSICA BIBLIOGRAFIA BÁSICA QUANTIDADE CLASS TORTORA, G. J. Princípios de Anatomia e Fisiologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan: 2010. 72 CARNEIRO, J. e JUNQUEIRA, LC. Histologia básica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 72 GUYTON, Arthur. Fisiologia Humana. 6ª Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1988 52 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR QUANTIDADE CLASS GARTNER, L P e HIATT, J L. Tratado de Histologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. 19 DORETTO, Dario. Fisiopatologia Clínica do Sistema Nervoso: fundamentos semiologa. São Paulo: Atheneu, 2005. 15 MOORE; PERSAUD. Embriologia Básica. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004 48 11. DISCIPLINA: IMUNOLOGIA E PATOLOGIA GERAL BIBLIOGRAFIA BÁSICA QUANTIDADE CLASS BOGLIOLO, Luigi (P.). BOGLIOLO PATOLOGIA GERAL. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016. 05 ABBAS, Abul K.; LICHTMAN, Andrew H.; PILLAI, Shiv. Imunologia Básica - Funções e Distúrbios do Sistema Imunológico. Rio de Janeiro:diques, pontes, palácios e jardins; do João Maurício, que, de tão amado, teve o seu nome perpetuado através dos filhos das famílias mais ilustres da terra pernambucana; do João Maurício que fora chamado pelos contemporâneos de "Santo Expedito", o padroeiro das coisas impossíveis”. De acordo com relatos históricos e de biógrafos, Recife veio a exercer um fascínio todo especial ao conde João Maurício de Nassau, que passou a ser conhecido pelo apelido de "O Brasileiro". O Centro Universitário Maurício de Nassau – UNINASSAU- está fundamentado em seu Regimento/Estatuto, Contrato Social da Mantenedora e pela Legislação Federal pertinente. No desenvolvimento de suas atividades educacionais, possibilita aos seus docentes, discentes e técnico-administrativos, oportunidade de participação em programas de melhoria das condições de vida da comunidade, assegurar meios para a realização de programas culturais, artísticos, cívicos e desportivos, estimular atividades de Educação Física e desportos e programas que visem à formação cívica, considerada indispensável para a criação de uma consciência de direitos e deveres do cidadão e do profissional. O Centro Universitário Maurício de Nassau - UNINASSAU oferece cursos de graduação 10 (Bacharelados, Licenciaturas e Superiores de Tecnologia (CST), cursos de pós-graduação, cursos técnicos - na modalidade presencial e à distância - nas diversas grande áreas do conhecimento. Conquistou amplo reconhecimento por parte dos alunos e da comunidade pernambucana. Com equipe de dirigentes (reitor, pró-reitores, diretores e coordenadores de curso), professores selecionados e colaboradores adequados e eficazes, foram implantados cursos de nível superior com diretrizes, tais como: metodologias de ensino que promovam o desenvolvimento de competências e habilidades requeridas na formação integral do educando e na sua formação para o trabalho, nas diversas carreiras de nível superior; planos de ensino que propiciem a integração, simultânea, entre teoria e prática; avaliação formativa e continuada da aprendizagem, minimizando as avaliações quantitativas centradas meramente na acumulação de informações de cunho teórico-doutrinário; o educando como centro do processo pedagógico, mediante a assistência e atendimento em todos os momentos de sua vida acadêmica, ao lado da oferta de ensino de qualidade, apoiado em um corpo de professores qualificados e em recursos metodológicos, bibliográficos e tecnológicos adequados; sistema organizacional que respeite as individualidades e harmonize a convivência acadêmica, em todos os níveis e categorias; integração do educando a comunidade social, por meio de programas e ações de iniciação científica e extensão, em parceria com organizações, empresas e instituições governamentais ou particulares, e convênios interinstitucionais para viabilizar a troca de experiências e de informações entre a comunidade acadêmica do Centro Universitário, a comunidade local e regional e organizações brasileiras e estrangeiras. São muitas as possibilidades socioeconômicas criadas no atual momento por que passa a sociedade nacional e locorregional. Como sempre, tais possibilidades precisam orientar-se a partir de referências científicas e culturais que abram novos horizontes de desenvolvimento autossustentado. Para tanto, as instituições de ensino desempenham papel único e insubstituível, como, aliás, tem sido amplamente reconhecido pela sociedade brasileira. A Educação a Distância (EaD) no Brasil se desenvolveu por meio de iniciativas privadas e decretos governamentais, cumprindo uma trajetória que acompanha a introdução e o crescimento de cada tecnologia no país. Assim, a EaD passou, pela era do correio, do rádio e da televisão, e vive hoje a era da internet, tendo, em cada período, de acordo com suas circunstâncias, acumulado certa quantidade de erros e acertos, contradições e incoerências não de todo inesperadas, já que vivemos num país com dimensões continentais e com problemas estruturais no campo 11 educacional. Atualmente, um novo desafio se coloca: a EaD tem representado um papel importante na expansão do ensino superior privado, pois tem sido utilizada para ampliar consideravelmente o número de alunos, baratear os custos e maximizar os lucros. E, pensando nisso, o Centro Universitário Maurício de Nassau – UNINASSAU, estabeleceu uma filosofia educacional sob a égide da necessária identificação com os problemas que afligem as regiões brasileiras e, em especial, a Região Nordeste, conduzindo à formação de recursos humanos, seja na modalidade presencial ou à distância, conscientes da realidade socioeconômica do país. Assim, o Centro Universitário Maurício de Nassau – UNINASSAU, nasceu com o compromisso de valorizar sua inserção regional em todos os cursos de graduação e nos cursos e programas de pós-graduação, presencial e à distância, por meio de atividades complementares, seminários, simpósios e eventos similares, para o desenvolvimento de estudos e pesquisas sobre as origens de Pernambuco, seus fundadores, líderes e o povo. 1.5. Responsabilidade social A instituição tem como política de responsabilidade social o atendimento à sua comunidade acadêmica, com qualidade, ética, respeito e dignidade, estendendo este atendimento às comunidades sociais do seu entorno, da região, e do Estado como um todo, vez que coloca à disposição destas, os benefícios da produção intelectual e cientifica dos seus professores e alunos. A responsabilidade social da instituição, considerada especialmente no que se refere à sua contribuição em relação à inclusão social, ao desenvolvimento econômico e social, à defesa do meio ambiente, da memória cultural, da produção artística e do patrimônio cultural e à educação inclusiva é refletida na/o (s): ✓ Transferência de conhecimento e importância social das ações e impactos das atividades científicas, técnicas e culturais, para o desenvolvimento regional e nacional; ✓ Natureza das relações e parcerias com os setores público, produtivo, com o mercado de trabalho e com instituições sociais, culturais e educativas de todos os níveis; ✓ Ações voltadas ao desenvolvimento da democracia, promoção da cidadania, de atenção a setores sociais excluídos, políticas de ação afirmativa; 12 ✓ Promoção de um clima organizacional que propicie o relacionamento fraterno e harmônico entre todos os segmentos da comunidade acadêmica e com a comunidade externa; ✓ Efetividade de programas de benefícios a professores e técnico-administrativos, especialmente, por intermédio dos planos de capacitação de recursos humanos, de carreira docente e de cargos e salários; ✓ Concessão de bolsas de estudos, de trabalho, de iniciação científica, de extensão e de monitoria aos alunos que demonstrarem aptidão para essas tarefas, de acordo com a programação anual. ✓ Incentivo e apoio ao voluntariado. 1.5.1. Programas institucionais de financiamento de estudos para alunos carentes A instituição consciente, todavia, da responsabilidade social de uma empresa educacional possui as seguintes diretrizes gerais de apoio e financiamento de estudos para alunos carentes: ✓ Concessão de bolsas de estudos institucionais; ✓ Integração ao Programa FIES, do Ministério da Educação; ✓ Integração ao PROUNI – Universidade para todos. 1.5.2. Relações e parcerias com a comunidade e instituições A instituição desenvolve parcerias com a comunidade social, mediante convênios, acordos e contratos, para a implantação e desenvolvimento de: ✓ Estágios curriculares e extracurriculares para os alunos de cursos; ✓ Práticas investigativas, serviços e cursos de extensão; ✓ Atividades complementares; ✓ Parcerias para a interação teoria-prática; ✓ Atividades culturais, sociais, desportivas e científicas; 13 ✓ Realização de congressos, seminários, simpósios e eventos similares, para interação entreGEN Guanabara Koogan, 2021. E-book MALE, David. Imunologia. Rio de Janeiro: GEN Guanabara Koogan, 2014. E-book BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR QUANTIDADE CLASS FELIN, Izabela Paz Danezi. Patologia Geral. Rio de Janeiro: GEN Guanabara Koogan, 2016. e-book JANEWAY, C.A.&TRAVERS,P. Imunobiologia: O sistema imunológico na saúde e na doença. 1ª Ed. Porto Alegre: Artmend, 2000. 12:35p e-book PEAKMAN, M.; VERGANI, D. Imunologia Básica e Clínica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999. 327p. e-book ABBAS, AbulK.. Imunologia Celular e Molecular. Rio de Janeiro: GEN Guanabara Koogan, 2019. e-book GOERING, Richard V..Mims Microbiologia Médica e Imunologia. Rio de Janeiro: GEN Guanabara Koogan, 2020. e-book 148 12. ATIVIDADES PRÁTICAS INTERDISCIPLINARES DE EXTENSÃO I BIBLIOGRAFIA BÁSICA QUANTIDADE CLASS Todas as referências bibliográficas das disciplinas que integram esta estrutura curricular 3 º PERÍODO 13. DISCIPLINA: POLÍTICAS PÚBLICAS DA ASSISTÊNCIA SOCIAL BIBLIOGRAFIA BÁSICA QUANTIDADE CLASS CRUZ, Lilian Rodrigues (Org.). O psicólogo e as políticas públicas de assistência social. Petrópolis, RJ: Vozes, 2012. 15 BRASIL. Ministério da Saúde. Mais Saúde: Direito de Todos: 2008-2011. 09 JAMES F. JEKEL et al. Epidemiologia, bioestatística e medicina preventiva. São Paulo: Artes Médicas, 1999. 15 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR QUANTIDADE CLASS COUTO, R. C. Saúde, Trabalho e Meio ambiente: políticas públicas na Amazônia. UFPA / NAEA 2002 05 ASTEL, R. As Metamorfoses da questão social. Petrópolis, RJ: Vozes, 1998. 05 YAZBEK, Maria Carmelita. Classes subalternas e assistência social. 3. ed. São Paulo: Cortez, 1999. 05 14. DISCIPLINA: CINESIOLOGIA NAS OCUPAÇÕES HUMANAS BIBLIOGRAFIA BÁSICA QUANTIDADE CLASS GREENE, David Paul. Cinesiologia: estudo dos movimentos nas atividades diárias. RIO DE JANEIRO: REVINTER, 2002 10 SMITH, Laura k. et al. Cinesiologia clínica de Brunnstron. 5. ed. São Paulo: Manole, 1997. 20 TYLDESLEY, Bárbara. Músculos, nervos e movimento na atividade humana. 3. ed. São Paulo: Santos, 2006. 10 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR QUANTIDADE CLASS DELMANTO, Suzana. Toques sutis: uma experiência de vida com o trabalho de Petho Sándor. 3. ed. São Paulo: Summus, 1997. 10 MIRANDA, Edalton. Bases de anatomia e cinesiologia. 7. ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2008. 02 HAMILTON, Nancy; WEIMAR, Wendi; LUTTGENS, Kathryn. Cinesiologia: teoria e prática do movimento humano. 12. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2018. 02 15. DISCIPLINA: DESENVOLVIMENTO HUMANO: ADULTO E IDOSO BIBLIOGRAFIA BÁSICA QUANTIDADE CLASS PAPALIA, D.E.; OLDS, S. W. Desenvolvimento humano. Porto Alegre: Artmed, 2010. 31 COLL, C.;PALÁCIOS, I.; MARCHESI, A. Desenvolvimento psicológico e educação. Psicologia evolutiva. 2 ed.V.1. porto Alegre: Artmed, 2004. 20 149 BERGER, K. S. Desenvolvimento humano da pessoa: do nascimento à terceira idade. 5 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003. 15 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR QUANTIDADE CLASS LEITE, Banks et al. Psicologia do desenvolvimento: reflexões e práticas atuais. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2006. 04 ESCORSIN, Ana Paula. Psicologia e desenvolvimento humano. Curitiba: InterSaberes, 2016. 05 PÁDUA, Elisabete Matallo Marchesini; MAGALHÃES, Lílian Vieira. (Org.). Terapia Ocupacional Teoria e Prática. 3ª. ed. Campinas: Papirus. 2008. 20 16. DISCIPLINA: ATIVIDADES E RECURSOS TERAPÊUTICOS: ATIVIDADE, OCUPAÇÃO E COTIDIANO BIBLIOGRAFIA BÁSICA QUANTIDADE CLASS HAGEDORN, R. Ferramentas para prática em Terapia Ocupacional: uma abordagem estruturada aos conhecimentos e processos centrais. São Paulo: Roca, 2007 10 MACHADO, Maria da Glória Rodrigues. Bases da fisioterapia respiratória: terapia intensiva e reabilitação. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 12 CAVALCANTI, A.; GALVÃO, C. R. C. Terapia ocupacional: fundamentação & prática. Rio de janeiro: Guanabara Koogan, 2007. 531p 20 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR QUANTIDADE CLASS RODRIGUES, Edgard Meirelles. Manual de recursos fisioterapêuticos. Rio de Janeiro: Revinter, 1998 20 CREPEAU, E; COHN, E; SCHELL, A. Willard &Spackman: Terapia Ocupacional. 11 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. 40 DE CARLO, M; LUZO, M. (ORG.) Terapia Ocupacional: reabilitação física e contextos hospitalares. São Paulo: Roca, 2004. 05 17. DISCIPLINA: MÉTODOS E TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO EM TERAPIA OCUPACIONAL BIBLIOGRAFIA BÁSICA QUANTIDADE NEISTADT, M. E.; CREPEAU, E. B. Willard & Spackman. Terapia Ocupacional. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. 40 HAGEDORN, Rosemary. Fundamentos para a prática em terapia ocupacional. 3. ed. Rio de Janeiro: Roca, 2003. 10 GALVÃO, C.; CAVALCANTI, A. Terapia Ocupacional: fundamentação e prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. 20 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR QUANTIDADE CLASS HALL, Carie M.; BRODY, Lori Thein. Exercício terapêutico. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. 10 SUNSIOM, Thelma. Prática baseada no cliente na terapia ocupacional: guia para implementação. Rio de Janeiro: Roca, 2003. 10 PEDRETTI, L. W.; EARLY, M.B. Terapia Ocupacional: capacidades para as disfunções físicas. São Paulo: Roca, 2005. 20 4º PERÍODO 150 18. DISCIPLINA: EMPREENDEDORISMO BIBLIOGRAFIA BÁSICA QUANTIDADE CLASS FABRETE, Teresa Cristina Lopes. Empreendedorismo. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2019. 09 RAZZOLINI FILHO, Edelvino. Empreendedorismo: dicas e planos de negócios para o século XXI. Curitiba: InterSaberes, 2012. 09 REIS, Evandro Paes dos; ARMOND, Álvaro Cardoso. Empreendedorismo. Curitiba: IESDE, 2016. 09 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR QUANTIDADE CLASS BRUNING, Camila; RASO, Cristiane Cecchin Monte; PAULA, Alessandra de. Comportamento organizacional e intraempreendedorismo. Curitiba: Intersaberes, 2015. 09 GONÇALVES, Silvia Carolina Afonso. Da ideia ao plano de negócios. Curitiba: Contentus, 2021. 09 SERTEK, Paulo. Empreendedorismo. Curitiba: InterSaberes, 2012. 09 STADLER, Adriano (org.). Empreendedorismo e responsabilidade Social. Curitiba: InterSaberes, 2014. E-book MB WILDAUER, Egon. Plano de Negócios: elementos constitutivos e processo de elaboração. Curitiba: InterSaberes, 2012. E-book MB 19. DISCIPLINA: TERAPIA OCUPACIONAL EM CONTEXTOS SOCIAIS BIBLIOGRAFIA BÁSICA QUANTIDADE CLASS CANIGLIA, Mariília. Terapia ocupacional: um enfoque disciplinar. São Paulo: Ophicina de arte e prosa: 2005. 09 DE CARLO, M. M. R. P.; BARTALOTTI, C.C. Terapia Ocupacional no Brasil: fundamentos e perspectivas. 3. ed. São Paulo: Plexus, 2001. 17 DELLAGLIO, Débora Dalbosco. Adolescência e juventude: vulnerabilidade e contextos de proteção. São Paulo: casa do Psicólogo, 2011. 15 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR QUANTIDADE CLASS ATWAL, A. Terapia Ocupacional e Terceira Idade. 1. ed. São Paulo: Santos, 2007. 05 ZANCHI, Marco Túlio. Sociologia da saúde. Rio de janeiro: EDUCS, 2008. 07 BATTISTI, Mário; QUIRINO, Gustavo. Ética do cuidado: código de ética comentado da fisioterapia e da terapia ocupacional. Rio de Janeiro: Musa, 2006. 05 20. DISCIPLINA: TERAPIA OCUPACIONAL EM SAÚDE DO TRABALHOR BIBLIOGRAFIA BÁSICA QUANTIDADE CLASS DUL, Juan; WEERDMEESTER, Bernard. Ergonomia prática. Porto Alegre: Edgard Blucher, 2004. 15 LANCMAN, Selma. Saúde, trabalho e terapia Ocupacional. São Paulo: Roca: 2004. 20 151 CORRÊA, Wanderlei Moraes. Ergonomia: fundamentos e aplicações. Porto Alegre: Bookman, 2015. 09 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR QUANTIDADE CLASS CYBIS, Walter; BETIOL, Adriana Holtz; FAUST, Richard. Ergonomia e usuabilidade: conhecimentos, métodos e aplicações. São Paulo: Novatec, 2007. 05 ILDA, Itiro. Ergonomia: Projeto e produção. 2. ed. Rio de Janeiro: Edgard Blucher, 2005. 04 KROEMER, K. H. E.; GRANDJEAN, E. Manual de ergonomia: adaptando o trabalho ao homem. 5. ed. São Paulo:Bookman, 2005. 10 21. DISCIPLINA: TECNOLOGIA EM REABILITAÇÃO: ÓRTESES, PRÓTESES E ADAPTAÇÕES BIBLIOGRAFIA BÁSICA QUANTIDADE CLASS CARVALHO, José André. Órteses: um recurso terapêutico complementar. Rio de Janeiro: Manole, 2013. 09 FREITAS, Paula Pardini. Reabilitação de mão. São Paulo: Atheneu, 2005. 09 TROMBLY, C. Terapia ocupacional para disfunção física. 6. ed. São Paulo: Santos, 2013 24 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR QUANTIDADE CLASS CAVALCANTI, A. GALVÃO, C.R.C. Terapia Ocupacional: fundamentos & prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. 20 GREVE, J. M.; AMATUZI. Medicina de reabilitação aplicada á ortopedia e traumatologia. São Paulo: Roca, 1999. 17 TEIXEIRA, E. Terapia Ocupacional em reabilitação física. São Paulo: Roca, 2003. 19 22. DISCIPLINA: ATIVIDADES E RECURSOS TERAPÊUTICOS: CORPO E MOVIMENTO BIBLIOGRAFIA BÁSICA QUANTIDADE CLASS LIBERMAN, Flávia. Danças em terapia ocupacional. 2. ed. Rio de Janeiro: Summus, 1998. 20 CIORNAI, Selma. Percursos em arteterapia: arteterapia e educação, arteterapia e saúde. São Paulo: Summus, 2005. 15 WEIL, Pierre. O corpo fala. Petrópolis, RJ: Vozes, 2007 53 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR QUANTIDADE CLASS PADUA, Elisabete Matallo M. DE. Casos, memorias e vivencias em terapia ocupacional. 1. ed. São Paulo: Vetor, 2004. 05 FERREIRA, Carlos Alberto de Mattos. Psicomotricidade: educação especial e inclusão social. Rio de Janeiro: Wak, 2012. 03 URRUTIGARAY, Maria Cristuna. Arteterapia: a transformação pessoal pelas imagens. 3. ed. Rio de Janeiro: Wak, 2006. 05 23. DISCIPLINA: PRÁTICAS INTERDISCIPLINARES DE EXTENSÃO II 152 Todas as referências bibliográficas das disciplinas que integram esta estrutura curricular 5 º PERÍODO 24. DISCIPLINA: TERAPIA OCUPACIONAL EM SAÚDE FUNCIONAL: TRAUMATOLOGIA E ORTOPEDIA BIBLIOGRAFIA BÁSICA QUANTIDADE CLASS KATZ, Noomi. Neurociência, reabilitação cognitiva e modelos de intervenção em terapia ocupacional. 3. ed. Santos, 2014. 09 SAÚDE, O. M. CIF-CJ: classificação internacional de funcionalidade, incapacidade e saúde: versão para crianças e jovens. 1. ed. São Paulo: Edusp, 2011. 09 FREITAS, P. P. Reabilitação da Mão. São Paulo: Atheneu, 2005 09 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR QUANTIDADE CLASS COSTA, Regina Celia Toscano. Terapia Ocupacional: uma contribuição ao paciente diabético. Rio de janeiro: Rubio, 2011. 02 CAVALCANTI, A.; GALVÃO, C. Terapia Ocupacional: fundamentação e prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007 20 BUCHOLZ, Robert W. et al. Fraturas em adultos de Rockwood e Green. 7. ed. São Paulo: Manole, 2013. E-book MB 25. DISCIPLINA: TERAPIA OCUPACIONAL NA ATENÇÃO AOS DISTÚRBIOS INFANTO PUBERAIS BIBLIOGRAFIA BÁSICA QUANTIDADE CLASS DRUMOND, A. F.; REZENDE M.B. Intervenções da Terapia Ocupacional. Minas Gerais: UFMG, 2008. 13 DIAMENT, A. Neurologia Infantil. São Paulo: ATHENEU, 1998. 13 TAMEZ, R. N. Intervenções no cuidado neuropsicomotor do prematuro: UTI neonatal. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. 05 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR QUANTIDADE CLASS Vieira, E.V. V. Desenvolvimento Psicomotor: a importância da maternação no primeiro ano de vida. São Paulo: Revinter, 2009. 02 VIEGAS, D. Brinquedoteca Hospitalar: isto é humanização. Rio de Janeiro: Wak Editora, 2007. 02 FERLAND, F. O modelo lúdico: o brincar, a criança com deficiência física e a terapia ocupacional. São Paulo: Roca, 2009. 05 26. DISCIPLINA: TERAPIA OCUPACIONAL EM CONTEXTOS EDUCACIONAIS BIBLIOGRAFIA BÁSICA QUANTIDADE CLASS FERREIRA, Carlos Alberto de Mattos. Psicomotricidade: educação especial e inclusão social. São Paulo: Wak, 2012. 11 MARINOSSON, Gretar L. Caminhos para a inclusão: um guia para o aprimoramento da equipe escolar. Porto Alegre: Artmed, 2006 09 MONTOAN, Maria Terezsa Egler. Inclusão escolar: o que e? por que? como fazer?. São Paulo: Moderna, 2003 09 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR QUANTIDADE CLASS 153 DRUMOND, A. F.; REZENDE M.B. Intervenções da Terapia Ocupacional. Minas Gerais: UFMG, 2008. 13 CAVALCANTI, A.; GALVÃO, C. Terapia Ocupacional: fundamentação e prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. 20 FERLAND, F. O modelo lúdico: o brincar, a criança com deficiência física e a terapia ocupacional. São Paulo: Roca, 2006. 05 27. DISCIPLINA: ATIVIDADE E RECURSOS TERAPÊUTICOS: ARTES E ARTESANATO BIBLIOGRAFIA BÁSICA QUANTIDADE CLASS ARSLAN, Luciana Mourão; IAVELBERG, Rosa. Ensino de arte. São Paulo: Cengage Learning, 2013 09 PADUA, Elisabete Matallo M. DE. Casos, memorias e vivencias em terapia ocupacional. 1. ed. São Paulo: Vetor, 2004. 15 LIBERMAN, F. Delicadas Coreografias: instantâneos de uma terapia ocupacional. São Paulo: Summus, 2008. 10 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR QUANTIDADE CLASS COUTINHO, Vanessa. Arteterapia com crianças. 2. ed. Rio de Janeiro: Wak, 2007. 10 NEISTADT, M. E.; CREPEAU, E. B. Willard e Spackman: terapia ocupacional. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011 05 DRUMMOND, A. F.; REZENDE, M. B. Intervenções da Terapia Ocupacional. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2008. 05 28. DISCIPLINA: TECNOLOGIA ASSISTIVA EM TERAPIA OCUPACIONAL BIBLIOGRAFIA BÁSICA QUANTIDADE CLASS CARVALHO, J. A. Órteses: um recurso terapêutico complementar. São Paulo: Manole, 2006. 09 LIANZA, Sergio. Medicina de reabilitação. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. 16 PEDRINELLI, André. Tratamento do paciente com amputação. São Paulo: Roca, 2004. 10 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR QUANTIDADE CLASS RODRIGUES, Adriano Conrado. Reabilitação: práticas inclusivas e estratégias para a ação. São Paulo: Andreoli, 2008. 05 GREVE, J. M.; AMATUZI. Medicina de reabilitação aplicada à ortopedia e traumatologia. São Paulo: Roca, 1999. 02 TROMBLY, C. Terapia ocupacional para disfunções físicas. 5. ed. São Paulo: Santos, 2005 15 6 º PERÍODO 29. DISCIPLINA: TERAPIA OCUPACIONAL EM GERIATRIA E GERONTOLOGIA BIBLIOGRAFIA BÁSICA QUANTIDADE CLASS CARVALHO, Andréa Fabíola C. Tinoco; PEIXOTO, Elaine Rosa da Silva. Memória na Prática da Terapia Ocupacional e da Fonoaudiologia. Editora Rubio; 2012. 09 154 KATZ, Noomi. Neurociência, reabilitação cognitiva e modelos de intervenção em terapia ocupacional. 3. ed. Santos, 2014. 15 COX, D. Terapia Ocupacional e Síndrome da Fadiga Crônica. São Paulo: Santos, 2005. 10 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR QUANTIDADE CLASS GOLDENBERG. J. Promoção de saúde na terceira idade: dicas para viver melhor. São Paulo: Atheneu, 2008. 02 DE CARLO, M. P.; QUEIROZ, M. E. Dor e Cuidados Paliativos: terapia ocupacional e interdisciplinaridade. São Paulo: Roca, 2007. 06 MCINTYRE. Terapia Ocupacional e a Terceira Idade. Rio de Janeiro: Santos, 2007. 05 30. DISCIPLINA: METODOLOGIA DA PESQUISA BIBLIOGRAFIA BÁSICA QUANTIDADE CLASS MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Fundamentos de metodologia científica. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2009. 20 MINAYO, M. C. de S. O Desafio do conhecimento: pesquisa avaliativa em saúde. São Paulo: HucitecAbrasco, 2007 30 SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 2007. 40 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR QUANTIDADE CLASS LAKATOS, E.M; MARCONI, M.A. Técnicas de pesquisa. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2008. 10 TEIXEIRA, E. As três metodologias: acadêmica, da ciência e da pesquisa. 8. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2011 19 MARTINS, R. B. Metodologia Científica: como tornar mais agradável a elaboração de trabalhos acadêmicos. Paraná: Juruá, 2009. 14 31. DISCIPLINA: TERAPIA OCUPACIONAL NOS DISTÚRBIOS NEUROLOGICOS DO ADULTO BIBLIOGRAFIA BÁSICA QUANTIDADE CLASS MIOTTO, E.C. Reabilitação neuropsicológica e intervenções complementares. Rio de Janeiro: Roca, 2015. 09 RADOMSKI, Mary Vining-Latham; TROMBLY, Catherine A. Terapia ocupacional para disfunções fisicas. 6º ed. São Paulo: Santos, 2013. 09 CREPEAU, E. B.; COHN,E. S.; SCHELL, B. A. B. Willard e Spackman: terapia ocupacional. 11. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011 09 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR QUANTIDADE CLASS DRUMMOND, A.F.; REZENDE, M. B. Intervenções da Terapia Ocupacional. Belo horizonte: Editora UFMG, 2008. 13 SAÚDE, O. M.; CIF-CJ: Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde: Versão para Crianças e Jovens. São Paulo: Edusp, 2011. 09 CARVALHO, Andréa Fabíola C. Tinoco ; PEIXOTO, Elaine Rosa da Silva. Memória na Prática da Terapia Ocupacional e da Fonoaudiologia. São Paulo: Rubio, 2012. 09 32. DISCIPLINA: TERAPIA OCUPACIONAL EM CONTEXTOS HOSPITALARES BIBLIOGRAFIA BÁSICA QUANTIDADE CLASS 155 CARVALHO, Andréa Fabíola C. Tinoco. SCATOLINI, Helena Maria Nica. Brinquedoteca e terapia ocupacional: ações interdisciplinares. Rio de Janeiro: Rubio, 2015. 09 CREPEAU, E. B.; COHN, E. S.; SCHELL, B. A. B. Willard e Spackman: Terapia Ocupacional. 11. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011 09 DE CARLO, Marysia Mara Rodrigues do Prado de; LUZO, Maria Cândida de Miranda. Terapia ocupacional: reabilitação física e contextos hospitalares. São Paulo:Roca, 2004. 10 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR QUANTIDADE CLASS BOMTEMPO, Edda. Brincando na escola, no hospital, na rua... Rio de Janeiro: Wak, 2006 04 TEIXEIRA, E. et al. Terapia Ocupacional na Reabilitação Física. São Paulo, Roca, 2003. 19 DRUMMOND, A.F.; REZENDE, M.B. Intervenções da Terapia Ocupacional. Belo horizonte: Editora UFMG, 2008. 13 33. DISCIPLINA: GESTÃO E GERENCIAMENTO DE SERVIÇOS BIBLIOGRAFIA BÁSICA QUANTIDADE CLASS HELOANI, R. Organização do Trabalho e Administração: uma visão multidisciplinar. São Paulo: Cortez, 2006. 10 KOTLER, P. Administração de marketing: análise, implementação e controle. 14. ed. São Paulo: Pearson, 2013., 15 MONTANA, P.J. Administração. São Paulo: Saraiva, 2010. 16 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR QUANTIDADE CLASS NOGUEIRA, Luiz Carlos Lima. Gerenciamento pela qualidade total na saúde. 3. ed. São Paulo: INDG tecnologia e serviços, 2008. 03 CHIAVENATO, I. Teoria geral da administração. São Paulo: Elsevier, 2004. 05 SILVA, A. Administração básica. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2011. 04 34. DISCIPLINA: PRÁTICAS INTERDISCIPLINARES DE EXTENSÃO III Todas as referências bibliográficas das disciplinas que integram esta estrutura curricular 7º PERÍODO 35. DISCIPLINA: TERAPIA OCUPACIONAL EM SAÚDE MENTAL BIBLIOGRAFIA BÁSICA QUANTIDADE CLASS DRUMMOND, A. F.; REZENDE, M. B. Intervenções da Terapia Ocupacional. Belo horizonte: UFMG, 2008. 13 MELO, Inaia Monteiro. Enfermagem psiquiátrica e de saúde mental na prática. São Paulo: Atheneu, 2008. 08 KNOBEL, Mauricio. Psicoterapia breve. 2. ed. São Paulo: EPU, 2006. 10 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR QUANTIDADE CLASS 156 AMARANTE, Paulo. Saúde mental e atenção psicossocial. 2. ed. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2008. 05 SOUZA, José Carlos. interdisciplinaridade em saúde mental. Campo Grande: UCDB, 2000. 02 PINHEIRO, Roseni. Os sentidos da integralidade na atenção e no cuidado a saúde. Rio de Janeiro: Abrasco, 2006. 10 36. DISCIPLINA: PRÁTICAS INTEGRADAS EM TERAPIA OCUPACIONAL BIBLIOGRAFIA BÁSICA QUANTIDADE CLASS BASTOS, Patricia , Pedral, Cáudia. Terapia ocupacional: metodologia e prática. Rio de Janeiro: Rubio, 2008. 15 BENETTON, Maria José. Trilhas Associativas: ampliando subsídios metodológicos à clinica da terapia ocupacional. 3. ed. São Paulo: Arte Brasil, 2006. 06 MCDONALD, E. M. Terapia ocupacional em reabilitação. Rio de Janeiro: Santos, 1998. 10 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR QUANTIDADE CLASS COSTA, Regina Célia Toscano. Terapia Ocupacional: uma contribuição ao paciente diabético. Rio de Janeiro: Rubio, 2011 02 DE CARLO, Marysia Mara Rodrigues do Prado de; LUZO, Maria Cândida de Miranda. Terapia ocupacional: reabilitação física e contextos hospitalares. São Paulo:Roca, 2004. 05 MCDONALD, E. M. Terapia ocupacional em reabilitação. Rio de Janeiro: Santos, 1998. 05 37. DISCIPLINA: ATIVIDADES E RECURSOS TERAPÊUTICOS BIBLIOGRAFIA BÁSICA QUANTIDADE CLASS CANÍGLIA, MARÍLIA. Terapia Ocupacional: um enfoque disciplinar. Belo Horizonte: Ophicina de Arte & Prosa, 2005. 09 CAVALCANTE, A.; GALVÃO, C. R. C. Terapia ocupacional: fundamentação & prática. Rio de janeiro: Guanabara Koogan, 2014. 19 FRANCISCO, B.R. Terapia Ocupacional. 2 ed. rev e atual. Campinas: Papirus, 2008. 25 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR QUANTIDADE CLASS CARLO, Marysia M.R. Prado De; BARTALOTTI, Celina Camargo. Terapia Ocupacional no Brasil: Fundamentos e perspectivas. São Paulo: Plexus Editora, 2001 17 PADUA, E.M.M.; MAGALHÃES, L.V. Terapia Ocupacional: teoria e prática. São Paulo: Papirus, 2008 20 PEDRAL, C.; BASTOS, P. Terapia Ocupacional: Metodologia e Prática. 2 ed. Rio de Janeiro: Rubio, 2013. 15 38. DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM BAIXA E MÉDIA COMPLEXIDADE DE SAÚDE 157 BIBLIOGRAFIA BÁSICA QUANTIDADE CLASS DRUMMOND, A. F.; REZENDE, M. B. Intervenções da Terapia Ocupacional. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2008. 05 MCINTYRE. Terapia Ocupacional e a Terceira Idade. Rio de Janeiro: Santos, 2007. 05 MIOTTO, E.C. Reabilitação neuropsicológica e intervenções complementares. Rio de Janeiro: Roca, 2015. 09 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR QUANTIDADE CLASS CAVALCANTI, A.; GALVÃO, C. Terapia Ocupacional: fundamentação e prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007 20 FERLAND, F. O modelo lúdico: o brincar, a criança com deficiência física e a terapia ocupacional. São Paulo: Roca, 2006. 05 CAMÂRA, Suzana Aparecida dos Santos. Psicomotricidade e trabalho corporal. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2016. E-book 39. DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM PROTEÇÃO SOCIAL BÁSICA BIBLIOGRAFIA BÁSICA QUANTIDADE CLASS CANIGLIA, Mariília. Terapia ocupacional: um enfoque disciplinar. São Paulo: Ophicina de arte e prosa: 2005. 09 DE CARLO, M. M. R. P.; BARTALOTTI, C.C. Terapia Ocupacional no Brasil: fundamentos e perspectivas. 3. ed. São Paulo: Plexus, 2001. 17 DELLAGLIO, Débora Dalbosco. Adolescência e juventude: vulnerabilidade e contextos de proteção. São Paulo: casa do Psicólogo, 2011. 15 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR QUANTIDADE CLASS ATWAL, A. Terapia Ocupacional e Terceira Idade. 1. ed. São Paulo: Santos, 2007. 05 ZANCHI, Marco Túlio. Sociologia da saúde. Rio de janeiro: EDUCS, 2008. 07 BATTISTI, Mário; QUIRINO, Gustavo. Ética do cuidado: código de ética comentado da fisioterapia e da terapia ocupacional. Rio de Janeiro: Musa, 2006. 05 8 º PERÍODO 40. DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM ALTA COMPLEXIDADE DE SAÚDE BIBLIOGRAFIA BÁSICA QUANTIDADE CLASS CAVALCANTI, Alessandra; GALVÃO, Cláudia. Terapia Ocupacional: Fundamentação e Prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014. 19 GREVE, J. M.; AMATUZI. Medicina de reabilitação aplicada á ortopedia e traumatologia. São Paulo: Roca, 1999. 17 158 NEISTADT, M. E.; CREPEAU, E. B. Willard e Spackman: terapia ocupacional. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011 05 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR QUANTIDADE CLASS BOMTEMPO, Edda. Brincando na escola, no hospital, na rua... Rio de Janeiro: Wak, 2006. 04 DRUMMOND, A.F.; REZENDE, M.B. Intervenções da Terapia Ocupacional. Belo horizonte: Editora UFMG, 2008. 13 MENDES, Telma de Almeida Busch. Geriatria e gerontologia. São Paulo: Manole, 2014. E-Book 41. DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM PROTEÇÃO SOCIAL ESPECIAL BIBLIOGRAFIA BÁSICA QUANTIDADE CLASS WEIL, Pierre. O corpo fala. Petrópolis, RJ: Vozes, 2007. 53 CIORNAI, Selma. Percursos em arteterapia: arteterapia e educação, arteterapia e saúde. São Paulo: Summus, 2005. 15 PADUA, Elisabete Matallo M. DE. Casos, memorias e vivencias em terapia ocupacional. 1. ed. São Paulo: Vetor, 2004. 05 BIBLIOGRAFIACOMPLEMENTAR QUANTIDADE CLASS ARENDT, Hannah. A condição humana. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2002. 16 OLIVEIRA, Manfredo. Ética e Sociabilidade. São Paulo: Loyola, 2003. 14 MARCON, Kenya Jeniffer. Ética e cidadania. São Paulo: Pearson Education do Brasil: 2017 E-book 42. DISCIPLINA: TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TERAPIA OCUPACIONAL) BIBLIOGRAFIA BÁSICA QUANTIDADE CLASS VIEIRA, Sonia; HOSSNE, William Saad. Metodologia Científica Para a Área de Saúde. 2. Ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2015. 10 SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do Trabalho Científico 2. ed. – São Paulo: Cortez, 2017 15 SOUZA, Evânia Leiros; LYRA, Clélia de Oliveira; COSTA, Nilma Dias Leão; ROCHA, Paulo de Medeiros; UCHOA, Alice da Costa (Org.). Metodologia da Pesquisa: aplicabilidade em trabalhos científicos na área da saúde. 2. ed., Natal: EDUFRN, 2019 10 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CLASS BASTOS, C; KELLER, V. Aprendendo a aprender: introdução à Metodologia Cientifica. 29. Ed. Petrópolis-RJ: Vozes, 2015. 05 DYNIEWICZ, Ana Maria. Metodologia científica para área da saúde para iniciantes. 3. Ed. São Paulo: Difusão. 2014 05 159 GIL, Antonio Carlos. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. 6ª Ed. São Paulo: Atlas, 2017 05 DISCIPLINAS OPTATIVAS OPTATIVA I: LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS BIBLIOGRAFIA BÁSICA QUANTIDADE CLASS LACERDA, C. F.; GOES, M. C. R. Surdez: processos educativos e subjetividade. São Paulo: LOVISE, 2000. 12 CASTRO, A.R. Comunicação por Língua Brasileira de Sinais. Brasília: SENAC, 2005 06 QUADROS, Ronice Muller de; KARNOPP, Lodenir Becker. Língua de Sinais Brasileira: Estudos Lingüísticos. Porto Alegre: Artmed, 2004. v. 1. 22 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CLASS QUADROS, Ronice Muller de; KARNOPP, Lodenir Becker. Educação de surdos: a aquisição da linguagem. 1. ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997. v. 1. 04 GOLDFELD, Marcia. A criança surda: linguagem e cognição numa perspectiva sócio-interacionista. São Paulo: Plexus, 2003. 05 LACERDA, C.F. Fonoaudiologia: surdez e abordagem bilíngue. São Paulo: Plexus, 2000 05 OPTATIVA II: DIREITO E CIDADANIA BIBLIOGRAFIA BÁSICA QUANTIDADE CLASS ANDRADE, Vera Regina Pereira de. Cidadania: do direito aos direitos humanos. São Paulo: Acadêmica, 1993 10 BAUMAN, Zigmund. Globalização: as conseqüências humanas. Rio de Janeiro: Zahar, 1999. 08 SANTOS, Boaventura de Sousa. Os Direitos Humanos na pós- modernidade. Direito e sociedade. Coimbra, n.4, p.3-12, mar. 1989. 08 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR QUANTIDADE CLASS ANDRADE, Vera Regina Pereira de. Sistema penal Maximo x cidadania mínima. Códigos da violência na era da globalização. Porto Alegre, Livraria do Advogado, 2003. 05 BARATTA, Alessandro. Direitos Humanos: entre a violência estrutural e a violência penal. Fascículos de Ciências Penais. Porto Alegre, n. 2, p.44-61, abr./maio/jun. 1993. 05 BECK, Ulrich. O que é globalização? Equívocos do globalismo: resposta à globalização. Tradução de André Carone. São Paulo: Paz e Terra, 1999. 04 OPTATIVA II: EDUCAÇÃO PARA OS DIREITOS HUMANOS BIBLIOGRAFIA BÁSICA QUANTIDADE CLASS MONDAINI, M. Direitos Humanos. São Paulo, Contexto, 2006. 09 160 CANDAU, V. et al. Educação em Direitos Humanos e Formação de Professores (as). Coleção Docência e Formação. Ed. Cortez. 1ª ed., São Paulo, 2013. 08 RAYO, José Tuvilla. Educação em Direitos Humanos Rumo a uma Perspectiva Global.2 ed., Editora: Artmed, 2003. 08 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR QUANTIDADE CLASS Brasil. Comitê Nacional de Educação em Direitos Humanos. Plano Nacional de Educação em Direitos Humanos: Brasília: Secretaria Especial dos Direitos Humanos, Ministério da Educação, Ministério da Justiça, UNESCO,2007 3 SONIA, K. et al. INFANCIA, EDUCAÇAO E DIREITOS HUMANOS. São Paulo, Cortez, 2003. 4 CHICARINA, T. Educação em Direitos Humanos. Pearson Education do Brasil, 2016. 6 OPTATIVA III: EDUCAÇÃO PARA AS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS BIBLIOGRAFIA BÁSICA QUANTIDADE CLASS MCLAREN, Peter. Multiculturalismo crítico. 3. ed. São Paulo: Cortez, 2000. ISBN 8524906448 09 SILVA, Tomaz Tadeu Da Silva (org). Alienígenas na sala de aula: uma introdução aos estudos culturais em educação. 4. ed. Petrópolis: Vozes, 2002. ISBN 8532614973. 08 RIBEIRO, Darcy. O povo brasileiro: a formação e o sentido do Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 2008. 435 p. E-book BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CLASS AZEVEDO, Thales de. Democracia Racial: Ideologia e realidade. Petrópolis: Vozes, 1975. BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil; 1999. 11. Ed. Brasília: Câmara dos Deputados, Coordenação de Publicações, 1999. BRASIL. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Diário Oficial da União. Brasília, DF, 23 dez., 1996. OPTATIVA IV: COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO BIBLIOGRAFIA BÁSICA QUANTIDADE CLASS GARCIA, Othon M. Comunicação em prosa moderna. 27.ed.Rio de Janeiro : FGV, 2010. E-book FIORIN, José Luiz. Para entender o texto: leitura e redação. 17. ed. São Paulo: Ática, 2014. E-book CAMPBELL, Karlyn Kors. Atos de retórica: para pensar, falar e escrever criticamente. São Paulo: Cengage Learning, 2015. E-book BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR QUANTIDADE CLASS NADÓLSKIS, Hêndricas. Comunicação redacional : atualizada. 13.ed. São Paulo : Saraiva, 2013. E-book 161 DIDIO, Lucie. Leitura e produção de textos: comunicar melhor, pensar melhor, ler melhor e, escrever melhor. São Paulo. Atlas, 2013. E-book CUNHA, Celso; CINTRA, Lindley. Nova gramática do português contemporaneo. 7. Ed. Rio de Janeiro: Lexikon, 2017. E-book LEÓN, Cleide Bacil de. Comunicação e expressão. Curitiba: IntersSaberes, 2013. E-book GUIMARÃES,Thelma de Carvalho. Comunicação e expressão. São Paulo : Pearson, 2014. E-book OPTATIVA V: SISTEMAS COMPUTACIONAIS BIBLIOGRAFIA BÁSICA QUANTIDADE CLASS MONTEIRO, Mário A. Introdução à organização de computadores. Rio de Janeiro: LTC, 2007. E-book CAPRON, H. L.; JOHNSON, J. A. Introdução à Informática. São Paulo: Prentice-Hall, 2004. E-book VELLOSO, Fernando de Castro. Informática: Conceitos básicos. 6ª ed. Rio de Janeiro: Campus, 2004. E-book BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR QUANTIDADE CLASS GUIMARÃES, Ângelo de Moura; LAGES, Newton Alberto de Castilho. Introdução à Ciência da Computação. Rio de Janeiro: LTC, 2007. E-book NORTON, Peter. Introdução à Informática. São Paulo: Makron Books, 2007. E-book POLLONI, Enrico G. Franco; PERES, Fernando da Rocha; FEDELI, Ricardo Daniel. Introdução à Ciência da Computação. São Paulo: Thomson Pioneira, 2003. E-book BROOKSHEAR, J. Glenn. Ciência da computação: uma visão abrangente. Porto Alegre: Bookman, 2002. E-book BELMIRO, João. Sistemas Computacionais. 1ª ed. São Paulo: Pearson, 2015. E-book OPTATIVA VI: SISTEMAS COMPUTACIONAIS BIBLIOGRAFIA BÁSICA QUANTIDADE CLASS CHIAVENATO, Idalberto. Recursos Humanos: edição compacta. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2000. E-book MOSCOVICI, Fela. Desenvolvimento interpessoal: treinamento em grupo. 12. ed. Rio de Janeiro: José Olympio, 2005. E-book ROBBINS, S. P. Comportamento organizacional. 11. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009. E-book BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR QUANTIDADE CLASS 162 SALGADO, Leo. Manual de empregabilidade: como procurar, achar e manter um emprego nestes tempos bicudos. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2000. E-book DUTRA. Joel Souza. Administração de carreiras: uma proposta para repensar a gestão de pessoas. São Paulo: Atlas, 2016. E-book BALASSIANO, Moisés; COSTA, Isabel de Sá Affonso da. Gestão de carreiras: dilemas e perspectivas. São Paulo: Atlas, 2006. E-book MINARELLI, José Augusto. Empregabilidade: o caminho das pedras. São Paulo: Gente, 1995.E-book BARBUCHI, Ana Lúcia Jankovic. Empregabilidade: competências pessoais e profissionais. São Paulo : Pearson Printece Hall, 2010. E-book OPTATIVA VII: TEORIAS DA ADMINISTRAÇÃO BIBLIOGRAFIA BÁSICA QUANTIDADE CLASS MARCONDES, REYNALDO C. CRIANDO Empresas Para O Sucesso: Empreendedorismo Na Prática. SARAIVA. 2004. E-book BAÊTA, Adelaide Maria Coelho. O desafio da criação: uma análise das incubadoras de empresas de base tecnológica. Petrópolis: Vozes, 1999. E-book PAVANI, Cláudia; DEUTSHER, José Arnaldo; LOPEZ, Santiago Maya. Plano de negócios: planejando o sucesso de seu empreendimento. Rio de Janeiro: Minion, 2000. E-book BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR QUANTIDADE CLASS LODI, Instituto Euvaldo. Empreendedorismo: ciência, técnica e arte. Brasília: CNI - Instituto Evaldo Lodi Nacional, 2000. E-book DOLABELA, Fernando. Oficina do empreendedor. São Paulo: Cultura, 1999. E-book GRACIOSO, F. Grandes sucessos da pequena empresa: histórias reais. Brasília: SEBRAE, 1985. E-book CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo: dando asas ao espírito empreendedor. São Paulo: Saraiva, 2000. E-book DOLABELA, Fernando. O segredo de Luísa. São Paulo: Cultura, 1999. E-book OPTATIVA VIII: LÍNGUA INGLESA BIBLIOGRAFIA BÁSICA QUANTIDADE CLASS TORRES, Nelson. Gramática prática da língua inglesa: o inglês descomplicado. São Paulo: Saraiva, 2012. E-book SCHUMACHER, Cristina. Inglês urgente para brasileiros. 22. ED. Rio de Janeiro: Campus, 1999. E-book MARTINEZ, Ron. Como dizer tudo em inglês. 31. Ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2000. E-book BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR QUANTIDADE CLASS 163 SÃO PAULO, Folha. Inglês: guia de conversação para viagens. São Paulo: Publifolha, 2004. E-book MICHAELIS, D. Dicionário escolar inglês. São Paulo: Melhoramentos, 2001. E-book LOPES, Maria Cecília. Minidicionário RIDEEL. São Paulo: Rideel, 2011. E-book LIMA, Thereza Cristina de Souza. Inglês Básico nas Organizações. São Paulo: InterSaberes, 2013. E-book MAFEI, M; CECATO, V. Comunicação corporativa: gestão, imagem e posicionamento. São Paulo: Contexto, 2011. E-book OPTATIVA IX: INFORMÁTICA BIBLIOGRAFIA BÁSICA QUANTIDADE CLASS CAPRON, H. L.; JOHNSON, J. A. Introdução à informática. Tradução José Carlos Barbosa dos Santos: revisão técnica Sergio Guedes de Souza. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004. E-book JOÃO, Belmiro N. (org). Informática aplicada. São Paulo: Peason Education do Brasil, 2014. E-book JOÃO, Belmiro N. (org). Informática aplicada. 2. ed. São Paulo: Peason Education do Brasil, 2019. E-book BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR QUANTIDADE CLASS OLIVEIRA, Ramon de. Informática educativa: Dos planos e discursos à sala de aula. Campinas, SP: Papirus, 2020. E-book KUROSE, James F.; ROSS, Keith W. Redes de computadores e a internet: uma abordagem top-down. 8. ed. Porto Alegre: Peason Education do Brasil, 2021. E-book JUNIOR, Cícero Caiçara; WILDAUER, Egon Walter. Informática instrumental. Curitiba: InterSaberes, 2013. E-book BORBA, Marcelo de Carvalho; PENTEADO, Miriam Godoy. Informática e educação matemática. 6.ed. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2019. E-book ROHLING, Luis José. Segurança de redes de computadores. Curitiba: Contentus, 2020. E-book 164 PERCURSO FORMATIVO 165 166 MATRIZ DE COMPETÊNCIAS 167 PERÍODO DISCIPLINA(S) PERFIL DO EGRESSO PROPOSTO COMPETÊNCIA(S) DIRETRIZES CURRICULARES 1° Ensino Digital Profissionais com visão global e local do meio social, político, cultural e econômico, capazes de exercer a profissão com ética e responsabilidade social, competentes para que em seus respectivos campos do saber construam a sociedade da era onde o conhecimento não é estanque e deve ser constantemente renovado. Entender e atualizar seus conhecimentos na área da computação e afins, com objetivo de acompanhar a evolução da tecnologia, da sociedade e do mundo do trabalho Promover a capacidade de continuar aprendendo e de acompanhar as mudanças nas condições de trabalho, bem como propiciar o prosseguimento de estudos 1° Desenvolvimento Sustentável e Direitos Individuais Profissionais com visão global e local do meio social, político, cultural e econômico, capazes de exercer a profissão com ética e responsabilidade social, competentes para que em seus respectivos campos do saber construam a sociedade da era onde o conhecimento não é estanque e deve ser constantemente renovado. Empreender e alavancar a geração de oportunidades de negócio na área, com ética e responsabilidade perante as questões sociais, profissionais, ambientais, legais, políticas, humanísticas e tecnológicas. Propiciar a compreensão e a avaliação dos impactos sociais, econômicos e ambientais resultantes da produção, gestão e incorporação de novas tecnologias 1° Bioética e Biossegurança em Saúde Profissionais com visão global e local do meio social, político, cultural e econômico, capazes de exercer a profissão com ética e responsabilidade social, competentes para que em seus respectivos Compreender os pilares da biossegurança. Traçar planos de ação e controle de ambientes seguros e aptos para o convívio social no ambiente de trabalho, tendo como a ética premissa. Promover a segurança e ética na saúde. Proporcionar o entendimento sobre os pilares que regem a ética e respeito ao indivíduo. Garantir a segurança da informação e promoção de ambientes seguros. 168 campos do saber construam a sociedade da era onde o conhecimento não é estanque e deve ser constantemente renovado. 1º Psicologia em Saúde Profissionais com visão global e local do meio social, político, cultural e econômico, capazes de exercer a profissão com ética e responsabilidade social, competentes para que em seus respectivos campos do saber construam a sociedade da era onde o conhecimento não é estanque e deve ser constantemente renovado. Compreender sobre as nuances na relação psicologia no ambiente da saúde. Entender sobre os impactos emocionais, sociais e físicos no indivíduo. Promover um ambiente de trabalho sadio e seguro capaz de contribuir com o desenvolvimento de profissionais em saúde aptos para entender a necessidade de acolhimento do cliente. 1° Terapia Ocupacional: Profissão e Carreira Profissionais com visão global e local do meio social, político, cultural e econômico, capazes de exercer a profissão com ética e responsabilidade social, competentes para que em seus respectivos campos do saber construam a sociedade da era onde o conhecimento não é estanque e deve ser constantemente renovado. Compreender o papel do Terapeuta Ocupacional no mercado e na sociedade. Entender sobre a atuação do profissional, carreira e campos de atuação. Promover a capacidade de compreensão do campo de atuação bem como os direitos e deveres do Terapeuta Ocupacional. 169 2º Neurofisiologia Humana Profissionais com visão global e local do meio social, político, cultural e econômico, capazes de exercer a profissão com ética e responsabilidade social, competentes para que em seus respectivos campos do saber construam a sociedade da era onde o conhecimento não é estanque e deve ser constantemente renovado. Conhecer a função e o funcionamento do sistema nervoso humano. Entender sobre as ligações entre o sistema nervoso central e o corpo humano. Promover a capacidade de continuar aprendendo e de acompanhar as mudanças nas condições de trabalho, bem como propiciar o prosseguimento de estudos 2º Desenvolvimento Humano: Infância e Adolescência Profissionais com visão global e local do meio social, político, cultural e econômico, capazesde exercer a profissão com ética e responsabilidade social, competentes para que em seus respectivos campos do saber construam a sociedade da era onde o conhecimento não é estanque e deve ser constantemente renovado. Compreender os marcos do desenvolvimento que compõe a infância e adolescência. Analisar fatores que influenciam o desenvolvimento e conseguir compreender as teorias do desenvolvimento. Promover o conhecimento e a busca pelo aprendizado. Trazer a compreensão os pilares que compõe o desenvolvimento na infância e adolescência. 2º Anatomia Humana Profissionais com visão global e local do meio social, político, cultural e econômico, capazes de exercer a profissão com ética e responsabilidade social, competentes para Compreender sobre os sistemas e estrutura do corpo humano. Identificar e descrever sobre estruturas anatômicas. Promover uma aprendizagem sólida e estruturada capaz de subsidiar o acadêmico aos desafios e profissionais, sempre focado na ética e no conhecimento. 170 que em seus respectivos campos do saber construam a sociedade da era onde o conhecimento não é estanque e deve ser constantemente renovado. 2º Fisiologia Humana e Biofísica Profissionais com visão global e local do meio social, político, cultural e econômico, capazes de exercer a profissão com ética e responsabilidade social, competentes para que em seus respectivos campos do saber construam a sociedade da era onde o conhecimento não é estanque e deve ser constantemente renovado. Compreender sobre os sistemas e processos fisiológicos; Entender sobre os impactos no corpo humano; Compreender os princípios físico atrelados aos estudos biológicos; Analisar respostas fisiológicas diante a estímulos. Proporcionar o entendimento sobre os pilares que regem a ética e respeito ao indivíduo. Garantir a uma educação solida e analítica. 2º Imunologia e Patologia Geral Profissionais com visão global e local do meio social, político, cultural e econômico, capazes de exercer a profissão com ética e responsabilidade social, competentes para que em seus respectivos campos do saber construam a sociedade da era onde o conhecimento não é estanque e deve ser constantemente renovado. Compreender os pilares da imunologia. Ser capaz de identificar doenças imunológicas. Analisar respostas imunológicas de doenças. Identificar patologias existentes no individuo, bem como propor tratamento para o caso em questão. Proporcionar uma educação fundamentada nas ciências e capaz de desenvolver o aluno para uma contextualização prática do conteúdo abordado. Desenvolver um olhar holístico para o indivíduo e não apenas sua patologia. 171 3° Políticas Públicas da Assistência Social Profissionais com visão global e local do meio social, político, cultural e econômico, capazes de exercer a profissão com ética e responsabilidade social, competentes para que em seus respectivos campos do saber construam a sociedade da era onde o conhecimento não é estanque e deve ser constantemente renovado. Desenvolver competências para analisar criticamente as políticas públicas de assistência social, formular propostas inovadoras, compreender a legislação relevante e trabalhar de forma colaborativa em equipes multidisciplinares. Proporcionar uma sólida fundamentação teórica, integrar teoria e prática, manter-se atualizada e promover a formação ética e cidadã dos estudantes. 3° Cinesiologia nas Ocupações Humanas Profissionais com visão global e local do meio social, político, cultural e econômico, capazes de exercer a profissão com ética e responsabilidade social, competentes para que em seus respectivos campos do saber construam a sociedade da era onde o conhecimento não é estanque e deve ser constantemente renovado. Desenvolver competências para analisar e compreender os movimentos e atividades humanas nas diferentes ocupações, aplicar princípios de cinesiologia para avaliar e otimizar o desempenho físico, identificar e prevenir lesões ocupacionais, e promover a saúde e o bem-estar nas atividades diárias e profissionais. Proporcionar uma base sólida de conhecimentos teóricos e práticos sobre o movimento humano e suas relações com as ocupações. O currículo deve integrar teoria e prática, abordando as diferentes áreas da cinesiologia, como anatomia, fisiologia e biomecânica, e sua aplicação nas atividades ocupacionais. Além disso, é importante promover a atualização constante dos conteúdos, considerando as evidências científicas mais recentes, e desenvolver a capacidade dos estudantes de realizar avaliações e intervenções eficazes para melhorar o desempenho físico, prevenir 172 lesões e promover a saúde nas ocupações humanas. 3º Desenvolvimento Humano: Adulto e Idoso Profissionais com visão global e local do meio social, político, cultural e econômico, capazes de exercer a profissão com ética e responsabilidade social, competentes para que em seus respectivos campos do saber construam a sociedade da era onde o conhecimento não é estanque e deve ser constantemente renovado. Desenvolver competências para compreender e analisar o desenvolvimento humano na fase adulta e idosa, identificar as principais características físicas, cognitivas, sociais e emocionais nesse período de vida, avaliar as demandas e desafios específicos enfrentados pelos adultos e idosos, e desenvolver estratégias e intervenções adequadas para promover o bem-estar e a qualidade de vida nessa fase. As diretrizes curriculares para a disciplina de Desenvolvimento Humano: Adulto e Idoso buscam oferecer aos estudantes uma base sólida de conhecimentos teóricos e práticos sobre o desenvolvimento humano nessa fase da vida. O currículo deve abordar os aspectos físicos, cognitivos, sociais e emocionais do envelhecimento, integrando teoria e prática por meio de atividades como estágios, projetos de pesquisa e intervenções. Além disso, é essencial promover abordagens éticas e sensíveis à diversidade cultural, valorizando as diferentes experiências e realidades dos indivíduos nessa fase da vida. 3° Atividades e Recursos Terapêuticos: Atividade, Ocupação e Cotidiano Profissionais com visão global e local do meio social, político, cultural e econômico, capazes de exercer a profissão com ética e responsabilidade social, competentes para que em seus respectivos campos do saber construam a sociedade da era onde o conhecimento Desenvolver competências para utilizar atividades e recursos terapêuticos como instrumentos de intervenção, promovendo o bem-estar, a funcionalidade e a qualidade de vida das pessoas. Eles aprenderão a identificar as necessidades individuais, planejar e implementar atividades terapêuticas adequadas, considerando as características e contextos de cada indivíduo. Proporcionar uma base sólida de conhecimentos teóricos e práticos sobre o uso terapêutico de atividades e recursos. O currículo deve integrar teoria e prática, abordando estratégias de avaliação, planejamento e implementação de atividades terapêuticas. Além disso, é importante promover a 173 não é estanque e deve ser constantemente renovado. sensibilidade às necessidades individuais, a compreensão dos contextos e a valorização da diversidade, para uma atuação ética e efetiva nessa área. 3° Métodos e Técnicas de Avaliação em Terapia Ocupacional Profissionais com visão global e local do meio social, político, cultural e econômico, capazes de exercer a profissão com ética e responsabilidade social, competentes para que em seus respectivos campos do saber construam a sociedade da era onde o conhecimento não é estanque e deve ser constantemente renovado.Desenvolver competências para aplicar métodos e técnicas de avaliação em Terapia Ocupacional, visando identificar as necessidades e potencialidades dos indivíduos. Eles aprenderão a selecionar e utilizar adequadamente instrumentos de avaliação, interpretar resultados e elaborar planos de intervenção terapêutica personalizados. As diretrizes curriculares para a disciplina de Métodos e Técnicas de Avaliação em Terapia Ocupacional têm como objetivo fornecer aos estudantes uma base sólida de conhecimentos teóricos e práticos sobre os métodos e técnicas de avaliação utilizados nessa área. O currículo deve abordar diferentes instrumentos de avaliação, incluindo observação, entrevistas, testes e questionários, bem como a interpretação dos resultados obtidos. É importante promover a compreensão da importância do contexto individual e social na avaliação, assim como a ética profissional e a responsabilidade no uso das informações coletadas. O curso também deve enfatizar a capacidade de elaborar planos de intervenção com base nos resultados da avaliação, garantindo uma abordagem terapêutica eficaz e personalizada. 174 4° Empreendedorismo Profissionais com visão global e local do meio social, político, cultural e econômico, capazes de exercer a profissão com ética e responsabilidade social, competentes para que em seus respectivos campos do saber construam a sociedade da era onde o conhecimento não é estanque e deve ser constantemente renovado. Desenvolver competências empreendedoras que englobam a capacidade de identificar oportunidades, criar e desenvolver projetos inovadores, gerenciar recursos e assumir riscos calculados. Eles também adquirirão habilidades de liderança, tomada de decisão estratégica, negociação e trabalho em equipe, essenciais para empreender com sucesso. Fornecer aos estudantes uma base sólida de conhecimentos teóricos e práticos sobre o empreendedorismo. O currículo deve abranger tópicos como identificação e avaliação de oportunidades de negócios, elaboração de planos de negócios, gestão financeira, marketing, estratégias de crescimento e aspectos legais e éticos do empreendedorismo. É importante promover a interação com o mercado e o desenvolvimento de projetos práticos, estimulando a criatividade, a inovação e a capacidade de adaptação. O curso também deve enfatizar a importância do empreendedorismo como um agente de mudança social e econômica, incentivando uma mentalidade empreendedora e o desenvolvimento de competências relevantes para o mundo dos negócios. 4° Terapia Ocupacional em Contextos Sociais Profissionais com visão global e local do meio social, político, cultural e econômico, capazes de exercer a profissão com ética e responsabilidade social, competentes para que em seus respectivos campos do saber construam a sociedade da era onde o conhecimento Desenvolver competências para atuar como terapeutas ocupacionais em contextos sociais, compreendendo as demandas e desafios enfrentados pelos indivíduos e comunidades. Eles aprenderão a utilizar estratégias terapêuticas voltadas para a promoção da inclusão, autonomia e participação Fornecer aos estudantes uma base sólida de conhecimentos teóricos e práticos sobre a atuação da Terapia Ocupacional em ambientes sociais. O currículo deve abordar conceitos e teorias relacionados à inclusão social, 175 não é estanque e deve ser constantemente renovado. social, considerando aspectos culturais, econômicos e políticos. políticas públicas, diversidade cultural, direitos humanos e justiça social. Além disso, é importante promover a compreensão dos contextos sociais em que os indivíduos estão inseridos, bem como o desenvolvimento de estratégias terapêuticas para promover a participação e autonomia das pessoas, considerando aspectos como empoderamento, capacitação e fortalecimento comunitário. O curso também deve enfatizar a ética profissional e a responsabilidade social, incentivando os estudantes a atuarem como agentes de mudança e defensores dos direitos das pessoas em diferentes contextos sociais. 4° Terapia Ocupacional em Saúde do Trabalhador Profissionais com visão global e local do meio social, político, cultural e econômico, capazes de exercer a profissão com ética e responsabilidade social, competentes para que em seus respectivos campos do saber construam a sociedade da era onde o conhecimento não é estanque e deve ser constantemente renovado. Desenvolver competências para atuar como terapeutas ocupacionais na área da saúde do trabalhador, compreendendo os impactos do trabalho na saúde e bem-estar dos indivíduos. Eles aprenderão a identificar e avaliar os riscos ocupacionais, elaborar estratégias de prevenção de doenças e promoção da saúde no ambiente de trabalho, além de oferecer suporte e reabilitação ocupacional aos trabalhadores. Proporcionar aos estudantes uma base sólida de conhecimentos teóricos e práticos sobre a atuação da Terapia Ocupacional nesse contexto. O currículo deve abordar aspectos como ergonomia, análise do trabalho, prevenção de acidentes e doenças ocupacionais, promoção da saúde no trabalho e 176 reabilitação ocupacional. Além disso, é importante promover a compreensão dos fatores sociais, econômicos e organizacionais que influenciam a saúde do trabalhador, bem como a importância da abordagem multidisciplinar e da integração com outros profissionais da área de saúde do trabalho. O curso também deve enfatizar a ética profissional, a responsabilidade social e a defesa dos direitos dos trabalhadores, incentivando os estudantes a atuarem como agentes de promoção da saúde e qualidade de vida no ambiente laboral. 4° Tecnologia em Reabilitação: Órteses, Próteses e Adaptações Profissionais com visão global e local do meio social, político, cultural e econômico, capazes de exercer a profissão com ética e responsabilidade social, competentes para que em seus respectivos campos do saber construam a sociedade da era onde o conhecimento não é estanque e deve ser constantemente renovado. Desenvolver competências para aplicar tecnologias em reabilitação, especificamente na área de órteses, próteses e adaptações. Eles aprenderão a avaliar as necessidades individuais, projetar e confeccionar dispositivos personalizados, realizar ajustes e adaptações para promover a funcionalidade, autonomia e qualidade de vida das pessoas com deficiência ou limitações físicas. Fornecer aos estudantes uma base sólida de conhecimentos teóricos e práticos sobre o uso de tecnologias nessa área. O currículo deve abranger temas como avaliação de necessidades, seleção de materiais, princípios de design e fabricação de órteses e próteses, bem como adaptações de dispositivos para atender às demandas individuais. É importante promover a compreensão das limitações funcionais e das 177 necessidades específicas dos indivíduos, buscando soluções personalizadas e eficazes. O curso também deve enfatizar a ética profissional, a responsabilidade na seleção e utilização de tecnologias e a atualização constante diante dos avanços tecnológicos nessa área. 4° Atividades e Recursos Terapêuticos: Corpo e Movimento Profissionais com visão global e local do meio social, político, cultural e econômico, capazes de exercer a profissão com ética e responsabilidade social, competentes para que em seus respectivos campos do saber construam a sociedade da era onde o conhecimento não é estanque e deve ser constantemente renovado. Desenvolver competências para utilizar atividades e recursos terapêuticos que envolvam o corpo e o movimento como parte do processo terapêutico. Eles aprenderão a avaliaras necessidades individuais, planejar e implementar atividades terapêuticas que promovam a expressão corporal, o desenvolvimento motor, a coordenação e o equilíbrio, visando melhorar a funcionalidade e o bem-estar das pessoas. Fornecer aos estudantes uma base sólida de conhecimentos teóricos e práticos sobre o uso terapêutico do corpo e do movimento. O currículo deve abranger conceitos relacionados à expressão corporal, desenvolvimento motor, coordenação, equilíbrio e atividades terapêuticas que promovam esses aspectos. É importante promover a compreensão das necessidades individuais e a capacidade de adaptar as atividades de acordo com as capacidades e limitações dos participantes. O curso também deve enfatizar a importância da comunicação não verbal, da empatia e da sensibilidade ao trabalhar com o corpo e o movimento como recursos terapêuticos. Além disso, é 178 essencial promover a ética profissional, o trabalho em equipe e a colaboração com outros profissionais de saúde para uma abordagem integrada e efetiva. 5° Terapia Ocupacional em Saúde Funcional: Traumatologia e Ortopedia Profissionais com visão global e local do meio social, político, cultural e econômico, capazes de exercer a profissão com ética e responsabilidade social, competentes para que em seus respectivos campos do saber construam a sociedade da era onde o conhecimento não é estanque e deve ser constantemente renovado. Desenvolver competências para atuar como terapeutas ocupacionais na área de saúde funcional, especificamente em traumatologia e ortopedia. Eles aprenderão a avaliar as disfunções e limitações funcionais decorrentes de lesões traumáticas e condições ortopédicas, bem como a elaborar e implementar intervenções terapêuticas voltadas para a restauração da funcionalidade e autonomia dos indivíduos. Fornecer aos estudantes uma base sólida de conhecimentos teóricos e práticos sobre a atuação da Terapia Ocupacional nessa área. O currículo deve abranger conceitos relacionados à anatomia, fisiologia e patologias do sistema musculoesquelético, além de técnicas de avaliação específicas para traumas e condições ortopédicas. É importante promover a compreensão das limitações funcionais e das necessidades individuais dos pacientes, buscando estratégias terapêuticas personalizadas que visem à reabilitação e ao retorno às atividades diárias. O curso também deve enfatizar a ética profissional, a responsabilidade no uso de recursos terapêuticos e a colaboração com outros profissionais da equipe de saúde para garantir uma 179 abordagem multidisciplinar e integrada. 5° Terapia Ocupacional na Atenção aos Distúrbios Infanto Puberais Profissionais com visão global e local do meio social, político, cultural e econômico, capazes de exercer a profissão com ética e responsabilidade social, competentes para que em seus respectivos campos do saber construam a sociedade da era onde o conhecimento não é estanque e deve ser constantemente renovado. Desenvolver competências para atuar como terapeutas ocupacionais na área da atenção aos distúrbios infanto- puberais. Eles aprenderão a avaliar e intervir nos aspectos ocupacionais relacionados ao desenvolvimento físico, emocional e social das crianças e adolescentes, considerando os desafios e demandas específicas dessa fase do ciclo de vida. Fornecer aos estudantes uma base sólida de conhecimentos teóricos e práticos sobre a atuação da Terapia Ocupacional nessa área. O currículo deve abranger conceitos relacionados ao desenvolvimento infantil e puberal, identificação e intervenção nos distúrbios que afetam o desempenho ocupacional, como transtornos do desenvolvimento, transtornos do espectro autista, transtornos de aprendizagem, entre outros. É importante promover a compreensão das necessidades e demandas específicas das crianças e adolescentes nessa fase, bem como a capacidade de elaborar intervenções terapêuticas adaptadas e personalizadas. O curso também deve enfatizar a ética profissional, a importância da abordagem centrada na criança e na família, e a colaboração com outros profissionais da equipe de saúde para uma abordagem 180 interdisciplinar e integral no cuidado às crianças e adolescentes com distúrbios infanto-puberais. 5° Terapia Ocupacional em Contextos Educacionais Profissionais com visão global e local do meio social, político, cultural e econômico, capazes de exercer a profissão com ética e responsabilidade social, competentes para que em seus respectivos campos do saber construam a sociedade da era onde o conhecimento não é estanque e deve ser constantemente renovado. Desenvolver competências para atuar como terapeutas ocupacionais em contextos educacionais, compreendendo as necessidades e potencialidades dos alunos, ensinando a utilizar estratégias terapêuticas para promover a participação, autonomia e aprendizagem dos estudantes, colaborando com professores, pais e equipe escolar. Fornecer aos estudantes uma base sólida de conhecimentos teóricos e práticos sobre a atuação da Terapia Ocupacional nesse ambiente. O currículo deve abranger conceitos relacionados ao desenvolvimento infantil, aprendizagem, inclusão escolar, planejamento e adaptação de atividades educacionais, bem como estratégias de intervenção terapêutica em sala de aula. É importante promover a compreensão das necessidades individuais dos alunos, considerando aspectos cognitivos, motores, sensoriais e emocionais, e desenvolver habilidades para a adaptação do ambiente e das atividades escolares. O curso também deve enfatizar a ética profissional, a colaboração com professores e equipe escolar, e a defesa dos direitos das crianças e jovens com necessidades especiais, visando à promoção de uma educação inclusiva e de qualidade. 181 5° Atividade e Recursos Terapêuticos: Artes e Artesanato Profissionais com visão global e local do meio social, político, cultural e econômico, capazes de exercer a profissão com ética e responsabilidade social, competentes para que em seus respectivos campos do saber construam a sociedade da era onde o conhecimento não é estanque e deve ser constantemente renovado. Desenvolver competências para utilizar atividades e recursos terapêuticos envolvendo artes e artesanato como parte do processo terapêutico, ensinando a avaliar as necessidades individuais, planejar e implementar intervenções terapêuticas que promovam a expressão criativa, o desenvolvimento das habilidades manuais e a melhoria do bem-estar emocional dos participantes. Fornecer aos estudantes uma base sólida de conhecimentos teóricos e práticos sobre o uso terapêutico das artes e do artesanato. O currículo deve abranger conceitos relacionados à expressão artística, desenvolvimento de habilidades manuais, técnicas e materiais artísticos, bem como estratégias de intervenção terapêutica utilizando essas formas de expressão. É importante promover a compreensão das necessidades individuais e o potencial terapêutico das atividades artísticas e artesanais, considerando aspectos emocionais, cognitivos e sociais. O curso também deve enfatizar a ética profissional, a importância da criatividade, da autoexpressão e da valorização das habilidades dos participantes, promovendo um ambiente seguro e acolhedor para o desenvolvimento pessoal e emocional através das artes e do artesanato. 5° Tecnologia Assistiva em Terapia Profissionais com visão global e local do meio Desenvolver competências para aplicar a tecnologia assistiva como recurso Fornecer aos estudantes uma base sólida de conhecimentos 182 social, político, cultural e econômico, capazes de exercera profissão com ética e responsabilidade social, competentes para que em seus respectivos campos do saber construam a sociedade da era onde o conhecimento não é estanque e deve ser constantemente renovado. terapêutico na prática da Terapia Ocupacional, ensinando a avaliar as necessidades individuais dos pacientes, selecionar e utilizar adequadamente as tecnologias assistivas disponíveis, visando melhorar a funcionalidade, autonomia e qualidade de vida das pessoas com limitações físicas, cognitivas ou sensoriais. teóricos e práticos sobre o uso da tecnologia assistiva na prática terapêutica. O currículo deve abranger conceitos relacionados aos diferentes tipos de tecnologia assistiva disponíveis, suas aplicações e benefícios, bem como técnicas de avaliação e seleção apropriadas para atender às necessidades individuais dos pacientes. É importante promover a compreensão dos princípios de design universal, acessibilidade e adaptação de ambientes e atividades para garantir a inclusão e participação plena das pessoas com deficiências. O curso também deve enfatizar a ética profissional, a responsabilidade na seleção e prescrição de tecnologias assistivas, bem como a colaboração com outros profissionais de saúde e equipes multidisciplinares para uma abordagem integrada e efetiva na implementação da tecnologia assistiva como recurso terapêutico. 6° Terapia Ocupacional em Geriatria e Gerontologia Profissionais com visão global e local do meio social, político, cultural e econômico, capazes de exercer a profissão com ética e responsabilidade Desenvolver competências para atuar como terapeutas ocupacionais na área de geriatria e gerontologia, compreendendo as necessidades específicas dos idosos e promovendo Fornecer aos estudantes uma base sólida de conhecimentos teóricos e práticos sobre a atuação da Terapia Ocupacional nessa área. O 183 social, competentes para que em seus respectivos campos do saber construam a sociedade da era onde o conhecimento não é estanque e deve ser constantemente renovado. seu envelhecimento saudável e com qualidade de vida, ensinando a realizar avaliações abrangentes, planejar e implementar intervenções terapêuticas que visem à manutenção da independência funcional, prevenção de declínios e promoção do bem-estar emocional e social dos idosos. currículo deve abranger conceitos relacionados ao processo de envelhecimento, às alterações funcionais e cognitivas comuns na população idosa, além de estratégias de intervenção terapêutica adaptadas às necessidades individuais dos idosos. É importante promover a compreensão dos aspectos biopsicossociais do envelhecimento e desenvolver habilidades para a promoção da independência nas atividades diárias, estimulação cognitiva, preservação da autonomia, adaptação do ambiente e promoção do engajamento social dos idosos. O curso também deve enfatizar a ética profissional, a importância da abordagem centrada na pessoa idosa e a colaboração com outros profissionais da equipe de saúde para um cuidado integrado e holístico dos idosos. 6° Metodologia da Pesquisa Profissionais com visão global e local do meio social, político, cultural e econômico, capazes de exercer a profissão com ética e responsabilidade social, competentes para que em seus respectivos campos do saber construam a sociedade da Desenvolver competências para realizar pesquisas científicas de forma rigorosa e ética, ensinando a identificar problemas de pesquisa, formular questões de estudo, selecionar métodos adequados, coletar e analisar dados, interpretar resultados e Fornecer aos estudantes uma base sólida de conhecimentos teóricos e práticos sobre os princípios e técnicas de pesquisa científica. O currículo deve abranger conceitos relacionados aos diferentes tipos de pesquisa, métodos de 184 era onde o conhecimento não é estanque e deve ser constantemente renovado. comunicar suas descobertas de maneira clara e precisa. coleta e análise de dados, elaboração de instrumentos de pesquisa, revisão bibliográfica, ética na pesquisa, entre outros. É importante promover a compreensão dos processos de pesquisa, desde a formulação de uma pergunta de pesquisa até a apresentação dos resultados. O curso também deve enfatizar a importância da precisão, objetividade e rigor metodológico na condução da pesquisa, bem como a habilidade de interpretar criticamente estudos científicos. Além disso, é fundamental desenvolver habilidades de comunicação científica, incluindo a redação de artigos, apresentações e relatórios de pesquisa. 6° Terapia Ocupacional nos Distúrbios Neurológicos do Adulto Profissionais com visão global e local do meio social, político, cultural e econômico, capazes de exercer a profissão com ética e responsabilidade social, competentes para que em seus respectivos campos do saber construam a sociedade da era onde o conhecimento não é estanque e deve ser constantemente renovado. Desenvolver competências para atuar como terapeutas ocupacionais na área de distúrbios neurológicos do adulto, ensinando a avaliar as disfunções e limitações funcionais decorrentes de condições neurológicas, como acidente vascular cerebral (AVC), lesão cerebral traumática, doença de Parkinson, esclerose múltipla, entre outras, e a elaborar e implementar intervenções terapêuticas individualizadas que visem à restauração da funcionalidade e autonomia dos indivíduos. Fornecer aos estudantes uma base sólida de conhecimentos teóricos e práticos sobre a atuação da Terapia Ocupacional nessa área. O currículo deve abranger conceitos relacionados à fisiopatologia das condições neurológicas, avaliação das habilidades ocupacionais, técnicas e abordagens terapêuticas específicas para cada condição. É importante promover a compreensão das 185 necessidades individuais dos pacientes, considerando aspectos motores, cognitivos, sensoriais e emocionais, e desenvolver habilidades para a elaboração de intervenções terapêuticas adaptadas às capacidades e objetivos dos indivíduos. O curso também deve enfatizar a ética profissional, a colaboração com outros profissionais de saúde, a promoção da autonomia e qualidade de vida dos pacientes, e a busca contínua por evidências científicas para embasar a prática terapêutica. 6° Terapia Ocupacional em Contextos Hospitalares Profissionais com visão global e local do meio social, político, cultural e econômico, capazes de exercer a profissão com ética e responsabilidade social, competentes para que em seus respectivos campos do saber construam a sociedade da era onde o conhecimento não é estanque e deve ser constantemente renovado. Desenvolver competências para atuar como terapeutas ocupacionais em contextos hospitalares, compreendendo as necessidades dos pacientes internados e promovendo sua reabilitação e reintegração social, ensinando a realizar avaliações ocupacionais, planejar e implementar intervenções terapêuticas que visem à restauração da funcionalidade, ao manejo da dor, ao suporte emocional e à promoção do bem-estar dos pacientes durante o período de internação hospitalar. Fornecer aos estudantes uma base sólida de conhecimentos teóricos e práticos sobre a atuação da Terapia Ocupacional nesse ambiente. O currículo deve abranger conceitos relacionados aos processos de internação hospitalar, às condições clínicas comumente encontradas, às necessidades ocupacionais dos pacientes e às estratégias de intervenção terapêutica apropriadas. É importante promover a compreensão da importância da ocupação na recuperação e no bem-estar dos pacientes, considerando aspectos físicos, 186 cognitivos, emocionais e sociais. O curso também deve enfatizar a ética profissional,a colaboração com a equipe multidisciplinar de saúde, a orientação aos cuidadores e a adaptação do ambiente hospitalar para uma abordagem centrada no paciente e na promoção de uma experiência de internação mais humanizada. Além disso, é fundamental desenvolver habilidades de comunicação e empatia para lidar com as demandas emocionais dos pacientes e seus familiares. 6° Gestão e Gerenciamento de Serviços Profissionais com visão global e local do meio social, político, cultural e econômico, capazes de exercer a profissão com ética e responsabilidade social, competentes para que em seus respectivos campos do saber construam a sociedade da era onde o conhecimento não é estanque e deve ser constantemente renovado. Desenvolver competências para atuar na gestão e gerenciamento de serviços de Terapia Ocupacional, ensinando a planejar, organizar, coordenar e avaliar serviços terapêuticos ocupacionais, visando à eficiência, qualidade e sustentabilidade dos recursos e práticas profissionais. Além disso, eles adquirirão habilidades de liderança, comunicação e tomada de decisão, essenciais para o gerenciamento de equipes multidisciplinares e para o desenvolvimento de parcerias estratégicas. Fornecer aos estudantes uma base sólida de conhecimentos teóricos e práticos sobre a gestão de serviços de Terapia Ocupacional. O currículo deve abranger conceitos relacionados à administração de recursos humanos, financeiros e materiais, planejamento estratégico, desenvolvimento de políticas e procedimentos, gestão da qualidade, marketing e avaliação de resultados. É importante promover a compreensão dos princípios de governança e ética profissional, a análise de cenários e tendências do mercado de saúde, a gestão 187 de projetos e o desenvolvimento de estratégias para a melhoria contínua dos serviços. O curso também deve enfatizar a importância da liderança e do trabalho em equipe, a capacidade de adaptar-se a ambientes complexos e dinâmicos, e a habilidade de comunicar-se de forma eficaz com diferentes stakeholders. Além disso, é fundamental desenvolver competências em gestão da informação e uso de tecnologias de apoio para otimizar os processos e resultados dos serviços terapêuticos ocupacionais. 7° Terapia Ocupacional em Saúde Mental Profissionais com visão global e local do meio social, político, cultural e econômico, capazes de exercer a profissão com ética e responsabilidade social, competentes para que em seus respectivos campos do saber construam a sociedade da era onde o conhecimento não é estanque e deve ser constantemente renovado. Realizar a avaliação e análise ocupacional. Planejar e implementar intervenções terapêuticas. Buscar a promoção da saúde mental e bem- estar. Proporcionar aos estudantes conhecimentos científicos capaz de nortear a sua conduta e prática profissional. Capacitar o aluno a independência na busca pelo conhecimento sendo apto a buscar, analisar e tratar informações disponibilizadas no mercado. 7° Práticas Integradas em Terapia Ocupacional Profissionais com visão global e local do meio social, político, cultural e econômico, capazes de exercer a profissão com ética e responsabilidade social, competentes para Promover a prática de conhecimentos adquiridos ao longo da formação. Realizar o acolhimento, pensamento crítico e a realização de condutas terapêuticas sobre Promover ao colegiado um ambiente capaz de praticar as habilidades desenvolvidas ao longo de sua formação com segurança. Desenvolver as habilidades exigidas pelo 188 que em seus respectivos campos do saber construam a sociedade da era onde o conhecimento não é estanque e deve ser constantemente renovado. mercado de trabalho no que cerne a conduta do Terapeuta Ocupacional. 7° Atividades e Recursos Terapêuticos Profissionais com visão global e local do meio social, político, cultural e econômico, capazes de exercer a profissão com ética e responsabilidade social, competentes para que em seus respectivos campos do saber construam a sociedade da era onde o conhecimento não é estanque e deve ser constantemente renovado. Realizar da anamnese em terapia ocupacional. Realizar a conduta terapêutica com atividades e recursos para o desenvolvimento; monitorar o avanço no plano terapêutico. Proporcionar aos estudantes conhecimentos científicos capaz de nortear a sua conduta e prática profissional. Capacitar o aluno a independência na busca pelo conhecimento sendo apto a buscar, analisar e tratar informações disponibilizadas no mercado. 7° Estágio Supervisionado em Baixa e Média Complexidade de Saúde Profissionais com visão global e local do meio social, político, cultural e econômico, capazes de exercer a profissão com ética e responsabilidade social, competentes para que em seus respectivos campos do saber construam a sociedade da era onde o conhecimento não é estanque e deve ser constantemente renovado. Desenvolver as habilidades praticas para adquiridas ao longo da formação teórica. Promover ao colegiado um ambiente capaz de praticar as habilidades desenvolvidas ao longo de sua formação com segurança. Desenvolver as habilidades exigidas pelo mercado de trabalho no que cerne a conduta do Terapeuta Ocupacional. 7° Estágio Supervisionado em Proteção Social Básica Profissionais com visão global e local do meio social, político, cultural e econômico, capazes de exercer a profissão com ética e responsabilidade social, competentes para Desenvolver as habilidades praticas para adquiridas ao longo da formação teórica focada no acolhimento e compreensão do indivíduo como um todo. Promover ao colegiado um ambiente capaz de praticar as habilidades desenvolvidas ao longo de sua formação com segurança. Desenvolver as habilidades exigidas pelo 189 que em seus respectivos campos do saber construam a sociedade da era onde o conhecimento não é estanque e deve ser constantemente renovado. mercado de trabalho no que cerne a conduta do Terapeuta Ocupacional. 8° Estágio Supervisionado em Alta Complexidade de Saúde Profissionais com visão global e local do meio social, político, cultural e econômico, capazes de exercer a profissão com ética e responsabilidade social, competentes para que em seus respectivos campos do saber construam a sociedade da era onde o conhecimento não é estanque e deve ser constantemente renovado. Os estudantes desenvolverão competências para atuar como terapeutas ocupacionais em contextos de alta complexidade de saúde. Eles aprenderão a aplicar os conhecimentos teóricos e práticos adquiridos ao longo do curso em situações reais de atendimento, lidando com casos clínicos complexos e desafiadores. Além disso, eles desenvolverão habilidades de tomada de decisão clínica, raciocínio crítico, trabalho em equipe e gerenciamento de tempo. Fornecer aos estudantes uma oportunidade de vivenciar e aprimorar suas habilidades profissionais em um ambiente de saúde de alta complexidade. O currículo deve abranger a aplicação dos conhecimentos teóricos e práticos em situações reais de atendimento, envolvendo pacientes com condições de saúde graves e complexas. É importante promover a compreensão das demandas específicas desse contexto, a integração com a equipe multidisciplinar, a elaboração de planos terapêuticos individualizados e a avaliação contínua dos resultados alcançados. O estágio também deve enfatizar a ética profissional, a capacidade de adaptação a diferentes contextos e a busca por aprendizado e aperfeiçoamento contínuos. Além disso, é fundamental 190 desenvolver habilidades de comunicação efetiva, empatia e resiliência para lidar com situaçõesa comunidade acadêmica e comunidade social; ✓ Projetos comunitários. A IES não utiliza ambientes profissionais para o desenvolvimento de práticas de disciplinas, estes ambientes são específicos para estágios, práticas profissionais (obrigatórias em alguns cursos), visitas técnicas e outros. 1.5.3. Inclusão social e educação inclusiva A instituição assume que as diferenças humanas são diversas e que, como consequência desse pressuposto, a aprendizagem deve ser adaptada às necessidades do educando, em vez de o educando se adaptar ao processo de aprendizagem. Uma pedagogia centrada no educando atende aos objetivos institucionais e está apto a lidar com as diferenças, beneficiando a sociedade como um todo. A experiência tem demonstrado que tal pedagogia pode reduzir consideravelmente a taxa de desistência e repetência e ao mesmo tempo garantir índices médios mais altos de rendimento escolar. Uma pedagogia que tenha como foco o educando pode impedir o desperdício de recursos e o enfraquecimento de esperanças, tão frequentemente presentes nos programas de educação de baixa qualidade, calcada na mentalidade educacional de que “um tamanho serve a todos”. A inclusão e a participação são essenciais à dignidade humana e ao pleno exercício da cidadania. Dentro do campo da educação, isso se reflete no desenvolvimento de estratégias que procuram promover a genuína equalização de oportunidades. A educação inclusiva proporciona um ambiente favorável à aquisição de igualdade de oportunidades e participação total dos portadores de necessidades especiais no processo de aprendizagem. O sucesso delas requer um esforço claro, não somente por parte dos professores e dos profissionais da educação, mas também por parte dos colegas, pais, famílias e voluntários. A educação inclusiva deve responder às necessidades diversas do educando, acomodando diferentes estilos e ritmos de aprendizagem e assegurando uma educação de qualidade para todos, por meio de metodologias de ensino apropriadas, arranjos organizacionais, uso de recursos diversificados e parceria com as organizações especializadas. 14 Atenta à sua responsabilidade social e aos indicadores e padrões de qualidade estabelecidos pelo Ministério da Educação nos manuais de avaliação institucional e das condições de ensino a IES adota as seguintes políticas para os portadores de necessidades especiais: I. Para alunos com deficiência auditiva, a Instituição poderá proporcionar, caso seja solicitada, desde o acesso até a conclusão do curso: a) intérpretes de língua de sinais/ língua portuguesa, especialmente quando da realização de provas ou sua revisão, complementando a avaliação expressa em texto escrito ou quando este não tenha expressado o real conhecimento do aluno; b) flexibilidade na correção das provas escritas, valorizando o conteúdo semântico; Atenta à sua responsabilidade social e aos indicadores e padrões de qualidade, estabelecida pelo Ministério da Educação nos manuais de avaliação institucional e das condições de ensino, a IES pode adotar as seguintes políticas para os portadores de necessidades especiais: I. Para pessoas com deficiência auditiva (surdez ou baixa audição): a) acompanhar os alunos com deficiência auditiva nas dificuldades de aprendizagem; b) adotar flexibilidade na correção de provas escritas, valorizando o conteúdo semântico; c) apresentar na forma digital, caso não seja possível, na forma escrita o conteúdo ministrado; d) escrever na lousa informações importantes como: data, horário, matéria das provas, adiantamento das mesmas e trabalhos, até mesmo a ausência do professor; e) estimular o bibliotecário a multiplicar a capacitação em LIBRAS para os seus auxiliares; f) falar devagar e suavemente, ao ritmo natural e nunca gritar; g) providenciar a contratação de intérprete de LIBRAS; h) fazer o repasse da legislação vigente e recomendações do MEC acerca de avaliações e trato com o aluno com necessidades especiais na área de auditiva em sala de aula; i) permitir o uso de dicionário durante a realização de avaliações; j) promover reuniões com professores para esclarecimento das especificidades envolvidas no processo de ensino-aprendizagem de alunos com necessidades especiais; k) recursos informatizados (equipamento e software). II. Para pessoas com deficiência visual (cegueira ou baixa visão): 15 a) combinar com o aluno a melhor forma de elaboração dos instrumentos de avaliação, o tamanho de letra, o espaço entre as linhas e as palavras, ao digitar no quadro ou nas questões das provas; b) descrever oralmente, em pormenor, o que pretende que se faça; c) disponibilizar, quando necessário, alunos ledores para cegos; d) estar ciente de que é mais lenta a leitura e a escrita em Braille do que a escrita comum; e) fazer uso da avaliação oral, caso seja necessário; f) indicar com precisão, o lugar exato usando termos como: à sua frente, em cima, etc., ao invés de “ali”, “aqui”; g) ler em voz alta o que escrever na lousa para que o aluno cego possa tomar notas e acompanhar o raciocínio; h) fazer a orientação periódica aos professores das disciplinas cursadas pelos alunos no sentido de contextualizar suas potencialidades e possíveis limitações; i) permitir ao aluno gravar suas aulas; j) promover reuniões com professores para esclarecimento das especificidades envolvidas no processo de ensino-aprendizagem de alunos com necessidades especiais; k) solicitar a um aluno vidente que caminhe com o colega cego pela sala, fazendo-lhe notar as carteiras, mesa do professor, a lousa e outras referências, até que ele seja capaz de andar sozinho; l) reservar um lugar na 1ª fila sem que tenha luz na frente; m) ter o cuidado de apresentar DVD dublados; n) ter o cuidado de verbalizar o material escrito, quando usar, o projetor multimídia; o) recursos informatizados (equipamento e software); p) piso tátil; q) sinalização em Braille. III. Para pessoas com pessoas com deficiência e/ou mobilidade reduzida: a) eliminação de barreiras arquitetônicas para circulação do estudante, permitindo o acesso aos espaços de uso coletivo; b) reserva de vagas em estacionamentos nas proximidades das unidades de serviços; 16 c) rampas com corrimãos ou colocação de elevadores, facilitando a circulação de cadeira de rodas; d) portas e banheiros com espaço suficiente para permitir o acesso de cadeira de rodas; e) barras de apoio nas paredes dos banheiros; f) lavabos e bebedouros em altura acessível aos usuários de cadeira de rodas; g) espaços adequados às necessidades especiais nas salas de aulas, laboratórios gerais e específicos dos cursos e biblioteca. h) recursos informatizados (equipamento e software); i) piso tátil. IV. Para pessoas com deficiência mental: a) adaptar os critérios regulares da avaliação, caso seja necessário; b) introduzir atividades alternativas além das planejadas pela turma; c) levar ao aluno a aprender os conteúdos de maneira mais ajustada às suas condições individuais; d) modificar o nível de complexidade para determinados objetivos e conteúdos; e) oferecer cursos de nivelamento; f) orientar periodicamente os professores das disciplinas cursadas pelos alunos no sentido de contextualizar suas potencialidades e possíveis limitações. g) promover reuniões com professores para esclarecimento das especificidades envolvidas no processo de ensino-aprendizagem de alunos com necessidades especiais; h) valorizar a permanência deste aluno com os colegas e grupos que favoreçam o seu desenvolvimento, comunicação autonomia e aprendizagem. Para os professores e pessoal técnico, visa disponibilizar o programa de capacitação para a educação inclusiva, constando, especialmente, da oferta de: a) informações sobre os portadores de necessidades especiais; b) cursos, seminários ou eventos similares, ministrados por especialistas; c) cursos para o entendimentodesafiadoras e proporcionar um atendimento de qualidade aos pacientes e suas famílias. 8° Estágio Supervisionado em Proteção Social Especial Profissionais com visão global e local do meio social, político, cultural e econômico, capazes de exercer a profissão com ética e responsabilidade social, competentes para que em seus respectivos campos do saber construam a sociedade da era onde o conhecimento não é estanque e deve ser constantemente renovado. Desenvolver competências para atuar como terapeutas ocupacionais na área de proteção social especial, ensinando a intervir de forma efetiva e adequada junto a indivíduos e grupos em situações de vulnerabilidade e risco social, promovendo o fortalecimento de suas habilidades ocupacionais e sua inserção social. Além disso, eles desenvolverão habilidades de avaliação, planejamento e implementação de intervenções terapêuticas adaptadas às demandas específicas dos usuários dos serviços de proteção social. Proporcionar aos estudantes uma experiência prática significativa na atuação da Terapia Ocupacional nesse campo. O currículo deve abranger a compreensão dos princípios e diretrizes da proteção social especial, a análise das políticas públicas relacionadas, bem como a articulação com os diferentes atores e serviços envolvidos. É importante promover a capacidade de avaliar as demandas ocupacionais dos usuários, considerando suas trajetórias de vida, contextos sociais e necessidades específicas. O estágio também deve enfatizar a elaboração e implementação de projetos terapêuticos individuais ou grupais que visem ao empoderamento e à inclusão social dos usuários, bem como o trabalho em rede e a colaboração interprofissional. Além disso, é fundamental desenvolver habilidades de comunicação, escuta ativa e 191 empatia para estabelecer vínculos terapêuticos sólidos e promover um ambiente de acolhimento e confiança. 8° Trabalho de Conclusão de Curso (Terapia Ocupacional) Profissionais com visão global e local do meio social, político, cultural e econômico, capazes de exercer a profissão com ética e responsabilidade social, competentes para que em seus respectivos campos do saber construam a sociedade da era onde o conhecimento não é estanque e deve ser constantemente renovado. Os estudantes desenvolverão competências para realizar o Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) em Terapia Ocupacional. Eles aprenderão a identificar uma questão relevante dentro da área de Terapia Ocupacional, formular uma pergunta de pesquisa, realizar revisão bibliográfica, coletar e analisar dados, e apresentar os resultados de forma clara e objetiva. Além disso, eles desenvolverão habilidades de escrita científica, pensamento crítico, organização e gerenciamento do tempo. As diretrizes curriculares para a disciplina de Trabalho de Conclusão de Curso em Terapia Ocupacional têm como objetivo fornecer aos estudantes as orientações necessárias para a elaboração e execução de um projeto de pesquisa dentro da área de Terapia Ocupacional. O currículo deve abranger conceitos relacionados à metodologia científica, seleção de tema, definição de objetivos e hipóteses, revisão da literatura, escolha de metodologia, coleta e análise de dados, interpretação dos resultados e elaboração de um relatório final. É importante promover a compreensão da ética na pesquisa, a capacidade de utilizar fontes confiáveis e atualizadas, e o desenvolvimento de habilidades de argumentação e discussão científica. O trabalho de conclusão de curso também deve enfatizar a importância da relevância e originalidade do tema escolhido, a clareza e 192 organização na apresentação dos resultados, e a defesa oral do trabalho perante uma banca examinadora. Além disso, é fundamental estimular o pensamento crítico e reflexivo, a criatividade na abordagem do tema e a capacidade de contribuir para o avanço do conhecimento na área de Terapia Ocupacional.da linguagem dos sinais; d) seminários ou eventos similares sobre relações pessoais e atendimento. 17 Para a comunidade social dispor-se-á de: a) campanhas de sensibilização e de motivação para a aceitação das diferenças; b) parcerias com as corporações profissionais e com as entidades de classe (sindicatos, associações, federações, confederações etc.) com o objetivo de promover ações integradas Escola/Empresa/ Sociedade civil organizada para o reconhecimento dos direitos dos portadores de necessidades especiais como direitos humanos universais; c) integração Escola/Empresas para a oferta de estágios profissionais com adequadas condições de atuação para os portadores de necessidades especiais. 1.5.4. Política de Acessibilidade A instituição está implantando o Núcleo de Acessibilidade que tem como objeto principal o cuidado da Instituição com as questões relacionadas à inclusão educacional na perspectiva da responsabilidade social, favorecendo o cumprimento de princípios que promovam o acesso, a permanência e a participação dos discentes. O Núcleo de Acessibilidade possui regulamento próprio que está anexo a este projeto pedagógico. Considerando a legislação vigente em relação à pessoa com deficiência, a Política de Acessibilidade na instituição, obedece aos seguintes princípios: I - Desenvolvimento de ação conjunta entre IES - Sociedade Civil, de modo a assegurar a plena integração da pessoa com deficiência no espaço físico, no contexto socioeconômico e cultural da IES; II – Igualdade de direitos no acesso ao atendimento, sem discriminação de qualquer natureza, garantindo-se a equivalência às pessoas com deficiência; III- Estabelecimento de mecanismos e instrumentos legais e operacionais que assegurem às pessoas com deficiência o pleno exercício de seus direitos básicos no âmbito da IES, que, decorrentes da Constituição e das Leis, propiciam o seu bem-estar pessoal, social e econômico; IV - Respeito às pessoas com deficiência, que devem receber igualdade de oportunidades na IES por reconhecimento dos direitos que lhes são assegurados, sem privilégios ou paternalismos; 18 V – A formulação, implementação e manutenção das ações de acessibilidade atendem as premissas básicas, priorizando as necessidades, a programação em cronograma e a reserva de recursos para a implantação das ações que atendam às necessidades das pessoas com deficiência; VI - O planejamento, de forma continuada e articulada, entre os setores envolvidos; VII - Garantia de atendimento prioritário às pessoas com deficiência - cabe aos órgãos e às entidades do Poder Público assegurar à pessoa com deficiência o pleno exercício de seus direitos básicos, inclusive dos direitos à educação, à saúde, ao trabalho, ao desporto, ao turismo, ao lazer, à previdência social, à assistência social, ao transporte, à edificação pública, à habitação, à cultura, ao amparo à infância e à maternidade, e de outros que, decorrentes da Constituição e das leis, propiciem seu bem-estar pessoal, social e econômico. (Conforme Decreto nº 3.298 de 1.999, Art. 2º). Os cursos, programas de educação superior e os projetos de extensão da IES na cidade e na circunvizinhança, ampliam a responsabilidade social institucional. Assim, a instituição contribui, ainda, para a redução das desigualdades sociais e regionais ao gerarem novos empregos, diretos (professores e pessoal técnico-administrativo) e indiretos (papelarias, livrarias, lanchonetes, etc.). 1.5.5. Políticas de Educação Ambiental As Políticas de Educação Ambiental, em conformidade a legislação em vigor e com os princípios e objetivos da Política Nacional de Educação Ambiental (PNEA) da instituição foi pensado para ser desenvolvido como um instrumento estratégico de gestão e educação. Estratégico por dois grandes motivos: primeiro, por sua transversalidade, incluindo e integrando as contribuições dos diversos atores da comunidade acadêmica e da sociedade; e, segundo, pelo aprofundamento das questões próprias da área, ambas voltadas para o aperfeiçoamento da educação ambiental na Instituição. Entende-se por Educação Ambiental os processos permanentes de aprendizagem e formação individual e coletiva para reflexão e construção de valores, saberes, conhecimentos, habilidades, atitudes e competências, visando à melhoria da qualidade da vida e uma relação sustentável da sociedade humana com o ambiente que a integra. A Educação Ambiental é um componente essencial e permanente da educação de forma articulada e continuada, em todos os níveis e modalidades dos http://www.jusbrasil.com.br/legislacao/110259/lei-da-educacao-ambiental-lei-9795-99 19 processos educativos: formal e não formal. É também um componente essencial e permanente da Política Nacional de Meio Ambiente, devendo estar presente de forma articulada em todos os níveis e modalidades dos processos de gestão ambiental. O objetivo destas Políticas é realizar, orientar e fortalecer ações de educação ambiental na sua rica e complexa diversidade, bem como subsidiar todo e qualquer futuro projeto, ação ou programa implantado na IES. Em sintonia com a Política Nacional de Educação Ambiental, as políticas estão pautadas nas diretrizes da educação ambiental que orientam uma execução com ênfase na comunicação, transversalização e avaliação, consideradas eixos estruturantes para a elaboração de ações, programas e projetos de educação ambiental. As diretrizes para a Educação Ambiental na IES, dentre outras, são: • a equidade social, envolvendo os diversos grupos sociais que compõem a comunidade acadêmica da IES, de forma justa, participativa e democrática nos processos educativos; • a vinculação entre a ética, a educação, o trabalho e as práticas sociais; • a solidariedade e a cooperação entre os indivíduos na troca de saberes em busca da preservação de todas as formas de vida e do ambiente que integram; • a corresponsabilidade e o compromisso individual e coletivo no desenvolvimento de processos de ensino e aprendizagem voltados à sustentabilidade; • os enfoques humanísticos, holísticos, democráticos e participativos; • o respeito e a valorização à diversidade, ao conhecimento tradicional e à identidade cultural; • a reflexão crítica sobre a relação entre indivíduos, sociedade e ambiente; • a contextualização do meio ambiente considerando as especificidades locais, regionais, territoriais, nacionais e globais e a interdependência entre o meio natural, o socioeconômico e o cultural, sob o enfoque da sustentabilidade; • a sustentabilidade como garantia ao atendimento das necessidades das gerações atuais, sem comprometimento das gerações futuras, valorizadas no processo educativo; • a dialógica, como abordagem para a construção do conhecimento, mantendo uma relação horizontal entre educador e educando, com vistas à transformação socioambiental; 20 • o pluralismo de ideias e concepções pedagógicas, na perspectiva da multi, inter, transdisciplinaridade e até mesmo a transinstitucionalidade. As ações para a Educação Ambiental são definidas em calendário específico desenvolvido no âmbito dos cursos de graduação com a participação dos Núcleos Docentes Estruturantes - NDEs e dos Conselhos de Cursos e, subsequente, aprovação do Conselho Superior. A instituição possui sua política de Educação Ambiental normatizada em forma de regulamento próprio. 1.5.6. Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro- brasileira e Indígena Educar significa, dentre outros aspectos, reconhecer a realidade exterior ao ambiente escolar. Significa admitir que os modelos econômico e social aos quais estamos atrelados interferem nas concepções de homem e de mundo e nas relações interpessoais. Portanto, a prática docente deve trazer em seu bojo inúmeras questões não só de ordem metodológica, mas antes disso, questões ideológicas e psicossociais.Nesse caso, a identificação de práticas de discriminação racial no contexto da educação representa a necessidade de uma análise ampla da questão e a urgência em desvelar o discurso pedagógico que mesmo indicado a linha da igualdade, sustenta ações que lhe são contraditórias. Essa abordagem, por ser diferenciada, vem contribuir para a identificação das formas pejorativas de construção das imagens e autoimagens de negros e negras, o que certamente exerce influência nas formas de relacionamento interpessoal e intergrupal. A existência de um currículo mono cultural, que ignora a identidade cultural do povo negro e perpetua uma espécie de escravidão mental, é a revelação de uma das principais falácias em que está alicerçada a educação brasileira. Assim sendo, podemos afirmar a existência de um não racismo de ocasião, explicitado em ações equivocadas que, por serem pontuais, não representam provocações suficientes na luta pela conquista de espaços travada há tempos pela comunidade negra. Se por um lado há um notável avanço na implementação de políticas públicas de caráter étnico- racial no Brasil, não podemos perder de vista as inúmeras dificuldades enfrentadas para a operacionalização de tais medidas legais. A esse respeito, consideramos o contexto da formação 21 docente que – seja em nível universitário ou no espaço das redes de ensino - geralmente indica um silenciamento a respeito das questões relativas à diversidade étnico-racial e à afirmação da cultura afro- brasileira. Tal lacuna emperra as possibilidades de abordagem pedagógica da questão racial, assim como o enfrentamento de situações de racismo na escola. É por tratar tais questões como fundamentais que a instituição contempla a Educação e Relações Étnico-raciais nos conteúdos curriculares de seus cursos, como forma de contribuir para desvelar o discurso pedagógico, buscando levantar e analisar as representações sociais sobre os negros na sociedade brasileira e seus reflexos no contexto escolar. 1.5.7. Educação em Direitos Humanos As discussões sobre a Educação em Direitos Humanos eclodiram na década de 1980, no seio dos movimentos sociais que não só lutavam por educação, mas também por outros direitos sociais como saúde, moradia, luta pela terra e outros direitos de natureza similar. O Plano Nacional de Educação em Direitos Humanos (2006) incorpora o princípio do empedramento dos grupos sociais, entendido como um conhecimento experimentado sobre os mecanismos que podem melhor defender e garantir os Direitos Humanos. Trabalhar a dimensão ética da Educação em Direitos Humanos implica na promoção da educação para a cidadania ativa; construção de uma prática educativa dialógica, participante e democrática, compromissada com a construção de uma sociedade que tenha por base a afirmação da dignidade de toda pessoa humana. Os educadores, promotores e defensores de direitos, partem do princípio de que a defesa do direito é necessária à promoção da justiça. A Educação em Direitos Humanos não pode ficar indiferente à violação de direitos e ao sofrimento do povo. Os educadores a partir do momento que se propõem à tarefa de educar estão se assumindo como promotores e defensores de direitos. É preciso desenvolver no profissional da educação, seja na sua formação inicial ou continuada, a compreensão da natureza singular do direito à educação como um Direito Humano, que promove o acesso a outros direitos e à importância do seu papel na garantia desses direitos. 22 Portanto, estão inseridos nas estruturas curriculares dos cursos ofertados na IES, as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação em Direitos Humanos, conforme a determinação da Resolução nº 1, de 30 de maio de 2012. 1.5.8. Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista A instituição visa realizar, sempre que necessário, práticas educacionais que favoreçam a adaptação dos indivíduos na vida social, diminuindo o sofrimento de suas famílias, e capacitação de profissionais especializados para atender esta comunidade e, assim, cumprir as exigências determinadas na Lei nº 12764/2012, referente aos direitos da Pessoa com transtorno do Espectro Autista ou qualquer outro tipo de deficiência. Ações, como: a) constituir uma equipe multidisciplinar para avaliar e desenvolver um programa de intervenção orientado a satisfazer as necessidades particulares a cada indivíduo, a orientação familiar, processos psicoeducacionais e a intervenção na comunicação; b) aprimorar a formação de profissionais e estudantes das áreas de educação, saúde e social, que podem ser envolvidos no atendimento de indivíduos com diagnóstico do espectro do autismo; c) discutir as possibilidades de como realizar um trabalho acadêmico, tanto na classe comum como no atendimento educacional especializado, identificando as características desse alunado; d) divulgar o conhecimento científico e práticas clínicas e educacionais que possam contribuir com a melhoria da qualidade de vida de indivíduos com diagnóstico de TEA. A IES possui a Política de Acessibilidade Acadêmica aos Portadores do Transtorno do Espectro do Autismo (TEA) e da Síndrome de Asperger. 1.6. Áreas de atuação A instituição orienta suas ações para ensino, pesquisa (iniciação científica) e a extensão, oferecendo ao aluno uma diversidade de projetos e programas complementares a fim de capacitá-lo plenamente para o exercício profissional e da cidadania, justificado pela necessária identificação com os problemas que afligem o Estado e a Região. Isto exige a formação de pessoas comprometidas com a 23 realidade socioeconômica da região em que certamente atuarão. Em cumprimento à sua Missão, a IES atua: 1. No Ensino - na Graduação (Bacharelado e Licenciatura), nas áreas: Ciências Biológicas e Saúde, Ciências Sociais Aplicadas, Engenharias e Tecnologia e Ciências Humanas. Na Graduação Tecnológica (Cursos Superiores de Tecnologia), nos eixos tecnológicos: Ambiente e Saúde, Apoio Escolar, Controle e Processos Industriais, Gestão e Negócios, Hospitalidade e Lazer, Informação e Comunicação, Infraestrutura, Militar, Produção Alimentícia, Produção Cultural e Design, Produção Industrial, Recursos Naturais e Segurança. Na Pós-Graduação: os cursos de especialização (lato sensu), promovendo ações diversificadas e integrando os processos de ensino, pesquisa e extensão, a fim de capacitar o aluno para o pleno exercício profissional e da cidadania. 2. Na Iniciação à Pesquisa - a instituição possui o Programa de Iniciação à Pesquisa Científica e Tecnológica que demonstra outra forma de atuação acadêmica da IES e promove a sistematização e institucionalização da iniciação científica, intensificando a interação docente-discente na prática investigativa e fortalecendo a mentalidade científica entre os alunos. No sentido de expandir a iniciação científica para novas áreas de conhecimento, a instituição promove ações multidisciplinares para identificar as novas vocações a serem desenvolvidas, tais como o desenvolvimento de pesquisas em parcerias com financiadores de bolsas de pesquisas, através de convênios com instituições nacionais e internacionais nas áreas de novos conhecimentos. 3. Na Extensão – oferta de atividades que propiciam ao acadêmico a possibilidade de vivenciar a relação ensino/aprendizagem a partir da interlocução com os problemas da sociedade, através de cursos para comunidade, promoção de eventos culturais e atuação em trabalhos assistenciais, junto às populações em situação de vulnerabilidade social. 24 2. CONTEXTUALIZAÇÃO REGIONAL E EDUCACIONAL 2.1. A Região O Brasil tem uma população estimada em 209.544.907 habitantes, de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A Região Nordeste é uma das cinco regiões do Brasil definidas pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em1969. A RegiãoNordeste foi o berço da colonização portuguesa no país, devido ao descobrimento e a posterior colonização exploratória, que consistia, na extração pau-brasil, cuja tinta da madeira era utilizada para tingir as roupas da nobreza europeia. Coma criação das capitanias hereditárias, foi fundada a Vila de Olinda, e, anos mais tarde, deu-se o início da construção da primeira capital do Brasil, Salvador, em 1549. O Nordeste foi também o centro financeiro do Brasil, uma vez que a Capitania de Pernambuco foi o principal centro produtivo da colônia e Recife a cidade de maior importância econômica. É a região brasileira que possui o maior número de estados (nove no total):Alagoas, Bahia, Ceará, Maranhão, Paraíba, Piauí, Pernambuco, Rio Grande do Norte e Sergipe. Em função de suas diferentes características físicas, a região é dividida em quatro subregiões: meio-norte, sertão, agreste e zona da mata, tendo níveis muito variados de desenvolvimento humano ao longo de suas zonas geográficas Em comparação com as outras regiões brasileiras, tem a segunda maior população, o terceiro maior território, o segundo maior colégio eleitoral (39.283.021 eleitores em2017), o IDH médio de 0.659 (2010) e o terceiro maior PIB(2011). A área do Nordeste brasileiro é de 1.561.177,8 km², equivalente a 18,26% do território nacional e é a região que possuía maior costa litorânea. A região possui os estados com a maior e a menor costa litorânea, respectivamente Bahia, com 932 km de litoral e Piauí, com 60 km de litoral. A região toda possui3338 km de praias. Segundo 25 dados do IBGE, a região possui mais de 53.081.950milhões de habitantes, quase 30% da população brasileira. É a segunda região mais populosa do país, atrás apenas da região Sudeste. É também a terceira região quanto à densidade demográfica, contando com 32 habitantes por quilômetro quadrado. As maiores cidades nordestinas, em termos populacionais, são: Salvador, Fortaleza, Recife, São Luís, Natal, Teresina, Maceió, João Pessoa, Feira de Santana, Jaboatão dos Guararapes, Aracaju, Olinda, Campina Grande, Caucaia, Paulista, Vitória da Conquista, Caruaru, Petrolina, Mossoró, Juazeiro do Norte, Itabuna e Juazeiro, todas com mais de duzentos mil habitantes. Assim como acontece em todo o território brasileiro, a população nordestina é mal distribuída. Cerca de 60,6% dela fica concentrada na faixa litorânea e nas principais capitais. No sertão e interior, os níveis de densidade populacional são mais baixos, principalmente por causa do clima semiárido. Ainda assim, a densidade demográfica no semiárido nordestino é uma das mais altas do mundo para esse tipo de área climática. De acordo com os dados do IBGE, 71,5% da dos nordestinos estão em áreas urbanas. A urbanização do Nordeste foi mais lenta em relação ao resto do país, mas se acelerou nas últimas décadas. Todas as capitais da Região Nordeste possuem região metropolitana (RM), com exceção de Teresina, que possui região integrada de desenvolvimento econômico (RIDE), por abrigar municípios de diferentes unidades federativas. Além das capitais, outras áreas metropolitanas figuram no interior. As regiões metropolitanas mais antigas são as de Recife, Salvador e Fortaleza são também as mais populosas Figura 1Municípios mais populosos da RegiãoNordeste 26 Dados do IBGE confirmam a Região Metropolitana do Recife como a mais populosa do Nordeste Brasileiro, a quinta do Brasil e a 107ª do mundo. A Região Metropolitana de Salvador caiu uma colocação na classificação regional e nacional, sendo ultrapassada pela Região Metropolitana de Fortaleza; esta passa a ocupara segunda posição no Nordeste, a sexta do Brasil e a 108ª do mundo. Para a formação do povo nordestino participaram três grupos étnicos: o indígena, o branco e o negro. A miscigenação étnica e cultural desses três elementos foi o pilar para a composição da população do Nordeste. Em média a população é composta de 71% pardos, negros ou índios e 29% de brancos. Infelizmente, dados estatísticos e antropológicos apontam etnia e status socioeconômico como sistemas de desigualdade relacionados, com uma considerável sobreposição entre etnia e posição socioeconômica. Tal fato gera, consequentemente, uma relação com o grau de escolaridade alcançado por seus membros, num sistema que evidentemente desfavorece as “minorias” no âmbito nacional, o que no NE na verdade corresponde a maior parcela da população. Sendo, que esta desigualdade de acesso devido, entre outros fatores, a composição étnica fica evidente na área educacional, com a segregação de grupos e, principalmente, diferenças de acesso a educação superior. E as desigualdades não param por aí, segundo especialista, acreditava-se que o menor desenvolvimento nordestino em relação às demais regiões do Brasil ocorreu devido a todo processo de industrialização bem como os ciclos da economia exportadora terem se dado primeiramente no Sudeste. Acreditava-se ainda que com industrialização se eliminasse as desigualdades regionais, com a ideia de implantar polos industriais no Nordeste. Nordeste se industrializou, mas não se resolveram os problemas: as desigualdades. O Nordeste é o maior problema regional do País. Investimentos na industrialização e em programas para reduzir a desigualdade, segundo especialistas, devem ser colocados maciçamente em educação. Se isso for feito, com50 ou 100 anos, serão eliminadas as desigualdades regionais. De acordo como ranking das Universidades da América Latina, divulgado pela consultoria QS Media Research Company, 13 instituições de ensino da região Nordeste aparecem entre as 89 brasileiras na seleção das melhores da América Latina. A primeira do Nordeste a aparecer é a Universidade Federal de Pernambuco, apontada como a 44ª melhor da América Latina, seguida pela Universidade Federal da Bahia, na 69ª colocação, e a Federal do Ceará, na 87ª posição. A Universidade Federal do Rio Grande do Norte aparece na105ª colocação, seguida da 27 Universidade Federal da Paraíba, em 113ª, da Universidade Federal de Campina Grande, em 136ª, e da Universidade Federal de Sergipe, em169ª. A Região Nordeste foi a segunda região do Brasil em número de escolas entre as entre as 20 melhores do ENEM 2009 ao lado da Região Centro-Oeste:foram4escolas de cada uma destas duas regiões. Segundo dados do Ministério da Educação as taxas de escolarização significativa da expansão do acesso a educação superior passaram de 15,1% para 26,7% a bruta e a líquida de 8,9% para 14,4%. No entanto, o Plano Nacional de Desenvolvimento da Educação – PNDE estabelecia inicialmente o provimento da oferta de educação superiora, pelo menos, 30% desta população. Ou seja, apesar do avanço, o salto projetado pelo PNDE 2011-2020 precisará alcançar uma elevação da taxa bruta para 50% e da líquida para 33% da população de 18 a 24 anos, o que para o Brasil já é desafiador, imagine no NE. Para se entender o contexto educacional que está inserido o NE, segundo dados do IBGE concluíram o ensino médio mais de 2 milhões de jovens e, portanto, poderiam iniciar estudos na educação superior. No entanto, os dados mostram que apenas pouco mais de 460 mil iniciaram seus estudos na rede de educação superior no NE. A economia do Nordeste do Brasil foi a base histórica do começo da economia do Brasil, já que as atividades em torno do pau-brasil e da cana-de-açúcar predominaram e foram iniciadas no Nordeste do Brasil. O Nordeste foia região mais rica do país até meados do século XVIII. A Região Nordeste é, atualmente, a terceira maior economia do Brasil entre as grandes regiões. Sua participação no Produto Interno Bruto brasileiro foi de 13,4% em 2011, após a Região Sul (16,2% de participação no PIB) e à frente da Região Centro-Oeste (9,6% de participação no PIB). Ainda assim, é a região com o mais baixo PIB per capita. A distribuição de renda nessa região melhorou significativamentena década de 2000: segundo dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) 2009, a renda média no Nordeste sofreu um aumento real (já descontada a inflação) de 28,8% entre 2004 e 2009, passando de R$ 570 para R$ 734. Entre 2008 e 2009, o incremento foi de 2,7%. Foi a região que apresentou o maior incremento no salário médio do trabalhador nesse período. Em 2011 seu PIB nominal era de R$ 555,3 bilhões, superando o de países como Chile, Singapura e Portugal; e seu PIB nominal per capita, de R$ 10.379,55, superando o de países como Ucrânia, Tailândia e China. As maiores economias da Região Nordeste são, respectivamente, Bahia, Pernambuco e Ceará, estados que concentram, juntos, 8,5% do PIB nacional. Já os estados nordestinos com maior PIB per capita são Sergipe, Pernambuco, Bahia e Rio Grande do Norte, seguidos por Ceará, 28 Paraíba, Alagoas, Maranhão e Piaui. Em 2011, Ipojuca, em Pernambuco, era o município com maior PIB per capita da Região Nordeste, com R$ 116.198,31, além de décimo sexto do Brasil. Outros municípios nordestinos também figuravam entre os 100 com maior PIB per capita do país, como Guamaré-RN, São Francisco do Conde-BA, Cairu-BA e Candeias-BA. Em contrapartida, no Nordeste também está localizada a cidade com o terceiro menor PIB per capita do Brasil: São Vicente Ferrer, no Maranhão, com R$ 2.679,66. Os 56 municípios de menor PIB per capita (que correspondem a 1,0% dos 5.570 municípios do país) tinham PIB per capita inferior a R$ 3.492,99 e estavam localizados em seis estados: Maranhão (19), Alagoas(7), Piauí(7), Bahia (6) e Ceará (1), na Região Nordeste; e Pará (16), na Região Norte. Entre os estados nordestinos, apenas Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco e Sergipe não possuem município com PIB per capita inferior a R$ 4.000,00. Os principais polos médicos da Região Nordeste são as cidades de Recife, Salvador e Fortaleza. Dentre os principais hospitais de Recife está o Hospital da Restauração, maior emergência pública e mais complexo serviço de urgência e trauma do Norte-Nordeste, recebendo pacientes de todo o estado e de estados vizinhos. O Hospital da Restauração, referência nas áreas de trauma, neurocirurgia, neurologia, cirurgia geral, clínica médica e ortopedia, possui 482 leitos registrados no Ministério da Saúde (MS),mas, incluindo os extras, funciona comum total de 723 leitos para atender sua demanda. Em Salvador, na Bahia, destacam-se o Hospital Geral Roberto Santos (HGRS) – o maior do estado – e o Hospital Geral do Estado (HGE).120 O HGRS presta em média mil atendimentos ambulatoriais e 350 atendimentos emergenciais em dias úteis; é referência em cirurgias bucomaxilofacial e vasculares e clínica médica em neurocirurgia e nefrologia; e conta com quase 2.600 funcionários. O prédio abriga ainda o Centro de Informações Antiveneno, referência no tratamento de intoxicações na Bahia. Outros hospitais que merecem destaque: o Hospital Santo Antônio (fundado por Irmã Dulce); o Hospital Sarah Kubitschek; e o Complexo Hospitalar Universitário Professor Edgard Santos. Em Fortaleza estão concentrados os principais hospitais públicos do Estado do Ceará. Dentre esses hospitais merecem destaque o Instituto Doutor José Frota, mais conhecido como IJF, que é o maior hospital de emergência do estado, administrado pela prefeitura; e o Hospital Geral de Fortaleza, que é o maior hospital público, administrado pelo governo do estado. O atendimento médico privado é bastante desenvolvido, com um total de 127 hospitais, destacando-se os hospitais São Mateus, Antônio Prudente, Unimed, Monte Klinikum e SARAHFortaleza. Pernambuco é uma das 27 unidades federativas 29 do Brasil. Está localizado no centro-leste da região Nordeste e tem como limites os estados da Paraíba (N), do Ceará (NO), de Alagoas (SE), da Bahia (S) e do Piauí (O), além de ser banhado pelo oceano Atlântico (L). Ocupa uma área de 98.311.616km². Também fazem parte do seu território os arquipélagos de Fernando de Noronha e São Pedro e São Paulo. Sua capital é a cidade do Recife e a sede administrativa é o Palácio do Campo das Princesas. 2.2. O Estado Pernambuco teve ativa participação em diversos episódios da história brasileira: foi palco das Batalhas dos Guararapes, combates decisivos na Insurreição Pernambucana e considerados a origem do Exército Brasileiro; e serviu de berço a movimentos de caráter nativista ou de ideais libertários, como a Guerra dos Mascates, a Revolução Pernambucana, a Confederação do Equador e a Revolta Praieira. Conhecido por sua ativa e rica cultura popular, Pernambuco é berço de várias manifestações tradicionais, como o frevo e o maracatu, bem como detentor de um vasto patrimônio histórico, artístico e arquitetônico, sobretudo no que se refere ao período colonial Pernambuco é o sétimo estado mais populoso do Brasil. O seu maior aglomerado urbano é a Região Metropolitana do Recife (RMR), mais populosa região metropolitana do NorteNordeste e um dos principais polos industriais do país. Os municípios mais populosos da metrópole pernambucana são Recife, Jaboatão dos Guararapes, Olinda, Paulista e Cabo de Santo Agostinho. No interior do estado, as cidades mais importantes de acordo com os níveis de centralidade são, respectivamente, Caruaru, Petrolina, Garanhuns, Serra Talhada e Arcoverde. Pernambuco faz divisa com Paraíba e Ceará ao norte, 30 Alagoas e Bahia ao sul, Piauí ao oeste e o oceano Atlântico ao leste. Tem187kmde costa, excluindo a costado arquipélago de Fernando de Noronha. Pernambuco é também o décimo estado mais rico do país e, Recife a região metropolitana mais rica do Norte-Nordeste. O estado abriga o maior parque tecnológico do Brasil, o Porto Digital, localizado no bairro do Recife Antigo na capital pernambucana; e o maior estaleiro do Hemisfério Sul, o Estaleiro Atlântico Sul, situado no Complexo Industrial de Suape, Região Metropolitana do Recife. O nível de desenvolvimento social pernambucano é superior ao dos países menos avançados, mas ainda está abaixo da média brasileira. Não obstante, Pernambuco detém o melhor serviço de coleta de esgoto do Norte, Nordeste e Sul brasileiro e o quinto maior número de médicos por grupo de mil habitantes do Brasil, além de apresentar a segunda melhor qualidade de vida e prevalência de segurança alimentar do Norte-Nordeste. Segundo o censo demográfico realizado pelo IBGE, em 2018, a população do estado de Pernambuco é de 9.496.294 habitantes, sendo o sétimo estado mais populoso do Brasil, representando 4,7% da população brasileira. Ainda segundo o mesmo censo, 7.052.210 habitantes viviam na zona urbana e 1.744.238 na zona rural. Em dez anos, o Estado registrou uma taxa de crescimento populacional de 11,2%. O maior aglomerado urbano de Pernambuco é a Região Metropolitana do Recife, que além da capital possui mais 13 municípios. Com 3.688.428 habitantes, é a 5ª mais populosa região metropolitana do Brasil e a mais populosa do Norte-Nordeste. Figura 2Cidadesmais populosas do Estado de Pernambuco A densidade demográfica é de 94,37hab./km², a sexta maior do Brasil. O Índice de Desenvolvimento Humano (IDH-M), considerado médio pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), era de 0,673 em 2010. Segundo dados do PNUD 2010, o município com o 31 maior IDH é Fernando de Noronha (na verdade um distrito estadual), com um valor de 0,788; enquanto Manari, situado no extremo Sertão do Moxotó, tem o menor valor (0,487). Recife, a capital, possui um IDH de 0,772. Ainda segundo os dados publicados pelo IBGE, a população de Pernambuco está composta por: Pardos (57,6%); Brancos (36,6%); Pretos (5,4%); e Amarelos e Indígenas (0,3%). De acordo com um estudo genético de 2013, a composição genética da população de Pernambuco é 56,8% europeia, 27,9% africana e 15,3% ameríndia. Atualmente, a economia de Pernambuco tem como base a agricultura, a indústriadesafiadoras e proporcionar um atendimento de qualidade aos pacientes e suas famílias. 8° Estágio Supervisionado em Proteção Social Especial Profissionais com visão global e local do meio social, político, cultural e econômico, capazes de exercer a profissão com ética e responsabilidade social, competentes para que em seus respectivos campos do saber construam a sociedade da era onde o conhecimento não é estanque e deve ser constantemente renovado. Desenvolver competências para atuar como terapeutas ocupacionais na área de proteção social especial, ensinando a intervir de forma efetiva e adequada junto a indivíduos e grupos em situações de vulnerabilidade e risco social, promovendo o fortalecimento de suas habilidades ocupacionais e sua inserção social. Além disso, eles desenvolverão habilidades de avaliação, planejamento e implementação de intervenções terapêuticas adaptadas às demandas específicas dos usuários dos serviços de proteção social. Proporcionar aos estudantes uma experiência prática significativa na atuação da Terapia Ocupacional nesse campo. O currículo deve abranger a compreensão dos princípios e diretrizes da proteção social especial, a análise das políticas públicas relacionadas, bem como a articulação com os diferentes atores e serviços envolvidos. É importante promover a capacidade de avaliar as demandas ocupacionais dos usuários, considerando suas trajetórias de vida, contextos sociais e necessidades específicas. O estágio também deve enfatizar a elaboração e implementação de projetos terapêuticos individuais ou grupais que visem ao empoderamento e à inclusão social dos usuários, bem como o trabalho em rede e a colaboração interprofissional. Além disso, é fundamental desenvolver habilidades de comunicação, escuta ativa e 191 empatia para estabelecer vínculos terapêuticos sólidos e promover um ambiente de acolhimento e confiança. 8° Trabalho de Conclusão de Curso (Terapia Ocupacional) Profissionais com visão global e local do meio social, político, cultural e econômico, capazes de exercer a profissão com ética e responsabilidade social, competentes para que em seus respectivos campos do saber construam a sociedade da era onde o conhecimento não é estanque e deve ser constantemente renovado. Os estudantes desenvolverão competências para realizar o Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) em Terapia Ocupacional. Eles aprenderão a identificar uma questão relevante dentro da área de Terapia Ocupacional, formular uma pergunta de pesquisa, realizar revisão bibliográfica, coletar e analisar dados, e apresentar os resultados de forma clara e objetiva. Além disso, eles desenvolverão habilidades de escrita científica, pensamento crítico, organização e gerenciamento do tempo. As diretrizes curriculares para a disciplina de Trabalho de Conclusão de Curso em Terapia Ocupacional têm como objetivo fornecer aos estudantes as orientações necessárias para a elaboração e execução de um projeto de pesquisa dentro da área de Terapia Ocupacional. O currículo deve abranger conceitos relacionados à metodologia científica, seleção de tema, definição de objetivos e hipóteses, revisão da literatura, escolha de metodologia, coleta e análise de dados, interpretação dos resultados e elaboração de um relatório final. É importante promover a compreensão da ética na pesquisa, a capacidade de utilizar fontes confiáveis e atualizadas, e o desenvolvimento de habilidades de argumentação e discussão científica. O trabalho de conclusão de curso também deve enfatizar a importância da relevância e originalidade do tema escolhido, a clareza e 192 organização na apresentação dos resultados, e a defesa oral do trabalho perante uma banca examinadora. Além disso, é fundamental estimular o pensamento crítico e reflexivo, a criatividade na abordagem do tema e a capacidade de contribuir para o avanço do conhecimento na área de Terapia Ocupacional.