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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE 
TERAPIA OCUPACIONAL 
Modalidade: EAD 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Recife / PE 
2023 
 
 
 1 
SUMÁRIO 
 
 
1. DADOS PRELIMINARES DO CURSO E INSTITUCIONAIS ........................................... 4 
1.1. Dados da Mantenedora ............................................................................................................... 4 
1.2. Dados da Mantida ........................................................................................................................ 4 
1.2.1. Bases Legais e Regulatórias da IES ...................................................................................... 4 
1.3. Perfil Institucional ........................................................................................................................ 5 
1.3.1. Missão Institucional .............................................................................................................. 5 
1.3.2. Finalidade ............................................................................................................................. 6 
1.3.3. Objetivos e Metas ................................................................................................................. 7 
1.4. Breve Histórico ............................................................................................................................. 9 
1.5. Responsabilidade social ............................................................................................................. 11 
1.5.1. Programas institucionais de financiamento de estudos para alunos carentes ................. 12 
1.5.2. Relações e parcerias com a comunidade e instituições ..................................................... 12 
1.5.3. Inclusão social e educação inclusiva ................................................................................... 13 
1.5.4. Política de Acessibilidade ................................................................................................... 17 
1.5.5. Políticas de Educação Ambiental ....................................................................................... 18 
1.5.6. Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-
brasileira e Indígena ......................................................................................................................... 20 
1.5.7. Educação em Direitos Humanos ........................................................................................ 21 
1.5.8. Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista ........................... 22 
1.6. Áreas de atuação ....................................................................................................................... 22 
2. CONTEXTUALIZAÇÃO REGIONAL E EDUCACIONAL .............................................. 24 
2.1. A Região ..................................................................................................................................... 24 
2.2. O Estado ..................................................................................................................................... 29 
2.3. A cidade de Recife ...................................................................................................................... 34 
3. CURSO SUPERIOR DE TERAPIA OCUPACIONAL EADErro! Indicador não definido. 
3.1. Apresentação e Processo de Construção, Implantação e Consolidação do PPC ..................... 42 
3.2. Dados do Curso .......................................................................................................................... 42 
3.3. Formas de Acesso ...................................................................................................................... 43 
3.4. Políticas Institucionais no Âmbito do Curso.............................................................................. 43 
3.5. Justificativa e Relevância da Oferta do Curso ........................................................................... 44 
3.6.1. Objetivo geral ......................................................................................................................... 48 
3.6.2. Objetivos específicos ............................................................................................................. 48 
3.6.3. Perfil do Egresso ..................................................................................................................... 49 
3.7. Organização Curricular .............................................................................................................. 51 
3.7.1. Estrutura Curricular ................................................................................................................ 52 
3.7.1.1. Flexibilização Curricular ..................................................................................................... 52 
3.7.1.2. Interdisciplinaridade ........................................................................................................... 54 
3.7.1.3. Contextualização e Articulação Teoria-Prática ................................................................. 55 
3.7.1.4. Libras .................................................................................................................................. 57 
3.7.1.5. Percurso Formativo ............................................................................................................ 57 
3.7.1.6. Acessibilidade Metodológica ............................................................................................. 58 
 2 
3.7.1.7. Conteúdos Curriculares ...................................................................................................... 59 
3.7.1.8. Diferenciais e Inovação no Curso ....................................................................................... 60 
3.7.1.9. Carga horária do Curso ....................................................................................................... 63 
3.7.1.10. Bibliografia do Curso .......................................................................................................... 64 
3.8. Matriz Curricular do Curso ......................................................................................................... 64 
3.9. Justificativa para Integralização .................................................. Erro! Indicador não definido. 
3.10. Ementário e bibliografias ....................................................................................................... 66 
3.11. Responsabilidade social e Componentes Curriculares .......................................................... 66 
3.12. Número de vagas ................................................................................................................... 68 
4. ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA DO CURSO ............................................................. 69 
4.1. Coordenador do Curso ............................................................................................................... 69 
4.2. Núcleo docente estruturante (NDE) .......................................................................................... 70 
4.3. Equipe multidisciplinar: NEaD ................................................................................................... 70 
4.4. Corpo Docente: Titulação, Regime, Experiência e Formação .................................................. 72 
4.5. Tutores ....................................................................................................................................... 73 
4.5.1. Atividades de Tutoria ......................................................................................................... 75 
4.5.2. Conhecimentos, habilidades e atitudes Necessárias aos Tutores .................................... 75 
4.6. Interação entre Tutores-Docentes-Coordenadores .................................................................e os serviços. 
O setor de serviços é predominante, seguido pela indústria (alimentícia, química, metalúrgica, 
eletroeletrônica, comunicação, minerais não-metálicos, têxtil e naval). Após ter ficado estagnada 
durante a chamada "década perdida" (1985 a 1995), a economia pernambucana vem crescendo 
rapidamente desde o final do século XX. No final da década de 2000, a construção civil liderou o 
crescimento econômico de Pernambuco, seguida pelo setor industrial e pelo de serviços. O estado 
assiste a uma importante mudança em seu perfil econômico com os recentes investimentos nos setores 
petroquímico, biotecnológico, farmacêutico, de informática, naval e automotivo, que estão dando novo 
impulso à economia do estado, que vem crescendo acima da média nacional. Além da importância 
crescente do setor de informática (o Porto Digital é o maior parque tecnológico do Brasil), do setor 
terciário – sobretudo das atividades turísticas –, e do setor industrial em torno do Porto de Suape, 
merecem destaque a produção irrigada de frutas ao longo do Rio São Francisco, quase que totalmente 
voltada para exportação, concentrada no município de Petrolina, em parte devido ao aeroporto 
internacional com grande capacidade para aviões cargueiros do município; e a floricultura, que começa 
a ganhar espaço, com plantações de rosas, gladiolus, e crisântemos. Outros polos dinâmicos de 
desenvolvimento são: o polo gesseiro no Araripe; o mármore, a pecuária leiteira e a indústria têxtil no 
Agreste; e a cana-de-açúcar e a biomassa na Zona da Mata. 
O Estado, nos últimos anos, vem apresentando taxas médias de crescimento superiores à média 
nacional. Isso decorre de uma combinação de fatores – como a localização estratégica, capital humano 
de alta qualidade técnica e uma política de atração de investimentos focada no desenvolvimento das 
vocações econômicas em vários setores produtivos e tecnológicos. A participação de Pernambuco no 
PIB nacional era de 2,21% em 2010, e passou a 3,14% em 2013, e o Estado se manteve na8ª posição no 
ranking nacional. Observa-se que, entre o período de 2010 e 2013, o PIB apresentou uma variação real 
 32 
acumulada de 14,7%. O Produto Interno Bruto (PIB) de Pernambuco entre os meses de janeiro e março 
de 2018 foi de R$ 45,1 bilhões, o que demonstra um crescimento de 1,9% em relação ao mesmo período 
de 2017. Respondendo por cerca de 18% da riqueza gerada na Região Nordeste, o PIB de Pernambuco, 
posicionando-se na segunda colocação, inferior apenas ao PIB baiano. 
 
Algumas vantagens do Estado o potencializam como o portão de entrada para o turismo no 
Nordeste, tais como: posição geográfica, riqueza de patrimônio histórico e construído, beleza natural e 
paisagística e variada cultura popular. Pernambuco é atualmente o maior produtor de acerola do Brasil, 
respondendo por um quarto da safra nacional. É também o maior produtor de goiaba, o segundo maior 
produtor de uva, o segundo maior exportador de manga, o segundo maior polo floricultor e o sexto 
maior produtor de cana-de-açúcar do Brasil. Pernambuco é ainda o quarto maior produtor nacional de 
ovos, o sexto de frangos de corte e a oitava maior bacia leiteira do país. A produção industrial 
pernambucana está entre as maiores do Norte-Nordeste. O crescimento industrial em Pernambuco foi 
 33 
o segundo maior do Brasil – 6,3% – mais que o dobro da média nacional no mesmo período (2,3%). As 
principais instalações educacionais pernambucanas estão concentradas na capital. Pernambuco se 
destaca no ensino tecnológico. O Centro de Informática da Universidade Federal de Pernambuco (CIn 
UFPE), responsável pelos cursos de Ciência da Computação, Sistemas de Informação e Engenharia da 
Computação, é grande fornecedor de mão de obra especializada em tecnologia para o Porto Digital e 
para diversas multinacionais do setor de tecnologia. A UFPE foi uma das cinco instituições de ensino 
selecionadas em todo o mundo para o programa mundial de pesquisas da Microsoft. Pernambuco é 
líder entre os estados do Norte-Nordeste no ranking da CBF, sendo o segundo colocado a Bahia e o 
terceiro o Ceará. O estado deu origem a nomes de destaque do esporte brasileiro. 
É também o estado do Norte-Nordeste que mais se destaca em outras modalidades esportivas: 
é o segundo estado brasileiro em número de títulos nacionais de hóquei, tanto no campeonato 
masculino quanto no feminino, atrás somente de São Paulo, e o Sport Club do Recife um dos dois únicos 
clubes brasileiros a conquistar um Campeonato Sul-Americano de Hóquei; e é o único estado fora do 
Centro-Sul com títulos Brasileiro e Sul-Americano de basquete, obtidos pelo equipe feminina do Sport 
Club do Recife entre 2013 e 2014. A capital pernambucana possui dezenas de grandes hospitais e três 
grandes hospitais públicos (da Restauração, Barão de Lucena e Getúlio Vargas; além do Hospital das 
Clínicas da UFPE). Como citado acima, o HR (Hospital da Restauração), desde junho de 2010, passa por 
mudanças estruturais para ampliação. A antiga Emergência Geral foi desmembrada em três 
emergências com entradas e espaços independentes: Emergência Pediátrica, Emergência 
Traumatológica e Emergência Clínica. Os hospitais particulares do Recife, equipados com máquinas de 
última geração, fazem da capital Recife o segundo maior polo médico e hospitalar do Brasil. 
Pernambuco tem grande tradição na área de medicina. Em 2014, existem, no Estado, 8.354 
estabelecimentos de saúde, sendo mais de 230hospitais com mais de 20 mil leitos(Fonte: 
http://cnes.datasus.gov.br). Segundo os dados divulgados pelo Ministério da Educação (MEC) sobre o 
Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB), Pernambuco avançou mais uma vez e obteve 
média de 4,0 – superando a média nacional de 3,5 – e atingiu a meta estabelecida pelo MEC. No Ensino 
Médio, Pernambuco registrada dos positivos como a menor taxa de abandono escolar do país e menor 
taxa do Norte e Nordeste de distorção idade-ano. Outro dado que merece destaque é que em 
Pernambuco se observam as menores diferenças de proficiências entre escolas de nível socioeconômico 
 34 
alto e escolas de baixo, mostrando que o Estado vem dando exemplo de equidade, melhorando a 
educação para toda a sua população. 
 
2.3. A cidade de Recife 
O Recife é a capital do sétimo estado mais populoso do Brasil, Pernambuco. Ocupa uma área de 
218,435 quilômetros quadrados, e se limita com os municípios de Jaboatão dos Guararapes, São 
Lourenço da Mata, Camaragibe, Paulista e Olinda.78 É sede da Região Metropolitana do Recife 
(RMR), a sexta maior aglomeração urbana do Brasil (2010), e sua área de influência direta abrange 
os estados de Alagoas, Paraíba, Pernambuco e Rio Grande do Norte (este último junto com 
Fortaleza). A cidade do Recife está situada sobre uma planície aluvional (fluviomarinha), constituída 
por ilhas, penínsulas, alagados e manguezais envolvidos por5 rios: Beberibe, Capibaribe, Tejipió e 
braços do Jaboatão e do Pirapama, conferindo-lhe características peculiares. Essa planície é 
circundada por colinas em arco que se estendem do norte ao sul, de Olinda até Prazeres (Jaboatão). 
O nome "Recife" provém da palavra "arrecife", grande barreira rochosa de arenito (recifes) que se 
estende por toda a sua costa, formando piscinas naturais. O termo "arrecife" vemde "al-raçif", que 
emárabe significa "calçada", ou seja, a calçada do mar. 
 
 
 
O Recife é conhecido como "Veneza Brasileira" graças à semelhança fluvial com a cidade 
europeia de Veneza. Cercado por rios e cortado por pontes, é cheio de ilhas e mangues. Ali 
acontece o encontro dos rios Beberibe e Capibaribe que deságuam no Oceano Atlântico. O 
município conta com dezenas de pontes, entre elas a mais antiga da América Latina, a Ponte 
Maurício de Nassau. 
 35 
Segundo estimativa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, em 2018 a cidade do Recife 
possui uma população de 1.637.834 habitantes em uma área de 218,435.km²,o que resulta em 
uma densidade demográfica de 7.363,69 hab./km². 
A capital pernambucana está atrás somente de Brasília, Rio de Janeiro e São Paulo na 
hierarquia da gestão federal, e possui a quarta maior rede urbana do Brasil em população, com 
área de influência que abrange, além de Pernambuco, os estados de Alagoas, Paraíba e Rio 
Grande do Norte. A Região Metropolitana do Recife foi criada no dia 8 de junho de 1973. Naquele 
ano era o terceiro maior aglomerado urbano do Brasil, após as regiões metropolitanas de São 
Paulo e Rio de Janeiro. No Censo de 2010 se manteve como a quinta maior região metropolitana 
do Brasil; porém, considerando os aglomerados urbanos brasileiros, perdeu uma posição para a 
RIDE Distrito Federal e Entorno. Atualmente é constituída por 14 municípios: Recife, Jaboatão 
dos Guararapes, Olinda, Paulista, Igarassu, Abreu e Lima, Camaragibe, Cabo de Santo 
Agostinho, São Lourenço da Mata, Araçoiaba, Ilha de Itamaracá, Ipojuca, Moreno e Itapissuma. 
 
 36 
Dentre as muitas alcunhas atribuídas ao Recife, "Veneza Brasileira" é a mais conhecida. O 
romancista francês Albert Camus, Prêmio Nobel de Literatura de 1957, esteve no Recife em 1949, e 
comparou a capital pernambucana a outra cidade italiana ao descrevê-la, em seu livro Diário de Viagem, 
como a "Florença dos Trópicos" Metrópole mais rica do Norte-Nordeste em PIB, o Recife desempenha 
um forte papel centralizador em seu estado e região, abrigando grande número de sedes regionais e 
nacionais de instituições e empresas públicas e privadas, como o Comando Militar do Nordeste, a 
SUDENE, a Eletrobras Chesf, o TRF da 5ª Região, o Cindacta III, o II COMAR, a SRNE da Infraero, a SRNE 
do INSS, a TV Globo Nordeste, a Votorantim Cimentos N/NE, a Queiroz Galvão, entre outras, além de 
possuir o maior número de consulados estrangeiros fora do eixo Rio-São Paulo, sendo inclusive a única 
cidade, com exceção de São Paulo e do Rio de Janeiro, que tem Consulados Gerais de países como 
Estados Unidos, China, França 
 
 
A cidade do Recife foi eleita por pesquisa encomendada pela MasterCard Worldwide como uma 
das 65 cidades com economia mais desenvolvida dos mercados emergentes no mundo, sendo que 
apenas cinco cidades brasileiras entraram na lista, tendo o Recife recebido a quarta posição, após São 
Paulo, Rio de Janeiro e Brasília e à frente de Curitiba. E segundo a consultoria britânica Price 
Waterhouse Coopers, a capital pernambucana será uma das 100 cidades mais ricas do mundo em 2020, 
à frente de cidades como Munique, Nápoles, Shenyang e Amsterdã. O Recife destaca-se por possuir o 
maior parque tecnológico do Brasil, o Porto Digital; o segundo maior polo médico do Brasil; os maiores 
PIB per capita e rendimento per capita entre as capitais da Região Nordeste; a melhor universidade do 
 37 
Norte-Nordeste, a Universidade Federal de Pernambuco; o nono maior número de arranha-céus das 
Américas; e um dos melhores aeroporto do Brasil, o Aeroporto Internacional do Recife; e sua região 
metropolitana, o Complexo Industrial e Portuário de Suape, que abriga o Porto de Suape(melhor porto 
do Brasil), o Estaleiro Atlântico Sul (maior estaleiro do Hemisfério Sul), entre outros empreendimentos. 
Recife destaca-se ainda por ser a capital nordestina com o melhor Índice de Desenvolvimento Humano 
(IDH), segundo dados da ONU de 2010, calculado como de 0.772, figurando como a capital mais 
alfabetizada, coma menor incidência de pobreza e a com a maior renda média domiciliar mensal do 
Nordeste do país. Com um grande potencial turístico e forte vocação para o turismo de negócios, 
frequentemente a cidade é escolhida como sede de diversos eventos, como simpósios, jornadas e 
congressos: a Região Metropolitana do Recife foi o terceiro polo de eventos internacionais no Brasil, em 
2011, atrás somente de São Paulo e Rio de Janeiro, graças ao desempenho do Recife e de Porto de 
Galinhas. Uma das regiões mais antigas das Américas e principal centro financeiro do Brasil Colônia até 
meados do século XVIII, a metrópole pernambucana abriga importantes cidades históricas entre os seus 
14 municípios, como a própria cidade do Recife, Igarassu, além de Olinda, cujo centro histórico é 
Patrimônio Cultural da Humanidade pela UNESCO. Recife possui uma complexa rede de serviços no 
setor público, ofertados pelo Sistema Único de Saúde (SUS). Existem 118 Unidades básicas de Saúde, 
estabelecidas na maioria dos bairros da cidade, que ofertam consultas médicas (Criança, Adulto, Idoso), 
vacinação, pré-natal, planejamento familiar e exame ginecológico. Cerca de metade destas unidades 
também oferecem consultas odontológicas. Existem também uma rede de hospitais públicos 
importantes, são: Hospital Ulysses Pernambucano, segundo hospital psiquiátrico do Brasil; Hospital das 
Clínicas da Universidade Federal de Pernambuco; e Hospital Universitário Oswaldo Cruz, sendo os dois 
últimos grandes hospitais universitários. 
O Recife tem um total de 8.875 leitos hospitalares, dos quais 6.037 disponíveis para pacientes do 
Sistema Único de Saúde. Recife também possui o segundo maior número de médicos por grupo de mil 
habitantes do país – segundo o Conselho Federal de Medicina. De acordo com a Prefeitura do Recife, a 
mortalidade infantil na capital pernambucana era de 13,0 p/mil. O trabalho, por sua vez, passa por 
transformações profundas que não têm sido acompanhadas por novas estruturas sociais, ou seja, os 
recursos humanos, como força produtiva, vêm perdendo espaço na sociedade moderna e têm 
ascendido, cada vez mais, o intelecto e a criatividade como vetores fundamentais para o processo de 
 38 
inovação permanente exigido pelo contexto organizacional. A mudança na configuração do trabalho 
aponta para posicionamentos distintos na relação capital-trabalho, dado que os patamares de 
negociação passam a ser diferenciados e não mais limitados somente ao esforço físico. Esse novo 
cenário indica que os processos de apropriação e concentração de esforços físicos e mentais visando ao 
alcance de elevada produtividade são questões ainda em debate, levando-se em conta o 
aproveitamento integral dessa nova modalidade de capital. A percepção de que existe uma nova 
realidade organizacional caracteriza a necessidade de criação de um curso de Licenciatura em Letras 
que esteja pautado no eixo ensino, pesquisa (iniciação científica) e extensão, de modo a suprir distintos 
níveis gerenciais, estimulando a capacidade criadora, a iniciativa de ação, a inovação produtiva, o 
empreendedorismo responsável e o compromisso social em prol de um desenvolvimento econômico 
justo e autossustentável. 
A IES acredita que a melhor receita para a melhoria das condições de vida no país, inclusive já 
adotada por outros países, passa pela adoção de práticas educacionais consistentes e permanentes. 
Dessa forma, as atuais instituições de ensino superior têm funções estratégicas para o avanço social e 
econômico do Brasil. E, a Instituição vem dando sua contribuição ao desenvolvimento econômico e à 
melhora das condições de vida da população brasileira, em especial da comunidade local e regional. 
Para tal fim, a Instituição trabalha para que os alunos formados pelos seus cursos e atividades em geral 
estejam capacitados para o desempenho pleno e eficiente das suas funções profissionais. Além disso, a 
Faculdade objetiva formar profissionais cidadãos e éticos, comprometidos com o desenvolvimento 
social da região que os cercam. Por fim, gerar mão-de-obra com senso crítico e analítico, preparada 
para desenvolver pesquisas e novas tecnologias também é um anseio da comunidade acadêmica da 
Instituição. 
A Instituição reafirma com o compromisso de valorizar sua inserção regional em todos os cursos 
de graduação e nos cursos e programas de pós-graduação, por meio de atividades complementares, 
seminários, simpósios e eventos similares, para o desenvolvimento de estudos e pesquisas, seus 
fundadores, líderese o povo. Segundo dados do último Censo da Educação Superior no Brasil há mais 
de 2 mil IES, conforme a seguir. 
 
 39 
 
Figura 3 Evolução das Matrículas de Educação Superior de Graduação, por Categoria no Brasil 
 
As IES particulares têm uma participação de 74,0% no total de matrículas de graduação. Como 
efeito de ações e de políticas governamentais recentes voltadas para a expansão da oferta e a 
democratização do acesso e da permanência no ensino superior, os resultados do Censo da Educação 
Superior 2013 reafirmam a tendência de ampliação do atendimento nesse nível de ensino ao longo da 
década. 
A tendência positiva dessas três taxas, que vem ocorrendo desde o ano de 2003, demonstra que, 
em 2012, o percentual de pessoas frequentando a educação superior representa quase 30% da 
população brasileira na faixa etária de 18 a 24 anos e em torno de 15% está na idade teoricamente 
adequada para cursar esse nível de ensino. 
Esses resultados revelam sintonia com o Plano Nacional de Educação 2010‐2020 que, entre outros 
objetivos, estabelece para a Educação Superior no Brasil: 
• Elevar a taxa bruta de matrícula na educação superior para 50% (cinquenta por cento) e a taxa 
líquida para 33% (trinta e três por cento) da população de 18 (dezoito) a 24 (vinte e quatro) anos, 
assegurada a qualidade da oferta e expansão para, pelo menos, 40% (quarenta por cento) das novas 
matrículas, no segmento público; 
• Elevar a qualidade da educação superior e ampliar a proporção de mestres e doutores do corpo 
docente em efetivo exercício no conjunto do sistema de educação superior para 75% (setenta e cinco 
por cento), sendo, do total, no mínimo, 35% (trinta e cinco por cento) doutores; 
 40 
• Elevar gradualmente o número de matrículas na pós-graduação stricto sensu, de modo a atingir 
a titulação anual de 60.000 (sessenta mil) mestres e 25.000 (vinte e cinco mil) doutores. 
Para que o País atinja as metas, há a questão do financiamento. A previsão constitucional de 
vinculação de um percentual do PIB para execução dos planos de educação representa um enorme 
avanço, mas o desafio de vincular os recursos a um padrão nacional de qualidade ainda está presente. 
Na agenda instituinte do Sistema Nacional de Educação, o financiamento, acompanhado da definição 
de normas de cooperação, de padrões nacionais de qualidade e de uma descentralização qualificada, 
isto é, de repartição de competências acompanhadas das condições necessárias para sua efetivação, 
levará à ampliação da capacidade de atendimento, e todos os brasileiros terão seu direito assegurado 
em qualquer ponto do território nacional. 
Também estão presentes outros grandes desafios, como o fortalecimento da gestão 
democrática, com leis específicas que a normatizem em cada rede ou sistema de ensino. 
Esses são elementos imprescindíveis do Sistema Nacional de Educação a ser instituído, 
conforme preveem, especialmente, as metas 19 e 20 do PNE, a saber: 
✓ Meta 19: assegurar condições, no prazo de 2 (dois) anos, para a efetivação da gestão 
democrática da educação, associada a critérios técnicos de mérito e desempenho e à consulta 
pública à comunidade escolar, no âmbito das escolas públicas, prevendo recursos e apoio 
técnico da União para tanto. 
✓ Meta 20: ampliar o investimento público em educação pública de forma a atingir, no mínimo, o 
patamar de 7% (sete por cento) do Produto Interno Bruto (PIB) do País no 5º (quinto) ano de 
vigência desta Lei e, no mínimo, o equivalente a 10% (dez por cento) do PIB ao final do decênio. 
No período 2012-2013, a matrícula cresceu 4,4% nos cursos de bacharelado, 0,6% nos cursos de 
licenciatura e 5,4% nos cursos tecnológicos. Os cursos de bacharelado têm uma participação de 67,5% 
na matrícula, enquanto os cursos de licenciatura e tecnológicos participam com 18,9% e 13,7%, 
respectivamente. 
Assim, com base no reconhecimento de sua importância para a sociedade, a Faculdade tem 
como compromisso não restringir sua atuação ao interior do campus universitário. Na visão da 
instituição, é fundamental interagir com a comunidade e estender também a ela os benefícios gerados 
 41 
pela academia. Nesse contexto, pode-se afirmar que a indissociabilidade entre ensino, pesquisa 
extensão. 
Programas de atividades culturais e artísticas acolheram e continuarão a acolher moradores da cidade. 
Programas de extensão mobilizaram alunos e professores de diversos cursos para compartilhar as 
necessidades da sua comunidade carente, e trabalhar em prol de programas de geração de emprego e 
renda, empreendedorismo e melhoria da urbanização. 
 
 
 42 
3. CURSO SUPERIOR TERAPIA OCUPACIONAL 
 
3.1. Apresentação e Processo de Construção, Implantação e Consolidação do PPC 
 
O presente projeto resulta da construção coletiva e discussões sobre a possibilidade de se 
implantar um curso de tamanha importância. O NDE e Conselho de Curso após deliberações definiu as 
bases constantes deste projeto que inclui os detalhes de sua execução incluindo as atividades vinculadas 
ao curso. 
O Processo de Construção, Implantação e Consolidação do PPC seguiu as diretrizes homologadas 
pelo Conselho Superior na forma do documento intitulado ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO E 
ATUALIZAÇÃO CURRICULAR E DE PROJETOS PEDAGÓGICOS DE CURSOS. No presente caso o curso 
e seu Projeto foram aprovados pelo Conselho Superior nos temos do PDI em vigor, através da portaria. 
 
3.2. Dados do Curso 
 
✓ Curso Superior TERAPIA OCUPACIONAL 
✓ Modalidade: EAD 
✓ Curso Superior Bacharel 
✓ Processo e-MEC: 
✓ Turno de funcionamento: Integral 
✓ Integralização: 
o Mínima: 8 semestres 
o Máxima: 16 semestres 
Portaria de Autorização: 
 
 
 43 
3.3. Formas de Acesso 
 
Seguindo a legislação vigente e normas institucionais, o acesso ao Curso da UNINASSAU a 
instituição está aberto aos portadores de comprovante de conclusão do ensino médio ou equivalente, 
sendo que o ingresso ao curso é mediante disponibilidade de vagas e/ou prerrogativas legais e, poderá 
ser feito pelos seguintes processos seletivos: 
✓ Processo Seletivo (Vestibular); 
✓ ENEM; 
✓ Transferências previstas em lei; 
✓ Portadores de Diploma de Ensino Superior. 
 
3.4. Políticas Institucionais no Âmbito do Curso 
 
As políticas institucionais são desenvolvidas no âmbito do curso em conformidade com o 
previsto no PDI vigente e podem ser entendidas pela análise das atividades desenvolvidas no âmbito do 
curso para o cumprimento destas. Ressalta-se que a IES mantém compromisso de implantar e 
desenvolver suas políticas no curso de forma que estejam de forma indubitável voltadas a promoção de 
oportunidades diferenciadas e inovadoras de aprendizagem, alinhadas estritamente com o perfil do 
egresso e em especial garantindo-se que tais práticas são dotadas de indicadores que demonstrem seu 
êxito e inovação. 
Neste contexto a IES reafirma ainda seu compromisso através da oferta de cursos 
absolutamente relacionados à conjuntura e a seus desdobramentos, trabalhando com o rompimento 
de formas ultrapassadas de organização, de produção e troca de conhecimentos. 
As políticas institucionais não podem ser analisadas e implantadas de forma dissociada da 
realidade do futuro profissional no mundo do trabalho. Todos precisam interagir em função das 
necessidades sociais e econômicas e, devem colaborar para a formação do perfil do egresso, em 
permanente atualização com demandas profissionais. 
 44 
É de responsabilidade do Conselho Superior regulamentar as políticas institucionais previstas no 
PDI em aspectos relativos à sua organização, administração, financiamento e funcionamento, bem 
como nos relacionados à avaliação e divulgação dos mesmos. 
 
 
3.5. Justificativa e Relevância da Oferta do Curso 
 
A instituição acredita profundamente que, nos dias de hoje, é de suma importância formar e 
qualificar as pessoas, e não apenas transmitir conhecimentos, pois a sociedade cobra profissionaiscada 
vez mais polivalentes, de iniciativas próprias e que estejam aptos para atuarem em quaisquer 
circunstâncias, ou atividades diferentes. Portanto, tem plena consciência de que deve contribuir 
fortemente na formação de conhecimentos específicos, colaborando na estruturação da vida 
acadêmica do egresso, sendo seu papel fundamental, o de orientação e motivação, impulsionando-o 
em suas atividades e atitudes. A Instituição, ao oferecer o Curso de Terapia Ocupacional, busca suprir a 
demanda por profissionais com este perfil no mercado de trabalho local, contribuindo para o 
desenvolvimento da região, e oferecer um curso de qualidade, com novas tecnologias e metodologias, 
atendendo às exigências profissionais e empresariais do milênio. 
Pensando nisto, a instituição valorizando a Educação Científica, que por sua vez objetiva garantir 
aos cidadãos o direito à aquisição de competências profissionais, de importância assegurada, 
desempenhando um importante papel, teve a elaboração deste Projeto Pedagógico a partir das 
considerações a respeito do cenário atual, da demanda pelo curso e da população. O Curso de Terapia 
Ocupacional tem a preocupação em atender e seguir a evolução da sociedade. Seu intuito abrange a 
formação de profissionais qualificados para o exercício profissional atendendo a demanda de um 
mercado em constante transformação. Objetiva desenvolver o processo de formação profissional e 
interação social. A Terapia Ocupacional é uma área de conhecimento, voltada ao estudo, à prevenção 
e ao tratamento de indivíduos com alterações cognitivas, afetivas, perceptivas e psicomotoras 
decorrentes de alterações genéticos, traumas e/ou doenças adquiridas, utilizando a atividade humana 
como base do desenvolvimento de projetos terapêuticos específicos. O Terapeuta Ocupacional é um 
profissional dotado de formação na área de saúde, com interface nas ciências sociais. Sua intervenção 
 45 
compreende avaliar o indivíduo, buscando identificar alterações nas suas funções práticas, 
considerando sua faixa etária e/ou desenvolvimento da sua formação pessoal, familiar e social. A 
Resolução CNE/CES nº 06 de 19 de fevereiro de 2002, instituiu as Diretrizes Nacionais do Curso de 
Graduação em Terapia Ocupacional, em que define o perfil do profissional enfatizando a formação 
“generalista, humanista, crítica e reflexiva”, entendendo que o exercício profissional em todas as suas 
dimensões deve ser pautado em princípios éticos nos campos terapêutico e preventivo das práticas da 
Terapia Ocupacional. Considerando o perfil de formação do profissional, a área de atuação é 
abrangente podendo o mesmo atuar em Serviços Públicos e Privados, Hospitais Gerais e 
Especializados; Ambulatoriais; Clínicas e Consultórios, Unidades de Saúde, Centros de Recuperação 
Biopsicossocial, Centros de Atenção Psicossocial – CAPS; Oficinas Terapêuticas; Oficinas 
Profissionalizantes; Programas de Saúde do Trabalhador; Sistema Prisional; Instituições Geriátricas; 
Centros Comunitários, Creches, Centros de Referência de Assistência Social - CRAS (Programas da 
Proteção Social Básica), Programas de Proteção Social Especial do SUAS (Medidas Sócio–Educativas, 
PETI, Pessoas com Deficiência); Consultorias, Assessorias e Instituições de Ensino Superior. Atualmente 
no Brasil, estão registrados oficialmente, 19.542 profissionais de Terapia Ocupacional, os quais atuam 
nas diversas áreas acima mencionadas. Das 60 Instituições de Ensino Superior Federais, apenas 06 
formam Terapeutas Ocupacionais, sendo estas: a Universidade Federal de Pernambuco (30 vagas), a 
Universidade Federal de Minas Gerais (60 vagas), a Universidade Federal do Triângulo Mineiro (40 
vagas), a Universidade Federal do Paraná (30 vagas) e a Universidade Federal de São Paulo – UNIFESP 
(64). Quanto as Instituições de Ensino Superior Pública Estaduais existem apenas 07 que são: a 
Universidade Estadual de Ciências da Saúde de Alagoas (40 vagas); a Universidade de Fortaleza (55 
vagas); a Universidade do Estado do Pará (40 vagas); a Universidade Estadual Júlio de Mesquita Filho 
(40 vagas) e a Universidade do Estado de São Paulo (20 vagas). Considerando o número de Instituições 
de Ensino Superior em todo o Brasil que oferecem o curso de Terapia Ocupacional é possível estimar 
que anualmente são colocados no mercado brasileiro aproximadamente 400 profissionais, o que 
certamente é insuficiente para atender à crescente demanda da sociedade brasileira. Na Região Norte 
existe atualmente 04 instituições de ensino superior que ofertam o curso de Terapia Ocupacional, sendo 
duas públicas (uma estadual e outra federal) e duas privadas. Apenas a Universidade Estadual, oferece 
o curso de Terapia Ocupacional há quase 30 anos. O Conselho Federal de Fisioterapia e Terapia 
 46 
Ocupacional – COFFITO, realizou recentemente um estudo referenciado nas áreas ambulatoriais, nos 
serviços de saúde do trabalhador, nos serviços de órteses, próteses e adaptações, nos serviços de 
reabilitação, nas penitenciárias e no Programa Saúde da Família. Neste estudo foi estimado um 
profissional para cada serviço ou equipe mínima de saúde existente, tendo sido levada em consideração 
a Lei n.º 8.856/1994, que versa sobre a jornada de trabalho do Terapeuta Ocupacional, sendo está de 
seis horas diárias. Para estes serviços foram encontrados cadastrados no Cadastro Nacional de 
Estabelecimentos de Saúde - CNES um total de 4.721, onde se estimou o mesmo como um número 
mínimo de profissionais de Terapia Ocupacional, na proporção de 1 para 1. 
Com relação aos serviços de atenção psicossocial, levando-se em consideração a Política 
Nacional de Saúde Mental implementada no Brasil pelo Ministério da Saúde, foi realizado 
levantamento de acordo com as normas aplicáveis aos Centros de Atenção Psicossocial (CAPS), 
conforme Portarias n.º 336/2002-GM, 189/2002-SAS e 1.455/2003-GM. Verificou-se que de um total de 
1.472 serviços existentes, 947 são Centros de Atenção Psicossocial, tipos I, II, III, CAPS-AD e CAPSI. De 
acordo com a legislação vigente, os CAPS têm horário de funcionamento das 8:00 às 18:00 horas, o que 
totaliza uma jornada de trabalho de dez horas diárias, sendo necessário no mínimo dois profissionais 
de Terapia Ocupacional para compor a equipe multidisciplinar dos CAPS, ou seja, um total de 1.894 
profissionais de Terapia Ocupacional. Nos demais serviços de atenção psicossocial foram estimados um 
profissional por serviço perfazendo um total de 525 profissionais. Somente a área de Atenção 
Psicossocial demanda uma necessidade de 2.419 profissionais de Terapia Ocupacional no Brasil. Nas 
internações hospitalares foram verificadas as especialidades de atenção à saúde onde, também, já 
existem registros de atuação do Terapeuta Ocupacional. Foi encontrado um total de 312.615 leitos 
existentes no Sistema Único de Saúde nas diversas áreas de atenção à saúde em média e alta 
complexidade, com possibilidade de atuação do Terapeuta Ocupacional, com uma estimativa de 
dezesseis leitos em média por profissional, perfazendo um total de 19.538 profissionais. 
Especificamente na área de saúde mental, constatou-se a existência de 45.271 leitos existentes no SUS, 
representando um quantitativo necessário de 755 profissionais de Terapia Ocupacional, na proporção 
de sessenta leitos por profissional, previsto na legislação vigente, o que é impraticável. Por fim, foi 
alcançado um quantitativo total necessário para atender as demandas somente das áreas ambulatorial 
e hospitalar em 25.961 profissionais. Acrescidas as necessidades do Programa Saúde da Família, que 
 47 
hoje conta com 21.753 equipes e as necessidades do Programa de Atenção à Saúde Penitenciária de 
1.401 Terapeutas Ocupacionais, chega-se a uma necessidade total de 49.115 profissionais. Quando 
comparada a necessidade total com o número de profissionais de Terapia Ocupacional registrados no 
Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde - CNES, umtotal de 5.847 profissionais observa-se 
um déficit acentuado de profissionais de Terapia Ocupacional, tomando como referência apenas os 
serviços pesquisados, o que aponta para uma necessidade real de Terapeutas Ocupacionais para 
atender as demandas dos usuários do SUS. O estudo mencionado conclui que a forma mais viável para 
solucionar o atual quadro demonstrado sobre a situação da inclusão do profissional de Terapia 
Ocupacional nas demandas de serviços de saúde disponibilizados pelo Sistema Único de Saúde e na 
assistência Social disponibilizado pelo SUAS, é a ampliação, por meio das Instituições de Ensino 
Superior, de vagas para formação de Terapeutas Ocupacionais e a garantia de inserção profissional nos 
serviços públicos de saúde. O curso de graduação em Terapia Ocupacional na UNINASSAU justifica-se 
pelo renomado conceito da instituição na formação diferenciada que oferece, inserida nos princípios da 
indissociabilidade entre o ensino, a pesquisa e a extensão. A instituição está voltada para a formação 
de cidadãos conscientes do contexto social, econômico, cultural e político do Brasil, bem como, a 
necessidade da formação de novos profissionais a fim de suprir a carência atual existente no atual 
mercado de trabalho. A Terapia Ocupacional foi regulamentada pelo Decreto–Lei nº 938/1969. A 
obtenção do título de Terapeuta Ocupacional se dá por meio da formação de nível superior, e este 
profissional integra a o grupo das 14 categorias denominadas de “Profissionais de Saúde” que compõem 
a equipe multiprofissional preconizada pelo Sistema Único de Saúde – SUS conforme a Resolução CNS 
nº 218/1997. A fiscalização do exercício profissional foi regulamentada pela Lei nº. 6.316/1975, sendo de 
responsabilidade do Conselho Federal de Fisioterapia e Terapia Ocupacional – COFFITO e dos 
Conselhos Regionais – CREFITOS. O Curso de Terapia Ocupacional da UNINASSAU tem como diretriz 
principal a formação científico-profissional do graduando, a partir da oportunização no decorrer da 
graduação do desenvolvimento de atividades extensionistas, junto a instituições e a comunidade, que 
culminem com a construção de conhecimento científico, acerca da realidade específica desta região. A 
Universidade conta com as instalações necessárias e qualificadas, incluindo laboratórios e biblioteca, 
bem como pode comprovar a disponibilidade de unidades de saúde, públicas e privadas, conveniadas 
com a IES. A Universidade entende, assim, que o Curso de Terapia Ocupacional estará voltado à 
 48 
perspectiva do estudante que almeja um curso atualizado e completo para aprender a profissão, para 
as perspectivas do mercado de trabalho e dos cidadãos que precisam de um profissional competente, 
responsável, ético e preocupado com os problemas sociais. A UNINASSAU engaja-se no processo de 
desenvolvimento que se verifica na região e espera ocupar, com muito empenho e dedicação, as 
oportunidades criadas por uma sociedade que caminha a passos largos para ampliar sua participação 
no cenário nacional na medida em que o fortalecimento dos investimentos privados e a modernização 
do Estado criam solicitações e estímulos nas áreas da produção e do conhecimento. 
 
3.6. Objetivos do curso 
 
3.6.1. Objetivo geral 
Promover a formação de profissionais com visão generalista, humanista, crítica e reflexiva, 
capazes de exercer, com ética e capacidade técnica, as práticas do terapeuta ocupacional no campo 
científico e clínico terapêutico buscando promover e manter a saúde, restaurar e/ou (re)habilitar as 
capacidades funcionais e produtivas, além de facilitar a aprendizagem das funções essenciais e 
desenvolver habilidades necessárias para que o indivíduo ou grupo de indivíduos atinjam o grau máximo 
possível de autonomia no ambiente social, domiciliar, de trabalho e de lazer, tendo como princípio o 
respeito aos valores pessoais e culturais. 
 
3.6.2. Objetivos específicos 
• Promover a integração dos alunos e docentes do Curso de Terapia Ocupacional com os Serviços 
de Saúde da região, entidades e movimentos sociais, culturais e educacionais, bem como, com 
outros cursos de graduação, tanto os da área da Saúde como outros afins; 
• Promover a participação dos alunos em atividades de pesquisa, extensão, prática de monitoria; 
• Estimular o desenvolvimento de atitudes éticas e humanísticas orientadas para a cidadania; 
• Contextualizar os conteúdos do curso com todo o processo saúde-doença do cidadão, da família e 
da comunidade, e integrados à realidade epidemiológica da região, proporcionando a 
integralidade das ações do cuidar em Terapia Ocupacional. 
 
 49 
 
3.6.3. Perfil do Egresso 
 
Para atender ao perfil profissional pretendido para os futuros profissionais formados na IES, 
entende-se ser imprescindível fornecer-lhe os instrumentais necessários para o inserir na visão ampla 
do mundo atual, sem deixar de enfatizar a necessidade de considerar as riquezas da realidade regional. 
Os conteúdos desenvolvidos ao longo do curso buscam capacitá-los para exercer o papel de cidadão 
levando em conta sua responsabilidade social. Nesse sentido, a qualificação permanente é tônica do 
exercício e da consciente cidadania profissional que se procura desenvolver nos alunos. Assim, o perfil 
esperado dos que ingressarão no mercado de trabalho do atual século são profissionais com visão global 
e local do meio social, político, cultural e econômico, capazes de exercer a profissão com ética e 
responsabilidade social, competentes para que em seus respectivos campos do saber construam a 
sociedade da era onde o conhecimento não é estanque e deve ser constantemente renovado. O Curso 
preconiza a formação do Terapeuta Ocupacional generalista, humanista, critica e reflexiva, capacitado 
ao exercício profissional em todas as suas dimensões, pautada em princípios éticos no campo clínico-
terapêutico e preventivo das práticas de Terapia Ocupacional e com sólidos conhecimentos acerca dos 
fundamentos históricos, filosóficos e metodológicos da Terapia Ocupacional em seus diferentes 
modelos de intervenção e atuação, com base no rigor científico necessário ao exercício profissional 
competente. O Terapeuta Ocupacional, formado pela UNINASSAU, estará apto a atuar nos diversos 
níveis de atenção à saúde, acompanhando a evolução dos conhecimentos em decorrência das intensas 
mudanças do mundo contemporâneo. Deverá utilizar recursos pessoais, técnico-científicos e clínicos 
em uma perspectiva interdisciplinar. Prestará assistências: preventiva, de promoção da saúde; de 
proteção e reabilitação, visando uma melhor qualidade de vida para o indivíduo, inclusive, em situação 
de vulnerabilidade psicossocial. O Terapeuta Ocupacional baseia-se na relação estabelecida entre 
terapeuta – indivíduo assistido - atividade. Avalia as funções físicas, psicológicas e sociais do indivíduo, 
identifica as áreas de disfunção e o envolve em um programa de atividades estruturadas de forma a 
superar a incapacidade, foco da ação terapêutica. As atividades escolhidas serão correlacionadas às 
necessidades pessoais e o contexto em que o indivíduo assistido está inserido, refletindo os fatores 
sociais, econômicos, culturais e ambientais que influenciam sua vida. Neste sentido, o profissional 
 50 
avalia a dificuldade decorrente da disfunção apresentada pelo indivíduo nas relações interpessoais de 
trabalho e lazer, desenvolve e acompanha programas terapêuticos; seleciona métodos, técnicas e 
recursos apropriados para o desenvolvimento e recuperação biopsicossocial. Participa de equipe 
multiprofissional propondo condições para reduzir ou corrigir as situações patológicas, visando 
restaurar e reforçar as capacidades funcionais essenciais, tornando o indivíduo apto à convivência 
humana e social. Dessa forma, o profissional organiza, supervisiona e orienta a execução de atividades 
diárias assumidas e exercidas pelo indivíduo. Tem, ainda, como atribuições, a avaliação, prescrição,execução e alta do tratamento terapêutico ocupacional, podendo também atuar no magistério 
superior, em consultoria, administração e direção de serviços. Participa da área de saúde, o profissional 
apropriar-se-á do saber científico, desenvolverá o senso crítico, a liderança, a criatividade, a consciência 
da cidadania e o espírito inovador, como forma de consolidar sua prática profissional de forma 
integrada e contínua nas múltiplas instâncias do Sistema de Saúde, sendo capaz de pensar 
criticamente, de analisar os problemas da sociedade e de tomar decisões, consciente de sua 
importância no processo de construção de uma sociedade mais justa, igualitária e saudável. Em 
atendimento às Diretrizes Curriculares Nacionais, o egresso da UNINASSAU deverá atender os 
requisitos estabelecidos nas seguintes áreas: atenção à saúde, tomada de decisões, comunicação, 
liderança, administração e gerenciamento e educação contínua. 
I. Atenção à saúde: os profissionais de saúde, dentro de seu âmbito profissional, devem 
estar aptos a desenvolver ações de prevenção, promoção, proteção e reabilitação da 
saúde, tanto em nível individual quanto coletivo. Cada profissional deve assegurar que 
sua prática seja realizada de forma integrada e contínua com as demais instâncias do 
sistema de saúde, sendo capaz de pensar criticamente, de analisar os problemas sociais 
regionais e de procurar soluções para os mesmos. Os profissionais devem realizar seus 
serviços dentro dos mais altos padrões de qualidade e dos princípios da ética/bioética, 
tendo em conta que a responsabilidade da atenção à saúde não se encerra com o ato 
técnico, mas sim, com a resolução do problema de saúde, tanto em nível individual como 
coletivo. 
II. Tomada de decisões: o trabalho dos profissionais de saúde deve estar fundamentado na 
capacidade de tomar decisões visando o uso apropriado, eficácia e custo-efetividade, da 
 51 
força de trabalho, de medicamentos, de equipamentos, de procedimentos e de práticas. 
Para este fim, eles devem possuir competências e habilidades para avaliar, sistematizar 
e decidir as condutas mais adequadas, baseadas em evidências científicas. 
III. Comunicação: os profissionais de saúde devem ser acessíveis e devem manter a 
confidencialidade das informações a eles confiadas, na interação com outros 
profissionais de saúde e o público em geral. Envolve comunicação verbal, não verbal e 
habilidades de escrita e leitura; o domínio de, pelo menos, uma língua estrangeira e de 
tecnologias de comunicação e informação. 
IV. Liderança: no trabalho em equipe multiprofissional, os profissionais de saúde deverão 
estar aptos a assumirem posições de liderança, sempre tendo em vista o bem estar da 
comunidade. A liderança envolve compromisso, responsabilidade, empatia, habilidade 
para tomada de decisões, comunicação e gerenciamento de forma efetiva e eficaz. 
V. Administração e gerenciamento: os profissionais devem estar aptos a tomar iniciativas, 
fazer o gerenciamento e administração tanto da força de trabalho, dos recursos físicos e 
materiais e de informação, da mesma forma que devem estar aptos a serem 
empreendedores, gestores, empregadores ou líderes na equipe de saúde. 
VI. Educação permanente: os profissionais de saúde devem ser capazes de aprender 
continuamente, tanto na sua formação inicial, quanto na sua prática. Desta forma, os 
profissionais de saúde devem aprender a aprender e ter responsabilidade e compromisso 
com a sua educação e o treinamento/estágios das futuras gerações de profissionais, 
proporcionando condições para que haja benefício mútuo entre os futuros profissionais 
e os profissionais dos serviços, inclusive, estimulando e desenvolvendo a mobilidade 
acadêmico/profissional, a formação e a cooperação através de redes regionais, nacionais 
e internacionais.” 
 
 
3.7. Organização Curricular 
 
 52 
O currículo do Curso foi desenvolvido na perspectiva da educação continuada, sendo concebido 
como uma realidade dinâmica, flexível, propiciando a integração teoria e prática, o diálogo entre as 
diferentes ciências e saberes, e as atividades facilitadoras da construção de competências. 
 
3.7.1. Estrutura Curricular 
 
A estrutura curricular adotada, dentro da filosofia institucional, considera a flexibilidade, a 
interdisciplinaridade, a contextualização e a acessibilidade metodológica como itens imprescindíveis 
para o desenvolvimento do curso e para que o perfil do egresso e objetivos do curso sejam atingidos de 
forma plena conforme poderá ser verificado na sequência. 
 
3.7.1.1. Flexibilização Curricular 
 
Flexibilizar consiste em estar preparado e disposto a articular o “domínio específico”, o “domínio 
prático” e o “domínio ético” com a formação identitária e subjetiva dos profissionais a serem formados. 
De forma mais ampla significa superar o modelo tradicional baseado na especialização estrita, rumo à 
uma formação aberta à articulação entre domínio específico (da teoria) e domínios mais amplos 
requeridos pela ação humana no mundo do trabalho. E esta ótica perpassa por fomentar e possibilitar 
o aprender a aprender “sozinho” e de “maneira solidária e cooperativa”. Enfim, de forma resumida 
significa, dentro da ótica do ensino superior regulado pelo estado, criar possibilidades de permitir ao 
estudante a possibilidade de intervir na escolha de trajetos de formação diversificados na 
“universidade”. 
Para o estudante a flexibilização curricular inegavelmente traz benefícios vez que no mínimo 
possibilita a ampliação dos horizontes do conhecimento e o desenvolvimento de visão crítica mais 
abrangente, pois permite a busca por mais conhecimentos. 
Na IES, considerando que o Ensino Superior no Brasil é altamente regulamentado na forma de 
Leis, Portarias e outros que delimitam e até determinam o curso através de Diretrizes Curriculares 
Nacionais, definições de cargas horárias mínimas, definições de tempo de integralização, definições de 
 53 
carga horária, buscou-se a flexibilização curricular articulada de forma que os benefícios desta fossem 
agregados aos cursos, tais como o presente. 
Para tanto, na definição da estrutura curricular do curso especial atenção se deu a: articulação 
da teoria e prática desde os momentos mais precoces do curso, busca incessante por um ensino 
centrado na produtividade dos alunos, uma formação articulada, mas principalmente integrada à 
realidade cultural, econômica e social da região e do Brasil, fomento a permeabilidade de informações, 
conhecimentos, saberes e práticas mesmo no ensino ‘disciplinar’, promoção a interdisciplinaridade. 
Para que isto seja possível é necessário, entretanto entender que a flexibilidade curricular depende de 
estruturas flexíveis exercitadas na IES e curso, as quais são ilustradas a seguir: 
 
 
 
Vale destacar que dentro das premissas descritas no âmbito do curso define-se unidades 
curriculares específicas vocacionadas à flexibilização, como as disciplinas optativas que permite que o 
futuro profissional, ressalvadas as premissas legais escolha disciplinas que cursa e no segundo caso, 
permite ao NDE do curso a determinação de plano de ensino adaptável as necessidades formativas e 
ou do mercado de trabalho. Isto logicamente seguida da flexibilização inerentes a integralização de 
disciplinas com práticas e que viabilizem o desenvolvimento de projetos. 
 54 
Grande flexibilidade é dada ainda pela curricularização da extensão (em disciplinas) que permite 
ao aluno participar de diferentes projetos de extensão, conhecendo, vivenciando e aprendendo em 
diferentes contextos. 
A flexibilização curricular permite também a adaptação às diferenças individuais, respeitando os 
diversos ritmos de aprendizagem, integrando as dessemelhanças locais e os distintos contextos 
culturais, garantindo um currículo que funcione como um fluxo articulado de aquisição de saber, num 
período, tendo como base a diversidade e o dinamismo.3.7.1.2. Interdisciplinaridade 
 
A interdisciplinaridade propicia o diálogo entre os vários campos do conhecimento e a 
integração do saber, visando a superar uma organização curricular tradicional, que coloca as disciplinas 
como realidades estanques, fragmentadas, isoladas e dificulta a apropriação do conhecimento pelo 
aluno. A interdisciplinaridade favorece visão contextualizada e percepção sistêmica da realidade, 
permitindo compreensão mais abrangente do saber. 
A interdisciplinaridade integra o saber, propiciando a compreensão da relevância e do 
significado dos problemas estudados, favorecendo, consequentemente, os processos de intervenção e 
busca de soluções. Expressa ainda a necessidade de reconstruir o pensamento em novas bases, 
recuperando dimensões como a criatividade, a imaginação e a capacidade de lidar com a incerteza. A 
interdisciplinaridade não significa uma justaposição de saberes, nem implica uma comunicação 
reduzida entre as disciplinas. Envolve a elaboração de um contexto mais geral, no qual as disciplinas em 
contato são modificadas, passando a depender claramente uma das outras. Promove, portanto, 
intercâmbios mútuos e recíprocas integrações entre as disciplinas. 
O ensino baseado na interdisciplinaridade tem grande poder estruturador, pois, as definições, 
os contextos e os procedimentos que são estudados pelos alunos são organizados em torno de unidades 
mais globais, que agregam estruturas de conceitos e metodologias compartilhadas por várias 
disciplinas e atividades acadêmicas, capacitando os alunos para enfrentar problemas que transcendem 
os limitem da disciplina concreta e para detectar, analisar e solucionar novas questões. Além disso, a 
 55 
interdisciplinaridade favorece a realização de transferências das aprendizagens já adquiridas em outros 
contextos e amplia a motivação para aprender. 
Na promoção do estudo interdisciplinar e significativo, a forma de integralização das disciplinas, 
conforme consta dos planos de ensino, evidenciam em cada período a forma e quais disciplinas tem a 
responsabilidade de sintetizar/aplicar/estender conceitos, práticas etc. Tais disciplinas podem tanto 
promover a integração no interior de um mesmo período quanto entre períodos de um mesmo curso ou 
de cursos distintos. Ou seja, a interdisciplinaridade, a integração, pode ser feita também apenas em 
algumas das suas atividades em várias disciplinas. 
Também são importantes ferramentas de interdisicplinarização as disciplinas com práticas as 
quais colocam o aluno próximo a realidade profissional que viverá depois de formado. 
Ainda através das Atividades Práticas Interdisciplinares de Extensão (presentes ao longo do 
curso) como o próprio nome já diz o aluno, será incentivado a praticar os conhecimentos recebidos em 
diferentes disciplinas e será levado a refletir sobre relações entre estas disciplinas ou ramos de 
conhecimento, bem como reconhecer a importância de uma formação inter, multidisciplinar de 
qualidade. 
Através do estímulo institucional, os docentes, coletivamente, se dedicam ao planejamento e à 
implantação do ensino interdisciplinar, tendo como apoio as instâncias formais, como Colegiado de 
Curso e Núcleo Docente Estruturante. 
Além disso, a IES tem se empenhado seriamente à prática da inovação acadêmica, com 
destaque às metodologias ativas de ensino e aprendizagem e aos projetos integradores, instrumentos 
amplamente compatíveis com a interdisciplinaridade. Para tanto, investe no preparo de seus docentes 
pois a interdisciplinaridade está diretamente condicionada ao conhecimento e experiência destes. 
A interdisciplinaridade, é sempre estimulada e paralelamente há espaço garantido nas diversas 
disciplinas de práticas estrategicamente previstas, no desenvolvimento curricular. 
 
3.7.1.3. Contextualização e Articulação Teoria-Prática 
 
A contextualização busca a adequação do currículo às características do acadêmico e do 
ambiente socioeconômico e cultural, permitindo relacionar as atividades curriculares com o cotidiano 
 56 
dos alunos e com o contexto social, ou seja, articular a teoria com a prática. Para atender a esse 
princípio, buscou-se adequar o processo de ensino e aprendizagem à realidade local e regional, 
articulando as diferentes ações curriculares às características, demandas e necessidades de cada 
contexto. Desenvolveram-se estratégias para articular o processo de ensino à realidade dos alunos, 
propiciando uma aprendizagem referida aos diferentes âmbitos e dimensões da vida pessoal, social e 
cultural dos discentes. 
Nessa perspectiva, as práticas curriculares implementadas estão pautadas no conhecimento das 
características dos alunos, buscando respeitar suas personalidades e suas identidades. 
O princípio da contextualização permite, ainda, pensar um currículo de forma abrangente, com 
ampla rede de significações, e não apenas como um lugar de transmissão e reprodução do saber. 
A contextualização envolve o estabelecimento de relação de reciprocidade entre o aluno e o 
objeto de conhecimento, favorecendo aprendizagem significativa, uma vez que está baseada nos 
diferentes âmbitos e dimensões da vida pessoal, social e cultural dos alunos. 
Estes três princípios ganham dimensão na estrutura curricular do Curso, que segue o que 
preconizam as Diretrizes Curriculares Nacionais, as quais estabelecem para a organização curricular a 
necessidade de contemplar conteúdos relacionados com a formação geral, a formação técnica e a 
formação prático-profissional. 
Uma das principais prioridades da coordenação do Curso, além das atividades previstas nos atos 
normativos do MEC, do CNE e da própria IES, é a de exercer a contextualização e interdisciplinaridade, 
objetivando a formação do profissional capaz de colocar em ação os conhecimentos e valores 
adquiridos para desempenhar com eficácia e eficiência as competências profissionais adequando às 
necessidades do mundo de trabalho. 
De forma geral o aprendizado contextualizado, pode ser definido como a vinculação do 
conhecimento à sua origem e à sua aplicação, isso implica, no âmbito da sala de aula considerar o 
cotidiano e a realidade regional, as experiências vividas pelos alunos e, quais são suas prováveis áreas 
de atuação como profissionais. Ou seja, dar um significado real ao conhecimento adquirido. Para que 
isto ocorra os docentes são orientados e capacitados para a sempre manter o aluno no papel central 
como protagonista de seu aprendizado, usando os conhecimentos trocados na resolução de problemas, 
isto através da colocação de situações comuns ao futuro profissional, trazendo o cotidiano para a sala, 
 57 
“aproximando” o dia a dia do conhecimento científico. Isso é sempre possível, pois inúmeros e 
praticamente inesgotáveis são os campos e contextos de experiências que podem ser utilizados para 
significar o conhecimento. 
Cabe ressaltar ainda, que as disciplinas são hierarquizadas em períodos, seguindo o 
planejamento indicado para a progressiva formação do profissional. 
 
3.7.1.4. Libras 
 
A Disciplina Libras está inserida na estrutura curricular do Curso como disciplina optativa, 
conforme preconiza o Decreto 5.626/2005. Cabe a ressalva que consta do calendário de atividades de 
extensão a oferta de LIBRAS de forma gratuita a comunidade acadêmica visando à formação e 
capacitação não só do futuro profissional, mas também administrativos que trabalham no atendimento 
e suporte à comunidade interessada na inclusão. 
 
3.7.1.5. Percurso Formativo 
 
O percurso formativo refere-se à estrutura de formação de um curso, do modo como se 
organizaram as unidades curriculares de formação profissional. Na construção do percurso formativo 
são considerados a estruturação dos sistemas de ensino e a programação das atividades do curso que 
devem garantir o progressivo avanço do aluno no seu processo de aprendizagem e formação 
profissional, evitando- se interrupções e repetições deconteúdos e de experiências. Sua construção 
garante ainda que não haja divisões que impeçam o futuro profissional de dar continuidade a seus 
estudos, a cada etapa vencida, não comprometendo, assim, as perspectivas de uma formação 
permanente e continuada. 
A construção do percurso formativo do curso considerou num primeiro momento a previsão de 
que as “qualificações” são obtidas por meio do cumprimento das etapas que correspondem a formações 
que originam conhecimentos e habilidades definidas, previstas e desejadas. Num segundo momento 
considera que as etapas (e consequentemente as habilidades e competências adquiridas) 
correspondem a necessidades no mercado de trabalho. 
 58 
Com isto, as experiências formativas dos egressos têm um potencial de aproveitamento, tanto 
para o profissional quanto para o empregador, em duas direções: a) verticalmente, porque um conjunto 
de qualificações de níveis menores pode levar a titulações de níveis superiores; b) horizontalmente, 
porque a cada qualificação corresponderia uma competência necessária. 
E, nesse contexto, foi construído o presente currículo e, dentro deste seu percurso formativo, 
garantindo-se a consideração da importância da organização do projeto de educação integral, 
referentes às etapas a serem seguidas por um indivíduo no seu processo de formação profissional. Do 
ponto de vista das políticas de emprego, o reconhecimento de competências e habilidades e a 
construção dos percursos permite entender melhor a correspondência entre os requisitos demandados 
e os perfis construídos. O percurso formativo do presente curso encontra-se no anexo. 
 
3.7.1.6. Acessibilidade Metodológica 
 
Para o atendimento pleno a missão da IES o atendimento a acessibilidade é requisito 
imprescindível e em seus projetos pedagógicos nos quais são alinhadas todas as questões do curso, a 
diversidade humana é atendida e, o conceito de acessibilidade é verificado e acolhido de forma ampla, 
e não apenas restrita a questões físicas e arquitetônicas, uma vez que entende-se a acessibilidade como 
um conjunto de dimensões diversas, complementares e indispensáveis para que haja um processo de 
efetiva inclusão. Desse modo, os cursos na IES buscam atender e trabalhar a acessibilidade de forma 
integral, para tanto atenta-se para as dimensões: i) atitudinal, ii) arquitetônica, iii) comunicacional e 
digital, iv) instrumental, v) programática e vi) metodológica. 
No tocante a acessibilidade metodológica na IES e seus cursos as metodologias e técnicas 
de aprendizagem são priorizadas, por meio de análise, reflexões e ainda adaptações dos conteúdos 
programáticos previstos, nos Projetos Pedagógicos dos Cursos, de forma a conceber o aprendizado, o 
conhecimento, a avaliação e a inclusão educacional sem barreiras, acessível. Para tanto, no curso 
investe-se na promoção da diversificação curricular, flexibilização do tempo e a utilização de recursos a 
fim de viabilizar a aprendizagem de estudantes com deficiência, implantação novas metodologias, uso 
de vários estilos de aprendizagem, novos conceitos de avaliação de conhecimentos e habilidades, novos 
conceitos de fluxograma, produtividade, dentre outros detalhados em cada um dos planos de ensino. 
 59 
 
3.7.1.7. Conteúdos Curriculares 
 
Os conteúdos curriculares constantes deste projeto permitem o efetivo desenvolvimento do 
perfil do egresso pretendido e, em sua definição foram considerados aspectos relacionados a 
atualização dos conteúdos a serem integralizados em função da área, adequação da carga horária, e o 
suporte dado a adequada bibliografia indicada. Tais aspectos podem ser verificados na seção ementário 
e bibliografia no anexo do presente projeto. O planejamento curricular idealizado é resultante 
fundamentalmente, da reflexão sobre sua missão, concepção e seus objetivos, baseia-se nas 
orientações da legislação. Através da atualização do Projeto manter-se á os conteúdos adaptados e 
atualizados em relação a área de formação e atuação do futuro egresso. A metodologia pode ser vista 
em documento específico. 
Ainda, de forma a atender as necessidades formativas atuais, globais e logicamente exercitar as 
políticas institucionais no âmbito do curso, as Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das 
Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira, Africana e Indígenas estão 
inclusas como conteúdos disciplinares e nas atividades complementares em consonância com a 
Resolução CNE/CP N° 01, de 17/6/2004. O Curso contempla, ainda, os Direitos Humanos e as Políticas 
de Educação Ambiental, conforme a determinação da Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999 e do Decreto 
Nº 4.281, de 25 de junho de 2002. Há integração da educação ambiental às disciplinas do curso, às 
atividades complementares e de extensão de modo transversal, contínuo e permanente. Tais temáticas 
podem ser observadas em conteúdo de disciplinas obrigatórias da matriz, como por exemplo, a 
disciplina de Desenvolvimento sustentável e Direitos Individuais, que versa de forma integral sobre 
estas temáticas tão importantes. Adicionalmente, de forma transversal, as temáticas são tratadas em 
diversas outras disciplinas (conteúdos), nas atividades complementares disponibilizadas pelo curso aos 
alunos, dentre outras oportunidades. 
Ressalta-se ainda que os conteúdos trabalhados em atividades de extensão curricularizadas, 
terão estrita relação com a formação do futuro egresso pretendido e, ainda tratarão das temáticas de 
Direitos Humanos, Educação para as Relações Étnico-Raciais e Educação Ambiental de forma 
transversal visando complementar o atendimento as Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação 
 60 
das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Indígena, as Diretrizes 
Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura 
Afro-brasileira e Indígena e a Política de Direitos Humanos. Há integração da educação ambiental às 
disciplinas do curso, às atividades complementares e de extensão de modo transversal, contínuo e 
permanente. Tais temáticas podem ser observadas em conteúdos de disciplinas obrigatórias da matriz, 
como a saber: 
• Desenvolvimento Sustentável e Direitos Individuais; 
• Transformação Digital, Sistemas Computacionais e o Futuro da Tecnologia 
• Inteligência Artificial Aplicada aos Negócios 
• Psicologia, Liderança e Comportamento nas Organizações 
 
As temáticas serão ainda abordadas de forma transversal em outras disciplinas obrigatórias, nas 
atividades complementares através de atividades institucionais programadas, nas práticas de extensão 
(curriculares) dentre outros. 
 
3.7.1.8. Diferenciais e Inovação no Curso 
 
O Coordenador do Curso desempenha papel integrador e organizador na implantação e 
desenvolvimento da estrutura curricular, planejada conjuntamente com o corpo docente e de tutores, 
buscando integrar o conhecimento das várias áreas. Para a implementação e execução do currículo, o 
Coordenador trabalha com o seu Núcleo Docente Estruturante – NDE, seu Conselho de Curso e demais 
professores e tutores. 
Entende-se a inovação no âmbito curso como uma ruptura paradigmática que além de promover 
ou provocar mudanças metodológicas ou a inclusão de recursos tecnológicos, é entendida como a 
compreensão do conhecimento e, portanto, a uma alteração nas bases epistemológicas da prática 
pedagógica. Desta forma, as inovações se materializam pelo reconhecimento de formas alternativas de 
saberes e experiências e, exigem dos docentes o preparo para transformar o desejo de saber em mola 
propulsora e emancipatória. 
 61 
Dentro desta premissa, a IES através de um plano de gestão participativa promove ações que 
visam buscar dentro e fora de seus muros contribuições para promover a inovação no âmbito de seus 
cursos. Destas empreitadas diversas ações têm sido utilizadas, tais como: 
 
1. Usodo Design Thinking: que nada mais é do que uma abordagem com foco no aluno para a 
inovação, levando-o a pensar de maneira crítica e criativa para desenvolver ideias, organizar 
informações, tomar decisões e adquirir conhecimento. Objetivo desse método é tornar cada 
aluno consciente de sua capacidade de transformar, estimulando-o a pensamentos e ações 
críticas e criativas despertando desta forma o sentimento de protagonismo nos estudantes, 
fazendo com que se envolvam mais com as propostas da escola. 
 
2. Estimulo ao desenvolvimento de competências socioemocionais: as dificuldades atuais dos 
futuros profissionais vão muito além dos conhecimentos tradicionais para que logrem êxito no 
mercado de trabalho atual se faz necessário dotá-lo de competências socioemocionais que 
podem ser exercitadas com a inserção de experiencias inovadoras como ações de cidadania, 
solidariedade, transformação do ambiente e sustentabilidade as quais costumam motivar e de 
forma surpreendente despertar o perfil protagonista nos futuros profissionais. 
 
3. Materiais em formato OnePage: os cursos contam com a disponibilização de conteúdos 
dispostos em apenas uma página on-line contendo vídeos, slides, textos e animações que 
congregam todas as informações importantes para o estudo de forma simples a fim de facilitar o 
processo de ensino-aprendizagem pelo aluno. Além disso, este formato traz para os estudantes 
uma navegação mais fluida, menos cansativa, intuitiva e com responsividade (adapta-se a 
qualquer dispositivo desktop, smartphones ou tablets). 
 
4. Webconferencias: os cursos contam com uma ferramenta de vídeo conferência disponível 
dentro do Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) por meio da qual os alunos podem se 
conectar de forma síncrona com os seus coordenadores, professores através de encontros 
previamente marcados. O objetivo é aproximar docentes e discentes em um momento para 
 62 
estudo, discussões a respeito dos conteúdos de suas disciplinas, ou ainda para esclarecer dúvidas 
acadêmicas e institucionais. 
 
5. Atividade Contextualizada: cada disciplina disponibilizada contará com uma atividade 
contextualizada que traz à tona como objeto de estudo um case. É um instrumento pedagógico 
que deve servir para o aprendizado do aluno sobre como agir em situações reais bem como as 
consequências dessas ações. Através desta atividade o estudante deve ser capaz de suscitar 
questões para debate e ter elementos que permitam tomada de posição e definição de cursos de 
ação. 
 
6. Metodologias Ativas: os nossos cursos possuem estratégias diferenciadas que atuam como 
promotoras da aprendizagem ativa. Aprendizagem ativa pode ser definida com base na atuação 
direta do aluno no processo – ele se envolve e vai além do ver-ouvir; principalmente, pensa sobre 
o que está fazendo. O professor passa a ser aquele que orienta os estudos dos alunos, oferecendo 
materiais e estratégias adequados para a aprendizagem, ao mesmo tempo em que identifica as 
potencialidades dos estudantes e os ajuda a desenvolvê-las. 
 
7. Desafio Colaborativo: em todas as disciplinas são propostas tais atividades como uma 
estratégia de sala de aula invertida (metodologia ativa). O objetivo da atividade é despertar o 
interesse do aluno pela pesquisa fora do Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA), o 
conhecimento de novas linhas de pensamento e promoção do debate de ideias. Por isso, o desafio 
colaborativo fica aberto desde o início da disciplina, pois o aluno, ao final de seus estudos pode 
inclusive voltar a sua postagem inicial ratificando ou retificando suas opiniões iniciais. 
 
8. Games Educacionais: na medida do possível, buscar-se-a disponibilizar materiais de estudo nas 
disciplinas estratégias educacionais que são chamadas de games. Estes utilizam mecanismos de 
jogos (competições, premiações, pontos), buscando o engajamento dos alunos através da solução 
de problemas. Ao adotar um estilo lúdico como a gamificação, os estudantes estarão mais 
motivados a realizar as tarefas da plataforma, prosseguir em seu aprendizado e, desta forma, 
 63 
aprender o conteúdo necessário para se capacitar tanto em suas atividades no mercado de 
trabalho como em sua formação acadêmica. 
 
9. Videoaulas gravadas em Estúdio: nossas disciplinas também apresentam videoaulas 
roteirizadas por professores especialistas e gravadas em estúdio por atores com recursos 
multimídia de alta tecnologia, transformando os conteúdos em aulas que complementam os 
demais materiais de estudo disponíveis na plataforma. 
 
10. Materiais com QR Code: nossas disciplinas contam com a implementação de QR Code que 
é basicamente um novo código de barras em 2D (o antigo código trabalha com apenas uma 
dimensão, a horizontal, e o QR Code utiliza códigos com informações tanto no plano horizontal 
como na vertical). Através desse código o aluno pode acessar, no seu dispositivo móvel, o 
conteúdo codificado utilizando qualquer leitor de forma rápida e precisa. 
 
11. SIT - Student Insights Toolkit: é uma ferramenta de apoio ao estudante onde contempla 
quatro tipos de Dashboards (painéis com interface gráfica) que fornecem visualizações rápidas de 
indicadores ou informações mais relevantes direcionados para a visão do aluno. 
 
12. SOFIA (Automatização através do Tutor-Bot): trata-se de uma camada inteligente no Portal 
do Aluno, capaz de entregar conteúdos direcionados às necessidades do (a) aluno (a), através da 
Inteligência Artificial, onde é planejado um programa de estudos para o (a) aluno (a). SOFIA (o 
nosso Software de Inteligência Artificial) atua como um guardião que esclarece as dúvidas dos 
estudantes (exclusivamente sobre os sistemas e procedimentos, nunca pedagógicas) de forma 
rápida e automática. 
 
 
3.7.1.9. Carga horária do Curso 
A carga horária do curso, bem como todos os seus componentes são expressos em horas, que 
comumente são denominadas de horas-relógio. Esta carga horária atende de forma integral ao 
 64 
expresso na legislação e também foi objeto específico de estudo pelo NDE de forma a dimensionar a 
carga horária destinada a cada um dos componentes curriculares. 
 
3.7.1.10. Bibliografia do Curso 
A bibliografia constante deste Projeto e prevista para os semestres iniciais do curso, conforme a 
legislação, atende sobremaneira as necessidades formativas do futuro egresso bem como representam 
o que há de melhor e mais moderno no tocante aos conteúdos previstos nas disciplinas. Atendem de 
forma excelente aos propósitos aqui traçados e encontram-se devidamente analisadas, uma a uma, 
pelo NDE através de relatório específico de análise bibliográfica. 
 
 
3.8. Matriz Curricular do Curso 
 
 
 
 65 
 
 
 
 
 
 
Disciplinas Optativas 
Disciplinas Carga Horária 
1 Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS 60h 
2 Educação para o Direitos Humanos 60h 
3 Educação para as Relações Étnico-Raciais 60h 
4 Direito e Cidadania 60h 
5 Comunicação e Expressão 60h 
6 Desenvolvimento Pessoal e Trabalhabilidade 60h 
 66 
7 Sistemas Computacionais 60h 
8 Teoria da Administração 60h 
9 Língua Inglesa 60h 
10 Informática 60h 
 
 
 
 
3.9. Ementário e bibliografias 
 
Anexo a este PPC estão disponibilizados o ementário e as referências bibliográficas para o curso, 
bem como uma tabela com o acervo bibliográfico. 
 
3.10. Responsabilidade social e Componentes Curriculares 
 
A Responsabilidade Social por estar inserida na busca pelo desenvolvimento sustentável trabalha 
a formação de profissionais, o desenvolvimento de suas pesquisas, a difusão de conhecimentos e na sua 
vocação regional e comunitária por meio de sua extensão universitária. 
A Responsabilidade Social engloba a sua gestão, os docentes, a extensão e a pesquisa, onde 
consequentemente há resultados para a comunidade. As linhas de atuação do Programa de 
Responsabilidade Social se caracterizam por: 
-Inclusão social e assistência a setores ou grupos sociais;-Ações sociais e práticas pedagógicas; 
-Atendimento aos problemas prioritários da comunidade; 
-Em prol da sustentabilidade ambiental; 
-Organização 
Como citado anteriormente, a organização curricular do Curso, ofertado pela Instituição 
contempla as Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-Raciais e para o 
 67 
Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Indígena quando inclui, como conteúdos disciplinares e 
nas atividades complementares temáticas relacionadas ao assunto, em consonância com a Resolução 
CNE/CP n° 01, de 17/6/2004. Além disso, o curso contempla, ainda, as Políticas de Educação Ambiental, 
conforme a determinação da Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999 e do Decreto nº 4.281 de 25 de junho 
de 2002. Há integração da educação ambiental às disciplinas do curso de modo transversal, contínuo e 
permanente. Abaixo, alguns dos componentes curriculares que dispõe em sua ementa assuntos 
relacionados aos itens supracitados: 
 
• LIBRAS – Língua Brasileira de Sinais (optativa) 
Ementa: As necessidades especiais e suas dificuldades. Desenvolvimento da comunicação em língua 
de sinais. As diversidades de surdos, o trabalho e a função do intérprete de língua de sinais. Identificará 
parâmetros da gramática na língua de sinais para avaliação diferenciada. Organização e fortalecimento 
de estudos teóricos e práticos da língua brasileira de sinais (libras). Inserção da temática de educação 
inclusiva. 
 
• Atividades Complementares 
Descrição: Orientam-se a estimular a prática de estudos independentes, transversais, opcionais, de 
interdisciplinaridade, de permanente e contextualizada atualização profissional específica; sobretudo 
nas relações com o mundo do trabalho, estabelecidas ao longo do curso, notadamente, integrando-as 
às diversas peculiaridades regionais e culturais, temas relativos à Educação das Relações Étnico-
raciais, História e Cultura Afro-brasileira e Indígena, Direitos Humanos, Educação Ambiental e 
Sustentabilidade. 
 
 
• ATIVIDADES PRÁTICAS INTERDISCIPLINARES DE EXTENSÃO (distribuídas ao longo do curso 
transversalmente) 
Os conteúdos trabalhados em atividades de extensão curricularizadas, além de guardar estrita relação 
com a formação do futuro egresso pretendido pelo curso, ainda tratarão das temáticas de Direitos 
Humanos, Educação para as Relações Étnico-Raciais e Educação Ambiental de forma transversal 
 68 
visando complementar o atendimento as Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações 
Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Indígena, as Diretrizes Curriculares 
Nacionais para Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-
brasileira e Indígena e a Política de Direitos Humanos. 
 
Outras disciplinas são apresentadas no ementário e bibliografia. 
 
3.11. Número de vagas 
 
A Instituição reafirma para o Curso Superior de Terapia Ocupacional as 500 vagas anuais. As vagas 
autorizadas atendem às demandas da região, ao mercado de trabalho e aos anseios do Governo Federal 
em ampliar as vagas do ensino superior para todo o território nacional, tais afirmativas estão baseadas 
em estudo qualitativo e quantitativo realizado pela gestão do curso e da IES. 
 
 69 
4. ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA DO CURSO 
 
4.1. Coordenador do Curso 
 
O Coordenador do Curso é a pessoa responsável pela condução do Núcleo Docente Estruturante 
- NDE do curso na construção do PPC e pelo cumprimento de todo o previsto no PPC, respeitando as 
exigências regulatórias do Ministério da Educação - MEC, as normas institucionais e as demais 
legislações que regem o ensino superior. É quem coordena os trabalhos dos professores e tutores e 
cuida para que o processo de ensino-aprendizagem, desenvolva-se a contento tanto para os alunos 
quanto para a IES. 
No Curso Superior de Terapia Ocupacional, da IES a coordenação é exercida por um docente 
contratado em tempo integral de dedicação à gestão do curso, com atribuições diversas, tais como: 
atendimento aos alunos e professores; inserção do curso justificando sua relevância e contextualização; 
constante atualização e comprometimento com o PPC; busca por parcerias, etc. A Coordenação possui 
qualidades essenciais para o pleno desenvolvimento do curso, como dialogicidade, transparência e 
liderança no exercício das funções; acessibilidade a informações; participação ativa nas reuniões dos 
órgãos colegiados superiores dos quais faz parte; estímulos a participação de discentes e docentes em 
atividades de ensino, pesquisa e extensão. 
Conforme institucionalizado, na IES a coordenação é gerida por indicadores constantes do 
Manual de Gestão Estratégica de Coordenadores e Docentes o qual preconiza a publicidade dos 
indicadores e resultados em busca da melhoria contínua do curso. 
 
Coordenador: Carolina Maria Pires Cunha 
Graduação: Bacharel em Fisioterapia 
Titulação: Doutora em Saúde Integral 
É importante ressaltar que o coordenador do curso tem regime de contratação em tempo 
integral garantindo desta forma a dedicação necessária para o desenvolvimento pleno das atividades 
de ensino, pesquisa e extensão. 
 70 
 
4.2. Núcleo docente estruturante (NDE) 
 
Por acreditar na importância do Núcleo Docente Estruturante - NDE, na IES este grupo de 
docentes possuem atribuições acadêmicas de acompanhamento, do processo de concepção, 
consolidação e atualização contínua do projeto pedagógico do curso. Na seleção de docentes procura-
se docentes com liderança acadêmica, conhecimento na área, atuação no ensino, pesquisa e extensão, 
bem como conhecimento de regulação educacional. 
A Coordenação do Curso integra o Núcleo Docente Estruturante - NDE, é composto por 
docentes responsáveis pela formação, implementação e desenvolvimento do Projeto Pedagógico do 
Curso, sob a presidência da Coordenação do Curso. O Núcleo Docente Estruturante do Curso é 
composto por no mínimo 5 docentes do curso, contratados em regime integral ou parcial, conforme 
legislação, sendo permitido no máximo 40% dos componentes sem stricto sensu. 
Estes professores, juntamente com outros, que não compõem oficialmente o NDE são os 
responsáveis pelo acompanhamento, consolidação e atualização do PPC a partir de estudos e 
realizações periódicas para dentre outros fatores verificar o impacto do sistema de avaliação e a 
adequação do perfil em relação as demandas do mercado de trabalho e o preconizado pela legislação 
pertinente. O NDE é composto pelos docentes apresentados na tabela a seguir. 
 
DOCENTE FUNÇÃO NDE TITULAÇÃO REGIME 
Carolina Maria Pires Cunha Coordenador/Presidente Doutor TI 
Fabiana Gonçalves de Mello Cahú Docente Mestre TI 
André Martins Galvão Docente Doutor TI 
Dayanna Karla Gonzaga Ximenes Docente Doutor TI 
Juliana Prado Gonçales Docente Doutor TI 
 
O funcionamento, atribuições e outros relacionados ao NDE encontra-se devidamente 
institucionalizado e regulado por regulamento próprio. 
 
4.3. Equipe multidisciplinar: NEaD 
 71 
Devido a sua especificidade um setor responsável pelo desenvolvimento das atividades acadêmico-
administrativas dos cursos da modalidade à distância (EAD), trata-se de uma equipe multidisciplinar 
que implantada sob a denominação de Núcleo de Educação a Distância (NEaD). O NEaD possui 
infraestrutura exclusiva, e composta de profissionais de diferentes formações possibilitando desta 
forma o pleno desenvolvimento das atividades da modalidade a distância no âmbito das políticas de 
ensino, pesquisa, extensão e gestão de um modo geral. 
 
O NEaD é composto dos setores e núcleos a seguir: 
 
 
NOME CARGO/ FUNÇÃO QUE EXERCE NA EQUIPE 
PAULO KAZUO KATO GERENTE DE D.I. 
MÁRCIA GOUVEIA CARNEIRO DESIGNER INSTRUCIONAL 
MONICA CAMILA DE SOUZA OLIVEIRA DESIGNER INSTRUCIONAL 
PAULA MARIA DA SILVA 
ORIENTADORA DE EAD PL / DESIGNER 
INSTRUCIONAL 
ETEVALDO TEIXEIRA BRASIL REVISOR76 
4.7. Conselho de Curso ..................................................................................................................... 77 
5. ATIVIDADES ACADÊMICAS DO CURSO .................................................................... 79 
5.1. Atividades Complementares ..................................................................................................... 79 
5.2. Extensão no âmbito do curso .................................................................................................... 80 
5.3. Responsabilidade Social ............................................................................................................ 82 
5.4. Monitoria .................................................................................................................................... 84 
5.5. Iniciação Científica ..................................................................................................................... 85 
6. PROCESSO ENSINO - APRENDIZAGEM.................................................................... 87 
6.1. Metodologia Empregada no Processo de Ensino-aprendizagem ............................................ 87 
6.2. Avaliação do processo ensino-aprendizagem e controle de frequência .................................. 89 
7. ESTRUTURAÇÃO DA METODOLOGIA USADA NAS DISCIPLINAS MINISTRADAS NA 
MODALIDADE DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA ................................................................... 92 
7.1. Núcleo de Educação a Distância – NeaD e Núcleo de Tecnologia da Informação - NTI .......... 92 
7.2. Recursos Didáticos e Tecnológicos ........................................................................................... 93 
7.2.1. AVA – Ambiente Virtual de Aprendizagem ....................................................................... 93 
7.2.2. Web aulas............................................................................................................................ 93 
7.2.3. Material Didático ................................................................................................................ 93 
7.2.4. Biblioteca Virtual ................................................................................................................ 93 
7.3. Produção e Distribuição de Material Didático .......................................................................... 94 
7.3.1. Descrição ............................................................................................................................ 94 
8. POLÍTICAS DE ATENDIMENTO AO DISCENTE ......................................................... 96 
8.1. Núcleo de Atendimento ao Educando (NAE) ........................................................................... 96 
8.2. Mecanismo de nivelamento ...................................................................................................... 97 
8.3. Atendimento Extraclasse .......................................................................................................... 97 
8.4. Acompanhamento do Egresso .................................................................................................. 97 
8.5. Estímulos às atividades acadêmicas ......................................................................................... 98 
 3 
8.6. Tecnologia de Informação e Comunicação (TICS) .................................................................... 98 
9. AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL E DO CURSO ........................................................... 101 
9.1. Gestão do Curso e o Processo de Avaliação Interna e Externa .............................................. 101 
9.2. Avaliação Interna: Autoavaliação ............................................................................................ 101 
9.3. Avaliações Externas ................................................................................................................. 108 
10. INSTALAÇÕES FÍSICAS E RECURSOS HUMANOS ................................................. 110 
10.1. Instalações administrativas.................................................................................................. 110 
10.2. Infraestrutura de serviços .................................................................................................... 111 
10.2.1. Salas de Aula ..................................................................................................................... 111 
10.2.2. Sala de Professores .......................................................................................................... 111 
10.2.3. Acesso a Equipamentos de Informática .......................................................................... 112 
10.2.3.4 Laboratórios do Curso ...................................................................................................... 112 
10.3. Plano de expansão e atualização de equipamentos ........................................................... 113 
10.3.1. Aquisição, expansão e atualização do acervo das Bibliotecas. ................................... 114 
10.3.2. Bibliografia Básica e Complementar ............................................................................ 114 
10.3.3. Periódicos ...................................................................................................................... 115 
ANEXOS............................................................................................................................. 118 
EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIA DO CURSO SUPERIOR DE TERAPIA OCUPACIONAL EAD 118 
EXEMPLARES E BIBLIOGRAFIA DISPONÍVEL PARA O CURSO SUPERIOR DE TERAPIA 
OCUPACIONAL EAD ........................................................................................................ 142 
PERCURSO FORMATIVO .................................................................................................. 164 
MATRIZ DE COMPETÊNCIAS ........................................................................................... 166 
 
 
 4 
1. DADOS PRELIMINARES DO CURSO E INSTITUCIONAIS 
 
1.1. Dados da Mantenedora 
 
Nome: Ser Educacional S.A 
Endereço: Rua da Saudade, 254, Santo Amaro, Recife-PE 
CEP: 52.100-200 
 
1.2. Dados da Mantida 
 
Nome: Centro Universitário Maurício de Nassau 
Código e-MEC: 2835 
Site: https://www.uninassau.edu.br/ 
 
1.2.1. Bases Legais e Regulatórias da IES 
 
Portaria de Credenciamento: PortariaN° 701, de 28 de maio de 2012, publicada no DOU nº 103, em29 
de maio de 2012 
 
Portaria de Recredenciamento: Nº: - 635, DE 18 DE MAIO DE 2012 
 
Endereço: Rua Guilherme Pinto, 114, Graças - Recife / PE 
CEP: 52011-220 
Fone: 3413-4611 
 
 
 5 
1.3. Perfil Institucional 
 
1.3.1. Missão Institucional 
 
A Instituição tem buscado continuamente tornar-se um centro de excelência em educação e ser 
reconhecida pela qualidade dos serviços que presta à sociedade, formando pessoas comprometidas 
com o desenvolvimento nacional e regional, com a preservação e divulgação da história do estado e 
capacitadas para a pesquisa e possuidoras de postura profissional competente e ética. Busca estar 
respaldada pela missão institucional: 
 
Ser uma instituição educacional formadora de cidadãos competentes, qualificados e 
preparados para o mercado de trabalho, imbuídos de responsabilidade social e 
compromissados com a preservação da cultura nacional e com o desenvolvimento 
sociocultural do Brasil. 
 
Para cumprir a sua missão, a Instituição serve a comunidade, gerando conhecimentos e recursos 
importantes para os desenvolvimentos científicos, econômicos, profissionais, sociais e culturais, 
objetivando, principalmente, o bem-estar, da sociedade e a melhoria da qualidade de vida, sempre 
defendendo a expressão e o cumprimento da verdade. 
A oferta de cursos pela instituição tem como missão auxiliar a instituição a cumprir a sua missão 
institucional, produzindo, sistematizando e disseminando o conhecimento, tornando a EducaçãoCAIO LEONARDO DA SILVA MOURA DESIGNER GRÁFICO 
BRUNA HELENA FERREIRA AMARAL DESIGNER GRÁFICO 
JOÂO HENRIQUE MASCARENHAS MARTINS ILUSTRADOR 
DANIELLA VICTORIA DE CARVALHO JOVEM APRENDIZ 
CRISTIANO JOHNSON DE MEDEIROS COORDENADOR DE PROJETOS EM EAD 
THALYTA MORGANA MENDES PEREIRA ORIENTADOR(A) DE EAD JR 
CAIO AUGUSTO TAVARES CAVALCANTE ASSISTENTE DE EAD 
DANNILO LUIZ DA SILVA SANTOS ASSISTENTE DE EAD 
EMANUELLE RODRIGUES DE SOUZA ASSISTENTE DE EAD 
FRANKLIN BRUNNO BOTELHO DOS SANTOS ASSISTENTE DE EAD 
JAILSON SOARES DA SILVA JÚNIOR ASSISTENTE DE EAD 
LUIZ VINICIUS DA SILVA ASSISTENTE DE EAD 
THOMAS MENDES DE BARROS TENÓRIO 
SALVADOR ASSISTENTE DE EAD 
VITÓRIA MARTINS DE ANDRADE SILVA ASSISTENTE DE EAD 
JENNIFER DOS SANTOS SOUSA 
ORIENTADORA DE EAD PL / PROJETOS EAD/ 
MATERIAL DIDÁTICO 
JOSÉ CARLOS COSTA MELLO DESIGNER INSTRUCIONAL 
SERGIO MARCONI RAMOS DA CRUZ DESIGNER GRÁFICO 
POLLYANNA ROBERTA SANTA CRUZ RIBEIRO REVISOR 
 72 
RODRIGO CARLOS BENTO ORIENTADOR(A) DE EAD PL 
ANNE CAROLINE PINTO ORIENTADOR(A) DE EAD JR 
ALLYSON EUGÊNIO DE ARAÚJO SILVA ASSISTENTE DE EAD 
JEAN VITOR OLIVEIRA DE SANTANA VALENTIM ASSISTENTE DE EAD 
 
 
 
4.4. Corpo Docente: Titulação, Regime, Experiência e Formação 
 
O corpo docente previsto para o curso é composto de profissionais com titulação excelente 
obtida em programas de pós-graduação stricto sensu reconhecidos/recomendados pela CAPES. Além 
da titulação, o corpo docente é contratado em regime de trabalho condizente com as funções a serem 
desempenhadas pois pretende-se garantir com isso a excelência da formação do futuro egresso em 
conformidade com o previsto por este PPC. 
Dentre os docentes selecionados para atuar no curso verifica-se que experiencia e formação são 
grandes diferenciais. Tais características, em conjunto, avaliadas pelo NDE em relatório específico 
delimitou um grupo de docentes de excelente qualidade os quais são os responsáveis pela condução 
das disciplinas do curso, respeitando integralmente o previsto nas ementas, a bibliografia e as diretrizes 
estabelecidas no projeto pedagógico do curso. É também papel do professor formular (programa), para 
as disciplinas, tanto as avaliações, quanto as para o desenvolvimento do processo ensino-
aprendizagem. 
Para referendar a composição do corpo docente o NDE elabora relatório analítico contendo as 
bases de análise e seleção dos professores o qual atualmente consiste de excelente ferramenta de 
gestão e apoio a tomada de decisões. 
O Corpo Docente do Curso é composto pelos docentes apresentados na tabela a seguir. 
 
DOCENTE TITULAÇÃO REGIME 
EXPERIÊNCIA 
DOCENTE 
EXPERIÊNCIA 
PROFISSIONAL 
EXPERIÊNCIA 
EaD 
Carolina Maria Pires Cunha Dr TI 13 anos 15 anos 3 anos 
Fabiana Gonçalves de Mello 
Cahú 
Msc TI 13 anos 14 anos 2 anos 
 73 
Heytor Victor Pereira da 
Costa Neco 
Dr TP 5 anos 10 anos 2 anos 
Fernanda Carolina Gomes 
Barbosa 
Dr TI 
4 anos e 6 
meses 
11 anos 2 anos 
Flávia de Araújo Berenguer 
de Santana 
Msc 
TI 13 anos 17 anos 2 anos 
Nely Dulce Varela de Melo 
Costa Freitas 
Msc 
TI 14 anos 14 anos 2 ano 
Andrea Cesar Pedrosa da 
Silva Santos 
Esp 
H 6 anos 11 anos 6 anos 
Alessandra de Oliveira Msc H 21 anos 23 anos 17 anos 
Dayanna Karla Gonzaga 
Ximenes 
Dr TI 13 anos 16 anos 4 anos 
Daniel Alves Campelo MsC H 12 anos 17 anos 7 anos 
Vládia Patrícia Medeiros 
Santos 
Esp H 17 anos 21 anos 8 anos 
Luciano de Albuquerque 
Mello 
Dr TI 14 anos 7 anos 7 anos 
Taciana Martins Barbosa Dr TI 5 anos 8 anos 5 anos 
Juliana Prado Gonçales Dr TI 7 anos 10 anos 2 anos 
Roberto Santos Msc H 13 anos 10 anos 6 anos 
Enzo de Oliveira Moreira MsC H 21 anos 11 anos 17 anos 
Isabelle Moura Fittipaldi de 
Souza Dantas Cavalcanti 
Dr TI 3 anos 5 anos 3 anos 
André Martins Galvão Dr TI 20 anos 18 anos 5 anos 
 
 
4.5. Tutores 
 
Os tutores são os responsáveis pela execução da tutoria que representa uma ação global e 
imprescindível para articular a instrução e o processo de aprendizagem. A tutoria compreende um 
conjunto de ações que contribuem para o desenvolvimento de potencialidades e capacidades dos 
alunos e visam orientar a obter a formação intelectual e profissional de forma autônoma. O tutor em 
especial auxilia na tomada de decisão por parte do discente no tocante a maximização de seu 
desempenho através da mediação pedagógica. Enfim, são os tutores que estão na linha de frente, 
recebendo e respondendo os questionamentos dos alunos. São os que recebem e cuidam dos prazos 
 74 
dos trabalhos virtuais propostos, relacionando-se com os professores das disciplinas para equacionar os 
questionamentos com maior grau de dificuldade e com os técnico-administrativos para solucionar 
problemas de sistema ou do AVA. 
O Corpo de tutores é composto conforme a tabela a seguir. 
TUTORES TITULAÇÃO REGIME EXPERIÊNCIA EaD 
Aldiany Paula Ferreira Miranda Cavalcanti Esp TI 2 anos e 11 meses 
Érika Alves de Lira Esp TI 2 ano e 9 meses 
Beatriz Santos De Lima Esp TI 1 ano e 8 meses 
Renata Carolina Macêdo Correia Esp TI 1 ano 
Maria Rafaela de Souza Alfenas Esp TI 11 meses 
David Barreto De Oliveira Esp TI 1 ano e 5 meses 
Angela Hare Leite Rodrigues dos Anjos Esp TI 3 meses 
Dayana Da Silva Dantas Menezes Esp TI 1 ano 10 meses 
Débora Da Silva Santos Esp TI 3 anos 
Dimas Diego Ferreira De Melo Esp TI 2 anos e 6 meses 
Ellis Hipacia Lima Lakiss Gusmao Esp TI 5 anos 
Érica Cavalcanti Nunes Pimentel Esp TI 3 anos 
Isabela De Barros Godoi Maranhão Esp TI 1 ano e 8 meses 
Jaciara Dantas De Oliveira Esp TI 2 anos e 5 meses 
Jessica Sena De Oliveira Félix Esp TI 1 ano e 6 meses 
Josias Marinho Da Cruz Junior Esp TI 2 anos e 8 meses 
Jussara Maria Dos Santos Pessôa Esp TI 3 anos e 6 meses 
Kamilla Mayara Rodrigues Gomes Da Silva Esp TI 7 anos e 8 meses 
Keity Sarah Andrade Da Silva Esp TI 2 anos e 2 meses 
Lara Oliveira Lins MsC TI 2 anos 
Laudicea Maria De Oliveira Marinho Esp TI 5 anos 
Misma Maheli Da Silva Esp TI 1 ano e 8 meses 
Nathália Ingrid Morais Dos Santos Esp TI 2 anos e 7 meses 
Rafaela Sobral Britto Esp TI 2 anos e 6 meses 
Rodrigo César Souza Mangueira Esp TI 3 anos e 2 meses 
Rodrigo Do Rêgo Barros De Castro Esp TI 2 anos e 6 meses 
Thalita Manoela Sousa Da Cunha Esp TI 2 anos e 4 meses 
 
 
 
 75 
4.5.1. Atividades de Tutoria 
 
As atividades de tutoria são diversificadas e regidas por regulamento próprio. A gestão 
administrativa dos tutores fica a cargo do NEaD enquanto a acadêmica e pedagógica a cargo em 
conjunto do NDE e coordenação do curso. Dentre as atividades previstas para os tutores estão: 
✓ O atendimento às demandas didático-pedagógicas da estrutura curricular; 
✓ Mediação pedagógica junto aos discentes (a distância e presencialmente); 
✓ O domínio do conteúdo, de recursos e dos materiais didáticos relacionados a (s) disciplina (s) de 
sua responsabilidade; 
✓ Acompanhamento dos discentes no processo formativo; 
✓ Participação no planejamento de avaliação periódica; 
✓ Retroalimentação dos processos acadêmicos e pedagógicos visando ações corretivas e de 
aperfeiçoamento para o planejamento de atividades futuras. 
 
4.5.2. Conhecimentos, habilidades e atitudes Necessárias aos Tutores 
 
Reconhecendo a importância de uma tutoria que atenda com excelência as demandas e 
necessidades da comunidade acadêmica e da implantação do projeto pedagógico, as atividades tutoria 
estão vinculadas a posse pelos tutores de conhecimentos, habilidades e atitudes alinhadas ao PPC, para 
tanto o NDE em parceria com o NEaD busca manter constante a formação e acompanhamento das 
atividades de tutoria. 
Os treinamentos periódicos são realizados tanto presencialmente quanto via UNIVERSIDADECOORPORATIVA e englobam temáticas relativas a: 
1. Atendimento a demandas acadêmicas; 
2. Uso de tecnologias comunicacionais e de informação previstas no curso; 
3. Atualização conceitual; 
4. Atualização de conhecimentos e conteúdo. 
Da mesma forma que os docentes, os tutores são submetidos de forma indireta a avaliações 
periódicas através da autoavaliação institucional realizada pela Comissão Própria de Avaliação, 
Auditorias Acadêmicas (realizadas pela Qualidade) e ainda de forma direta durante as capacitações. 
 76 
Estas avaliações de performance tem o objetivo de fornecer subsídios para a busca da melhoria 
contínua e também identificar necessidades diversas, incluindo de novos treinamentos. 
Adicionalmente como forma de inovar na gestão, os tutores tem total apoio institucional para 
desenvolver e adotar práticas criativas e inovadoras que permitam a melhoria da qualidade acadêmica, 
melhoria da gestão da permanência e garantia do êxito discente. Este incentivo é formal através de 
brainstorm realizados nas reuniões de alinhamento entre docentes-tutores-coordenação. 
 
4.6. Interação entre Tutores-Docentes-Coordenadores 
 
A interação entre os atores principais do processo de ensino-aprendizagem é garantida pela 
realização de reuniões periódicas (presenciais e virtuais) chamadas de reuniões de alinhamento. Tais 
reuniões tem como premissas: 
1. Realizar reuniões de alinhamento periódicas conforme regulamento específico; 
2. Garantir a mediação e articulação entre tutores, docentes e coordenador do curso, 
3. Avaliar o desenvolvimento das atividades de tutoria em especial no encaminhamento de 
questões do curso; 
4. Realizar avaliações periódicas para a identificação de problemas ou incremento na interação 
entre os interlocutores. 
A figura a seguir ilustra a interação entre os atores do processo de ensino aprendizado na 
educação a distância. 
 
 77 
 
 
 
4.7. Conselho de Curso 
 
A IES garante às Coordenações de Curso e aos respectivos corpos docentes a efetiva 
participação nos Conselhos dos Cursos, nos termos normativos discriminados no Regimento/Estatuto. 
O Conselho de Curso encontra-se devidamente institucionalizado e garante a 
representatividade dos segmentos acadêmicos, bem como a periodicidade da realização de reuniões 
(em conformidade com o regimento). 
Um sistema gerencial especificamente desenvolvido encontra-se a disposição do Conselho para 
o registro de atas e auxilio no controle e execução de ações. 
O regulamento do conselho dispõe sobre o funcionamento do órgão, periodicidade, registro de 
decisões, fluxo de encaminhamentos e ainda avaliação periódica do desempenho deste. Compete ao 
Conselho de Curso: 
✓ Deliberar sobre o projeto pedagógico do curso elaborado pelo NDE; 
✓ Deliberar sobre os programas e planos de ensino das disciplinas a partir de deliberações do NDE; 
✓ Emitir parecer sobre os projetos de ensino, pesquisa e de extensão que lhe forem apresentados, 
para decisão final do Conselho Superior da IES; 
✓ Opinar, quando consultado, sobre admissão, promoção e afastamento de seu pessoal docente; 
 78 
✓ Aprovar o plano e o calendário anual de atividades do Curso, elaborado pelo Coordenador; 
✓ Promover a avaliação periódica do curso; e. 
✓ Exercer as demais competências que lhe sejam previstas em lei e no Regimento. 
 
Levando-se em consideração as características do colegiado de curso, em seus aspectos 
composicional e/ou funcional, cabe esclarecer a enorme importância desse espaço de concepção e de 
debate sobre todas as implicações pedagógicas do curso. Trata-se de um campo, onde são concebidas 
e indicadas ações didático-pedagógicas, que se transformam em base para a efetivação dessas ações. 
É esclarecedor também registrar que esse espaço também reflete as diretrizes preconizadas pelo 
projeto pedagógico do curso, bem como as diretrizes institucionais defendidas pela IES, formalizadas 
no Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) e no Projeto Pedagógico-Institucional (PPI). 
A partir disso, o Conselho de Curso, em sua composição e funcionamento, reflete 
coerentemente as prerrogativas normativas e institucionais da IES, sobretudo no tocante à 
acessibilidade ao conhecimento da comunidade interna, bem como à garantia de sua autonomia e sua 
representação junto aos segmentos docentes, administrativos e discentes. 
 
 
 
 79 
5. ATIVIDADES ACADÊMICAS DO CURSO 
 
5.1. Atividades Complementares 
 
Por meio das Atividades Complementares são estabelecidas diretrizes que permitem ao 
estudante trilhar sua própria trajetória acadêmica, preservando sua identidade e sua vocação. 
Tais atividades ampliam o espaço de participação do aluno no processo didático-pedagógico, no 
qual deve ser sujeito da relação pedagógica, consoante a tendência da legislação e das políticas 
educacionais no sentido de flexibilizar os cursos, dando oportunidade ao aluno de buscar uma formação 
de acordo com suas aptidões. 
A IES objetivando um curso mais dinâmico, com ênfase especial no estímulo da capacidade 
criativa e da corresponsabilidade do aluno no processo de sua formação definiu, em regulamento 
próprio que, para a integralização curricular, o aluno deve cumprir a carga horária de Atividades 
Complementares previstas na estrutura curricular. 
As Atividades Complementares são componentes curriculares enriquecedores e 
complementadores do perfil do formando, possibilitam o reconhecimento, por avaliação de 
habilidades, conhecimento e competência do aluno, inclusive adquirida fora do ambiente acadêmico. 
As Atividades Complementares envolvem temas acordes com as unidades curriculares do Curso. 
Orientam-se, desta maneira, a estimular a prática de estudos independentes, transversais, opcionais, 
de interdisciplinaridade, de permanente e contextualizada atualização profissional específica; 
sobretudo nas relações com o mundo do trabalho e nas ações de extensão junto à comunidade, 
estabelecidas ao longo do curso, integrando-as às diversas peculiaridades regionais e culturais, a temas 
relativos à Educação das Relações Étnico-raciais, História e Cultura Afro-brasileira e Indígena, Direitos 
Humanos e Educação Ambiental e Sustentabilidade. 
A IES oferecerá, periodicamente, palestras, oficinas, cursos e minicursos ligados às diferentes 
áreas de conhecimento, permitindo ao aluno complementar o aprendizado e diversificar a construção 
do conhecimento. Também são realizados, periodicamente, eventos ligados ao curso e a disciplinas 
específicas. A disciplina Libras é optativa, por conta do Decreto 5.626/2005. 
 80 
As Atividades Complementares estão devidamente regulamentadas em documento próprio da 
IES. 
 
5.2. Extensão no âmbito do curso 
 
As políticas institucionais de ensino, de extensão no âmbito do curso se encontram em perfeita 
consonância, vez que o Projeto Pedagógico do Curso deve dialogar com o PPI e com o PDI, 
incorporando os valores e servindo como referência de todas as ações e decisões do curso. 
Nessa ótica, o projeto de curso articula sua especificidade no contexto da respectiva evolução 
histórica do campo do saber, estabelecendo, ao mesmo tempo, o espaço particular para a sua história. 
A organização curricular, que prevê as ações pedagógicas do curso, elemento fundamental de um 
Projeto Pedagógico, é, hoje, orientada pelas Diretrizes Curriculares Nacionais. 
Nessa linha, o Projeto Pedagógico do Curso espelha os princípios orientadores do Projeto 
Pedagógico Institucional que é dinâmico, não apresenta uma forma definitiva. A sua elaboração exigiu 
uma reflexão acerca da concepção e das finalidades da educação e sua relação com a sociedade, bem 
como uma reflexão aprofundada sobre o profissional que se quer formar e de mundo que se pretende 
construir. O processo de construção do projeto pedagógico do curso se deu por meio de reflexões 
referentes à concepção de educação, de cidadão, de conhecimento, de currículo, da relação teoria eespecífica; 
sobretudo nas relações com o mundo do trabalho, estabelecidas ao longo do curso, notadamente, 
integrando-as às diversas peculiaridades regionais e culturais, temas relativos à Educação das 
Relações Étnico-raciais, História e Cultura Afrobrasileira, Africana e Indígena, Direitos Humanos, 
Educação Ambiental e Sustentabilidade. 
 
No anexo pode-se encontrar ementas e bibliografias para o atendimento a estes 
conteúdos curriculares. 
 
 
5.4. Monitoria 
 
A IES estimula a prática de iniciação à pesquisa e o aprofundamento do conhecimento também 
através do programa de Monitoria, destinado a propiciar aos alunos interessados a oportunidade de 
desenvolver suas habilidades para a carreira docente, nas funções de ensino, pesquisa e extensão, 
assegurando, por sua vez, cooperação didática tanto ao corpo docente, quanto ao discente, nas 
funções universitárias. 
 85 
Todos os professores, de acordo com a sua disponibilidade de horários, podem solicitar 
monitores para as suas disciplinas, sejam elas práticas ou teóricas, podendo a atuação do monitor 
acontecer em paralelo com o horário letivo da respectiva disciplina, ou em horários paralelos, com o 
apoio aos estudantes, grupos de estudo, acompanhamento de aulas práticas, realização de 
pesquisas, desenvolvimento de materiais didáticos, entre outras atividades. 
Os monitores auxiliam o corpo docente na execução de tarefas didático-científicas, inclusive na 
preparação de aulas; de trabalhos didáticos e atendimento a alunos; de atividades de pesquisa e 
extensão e de trabalhos práticos e experimentais. 
Ao corpo discente, os monitores auxiliam, sob a supervisão docente, na orientação em 
trabalhos de laboratório, de biblioteca, de campo e outros compatíveis com seu grau de 
conhecimento e experiência, conforme consta no regulamento de monitoria abaixo. A monitoria 
funciona de acordo com o regulamento em anexo. O aluno monitor tem direito a bolsa, conforme 
regulamento que regula todo o processo de monitoria. 
 
5.5. Iniciação Científica 
 
A Iniciação Científica é uma atividade de investigação, realizada pelos alunos, no âmbito de 
projeto de pesquisa e visa ao aprendizado de técnicas e métodos científicos, bem como o 
desenvolvimento da mentalidade científica e da criatividade, no confronto direto com os problemas 
oriundos da pesquisa. É apoiada, pela IES, por intermédio do Programa de Iniciação Científica e 
Tecnológica, que consiste num instrumento de financiamento da pesquisa, complementar às outras 
formas de fomento, tanto internas quanto externas. 
O Programa tem por objetivo: iniciar e apoiar o aluno na prática da pesquisa científica; 
desenvolver a mentalidade científica, crítica e investigativa dos alunos; estimular o professor 
orientador a formar equipes de pesquisa; identificar e estimular os alunos com vocação para a 
investigação científica. O gerenciamento do Programa de Iniciação Científica e Tecnológica está a 
cargo da Direção, que baixa todos os atos necessários à sua execução. O Programa conta com uma 
coordenação, que fornece as diretrizes acadêmicas do programa, acompanha e avalia seu 
desenvolvimento, além de analisar e dar parecer sobre os pedidos de bolsas-desconto e sobre os 
 86 
relatórios dos bolsistas nos casos de renovação. O professor orientador é responsável pelo 
acompanhamento das atividades do bolsista, e deve comunicar à Direção qualquer irregularidade ou 
inobservância do regulamento específico, como também consagrar um mínimo de 2 horas-aula por 
bolsista, a título de orientação acadêmica. 
A solicitação é feita em formulário próprio acompanhado de projeto de pesquisa apresentado 
no padrão exigido, conforme o roteiro aprovado pela Direção. Os projetos são encaminhados, com 
a chancela da coordenação do curso. O desenvolvimento do trabalho dos bolsistas é acompanhado 
por meio de relatórios parciais trimestrais e finais anuais elaborados pelos próprios bolsistas, sob 
supervisão do professor orientador. 
Cabe aos bolsistas: cumprir o programa e a carga horária de trabalho estipuladas pelo professor 
orientador; apresentar relatórios e seminário na Semana de Iniciação Científica ou outras mostras 
determinadas pela Direção; comparecer às atividades propostas, no âmbito da formação geral para 
a pesquisa; assistir a palestras, encontros ou cursos, por determinação do professor-orientador, 
desde que relevantes para o trabalho desenvolvido. 
O percentual e a duração das Bolsas-desconto de Iniciação são estipulados pela Direção, ou 
estipulado por outras agências de fomento, quando se trata de financiamento externo. As pesquisas 
são orientadas pelo Comitê de Ética da instituição que, por sua vez segue as regulamentações 
propostas pela Comissão Nacional de Ética e Pesquisa. 
A IES possui regulamento específico que dispõe sobre o Programa de Iniciação Científica e 
Tecnológica. 
 
 
 
 87 
6. PROCESSO ENSINO - APRENDIZAGEM 
 
6.1. Metodologia Empregada no Processo de Ensino-aprendizagem 
 
Os procedimentos de acompanhamento e avaliação do processo de ensino-aprendizagem permite 
desenvolver a autonomia do discente de forma contínua e efetiva, e logicamente resultam em dados 
que são sistematizados e disponibilizados aos discentes para garantia da natureza formativa do 
processo. Com base nos resultados observados ações que visam a garantia e melhoria contínua do 
processo de aprendizagem são realizadas. 
O modelo empregado no curso está em consonância com as mais modernas tendências em 
educação, baseado na autonomia, aprendizagem de adultos, crítico-reflexiva e centrada no estudante, 
que é o sujeito ativo da aprendizagem, tendo o professor como indutor do processo de ensino-
aprendizagem. Assim, o curso utiliza estratégias ancoradas em métodos ativos de ensino-
aprendizagem nos quais a motivação, a problematização, a interdisciplinaridade e a contextualização 
permitem uma individualização da experiência educacional do aluno. 
As estratégias de ensino-aprendizagem adotadas promovem o “aprender a aprender” e privilegiam 
o desenvolvimento do raciocínio crítico-reflexivo, considerando o conhecimento prévio sobre o tema e 
a busca de solução para os problemas e situações do cotidiano que o estudante enfrentará no exercício 
profissional. Além disso, incentiva o desenvolvimento das habilidades de metacognição e o “aprender 
fazendo”, por meio da integração teoria-prática, desde o início do curso. 
O perfil do profissional a ser formado apresenta relação com a metodologia de ensino aplicada a 
partir do desenvolvimento das competências previstas nos componentes curriculares e, para que seja 
possível lograr êxito o corpo docente é alvo permanente de um Programa de Formação e 
Desenvolvimento, e o corpo discente por sua vez é preparado e estimulado para aprendizagem por 
meio de metodologias inovadoras. 
A proposta curricular do curso é orientada para o desenvolvimento de competências profissionais a 
serem adquiridas pelos estudantes e centrada na aplicação do conhecimento em contraposição à sua 
simples aquisição. Sendo assim, assume-se que não pode ser desenvolvida utilizando-se apenas 
metodologias tradicionais. A aquisição e, principalmente, a aplicação do conhecimento não acontece 
 88 
por meio de pura transmissão de informação, mas por meio da interação com o ambiente, possibilitada 
pela autonomia que é oferecida ao estudante. Apostar nesse modelo é acreditar que a aprendizagem 
significativa é fundamental e que é um processo ativo, construído, cumulativo, auto orientado e 
orientado para o desenvolvimento de competências. Acreditamos que esse tipo de aprendizagem 
promove segurança e autoconfiança entre os estudantes, aspectos emocionais importantes para o 
futuro profissional. 
As estratégias de ensino-aprendizagem utilizadas no curso têm a finalidade de desenvolver um 
conjunto de competências e habilidades nos estudantes, capazes de transformá-los ao longo do tempo 
em profissionaiscapacitados para enfrentar os desafios da realidade profissional e as modificações da 
sociedade. Estas estratégias necessitam o emprego de Metodologias Ativas de Ensino Aprendizagem, 
concomitantemente com outras, que exigem a participação do estudante na busca do conhecimento e 
do desenvolvimento das competências que se pretende para este profissional. 
O currículo adotado prioriza a complementaridade dos conteúdos e sua conexão. Também se 
propõe dar significado ao conhecimento, mediante a contextualização, a interdisciplinaridade e 
incentivo ao raciocínio e a capacidade de aprender e evitando a compartimentalização. 
As práticas educacionais devem privilegiar a discussão, o julgamento e a validade das informações, 
apoiando-se em dados. Com efeito, não se trata de abandonar a transmissão das informações, mas de 
construir uma nova perspectiva de construção do conhecimento. Nessa nova perspectiva, leva-se em 
conta o contexto da informação, a proximidade com a realidade de práticas profissionais do futuro 
egresso, a valorização do conhecimento prévio do estudante, as conexões entre os diversos conteúdos 
e as interações entre os atores do processo de ensino-aprendizagem. O corpo docente deve estimular 
a participação dos estudantes nos projetos de extensão e de pesquisa, quando for o caso, visando 
contribuir para um ensino crítico, reflexivo e criativo. O processo de “aprender a aprender aprendendo” 
deve incidir nos momentos curriculares por meio da articulação entre ensino, pesquisa e extensão. 
Em conjunto com esta metodologia híbrida de ensino que privilegia metodologias disruptivas e 
inovadoras diversas ferramentas são usadas para dinamizar o processo, tais como: 
✓ Dinâmicas: promovem a aprendizagem entre os alunos. 
✓ Avaliações: para a avaliação de aprendizagem do aluno e dão a ele os conceitos de aprovação 
ou reprovação nas disciplinas cursadas. 
 89 
✓ Ciclo de Palestras: busca de integração de turmas e avanço do conhecimento, trazendo 
assuntos novos e enriquecedores, além de proporcionar aos alunos a prática de cerimonial e 
organização de eventos, que estes ciclos são elaborados pelos próprios alunos, sob a orientação do 
professor da disciplina competente; 
✓ Estudo de Casos: aplicação de conteúdos teóricos, a partir de situações práticas, visando ao 
desenvolvimento da habilidade técnica, humana e conceitual, além da possibilidade de avaliar 
resultados obtidos; e 
✓ Projetos Culturais: Projetos desenvolvidos pelos alunos, em prol da sociedade regional, a 
serem desenvolvidos durante a implantação do curso pelo coordenador, em conjunto com a sociedade 
e instituições correlatas. E outros. 
 
6.2. Avaliação do processo ensino-aprendizagem e controle de frequência 
 
Em atendimento a legislação, os critérios de aprovação do curso, incidem sobre frequência e 
rendimento e é considerada no curso como uma oportunidade para o aluno vivenciar situações de 
aprendizagem que extrapolem as aulas presenciais deve surgir com a incorporação, à atividade rotineira 
do professor, de metodologias e técnicas de ensino variadas, flexíveis, atraentes e motivadoras. 
Operar nesta perspectiva e traduzi-la em termos de organização e administração de situações de 
processo ensino-aprendizagem concretiza-se por meio: 
✓ Da consideração do desenvolvimento de competências como pilar para a construção do 
perfil do egresso; 
✓ De uma proposta curricular integradora da teoria e prática, objetivando o desenvolvimento 
das competências profissionais; 
✓ A interdisciplinaridade; 
✓ Da relação professor e aluno; 
✓ Do uso de espaços e tempos extraclasse para ampliar a aprendizagem; 
✓ Da participação nas atividades de pesquisa, representada principalmente pelo TCC; 
✓ Da participação em atividades de extensão; 
✓ Do acesso à tecnologia da informação. 
 90 
As diretrizes para a educação na atualidade, em todos os níveis de ensino, preconizam o enfoque no 
ensino e na avaliação de competências, o que enseja questionar a relação entre teoria e prática, 
redesenhando os currículos para garantir uma formação ética e comprometida com o campo de sua 
atuação profissional. 
No momento em que a IES e o curso decidem trabalhar no intuito de desenvolver competências, 
torna-se necessário definir objetivos claros e um redimensionamento na compreensão e prática de 
avaliação. O objetivo do ensino de cada disciplina deverá, portanto, ultrapassar a mera memorização 
de informações, porque o êxito na abordagem do desenvolvimento de competências não está na 
reprodução, mas na capacidade de construir soluções próprias frente aos novos problemas. 
Nesse sentido, emprega-se uma avaliação formativa e continuada da aprendizagem, cabendo ao 
professor um papel também de “orientador”, envidando esforços para despertar as potencialidades do 
educando, minimizando as avaliações quantitativas centradas meramente na acumulação de 
informações de cunho teórico-doutrinário. 
 
Ao escolher instrumentos de avaliação, o professor deve saber qual a habilidade requerida: 
conhecimento – evocação de informações; compreensão – entendimento; aplicação – uso de 
abstrações, análise e desdobramento do conhecimento; síntese – combinação de novos elementos ou 
avaliação – julgamento de valor do material. 
Entende-se por assiduidade a frequência às atividades correspondentes a cada disciplina, ficando 
nela reprovado o aluno que não comparecer a, no mínimo, 75% (setenta e cinco por cento) das 
atividades didáticas, vedado o abono de faltas. Conforme preconiza a Legislação. 
A verificação do aproveitamento, a cada semestre, poderá abranger, em cada componente 
curricular diferentes abordagens sendo recomendado a utilização de todos: 
✓ Avaliações Práticas que poderão totalizar até 40% do valor total; 
✓ Avaliações Teóricas que deve ser composta de mais de uma avaliação integradora que, 
somadas, corresponderão até a 60% 
✓ A composição da nota final para fins de promoção do estudante é composta por avaliações 
práticas e teóricas. 
✓ Para a aprovação é necessário que o estudante o definido regimentalmente. 
 91 
✓ Os ciclos avaliativos são compostos de duas notas através das quais, por média simples, 
obtém-se a Média. 
✓ Caso o aluno não atinja a média regimentalmente definida para aprovação, poderá recorrer 
a avaliação final, nos termos do Regimento vigente. 
O curso se propõe a diversificar os processos avaliativos utilizando, além das avaliações escritas, 
ferramentas consagradas para a avaliação prática do estudante, compostas de instrumentos em que os 
estudantes devem demonstrar a aplicação do conhecimento na prática, quando submetidos a uma 
situação real ou simulada. Independentemente do tipo de avaliação, o feedback oportuno e qualificado 
é crucial e obrigatório, possibilitando que os estudantes identifiquem suas oportunidades de melhoria 
e pontos fortes de modo objetivo, tomando consciência dos aspectos a serem corrigidos ou 
aperfeiçoados. 
Na elaboração das avaliações teóricas, o professor é orientado a seguir premissas mínimas que 
garantam o sucesso das metodologias previstas no curso: 
✓ Contextualizar as questões; 
✓ Não repetir questões de avaliações anteriores; 
✓ Não usar dados com o intuito de confundir o aluno; 
✓ Não apresentar dados que por si só impliquem na resolução da questão apresentada por 
exclusão por exemplo; 
✓ Atentar-se para a gramática; 
Procurar adequar a avaliação ao nível exigido e ao perfil profissional desejado; Evitar preciosismos, 
palavras rebuscadas, termos técnicos desnecessários, expressões ou palavras de uso restrito à sua área 
de especialização e que não são de domínio dos estudantes. 
Essas recomendações e outras são objeto de capacitação aos professores que passam a integrar o 
corpo docente do curso. 
 
 92 
7. ESTRUTURAÇÃO DA METODOLOGIA USADA NAS DISCIPLINAS MINISTRADAS NA 
MODALIDADE DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA 
 
Os recursos (tecnológicos, de recursos humanos e outros)necessários para o desenvolvimento de 
disciplinas e cursos ofertados na modalidade à distância têm funções diversas, multidisciplinar, abaixo 
descritas e, no conjunto, atendem plenamente ao que se espera para o desenvolvimento apropriado do 
processo ensino-aprendizagem. 
 
7.1. Núcleo de Educação a Distância – NeaD e Núcleo de Tecnologia da Informação - NTI 
 
O Núcleo de Ensino a Distância – NEAD, equipe multidisciplinar que gerencia as tecnologias de 
oferta, é o responsável pelo suporte e auxilio ao funcionamento do curso, é formado por profissionais 
experientes e de formação diversificada que garantem o atendimento ao previsto para o curso e IES. A 
composição e funcionamento do NEaD é regida por normas próprias devidamente aprovadas nas 
esferas competentes. 
O NEaD recebe o apoio de outros setores dentre eles o Núcleo de Tecnologia da Informação – 
NTI, que mantém os recursos tecnológicos em funcionamento e atualizados, compõem a base 
estrutural, para que os cursos de graduação na modalidade EAD aconteçam. 
Ressalta-se que há outras as atividades vinculadas à modalidade que possuem importância crucial 
no funcionamento e oferta de disciplinas, dentre eles destaca-se: 
✓ Secretaria: responsável pelo suporte necessário para o atendimento ao aluno e relacionado a 
aspectos legais, para tanto há funcionário especificamente treinado para o atendimento 
preferencial destes;; 
✓ Biblioteca: destinada ao atendimento conveniente e eficiente dos alunos do EaD que buscam 
acesso a informação e acervo, para tanto há funcionário especificamente treinado para o 
atendimento preferencial destes; 
✓ NTI: suporta aspectos relacionados a softwares, hardwares e lógica, mantendo mediante 
orientações do NEaD máquinas, acesso a internet e outros, para tanto possui equipe de técnicos 
e especialistas que além das atividades gerais da IES também auxiliaram o NEaD. Outros. 
 93 
 
7.2. Recursos Didáticos e Tecnológicos 
 
7.2.1. AVA – Ambiente Virtual de Aprendizagem 
É o sistema que propicia as “salas de aula” dos alunos. É o ambiente virtual que disponibiliza os 
conteúdos das aulas (webaulas) e das ferramentas de avaliação e interação do processo ensino. O AVA 
é conhecido também por sua sigla em inglês LMS – Learning Management System. 
 
7.2.2. Web aulas 
 
Conjunto de ‘aulas’ disponíveis no AVA os quais contém guias de estudos, vídeos e atividades 
propostas pelo professor, compõem as unidades temáticas de cada disciplina. São conteúdos 
apresentados de maneira animada, utilizando-se de tecnologias como infográficos, que dão 
movimentos aos elementos gráficos e de textos que compõem as aulas. A metodologia adotada visa 
propiciar um conjunto de ferramentas pedagógicas que se complementam e potencializam a 
aprendizagem, criando também uma maior atratividade para o aluno, motivando-o de forma a mantê-
lo em frente ao computador, de maneira interessada, em seus estudos. 
 
7.2.3. Material Didático 
 
Destina-se a apoiar, suportar os conteúdos apresentados nas disciplinas EaD. O material escrito 
é redigido de forma dialógica e embasa o conteúdo referenciado nas webs aulas. 
Os materiais didáticos disponibilizados aos estudantes, foram projetados, analisados, revisados 
e/ou concebidos de modo a permitirem a excelente execução das atividades das disciplinas EaD do 
curso. Garantem, assim, que a formação definida no projeto pedagógico do curso seja plenamente 
atendida, uma vez que atendem a critérios de abrangência, adequação bibliográfica às exigências da 
formação, aprofundamento e coerência teórica. 
 
7.2.4. Biblioteca Virtual 
 94 
 
Um grande diferencial é a disponibilidade de Biblioteca Virtual aos alunos. Esta possui a 
disposição, de forma ilimitada, um conjunto de livros digitais, e-book´s, os quais fazem parte da 
bibliografia do curso, mas não limitado a estes. 
 
7.3. Produção e Distribuição de Material Didático 
 
Chamado na a IES de “Sistema de Logística de Material Didático”, implementado pelo setor de 
mesmo nome. Desde a concepção do organograma do setor até a definição dos procedimentos, os 
recursos foram planejados para atender de forma excelente a demanda real do curso. Há três áreas 
específicas nesse setor: 1. Seleção de Conteúdo; 2. Produção do Material Didático e 3. Distribuição do 
Material Didático. 
O primeiro setor relaciona-se com os fornecedores de conteúdo para o material didático, 
adequando tais conteúdos ao projeto pedagógico do curso e cuidando para que as aulas dos professores 
postadas no AVA dialoguem com esse material didático que é recebido pelo aluno. 
O segundo setor cuida efetivamente do planejamento e controle da produção do material 
didático, cuidando para que a produção venha a acontecer de modo a atender plenamente, em termos 
de prazo, os alunos que se matricularem no curso. É esse setor que promove o relacionamento da IES 
com a editora responsável pela produção efetiva do material. 
O terceiro e último setor cuida da logística de distribuição de todo o material didático, 
objetivando que o aluno tenha disponível o material no menor tempo possível. 
Ressalta-se que no caso das disciplinas EaD em cursos presenciais esta logística poderá ser 
simplificada em função do aluno estar presente na IES e poder retirar o material junto a sua 
coordenação. 
 
7.3.1. Descrição 
 
A seguir apresenta-se a descrição de cada uma das etapas: 
 95 
1. Seleção de conteúdos – Nesta etapa, os conteúdos que são trabalhados no formato 
impresso, passam por avaliação técnica de docentes, de acordo com o componente curricular, para 
validação e adequação ao projeto pedagógico do curso. Sendo aprovados, são encaminhados ao 
processo de impressão e, em paralelo, à produção de conteúdo complementares (conteúdos didáticos 
digitais) para que as aulas dos professores postadas no AVA dialoguem com o material didático que é 
entregue aos estudantes. 
2. Produção de material didático – Nesta etapa, ocorre a logística de produção, efetiva, de 
todos os materiais encaminhados ao processo de produção na etapa anterior. Neste processo, são 
produzidos os vídeos, textos complementares, infográficos e/ou quaisquer outros materiais 
complementares que auxiliem o estudante no processo ensino e aprendizagem, conforme processo 
pedagógico adotado para cada componente curricular. Em paralelo, há o acompanhamento do 
processo de produção gráfica do material impresso até o seu recebimento. 
3. Distribuição de material didático – A terceira e última etapa refere-se à logística de 
distribuição do material didático recebido. Este processo ocorre objetivando que o aluno tenha o 
material disponível em tempo hábil para iniciar as aulas. 
 
 
 96 
8. POLÍTICAS DE ATENDIMENTO AO DISCENTE 
 
São diversos os mecanismos utilizados pela IES para atendimento aos alunos. Os Setores/serviços 
da IES podem ser acessados tanto presencialmente, quanto através dos canais de atendimento online 
(chat, telefone, internet). 
 
8.1. Núcleo de Atendimento ao Educando (NAE) 
 
O Núcleo de Atendimento ao Educando (NAE), tem missão de desenvolver um trabalho de 
caráter preventivo, focado no resgate da aprendizagem, re-significação dos conhecimentos e estímulo 
à autoestima. Entre as atribuições do NAE, estão: 
- Apontar a solução de problemas relacionados a não-aprendizagem, enfocando o educando, o 
professor ou a própria instituição de ensino; 
- Oferecer atendimento e acompanhamento sistemático aos trabalhos acadêmicos realizados 
no espaço da IES; 
- (Re) orientar as decisões vocacionais dos discentes, quando eles assim solicitarem; 
- Orientar e acompanhar o discente no cumprimento do Projeto Pedagógico da IES; 
- Sugerir a promoção de encontros para socialização entre professores, educandos, 
coordenadores, administradores, gestores e grupos de apoio; 
- Dar assistência e acompanhamento psicopedagógico aos educandos que apresentem 
dificuldades no desenvolvimento de aprendizagem eem sua interação psicossocial; 
- Assistir e orientar alunas gestantes; 
- Assistir e acompanhar alunos do interior e Prouni que apresentem dificuldade de adaptação no 
convívio social; 
- Orientar os alunos com dificuldade de estudar e aprender; 
- Informar a Direção, Coordenador de Núcleo e Coordenadores de Cursos sobre casos de alunos 
que ignorem as orientações do NAE; 
- Emitir informações aos docentes sobre os alunos que estão em acompanhamento com 
especialista, quando necessário; 
 97 
- Oferecer oportunidades de participação em atividades culturais, artísticas e sociais; 
- Desenvolver articulações com empresas, órgãos públicos e instituições da comunidade social 
para o encaminhamento ao primeiro emprego, recolocação profissional ou para o primeiro 
empreendimento profissional ou econômico; 
- Apoiar os diretórios ou IES legalmente constituídos. 
- Apoio psicopedagógico. 
 
8.2. Mecanismo de nivelamento 
 
Podem ser ofertados programas de nivelamento, em consonância com o Regulamento, que 
atuam através de projetos específicos. Assim, é feito um diagnóstico inicial, para minimizar os possíveis 
desníveis de conhecimento, principalmente no tocante aos alunos dos primeiros semestres. 
 
8.3. Atendimento Extraclasse 
 
O atendimento extraclasse é realizado por todos os setores do a fim de proporcionar ao discente 
ambiente adequado ao êxito da aprendizagem. 
Os laboratórios podem ser utilizados pelos alunos, fora do horário de aulas, com a participação 
de monitores e dos técnicos dos laboratórios, para reforço da aprendizagem prática. 
A Biblioteca tem horário de funcionamento durante os três turnos, incluindo aos sábados, para 
que os alunos possam realizar suas pesquisas bibliográficas, leituras ou trabalhos em grupo sem prejuízo 
da presença em sala de aula. 
 
8.4. Acompanhamento do Egresso 
 
O Núcleo de Carreira é o setor responsável pela manutenção de estreita ligação com os egressos 
dos cursos. Tem o objetivo de coletar informações sobre atuação na área, levantamento dos 
empregadores e profissionais liberais, campos de atuação, principais demandas do mercado e principais 
deficiências na formação, entre outros. 
 98 
Os dados obtidos permitem traçar um perfil de egresso e de sua distribuição e ocupação no 
mercado de trabalho, assim como fornecem subsídios úteis para aprimoramento do curso, norteando 
mudanças curriculares, além de apontar para as necessidades de implantação de cursos de 
aperfeiçoamento e de pós-graduação lato sensu, além dos já existentes hoje na IES, e stricto sensu, que 
são criados em decorrência do desenvolvimento da Instituição. 
As capacitações são realizadas através de palestras semanais sobre temas que envolvam o 
mercado de trabalho como: Postura Profissional, Ética e Relacionamento Humano, Processo Seletivo e 
como se tornar um profissional de sucesso. Os alunos têm acesso ao cronograma de atividades, onde 
eles participam de eventos durante a sua formação acadêmica. Além das palestras, os alunos têm a 
oportunidade de se cadastrarem no Banco de Talentos e serem encaminhados às empresas, de acordo 
com sua participação e destaques em atividades durante a sua trajetória de curso. As palestras e as 
atividades em laboratório são atividades complementares inseridas na grade curricular do aluno. 
O acompanhamento de egressos compreende o acompanhamento do aluno, até um ano após a 
sua conclusão e apoio na sua recolocação profissional. A IES também coloca à disposição dos seus ex-
alunos a Biblioteca e cursos de Extensão visando oferece-lhes a possibilidade de se engajarem num 
programa de Educação continuada. 
 
8.5. Estímulos às atividades acadêmicas 
 
As Atividades Acadêmicas Complementares que fazem parte da estrutura curricular do curso e 
estão voltadas para a ampliação das experiências científicas, socioculturais e profissionais dos alunos 
compreendem uma importante ferramenta para o desenvolvimento do perfil do egresso. 
Por meio delas, o discente pode experimentar novas perspectivas sobre os assuntos 
ministrados, aliando o conteúdo teórico à realidade social circundante. Estas atividades reforçam o 
perfil do aluno e potencializam suas chances de sucesso no mercado de trabalho, uma vez que 
propiciam uma experiência enriquecedora caracterizada por uma integração entre a IES e a sociedade. 
 
8.6. Tecnologia de Informação e Comunicação (TICS) 
 
 99 
Considerando as demandas por novas tecnologias que permeiam constantemente o universo 
acadêmico, a Instituição tem grande compromisso na manutenção e melhoria constante de seu 
acervo tecnológico, equipamentos e outros que dão o suporte ao processo de ensino-aprendizagem. 
A relação de TICs empregadas no Curso é bastante ampla, no entanto, merecem destaque: 
✓ Suporte multimídia nas salas de aula e demais ambientes da Instituição; 
✓ Uso de ambientes virtuais e mídias digitais para o desenvolvimento de atividades acadêmicas; 
✓ Emprego de redes sociais e similares para estimular a participação do aluno em atividades 
acadêmicas; 
✓ Realização de atividades simuladas em laboratório e computadores; entre outros. 
 
 Assim, há de se destacar o fato de que em todas as salas de aula existem computadores com 
acesso à internet, televisor e /ou projetor multimídia. Professores e alunos têm acesso aos 
laboratórios de informática que comportam computadores com configurações atualizadas e 
diversos softwares que auxiliam na execução do projeto pedagógico. O planejamento dos 
laboratórios obedece às exigências didático-científicas do projeto pedagógico do curso, quanto à 
área física, às instalações específicas, aos equipamentos e aparelhos indicados pelos professores 
responsáveis pelas práticas, projetos de iniciação científica e também programas de extensão. 
 Todo espaço físico da IES possui rede WiFi para ser utilizada pela comunidade acadêmica. Os 
equipamentos são adequados ao Projeto do Curso em quantidade que mantém a relação 
equipamento/aluno compatível com o bom desempenho no ensino e dentro dos padrões de 
qualidade exigidos para a avaliação do curso. Possuem acessórios necessários às atividades previstas 
e materiais de consumo compatível, em quantidade suficiente. Há também o Portal Acadêmico que 
prevê área privativa para alunos e professores, onde podem ser trocados materiais de auxílio à 
construção do conhecimento. O Ambiente Virtual de Aprendizagem da instituição está todo 
modelado e preparado para o desenvolvimento de atividades complementares. Nesse ambiente, há 
diversos mecanismos de interação disponíveis, tais como: chats, ambiente para desenvolvimento de 
fóruns, áreas multimídias de áudio e vídeo, etc. O sistema de gestão acadêmica da IES integra os 
diversos setores e disponibiliza no ambiente exclusivo dos discentes, do Portal Acadêmico, tudo 
sobre sua vida acadêmica, tais como: notas, frequência, situação de atividades complementares, 
 100 
histórico financeiro, etc., além de serviços importantes como rematrícula online, negociação 
financeira eletrônica, emissão de boletos bancários, reserva e renovação de empréstimos de livros 
da biblioteca, consulta do acervo da biblioteca, solicitação de documentação da Secretaria 
Acadêmica, etc.). 
 Em atenção aos portadores de necessidades especiais, além da IES possuir sinalização em Braille 
e nos computadores há instalado o software específico (DOS VOX - possibilita que pessoas cegas ou 
com baixa visão, com um baixo nível de escolaridade, se tornem capazes de utilizar o computador, 
trazendo assim muitos benefícios às suas vidas), teclados em Braille e fones de ouvido. 
As Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs) implantadas no processo de ensino-
aprendizagem permitem a execução do Projeto Pedagógico do Curso e a garantia da acessibilidade 
e do domínio das TICs. 
 
 
 101 
9. AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL E DO CURSO 
 
9.1. Gestão do Curso e o Processo de Avaliação Internae Externa 
 
Como parte da gestão da IES, coerente com o previsto em seu Plano de Desenvolvimento 
Institucional (PDI) instituiu a Avaliação Institucional Global - AIG, que visa apoiar e encaminhamento 
aos esforços avaliativos e diagnósticos desenvolvidos na IES com o intuito de suportar e dar subsídios a 
gestão e desenvolvimento sustentáveis permanente da Instituição. 
De forma independente e autônoma a Autoavaliação Institucional é conduzida pela CPA, mas 
paralelamente são ainda desenvolvidos outros esforços avaliativos internos e externos visando 
identificar e sanar deficiências existentes, que também contam com o apoio da CPA. 
Ainda como parte da AIG há um acompanhamento permanente de resultados de avaliações in loco, 
que busca analisar minuciosamente cada relatório de avaliação emitido por avaliadores do INEP/MEC e 
apontar a direção e coordenações os pontos fracos (a melhorar) e pontos fortes (a fortalecer). Trata-se 
de um projeto desenvolvido de forma permanente com atuação sazonal, dependendo da ocorrência da 
avaliação que também conta com o apoio da CPA. 
 
A AIG é composta das seguintes modalidades: 
 Autoavaliação: coordenada pela Comissão Própria de Avaliação (CPA) e orientada pela Lei dos 
SINAES e pelo roteiro de autoavaliação institucional da CONAES; 
 Análise de Resultados das Avaliações Externas (institucional e de cursos): realizadas pela 
coordenação do curso com a participação da CPA. 
As Avaliações Externas, nos âmbitos institucionais, terão o papel de diagnosticar, com instrumentos 
externos, a qualidade de funcionamento da IES e de seus cursos, complementar à avaliação interna e 
poderá ser feita de duas formas: por uma comissão externa (INEP/MEC, ENADE, outras) e através da 
análise de conselhos profissionais, por exemplo. E, nestes casos, os resultados são analisados e 
compõem importantes indicadores para a busca da melhoria contínua 
 
9.2. Avaliação Interna: Autoavaliação 
 102 
 
A autoavaliação institucional é conduzida pela CPA e engloba a avaliação do Curso Superior de 
Terapia Ocupacional propriamente dito. 
Na IES o processo de autoavaliação constitui-se em uma ferramenta de grande importância na 
identificação de oportunidades de melhoria e de suas potencialidades, de forma a atingir um melhor 
desempenho em sua gestão educacional e na qualidade da educação ofertada. Esta avaliação, de 
acordo com as determinações legais vigentes, é realizada em dois níveis: o Interno e o Externo, em 
sintonia com o programa de avaliação institucional da IES que tem como referência o SINAES. 
Em conformidade com o disposto no art. 3º da Lei nº. 10.861/04, as dimensões a seguir são objetos 
de avaliação: 
✓ Missão e Plano de Desenvolvimento Institucional; 
✓ Política para o Ensino, a Pesquisa e a Extensão; 
✓ Responsabilidade Social da Instituição; 
✓ Comunicação com a Sociedade; 
✓ Políticas de Pessoal; 
✓ Organização e Gestão da Instituição; 
✓ Infraestrutura Física; 
✓ Planejamento e Avaliação; 
✓ Políticas de Atendimento aos Estudantes; 
✓ Sustentabilidade Financeira. 
 
Anualmente, a IES deposita no e-MEC o Relatório da Autoavaliação Institucional, que contempla 
todos os cursos de graduação e de pós-graduação, além das atividades de gestão, extensão, pesquisa 
etc. 
O Projeto de Autoavaliação foi elaborado em cumprimento a Lei nº. 10.861, de 14 de abril de 2004, 
que instituiu o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES), está fundamentado nas 
disposições da Portaria MEC nº. 2.051, de 09 de julho de 2004, nas Diretrizes para a Autoavaliação das 
Instituições e nas Orientações Gerais para o Roteiro da Autoavaliação, editados pela CONAES e pelo 
INEP. 
 103 
Em atendimento ao Art. 11 da Lei dos SINAES, instituiu sua Comissão Própria de Avaliação (CPA), 
com as atribuições de condução dos processos de avaliação internos da Instituição, de sistematização 
e de prestação das informações que virão a ser solicitadas pelo INEP. 
A autoavaliação do curso faz parte desse processo e tem como objetivo manter um 
acompanhamento acerca do cumprimento do Plano de Desenvolvimento Institucional, bem como, a 
busca pela melhoria contínua dos cursos. É neste sentido que o processo de autoavaliação ganha 
importância, uma vez que a IES busca autoconhecimento, assim como tem a oportunidade de refletir 
sobre sua missão enquanto instituição de educação superior. No contexto da autoavaliação dos cursos, 
o processo acontece semestralmente onde discentes, docentes, coordenação do curso e projeto 
pedagógico são avaliados. A partir do diagnóstico feito, a CPA discute e sugere ações corretivas em 
conjunto com as coordenações de curso. 
O SINAES fundamenta-se na necessidade de promover a melhoria da qualidade da educação 
superior, a orientação da expansão da sua oferta, o aumento permanente da sua eficácia institucional, 
da sua efetividade acadêmica e social e, especialmente, do aprofundamento dos compromissos e 
responsabilidades sociais. É integrado por três modalidades principais de instrumentos de avaliação, 
aplicados em diferentes momentos: 
1) Avaliação das Instituições de Educação Superior (AVALIES), que se desenvolve em duas etapas 
principais: 
(a) autoavaliação: coordenada pela Comissão Própria de Avaliação (CPA) de cada IES; 
(b) avaliação externa: realizada por comissões designadas pelo INEP; 
2) Avaliação dos Cursos de Graduação (ACG); 
3) Avaliação do Desempenho dos Estudantes (ENADE). 
 
Em decorrência da concepção, o SINAES está apoiado em alguns princípios fundamentais para 
promover a qualidade da educação superior, a orientação da expansão da oferta, o aumento 
permanente da eficácia institucional, da efetividade acadêmica e social e especialmente do 
aprofundamento dos compromissos e responsabilidades sociais. 
Esses princípios são: responsabilidade social com a qualidade da educação superior; 
reconhecimento da diversidade do sistema; respeito à identidade, à missão e à história das Instituições; 
 104 
globalidade institucional pela utilização de um conjunto significativo de indicadores considerados em 
sua relação orgânica; continuidade do processo avaliativo como instrumento de política educacional 
para cada instituição e o sistema de educação superior em seu conjunto. 
No contexto do SINAES, a autoavaliação é percebida como um processo contínuo por meio do 
qual a Instituição constrói conhecimento sobre sua própria realidade, buscando compreender os 
significados do conjunto de suas atividades para melhorar a qualidade educativa e alcançar maior 
relevância social. Constitui-se em condição básica para o necessário aprimoramento do planejamento 
e gestão da Instituição, uma vez que propicia a constante reorientação de suas ações. 
Para a IES autoavaliação é um importante instrumento para a tomada de decisão e dela resulta 
uma autoanálise valorativa da coerência entre a missão e as políticas institucionais efetivamente 
realizadas, assim como, uma autoconsciência, nos membros da comunidade acadêmica, de suas 
qualidades, problemas e desafios para o presente e o futuro. O processo de autoavaliação institucional 
considerou como parâmetros os seguintes princípios norteadores: 
1. O princípio da IES participativa no processo de avaliação que se traduz no envolvimento de 
todos os núcleos (departamentos, coordenações), órgãos e unidades auxiliares, conselhos, docentes, 
pesquisadores, pessoal técnico-administrativo e administradores (chefes de unidades ou órgãos, 
coordenadores, diretores); 
2. Globalidade: refere-se à integração da totalidade das atividades ao processo avaliativo, ou seja, 
ensino, pesquisa, extensão, serviços administrativos, gestão, responsabilidade social, inclusão social; 
3. Igualdade: implica na consideração e associação do conjunto de aspectos básicos que devem 
subsidiar a avaliação integral da instituição, ou seja, as ações são consideradas como produtos 
institucionais e não de órgãos ou indivíduos isolados;4. Especificidade: enfoca as particularidades de cada curso, em acréscimo aos aspectos gerais que 
são necessariamente avaliados, uma vez que não se pode avaliar a diversidade ou singularidade de 
maneira uniforme, bem como não se deve converter a diversidade em símbolo do único; 
5. Periodicidade: define os espaçamentos temporais ajustados aos diferentes segmentos, 
atividades e unidades da instituição; 
6. Racionalidade: implica a não multiplicação de procedimentos idênticos para os mesmos fins, 
considerando todos os docentes, discentes, pesquisadores, pessoal técnico-administrativo, bem como 
 105 
os órgãos de gestão como partes integrantes da comunidade acadêmica, fundamentais ao processo 
avaliatório, que se inicia com eles e por eles; 
7. Transparência: diz respeito à identificação precisa e objetiva do processo de avaliação, 
especialmente quanto aos níveis de participação de todos os envolvidos, no que concerne à participação 
e aos resultados esperados; 
8. Integração: parte do princípio de que há um mínimo que deve ser produzido bem como um 
máximo que pode ser alcançado, e, tendo em vista o princípio da especificidade, valoriza os processos 
compensatórios nos quais, dentro de determinados limites, as atividades desenvolvidas numa categoria 
poderiam complementar outras, em outras categorias. Pressupõe o reconhecimento pela instituição de 
que, no contexto de suas funções básicas, os docentes, discentes, coordenações, pessoal técnico-
administrativo, podem apresentar salutar variação quanto ao envolvimento de cada uma delas; mas 
compartilham a consciência de que uns fazem coisas diferentes dos outros e todos juntos realizam, de 
uma ou de outra forma, o projeto pedagógico institucional e preenchem um feixe de funções 
harmônicas; 
9. Retribuição: contempla a diversidade de retornos que os processos avaliativos podem e devem 
gerar para docentes, discentes, pessoal técnico-administrativo, pesquisadores, gestores e toda 
comunidade acadêmica, da alocação racional de recursos à elaboração de princípios mais includentes e 
ágeis; 
10. Cumulatividade: focaliza a acumulação progressiva de todas as modalidades de trabalhos 
acadêmicos relativos aos docentes, aos pesquisadores e coordenações, de tal sorte que a avaliação seja 
traduzida num processo contínuo e não apenas em episódios e momentos. Cada docente e cada 
coordenação deve ser encarada e avaliada mediante sua história de trabalho e não pontualmente; 
O Programa de Autoavaliação propõe: 
a) elaborar, acompanhar e avaliar os projetos pedagógicos dos cursos de graduação, sequenciais 
de formação específica e pós-graduação lato sensu, em parceria com os coordenadores de 
departamentos e coordenadores de cursos; 
b) avaliar o corpo acadêmico; 
c) avaliar os núcleos acadêmicos, a responsabilidade social e extensão, a iniciação científica em 
interface com as áreas; 
 106 
d) pesquisar, disseminar e arquivar a legislação educacional de Ensino Superior; 
e) disseminar e arquivar relatórios de avaliação MEC/INEP/SESU e pareceres normativos do CNE; 
f) avaliar, atualizar e disseminar o Plano de Desenvolvimento Institucional; 
g) avaliar o egresso dos cursos de graduação e de cursos de pós-graduação lato sensu; 
h) participar das reuniões de Conselho Superior e orientar, quando cabível, sobre a legislação 
educacional vigente e normas institucionais; 
i) elaborar e aplicar treinamento à área acadêmica e administrativa sobre a legislação educacional 
vigente, missão institucional e objetivos; 
j) avaliar e disseminar o Projeto Pedagógico da IES, em parceria com todos os órgãos envolvidos; 
k) avaliar as ações, resultados e procedimentos da Comissão Própria de Avaliação; 
l) orientar, acompanhar e promover as avaliações externas dos cursos e da Instituição; 
m) verificar e acompanhar as recomendações oriundas dos processos avaliativos internos e 
externos, oficiais e do sistema avaliativo próprio; 
n) participar, em parceria com a área de Recursos Humanos, na elaboração e execução de 
treinamentos/oficinas de trabalho para docentes e gestores acadêmicos, de caráter formativo; 
o) avaliar a satisfação do corpo acadêmico e do corpo discente, docente e técnico administrativo 
em relação à cadeia de serviços; e 
p) orientar e acompanhar as autoavaliações das áreas, consolidando informações e 
recomendações. 
 
As ações da Comissão Própria de Avaliação (CPA) contemplam as seguintes fases: 
I. Sensibilização da comunidade acadêmica para relevância dos processos; 
II. Autoavaliação, com a formação de diversas ópticas, instrumentos, documentos, análises e 
debates, propondo sempre melhorias; 
III. Construção, conjunta às diversas áreas, dos projetos pedagógicos e institucionais; 
IV. Treinamento, com a proposta, elaboração e execução de oficinas de para treinamento e 
desenvolvimento; 
 107 
V. Difusão, em diversos momentos das propostas, dos objetivos, resultados e análises dos 
diversos processos avaliativos internos e externos, oficiais ou não; 
VI. Reavaliação dos métodos, processos e resultados e o replanejamento das ações para os 
períodos subsequentes. 
Formas de aferição são utilizadas. As técnicas são as seguintes: 
I. Comparação e acompanhamento periódicos das metas, resultados e processos, inclusive para 
subsidiar o replanejamento dos processos avaliativos e do PDI; 
II. Questionários quantitativos, com análise de variáveis (coleta de dados) por medidas de 
dispersão-média e mediana - tendo como unidade padrão à média aritmética da IES; 
III. Questionários qualitativos, com análise de conteúdo; 
IV. Pesquisa legal, para acompanhar as diretrizes educacionais; 
V. Pesquisa a órgãos e outras fontes para identificar necessidades mercadológicas e mudanças; 
VII. Análise documental e acesso e construção de banco de dados internos, com objetivo de 
sistematizar e analisar as informações; 
VIII. Avaliação de pares, com análises por curso, propondo melhorias e ajustes. 
Para condução destes processos são realizadas várias atividades, entre elas encontros, debates e 
fóruns, pois a IES busca sempre, por meio do diálogo e da construção viabilizar as suas ações. Os 
resultados do processo de autoavaliação são encaminhados à instância superior a quem compete a (re) 
definição e implementação das políticas acadêmicas que o processo avaliativo sugerir. Os resultados da 
avaliação subsidiam as ações internas e a (re) formulação do Plano de Desenvolvimento Institucional e 
do Projeto Pedagógico Institucional. 
O conhecimento gerado pelo processo de autoavaliação e disponibilizado à comunidade 
acadêmica, aos avaliadores externos e a sociedade tem finalidade clara de priorizar ações de curto, 
médio e longo prazo, planejar de modo compartilhado e estabelecer etapas para alcançar metas 
simples ou mais complexas que comprometam a Instituição para o futuro. 
Os resultados observados geram indicadores para a revisão de ações e redirecionamento das 
estratégias de atuação da Instituição. É uma ferramenta para o planejamento e gestão institucional, 
instrumento este de acompanhamento contínuo do desempenho acadêmico e do processo sistemático 
de informações à sociedade. 
 108 
Para que a avaliação cumpra sua missão, ou seja, sirva de instrumento para o aperfeiçoamento do 
projeto acadêmico e sociopolítico da Instituição, garantindo a melhoria da qualidade e a pertinência das 
atividades desenvolvidas, é realizada uma análise criteriosa dos resultados do processo de avaliação. 
Os relatórios gerados servem para que a Instituição identifique os acertos e as ineficiências, as 
vantagens, potencialidades e as dificuldades envolvendo-se num processo de reflexão sobre as causas 
das situações positivas e negativas, assumindo assim a direção efetiva de sua gestão política, acadêmica 
e científica. Os resultados, portanto, também servem de base para revisar o planejamento do PDI, bem 
como os projetos pedagógicos dos cursos. 
O conhecimento das estratégiasadequadas norteia as decisões no sentido de disseminá-las, 
generalizando o sucesso. Por outro lado, as formas de ação que não apresentam resultados satisfatórios 
são modificadas, buscando-se alternativas para introdução de novos caminhos. 
Uma vez que o trabalho tem como objetivo apontar os pontos fortes e fracos da Instituição, 
permitindo alterações favoráveis, os resultados obtidos são cuidadosamente analisados pelos 
diretores, coordenadores, professores e, especialmente, pela Comissão Própria de Avaliação. 
 
9.3. Avaliações Externas 
 
As avaliações externas são objeto de amplo debate em todas as esferas institucionais. Os dados 
são analisados e medidas saneadoras de deficiências tomadas em tempo hábil, caso necessário. Nesse 
contexto, as habilidades e competências previstas no ENADE são discutidas sistematicamente no 
âmbito do NDE, subsidiando reflexões e conferindo dinamismo ao PPC. A IES considera este Exame 
como um instrumento importante para, de forma articulada com a autoavaliação, com a avaliação de 
cursos e com a avaliação externa, possibilitar a melhoria da qualidade da formação acadêmica e 
profissional dos alunos. 
Para os resultados do ENADE foram desenvolvidos mecanismos que, encontram-se 
institucionalizados os quais permitem que se analise o conjunto dos resultados atingidos não só na IES 
e no curso, mas também por outras IES e seus cursos na área de abrangência da IES, permitindo desta 
forma a identificação de fragilidades que possam comprometer o adequado atingimento do perfil do 
egresso e objetivos do curso e IES. 
 109 
Objeto de análise sistemática, as avaliações in loco realizadas pelo INEP também são objeto de 
reflexão no âmbito do curso e na IES. Instrumentos especificamente desenvolvidos, para esta finalidade 
permite identificar oportunidades de melhoria e traçar planos de ação para o saneamento, quando 
necessário. 
Tanto as metas de avaliações dos resultados observados no ENADE quanto das avaliações in loco 
são conduzidas no âmbito do curso com a participação do NDE e contam com a participação da CPA e 
apoio incondicional da gestão da IES. 
O Curso segue esse aparato institucional e com base nos diagnósticos e relatórios, trabalha para 
construir conhecimento sobre sua própria realidade e dessa forma melhorar a qualidade da educação 
ofertada. 
 
 110 
10. INSTALAÇÕES FÍSICAS E RECURSOS HUMANOS 
 
A UNINASSAU oferece uma infraestrutura acadêmica e operacional voltada para o melhor 
aprendizado, contando com amplas Salas de Aula, Laboratórios, Biblioteca, Administração e Área de 
convivência, atendendo aos padrões de ventilação, iluminação, acústica e limpeza. As instalações 
físicas são adequadas para o número de usuários atuais e futuros e para o ramo de atividade que 
trabalha/trabalhará. Todas as salas de aula, biblioteca e demais espaços e dependências de utilização 
da academia estão equipados com ar condicionado, mobiliários e iluminação adequados, isolamento 
de ruídos, equipamentos de prevenção de incêndio e boa higiene. 
A infraestrutura da IES é adaptada para os portadores de necessidades especiais, conforme 
Portaria Ministerial nº 3.284, de 7 de novembro de 2003, com rampas, circulação e acessos, os espaços 
acadêmicos e administrativos são modernos e mobiliados adequadamente, biblioteca ampla, 
confortável e com acervo adequado às propostas pedagógicas. 
 
10.1. Instalações administrativas 
 
As instalações administrativas e a infraestrutura tecnológica que dão suporte ao 
desenvolvimento ao curso possuem características que garantem o pleno desenvolvimento das 
atividades propostas. Sintetizando, todas as instalações administrativas e acadêmicas da IES, além de 
acessibilidade, apresentam as seguintes condições: 
✓ Dimensão: espaço adequado para o número de usuários e para o tipo de atividade; 
✓ Acústica: isolamento de ruídos externos e boa audição interna, com uso de equipamentos, se 
necessário; 
✓ Iluminação: luminosidade natural e /ou artificial em níveis adequados; 
✓ Ventilação: adequada às necessidades climáticas locais, com equipamentos, se necessário; 
✓ Mobiliário e Aparelhagem Específica: adequada e suficiente; 
✓ Limpeza: áreas livres, calçadas, corredores, pisos, salas e móveis limpos, depósitos de lixo em 
lugares apropriados, isto é, sem aproximação com as salas de aula, cantinas, restaurantes, biblioteca, 
 111 
salas de estudo etc., instalações sanitárias com pisos, paredes e aparelhos limpos e desinfetados. 
Serviço de limpeza adequado, em termos de pessoal e de materiais. 
Em relação à infraestrutura de segurança disponível, a IES atende aos seguintes itens: 
extintores, saídas de emergência compatíveis com os espaços físicos, escadas de incêndio, câmeras de 
vídeo etc. 
 
10.2. Infraestrutura de serviços 
 
A IES oferece uma infraestrutura de serviços capaz de atender adequadamente o corpo social 
envolvido nas atividades de Ensino, nas necessidades de alimentação, transportes, comunicação, 
estacionamento etc. 
Nas proximidades da instituição, uma infraestrutura de serviços, como: hotéis e pousadas, 
correios, farmácias, mercados e supermercados, dentre outro, de fácil acesso e disponibilidade de 
meios de transportes para deslocamento, como por exemplo, pontos de ônibus e serviços de táxi. 
 
10.2.1. Salas de Aula 
 
Como o restante da infraestrutura da IES as salas de aula foram especialmente projetadas para 
o atendimento as necessidades institucionais e do curso, são atendidas pelo plano de manutenção da 
instituição que garante seu pleno funcionamento garantindo atendimento a acessibilidade, conforto, 
segurança dos usuários. As salas de aula contam com recursos de tecnologia de informação e 
comunicação adequados, incluindo salas de aula de configuração flexível que possibilitam distintas 
situações de ensino aprendizagem. 
 
10.2.2. Sala de Professores 
 
Como o restante da infraestrutura estas foram especialmente projetadas para o atendimento as 
necessidades dos usuários e são atendidas pelo plano de manutenção da instituição que garante seu 
pleno funcionamento dotado de itens de mobiliário, acessibilidade, conforto, segurança dos usuários. 
 112 
A sala conta com recursos de tecnologia de informação e comunicação adequados ao quantitativo de 
docentes e atividades a serem desenvolvidas, incluindo ambiente que permite o descanso, lazer e 
integração. Os docentes são atendidos por técnico administrativo para o desenvolvimento das 
atividades e organização dos trabalhos. 
 
10.2.3. Acesso a Equipamentos de Informática 
 
A IES garante o acesso a equipamentos de informática por meio diversos: laboratórios de 
informática propriamente dito, wifi em todo o campus e em breve através do empréstimo de 
dispositivos móveis. No tocante a esta acessibilidade tecnológica as pesquisas feitas junto à 
comunidade tem demonstrado o atendimento pleno as necessidades do curso e dos usuários. Os 
espaços físicos são contemplados pelo plano de manutenção da instituição que garantem o pleno 
funcionamento tanto dos espaços físicos quanto do funcionamento da internet, softwares e hardwares 
que adicionalmente contam com o apoio do Plano de Contingência da Instituição. 
 
10.2.3.4 Laboratórios do Curso 
 
A Instituição dispõe de laboratórios de ensino e instalações especializadas que atendem 
plenamente às necessidades dos cursos que, pela natureza da atividade profissional são requeridas 
práticas, adequados ao número de usuários e ao desenvolvimento das atividades acadêmicas. 
A estrutura dos laboratórios foi concebida para atender às necessidades do curso. O espaço 
físico e a quantidade de equipamentos são suficientes para atender da melhor forma possível aos 
usuários, de acordo com a relação equipamentos versus número de alunos, com climatização 
ambiental, cores apropriadas, iluminação e layout condizentes. 
O laboratório é guarnecido com equipamentos de segurança (lava-olhos, chuveiro de segurança,Superior acessível a um número cada vez maior de cidadãos. 
A instituição tem como compromissos: 
✓ Levar à comunidade Educação Superior de elevada qualidade por meio de uma infraestrutura 
moderna e um corpo docente com titulação e experiência profissional relevante; 
✓ Promover o aperfeiçoamento e atualização dos docentes; 
✓ Desenvolver nos discentes o caráter investigativo, associando teoria à prática, na resolução 
de problemas e preparando-os para a contínua educação durante e após a graduação; 
 6 
✓ Promover atividades extensionistas para a comunidade, integradas à formação dos 
profissionais nas diversas áreas do saber; 
✓ Estimular a atividade de iniciação científica, preparando os discentes para a investigação das 
condições que prejudicam as sociedades humanas nos aspectos biológicos, sociais, econômicos e 
ambientais; 
✓ Formar profissionais éticos, dinâmicos e preocupados com os anseios da sociedade regional 
e nacional, de forma que possam contribuir para o desenvolvimento das ciências, da cultura e da 
melhoria da qualidade de vida para todos. 
Na era da informação e da globalização, é consenso o fato de que o desenvolvimento de um país 
está condicionado à qualidade da sua educação. No Brasil, o conhecimento é a maior esperança para se 
construir e consolidar uma sociedade mais justa e democrática. A instituição nasceu com a missão de 
contribuir para esse projeto. Integrante de um sólido grupo de bem-sucedidos empreendimento 
educacionais, a instituição é uma instituição de ensino superior dinâmica e inovadora. 
Para atender às exigências de um mundo em constante transformação, a instituição oferece 
cursos em diversas áreas do conhecimento, com corpo docente e instalações adequadas para promover 
a integração entre ensino, pesquisa (iniciação científica) e extensão e formar lideranças acadêmicas, 
culturais, técnicas e políticas. 
Assim, a instituição reúne uma feliz combinação de fatores: a modernidade de seu projeto 
educacional interdisciplinar, que valoriza a formação humanista, crítica e reflexiva; o envolvimento da 
sua equipe docente, composta por doutores, mestres e especialistas; e as avançadas instalações, que 
incluem salas de aula amplas, climatizadas e equipadas com aparelhos multimídia, além de biblioteca e 
laboratórios atualizados para a formação acadêmica do corpo discente. 
 
1.3.2. Finalidade 
 
A instituição nasce para resgatar a história e para oferecer aos seus alunos, professores e 
funcionários a oportunidade de desenvolvimento integral, com a finalidade de: 
 7 
✓ Formar recursos humanos nas áreas de conhecimento em que atuarem, aptos para a inserção 
em setores profissionais e para a participação no desenvolvimento da sociedade brasileira, promovendo 
ações para sua formação continuada; 
✓ Incentivar práticas investigativas, visando ao desenvolvimento da ciência e da tecnologia, da 
criação e difusão da cultura e o entendimento do homem e do meio em que vive; 
✓ Promover a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e técnicos que constituem 
patrimônio da humanidade e comunicar o saber através do ensino, de publicações ou de outras formas 
de comunicação; 
✓ Suscitar o desejo permanente de aperfeiçoamento cultural e profissional e possibilitar a 
correspondente concretização, integrando os conhecimentos que vão sendo adquiridos numa estrutura 
intelectual sistematizadora do conhecimento de cada geração; 
✓ Estimular o conhecimento dos problemas do mundo globalizado, e simultaneamente prestar 
serviços especializados à comunidade e estabelecer com esta uma relação de reciprocidade e 
✓ Promover a extensão, aberta à participação da população, visando à difusão das conquistas e 
benefícios da criação cultural e das práticas investigativas geradas na instituição. 
 
1.3.3. Objetivos e Metas 
 
Com base na análise no Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), a instituição tem ainda 
por objetivo, em seus cursos de graduação, formar cidadãos e profissionais qualificados, 
compromissados com o seu desenvolvimento pessoal e profissional e com o crescimento 
socioeconômico da cidade, do estado e do País. 
Os objetivos e metas descritas a seguir orientam a atuação da IES período de vigência do seu 
PDI: 
✓ Empreender processo educativo que contribua para a formação de profissionais competentes 
e atualizados, capazes de atender às necessidades do mercado e satisfazer às demandas da sociedade. 
✓ Desenvolver as políticas de pesquisa (iniciação científica) e de extensão, direcionando as 
ações para o avanço do conhecimento e resolução de problemas e demandas da comunidade na qual 
está inserida; 
 8 
✓ Envolver-se com a comunidade por meio das atividades de ensino, pesquisa e extensão, de 
modo a difundir seus conhecimentos e em contrapartida, retroalimentar-se para criar novos 
conhecimentos e manter-se sintonizada com a realidade concreta do mercado e da sociedade; 
✓ Manter corpo docente e técnico-administrativo qualificados para a realização das atividades 
institucionais. 
✓ Praticar a auto avaliação de todas as suas atividades, de modo a verificar a existência de 
desvios de seu projeto original e redirecionar seus procedimentos, objetivando atingir os seus objetivos 
e cumprir suas metas, preservando o padrão ideal de qualidade; 
✓ Proporcionar ao estudante condições e meios para uma educação integral; 
✓ Capacitar profissionais, em cursos e programas de pós-graduação, para a realização de 
atividades específicas, especialmente para a docência em nível superior, 
✓ Desenvolver programas de iniciação científica e de extensão, 
✓ Participar dos processos de preservação da memória cultural da cidade, estado e do Brasil; 
✓ Manter intercâmbio com instituições congêneres, nacionais ou estrangeiras; e 
✓ Oferecer serviços de qualidade, em todas as áreas em que atuar; 
 
Para atingir a sua missão e objetivos gerais, a IES fixou as seguintes metas institucionais: 
✓ Implantar e desenvolver, no seu primeiro quinquênio de funcionamento, práticas 
investigativas diretamente relacionadas com as origens da cidade e região, para o resgate da memória 
regional; 
✓ Inserir, em seus principais cursos e programas de educação superior, até o seu segundo ano 
de funcionamento, estudos sobre as origens da cidade e estado; 
✓ Desenvolver programas permanentes de extensão, até o seu terceiro ano de funcionamento, 
voltados para a difusão dos fatos e acontecimentos históricos que conduziram à formação da gente e 
do Estado. 
 9 
1.4. Breve Histórico 
O Centro Universitário Maurício de Nassau - UNINASSAU- foi credenciado pela Portaria N° 701, 
de 28 de maio de 2012, publicada no DOU nº 103, em 29 de maio de 2012, como resultado da 
transformação da Faculdade Maurício de Nassau, que foi credenciada pelo MEC como Instituição de 
Educação Superior em2003 mantido pelo SER Educacional S.A. Em 2013, a UNINASSAU obteve seu 
Credenciamento para a oferta de cursos na modalidade a distância (EaD) através da Portaria nº 1.239, 
de 20 de dezembro de 2013, no DOU nº 248, de 23 de dezembro de 2013. A UNINASSAU reforça a 
homenagem prestada pelos Dirigentes da Mantenedora Ser Educacional e desta mantida ao conde 
João Maurício de Nassau-Siegen (Johann Mauritius van Nassau-Siegen) que, no período de 1637 a 1644, 
governou a colônia holandesa no Brasil - a Nova Holanda, em nome da Cia. Holandesa das Índias 
Ocidentais. Nesse período, o domínio holandês se estendia do litoral do Sergipe ao do Maranhão. 
A sede da Nova Holanda era Recife, que foi radicalmente transformada na administração de 
Maurício de Nassau. Segundo o historiador Leonardo Dantas Silva, qualquer homenagem que se preste 
a Maurício de Nassau é “muito pouco para a dimensão da memória daquele que se tornou lenda no 
imaginário do nosso povo, com a figura do seu boi voador; do criador da Cidade Maurícia, responsável 
que foi pelo traçado urbanístico dos atuais bairros de Santo Antônio e São José, onde construiuextintores e outros), possuem ainda plano de gerenciamento de risco (biossegurança e resíduos) e 
brigada treinada. 
Quando permitido, o laboratório é climatizado e atende as necessidades de conforto com 
relação à iluminação, ventilação e acessibilidade. 
 113 
A qualidade dos recursos materiais específicos está coerente com a proposta curricular, 
favorecendo a aquisição e ampliação do conhecimento e o exercício de práticas profissionais. A planta 
física dos laboratórios atende aos requisitos técnicos adequados ao pleno desenvolvimento das 
atividades acadêmicas, garantindo segurança do fluxo de equipamentos, pessoal, insumos, amostras e 
outros elementos necessários. 
Todos os usuários que desempenham atividades nas dependências deste laboratório cumprem 
e fazem cumprir as regras de biossegurança e segurança e de manutenção dos materiais e 
equipamentos presentes no mesmo. 
Por acreditar que o aluno é o principal ator de seu aprendizado, a IES zela pela execução 
adequada de atividades práticas em laboratório especializado. As aulas práticas são discutidas no 
âmbito do NDE e do Conselho do Curso, que buscam consolidar a teoria e aprofundar os 
conhecimentos. O laboratório possui os procedimentos de práticas institucionalizados (com regras de 
uso e segurança), além da Instituição possuir políticas de biossegurança e de gerenciamento de resíduos 
de laboratório devidamente implementadas, com o devido apoio técnico especializado, manutenção 
de equipamentos e o amplo atendimento à comunidade, dependendo da finalidade do curso. Todas as 
atividades práticas possuem um Procedimento de Aula Prática - PAP antecedente que norteia o técnico 
na montagem da aula. 
 
10.3. Plano de expansão e atualização de equipamentos 
 
A IES conta com um plano de expansão e atualização de equipamentos, descrito no seu Plano 
de Desenvolvimento Institucional - PDI, visando ampliar o acesso e, cada vez mais, aprimorar os 
recursos necessários ao processo ensino. 
A conservação, expansão e atualização dos equipamentos são feitas a partir de uma análise 
periódica da equipe do NTI (Núcleo de Tecnologia da Informação), depois de consideradas as sugestões 
do coordenador do curso e demais envolvidos, além do auxílio do pessoal da manutenção; os quais 
verificam a necessidade de se adquirir novos equipamentos e/ou atualizar os existentes, para melhor 
desenvolvimento das atividades de Ensino, Pesquisa e Extensão. A manutenção de equipamentos, 
dependendo de sua amplitude, é assegurada pelo pessoal técnico de apoio da própria Instituição (NTI) 
 114 
ou através de contratos com os fornecedores e/ou consultorias para os equipamentos. A reposição de 
materiais de consumo é compatível com a demanda das atividades que são realizadas em cada 
semestre. 
 
10.3.1. Aquisição, expansão e atualização do acervo das Bibliotecas. 
 
A política de aquisição, expansão e atualização do acervo da Biblioteca adota as seguintes 
etapas de operacionalização: 
✓ Indicação dos professores, a pedido do Coordenador do Curso para avaliação e inclusão no 
orçamento; 
✓ Solicitação, semestral, de aquisição da bibliografia necessária para o próximo semestre, 
justificada pelo Coordenador de Curso; 
✓ Solicitação para efetiva aquisição. 
 
O acervo dimensionado está acima da média da demanda e apresenta uma política de aquisição, 
expansão e atualização semestral acumulativa de 5%, que atende plenamente ao disposto no PDI. 
Assim, o acervo para atender aos alunos matriculados é ampliado, considerando a proposta pedagógica 
dos cursos e a demanda dos docentes. 
 
10.3.2. Bibliografia Básica e Complementar 
 
O acervo bibliográfico é atualizado constantemente, em razão de novas edições ou para 
atualização dos temas objeto de estudos, além de publicações destinadas a subsidiar projetos de 
pesquisa (iniciação científica) e extensão. 
A prioridade na aquisição de livros é dada àqueles indicados pelos professores como bibliografia 
básica e complementar de cada disciplina dos cursos, em todos os níveis, seguindo a Política de 
Aquisição da Instituição. 
Os livros da bibliografia básica, na forma física ou virtual, constantes do Projeto Pedagógico do 
Curso estão à disposição na biblioteca, tombados junto ao patrimônio da mantenedora em 
 115 
conformidade com a legislação. O acervo é informatizado e atende de forma excelente as necessidades 
do curso, garantindo a existência de 3 ou mais títulos da bibliografia básica para cada uma das unidades 
curriculares. 
É importante destacar que todos os alunos têm acesso aos títulos constantes na biblioteca 
virtual de forma irrestrita e ilimitada. Ou seja, o título seja ele indicado ou não na bibliografia do curso, 
pode ser acessado por todos os alunos sem restrições de quantidade de acesso, fazendo com que, por 
exemplo, um determinado título esteja disponível a todo o número de vagas autorizadas. 
A bibliografia complementar do Curso possui títulos complementares por unidade curricular 
indicados, cada um destes está disponível na forma física ou virtual (conforme a bibliografia do curso) 
com acesso irrestrito a todos os alunos matriculados. 
A bibliografia encontra-se referendada pelo NDE e conta ainda com o apoio de Plano de 
Contingência institucional e da Editora que mantém a biblioteca virtual sendo a gestão do 
quantitativo/atualização feita com base no Plano de Gestão do Acervo. 
 
10.3.3. Periódicos 
 
A IES disponibiliza para os alunos do Curso assinaturas de periódicos especializados, indexados 
e correntes, sob a forma virtual, atualizados em sua maioria nos últimos três anos, distribuídos entre as 
principais áreas de abrangência do curso. 
A instituição mantém assinatura de portal de periódicos, acessado via internet, que garante o 
acesso a periódicos especializados, indexados e correntes, sob a forma virtual, permitindo a impressão 
irrestrita de textos completos. 
O portal disponibiliza conteúdo científico nos mais variados formatos de publicações 
eletrônicas, possuindo um catálogo com inúmeros títulos de periódicos, pertencentes as mais 
conceituadas editoras e sociedades científicas em todos os campos do conhecimento, disponíveis na 
íntegra (full text), arbitrados (peer-reviewed), reunindo textos, imagens, tabelas, gráficos, citações 
bibliográficas, em formato HTML e/ou PDF. No portal são disponibilizadas diversas bases de dados 
nacionais e internacionais nos mais variados assuntos, dos tipos: full-text, bibliográfica e multimídia. 
Possuem interfaces adequadas às necessidades de pesquisa de diferentes tipos de usuários, 
 116 
apresentando, em alguns casos, opções de tradução e customização por idiomas. São 303 bases de 
dados que abrangem todas as áreas do conhecimento. 
 
PERIÓDICOS CURSO SUPERIOR DE TERAPIA OCUPACIONAL 
 
 
 
 
LISTA DE PERÍODICOS 
• Trabalho, Educação e Saúde 
• Saúde em Debate 
• Saúde e Sociedade 
• Revista de Saúde Pública 
• Revista Brasileira de Saúde Ocupacional 
• Revista Brasileira de Educação Médica 
• Physis: Revista de Saúde Coletiva 
• Interface - Comunicação, Saúde, Educação 
• História, Ciências, Saúde-Manguinhos 
• Ciência & Saúde Coletiva 
• Cadernos de Saúde Pública 
• Cadernos Saúde Coletiva 
• O Anatomista 
• Revista chilena de anatomía 
• Fitopatologia Brasileira 
• Revista Latinoamericana de Psicopatologia Fundamental 
• Motriz: Revista de Educação Física 
• Revista de Educação Física 
• Educação Física em Revista 
• Motrivivência 
• Movimento 
• Pensar a Prática 
• Fisioterapia em Movimento 
• Fisioterapia e Pesquisa 
• Brazilian Journal of Physical Therapy 
• Fisioterapia e Saúde Funcional 
• Revista Brasileira de Fisioterapia 
• Acta Fisiátrica 
• Revista Fisioterapia em evidência 
• Revista Iberoamericana de Fisioterapia y Kinesiología 
 117 
• Revista Brasileira de Ciência e Movimento 
• Brazilian Journal of Biomechanics = Revista Brasileira de Biomecânica 
• Revista Brasileira de CiênciasFarmacêuticas 
• Brazilian Journal of Pharmaceutical Sciences 
• Memórias do Instituto Oswaldo Cruz 
• Anais Brasileiros de Dermatologia 
• Revista Sensatez 
• Sociedade Portuguesa de Dermatologia e Venereologia 
• Sociedad Peruana de Dermatología 
• Revista argentina de dermatología 
• Surgical & Cosmetic Dermatology 
• Journal of Cosmetic Dermatology 
• International Journal os Cosmetic Science 
• Journal of Dermatological Science 
• Journal of the American Academy of Dermatology 
• Nutrire 
• Revista Terapia Manual 
• Revista Acta Fisiátrica 
• Fisioterapia em Evidência: Revista Fisioterapia em Evidência 
• Fisioterapia e Pesquisa - Home Page - SciELO 
• Brazilian Journal of Physical Therapy - Home Page - SciELO 
• Ciência, Cuidado & Saúde 
• Ciência & Saúde Coletiva 
• Revista de Saúde Pública 
 
 
 118 
ANEXOS 
 
EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIA DO CURSO SUPERIOR DE TERAPIA OCUPACIONAL 
 
1° PERÍODO 
ENSINO DIGITAL 
 
EMENTA: 
Concepções e legislação em EAD, Conceito de ambiente virtual de aprendizagem, Ferramentas tecnológicas 
para EAD, Estudando no século XXI, comparando o aprendizado presencial e a distância, Metodologias de 
estudo baseadas em autonomia, Interação e cooperação, como estudar a distância? O papel do aluno no 
aprendizado, Professores e tutores, Ferramentas de ti para EAD, Comunicação virtual, Email, Videoconferência, 
Conceito de “netiqueta”, Ambiente virtual de aprendizagem, Cursos na UNINASSAU EAD, Estrutura, 
Ferramentas de interação, Equipe de apoio,Tutoria, Coordenação de curso, Canais de atendimento, Ambiente 
virtual de aprendizagem, Avaliações, vida acadêmica virtual. 
 
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 
PIVA JUNIOR, Dilermando. Sala de aula digital. São Paulo: Saraiva, 2009 
MATTAR, João. Tutoria e interação em educação à distância. São Paulo: Cengage Learning, 2012 
ROSINI, Alessandro Marco. As novas tecnologias da informação e a educação à distância. 2. São Paulo: Cengage 
Learning. 2014 
 
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 
KEARSLEY, Greg. Educação on-line: aprendendo e ensinando. São Paulo: Cengage Learning, 2012 
ALMEIDA, Nanci Aparecida de. Tecnologia na escola: abordagem pedagógica e abordagem técnica. São Paulo: 
Cengage Learning, 2014 
MATTAR, João. Guia de educação a distância. São Paulo: Cengage Learning, 2013 
Veras, M. Inovação e métodos de ensino para nativos digitais. Rio de Janeiro: Grupo GEN, 2011. 
GARA, E.B.M.; MESQUITA, D.; JÚNIOR, D.P. Ambiente Virtual de Aprendizagem: conceitos, normas, 
procedimentos epráticas pedagógicas no ensino à distância. Rio de Janeiro: Editora Saraiva, 2014. 
 
 
SAÚDE COLETIVA E VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA 
 
EMENTA: 
Saúde coletiva e seus desdobramentos teóricos e práticos. Saúde como modo de vida: relação saúde, sociedade 
e cultura, seus determinantes e condicionamentos econômicos, sociais, políticos e ideológicos. Saúde e 
Cidadania. Estado de saúde da população, sistema de atenção em saúde e práticas assistenciais formais e 
 119 
informais. Processo de Trabalho em Saúde. Saúde-doença como expressão das condições concretas de 
existência. Reforma Sanitária Brasileira. Sistema Único de Saúde. Introdução a Epidemiologia: o contexto da 
epidemiologia na saúde pública. Estudo dos principais indicadores de saúde. Epidemiologia descritiva. Vigilância 
Epidemiológica. Investigação epidemiológica. Determinantes do processo saúde-doença. Fundamentos da 
pesquisa epidemiológica. Aspectos epidemiológicos das doenças transmissíveis e não transmissíveis. 
 
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 
BERTOLLI FILHO, Claudio. HISTÓRIA DA SAÚDE PÚBLICA NO BRASIL / Claudio Bertolli Filho.4. São Paulo-SP : 
Ática, 2010. 
PEREIRA, Antônio C. Saúde Coletiva . São Paulo: Grupo A, 2013. 
BARROS, Monike Couras Del Vecchio et al. SAÚDE COLETIVA–REALIDADES E PROPOSTAS. Livros Publicados-
Centro Universitário Ateneu, 2019. 
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 
MOYSÉS, Samuel J. Saúde Coletiva . São Paulo: Grupo A, 2013 
SOLHA, Raphaela Karla de T. Saúde coletiva para iniciantes . Rio de Janeiro: Editora Saraiva, 2014. 
PAIM, Jairnilson S.; FILHO, Naomar de A. Saúde Coletiva - Teoria e Prática. Rio de Janeiro: MedBook Editora, 
2014 
MOREIRA, Taís de C.; ARCARI, Janete M.; COUTINHO, Andreia O R.; et ai. Saúde coletiva . São Paulo: Grupo A, 
2018. 
ROUQUAYROL, Maria Zélia; GURGEL, Marcelo. Rouquayrol - Epidemiologia e saúde. Rio de Janeiro: MedBook 
Editora, 2017. 
 
 
DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL E DIREITOS INDIVIDUAIS 
 
EMENTA: 
Histórico dos debates a respeito de ética e responsabilidade social no Brasil e no mundo. Responsabilidade 
socioambiental e desenvolvimento sustentável. Fundamentos conceituais para compreensão da emergência 
dos debates sobre responsabilidade socioambiental e suas possíveis consequências. Contexto atual. 
Responsabilidade socioambiental como estratégia de gestão. Indicadores, certificações, tecnologias e 
instrumentos de gestão relacionados à responsabilidade socioambiental. Cooperação, articulações 
intersetoriais e promoção do desenvolvimento. Desafios da prática e tendências. 
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 
HADDAD, Paulo R. Meio ambiente, planejamento e desenvolvimento sustentável. Rio de Janeiro: Editora 
Saraiva, 2015 
SANTOS, Boaventura de S.; CHAUI, Marilena. Direitos humanos, democracia e desenvolvimento. Cortez, 2014 
 120 
MORAES, Alexandre D.; KIM, Richard P. Cidadania: O novo conceito jurídico e sua relação com os direitos 
fundamentais individuais e coletivos. Grupo GEN, 2013 
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 
ARAKAKI, Fernanda Franklin S.; VIERO, Guérula M. Direitos humanos . [Digite o Local da Editora]: Grupo A, 2018. 
FONTE, Felipe de M. Políticas públicas e direitos fundamentais . Rio de Janeiro: Editora Saraiva, 2021. 
DA SILVA, Cristiano Luiz. Políticas públicas e indicadores para o desenvolvimento sustentável. Rio de Janeiro: 
Editora Saraiva, 2012. 
Programa nacional de educação ambiental - ProNEA / Ministério do Meio Ambiente, Diretoria de Educação 
Ambiental; Ministério da Educação. Coordenação Geral de Educação Ambiental. - 3. ed - Brasília: Ministério do 
Meio Ambiente, 2005. 102p. Disponível em: 
http://portal.mec.gov.br/secad/arquivos/pdf/educacaoambiental/pronea3.pdf 
Silva, C.L. D. Políticas públicas e indicadores para o desenvolvimento sustentável. Rio de Janeiro: Editora Saraiva, 
2012. 
 
BIOÉTICA E BIOSSEGURANÇA EM SAÚDE 
 
EMENTA: 
Histórico e legislação, internacional e nacional, sobre Biossegurança. Riscos em laboratórios: riscos físicos, 
químicos, biológicos, ergonômicos e de acidentes. Organismos geneticamente modificados. Níveis de 
biossegurança em laboratórios: medidas de segurança, equipamentos de proteção individual e equipamentos 
de proteção coletiva. Gerenciamento de Resíduos dos Serviços de Saúde: normas regulamentadoras e 
aplicações. 
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 
STAPENHORST, Fernanda. Bioética e biossegurança aplicada. São Paulo: Grupo A, 2018 
FAINTUCH, Joel. Ética em Pesquisa: em Medicina, Ciências Humanas e da Saúde . Barueri: Editora Manole, 2021 
PELIZZOLI, Marcelo. BIOÉTICA COMO NOVO PARADIGMA: POR UM MODELO BIOMÉDICO E BIOTECNOLÓGICO 
/Marcelo Pelizzoli. -Petrópolis : Vozes, 2007. 164 p 
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 
STAPENHORST, A.; BALLESTRERI, E.; STAPENHORST, F.; AL., E. Biossegurança . São Paulo: Grupo A, 2018. 
HIRATA, Mário H.; FILHO, Jorge M.; HIRATA, Rosario Dominguez C. Manual de biossegurança 3a ed. . Barueri: 
Editora Manole, 2017 
BARSANO, Paulo R.; BARBOSA, Rildo P.; GONÇALVES, Emanoela; et al. BIOSSEGURANÇA - AÇÕES 
FUNDAMENTAIS PARA PROMOÇÃO DA SAÚDE. Rio de Janeiro: Editora Saraiva, 2020. 
 121 
CARDOSO, Telma Abdalla de O. Biossegurança, Estratégias de Gestão, Riscos, Doenças Emergentes e 
Reemergentes. Rio de Janeiro: Grupo GEN, 2012 
SCHLINK, Bernhard; MARTINS, Leonardo. Bioética à Luz da Liberdade Científica: Estudo de Caso Baseado na 
Decisão do STF sobre a Constitucionalidade da Lei de Biossegurança e no Direito Comp. Rio de Janeiro: Grupo 
GEN, 2014 
 
 
PSICOLOGIAEM SAÚDE 
 
EMENTA: 
A Psicologia como ciência, sua história e correntes teóricas. Entendimento do processo de desenvolvimento do 
ser humano. Papel da Psicologia nas áreas de saúde e possibilidade de sua aplicação no entendimento e 
intervenção nos problemas humanos. A Psicologia e a equipe multiprofissional: reflexões para uma 
interdisciplinaridade. Discussão dos aspectos psicológicos e afetivos relacionados ao paciente e família no 
cuidado em saúde, diante do processo de adoecer, da dor, morte e perdas. 
 
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 
RAPPAPORT. Psicologia do Desenvolvimento - Teorias do Desenv. Conceitos Fundamentais. 1 Ed. ED. EPU. 1988 
PAPALIA, Diane E. Desenvolvimento Humano 8.ed. São Paulo: McGraw, 2006 
MINICUCCI, Agostinho. Relações humanas: psicologia das relações interpessoais, 6ª edição. Rio de Janeiro: 
Grupo GEN, 2001. 
 
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 
SAMULSKI, Dietmar. Psicologia do Esporte: Conceitos e Novas Perspectivas. Barueri: Manole, 2009. 
COUTINHO, Diogo R.. Direito, desigualdade e desenvolvimento. 1ª Edição.. São Paulo: Saraiva, 2013 
KASSIN, Saul; FEIN, Steven; MARKUS, Hazel Rose. Psicologia Social. São Paulo: Cengage Learning Brasil, 2021. 
LEJDERMAN, Fernando. Afetos, tormentos e desabafos: histórias em psicoterapia e psiquiatria. Porto Alegre: 
ArtMed, 2021. 
MINICUCCI, Agostinho. Relações humanas: psicologia das relações interpessoais, 6ª edição. Rio de Janeiro: 
Grupo GEN, 2001. 
 
TERAPIA OCUPACIONAL: PROFISSÃO E CARREIRA 
 
EMENTA: Etapas da evolução histórica da profissão, contextualização da profissão dentro da área da saúde a 
nível regional, nacional 
e mundial. Áreas de atuação e tendências da profissão. Código de ética da profissão. Visita técnica. Aula(s) de 
laboratório 
 122 
(ou informática) demonstrativa que seja representativa da profissão. 
 
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: HAUBERT, Márcio; PAVANI, Kamile. Introdução à profissão: enfermagem. Porto Alegre: 
SER - SAGAH, 2017. 
OLIVEIRA, Edith Ferreira de Souza. Representação social da profissão enfermagem: reconhecimento e 
notoriedade. Barueri: Manole, 2018. 
MEL, Lucas Pereira de; GUALDA, Dulce Maria Rosa; CAMPOS, Edemilson Antunes de. Enfermagem, antropologia 
e saúde. Barueri: Manole, 2013. 
 
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 
GOLD, Miriam. Gestão de carreira. São Paulo: Editora Saraiva, 2019 
BURKHARD, Daniel; MOGI, Jair. Assuma a direção de sua carreira. São Paulo: Editora Alta Books, 2017. 
DOS TAJRA, Sanmya F.; SANTOS, Welinton. Planejando a carreira (Série Eixos). Rio de Janeiro: Editora Saraiva, 
2021 
COOPER, Ann A. Imagem Profissional. São Paulo: Cengage Learning Brasil, 2016. 
MACEDO, Gutemberg B D. As Vulnerabilidades de Um Profissional. São Paulo: Editora Alta Books, 2021. 
 
 
2° PERÍODO 
NEUROFISIOLOGIA HUMANA 
 
EMENTA: 
A disciplina de Neurofisiologia Humana trata dos aspectos anátomo-fisiológicos do sistema nervoso com os 
diversos sistemas: somato-sensorial, visual, auditivo, gustativo e olfativo, assim como com as funções cognitivas 
e com o comportamento humano. 
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 
MACHADO, A. Neuroanatomia Funcional. 2º ed. São Paulo: Editora Atheneu, 2006. GILROY, John. Neurologia 
Básica. 3. ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2005. SAMUELS, Martin A. Manual de Neurologia: diagnóstico e 
tratamento. 7. ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2007. 
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 
CAMBIER, J. E col. Neurologia. 11ª ed Rio de Janeiro: Guanabara koogan, 2006. BERNE, R. M.; LEVY, M. N. 
Fisiologia. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. MAURER, Martin H. Neurofisiologia humana 
ilustrada. 2. ed. Barueri-SP: Manole, 2014. 
 123 
 
DESENVOLVIMENTO HUMANO: INFÂNCIA E ADOLESCÊNCIA 
 
EMENTA: 
A disciplina estuda o desenvolvimento humano com ênfase no desenvolvimento ocupacional, nos períodos da 
infância e adolescência. 
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 
BEE, Helen. A Criança em Desenvolvimento. 9 ed. São Paulo: Artmed, 2008. DIAMENT, A. Neurologia Infantil. 
São Paulo: ATHENEU, 1998. PAPALIA, D.E.; OLDS, S. W. Desenvolvimento humano. Porto Alegre: Artmed, 2010. 
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 
BARROS, C. S. G. Pontos de Psicologia do Desenvolvimento. 12 ed. São Paulo: Ática, 2002. COLL,C.;PALÁCIOS,I.; 
MARCHESI, A. Desenvolvimento psicológico e educação. Psicologia evolutiva. 2 ed.V.1. porto Alegre: Artmed, 
2004. LEVY, Janine. O despertar do bebê: prática da educação psicomotora. São Paulo: Martins Fontes, 2001. 
ANATOMIA HUMANA 
EMENTA: 
Conceitos anatômicos; posição, plano e eixos de construção do corpo humano; estudo anatômico e descritivo 
dos órgãos e sistemas esqueléticos, muscular, nervoso, respiratório, digestório, cardiovascular, urinário, 
endócrino, tegumentar e reprodutivo feminino e masculino do corpo humano. 
 
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 
DANGELO, José Geraldo. Anatomia básica dos sistemas orgânicos: com descrição dos ossos, 
junturas,músculos,vasos e nervos. São Paulo-SP: Atheneu Rio, 2004. 
KHLE, W.; LEONHARDT, H; PLATZER, W. Atlas de Anatomia Humana. Aparelho de Movimento. 3ª Ed. São Paulo: 
Atheneu, 2000. 
NETTER, F. H. Netter, Atlas de Anatomia Humana. 4ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. 
 
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 
MOORE, K. L.; DALLEY, A. F. Anatomia Orientada para Clínica. 5ª Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. 
DANGELO, José Geraldo. Anatomia humana sistêmica e Segmentar. 2ª ed. São Paulo: Atheneu, 2004. 
GOSS, C. M. Gray Anatomia. 29ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1988. 
VAN DE GRAAFF. Anatomia Humana. 6 ed. Barueri: Manole, 2003. 
 124 
DRAKE, Richard L.; VOGL, A. Wayne; MITCHELL, Adam W. M. Grays Anatomia para Estudantes. Rio de Janeiro: 
Elsevier, 2005. 
FISIOLOGIA HUMANA E BIOFÍSICA 
 
EMENTA: Estudo do mecanismo de funcionamento de todos os órgãos e sistemas do corpo humano, 
isoladamente e em conjunto, bem como os princípios físicos do sistema biológico e a biofísica da água, soluções 
e membranas. Equilíbrio ácido básico. Organização funcional do corpo humano e o controle do meio interno da 
fisiologia das membranas, contração e excitação da musculatura esquelética. Contração e excitação do músculo 
liso, o músculo cardíaco, excitação rítmica do coração, o eletrocardiograma normal, circulação sanguínea, 
respiração e endocrinologia. Processos fisiológicos básicos e seus mecanismos de regulação dos: sistema renal 
e líquido corporais; sistema nervoso; sistema digestivo; sistema cárdiorespiratório; sistema endócrino e 
reprodutor, sistema sensorial. Termodinâmica de sistemas biológicos. Biofísica das membranas e 
Bioeletrogênese. Biofísica dos sistemas respiratório, visual e auditivo. Técnicas Biofísicas de Análises. 
 
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 
KOEPPEN, Bruce M.. Berne e Levy - Fisiologia. Rio de Janeiro: GEN Guanabara Koogan, 2018. 
JR., Carlos Alberto Mourão; ABRAMOV, Dimitri Marques. Biofísica Conceitual. Rio de Janeiro: Guanabara 
Koogan, 2021. E-book 
AIRES, Maragarida Mello (P.). FISIOLOGIA. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2015. 
 
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 
Jr., CAM Fisiologia Humana . Rio de Janeiro: Grupo GEN, 2021. 
SANTOS, NCM Anatomia e Fisiologia Humana . Rio de Janeiro: Editora Saraiva, 2014. 
MAURER, Martin H. Fisiologia humana ilustrada. 2. Ed. São Paulo: Manole, 2014. 
SANCHES, José A. Garcia; NARDY, Mariane B. Compri; STELLA, Mercia Breda. Bases da Bioquímica e Tópicos de 
Biofísica - Um Marco Inicial. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2021. 
SGUAZZARDI, Monica Midori Marcon Uchida. Biofísica. São Paulo: Pearson,2016 
 
IMUNOLOGIA E PATOLOGIA GERAL 
EMENTA: 
Introdução à Imunologia. Mecanismos Gerais das Respostas Imunes. Células e Tecidos Linfóides; Antígenos e 
Imunoglobulinas; Sistema Complemento; Complexo Principal de Histocompatibilidade - MHC; Maturação, 
Ativação e Regulação dos Linfócitos T e B. Distúrbios Imunológicos (Hipersensibilidades, Imunodeficiências e 
Autoimunidade). Introdução à patologia: histórico; conceito de doença; etiologia; patogenia; alterações 
estruturais, funcionais e moleculares. Processamento laboratoriale meios de diagnóstico. Mecanismos de 
lesão, adaptação, envelhecimento e morte celular. Distúrbios hemodinâmicos. Fisiopatologia da inflamação e 
 125 
reparo tecidual. Alterações do crescimento celular. Neoplasia benigna e maligna. Etiopatogenia das neoplasias 
e carcinogênese. 
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 
BOGLIOLO, Luigi (P.). BOGLIOLO PATOLOGIA GERAL. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016. 
ABBAS, Abul K.; LICHTMAN, Andrew H.; PILLAI, Shiv. Imunologia Básica - Funções e Distúrbios do Sistema 
Imunológico. 
Rio de Janeiro: GEN Guanabara Koogan, 2021. 
MALE, David. Imunologia. Rio de Janeiro: GEN Guanabara Koogan, 2014. 
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 
FELIN, Izabela Paz Danezi. Patologia Geral. Rio de Janeiro: GEN Guanabara Koogan, 2016. 
JANEWAY, C.A.&TRAVERS,P. Imunobiologia: O sistema imunológico na saúde e na doença. 1ª Ed. Porto Alegre: 
Artmend, 2000. 12:35p 
PEAKMAN, M.; VERGANI, D. Imunologia Básica e Clínica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999. 327p. 
ABBAS, AbulK.. Imunologia Celular e Molecular. Rio de Janeiro: GEN Guanabara Koogan, 2019. 
GOERING, Richard V..Mims Microbiologia Médica e Imunologia. Rio de Janeiro: GEN Guanabara Koogan, 2020. 
 
3º PERÍODO 
POLÍTICAS PÚBLICAS DA ASSISTÊNCIA SOCIAL 
EMENTA: 
A disciplina trata do estudo de políticas públicas na assistência social. Estuda a história das políticas públicas no 
Brasil. Se propõe a discutir a relação entre saúde e assistência social embasados nos princípios e diretrizes do 
Sistema Único da Assistência Social (SUAS). A disciplina está centrada na análise do papel do Estado, cidadania 
e a participação social no campo social, visando a elaboração de um pensamento crítico-reflexivo sobre ações 
e programas elaborados pelo governo. 
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 
CRUZ, Lilian Rodrigues (Org.). O psicólogo e as políticas públicas de assistência social. Petrópolis, RJ: Vozes, 
2012. 
BRASIL. Ministério da Saúde. Mais Saúde: Direito de Todos: 2008-2011. JAMES F. JEKEL et al. Epidemiologia, 
bioestatística e medicina preventiva. São Paulo: Artes Médicas, 1999. 
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 
COUTO, R. C. Saúde, Trabalho e Meio ambiente: políticas públicas na Amazônia. UFPA / NAEA 2002. ASTEL, R. 
As Metamorfoses da questão social. Petrópolis, RJ: Vozes, 1998. YAZBEK, Maria Carmelita. Classes subalternas 
e assistência social. 3. ed. São Paulo: Cortez, 1999. 
CINESIOLOGIA NAS OCUPAÇÕES HUMANAS 
EMENTA: 
 126 
A disciplina aborda o estudo teórico e prático dos movimentos nas atividades humanas, com a aplicação das 
leis físicas aos mecanismos destes movimentos. Assim como, prevê a análise e avaliação de cada movimento 
segundo a classificação planar da posição, amplitude articular e os músculos que deles participam. Propõe, 
ainda, o estudo da postura e da marcha e a utilização da ergonomia na Terapia Ocupacional. 
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 
GREENE, David Paul. Cinesiologia: estudo dos movimentos nas atividades diárias. RIO DE JANEIRO: REVINTER, 
2002. SMITH, Laura k. et al. Cinesiologia clínica de Brunnstron. 5. ed. São Paulo: Manole, 1997. TYLDESLEY, 
Bárbara. Músculos, nervos e movimento na atividade humana. 3. ed. São Paulo: Santos, 2006. 
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 
DELMANTO, Suzana. Toques sutis: uma experiência de vida com o trabalho de Petho Sándor. 3. ed. São Paulo: 
Summus, 1997. MIRANDA, Edalton. Bases de anatomia e cinesiologia. 7. ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2008. 
HAMILTON, Nancy; WEIMAR, Wendi; LUTTGENS, Kathryn. Cinesiologia: teoria e prática do movimento humano. 
12. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2018. 
DESENVOLVIMENTO HUMANO: ADULTO E IDOSO 
EMENTA: 
Esta disciplina trata do desenvolvimento humano com ênfase no desenvolvimento ocupacional, na idade adulta 
e nos processos de envelhecimento. 
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 
PAPALIA, D.E.; OLDS, S. W. Desenvolvimento humano. Porto Alegre: Artmed, 2010. 
COLL, C.;PALÁCIOS, I.; MARCHESI, A. Desenvolvimento psicológico e educação. Psicologia evolutiva. 2 ed.V.1. 
porto Alegre: Artmed, 2004. BERGER, K. S. Desenvolvimento humano da pessoa: do nascimento à terceira idade. 
5 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003. 
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 
LEITE, Banks et al. Psicologia do desenvolvimento: reflexões e práticas atuais. São Paulo: Casa do Psicólogo, 
2006. PÁDUA, Elisabete Matallo Marchesini; MAGALHÃES, Lílian Vieira. (Org.). Terapia Ocupacional Teoria e 
Prática. 3ª. ed. Campinas: Papirus. 2008. ESCORSIN, Ana Paula. Psicologia e desenvolvimento humano. Curitiba: 
InterSaberes, 2016. 
ATIVIDADES E RECURSOS TERAPÊUTICOS: ATIVIDADE, OCUPAÇÃO E COTIDIANO 
EMENTA: 
A disciplina busca compreender o processo de construção do fazer humano, a partir do estudo sobre: Processo 
Histórico da Ocupação, do Cotidiano Humano e o Desempenho em Áreas de Ocupação. Além de instruir o uso 
Terapêutico das Ocupações e Atividades do Cotidiano. 
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 
HAGEDORN, R. Ferramentas para prática em Terapia Ocupacional: uma abordagem estruturada aos 
conhecimentos e processos centrais. São Paulo: Roca, 2007 WEIL, Pierre. O corpo fala. Petrópolis, RJ: Vozes, 
 127 
2007; CAVALCANTI, A.; GALVÃO, C. R. C. Terapia ocupacional: fundamentação & prática. Rio de janeiro: 
Guanabara Koogan, 2007. 531p 
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 
RODRIGUES, Edgard Meirelles. Manual de recursos fisioterapêuticos. Rio de Janeiro: Revinter, 1998. CREPEAU, 
E; COHN, E; SCHELL, A. Willard &Spackman: Terapia Ocupacional. 11 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 
2011. DE CARLO, M; LUZO, M. (ORG.) Terapia Ocupacional: reabilitação física e contextos hospitalares. São 
Paulo: Roca, 2004. 
MÉTODOS E TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO EM TERAPIA OCUPACIONAL 
EMENTA: 
Esta disciplina trata dos estudos de métodos e técnicas de avaliação em Terapia Ocupacional, incluindo 
princípios básicos para a aplicação e interpretação dos protocolos de avaliação nas diferentes áreas de atuação. 
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 
NEISTADT, M. E.; CREPEAU, E. B. Willard e Spackman. Terapia Ocupacional. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 
2011. HAGEDORN, Rosemary. Fundamentos para a prática em terapia ocupacional. 3. ed. Rio de Janeiro: Roca, 
2003. GALVÃO, C.; CAVALCANTI, A. Terapia Ocupacional: fundamentação e prática. Rio de Janeiro: Guanabara 
Koogan, 2007. 
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 
HALL, Carie M.; BRODY, Lori Thein. Exercício terapêutico. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. SUNSIOM, 
Thelma. Pratica baseada no cliente na terapia ocupacional: guia para implementação. Rio de Janeiro: Roca, 
2003. PEDRETTI, L. W.; EARLY, M.B. Terapia Ocupacional: capacidades para as disfunções físicas. São Paulo: 
Roca, 2005. 
4° PERÍODO 
EMPREENDEDORISMO 
EMENTA: 
Definições de empreendedorismo: empreendedor (dono do próprio negócio) e intraempreendedor 
(construindo a sua carreira como funcionário). Características e perfil do empreendedor. Roteiro para abertura 
de uma empresa (empreendedor individual, micro e pequenas empresas, empresas de grande porte). 
Construção do plano de negócio. Fontes de financiamento. 
BIBLIOGRAFIA BASICA 
CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo - Dando Asas ao Espírito Empreendedor. Rio de Janeiro: Atlas, 
2021. 
DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando ideias em negócios. 7. ed. Rio de Janeiro: 
Elsevier, 2021 
AVENI, Alessandro. Empreendedorismo Contemporâneo: Teorias e Tipologias. Rio de Janeiro: Atlas, 2014. E-
book. 
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 
BARON, Robert A. Empreendedorismo: uma visão do processo. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2015. 
HASHIMOTO, Marcos. Espírito empreendedor nas organizações: aumentando a competitividade através do 
 128 
intraempreendedorismo. São Paulo, SP: Saraiva, 2006 
HREBINIAK, Lawrence G. Fazendo a estratégia funcionar: o caminho para uma execução bem-sucedida. Porto 
Alegre: Bookman 2006 
ARANTES, Elaine Cristina. Empreendedorismo e responsabilidade social. 2. Ed. Curitiba: InterSaberes, 2014. 
CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo: dando asas ao espírito empreendedor. 4. Ed.São Paulo: Manole, 
2012 
 
TERAPIA OCUPACIONAL EM CONTEXTOS SOCIAIS 
EMENTA: 
Trata dos fatores sociais, econômicos, culturais e políticos relacionados às ocupações humanas, abordando as 
relações de exclusão-inclusão social, associado a formulação e implementação das políticas sociais, voltados ao 
Sistema Único da Assistência Social - SUAS. A disciplina discute as forças sociais do ambiente, dos movimentos 
da sociedade e seu impacto sobre os indivíduos, contextualizando com a atuação do Terapeuta Ocupacional 
nos Centros de Referência a Assistência Social (CRAS) e Centros de Referência Especializada da Assistência Social 
(CREAS). 
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 
CANIGLIA, Mariília. Terapia ocupacional: um enfoque disciplinar. São Paulo: Ophicina de Arte e Prosa: 2005. DE 
CARLO, M. M. R. P.; BARTALOTTI, C.C. Terapia Ocupacional no Brasil: fundamentos e perspectivas. 3. ed. São 
Paulo: Plexus, 2001. DELLAGLIO, Débora Dalbosco. Adolescencia e juventude: vulnerabilidade e contextos de 
proteção. São Paulo: casa do Psicólogo, 2011. 
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 
ATWAL, A. Terapia Ocupacional e Terceira Idade. 1. ed. São Paulo: Santos, 2007. ZANCHI, Marco Túlio. Sociologia 
da saúde. Rio de janeiro: EDUCS, 2008. BATTISTI, Mário; QUIRINO, Gustavo. Ética do cuidado: código de ética 
comentado da fisioterapia e da terapia ocupacional. Rio de Janeiro: Musa, 2006. 
TERAPIA OCUPACIONAL EM SAÚDE DO TRABALHO 
EMENTA: 
A disciplina estuda os Modelos de Atenção à Saúde do Trabalhador, sua história e seus pressupostos teórico-
metodológicos, a relação homem–trabalho e a saúde ocupacional. Analisa os processos de desgaste provocados 
pelo trabalho, de caráter físico, mental ou social. Estuda as possibilidades de intervenção da Terapia 
Ocupacional nos ambientes e estruturas de trabalho. 
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 
DUL, Juan; WEERDMEESTER, Bernard. Ergonomia prática. Porto Alegre: Edgard Blucher, 2004. LANCMAN, 
Selma. Saúde, trabalho e terapia Ocupacional. São Paulo: Roca: 2004. CORRÊA, Wanderlei Moraes. Ergonomia: 
fundamentos e aplicações. Porto Alegre: Bookman, 2015. 
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 
CYBIS, Walter; BETIOL, Adriana Holtz; FAUST, Richard. Ergonomia e usuabilidade: conhecimentos, métodos e 
aplicações. São Paulo: Novatec, 2007. ILDA, Itiro. Ergonomia: Projeto e produção. 2. ed. Rio de Janeiro: Edgard 
 129 
Blucher, 2005. KROEMER, K. H. E.; GRANDJEAN, E. Manual de ergonomia: adaptando o trabalho ao homem. 5. 
ed. São Paulo: Bookman, 2005. 
TECNOLOGIA EM REABILITAÇÃO: ÓRTESES, PRÓTESES E ADAPTAÇÕES 
 
EMENTA: 
Nesta disciplina desenvolve-se a análise, indicação, treino e acompanhamento de órteses, próteses e 
adaptações. Estuda os materiais e componentes dos dispositivos, bem como, os princípios de confecção e 
desenvolvimento de produtos ortóticos, protéticos e adaptativos. 
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 
CARVALHO, José André. Órteses: um recurso terapêutico complementar. Rio de Janeiro: Manole, 2013. 
FREITAS, Paula Pardini. Reabilitação de mão. São Paulo: Atheneu, 2005. TROMBLY, C. Terapia ocupacional para 
disfunção física. 6. ed. São Paulo: Santos, 2013. 
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 
CAVALCANTI, A. GALVÃO, C.R.C. Terapia Ocupacional: fundamentos e prática. Rio de Janeiro: Guanabara 
Koogan, 2007. GREVE, J. M.; AMATUZI. Medicina de reabilitação aplicada á ortopedia e traumatologia. São 
Paulo: Roca, 1999. TEIXEIRA, E. Terapia Ocupacional em reabilitação física. São Paulo: Roca, 2003. 
ATIVIDADES E RECURSOS TERAPÊUTICOS: CORPO E MOVIMENTO 
EMENTA: 
A disciplina busca desenvolver a Compreensão sobre o processo de construção do fazer humano, a partir do 
estudo sobre: Bases Introdutórias sobre Corpo, Movimento, Cultura, Sociedade e suas Interfaces com a Terapia 
Ocupacional. Práticas Corporais, Linguagem e Expressão como Recursos Terapêuticos. 
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 
LIBERMAN, Flávia. Danças em terapia ocupacional. 2. ed. Rio de Janeiro: Summus, 1998. CIORNAI, Selma. 
Percursos em arteterapia: arteterapia e educação, arteterapia e saúde. São Paulo: Summus, 2005. WEIL, Pierre. 
O corpo fala. Petrópolis, RJ: Vozes, 2007. 
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 
PADUA, Elisabete Matallo M. DE. Casos, memorias e vivencias em terapia ocupacional. 1. ed. São Paulo: Vetor, 
2004. FERREIRA, Carlos Alberto de Mattos. Psicomotricidade: educação especial e inclusão social. Rio de 
Janeiro: Wak, 2012. URRUTIGARAY, Maria Cristuna. Arteterapia: a transformação pessoal pelas imagens. 3. ed. 
Rio de Janeiro: Wak, 2006. 
 
5° PERÍODO 
TERAPIA OCUPACIONAL EM SAÚDE FUNCIONAL: TRAUMATOLOGIA E ORTOPEDIA 
EMENTA: 
 130 
A disciplina estuda os procedimentos e as técnicas de intervenção da terapia ocupacional junto às pessoas com 
disfunções Ortopédicas e Traumatológicas, com ênfase na avaliação e reabilitação de aspectos sensório-
motores e funcionais, relacionando-os com os níveis de autonomia no desempenho das atividades de vida 
diária. 
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 
KATZ, Noomi. Neurociência, reabilitação cognitiva e modelos de intervenção em terapia ocupacional. 3. ed. 
Santos, 2014. SAÚDE, O. M. CIF-CJ: classificação internacional de funcionalidade, incapacidade e saúde: versão 
para crianças e jovens. 1. ed. São Paulo: Edusp, 2011. FREITAS, P. P. Reabilitação da Mão. São Paulo: Atheneu, 
2005. 
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 
COSTA, Regina Celia Toscano. Terapia Ocupacional: uma contribuição ao paciente diabético. Rio de janeiro: 
Rubio, 2011. CAVALCANTI, A.; GALVÃO, C. Terapia Ocupacional: fundamentação e prática. Rio de Janeiro: 
Guanabara Koogan, 2007 BUCHOLZ, Robert W. et al. Fraturas em adultos de Rockwood e Green. 7. ed. São 
Paulo: Manole, 2013. 
TERAPIA OCUPACIONAL NA ATENÇÃO AOS DISTÚRBIOS INFANTO PUBERAIS 
EMENTA: 
Atuação do Terapeuta Ocupacional na prevenção de agravos, reabilitação e promoção da saúde da criança e do 
adolescente 
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 
DRUMOND, A. F.; REZENDE M.B. Intervenções da Terapia Ocupacional. Minas Gerais: UFMG, 2008. DIAMENT, 
A. Neurologia Infantil. São Paulo: ATHENEU, 1998. TAMEZ, R. N. Intervenções no cuidado neuropsicomotor do 
prematuro: UTI neonatal. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. 
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 
VIEIRA, E.V. V. Desenvolvimento Psicomotor: a importância da maternação no primeiro ano de vida. São Paulo: 
Revinter, 2009. VIEGAS, D. Brinquedoteca Hospitalar: isto é humanização. Rio de Janeiro: Wak Editora, 2007. 
FERLAND, F. O modelo lúdico: o brincar, a criança com deficiência física e a terapia ocupacional. São Paulo: 
Roca, 2009. 
 
TERAPIA OCUPACIONAL EM CONTEXTOS EDUCACIONAIS 
EMENTA: 
A disciplina aborda a atuação do Terapeuta Ocupacional na realidade escolar, a partir de discussões sobre 
políticas e serviços voltados a educação. Neste sentido, a disciplina contextualiza a educação como uma área 
de desempenho ocupacional, estabelecendo a relação entre desenvolvimento e escola, assim como debate o 
processo de Inclusão escolar 
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 
 131 
FERREIRA, Carlos Alberto de Mattos. Psicomotricidade: educação especial e inclusão social. São Paulo: Wak, 
2012. MARINOSSON, Gretar L. Caminhos para a inclusão: um guia para o aprimoramento da equipe escolar. 
Porto Alegre: Artmed, 2006. MONTOAN, Maria Terezsa Egler. Inclusão escolar: o que e? por que? como fazer?. 
São Paulo: Moderna, 2003. 
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 
DRUMOND, A. F.; REZENDE M.B. Intervenções da Terapia Ocupacional. Minas Gerais: UFMG, 2008. 
CAVALCANTI, A.; GALVÃO, C. Terapia Ocupacional: fundamentação e prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 
2007. FERLAND, F. O modelo lúdico: o brincar, a criança com deficiência física e a terapia ocupacional. São 
Paulo: Roca, 2006. 
ATIVIDADE E RECURSOS TERAPÊUTICOS: ARTES E ARTESANATO 
 
 
EMENTA: 
A disciplina visa compreender o processo de construção do fazer humano, a partir do estudo sobre: Bases 
Históricas das Artes; a Arte e Artesanato como: Repertório, Significado, Linguagem, Expressão, Criação, 
Produção, Método, Recurso e Processo Terapêutico Ocupacional.BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 
ARSLAN, Luciana Mourão; IAVELBERG, Rosa. Ensino de arte. São Paulo: Cengage Learning, 2013 PADUA, 
Elisabete Matallo M. DE. Casos, memorias e vivencias em terapia ocupacional. São Paulo: Vetor, 2004. 
LIBERMAN, F. Delicadas Coreografias: instantâneos de uma terapia ocupacional. São Paulo: Summus, 2008. 
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 
COUTINHO, Vanessa. Arteterapia com crianças. 2. ed. Rio de Janeiro: Wak, 2007. NEISTADT, M. E.; CREPEAU, E. 
B. Willard e Spackman: terapia ocupacional. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011 DRUMMOND, A. F.; 
REZENDE, M. B. Intervenções da Terapia Ocupacional. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2008. 
 
TECNOLOGIA ASSISTIVA EM TERAPIA OCUPACIONAL 
EMENTA: 
A disciplina trata sobre os fundamentos da Tecnologia Assistiva e suas áreas de aplicação/utilização. Discute os 
recursos e serviços em Tecnologia Assistiva, bem como, a análise, indicação, confecção e treinamento de 
dispositivos adaptativos. E a análise e laboração de projetos de produtos e ambientes visando a acessibilidade. 
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 
CARVALHO, J. A. Órteses: um recurso terapêutico complementar. São Paulo: Manole, 2006. LIANZA, Sergio. 
Medicina de reabilitação. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. PEDRINELLI, André. Tratamento do 
paciente com amputação. São Paulo: Roca, 2004. 
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 
 132 
RODRIGUES, Adriano Conrado. Reabilitação: práticas inclusivas e estratégias para a ação. São Paulo: Andreoli, 
2008. GREVE, J. M.; AMATUZI. Medicina de reabilitação aplicada á ortopedia e traumatologia. São Paulo: Roca, 
1999. TROMBLY, C. Terapia ocupacional para disfunções físicas. 5. ed. São Paulo: Santos, 2005. 
 
6° PERÍODO 
TERAPIA OCUPACIONAL EM GERIATRIA E GERONTOLOGIA 
EMENTA: 
Exercício da prática profissional na área de gerontologia e geriatria por meio de ações de prevenção de agravos, 
avaliação, diagnóstico, intervenção e promoção da saúde. 
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 
CARVALHO, Andréa Fabíola C. Tinoco; PEIXOTO, Elaine Rosa da Silva. Memória na Prática da Terapia 
Ocupacional e da Fonoaudiologia Editora Rubio; 2012. KATZ, Noomi. Neurociência, reabilitação cognitiva e 
modelos de intervenção em terapia ocupacional. 3. ed. Santos, 2014. COX, D. Terapia Ocupacional e Síndrome 
da Fadiga Crônica. São Paulo: Santos, 2005. 
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 
GOLDENBERG. J. Promoção de saúde na terceira idade: dicas para viver melhor. São Paulo: Atheneu, 2008. DE 
CARLO, M. P.; QUEIROZ, M. E. Dor e Cuidados Paliativos: terapia ocupacional e interdisciplinaridade. São Paulo: 
Roca, 2007. MCINTYRE. Terapia Ocupacional e a Terceira Idade. Rio de Janeiro: Santos, 2007. 
METODOLOGIA DA PESQUISA 
EMENTA: 
Atividades de estudo e de pesquisa, trabalhos científicos, teses, dissertações, monografias e artigos sobre o 
curso. Métodos de trabalho científico, desde a aquisição de conhecimentos, documentação, elaboração de 
projetos de pesquisa e de referências bibliográficas. Metodologia científica, enfatizando os processos, as 
técnicas e os instrumentos da investigação. 
Fundamentação teórica e prática para a elaboração de projetos científicos e seu documento final. 
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 
JUCÁ, Mário (P.). METODOLOGIA DA PESQUISA EM SAÚDE. Maceió: EDFAL, 2006. 
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia Científica. Rio de Janeiro: Atlas, 2022 
GIL, Antonio Carlos. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. Rio de Janeiro: Atlas, 2022. 
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 
NASCIMENTO, Luiz Paulo do. Elaboração de projetos de pesquisa: Monografia, dissertação, tese e estudo de 
caso, com base em metodologia científica. São Paulo: Cengage Learning Editores, 2016. 
AQUINO, Italo de Souza. Como ler artigos científicos - 3ª Edição. São Paulo: Editora Saraiva, 2012. 
GIACON, Fabiana Peixoto; FONTES, Ketilin Modesto; GRAZZIA, Antonio Roberto. Metodologia Científica e 
Gestão de Projetos 1ª edição 2017. São Paulo: Érica, 2019. 
 133 
FACHIN, Odília. Fundamentos de metodologia. São Paulo: Editora Saraiva, 2017. 
KROKOSCZ, Marcelo. Outras Palavras para Autoria e Plágio. Rio de Janeiro: Atlas, 2015 
 
 
TERAPIA OCUPACIONAL NOS DISTÚRBIOS NEUROLOGICOS DO ADULTO 
EMENTA: 
A disciplina trata sobre os procedimentos e as técnicas de intervenção da terapia ocupacional junto aos adultos 
com afecções neurológicas em processos agudos, crônicos ou progressivos, identificando as necessidades e 
possibilidades motoras, percepto-cognitivas sociais e emocionais. 
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 
MIOTTO, E.C. Reabilitação neuropsicológica e intervenções complementares. Rio de Janeiro: Roca, 2015. 
RADOMSKI, Mary Vining-Latham; TROMBLY, Catherine A. Terapia ocupacional para disfunções fisicas. 6º ed. 
São Paulo: Santos, 2013. CREPEAU, E. B.; COHN, E. S.; SCHELL, B. A. B. Willard e Spackman: terapia ocupacional. 
11. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. 
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 
DRUMMOND, A.F.; REZENDE, M. B. Intervenções da Terapia Ocupacional. Belo horizonte: Editora UFMG, 2008. 
SAÚDE, O. M.; CIF-CJ: Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde: Versão para Crianças 
e Jovens. São Paulo: Edusp, 2011. CARVALHO, Andréa Fabíola C. Tinoco ; PEIXOTO, Elaine Rosa da Silva. Memória 
na Prática da Terapia Ocupacional e da Fonoaudiologia. São Paulo: Rubio, 2012. 
TERAPIA OCUPACIONAL EM CONTEXTOS HOSPITALARES 
EMENTA: 
A disciplina aborda o estudo dos procedimentos e especificidades da atuação do Terapeuta Ocupacional em 
hospitais; a inserção do profissional em programas e políticas voltados a assistência hospitalar. As relações 
sócio-ocupacionais com o processo de hospitalização, intervenções em clínica médica, pediatria e outras 
especialidades. 
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 
CARVALHO, Andréa Fabíola C. Tinoco. SCATOLINI, Helena Maria Nica. Brinquedoteca e terapia ocupacional: 
ações interdisciplinares. Rio de Janeiro: Rubio, 2015. CREPEAU, E. B.; COHN, E. S.; SCHELL, B. A. B. Willard e 
Spackman: Terapia Ocupacional. 11. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. DE CARLO, Marysia Mara 
Rodrigues do Prado de; LUZO, Maria Cândida de Miranda. Terapia ocupacional: reabilitação física e contextos 
hospitalares. São Paulo:Roca, 2004. 
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 
BOMTEMPO, Edda. Brincando na escola, no hospital, na rua... Rio de Janeiro: Wak, 2006. TEIXEIRA, E. et al. 
Terapia Ocupacional na Reabilitação Física. São Paulo, Roca, 2003. DRUMMOND, A.F.; REZENDE, M.B. 
Intervenções da Terapia Ocupacional. Belo horizonte: Editora UFMG, 2008. 
 134 
 
GESTÃO E GERENCIAMENTO DE SERVIÇOS 
EMENTA: 
A disciplina trata do gerenciamento e administração de força de trabalho, dos recursos físicos e materiais e de 
informação, voltados a saúde e a assistência social. Além de abordar as bases de empreendedorismo, gestão e 
liderança. Desenvolvimento de assistência, ensino, pesquisa, planejamento e gestão de serviços e de políticas, 
de assessoria e consultoria de projetos, empresas e organizações. 
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 
HELOANI, R. Organização do Trabalho e Administração: uma visão multidisciplinar. São Paulo: Cortez, 2006. 
KOTLER, P. Administração de marketing: análise, implementação e controle. 14. ed. São Paulo: Pearson, 2013., 
MONTANA, P.J. Administração. São Paulo: Saraiva, 2010. 
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 
NOGUEIRA, Luiz Carlos Lima. Gerenciamento pela qualidade total na saúde. 3. ed. São Paulo: INDG tecnologia 
e serviços, 2008. CHIAVENATO, I. Teoria geral da administração. São Paulo: Elsevier, 2004. SILVA, A. 
Administração básica. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2011. 
7° PERÍODO 
TERAPIA OCUPACIONAL EM SAÚDE MENTAL 
EMENTA: 
A disciplina aborda a saúde mental desde a reforma psiquiátrica como processo e as repercussões na prática 
da Terapia Ocupacional. Apresentando o avanço no estudo das técnicas e estratégias da Terapia Ocupacional 
em Saúde Mental com base em diferentes modelos de intervenção clínica, nos diferentes equipamentos e 
programas de intervenção em Saúde Mental. 
BIBLIOGRAFIABÁSICA: 
DRUMMOND, A. F.; REZENDE, M. B. Intervenções da Terapia Ocupacional. Belo horizonte: UFMG, 2008. MELO, 
Inaia Monteiro. Enfermagem psiquiátrica e de saúde mental na prática. São Paulo: Atheneu, 2008. KNOBEL, 
Mauricio. Psicoterapia breve. 2. ed. São Paulo: EPU, 2006. 
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 
AMARANTE, Paulo. Saúde mental e atenção psicossocial. 2. ed. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2008. SOUZA, José 
Carlos. interdisciplinaridade em saúde mental. Campo Grande: UCDB, 2000. PINHEIRO, Roseni. Os sentidos da 
integralidade na atenção e no cuidado a saúde. Rio de Janeiro: Abrasco, 2006. 
PRÁTICAS INTEGRADAS EM TERAPIA OCUPACIONAL 
EMENTA: 
A disciplina será trabalhada no formato de vivências de observação em atividades profissionais nos diferentes 
equipamentos sociais e de saúde, desenvolvidas a partir de problematizações e debates integrando as 
fundamentações específicas da profissão, com áreas e campos do Terapeuta Ocupacional. 
 135 
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 
BASTOS, Patrícia, Pedral, Cláudia. Terapia ocupacional: metodologia e prática. Rio de Janeiro: Rubio, 2008. 
BENETTON, Maria José. Trilhas Associativas: ampliando subsídios metodológicos à clínica da Terapia 
Ocupacional. 3. ed. São Paulo: Arte Brasil, 2006. MCDONALD, E. M. Terapia ocupacional em reabilitação. Rio de 
Janeiro: Santos, 1998. 
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 
COSTA, Regina Célia Toscano. Terapia Ocupacional: uma contribuição ao paciente diabético. Rio de Janeiro: 
Rubio, 2011. DE CARLO, Marysia Mara Rodrigues do Prado de; LUZO, Maria Cândida de Miranda. Terapia 
ocupacional: reabilitação física e contextos hospitalares. São Paulo:Roca, 2004. MCDONALD, E. M. Terapia 
ocupacional em reabilitação. Rio de Janeiro: Santos, 1998. 
ATIVIDADES E RECURSOS TERAPÊUTICOS 
EMENTA: 
A disciplina busca desenvolver a compreensão do processo de construção do fazer humano, a partir do estudo 
sobre: Atividade Humana, Atividade como Recurso Terapêutico e Tipos de Atividades. Aborda, ainda, a Seleção, 
Análise e Aplicação de Atividades relacionadas com o processo e raciocínio clínico Terapêutico Ocupacional e 
Atividade. Terapia Ocupacional e Praxiterapia. 
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 
PADUA, E.M.M.; MAGALHÃES, L.V. Terapia Ocupacional: teoria e prática. São Paulo: Papirus, 2008. 
CAVALCANTI, A.; GALVÃO, C. R. C. Terapia ocupacional: fundamentação & prática. Rio de janeiro: Guanabara 
Koogan, 2007. FRANCISCO, B.R. Terapia Ocupacional. 2 ed. rev e atual. Campinas: Papirus, 2008. 
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 
DE CARLO, M. M. R. P.; BARTALOTTI, C.C. Terapia Ocupacional no Brasil: fundamentos e perspectivas. 3. ed. São 
Paulo: Plexus, 2001. PADUA, E.M.M.; MAGALHÃES, L.V. Terapia Ocupacional: teoria e prática. São Paulo: 
Papirus, 2008. PEDRAL, C.; BASTOS, P. Terapia Ocupacional: Metodologia e Prática. 2 ed. Rio de Janeiro: Rubio, 
2013. 
ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM BAIXA E MÉDIA COMPLEXIDADE DE SAÚDE 
 
EMENTA: 
Disciplina voltada para o exercício da prática profissional com ênfase em baixa e média complexidade na área 
de saúde, por meio de ações de prevenção de agravos, avaliação, diagnóstico, intervenção e promoção da saúde 
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 
DRUMMOND, A. F.; REZENDE, M. B. Intervenções da Terapia Ocupacional. Belo horizonte: UFMG, 2008. 
MCINTYRE. Terapia Ocupacional e a Terceira Idade. Rio de Janeiro: Santos, 2007. MIOTTO, E.C. Reabilitação 
neuropsicológica e intervenções complementares. Rio de Janeiro: Roca, 2015. DRUMOND, A. F.; REZENDE M.B. 
Intervenções da Terapia Ocupacional. Minas Gerais: UFMG, 2008. 
 136 
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 
CAVALCANTI, A.; GALVÃO, C. Terapia Ocupacional: fundamentação e prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 
2007. FERLAND, F. O modelo lúdico: o brincar, a criança com deficiência física e a terapia ocupacional. São 
Paulo: Roca, 2006. CAMÂRA, Suzana Aparecida dos Santos. Psicomotricidade e trabalho corporal. São Paulo: 
Pearson Education do Brasil, 2016. BUCHOLZ, Robert W. et al. Fraturas em adultos de Rockwood e Green. 7. ed. 
São Paulo: Manole, 2013. 
 
ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM PROTEÇÃO SOCIAL BÁSICA 
EMENTA: 
Disciplina voltada para o exercício da prática profissional com ênfase em baixa e média complexidade na área 
da assistência social, por meio de ações de prevenção de riscos sociais, ações de garantia de direitos, cidadania 
e promoção social. 
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 
CANIGLIA, Mariília. Terapia ocupacional: um enfoque disciplinar. São Paulo: Ophicina de arte e prosa: 2005. DE 
CARLO, M. M. R. P.; BARTALOTTI, C.C. Terapia Ocupacional no Brasil: fundamentos e perspectivas. 3. ed. São 
Paulo: Plexus, 2001. DELLAGLIO, Débora Dalbosco. Adolescencia e juventude: vulnerabilidade e contextos de 
proteção. São Paulo: casa do Psicólogo, 2011. LIBERMAN, Flavia; MAXIMINO, Viviane. Grupos e Terapia 
Ocupacional: formação, pesquisa e ações. Summus Editorial, 2015. 
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 
ATWAL, A. Terapia Ocupacional e Terceira Idade. 1. ed. São Paulo: Santos, 2007. ZANCHI, Marco Túlio. Sociologia 
da saúde. Rio de janeiro: EDUCS, 2008. BATTISTI, Mário; QUIRINO, Gustavo. Ética do cuidado: código de ética 
comentado da fisioterapia e da terapia ocupacional. Rio de Janeiro: Musa, 2006. 
8° PERÍODO 
ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM ALTA COMPLEXIDADE DE SAÚDE 
 
EMENTA: 
 
Disciplina voltada para o exercício da prática profissional com ênfase em alta complexidade na área de saúde, 
por meio de ações de prevenção de agravos, avaliação, diagnóstico, intervenção e promoção da saúde. 
 
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 
 
GREVE, J. M.; AMATUZI. Medicina de reabilitação aplicada á ortopedia e traumatologia. São Paulo: Roca, 1999. 
NEISTADT, M. E.; CREPEAU, E. B. Willard e Spackman: terapia ocupacional. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 
2011 DE CARLO, M. P.; QUEIROZ, M. E. Dor e Cuidados Paliativos: terapia ocupacional e interdisciplinaridade. 
São Paulo: Roca, 2007. 
 
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 
 137 
 
MENDES, Telma de Almeida Busch. Geriatria e gerontologia. São Paulo: Manole, 2014. BOMTEMPO, Edda. 
Brincando na escola, no hospital, na rua... Rio de Janeiro: Wak, 2006. DRUMMOND, A.F.; REZENDE, M.B. 
Intervenções da Terapia Ocupacional. Belo horizonte: Editora UFMG, 2008. COSTA, Regina Celia Toscano. 
Terapia Ocupacional: uma contribuição ao paciente diabético. Rio de janeiro: Rubio, 2011. 
 
ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM PROTEÇÃO SOCIAL ESPECIAL 
 
EMENTA: 
 
Disciplina voltada para o exercício da prática profissional com ênfase em baixa e média complexidade na área 
da assistência social, por meio de ações de prevenção de riscos sociais, ações de garantia de direitos, cidadania 
e promoção social. 
 
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 
 
Mariília. Terapia ocupacional: um enfoque disciplinar. São Paulo: Ophicina de arte e prosa: 2005. DE CARLO, M. 
M. R. P.; BARTALOTTI, C.C. Terapia Ocupacional no Brasil: fundamentos e perspectivas. 3. ed. São Paulo: Plexus, 
2001. DELLAGLIO, Débora Dalbosco. Adolescencia e juventude: vulnerabilidade e contextos de proteção. São 
Paulo: casa do Psicólogo, 2011. LIBERMAN, Flavia; MAXIMINO, Viviane. Grupos e Terapia Ocupacional: 
formação, pesquisa e ações. Summus Editorial, 2015. 
 
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 
 
ATWAL, A. Terapia Ocupacional e Terceira Idade. 1. ed. São Paulo: Santos, 2007. ZANCHI, Marco Túlio. Sociologia 
da saúde. Rio de janeiro: EDUCS, 2008. BATTISTI, Mário; QUIRINO, Gustavo. Ética do cuidado: código de ética 
comentado da fisioterapia e da terapia ocupacional. Rio de Janeiro: Musa, 2006. 
 
LIBRAS 
 
EMENTA: As necessidades especiais e suas dificuldades. Desenvolvimento da comunicação em língua de sinais. As 
diversidades de surdos, o trabalho e a função do intérprete de língua de sinais. Identificará parâmetros da 
gramática na língua de sinais para avaliação diferenciada. Organização e fortalecimento de estudos teóricos e 
práticos da língua brasileira de sinais (libras). Inserção da temática de educação inclusiva. 
 
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 
BAGGIO, Maria Auxiliadora. Libras. Curitiba:Intersaberes, 2017. 
LACERDA, Cristina Boglia Feitosa de (org.). LIBRAS: aspectos fundamentais. Curitiba: Intersaberes, 2019. 
PEREIRA, Maria Cristina da Cunha (Et al). Libras: conhecimento além dos sinais. [3. reimpr. 2013]. [São Paulo]: 
Pearson, [2011]. 
 
 
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 
MORAIS, C.E.L.D.; PLINSKI, R.R.K.; MARTINS, G.P.T.C.; SZULCZEWSKI, D.M. Libras. São Paulo: Grupo A, 2019. 
CORRÊA, Y.; CRUZ, C.R. Língua Brasileira de Sinais e Tecnologias Digitais. São Paulo: Grupo A, 2019. 
 138 
Barros, M. E. ELiS: Sistema Brasileiro de Escrita das Línguas de Sinais. São Paulo: Grupo A, 2015. 
QUADROS, Ronice M D.; KARNOPP, Lodenir B. Língua de sinais brasileiros. São Paulo: Grupo A, 2003. 
 
 
OUTRAS DISCIPLINAS OPTATIVAS 
 
 
 DIREITO E CIDADANIA 
 
EMENTA 
Compreender a complexidade do fenômeno humano na defesa da vida, da liberdade, fraternidade e da 
solidariedade; ancorada nos elementos que fundamentam sua identidade em relação ao Estado, no 
desenvolvimento de uma consciência crítica das manifestações jurídicas; subsidiando o operador do direito na 
fronteira entre a crença, os valores do sujeito histórico e as garantias fundamentais constitucionais; fornecendo 
instrumentos teóricos para uma melhor percepção da contextualização jurídica de novos olhares da ferramenta 
dos Direitos Humanos. Conforme ressalta o programa Mundial de Educação em Direitos Humanos (ONU, 2005):Ao 
propor a construção de uma cultura universal de direitos humanos por meio do conhecimento, de habilidades e 
atitudes, aponta para as instituições de ensino superior a nobre tarefa de formação de cidadãos(ãs) hábeis para 
participar de uma sociedade livre, democrática e tolerante com as diferenças étnico-racial, religiosa, cultural, 
territorial, físico-individual, geracional, de gênero, de orientação sexual, de opção política, de nacionalidade, 
dentre outras. (BRASIL, 2008). 
 
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 
COMPARATO, Fábio Konder. Ética: direito moral e religião no mundo moderno. São Paulo: Companhia das Letras, 
2006. 
CASTRO, Celso Antonio Pinheiro de. Sociologia aplicada ao direito. São Paulo: Atlas, 2003. 
TELLES, Vera da Silva. Direitos sociais: afinal do que se trata? Belo Horizonte: UFMG, 2006. 
 
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 
DIMENSTEIN, Gilberto. O cidadão de papel: a infância, a adolescência e os direitos humanos no Brasil. São Paulo: 
Ática, 2001. 
BRITO FILHO, Jose Claudio Monteiro de. Direitos humanos, cidadania, trabalho, Belém: ANDT, 2004. 
CUNHA, Paulo Ferreira da. A constituição viva: cidadania e direitos humanos. Livraria dos Advogados, 2007. 
Afonso, Maria Lúcia Miranda. Jogos para pensar: Educação em Direitos Humanos e Formação para a cidadania. 
Belo Horizonte: Autêntica, 2013. 
BRANCO, Amalia Aparecida L. V. Serviço social, direito e cidadania. Curitiba, PR: InterSaberes, 2017. 
 
 
 EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS 
 
EMENTA 
Educação em Direitos Humanos; Tratados Internacionais de Direitos Humanos; Educação em Direitos Humanos e 
o contexto brasileiro; Educação em Direitos Humanos na Contemporaneidade; Marco Legal da Educação em 
Direitos Humanos; Diretrizes Nacionais para Educação em Direitos Humanos; Proposta teórico-metodológica para 
uma educação em Direitos Humanos. 
 
 139 
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 
SA, A. Lopes de. Ética profissional. 4. ed São Paulo: Atlas, 2001 
MORIN, Edgar. O método: 6. Ética. 4. ed. Porto Alegre: Sulina, 2011 
RAYO, Jose T. Educação em direitos humanos: rumo a uma perspectiva global. 2.ed.2004 
 
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 
MORAIS, Regis. Cultura brasileira e educação. São Paulo. 2002 
SROUR, Robert Henry. Ética empresarial: a gestão da reputação. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003 
BRITO, Adriano Naves de. Ética: questões de fundamentação. Brasília: Ed. UnB, 2007 
TERRA, Márcia de Lima Elias. Humanidades, ciências sociais e cidadania. São Paulo: Pearson, 2014. 
GALLO, Silvio. Ética e cidadania: caminhos da filosofia. São Paulo: Papirus, 2015. 
 
 
 EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO RACIAIS 
 
EMENTA 
Introdução à Educação Étnico-Racial. Fundamentos legais para Educação das Relações Étnico-Raciais. Histórias, 
culturas e sociedades africanas. O negro na sociedade brasileira. Literatura africana e afrobrasileira. Relações 
raciais no Brasil com recorte racial. Contribuições da matriz africana nas artes brasileiras. Resistência negra no 
Brasil. Literatura africana e afro-brasileira. Arte e cultura africana e afro-brasileira. Culturas indígenas no Brasil. 
Metodologia de Ensino em Educação para as relações étnico-raciais. Raça, currículo e práxis pedagógica. 
Atividades de campo 
 
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 
ORTIZ, Renato. Cultura Brasileira e identidade nacional. São Paulo: Ed. Brasiliense, 1994. 
AUTRAN, Arthur, Imagens do negro na cultura brasileira: considerações em torno do cinema, teatro, literatura e 
televisão. 2011 
RAYO, Jose T. Educação em direitos humanos: rumo a uma perspectiva global. 2.ed.2004 
 
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 
AUTRAN, Arthur. Imagens do negro na cultura brasileira: considerações em torno do cinema, teatro, literatura e 
televisão. 2011 
MORAIS, Regis. Cultura brasileira e educação. São Paulo. 2002 
RIBEIRO, Berta G. O índio na cultura brasileira. 2000. 
TERRA, Márcia de Lima Elias. Humanidades, ciências sociais e cidadania. São Paulo: Pearson, 2014. 
CHICARINO, Tathiana (org). Educação das relações étnico-raciais. São Paulo: Pearson, 2016. 
 
 
 
 COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO 
 
EMENTA 
As especificidades da linguagem oral e escrita. A linguagem e a diversidade linguística. A leitura e a interpretação 
de textos orais e escritos. A elaboração de respostas subjetivas a partir de textos diversos. A leitura e a produção 
textual de gêneros acadêmicos específicos da área. A utilização do vocabulário adequado para a área focalizada. 
Tópicos gerais sobre argumentação e persuasão em textos orais e escritos. Revisão de tópicos gramaticais 
peculiares (acentuação gráfica, pontuação, colocação pronominal e novas regras ortográficas). 
 140 
 
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 
GARCIA, Othon M. Comunicação em prosa moderna. 27.ed.Rio de Janeiro : FGV, 2010. 
FIORIN, José Luiz. Para entender o texto: leitura e redação. 17. ed. São Paulo: Ática, 2014. 
CAMPBELL, Karlyn Kors. Atos de retórica: para pensar, falar e escrever criticamente. São Paulo: Cengage Learning, 
2015. 
 
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 
NADÓLSKIS, Hêndricas. Comunicação redacional : atualizada. 13.ed. São Paulo : Saraiva, 2013. 
DIDIO, Lucie. Leitura e produção de textos: comunicar melhor, pensar melhor, ler melhor e, escrever melhor. São 
Paulo. Atlas, 2013. 
CUNHA, Celso; CINTRA, Lindley. Nova gramática do português contemporaneo. 7. Ed. Rio de Janeiro: Lexikon, 
2017. 
LEÓN, Cleide Bacil de. Comunicação e expressão. Curitiba: IntersSaberes, 2013. 
GUIMARÃES,Thelma de Carvalho. Comunicação e expressão. São Paulo : Pearson, 2014. 
 
 
 SISTEMAS COMPUTACIONAIS 
 
EMENTA 
Introdução à informática. Conceitos e princípios básicos de informática. Manipulação de arquivos, compreensão 
e formatos. Utilização de sistemas operacionais e aplicativos: processador de textos, planilha eletrônica, 
ferramenta de apresentação. Processamento Digital de Imagens Médicas. Softwares para Processamento Digital 
de Imagens. Edição e manipulação de imagens médicas por computador. Sistemas computacionais radiológicos 
que viabilizam a reconstrução e operacionalidade de imagens digitais. Vídeo Digital. Animação de imagens digitais. 
 
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 
MONTEIRO, Mário A. Introdução à organização de computadores. Rio de Janeiro: LTC, 2007. 
CAPRON, H. L.; JOHNSON, J. A. Introdução à Informática. São Paulo: Prentice-Hall, 2004. 
VELLOSO, Fernando de Castro. Informática: Conceitos básicos. 6ª ed. Rio de Janeiro: Campus, 2004. 
 
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 
GUIMARÃES, Ângelo de Moura; LAGES, Newton Alberto de Castilho. Introdução à Ciência da Computação. Rio de 
Janeiro: LTC, 2007. 
NORTON, Peter. Introdução à Informática. São Paulo: Makron Books, 2007. 
POLLONI,Enrico G. Franco; PERES, Fernando da Rocha; FEDELI, Ricardo Daniel. Introdução à Ciência da 
Computação. São Paulo: Thomson Pioneira, 2003. 
BROOKSHEAR, J. Glenn. Ciência da computação: uma visão abrangente. Porto Alegre: Bookman, 2002. 
BELMIRO, João. Sistemas Computacionais. 1ª ed. São Paulo: Pearson, 2015. 
 
 
 
 DESENVOLVIMENTO PESSOAL E TRABALHABILIDADE 
 
EMENTA 
 141 
Trabalhabilidade/Empregabilidade: conceitos. Inserção no mercado de trabalho. Projetos Pessoais e Profissionais. 
Competências sociais. Inteligência Emocional. Competências interpessoais. Características dos processos 
seletivos. Análise do Mercado de Trabalho. Recolocação. Diferenciais corporativos. Independência financeira. 
 
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 
CHIAVENATO, Idalberto. Recursos Humanos: edição compacta. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2000. 
MOSCOVICI, Fela. Desenvolvimento interpessoal: treinamento em grupo. 12. ed. Rio de Janeiro: José Olympio, 
2005. 
ROBBINS, S. P. Comportamento organizacional. 11. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009. 
 
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 
SALGADO, Leo. Manual de empregabilidade: como procurar, achar e manter um emprego nestes tempos bicudos. 
Rio de Janeiro: Qualitymark, 2000. 
DUTRA. Joel Souza. Administração de carreiras: uma proposta para repensar a gestão de pessoas. São Paulo: Atlas, 
2016. 
BALASSIANO, Moisés; COSTA, Isabel de Sá Affonso da. Gestão de carreiras: dilemas e perspectivas. São Paulo: 
Atlas, 2006. 
MINARELLI, José Augusto. Empregabilidade: o caminho das pedras. São Paulo: Gente, 1995. 
BARBUCHI, Ana Lúcia Jankovic. Empregabilidade: competências pessoais e profissionais. São Paulo : Pearson 
Printece Hall, 2010. 
 
 
 TEORIAS DA ADMINISTRAÇÃO 
 
EMENTA 
Introdução a Administração; Bases históricas da Administração; Administração Científica; Fordismo; Teoria 
Clássica, Teoria das relações Humanas; Decorrências das teorias das relações Humanas; Teoria da burocracia; 
Teoria comportamental; Teoria Sistêmica; Teoria Contingencial; Funções; Habilidades e Competências. 
 
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 
MARCONDES, REYNALDO C. CRIANDO Empresas Para O Sucesso: Empreendedorismo Na Prática. SARAIVA. 2004. 
BAÊTA, Adelaide Maria Coelho. O desafio da criação: uma análise das incubadoras de empresas de base 
tecnológica. Petrópolis: Vozes, 1999. 
PAVANI, Cláudia; DEUTSHER, José Arnaldo; LOPEZ, Santiago Maya. Plano de negócios: planejando o sucesso de 
seu empreendimento. Rio de Janeiro: Minion, 2000. 
 
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 
LODI, Instituto Euvaldo. Empreendedorismo: ciência, técnica e arte. Brasília: CNI - Instituto Evaldo Lodi Nacional, 
2000. 
DOLABELA, Fernando. Oficina do empreendedor. São Paulo: Cultura, 1999. 
GRACIOSO, F. Grandes sucessos da pequena empresa: histórias reais. Brasília: SEBRAE, 1985. 
CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo: dando asas ao espírito empreendedor. São Paulo: Saraiva, 2000. 
DOLABELA, Fernando. O segredo de Luísa. São Paulo: Cultura, 1999. 
 
 
 142 
LÍNGUA INGLESA 
 
EMENTA 
Estudo da gramática básica da língua inglesa. Abordagem do vocabulário próprio do contexto da Tecnologia da 
Informação na língua inglesa. Desenvolvimento de estratégias de leitura na língua inglesa. Prática na utilização de 
dicionários da língua inglesa. Leitura e compreensão de textos técnicos escritos na língua inglesa. Abordagem de 
estratégias de aprendizado de Inglês como língua estrangeira. 
 
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 
TORRES, Nelson. Gramática prática da língua inglesa: o inglês descomplicado. São Paulo: Saraiva, 2012. 
SCHUMACHER, Cristina. Inglês urgente para brasileiros. 22. ED. Rio de Janeiro: Campus, 1999. 
MARTINEZ, Ron. Como dizer tudo em inglês. 31. Ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2000. 
 
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 
SÃO PAULO, Folha. Inglês: guia de conversação para viagens. São Paulo: Publifolha, 2004. 
MICHAELIS, D. Dicionário escolar inglês. São Paulo: Melhoramentos, 2001. 
LOPES, Maria Cecília. Minidicionário RIDEEL. São Paulo: Rideel, 2011. 
LIMA, Thereza Cristina de Souza. Inglês Básico nas Organizações. São Paulo: InterSaberes, 2013. 
MAFEI, M; CECATO, V. Comunicação corporativa: gestão, imagem e posicionamento. São Paulo: Contexto, 2011. 
 
 
INFORMÁTICA 
 
EMENTA 
Tecnologias em microinformática e aplicações de componentes de Hardware e Software. Características dos 
principais Sistemas Operacionais. Planejamento de aplicação de Sistemas Operacionais em ambientes de redes 
de computadores. Instalação e configuração de Sistemas Operacionais. Operacionalização de computadores 
utilizando as interfaces gráficas e texto dos Sistemas Operacionais. Principais serviços da Internet. 
 
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 
CAPRON, H. L.; JOHNSON, J. A. Introdução à informática. Tradução José Carlos Barbosa dos Santos: revisão técnica 
Sergio Guedes de Souza. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004. 
JOÃO, Belmiro N. (org). Informática aplicada. São Paulo: Peason Education do Brasil, 2014. 
JOÃO, Belmiro N. (org). Informática aplicada. 2. ed. São Paulo: Peason Education do Brasil, 2019. 
 
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 
OLIVEIRA, Ramon de. Informática educativa: Dos planos e discursos à sala de aula. Campinas, SP: Papirus, 2020. 
KUROSE, James F.; ROSS, Keith W. Redes de computadores e a internet: uma abordagem top-down. 8. ed. Porto 
Alegre: Peason Education do Brasil, 2021. 
JUNIOR, Cícero Caiçara; WILDAUER, Egon Walter. Informática instrumental. Curitiba: InterSaberes, 2013. 
BORBA, Marcelo de Carvalho; PENTEADO, Miriam Godoy. Informática e educação matemática. 6.ed. Belo 
Horizonte: Autêntica Editora, 2019. 
ROHLING, Luis José. Segurança de redes de computadores. Curitiba: Contentus, 2020. 
 
 
EXEMPLARES E BIBLIOGRAFIA DISPONÍVEL PARA O CURSO SUPERIOR DE TERAPIA 
OCUPACIONAL 
 143 
 
 
1º PERÍODO 
1. DISCIPLINA: ENSINO DIGITAL 
BIBLIOGRAFIA BÁSICA QUANTIDADE CLASS 
BORBA, M. C; MALHEIROS, A.P.; AMARAL, R. B. Educação a 
Distância Online. Editora: Autêntica Editora, 1ª Ed. 2020. 
09 
MORAN, J.M.; VALENTE, J.A. Educação a Distância. 1ª ed. 2011, 
editora: Summus. 
09 
MUNHOZ, A.S. O Estudo em Ambiente Virtual de Aprendizagem: 
um guia prático. Editora: Editora Intersaberes, 1° ed. 2012 
09 
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR QUANTIDADE CLASS 
BRITO, G. S.; PURIFICAÇÃO, I. Educação e novas tecnologias: um 
(re)pensar - 2ª Edição. Editora: Ed. Intersabere1° ed. 2015. 
09 
MUNHOZ, A.S. Como ser um aluno eficaz - 1° Edição. Editora: Ed. 
Intersaberes, 
1° ed. 2014 
09 
MUNHOZ, A.S. Tutoria em EaD: uma nova visão. Ed. Intersaberes. 
1° Ed. 2014. 
09 
SANTINELLO, J. Ensino superior em ambientes virtuais de 
aprendizagem (AVAs) - 1ª Edição. Editora: Intersaberes, 1ª ed, 2015. 
E-book MB 
SOUZA, J. A. F. O Planejamento de Estudos na Educação a 
Distância como Prática Discente no Combate ao Insucesso das 
Avaliações Acadêmicas. Editora: Blucher, 1ª ed. 2015. 
E-book MB 
2. DISCIPLINA: SAÚDE COLETIVA E VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA 
BIBLIOGRAFIA BÁSICA QUANTIDADE CLASS 
BERTOLLI FILHO, C. Historia da saúde pública no B BERTOLLI FILHO, C. 
Historia da saúde pública no Brasil. 4. ed.. [S.l.]: Ática, 2011 rasil. 4. ed.. 
[S.l.]: Ática, 2011 
9 
ANDRADE, L.O.M. SUS –Passo a Passo.2° edição. São Paulo-SP: HUCITEC- 
2007. 
8 
MEDRONHO, R. A. Epidemiologia. 2ª ed. São Paulo: Atheneu, 2009 8 
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR QUANTIDADE CLASS 
JEKEL, J. F.; KATZ, D. L.; ELMORE, J. G. Epidemiologia, bioestatística e 
medicina preventiva. 2ª ed Porto Alegre: Artmed, 2005 
2 
ROUQUAYROL, M.Z. Epidemiologia & saúde. 6.ed. Rio de Janeiro: MEDSI, 
2003. 
2 
FLETCHER, R. H.; FLETCHER, S. W. Eídemiologia clínica: elementos 
essenciais. 4ª ed. Porto Alege:Artmed, 2006. 
2 
 144 
FLETCHER, R. H.; FLETCHER, S. W. Eídemiologia clínica: elementos 
essenciais. 4ª ed. Porto Alege:Artmed, 2006. 
E-book MB 
MACHADO, P.H.B. et al. Saúde Coletiva: um campo em construção. 
Curitiba: Intersaberes, 2013. 
E-book MB 
3. DISCIPLINA: DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL E DIREITOS INDIVIDUAIS 
BIBLIOGRAFIA BÁSICA QUANTIDADE CLASS 
OLIVEIRA,MÁRCIA MARIA DOSCIATI DE. Cidadania, meio 
ambiente e sustentabilidade. Caias do Sul – RS: Educs, 2017. 
09 
PAGLIARINI, ALEXANDRE COUTINHO. Direitos e Garantias 
Fundamentais. Curitiba: InsterSaberes, 2021. 
09 
ROBLES, Leo Tadeo et al. Logística reversa: um caminho para o 
desenvolvimento sustentável. Ed. Intersaberes. 2019 
09 
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR QUANTIDADE CLASS 
ANTUNES, Maria Thereza Pompa (org.). Ética. São Paulo: Pearson 
Education do Brasil, 2018. 
09 
CORRÊA, Rosa Lydia Teixeira. Cultura e diversidade. Curitiba: 
InterSaberes, 2012. 
09 
GUEBERT, Mirian Célia Castellain. Inclusão: uma realidade em 
discussão. Curitiba: InterSaberes, 2012. 
09 
LACERDA, Cristina Broglia Feitosa de; SANTOS, Lara Ferreira dos; 
MARTINS, Vanessa Regina de Oliveira (org.). Libras: aspectos 
fundamentais. Curitiba: InsterSaberes, 2019. 
E-book MB 
VIEIRA, Eliane do rocio. Educação ambiental para a 
sustentabilidade. Curitiba: Contentus, 2020. 
E-book MB 
4. DISCIPLINA: BIOÉTICA E BIOSSEGURANÇA EM SAÚDE 
BIBLIOGRAFIA BÁSICA QUANTIDADE CLASS 
STAPENHORST, Fernanda. Bioética e biossegurança aplicada. São Paulo: Grupo 
A, 2018 
E-book MB 
FAINTUCH, Joel. Ética em Pesquisa: em Medicina, Ciências Humanas e da Saúde . 
Barueri: Editora Manole, 2021 
E-book MB 
PELIZZOLI, Marcelo. BIOÉTICA COMO NOVO PARADIGMA: POR UM MODELO 
BIOMÉDICO E BIOTECNOLÓGICO / Marcelo Pelizzoli. -Petrópolis : Vozes, 2007. 
164 p. 
05 
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR QUANTIDADE CLASS 
STAPENHORST, A.; BALLESTRERI, E.; STAPENHORST, F.; AL., E. 
Biossegurança . São Paulo: Grupo A, 2018. 
E-book MB 
HIRATA, Mário H.; FILHO, Jorge M.; HIRATA, Rosario Dominguez C. 
Manual de biossegurança 3a ed. . Barueri: Editora Manole, 2017 
E-book MB 
BARSANO, Paulo R.; BARBOSA, Rildo P.; GONÇALVES, Emanoela; et 
al. BIOSSEGURANÇA - AÇÕES FUNDAMENTAIS PARA PROMOÇÃO DA 
SAÚDE. Rio de Janeiro: Editora Saraiva, 2020. 
E-book MB 
 145 
CARDOSO, Telma Abdalla de O. Biossegurança, Estratégias de 
Gestão, Riscos, Doenças Emergentes e Reemergentes. Rio de 
Janeiro: Grupo GEN, 2012 
E-book MB 
SCHLINK, Bernhard; MARTINS, Leonardo. Bioética à Luz da Liberdade 
Científica: Estudo de Caso Baseado na Decisão do STF sobre a 
Constitucionalidade da Lei de Biossegurança e no Direito Comp. Rio 
de Janeiro: Grupo GEN, 2014 
E-book MB 
5. DISCIPLINA: PSICOLOGIA EM SAÚDE 
BIBLIOGRAFIA BÁSICA QUANTIDADE CLASS 
RAPPAPORT. Psicologia do Desenvolvimento - Teorias do Desenv. 
Conceitos Fundamentais. 1 Ed. ED. EPU. 1988 
09 
PAPALIA, Diane E. Desenvolvimento Humano 8.ed. São Paulo: McGraw, 
2006 
09 
MINICUCCI, Agostinho. Relações humanas: psicologia das relações 
interpessoais, 6ª edição. Rio de Janeiro: Grupo GEN, 2001. 
E-book MB 
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR QUANTIDADE CLASS 
SAMULSKI, Dietmar. Psicologia do Esporte: Conceitos e Novas 
Perspectivas. Barueri: Manole, 2009. 
E-book MB 
COUTINHO, Diogo R.. Direito, desigualdade e desenvolvimento. 1ª Edição.. 
São Paulo: Saraiva, 2013 
E-book MB 
KASSIN, Saul; FEIN, Steven; MARKUS, Hazel Rose. Psicologia Social. São 
Paulo: Cengage Learning Brasil, 2021. 
E-book MB 
LEJDERMAN, Fernando. Afetos, tormentos e desabafos: histórias em 
psicoterapia e psiquiatria. Porto Alegre: ArtMed, 2021. 
E-book MB 
MINICUCCI, Agostinho. Relações humanas: psicologia das relações 
interpessoais, 6ª edição. Rio de Janeiro: Grupo GEN, 2001. 
E-book MB 
6. DISCIPLINA: TERAPIA OCUPACIONAL: PROFISSÃO E CARREIRA 
BIBLIOGRAFIA BÁSICA QUANTIDADE CLASS 
HAUBERT, Márcio; PAVANI, Kamile. Introdução à profissão: enfermagem. 
Porto Alegre: SER - SAGAH, 2017. 
E-book MB 
OLIVEIRA, Edith Ferreira de Souza. Representação social da profissão 
enfermagem: reconhecimento e notoriedade. Barueri: Manole, 2018. 
E-book MB 
MEL, Lucas Pereira de; GUALDA, Dulce Maria Rosa; CAMPOS, Edemilson 
Antunes de. Enfermagem, antropologia e saúde. Barueri: Manole, 2013. 
E-book MB 
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR QUANTIDADE CLASS 
GOLD, Miriam. Gestão de carreira. São Paulo: Editora Saraiva, 2019 E-book MB 
BURKHARD, Daniel; MOGI, Jair. Assuma a direção de sua carreira . São 
Paulo: Editora Alta Books, 2017. 
E-book MB 
DOS TAJRA, Sanmya F.; SANTOS, Welinton. Planejando a carreira (Série 
Eixos). Rio de Janeiro: Editora Saraiva, 2021 
E-book MB 
COOPER, Ann A. Imagem Profissional. São Paulo: Cengage Learning Brasil, 
2016. 
E-book MB 
 146 
MACEDO, Gutemberg B D. As Vulnerabilidades de Um Profissional. São 
Paulo: Editora Alta Books, 2021. 
E-book MB 
2 º PERÍODO 
7. DISCIPLINA: NEUROFISIOLOGIA HUMANA 
BIBLIOGRAFIA BÁSICA QUANTIDADE CLASS 
MACHADO, A. Neuroanatomia Funcional. 2º ed. São Paulo: Editora Atheneu, 
2006. 
74 
GILROY, John. Neurologia Básica. 3. ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2005 74 
SAMUELS, Martin A. Manual de Neurologia: diagnóstico e tratamento. 7. ed. Rio 
de Janeiro: Revinter, 2007. 
10 
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR QUANTIDADE CLASS 
CAMBIER, J. E col. Neurologia. 11ª ed Rio de Janeiro: Guanabara koogan, 2006. 05 
BERNE, R. M.; LEVY, M. N. Fisiologia. 4ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara koogan, 
2000. 
04 
MAURER, Martin H. Neurofisiologia humana ilustrada. 2. ed. Barueri-SP: Manole, 
2014. 
E-book 
8. DISCIPLINA: DESENVOLVIMENTO HUMANO: INFÂNCIA E ADOLESCÊNCIA 
BIBLIOGRAFIA BÁSICA QUANTIDADE CLASS 
BEE, Helen. A Criança em Desenvolvimento. 9 ed. São Paulo: Artmed, 2008. 26 
DIAMENT, A. Neurologia Infantil. São Paulo: ATHENEU, 1998. 53 
PAPALIA, D.E.; OLDS, S. W. Desenvolvimento humano. Porto Alegre: Artmed, 
2010. 
31 
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR QUANTIDADE CLASS 
BARROS, C. S. G. Pontos de Psicologia do Desenvolvimento. 12 ed. São Paulo: 
Ática, 2002. 
09 
COLL,C.;PALÁCIOS,I.; MARCHESI, A. Desenvolvimento psicológico e educação. 
Psicologia evolutiva. 2 ed.V.1. porto Alegre: Artmed, 2004. 
49 
LEVY, Janine. O despertar do bebê: prática da educação psicomotora. São Paulo: 
Martins Fontes, 2001. 
04 
9. DISCIPLINA: ANATOMIA HUMANA 
BIBLIOGRAFIA BÁSICA QUANTIDADE CLASS 
DANGELO, José Geraldo. Anatomia básica dos sistemas orgânicos: com 
descrição dos ossos, junturas,músculos,vasos e nervos. São Paulo-SP: 
Atheneu Rio, 2004. 
09 
KHLE, W.; LEONHARDT, H; PLATZER, W. Atlas de Anatomia Humana. 
Aparelho de Movimento. 3ª Ed. São Paulo: Atheneu, 2000. 
09 
NETTER, F. H. Netter, Atlas de Anatomia Humana. 4ª ed. Rio de Janeiro: 
Elsevier, 2008. 
08 
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR QUANTIDADE CLASS 
MOORE, K. L.; DALLEY, A. F. Anatomia Orientada para Clínica. 5ª Ed. Rio de 
Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. 
04 
 147 
DANGELO, José Geraldo. Anatomia humana sistêmica e Segmentar. 2ª ed. 
São Paulo: Atheneu, 2004. 
06 
GOSS, C. M. Gray Anatomia. 29ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 
1988. 
03 
VAN DE GRAAFF. Anatomia Humana. 6 ed. Barueri: Manole, 2003. 03 
DRAKE, Richard L.; VOGL, A. Wayne; MITCHELL, Adam W. M. Grays 
Anatomia para Estudantes. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. 
03 
10. DISCIPLINA: FISIOLOGIA HUMANA E BIOFÍSICA 
BIBLIOGRAFIA BÁSICA QUANTIDADE CLASS 
TORTORA, G. J. Princípios de Anatomia e Fisiologia. Rio de Janeiro: Guanabara 
Koogan: 2010. 
72 
CARNEIRO, J. e JUNQUEIRA, LC. Histologia básica. Rio de Janeiro: Guanabara 
Koogan, 2008. 
72 
GUYTON, Arthur. Fisiologia Humana. 6ª Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 
1988 
52 
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR QUANTIDADE CLASS 
GARTNER, L P e HIATT, J L. Tratado de Histologia. Rio de Janeiro: Guanabara 
Koogan, 2003. 
19 
DORETTO, Dario. Fisiopatologia Clínica do Sistema Nervoso: fundamentos 
semiologa. São Paulo: Atheneu, 2005. 
15 
MOORE; PERSAUD. Embriologia Básica. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004 48 
11. DISCIPLINA: IMUNOLOGIA E PATOLOGIA GERAL 
BIBLIOGRAFIA BÁSICA QUANTIDADE CLASS 
BOGLIOLO, Luigi (P.). BOGLIOLO PATOLOGIA GERAL. 9. ed. Rio de Janeiro: 
Guanabara Koogan, 2016. 
05 
ABBAS, Abul K.; LICHTMAN, Andrew H.; PILLAI, Shiv. Imunologia 
Básica - Funções e Distúrbios do Sistema Imunológico. Rio de 
Janeiro:diques, 
pontes, palácios e jardins; do João Maurício, que, de tão amado, teve o seu nome perpetuado através 
dos filhos das famílias mais ilustres da terra pernambucana; do João Maurício que fora chamado pelos 
contemporâneos de "Santo Expedito", o padroeiro das coisas impossíveis”. De acordo com relatos 
históricos e de biógrafos, Recife veio a exercer um fascínio todo especial ao conde João Maurício de 
Nassau, que passou a ser conhecido pelo apelido de "O Brasileiro". O Centro Universitário Maurício de 
Nassau – UNINASSAU- está fundamentado em seu Regimento/Estatuto, Contrato Social da 
Mantenedora e pela Legislação Federal pertinente. 
No desenvolvimento de suas atividades educacionais, possibilita aos seus docentes, discentes e 
técnico-administrativos, oportunidade de participação em programas de melhoria das condições de 
vida da comunidade, assegurar meios para a realização de programas culturais, artísticos, cívicos e 
desportivos, estimular atividades de Educação Física e desportos e programas que visem à formação 
cívica, considerada indispensável para a criação de uma consciência de direitos e deveres do cidadão e 
do profissional. O Centro Universitário Maurício de Nassau - UNINASSAU oferece cursos de graduação 
 10 
(Bacharelados, Licenciaturas e Superiores de Tecnologia (CST), cursos de pós-graduação, cursos 
técnicos - na modalidade presencial e à distância - nas diversas grande áreas do conhecimento. 
Conquistou amplo reconhecimento por parte dos alunos e da comunidade pernambucana. Com equipe 
de dirigentes (reitor, pró-reitores, diretores e coordenadores de curso), professores selecionados e 
colaboradores adequados e eficazes, foram implantados cursos de nível superior com diretrizes, tais 
como: metodologias de ensino que promovam o desenvolvimento de competências e habilidades 
requeridas na formação integral do educando e na sua formação para o trabalho, nas diversas carreiras 
de nível superior; planos de ensino que propiciem a integração, simultânea, entre teoria e prática; 
avaliação formativa e continuada da aprendizagem, minimizando as avaliações quantitativas centradas 
meramente na acumulação de informações de cunho teórico-doutrinário; o educando como centro do 
processo pedagógico, mediante a assistência e atendimento em todos os momentos de sua vida 
acadêmica, ao lado da oferta de ensino de qualidade, apoiado em um corpo de professores qualificados 
e em recursos metodológicos, bibliográficos e tecnológicos adequados; sistema organizacional que 
respeite as individualidades e harmonize a convivência acadêmica, em todos os níveis e categorias; 
integração do educando a comunidade social, por meio de programas e ações de iniciação científica e 
extensão, em parceria com organizações, empresas e instituições governamentais ou particulares, e 
convênios interinstitucionais para viabilizar a troca de experiências e de informações entre a 
comunidade acadêmica do Centro Universitário, a comunidade local e regional e organizações 
brasileiras e estrangeiras. São muitas as possibilidades socioeconômicas criadas no atual momento por 
que passa a sociedade nacional e locorregional. 
Como sempre, tais possibilidades precisam orientar-se a partir de referências científicas e 
culturais que abram novos horizontes de desenvolvimento autossustentado. Para tanto, as instituições 
de ensino desempenham papel único e insubstituível, como, aliás, tem sido amplamente reconhecido 
pela sociedade brasileira. A Educação a Distância (EaD) no Brasil se desenvolveu por meio de iniciativas 
privadas e decretos governamentais, cumprindo uma trajetória que acompanha a introdução e o 
crescimento de cada tecnologia no país. Assim, a EaD passou, pela era do correio, do rádio e da 
televisão, e vive hoje a era da internet, tendo, em cada período, de acordo com suas circunstâncias, 
acumulado certa quantidade de erros e acertos, contradições e incoerências não de todo inesperadas, 
já que vivemos num país com dimensões continentais e com problemas estruturais no campo 
 11 
educacional. Atualmente, um novo desafio se coloca: a EaD tem representado um papel importante na 
expansão do ensino superior privado, pois tem sido utilizada para ampliar consideravelmente o número 
de alunos, baratear os custos e maximizar os lucros. E, pensando nisso, o Centro Universitário Maurício 
de Nassau – UNINASSAU, estabeleceu uma filosofia educacional sob a égide da necessária 
identificação com os problemas que afligem as regiões brasileiras e, em especial, a Região Nordeste, 
conduzindo à formação de recursos humanos, seja na modalidade presencial ou à distância, conscientes 
da realidade socioeconômica do país. Assim, o Centro Universitário Maurício de Nassau – UNINASSAU, 
nasceu com o compromisso de valorizar sua inserção regional em todos os cursos de graduação e nos 
cursos e programas de pós-graduação, presencial e à distância, por meio de atividades 
complementares, seminários, simpósios e eventos similares, para o desenvolvimento de estudos e 
pesquisas sobre as origens de Pernambuco, seus fundadores, líderes e o povo. 
 
 
1.5. Responsabilidade social 
 
A instituição tem como política de responsabilidade social o atendimento à sua comunidade 
acadêmica, com qualidade, ética, respeito e dignidade, estendendo este atendimento às comunidades 
sociais do seu entorno, da região, e do Estado como um todo, vez que coloca à disposição destas, os 
benefícios da produção intelectual e cientifica dos seus professores e alunos. 
A responsabilidade social da instituição, considerada especialmente no que se refere à sua 
contribuição em relação à inclusão social, ao desenvolvimento econômico e social, à defesa do meio 
ambiente, da memória cultural, da produção artística e do patrimônio cultural e à educação inclusiva é 
refletida na/o (s): 
✓ Transferência de conhecimento e importância social das ações e impactos das atividades 
científicas, técnicas e culturais, para o desenvolvimento regional e nacional; 
✓ Natureza das relações e parcerias com os setores público, produtivo, com o mercado de 
trabalho e com instituições sociais, culturais e educativas de todos os níveis; 
✓ Ações voltadas ao desenvolvimento da democracia, promoção da cidadania, de atenção a 
setores sociais excluídos, políticas de ação afirmativa; 
 12 
✓ Promoção de um clima organizacional que propicie o relacionamento fraterno e harmônico 
entre todos os segmentos da comunidade acadêmica e com a comunidade externa; 
✓ Efetividade de programas de benefícios a professores e técnico-administrativos, 
especialmente, por intermédio dos planos de capacitação de recursos humanos, de carreira docente e 
de cargos e salários; 
✓ Concessão de bolsas de estudos, de trabalho, de iniciação científica, de extensão e de 
monitoria aos alunos que demonstrarem aptidão para essas tarefas, de acordo com a programação 
anual. 
✓ Incentivo e apoio ao voluntariado. 
 
1.5.1. Programas institucionais de financiamento de estudos para alunos carentes 
 
A instituição consciente, todavia, da responsabilidade social de uma empresa educacional possui 
as seguintes diretrizes gerais de apoio e financiamento de estudos para alunos carentes: 
✓ Concessão de bolsas de estudos institucionais; 
✓ Integração ao Programa FIES, do Ministério da Educação; 
✓ Integração ao PROUNI – Universidade para todos. 
 
1.5.2. Relações e parcerias com a comunidade e instituições 
 
A instituição desenvolve parcerias com a comunidade social, mediante convênios, acordos e 
contratos, para a implantação e desenvolvimento de: 
✓ Estágios curriculares e extracurriculares para os alunos de cursos; 
✓ Práticas investigativas, serviços e cursos de extensão; 
✓ Atividades complementares; 
✓ Parcerias para a interação teoria-prática; 
✓ Atividades culturais, sociais, desportivas e científicas; 
 13 
✓ Realização de congressos, seminários, simpósios e eventos similares, para interação entreGEN Guanabara Koogan, 2021. 
E-book 
MALE, David. Imunologia. Rio de Janeiro: GEN Guanabara Koogan, 
2014. 
E-book 
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR QUANTIDADE CLASS 
FELIN, Izabela Paz Danezi. Patologia Geral. Rio de Janeiro: GEN 
Guanabara Koogan, 2016. 
e-book 
JANEWAY, C.A.&TRAVERS,P. Imunobiologia: O sistema imunológico 
na saúde e na doença. 1ª Ed. Porto Alegre: Artmend, 2000. 12:35p 
e-book 
PEAKMAN, M.; VERGANI, D. Imunologia Básica e Clínica. Rio de 
Janeiro: Guanabara Koogan, 1999. 327p. 
e-book 
ABBAS, AbulK.. Imunologia Celular e Molecular. Rio de Janeiro: GEN 
Guanabara Koogan, 2019. 
e-book 
GOERING, Richard V..Mims Microbiologia Médica e Imunologia. Rio 
de Janeiro: GEN Guanabara Koogan, 2020. 
e-book 
 148 
12. ATIVIDADES PRÁTICAS INTERDISCIPLINARES DE EXTENSÃO I 
BIBLIOGRAFIA BÁSICA QUANTIDADE CLASS 
Todas as referências bibliográficas das disciplinas que integram esta 
estrutura curricular 
 
3 º PERÍODO 
13. DISCIPLINA: POLÍTICAS PÚBLICAS DA ASSISTÊNCIA SOCIAL 
BIBLIOGRAFIA BÁSICA QUANTIDADE CLASS 
CRUZ, Lilian Rodrigues (Org.). O psicólogo e as políticas públicas de assistência 
social. Petrópolis, RJ: Vozes, 2012. 
15 
BRASIL. Ministério da Saúde. Mais Saúde: Direito de Todos: 2008-2011. 09 
JAMES F. JEKEL et al. Epidemiologia, bioestatística e medicina preventiva. São 
Paulo: Artes Médicas, 1999. 
15 
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR QUANTIDADE CLASS 
COUTO, R. C. Saúde, Trabalho e Meio ambiente: políticas públicas na Amazônia. 
UFPA / NAEA 2002 
05 
ASTEL, R. As Metamorfoses da questão social. Petrópolis, RJ: Vozes, 1998. 05 
YAZBEK, Maria Carmelita. Classes subalternas e assistência social. 3. ed. São 
Paulo: Cortez, 1999. 
05 
14. DISCIPLINA: CINESIOLOGIA NAS OCUPAÇÕES HUMANAS 
BIBLIOGRAFIA BÁSICA QUANTIDADE CLASS 
GREENE, David Paul. Cinesiologia: estudo dos movimentos nas atividades diárias. 
RIO DE JANEIRO: REVINTER, 2002 
10 
SMITH, Laura k. et al. Cinesiologia clínica de Brunnstron. 5. ed. São Paulo: 
Manole, 1997. 
20 
TYLDESLEY, Bárbara. Músculos, nervos e movimento na atividade humana. 3. ed. 
São Paulo: Santos, 2006. 
10 
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR QUANTIDADE CLASS 
DELMANTO, Suzana. Toques sutis: uma experiência de vida com o trabalho de 
Petho Sándor. 3. ed. São Paulo: Summus, 1997. 
10 
MIRANDA, Edalton. Bases de anatomia e cinesiologia. 7. ed. Rio de Janeiro: 
Sprint, 2008. 
02 
HAMILTON, Nancy; WEIMAR, Wendi; LUTTGENS, Kathryn. Cinesiologia: teoria e 
prática do movimento humano. 12. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2018. 
02 
15. DISCIPLINA: DESENVOLVIMENTO HUMANO: ADULTO E IDOSO 
BIBLIOGRAFIA BÁSICA QUANTIDADE CLASS 
PAPALIA, D.E.; OLDS, S. W. Desenvolvimento humano. Porto 
Alegre: Artmed, 2010. 
31 
COLL, C.;PALÁCIOS, I.; MARCHESI, A. Desenvolvimento psicológico 
e educação. Psicologia evolutiva. 2 ed.V.1. porto Alegre: Artmed, 
2004. 
20 
 149 
BERGER, K. S. Desenvolvimento humano da pessoa: do nascimento 
à terceira idade. 5 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003. 
15 
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR QUANTIDADE CLASS 
LEITE, Banks et al. Psicologia do desenvolvimento: reflexões e práticas atuais. São 
Paulo: Casa do Psicólogo, 2006. 
04 
ESCORSIN, Ana Paula. Psicologia e desenvolvimento humano. Curitiba: 
InterSaberes, 2016. 
05 
PÁDUA, Elisabete Matallo Marchesini; MAGALHÃES, Lílian Vieira. (Org.). Terapia 
Ocupacional Teoria e Prática. 3ª. ed. Campinas: Papirus. 2008. 
20 
16. DISCIPLINA: ATIVIDADES E RECURSOS TERAPÊUTICOS: ATIVIDADE, OCUPAÇÃO E 
COTIDIANO 
 
BIBLIOGRAFIA BÁSICA QUANTIDADE CLASS 
HAGEDORN, R. Ferramentas para prática em Terapia Ocupacional: uma 
abordagem estruturada aos conhecimentos e processos centrais. São Paulo: Roca, 
2007 
10 
MACHADO, Maria da Glória Rodrigues. Bases da fisioterapia respiratória: terapia 
intensiva e reabilitação. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 
12 
CAVALCANTI, A.; GALVÃO, C. R. C. Terapia ocupacional: fundamentação & 
prática. Rio de janeiro: Guanabara Koogan, 2007. 531p 
20 
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR QUANTIDADE CLASS 
RODRIGUES, Edgard Meirelles. Manual de recursos fisioterapêuticos. Rio de 
Janeiro: Revinter, 1998 
20 
CREPEAU, E; COHN, E; SCHELL, A. Willard &Spackman: Terapia Ocupacional. 11 
ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. 
40 
DE CARLO, M; LUZO, M. (ORG.) Terapia Ocupacional: reabilitação física e 
contextos hospitalares. São Paulo: Roca, 2004. 
05 
17. DISCIPLINA: MÉTODOS E TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO EM TERAPIA OCUPACIONAL 
BIBLIOGRAFIA BÁSICA QUANTIDADE 
NEISTADT, M. E.; CREPEAU, E. B. Willard & Spackman. Terapia 
Ocupacional. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. 
40 
HAGEDORN, Rosemary. Fundamentos para a prática em terapia 
ocupacional. 3. ed. Rio de Janeiro: Roca, 2003. 
10 
GALVÃO, C.; CAVALCANTI, A. Terapia Ocupacional: fundamentação e 
prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. 
20 
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR QUANTIDADE CLASS 
HALL, Carie M.; BRODY, Lori Thein. Exercício terapêutico. Rio de 
Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. 
10 
SUNSIOM, Thelma. Prática baseada no cliente na terapia 
ocupacional: guia para implementação. Rio de Janeiro: Roca, 2003. 
10 
PEDRETTI, L. W.; EARLY, M.B. Terapia Ocupacional: capacidades para 
as disfunções físicas. São Paulo: Roca, 2005. 
20 
4º PERÍODO 
 150 
18. DISCIPLINA: EMPREENDEDORISMO 
BIBLIOGRAFIA BÁSICA QUANTIDADE CLASS 
FABRETE, Teresa Cristina Lopes. Empreendedorismo. São Paulo: 
Pearson Education do Brasil, 2019. 
09 
RAZZOLINI FILHO, Edelvino. Empreendedorismo: dicas e planos de 
negócios para o século XXI. Curitiba: InterSaberes, 2012. 
09 
REIS, Evandro Paes dos; ARMOND, Álvaro Cardoso. 
Empreendedorismo. Curitiba: IESDE, 2016. 
09 
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR QUANTIDADE CLASS 
BRUNING, Camila; RASO, Cristiane Cecchin Monte; PAULA, 
Alessandra de. Comportamento organizacional e 
intraempreendedorismo. Curitiba: Intersaberes, 2015. 
09 
GONÇALVES, Silvia Carolina Afonso. Da ideia ao plano de negócios. 
Curitiba: Contentus, 2021. 
09 
SERTEK, Paulo. Empreendedorismo. Curitiba: InterSaberes, 2012. 09 
STADLER, Adriano (org.). Empreendedorismo e responsabilidade 
Social. Curitiba: InterSaberes, 2014. 
E-book MB 
WILDAUER, Egon. Plano de Negócios: elementos constitutivos e 
processo de elaboração. Curitiba: InterSaberes, 2012. 
E-book MB 
19. DISCIPLINA: TERAPIA OCUPACIONAL EM CONTEXTOS SOCIAIS 
BIBLIOGRAFIA BÁSICA QUANTIDADE CLASS 
CANIGLIA, Mariília. Terapia ocupacional: um enfoque disciplinar. São 
Paulo: Ophicina de arte e prosa: 2005. 
09 
DE CARLO, M. M. R. P.; BARTALOTTI, C.C. Terapia Ocupacional no Brasil: 
fundamentos e perspectivas. 3. ed. São Paulo: Plexus, 2001. 
17 
DELLAGLIO, Débora Dalbosco. Adolescência e juventude: vulnerabilidade e 
contextos de proteção. São Paulo: casa do Psicólogo, 2011. 
15 
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR QUANTIDADE CLASS 
ATWAL, A. Terapia Ocupacional e Terceira Idade. 1. ed. São Paulo: Santos, 
2007. 
05 
ZANCHI, Marco Túlio. Sociologia da saúde. Rio de janeiro: EDUCS, 2008. 07 
BATTISTI, Mário; QUIRINO, Gustavo. Ética do cuidado: código de ética 
comentado da fisioterapia e da terapia ocupacional. Rio de Janeiro: Musa, 
2006. 
05 
20. DISCIPLINA: TERAPIA OCUPACIONAL EM SAÚDE DO TRABALHOR 
BIBLIOGRAFIA BÁSICA QUANTIDADE CLASS 
DUL, Juan; WEERDMEESTER, Bernard. Ergonomia prática. Porto 
Alegre: Edgard Blucher, 2004. 
15 
LANCMAN, Selma. Saúde, trabalho e terapia Ocupacional. São Paulo: 
Roca: 2004. 
20 
 151 
CORRÊA, Wanderlei Moraes. Ergonomia: fundamentos e aplicações. 
Porto Alegre: Bookman, 2015. 
09 
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR QUANTIDADE CLASS 
CYBIS, Walter; BETIOL, Adriana Holtz; FAUST, Richard. Ergonomia e 
usuabilidade: conhecimentos, métodos e aplicações. São Paulo: 
Novatec, 2007. 
05 
ILDA, Itiro. Ergonomia: Projeto e produção. 2. ed. Rio de Janeiro: Edgard 
Blucher, 2005. 
04 
KROEMER, K. H. E.; GRANDJEAN, E. Manual de ergonomia: adaptando o 
trabalho ao homem. 5. ed. São Paulo:Bookman, 2005. 
10 
21. DISCIPLINA: TECNOLOGIA EM REABILITAÇÃO: ÓRTESES, PRÓTESES E ADAPTAÇÕES 
BIBLIOGRAFIA BÁSICA QUANTIDADE CLASS 
CARVALHO, José André. Órteses: um recurso terapêutico complementar. Rio de 
Janeiro: Manole, 2013. 
09 
FREITAS, Paula Pardini. Reabilitação de mão. São Paulo: Atheneu, 2005. 09 
TROMBLY, C. Terapia ocupacional para disfunção física. 6. ed. São Paulo: Santos, 
2013 
24 
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR QUANTIDADE CLASS 
CAVALCANTI, A. GALVÃO, C.R.C. Terapia Ocupacional: fundamentos 
& prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. 
20 
GREVE, J. M.; AMATUZI. Medicina de reabilitação aplicada á 
ortopedia e traumatologia. São Paulo: Roca, 1999. 
17 
TEIXEIRA, E. Terapia Ocupacional em reabilitação física. São Paulo: 
Roca, 2003. 
19 
22. DISCIPLINA: ATIVIDADES E RECURSOS TERAPÊUTICOS: CORPO E MOVIMENTO 
BIBLIOGRAFIA BÁSICA QUANTIDADE CLASS 
LIBERMAN, Flávia. Danças em terapia ocupacional. 2. ed. Rio de 
Janeiro: Summus, 1998. 
20 
CIORNAI, Selma. Percursos em arteterapia: arteterapia e educação, 
arteterapia e saúde. São Paulo: Summus, 2005. 
15 
WEIL, Pierre. O corpo fala. Petrópolis, RJ: Vozes, 2007 53 
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR QUANTIDADE CLASS 
PADUA, Elisabete Matallo M. DE. Casos, memorias e vivencias em 
terapia ocupacional. 1. ed. São Paulo: Vetor, 2004. 
05 
FERREIRA, Carlos Alberto de Mattos. Psicomotricidade: educação especial 
e inclusão social. Rio de Janeiro: Wak, 2012. 
03 
URRUTIGARAY, Maria Cristuna. Arteterapia: a transformação pessoal pelas 
imagens. 3. ed. Rio de Janeiro: Wak, 2006. 
05 
23. DISCIPLINA: PRÁTICAS INTERDISCIPLINARES DE EXTENSÃO II 
 152 
Todas as referências bibliográficas das disciplinas que integram esta estrutura 
curricular 
 
5 º PERÍODO 
24. DISCIPLINA: TERAPIA OCUPACIONAL EM SAÚDE FUNCIONAL: TRAUMATOLOGIA E 
ORTOPEDIA 
 
BIBLIOGRAFIA BÁSICA QUANTIDADE CLASS 
KATZ, Noomi. Neurociência, reabilitação cognitiva e modelos de intervenção em 
terapia ocupacional. 3. ed. Santos, 2014. 
09 
SAÚDE, O. M. CIF-CJ: classificação internacional de funcionalidade, incapacidade 
e saúde: versão para crianças e jovens. 1. ed. São Paulo: Edusp, 2011. 
09 
FREITAS, P. P. Reabilitação da Mão. São Paulo: Atheneu, 2005 09 
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR QUANTIDADE CLASS 
COSTA, Regina Celia Toscano. Terapia Ocupacional: uma contribuição ao paciente 
diabético. Rio de janeiro: Rubio, 2011. 
02 
CAVALCANTI, A.; GALVÃO, C. Terapia Ocupacional: fundamentação e prática. Rio 
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007 
20 
BUCHOLZ, Robert W. et al. Fraturas em adultos de Rockwood e Green. 7. ed. São 
Paulo: Manole, 2013. 
E-book MB 
25. DISCIPLINA: TERAPIA OCUPACIONAL NA ATENÇÃO AOS DISTÚRBIOS INFANTO 
PUBERAIS 
 
BIBLIOGRAFIA BÁSICA QUANTIDADE CLASS 
DRUMOND, A. F.; REZENDE M.B. Intervenções da Terapia Ocupacional. Minas 
Gerais: UFMG, 2008. 
13 
DIAMENT, A. Neurologia Infantil. São Paulo: ATHENEU, 1998. 13 
TAMEZ, R. N. Intervenções no cuidado neuropsicomotor do prematuro: UTI 
neonatal. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. 
05 
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR QUANTIDADE CLASS 
Vieira, E.V. V. Desenvolvimento Psicomotor: a importância da maternação no 
primeiro ano de vida. São Paulo: Revinter, 2009. 
02 
VIEGAS, D. Brinquedoteca Hospitalar: isto é humanização. Rio de Janeiro: Wak 
Editora, 2007. 
02 
FERLAND, F. O modelo lúdico: o brincar, a criança com deficiência física e a 
terapia ocupacional. São Paulo: Roca, 2009. 
05 
26. DISCIPLINA: TERAPIA OCUPACIONAL EM CONTEXTOS EDUCACIONAIS 
BIBLIOGRAFIA BÁSICA QUANTIDADE CLASS 
FERREIRA, Carlos Alberto de Mattos. Psicomotricidade: educação especial e 
inclusão social. São Paulo: Wak, 2012. 
11 
MARINOSSON, Gretar L. Caminhos para a inclusão: um guia para o 
aprimoramento da equipe escolar. Porto Alegre: Artmed, 2006 
09 
MONTOAN, Maria Terezsa Egler. Inclusão escolar: o que e? por que? como fazer?. 
São Paulo: Moderna, 2003 
09 
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR QUANTIDADE CLASS 
 153 
DRUMOND, A. F.; REZENDE M.B. Intervenções da Terapia Ocupacional. Minas 
Gerais: UFMG, 2008. 
13 
CAVALCANTI, A.; GALVÃO, C. Terapia Ocupacional: fundamentação e prática. Rio 
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. 
20 
FERLAND, F. O modelo lúdico: o brincar, a criança com deficiência física e a terapia 
ocupacional. São Paulo: Roca, 2006. 
05 
27. DISCIPLINA: ATIVIDADE E RECURSOS TERAPÊUTICOS: ARTES E ARTESANATO 
BIBLIOGRAFIA BÁSICA QUANTIDADE CLASS 
ARSLAN, Luciana Mourão; IAVELBERG, Rosa. Ensino de arte. São Paulo: Cengage 
Learning, 2013 
09 
PADUA, Elisabete Matallo M. DE. Casos, memorias e vivencias em terapia 
ocupacional. 1. ed. São Paulo: Vetor, 2004. 
15 
LIBERMAN, F. Delicadas Coreografias: instantâneos de uma terapia ocupacional. 
São Paulo: Summus, 2008. 
10 
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR QUANTIDADE CLASS 
COUTINHO, Vanessa. Arteterapia com crianças. 2. ed. Rio de Janeiro: Wak, 2007. 10 
NEISTADT, M. E.; CREPEAU, E. B. Willard e Spackman: terapia ocupacional. Rio de 
Janeiro: Guanabara Koogan, 2011 
05 
DRUMMOND, A. F.; REZENDE, M. B. Intervenções da Terapia Ocupacional. Belo 
Horizonte: Editora UFMG, 2008. 
05 
28. DISCIPLINA: TECNOLOGIA ASSISTIVA EM TERAPIA OCUPACIONAL 
BIBLIOGRAFIA BÁSICA QUANTIDADE CLASS 
CARVALHO, J. A. Órteses: um recurso terapêutico complementar. São 
Paulo: Manole, 2006. 
09 
LIANZA, Sergio. Medicina de reabilitação. 3. ed. Rio de Janeiro: 
Guanabara Koogan, 2001. 
16 
PEDRINELLI, André. Tratamento do paciente com amputação. São 
Paulo: Roca, 2004. 
10 
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR QUANTIDADE CLASS 
RODRIGUES, Adriano Conrado. Reabilitação: práticas inclusivas e 
estratégias para a ação. São Paulo: Andreoli, 2008. 
05 
GREVE, J. M.; AMATUZI. Medicina de reabilitação aplicada à 
ortopedia e traumatologia. São Paulo: Roca, 1999. 
02 
TROMBLY, C. Terapia ocupacional para disfunções físicas. 5. ed. São 
Paulo: Santos, 2005 
15 
6 º PERÍODO 
29. DISCIPLINA: TERAPIA OCUPACIONAL EM GERIATRIA E GERONTOLOGIA 
BIBLIOGRAFIA BÁSICA QUANTIDADE CLASS 
CARVALHO, Andréa Fabíola C. Tinoco; PEIXOTO, Elaine Rosa da Silva. Memória 
na Prática da Terapia Ocupacional e da Fonoaudiologia. Editora Rubio; 2012. 
09 
 154 
KATZ, Noomi. Neurociência, reabilitação cognitiva e modelos de intervenção em 
terapia ocupacional. 3. ed. Santos, 2014. 
15 
COX, D. Terapia Ocupacional e Síndrome da Fadiga Crônica. São Paulo: Santos, 
2005. 
10 
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR QUANTIDADE CLASS 
GOLDENBERG. J. Promoção de saúde na terceira idade: dicas para viver melhor. 
São Paulo: Atheneu, 2008. 
02 
DE CARLO, M. P.; QUEIROZ, M. E. Dor e Cuidados Paliativos: terapia ocupacional 
e interdisciplinaridade. São Paulo: Roca, 2007. 
06 
MCINTYRE. Terapia Ocupacional e a Terceira Idade. Rio de Janeiro: Santos, 2007. 05 
30. DISCIPLINA: METODOLOGIA DA PESQUISA 
BIBLIOGRAFIA BÁSICA QUANTIDADE CLASS 
MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Fundamentos de metodologia científica. 6. ed. 
São Paulo: Atlas, 2009. 
20 
MINAYO, M. C. de S. O Desafio do conhecimento: pesquisa avaliativa em saúde. 
São Paulo: HucitecAbrasco, 2007 
30 
SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 2007. 40 
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR QUANTIDADE CLASS 
LAKATOS, E.M; MARCONI, M.A. Técnicas de pesquisa. 7. ed. São Paulo: Atlas, 
2008. 
10 
TEIXEIRA, E. As três metodologias: acadêmica, da ciência e da pesquisa. 8. ed. 
Petrópolis, RJ: Vozes, 2011 
19 
MARTINS, R. B. Metodologia Científica: como tornar mais agradável a elaboração 
de trabalhos acadêmicos. Paraná: Juruá, 2009. 
14 
31. DISCIPLINA: TERAPIA OCUPACIONAL NOS DISTÚRBIOS NEUROLOGICOS DO 
ADULTO 
 
BIBLIOGRAFIA BÁSICA QUANTIDADE CLASS 
MIOTTO, E.C. Reabilitação neuropsicológica e intervenções 
complementares. Rio de Janeiro: Roca, 2015. 
09 
RADOMSKI, Mary Vining-Latham; TROMBLY, Catherine A. Terapia 
ocupacional para disfunções fisicas. 6º ed. São Paulo: Santos, 2013. 
09 
CREPEAU, E. B.; COHN,E. S.; SCHELL, B. A. B. Willard e Spackman: 
terapia ocupacional. 11. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011 
09 
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR QUANTIDADE CLASS 
DRUMMOND, A.F.; REZENDE, M. B. Intervenções da Terapia Ocupacional. Belo 
horizonte: Editora UFMG, 2008. 
13 
SAÚDE, O. M.; CIF-CJ: Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade 
e Saúde: Versão para Crianças e Jovens. São Paulo: Edusp, 2011. 
09 
CARVALHO, Andréa Fabíola C. Tinoco ; PEIXOTO, Elaine Rosa da Silva. Memória 
na Prática da Terapia Ocupacional e da Fonoaudiologia. São Paulo: Rubio, 2012. 
09 
32. DISCIPLINA: TERAPIA OCUPACIONAL EM CONTEXTOS HOSPITALARES 
BIBLIOGRAFIA BÁSICA QUANTIDADE CLASS 
 155 
CARVALHO, Andréa Fabíola C. Tinoco. SCATOLINI, Helena Maria Nica. 
Brinquedoteca e terapia ocupacional: ações interdisciplinares. Rio de Janeiro: 
Rubio, 2015. 
09 
CREPEAU, E. B.; COHN, E. S.; SCHELL, B. A. B. Willard e Spackman: Terapia 
Ocupacional. 11. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011 
09 
DE CARLO, Marysia Mara Rodrigues do Prado de; LUZO, Maria Cândida de 
Miranda. Terapia ocupacional: reabilitação física e contextos hospitalares. São 
Paulo:Roca, 2004. 
10 
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR QUANTIDADE CLASS 
BOMTEMPO, Edda. Brincando na escola, no hospital, na rua... Rio de Janeiro: Wak, 
2006 
04 
TEIXEIRA, E. et al. Terapia Ocupacional na Reabilitação Física. São Paulo, Roca, 
2003. 
19 
DRUMMOND, A.F.; REZENDE, M.B. Intervenções da Terapia Ocupacional. Belo 
horizonte: Editora UFMG, 2008. 
13 
33. DISCIPLINA: GESTÃO E GERENCIAMENTO DE SERVIÇOS 
BIBLIOGRAFIA BÁSICA QUANTIDADE CLASS 
HELOANI, R. Organização do Trabalho e Administração: uma visão 
multidisciplinar. São Paulo: Cortez, 2006. 
10 
KOTLER, P. Administração de marketing: análise, implementação e 
controle. 14. ed. São Paulo: Pearson, 2013., 
15 
MONTANA, P.J. Administração. São Paulo: Saraiva, 2010. 16 
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR QUANTIDADE CLASS 
NOGUEIRA, Luiz Carlos Lima. Gerenciamento pela qualidade total na 
saúde. 3. ed. São Paulo: INDG tecnologia e serviços, 2008. 
03 
CHIAVENATO, I. Teoria geral da administração. São Paulo: Elsevier, 
2004. 
05 
SILVA, A. Administração básica. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2011. 04 
34. DISCIPLINA: PRÁTICAS INTERDISCIPLINARES DE EXTENSÃO III 
Todas as referências bibliográficas das disciplinas que integram esta estrutura 
curricular 
 
7º PERÍODO 
35. DISCIPLINA: TERAPIA OCUPACIONAL EM SAÚDE MENTAL 
BIBLIOGRAFIA BÁSICA QUANTIDADE CLASS 
DRUMMOND, A. F.; REZENDE, M. B. Intervenções da Terapia 
Ocupacional. Belo horizonte: UFMG, 2008. 
13 
MELO, Inaia Monteiro. Enfermagem psiquiátrica e de saúde mental na 
prática. São Paulo: Atheneu, 2008. 
08 
KNOBEL, Mauricio. Psicoterapia breve. 2. ed. São Paulo: EPU, 2006. 10 
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR QUANTIDADE CLASS 
 156 
AMARANTE, Paulo. Saúde mental e atenção psicossocial. 2. ed. Rio de 
Janeiro: Fiocruz, 2008. 
05 
SOUZA, José Carlos. interdisciplinaridade em saúde mental. Campo 
Grande: UCDB, 2000. 
02 
PINHEIRO, Roseni. Os sentidos da integralidade na atenção e no cuidado a 
saúde. Rio de Janeiro: Abrasco, 2006. 
10 
36. DISCIPLINA: PRÁTICAS INTEGRADAS EM TERAPIA OCUPACIONAL 
BIBLIOGRAFIA BÁSICA QUANTIDADE CLASS 
BASTOS, Patricia , Pedral, Cáudia. Terapia ocupacional: metodologia e 
prática. Rio de Janeiro: Rubio, 2008. 
15 
BENETTON, Maria José. Trilhas Associativas: ampliando subsídios 
metodológicos à clinica da terapia ocupacional. 3. ed. São Paulo: Arte 
Brasil, 2006. 
06 
MCDONALD, E. M. Terapia ocupacional em reabilitação. Rio de Janeiro: 
Santos, 1998. 
10 
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR QUANTIDADE CLASS 
COSTA, Regina Célia Toscano. Terapia Ocupacional: uma contribuição ao 
paciente diabético. Rio de Janeiro: Rubio, 2011 
02 
DE CARLO, Marysia Mara Rodrigues do Prado de; LUZO, Maria Cândida de 
Miranda. Terapia ocupacional: reabilitação física e contextos hospitalares. 
São Paulo:Roca, 2004. 
05 
MCDONALD, E. M. Terapia ocupacional em reabilitação. Rio de Janeiro: 
Santos, 1998. 
05 
37. DISCIPLINA: ATIVIDADES E RECURSOS TERAPÊUTICOS 
BIBLIOGRAFIA BÁSICA QUANTIDADE CLASS 
CANÍGLIA, MARÍLIA. Terapia Ocupacional: um enfoque disciplinar. 
Belo Horizonte: Ophicina de Arte & Prosa, 2005. 
09 
CAVALCANTE, A.; GALVÃO, C. R. C. Terapia ocupacional: 
fundamentação & prática. Rio de janeiro: Guanabara Koogan, 2014. 
19 
FRANCISCO, B.R. Terapia Ocupacional. 2 ed. rev e atual. Campinas: 
Papirus, 2008. 
25 
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR QUANTIDADE CLASS 
CARLO, Marysia M.R. Prado De; BARTALOTTI, Celina Camargo. 
Terapia Ocupacional no Brasil: Fundamentos e perspectivas. São 
Paulo: Plexus Editora, 2001 
17 
PADUA, E.M.M.; MAGALHÃES, L.V. Terapia Ocupacional: teoria e prática. 
São Paulo: Papirus, 2008 
20 
PEDRAL, C.; BASTOS, P. Terapia Ocupacional: Metodologia e Prática. 2 ed. 
Rio de Janeiro: Rubio, 2013. 
15 
38. DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM BAIXA E MÉDIA COMPLEXIDADE DE 
SAÚDE 
 
 157 
BIBLIOGRAFIA BÁSICA QUANTIDADE CLASS 
DRUMMOND, A. F.; REZENDE, M. B. Intervenções da Terapia 
Ocupacional. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2008. 
05 
MCINTYRE. Terapia Ocupacional e a Terceira Idade. Rio de Janeiro: 
Santos, 2007. 
05 
MIOTTO, E.C. Reabilitação neuropsicológica e intervenções 
complementares. Rio de Janeiro: Roca, 2015. 
09 
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR QUANTIDADE CLASS 
CAVALCANTI, A.; GALVÃO, C. Terapia Ocupacional: fundamentação e 
prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007 
20 
FERLAND, F. O modelo lúdico: o brincar, a criança com deficiência 
física e a terapia ocupacional. São Paulo: Roca, 2006. 
05 
CAMÂRA, Suzana Aparecida dos Santos. Psicomotricidade e trabalho 
corporal. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2016. 
E-book 
39. DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM PROTEÇÃO SOCIAL BÁSICA 
BIBLIOGRAFIA BÁSICA QUANTIDADE CLASS 
CANIGLIA, Mariília. Terapia ocupacional: um enfoque disciplinar. São 
Paulo: Ophicina de arte e prosa: 2005. 
09 
DE CARLO, M. M. R. P.; BARTALOTTI, C.C. Terapia Ocupacional no 
Brasil: fundamentos e perspectivas. 3. ed. São Paulo: Plexus, 2001. 
17 
DELLAGLIO, Débora Dalbosco. Adolescência e juventude: 
vulnerabilidade e contextos de proteção. São Paulo: casa do 
Psicólogo, 2011. 
15 
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR QUANTIDADE CLASS 
ATWAL, A. Terapia Ocupacional e Terceira Idade. 1. ed. São Paulo: 
Santos, 2007. 
05 
ZANCHI, Marco Túlio. Sociologia da saúde. Rio de janeiro: EDUCS, 
2008. 
07 
BATTISTI, Mário; QUIRINO, Gustavo. Ética do cuidado: código de 
ética comentado da fisioterapia e da terapia ocupacional. Rio de 
Janeiro: Musa, 2006. 
05 
8 º PERÍODO 
40. DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM ALTA COMPLEXIDADE DE SAÚDE 
BIBLIOGRAFIA BÁSICA QUANTIDADE CLASS 
CAVALCANTI, Alessandra; GALVÃO, Cláudia. Terapia Ocupacional: 
Fundamentação e Prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014. 
19 
GREVE, J. M.; AMATUZI. Medicina de reabilitação aplicada á 
ortopedia e traumatologia. São Paulo: Roca, 1999. 
17 
 158 
NEISTADT, M. E.; CREPEAU, E. B. Willard e Spackman: terapia 
ocupacional. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011 
05 
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR QUANTIDADE CLASS 
BOMTEMPO, Edda. Brincando na escola, no hospital, na rua... Rio de 
Janeiro: Wak, 2006. 
04 
DRUMMOND, A.F.; REZENDE, M.B. Intervenções da Terapia 
Ocupacional. Belo horizonte: Editora UFMG, 2008. 
13 
MENDES, Telma de Almeida Busch. Geriatria e gerontologia. São 
Paulo: Manole, 2014. 
E-Book 
41. DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM PROTEÇÃO SOCIAL 
ESPECIAL 
 
BIBLIOGRAFIA BÁSICA QUANTIDADE CLASS 
WEIL, Pierre. O corpo fala. Petrópolis, RJ: Vozes, 2007. 53 
CIORNAI, Selma. Percursos em arteterapia: arteterapia e educação, 
arteterapia e saúde. São Paulo: Summus, 2005. 
15 
PADUA, Elisabete Matallo M. DE. Casos, memorias e vivencias em 
terapia ocupacional. 1. ed. São Paulo: Vetor, 2004. 
05 
BIBLIOGRAFIACOMPLEMENTAR QUANTIDADE CLASS 
ARENDT, Hannah. A condição humana. Rio de Janeiro: Forense 
Universitária, 2002. 
16 
OLIVEIRA, Manfredo. Ética e Sociabilidade. São Paulo: Loyola, 2003. 14 
MARCON, Kenya Jeniffer. Ética e cidadania. São Paulo: Pearson 
Education do Brasil: 2017 
E-book 
42. DISCIPLINA: TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TERAPIA 
OCUPACIONAL) 
 
BIBLIOGRAFIA BÁSICA QUANTIDADE CLASS 
VIEIRA, Sonia; HOSSNE, William Saad. Metodologia Científica Para a 
Área de Saúde. 2. Ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2015. 
10 
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do Trabalho Científico 2. 
ed. – São Paulo: Cortez, 2017 
15 
SOUZA, Evânia Leiros; LYRA, Clélia de Oliveira; COSTA, Nilma Dias 
Leão; ROCHA, Paulo de Medeiros; UCHOA, Alice da Costa (Org.). 
Metodologia da Pesquisa: aplicabilidade em trabalhos científicos na 
área da saúde. 2. ed., Natal: EDUFRN, 2019 
10 
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CLASS 
BASTOS, C; KELLER, V. Aprendendo a aprender: introdução à 
Metodologia Cientifica. 29. Ed. Petrópolis-RJ: Vozes, 2015. 
05 
DYNIEWICZ, Ana Maria. Metodologia científica para área da saúde 
para iniciantes. 3. Ed. São Paulo: Difusão. 2014 
05 
 159 
GIL, Antonio Carlos. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. 6ª Ed. São 
Paulo: Atlas, 2017 
05 
DISCIPLINAS OPTATIVAS 
OPTATIVA I: LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS 
BIBLIOGRAFIA BÁSICA QUANTIDADE CLASS 
LACERDA, C. F.; GOES, M. C. R. Surdez: processos educativos e 
subjetividade. São Paulo: LOVISE, 2000. 
12 
CASTRO, A.R. Comunicação por Língua Brasileira de Sinais. Brasília: 
SENAC, 2005 
06 
QUADROS, Ronice Muller de; KARNOPP, Lodenir Becker. Língua de 
Sinais Brasileira: Estudos Lingüísticos. Porto Alegre: Artmed, 2004. v. 
1. 
22 
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CLASS 
QUADROS, Ronice Muller de; KARNOPP, Lodenir Becker. Educação 
de surdos: a aquisição da linguagem. 1. ed. Porto Alegre: Artes 
Médicas, 1997. v. 1. 
04 
GOLDFELD, Marcia. A criança surda: linguagem e cognição numa 
perspectiva sócio-interacionista. São Paulo: Plexus, 2003. 
05 
LACERDA, C.F. Fonoaudiologia: surdez e abordagem bilíngue. São 
Paulo: Plexus, 2000 
05 
OPTATIVA II: DIREITO E CIDADANIA 
BIBLIOGRAFIA BÁSICA QUANTIDADE CLASS 
ANDRADE, Vera Regina Pereira de. Cidadania: do direito aos direitos 
humanos. São Paulo: Acadêmica, 1993 
10 
BAUMAN, Zigmund. Globalização: as conseqüências humanas. Rio 
de Janeiro: Zahar, 1999. 
08 
SANTOS, Boaventura de Sousa. Os Direitos Humanos na pós-
modernidade. Direito e sociedade. Coimbra, n.4, p.3-12, mar. 1989. 
08 
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR QUANTIDADE CLASS 
ANDRADE, Vera Regina Pereira de. Sistema penal Maximo x 
cidadania mínima. Códigos da violência na era da globalização. Porto 
Alegre, Livraria do Advogado, 2003. 
05 
BARATTA, Alessandro. Direitos Humanos: entre a violência estrutural 
e a violência penal. Fascículos de Ciências Penais. Porto Alegre, n. 2, 
p.44-61, abr./maio/jun. 1993. 
05 
BECK, Ulrich. O que é globalização? Equívocos do globalismo: 
resposta à globalização. Tradução de André Carone. São Paulo: Paz e 
Terra, 1999. 
04 
OPTATIVA II: EDUCAÇÃO PARA OS DIREITOS HUMANOS 
BIBLIOGRAFIA BÁSICA QUANTIDADE CLASS 
MONDAINI, M. Direitos Humanos. São Paulo, Contexto, 2006. 09 
 160 
CANDAU, V. et al. Educação em Direitos Humanos e Formação de 
Professores (as). Coleção Docência e Formação. Ed. Cortez. 1ª ed., 
São Paulo, 2013. 
08 
RAYO, José Tuvilla. Educação em Direitos Humanos Rumo a uma 
Perspectiva Global.2 ed., Editora: Artmed, 2003. 
08 
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR QUANTIDADE CLASS 
Brasil. Comitê Nacional de Educação em Direitos Humanos. Plano 
Nacional de Educação em Direitos Humanos: Brasília: Secretaria 
Especial dos Direitos Humanos, Ministério da Educação, Ministério 
da Justiça, UNESCO,2007 
3 
SONIA, K. et al. INFANCIA, EDUCAÇAO E DIREITOS HUMANOS. São 
Paulo, Cortez, 2003. 
4 
CHICARINA, T. Educação em Direitos Humanos. Pearson Education 
do Brasil, 2016. 
6 
OPTATIVA III: EDUCAÇÃO PARA AS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS 
BIBLIOGRAFIA BÁSICA QUANTIDADE CLASS 
MCLAREN, Peter. Multiculturalismo crítico. 3. ed. São Paulo: Cortez, 
2000. ISBN 8524906448 
09 
SILVA, Tomaz Tadeu Da Silva (org). Alienígenas na sala de aula: uma 
introdução aos estudos culturais em educação. 4. ed. Petrópolis: 
Vozes, 2002. ISBN 8532614973. 
08 
RIBEIRO, Darcy. O povo brasileiro: a formação e o sentido do Brasil. 
São Paulo: Companhia das Letras, 2008. 435 p. 
E-book 
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CLASS 
AZEVEDO, Thales de. Democracia Racial: Ideologia e realidade. Petrópolis: Vozes, 
1975. 
 
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil; 1999. 11. Ed. Brasília: Câmara 
dos Deputados, Coordenação de Publicações, 1999. 
 
BRASIL. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da 
educação nacional. Diário Oficial da União. Brasília, DF, 23 dez., 1996. 
 
OPTATIVA IV: COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO 
BIBLIOGRAFIA BÁSICA QUANTIDADE CLASS 
GARCIA, Othon M. Comunicação em prosa moderna. 27.ed.Rio de 
Janeiro : FGV, 2010. 
E-book 
FIORIN, José Luiz. Para entender o texto: leitura e redação. 17. ed. São 
Paulo: Ática, 2014. 
E-book 
CAMPBELL, Karlyn Kors. Atos de retórica: para pensar, falar e 
escrever criticamente. São Paulo: Cengage Learning, 2015. 
E-book 
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR QUANTIDADE CLASS 
NADÓLSKIS, Hêndricas. Comunicação redacional : atualizada. 13.ed. 
São Paulo : Saraiva, 2013. 
E-book 
 161 
 
DIDIO, Lucie. Leitura e produção de textos: comunicar melhor, 
pensar melhor, ler melhor e, escrever melhor. São Paulo. Atlas, 
2013. 
E-book 
CUNHA, Celso; CINTRA, Lindley. Nova gramática do português 
contemporaneo. 7. Ed. Rio de Janeiro: Lexikon, 2017. 
E-book 
LEÓN, Cleide Bacil de. Comunicação e expressão. Curitiba: 
IntersSaberes, 2013. 
E-book 
GUIMARÃES,Thelma de Carvalho. Comunicação e expressão. São 
Paulo : Pearson, 2014. 
E-book 
OPTATIVA V: SISTEMAS COMPUTACIONAIS 
BIBLIOGRAFIA BÁSICA QUANTIDADE CLASS 
MONTEIRO, Mário A. Introdução à organização de computadores. 
Rio de Janeiro: LTC, 2007. 
E-book 
CAPRON, H. L.; JOHNSON, J. A. Introdução à Informática. São Paulo: 
Prentice-Hall, 2004. 
E-book 
VELLOSO, Fernando de Castro. Informática: Conceitos básicos. 6ª ed. 
Rio de Janeiro: Campus, 2004. 
E-book 
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR QUANTIDADE CLASS 
GUIMARÃES, Ângelo de Moura; LAGES, Newton Alberto de Castilho. 
Introdução à Ciência da Computação. Rio de Janeiro: LTC, 2007. 
E-book 
NORTON, Peter. Introdução à Informática. São Paulo: Makron Books, 
2007. 
E-book 
POLLONI, Enrico G. Franco; PERES, Fernando da Rocha; FEDELI, 
Ricardo Daniel. Introdução à Ciência da Computação. São Paulo: 
Thomson Pioneira, 2003. 
E-book 
BROOKSHEAR, J. Glenn. Ciência da computação: uma visão 
abrangente. Porto Alegre: Bookman, 2002. 
E-book 
BELMIRO, João. Sistemas Computacionais. 1ª ed. São Paulo: 
Pearson, 2015. 
E-book 
OPTATIVA VI: SISTEMAS COMPUTACIONAIS 
BIBLIOGRAFIA BÁSICA QUANTIDADE CLASS 
CHIAVENATO, Idalberto. Recursos Humanos: edição compacta. 6. ed. 
São Paulo: Atlas, 2000. 
E-book 
MOSCOVICI, Fela. Desenvolvimento interpessoal: treinamento em 
grupo. 12. ed. Rio de Janeiro: José Olympio, 2005. 
E-book 
ROBBINS, S. P. Comportamento organizacional. 11. ed. São Paulo: 
Pearson Prentice Hall, 2009. 
E-book 
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR QUANTIDADE CLASS 
 162 
SALGADO, Leo. Manual de empregabilidade: como procurar, achar e 
manter um emprego nestes tempos bicudos. Rio de Janeiro: 
Qualitymark, 2000. 
E-book 
DUTRA. Joel Souza. Administração de carreiras: uma proposta para 
repensar a gestão de pessoas. São Paulo: Atlas, 2016. 
E-book 
BALASSIANO, Moisés; COSTA, Isabel de Sá Affonso da. Gestão de 
carreiras: dilemas e perspectivas. São Paulo: Atlas, 2006. 
E-book 
MINARELLI, José Augusto. Empregabilidade: o caminho das pedras. 
São Paulo: Gente, 1995.E-book 
BARBUCHI, Ana Lúcia Jankovic. Empregabilidade: competências 
pessoais e profissionais. São Paulo : Pearson Printece Hall, 2010. 
E-book 
OPTATIVA VII: TEORIAS DA ADMINISTRAÇÃO 
BIBLIOGRAFIA BÁSICA QUANTIDADE CLASS 
MARCONDES, REYNALDO C. CRIANDO Empresas Para O Sucesso: 
Empreendedorismo Na Prática. SARAIVA. 2004. 
E-book 
BAÊTA, Adelaide Maria Coelho. O desafio da criação: uma análise 
das incubadoras de empresas de base tecnológica. Petrópolis: Vozes, 
1999. 
E-book 
PAVANI, Cláudia; DEUTSHER, José Arnaldo; LOPEZ, Santiago Maya. 
Plano de negócios: planejando o sucesso de seu empreendimento. 
Rio de Janeiro: Minion, 2000. 
E-book 
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR QUANTIDADE CLASS 
LODI, Instituto Euvaldo. Empreendedorismo: ciência, técnica e arte. 
Brasília: CNI - Instituto Evaldo Lodi Nacional, 2000. 
E-book 
DOLABELA, Fernando. Oficina do empreendedor. São Paulo: Cultura, 
1999. 
E-book 
GRACIOSO, F. Grandes sucessos da pequena empresa: histórias 
reais. Brasília: SEBRAE, 1985. 
E-book 
CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo: dando asas ao espírito 
empreendedor. São Paulo: Saraiva, 2000. 
E-book 
DOLABELA, Fernando. O segredo de Luísa. São Paulo: Cultura, 1999. E-book 
OPTATIVA VIII: LÍNGUA INGLESA 
BIBLIOGRAFIA BÁSICA QUANTIDADE CLASS 
TORRES, Nelson. Gramática prática da língua inglesa: o inglês 
descomplicado. São Paulo: Saraiva, 2012. 
E-book 
SCHUMACHER, Cristina. Inglês urgente para brasileiros. 22. ED. Rio 
de Janeiro: Campus, 1999. 
E-book 
MARTINEZ, Ron. Como dizer tudo em inglês. 31. Ed. Rio de Janeiro: 
Elsevier, 2000. 
E-book 
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR QUANTIDADE CLASS 
 163 
SÃO PAULO, Folha. Inglês: guia de conversação para viagens. São 
Paulo: Publifolha, 2004. 
E-book 
MICHAELIS, D. Dicionário escolar inglês. São Paulo: Melhoramentos, 
2001. 
E-book 
LOPES, Maria Cecília. Minidicionário RIDEEL. São Paulo: Rideel, 2011. E-book 
LIMA, Thereza Cristina de Souza. Inglês Básico nas Organizações. São 
Paulo: InterSaberes, 2013. 
E-book 
MAFEI, M; CECATO, V. Comunicação corporativa: gestão, imagem e 
posicionamento. São Paulo: Contexto, 2011. 
E-book 
OPTATIVA IX: INFORMÁTICA 
BIBLIOGRAFIA BÁSICA QUANTIDADE CLASS 
CAPRON, H. L.; JOHNSON, J. A. Introdução à informática. Tradução 
José Carlos Barbosa dos Santos: revisão técnica Sergio Guedes de 
Souza. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004. 
E-book 
JOÃO, Belmiro N. (org). Informática aplicada. São Paulo: Peason 
Education do Brasil, 2014. 
E-book 
JOÃO, Belmiro N. (org). Informática aplicada. 2. ed. São Paulo: 
Peason Education do Brasil, 2019. 
E-book 
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR QUANTIDADE CLASS 
OLIVEIRA, Ramon de. Informática educativa: Dos planos e discursos 
à sala de aula. Campinas, SP: Papirus, 2020. 
E-book 
KUROSE, James F.; ROSS, Keith W. Redes de computadores e a 
internet: uma abordagem top-down. 8. ed. Porto Alegre: Peason 
Education do Brasil, 2021. 
E-book 
JUNIOR, Cícero Caiçara; WILDAUER, Egon Walter. Informática 
instrumental. Curitiba: InterSaberes, 2013. 
E-book 
BORBA, Marcelo de Carvalho; PENTEADO, Miriam Godoy. 
Informática e educação matemática. 6.ed. Belo Horizonte: Autêntica 
Editora, 2019. 
E-book 
ROHLING, Luis José. Segurança de redes de computadores. Curitiba: 
Contentus, 2020. 
E-book 
 
 
 164 
PERCURSO FORMATIVO 
 
 
 
 165 
 
 
 166 
 
 
 
 
 
 
 
MATRIZ DE COMPETÊNCIAS 
 167 
 
PERÍODO DISCIPLINA(S) 
PERFIL DO EGRESSO 
PROPOSTO 
COMPETÊNCIA(S) DIRETRIZES CURRICULARES 
 
 
1° 
Ensino Digital 
Profissionais com visão 
global e local do meio 
social, político, cultural e 
econômico, capazes de 
exercer a profissão com 
ética e responsabilidade 
social, competentes para 
que em seus respectivos 
campos do saber 
construam a sociedade da 
era onde o conhecimento 
não é estanque e deve ser 
constantemente renovado. 
Entender e atualizar seus 
conhecimentos na área da computação 
e afins, com objetivo de acompanhar a 
evolução da tecnologia, da sociedade e 
do mundo do trabalho 
Promover a capacidade de 
continuar aprendendo e de 
acompanhar as mudanças nas 
condições de trabalho, bem 
como propiciar o 
prosseguimento de estudos 
 
 
 
 
 
1° 
Desenvolvimento 
Sustentável e Direitos 
Individuais 
Profissionais com visão 
global e local do meio 
social, político, cultural e 
econômico, capazes de 
exercer a profissão com 
ética e responsabilidade 
social, competentes para 
que em seus respectivos 
campos do saber 
construam a sociedade da 
era onde o conhecimento 
não é estanque e deve ser 
constantemente renovado. 
Empreender e alavancar a geração de 
oportunidades de negócio na área, com 
ética e responsabilidade perante as 
questões sociais, profissionais, 
ambientais, legais, políticas, 
humanísticas e tecnológicas. 
Propiciar a compreensão e a 
avaliação dos impactos 
sociais, econômicos e 
ambientais resultantes da 
produção, gestão e 
incorporação de novas 
tecnologias 
 
 
 
1° 
Bioética e 
Biossegurança em 
Saúde 
Profissionais com visão 
global e local do meio 
social, político, cultural e 
econômico, capazes de 
exercer a profissão com 
ética e responsabilidade 
social, competentes para 
que em seus respectivos 
Compreender os pilares da 
biossegurança. Traçar planos de ação 
e controle de ambientes seguros e 
aptos para o convívio social no 
ambiente de trabalho, tendo como a 
ética premissa. Promover a segurança 
e ética na saúde. 
Proporcionar o entendimento 
sobre os pilares que regem a 
ética e respeito ao indivíduo. 
Garantir a segurança da 
informação e promoção de 
ambientes seguros. 
 168 
campos do saber 
construam a sociedade da 
era onde o conhecimento 
não é estanque e deve ser 
constantemente renovado. 
 
1º Psicologia em Saúde 
Profissionais com visão 
global e local do meio 
social, político, cultural e 
econômico, capazes de 
exercer a profissão com 
ética e responsabilidade 
social, competentes para 
que em seus respectivos 
campos do saber 
construam a sociedade da 
era onde o conhecimento 
não é estanque e deve ser 
constantemente renovado. 
 
Compreender sobre as nuances na 
relação psicologia no ambiente da 
saúde. Entender sobre os impactos 
emocionais, sociais e físicos no 
indivíduo. 
Promover um ambiente de 
trabalho sadio e seguro capaz 
de contribuir com o 
desenvolvimento de 
profissionais em saúde aptos 
para entender a necessidade 
de acolhimento do cliente. 
 
 
 
 
 
 
 
 
1° 
Terapia Ocupacional: 
Profissão e Carreira 
Profissionais com visão 
global e local do meio 
social, político, cultural e 
econômico, capazes de 
exercer a profissão com 
ética e responsabilidade 
social, competentes para 
que em seus respectivos 
campos do saber 
construam a sociedade da 
era onde o conhecimento 
não é estanque e deve ser 
constantemente renovado. 
 
Compreender o papel do Terapeuta 
Ocupacional no mercado e na 
sociedade. Entender sobre a atuação 
do profissional, carreira e campos de 
atuação. 
Promover a capacidade de 
compreensão do campo de 
atuação bem como os direitos 
e deveres do Terapeuta 
Ocupacional. 
 169 
2º 
Neurofisiologia 
Humana 
Profissionais com visão 
global e local do meio 
social, político, cultural e 
econômico, capazes de 
exercer a profissão com 
ética e responsabilidade 
social, competentes para 
que em seus respectivos 
campos do saber 
construam a sociedade da 
era onde o conhecimento 
não é estanque e deve ser 
constantemente renovado. 
 
Conhecer a função e o funcionamento 
do sistema nervoso humano. Entender 
sobre as ligações entre o sistema 
nervoso central e o corpo humano. 
Promover a capacidade de 
continuar aprendendo e de 
acompanhar as mudanças nas 
condições de trabalho, bem 
como propiciar o 
prosseguimento de estudos 
 
2º 
Desenvolvimento 
Humano: Infância e 
Adolescência 
Profissionais com visão 
global e local do meio 
social, político, cultural e 
econômico, capazesde 
exercer a profissão com 
ética e responsabilidade 
social, competentes para 
que em seus respectivos 
campos do saber 
construam a sociedade da 
era onde o conhecimento 
não é estanque e deve ser 
constantemente renovado. 
 
 
Compreender os marcos do 
desenvolvimento que compõe a 
infância e adolescência. Analisar 
fatores que influenciam o 
desenvolvimento e conseguir 
compreender as teorias do 
desenvolvimento. 
Promover o conhecimento e a 
busca pelo aprendizado. 
Trazer a compreensão os 
pilares que compõe o 
desenvolvimento na infância e 
adolescência. 
2º Anatomia Humana 
Profissionais com visão 
global e local do meio 
social, político, cultural e 
econômico, capazes de 
exercer a profissão com 
ética e responsabilidade 
social, competentes para 
Compreender sobre os sistemas e 
estrutura do corpo humano. Identificar 
e descrever sobre estruturas 
anatômicas. 
Promover uma aprendizagem 
sólida e estruturada capaz de 
subsidiar o acadêmico aos 
desafios e profissionais, 
sempre focado na ética e no 
conhecimento. 
 170 
que em seus respectivos 
campos do saber 
construam a sociedade da 
era onde o conhecimento 
não é estanque e deve ser 
constantemente renovado. 
 
2º 
Fisiologia Humana e 
Biofísica 
Profissionais com visão 
global e local do meio 
social, político, cultural e 
econômico, capazes de 
exercer a profissão com 
ética e responsabilidade 
social, competentes para 
que em seus respectivos 
campos do saber 
construam a sociedade da 
era onde o conhecimento 
não é estanque e deve ser 
constantemente renovado. 
 
Compreender sobre os sistemas e 
processos fisiológicos; 
Entender sobre os impactos no corpo 
humano; 
Compreender os princípios físico 
atrelados aos estudos biológicos; 
Analisar respostas fisiológicas diante a 
estímulos. 
 
Proporcionar o entendimento 
sobre os pilares que regem a 
ética e respeito ao indivíduo. 
Garantir a uma educação 
solida e analítica. 
2º 
Imunologia e Patologia 
Geral 
Profissionais com visão 
global e local do meio 
social, político, cultural e 
econômico, capazes de 
exercer a profissão com 
ética e responsabilidade 
social, competentes para 
que em seus respectivos 
campos do saber 
construam a sociedade da 
era onde o conhecimento 
não é estanque e deve ser 
constantemente renovado. 
Compreender os pilares da imunologia. 
Ser capaz de identificar doenças 
imunológicas. Analisar respostas 
imunológicas de doenças. Identificar 
patologias existentes no individuo, bem 
como propor tratamento para o caso 
em questão. 
Proporcionar uma educação 
fundamentada nas ciências e 
capaz de desenvolver o aluno 
para uma contextualização 
prática do conteúdo abordado. 
Desenvolver um olhar holístico 
para o indivíduo e não apenas 
sua patologia. 
 171 
 
 
 
3° 
Políticas Públicas da 
Assistência Social 
Profissionais com visão 
global e local do meio 
social, político, cultural e 
econômico, capazes de 
exercer a profissão com 
ética e responsabilidade 
social, competentes para 
que em seus respectivos 
campos do saber 
construam a sociedade da 
era onde o conhecimento 
não é estanque e deve ser 
constantemente renovado. 
 
Desenvolver competências para 
analisar criticamente as políticas 
públicas de assistência social, formular 
propostas inovadoras, compreender a 
legislação relevante e trabalhar de 
forma colaborativa em equipes 
multidisciplinares. 
Proporcionar uma sólida 
fundamentação teórica, 
integrar teoria e prática, 
manter-se atualizada e 
promover a formação ética e 
cidadã dos estudantes. 
 
 
 
3° 
Cinesiologia nas 
Ocupações Humanas 
Profissionais com visão 
global e local do meio 
social, político, cultural e 
econômico, capazes de 
exercer a profissão com 
ética e responsabilidade 
social, competentes para 
que em seus respectivos 
campos do saber 
construam a sociedade da 
era onde o conhecimento 
não é estanque e deve ser 
constantemente renovado. 
 
Desenvolver competências para 
analisar e compreender os movimentos 
e atividades humanas nas diferentes 
ocupações, aplicar princípios de 
cinesiologia para avaliar e otimizar o 
desempenho físico, identificar e 
prevenir lesões ocupacionais, e 
promover a saúde e o bem-estar nas 
atividades diárias e profissionais. 
Proporcionar uma base sólida 
de conhecimentos teóricos e 
práticos sobre o movimento 
humano e suas relações com 
as ocupações. O currículo 
deve integrar teoria e prática, 
abordando as diferentes áreas 
da cinesiologia, como 
anatomia, fisiologia e 
biomecânica, e sua aplicação 
nas atividades ocupacionais. 
Além disso, é importante 
promover a atualização 
constante dos conteúdos, 
considerando as evidências 
científicas mais recentes, e 
desenvolver a capacidade dos 
estudantes de realizar 
avaliações e intervenções 
eficazes para melhorar o 
desempenho físico, prevenir 
 172 
lesões e promover a saúde 
nas ocupações humanas. 
3º 
Desenvolvimento 
Humano: Adulto e 
Idoso 
Profissionais com visão 
global e local do meio 
social, político, cultural e 
econômico, capazes de 
exercer a profissão com 
ética e responsabilidade 
social, competentes para 
que em seus respectivos 
campos do saber 
construam a sociedade da 
era onde o conhecimento 
não é estanque e deve ser 
constantemente renovado. 
 
Desenvolver competências para 
compreender e analisar o 
desenvolvimento humano na fase 
adulta e idosa, identificar as principais 
características físicas, cognitivas, 
sociais e emocionais nesse período de 
vida, avaliar as demandas e desafios 
específicos enfrentados pelos adultos e 
idosos, e desenvolver estratégias e 
intervenções adequadas para 
promover o bem-estar e a qualidade de 
vida nessa fase. 
As diretrizes curriculares para 
a disciplina de 
Desenvolvimento Humano: 
Adulto e Idoso buscam 
oferecer aos estudantes uma 
base sólida de conhecimentos 
teóricos e práticos sobre o 
desenvolvimento humano 
nessa fase da vida. O currículo 
deve abordar os aspectos 
físicos, cognitivos, sociais e 
emocionais do 
envelhecimento, integrando 
teoria e prática por meio de 
atividades como estágios, 
projetos de pesquisa e 
intervenções. Além disso, é 
essencial promover 
abordagens éticas e sensíveis 
à diversidade cultural, 
valorizando as diferentes 
experiências e realidades dos 
indivíduos nessa fase da vida. 
 
 
 
3° 
Atividades e Recursos 
Terapêuticos: 
Atividade, Ocupação e 
Cotidiano 
Profissionais com visão 
global e local do meio 
social, político, cultural e 
econômico, capazes de 
exercer a profissão com 
ética e responsabilidade 
social, competentes para 
que em seus respectivos 
campos do saber 
construam a sociedade da 
era onde o conhecimento 
Desenvolver competências para utilizar 
atividades e recursos terapêuticos 
como instrumentos de intervenção, 
promovendo o bem-estar, a 
funcionalidade e a qualidade de vida 
das pessoas. Eles aprenderão a 
identificar as necessidades individuais, 
planejar e implementar atividades 
terapêuticas adequadas, considerando 
as características e contextos de cada 
indivíduo. 
Proporcionar uma base sólida 
de conhecimentos teóricos e 
práticos sobre o uso 
terapêutico de atividades e 
recursos. O currículo deve 
integrar teoria e prática, 
abordando estratégias de 
avaliação, planejamento e 
implementação de atividades 
terapêuticas. Além disso, é 
importante promover a 
 173 
não é estanque e deve ser 
constantemente renovado. 
 
sensibilidade às necessidades 
individuais, a compreensão 
dos contextos e a valorização 
da diversidade, para uma 
atuação ética e efetiva nessa 
área. 
 
 
 
 
3° 
Métodos e Técnicas 
de Avaliação em 
Terapia Ocupacional 
Profissionais com visão 
global e local do meio 
social, político, cultural e 
econômico, capazes de 
exercer a profissão com 
ética e responsabilidade 
social, competentes para 
que em seus respectivos 
campos do saber 
construam a sociedade da 
era onde o conhecimento 
não é estanque e deve ser 
constantemente renovado.Desenvolver competências para aplicar 
métodos e técnicas de avaliação em 
Terapia Ocupacional, visando 
identificar as necessidades e 
potencialidades dos indivíduos. Eles 
aprenderão a selecionar e utilizar 
adequadamente instrumentos de 
avaliação, interpretar resultados e 
elaborar planos de intervenção 
terapêutica personalizados. 
As diretrizes curriculares para 
a disciplina de Métodos e 
Técnicas de Avaliação em 
Terapia Ocupacional têm 
como objetivo fornecer aos 
estudantes uma base sólida de 
conhecimentos teóricos e 
práticos sobre os métodos e 
técnicas de avaliação 
utilizados nessa área. O 
currículo deve abordar 
diferentes instrumentos de 
avaliação, incluindo 
observação, entrevistas, testes 
e questionários, bem como a 
interpretação dos resultados 
obtidos. É importante 
promover a compreensão da 
importância do contexto 
individual e social na 
avaliação, assim como a ética 
profissional e a 
responsabilidade no uso das 
informações coletadas. O 
curso também deve enfatizar a 
capacidade de elaborar planos 
de intervenção com base nos 
resultados da avaliação, 
garantindo uma abordagem 
terapêutica eficaz e 
personalizada. 
 174 
4° 
 
Empreendedorismo 
Profissionais com visão 
global e local do meio 
social, político, cultural e 
econômico, capazes de 
exercer a profissão com 
ética e responsabilidade 
social, competentes para 
que em seus respectivos 
campos do saber 
construam a sociedade da 
era onde o conhecimento 
não é estanque e deve ser 
constantemente renovado. 
 
Desenvolver competências 
empreendedoras que englobam a 
capacidade de identificar 
oportunidades, criar e desenvolver 
projetos inovadores, gerenciar recursos 
e assumir riscos calculados. Eles 
também adquirirão habilidades de 
liderança, tomada de decisão 
estratégica, negociação e trabalho em 
equipe, essenciais para empreender 
com sucesso. 
Fornecer aos estudantes uma 
base sólida de conhecimentos 
teóricos e práticos sobre o 
empreendedorismo. O 
currículo deve abranger 
tópicos como identificação e 
avaliação de oportunidades de 
negócios, elaboração de 
planos de negócios, gestão 
financeira, marketing, 
estratégias de crescimento e 
aspectos legais e éticos do 
empreendedorismo. É 
importante promover a 
interação com o mercado e o 
desenvolvimento de projetos 
práticos, estimulando a 
criatividade, a inovação e a 
capacidade de adaptação. O 
curso também deve enfatizar a 
importância do 
empreendedorismo como um 
agente de mudança social e 
econômica, incentivando uma 
mentalidade empreendedora e 
o desenvolvimento de 
competências relevantes para 
o mundo dos negócios. 
4° 
Terapia Ocupacional 
em Contextos Sociais 
Profissionais com visão 
global e local do meio 
social, político, cultural e 
econômico, capazes de 
exercer a profissão com 
ética e responsabilidade 
social, competentes para 
que em seus respectivos 
campos do saber 
construam a sociedade da 
era onde o conhecimento 
Desenvolver competências para atuar 
como terapeutas ocupacionais em 
contextos sociais, compreendendo as 
demandas e desafios enfrentados 
pelos indivíduos e comunidades. Eles 
aprenderão a utilizar estratégias 
terapêuticas voltadas para a promoção 
da inclusão, autonomia e participação 
Fornecer aos estudantes uma 
base sólida de conhecimentos 
teóricos e práticos sobre a 
atuação da Terapia 
Ocupacional em ambientes 
sociais. O currículo deve 
abordar conceitos e teorias 
relacionados à inclusão social, 
 175 
não é estanque e deve ser 
constantemente renovado. 
 
social, considerando aspectos 
culturais, econômicos e políticos. 
políticas públicas, diversidade 
cultural, direitos humanos e 
justiça social. Além disso, é 
importante promover a 
compreensão dos contextos 
sociais em que os indivíduos 
estão inseridos, bem como o 
desenvolvimento de 
estratégias terapêuticas para 
promover a participação e 
autonomia das pessoas, 
considerando aspectos como 
empoderamento, capacitação 
e fortalecimento comunitário. 
O curso também deve 
enfatizar a ética profissional e 
a responsabilidade social, 
incentivando os estudantes a 
atuarem como agentes de 
mudança e defensores dos 
direitos das pessoas em 
diferentes contextos sociais. 
4° 
Terapia Ocupacional 
em Saúde do 
Trabalhador 
Profissionais com visão 
global e local do meio 
social, político, cultural e 
econômico, capazes de 
exercer a profissão com 
ética e responsabilidade 
social, competentes para 
que em seus respectivos 
campos do saber 
construam a sociedade da 
era onde o conhecimento 
não é estanque e deve ser 
constantemente renovado. 
 
Desenvolver competências para atuar 
como terapeutas ocupacionais na área 
da saúde do trabalhador, 
compreendendo os impactos do 
trabalho na saúde e bem-estar dos 
indivíduos. Eles aprenderão a 
identificar e avaliar os riscos 
ocupacionais, elaborar estratégias de 
prevenção de doenças e promoção da 
saúde no ambiente de trabalho, além 
de oferecer suporte e reabilitação 
ocupacional aos trabalhadores. 
Proporcionar aos estudantes 
uma base sólida de 
conhecimentos teóricos e 
práticos sobre a atuação da 
Terapia Ocupacional nesse 
contexto. O currículo deve 
abordar aspectos como 
ergonomia, análise do 
trabalho, prevenção de 
acidentes e doenças 
ocupacionais, promoção da 
saúde no trabalho e 
 176 
reabilitação ocupacional. Além 
disso, é importante promover a 
compreensão dos fatores 
sociais, econômicos e 
organizacionais que 
influenciam a saúde do 
trabalhador, bem como a 
importância da abordagem 
multidisciplinar e da integração 
com outros profissionais da 
área de saúde do trabalho. O 
curso também deve enfatizar a 
ética profissional, a 
responsabilidade social e a 
defesa dos direitos dos 
trabalhadores, incentivando os 
estudantes a atuarem como 
agentes de promoção da 
saúde e qualidade de vida no 
ambiente laboral. 
4° 
Tecnologia em 
Reabilitação: Órteses, 
Próteses e 
Adaptações 
Profissionais com visão 
global e local do meio 
social, político, cultural e 
econômico, capazes de 
exercer a profissão com 
ética e responsabilidade 
social, competentes para 
que em seus respectivos 
campos do saber 
construam a sociedade da 
era onde o conhecimento 
não é estanque e deve ser 
constantemente renovado. 
 
Desenvolver competências para aplicar 
tecnologias em reabilitação, 
especificamente na área de órteses, 
próteses e adaptações. Eles 
aprenderão a avaliar as necessidades 
individuais, projetar e confeccionar 
dispositivos personalizados, realizar 
ajustes e adaptações para promover a 
funcionalidade, autonomia e qualidade 
de vida das pessoas com deficiência 
ou limitações físicas. 
Fornecer aos estudantes uma 
base sólida de conhecimentos 
teóricos e práticos sobre o uso 
de tecnologias nessa área. O 
currículo deve abranger temas 
como avaliação de 
necessidades, seleção de 
materiais, princípios de design 
e fabricação de órteses e 
próteses, bem como 
adaptações de dispositivos 
para atender às demandas 
individuais. É importante 
promover a compreensão das 
limitações funcionais e das 
 177 
necessidades específicas dos 
indivíduos, buscando soluções 
personalizadas e eficazes. O 
curso também deve enfatizar a 
ética profissional, a 
responsabilidade na seleção e 
utilização de tecnologias e a 
atualização constante diante 
dos avanços tecnológicos 
nessa área. 
 
 
 
4° 
Atividades e Recursos 
Terapêuticos: Corpo e 
Movimento 
Profissionais com visão 
global e local do meio 
social, político, cultural e 
econômico, capazes de 
exercer a profissão com 
ética e responsabilidade 
social, competentes para 
que em seus respectivos 
campos do saber 
construam a sociedade da 
era onde o conhecimento 
não é estanque e deve ser 
constantemente renovado. 
 
Desenvolver competências para utilizar 
atividades e recursos terapêuticos que 
envolvam o corpo e o movimento como 
parte do processo terapêutico. Eles 
aprenderão a avaliaras necessidades 
individuais, planejar e implementar 
atividades terapêuticas que promovam 
a expressão corporal, o 
desenvolvimento motor, a coordenação 
e o equilíbrio, visando melhorar a 
funcionalidade e o bem-estar das 
pessoas. 
Fornecer aos estudantes uma 
base sólida de conhecimentos 
teóricos e práticos sobre o uso 
terapêutico do corpo e do 
movimento. O currículo deve 
abranger conceitos 
relacionados à expressão 
corporal, desenvolvimento 
motor, coordenação, equilíbrio 
e atividades terapêuticas que 
promovam esses aspectos. É 
importante promover a 
compreensão das 
necessidades individuais e a 
capacidade de adaptar as 
atividades de acordo com as 
capacidades e limitações dos 
participantes. O curso também 
deve enfatizar a importância 
da comunicação não verbal, 
da empatia e da sensibilidade 
ao trabalhar com o corpo e o 
movimento como recursos 
terapêuticos. Além disso, é 
 178 
essencial promover a ética 
profissional, o trabalho em 
equipe e a colaboração com 
outros profissionais de saúde 
para uma abordagem 
integrada e efetiva. 
 
5° 
 
Terapia Ocupacional 
em Saúde Funcional: 
Traumatologia e 
Ortopedia 
Profissionais com visão 
global e local do meio 
social, político, cultural e 
econômico, capazes de 
exercer a profissão com 
ética e responsabilidade 
social, competentes para 
que em seus respectivos 
campos do saber 
construam a sociedade da 
era onde o conhecimento 
não é estanque e deve ser 
constantemente renovado. 
 
Desenvolver competências para atuar 
como terapeutas ocupacionais na área 
de saúde funcional, especificamente 
em traumatologia e ortopedia. Eles 
aprenderão a avaliar as disfunções e 
limitações funcionais decorrentes de 
lesões traumáticas e condições 
ortopédicas, bem como a elaborar e 
implementar intervenções terapêuticas 
voltadas para a restauração da 
funcionalidade e autonomia dos 
indivíduos. 
Fornecer aos estudantes uma 
base sólida de conhecimentos 
teóricos e práticos sobre a 
atuação da Terapia 
Ocupacional nessa área. O 
currículo deve abranger 
conceitos relacionados à 
anatomia, fisiologia e 
patologias do sistema 
musculoesquelético, além de 
técnicas de avaliação 
específicas para traumas e 
condições ortopédicas. É 
importante promover a 
compreensão das limitações 
funcionais e das necessidades 
individuais dos pacientes, 
buscando estratégias 
terapêuticas personalizadas 
que visem à reabilitação e ao 
retorno às atividades diárias. O 
curso também deve enfatizar a 
ética profissional, a 
responsabilidade no uso de 
recursos terapêuticos e a 
colaboração com outros 
profissionais da equipe de 
saúde para garantir uma 
 179 
abordagem multidisciplinar e 
integrada. 
5° 
 
Terapia Ocupacional 
na Atenção aos 
Distúrbios Infanto 
Puberais 
Profissionais com visão 
global e local do meio 
social, político, cultural e 
econômico, capazes de 
exercer a profissão com 
ética e responsabilidade 
social, competentes para 
que em seus respectivos 
campos do saber 
construam a sociedade da 
era onde o conhecimento 
não é estanque e deve ser 
constantemente renovado. 
 
Desenvolver competências para atuar 
como terapeutas ocupacionais na área 
da atenção aos distúrbios infanto-
puberais. Eles aprenderão a avaliar e 
intervir nos aspectos ocupacionais 
relacionados ao desenvolvimento 
físico, emocional e social das crianças 
e adolescentes, considerando os 
desafios e demandas específicas 
dessa fase do ciclo de vida. 
Fornecer aos estudantes uma 
base sólida de conhecimentos 
teóricos e práticos sobre a 
atuação da Terapia 
Ocupacional nessa área. O 
currículo deve abranger 
conceitos relacionados ao 
desenvolvimento infantil e 
puberal, identificação e 
intervenção nos distúrbios que 
afetam o desempenho 
ocupacional, como transtornos 
do desenvolvimento, 
transtornos do espectro 
autista, transtornos de 
aprendizagem, entre outros. É 
importante promover a 
compreensão das 
necessidades e demandas 
específicas das crianças e 
adolescentes nessa fase, bem 
como a capacidade de 
elaborar intervenções 
terapêuticas adaptadas e 
personalizadas. O curso 
também deve enfatizar a ética 
profissional, a importância da 
abordagem centrada na 
criança e na família, e a 
colaboração com outros 
profissionais da equipe de 
saúde para uma abordagem 
 180 
interdisciplinar e integral no 
cuidado às crianças e 
adolescentes com distúrbios 
infanto-puberais. 
5° 
 
Terapia Ocupacional 
em Contextos 
Educacionais 
Profissionais com visão 
global e local do meio 
social, político, cultural e 
econômico, capazes de 
exercer a profissão com 
ética e responsabilidade 
social, competentes para 
que em seus respectivos 
campos do saber 
construam a sociedade da 
era onde o conhecimento 
não é estanque e deve ser 
constantemente renovado. 
 
Desenvolver competências para atuar 
como terapeutas ocupacionais em 
contextos educacionais, 
compreendendo as necessidades e 
potencialidades dos alunos, ensinando 
a utilizar estratégias terapêuticas para 
promover a participação, autonomia e 
aprendizagem dos estudantes, 
colaborando com professores, pais e 
equipe escolar. 
Fornecer aos estudantes uma 
base sólida de conhecimentos 
teóricos e práticos sobre a 
atuação da Terapia 
Ocupacional nesse ambiente. 
O currículo deve abranger 
conceitos relacionados ao 
desenvolvimento infantil, 
aprendizagem, inclusão 
escolar, planejamento e 
adaptação de atividades 
educacionais, bem como 
estratégias de intervenção 
terapêutica em sala de aula. É 
importante promover a 
compreensão das 
necessidades individuais dos 
alunos, considerando aspectos 
cognitivos, motores, sensoriais 
e emocionais, e desenvolver 
habilidades para a adaptação 
do ambiente e das atividades 
escolares. O curso também 
deve enfatizar a ética 
profissional, a colaboração 
com professores e equipe 
escolar, e a defesa dos direitos 
das crianças e jovens com 
necessidades especiais, 
visando à promoção de uma 
educação inclusiva e de 
qualidade. 
 181 
 
 
 
5° 
 
Atividade e Recursos 
Terapêuticos: Artes e 
Artesanato 
Profissionais com visão 
global e local do meio 
social, político, cultural e 
econômico, capazes de 
exercer a profissão com 
ética e responsabilidade 
social, competentes para 
que em seus respectivos 
campos do saber 
construam a sociedade da 
era onde o conhecimento 
não é estanque e deve ser 
constantemente renovado. 
 
Desenvolver competências para utilizar 
atividades e recursos terapêuticos 
envolvendo artes e artesanato como 
parte do processo terapêutico, 
ensinando a avaliar as necessidades 
individuais, planejar e implementar 
intervenções terapêuticas que 
promovam a expressão criativa, o 
desenvolvimento das habilidades 
manuais e a melhoria do bem-estar 
emocional dos participantes. 
Fornecer aos estudantes uma 
base sólida de conhecimentos 
teóricos e práticos sobre o uso 
terapêutico das artes e do 
artesanato. O currículo deve 
abranger conceitos 
relacionados à expressão 
artística, desenvolvimento de 
habilidades manuais, técnicas 
e materiais artísticos, bem 
como estratégias de 
intervenção terapêutica 
utilizando essas formas de 
expressão. É importante 
promover a compreensão das 
necessidades individuais e o 
potencial terapêutico das 
atividades artísticas e 
artesanais, considerando 
aspectos emocionais, 
cognitivos e sociais. O curso 
também deve enfatizar a ética 
profissional, a importância da 
criatividade, da autoexpressão 
e da valorização das 
habilidades dos participantes, 
promovendo um ambiente 
seguro e acolhedor para o 
desenvolvimento pessoal e 
emocional através das artes e 
do artesanato. 
5° 
 
Tecnologia Assistiva 
em Terapia 
Profissionais com visão 
global e local do meio 
Desenvolver competências para aplicar 
a tecnologia assistiva como recurso 
Fornecer aos estudantes uma 
base sólida de conhecimentos 
 182 
social, político, cultural e 
econômico, capazes de 
exercera profissão com 
ética e responsabilidade 
social, competentes para 
que em seus respectivos 
campos do saber 
construam a sociedade da 
era onde o conhecimento 
não é estanque e deve ser 
constantemente renovado. 
 
terapêutico na prática da Terapia 
Ocupacional, ensinando a avaliar as 
necessidades individuais dos 
pacientes, selecionar e utilizar 
adequadamente as tecnologias 
assistivas disponíveis, visando 
melhorar a funcionalidade, autonomia e 
qualidade de vida das pessoas com 
limitações físicas, cognitivas ou 
sensoriais. 
teóricos e práticos sobre o uso 
da tecnologia assistiva na 
prática terapêutica. O currículo 
deve abranger conceitos 
relacionados aos diferentes 
tipos de tecnologia assistiva 
disponíveis, suas aplicações e 
benefícios, bem como técnicas 
de avaliação e seleção 
apropriadas para atender às 
necessidades individuais dos 
pacientes. É importante 
promover a compreensão dos 
princípios de design universal, 
acessibilidade e adaptação de 
ambientes e atividades para 
garantir a inclusão e 
participação plena das 
pessoas com deficiências. O 
curso também deve enfatizar a 
ética profissional, a 
responsabilidade na seleção e 
prescrição de tecnologias 
assistivas, bem como a 
colaboração com outros 
profissionais de saúde e 
equipes multidisciplinares para 
uma abordagem integrada e 
efetiva na implementação da 
tecnologia assistiva como 
recurso terapêutico. 
6° 
 
Terapia Ocupacional 
em Geriatria e 
Gerontologia 
Profissionais com visão 
global e local do meio 
social, político, cultural e 
econômico, capazes de 
exercer a profissão com 
ética e responsabilidade 
Desenvolver competências para atuar 
como terapeutas ocupacionais na área 
de geriatria e gerontologia, 
compreendendo as necessidades 
específicas dos idosos e promovendo 
Fornecer aos estudantes uma 
base sólida de conhecimentos 
teóricos e práticos sobre a 
atuação da Terapia 
Ocupacional nessa área. O 
 183 
social, competentes para 
que em seus respectivos 
campos do saber 
construam a sociedade da 
era onde o conhecimento 
não é estanque e deve ser 
constantemente renovado. 
 
seu envelhecimento saudável e com 
qualidade de vida, ensinando a realizar 
avaliações abrangentes, planejar e 
implementar intervenções terapêuticas 
que visem à manutenção da 
independência funcional, prevenção de 
declínios e promoção do bem-estar 
emocional e social dos idosos. 
currículo deve abranger 
conceitos relacionados ao 
processo de envelhecimento, 
às alterações funcionais e 
cognitivas comuns na 
população idosa, além de 
estratégias de intervenção 
terapêutica adaptadas às 
necessidades individuais dos 
idosos. É importante promover 
a compreensão dos aspectos 
biopsicossociais do 
envelhecimento e desenvolver 
habilidades para a promoção 
da independência nas 
atividades diárias, estimulação 
cognitiva, preservação da 
autonomia, adaptação do 
ambiente e promoção do 
engajamento social dos 
idosos. O curso também deve 
enfatizar a ética profissional, a 
importância da abordagem 
centrada na pessoa idosa e a 
colaboração com outros 
profissionais da equipe de 
saúde para um cuidado 
integrado e holístico dos 
idosos. 
6° 
Metodologia da 
Pesquisa 
Profissionais com visão 
global e local do meio 
social, político, cultural e 
econômico, capazes de 
exercer a profissão com 
ética e responsabilidade 
social, competentes para 
que em seus respectivos 
campos do saber 
construam a sociedade da 
Desenvolver competências para 
realizar pesquisas científicas de forma 
rigorosa e ética, ensinando a identificar 
problemas de pesquisa, formular 
questões de estudo, selecionar 
métodos adequados, coletar e analisar 
dados, interpretar resultados e 
Fornecer aos estudantes uma 
base sólida de conhecimentos 
teóricos e práticos sobre os 
princípios e técnicas de 
pesquisa científica. O currículo 
deve abranger conceitos 
relacionados aos diferentes 
tipos de pesquisa, métodos de 
 184 
era onde o conhecimento 
não é estanque e deve ser 
constantemente renovado. 
 
comunicar suas descobertas de 
maneira clara e precisa. 
coleta e análise de dados, 
elaboração de instrumentos de 
pesquisa, revisão bibliográfica, 
ética na pesquisa, entre 
outros. É importante promover 
a compreensão dos processos 
de pesquisa, desde a 
formulação de uma pergunta 
de pesquisa até a 
apresentação dos resultados. 
O curso também deve 
enfatizar a importância da 
precisão, objetividade e rigor 
metodológico na condução da 
pesquisa, bem como a 
habilidade de interpretar 
criticamente estudos 
científicos. Além disso, é 
fundamental desenvolver 
habilidades de comunicação 
científica, incluindo a redação 
de artigos, apresentações e 
relatórios de pesquisa. 
6° 
Terapia Ocupacional 
nos Distúrbios 
Neurológicos do 
Adulto 
Profissionais com visão 
global e local do meio 
social, político, cultural e 
econômico, capazes de 
exercer a profissão com 
ética e responsabilidade 
social, competentes para 
que em seus respectivos 
campos do saber 
construam a sociedade da 
era onde o conhecimento 
não é estanque e deve ser 
constantemente renovado. 
Desenvolver competências para atuar 
como terapeutas ocupacionais na área 
de distúrbios neurológicos do adulto, 
ensinando a avaliar as disfunções e 
limitações funcionais decorrentes de 
condições neurológicas, como acidente 
vascular cerebral (AVC), lesão cerebral 
traumática, doença de Parkinson, 
esclerose múltipla, entre outras, e a 
elaborar e implementar intervenções 
terapêuticas individualizadas que visem 
à restauração da funcionalidade e 
autonomia dos indivíduos. 
Fornecer aos estudantes uma 
base sólida de conhecimentos 
teóricos e práticos sobre a 
atuação da Terapia 
Ocupacional nessa área. O 
currículo deve abranger 
conceitos relacionados à 
fisiopatologia das condições 
neurológicas, avaliação das 
habilidades ocupacionais, 
técnicas e abordagens 
terapêuticas específicas para 
cada condição. É importante 
promover a compreensão das 
 185 
 necessidades individuais dos 
pacientes, considerando 
aspectos motores, cognitivos, 
sensoriais e emocionais, e 
desenvolver habilidades para a 
elaboração de intervenções 
terapêuticas adaptadas às 
capacidades e objetivos dos 
indivíduos. O curso também 
deve enfatizar a ética 
profissional, a colaboração 
com outros profissionais de 
saúde, a promoção da 
autonomia e qualidade de vida 
dos pacientes, e a busca 
contínua por evidências 
científicas para embasar a 
prática terapêutica. 
6° 
Terapia Ocupacional 
em Contextos 
Hospitalares 
Profissionais com visão 
global e local do meio 
social, político, cultural e 
econômico, capazes de 
exercer a profissão com 
ética e responsabilidade 
social, competentes para 
que em seus respectivos 
campos do saber 
construam a sociedade da 
era onde o conhecimento 
não é estanque e deve ser 
constantemente renovado. 
 
Desenvolver competências para atuar 
como terapeutas ocupacionais em 
contextos hospitalares, 
compreendendo as necessidades dos 
pacientes internados e promovendo 
sua reabilitação e reintegração social, 
ensinando a realizar avaliações 
ocupacionais, planejar e implementar 
intervenções terapêuticas que visem à 
restauração da funcionalidade, ao 
manejo da dor, ao suporte emocional e 
à promoção do bem-estar dos 
pacientes durante o período de 
internação hospitalar. 
Fornecer aos estudantes uma 
base sólida de conhecimentos 
teóricos e práticos sobre a 
atuação da Terapia 
Ocupacional nesse ambiente. 
O currículo deve abranger 
conceitos relacionados aos 
processos de internação 
hospitalar, às condições 
clínicas comumente 
encontradas, às necessidades 
ocupacionais dos pacientes e 
às estratégias de intervenção 
terapêutica apropriadas. É 
importante promover a 
compreensão da importância 
da ocupação na recuperação e 
no bem-estar dos pacientes, 
considerando aspectos físicos, 
 186 
cognitivos, emocionais e 
sociais. O curso também deve 
enfatizar a ética profissional,a 
colaboração com a equipe 
multidisciplinar de saúde, a 
orientação aos cuidadores e a 
adaptação do ambiente 
hospitalar para uma 
abordagem centrada no 
paciente e na promoção de 
uma experiência de internação 
mais humanizada. Além disso, 
é fundamental desenvolver 
habilidades de comunicação e 
empatia para lidar com as 
demandas emocionais dos 
pacientes e seus familiares. 
6° 
Gestão e 
Gerenciamento de 
Serviços 
Profissionais com visão 
global e local do meio 
social, político, cultural e 
econômico, capazes de 
exercer a profissão com 
ética e responsabilidade 
social, competentes para 
que em seus respectivos 
campos do saber 
construam a sociedade da 
era onde o conhecimento 
não é estanque e deve ser 
constantemente renovado. 
 
Desenvolver competências para atuar 
na gestão e gerenciamento de serviços 
de Terapia Ocupacional, ensinando a 
planejar, organizar, coordenar e avaliar 
serviços terapêuticos ocupacionais, 
visando à eficiência, qualidade e 
sustentabilidade dos recursos e 
práticas profissionais. Além disso, eles 
adquirirão habilidades de liderança, 
comunicação e tomada de decisão, 
essenciais para o gerenciamento de 
equipes multidisciplinares e para o 
desenvolvimento de parcerias 
estratégicas. 
Fornecer aos estudantes uma 
base sólida de conhecimentos 
teóricos e práticos sobre a 
gestão de serviços de Terapia 
Ocupacional. O currículo deve 
abranger conceitos 
relacionados à administração 
de recursos humanos, 
financeiros e materiais, 
planejamento estratégico, 
desenvolvimento de políticas e 
procedimentos, gestão da 
qualidade, marketing e 
avaliação de resultados. É 
importante promover a 
compreensão dos princípios 
de governança e ética 
profissional, a análise de 
cenários e tendências do 
mercado de saúde, a gestão 
 187 
de projetos e o 
desenvolvimento de 
estratégias para a melhoria 
contínua dos serviços. O curso 
também deve enfatizar a 
importância da liderança e do 
trabalho em equipe, a 
capacidade de adaptar-se a 
ambientes complexos e 
dinâmicos, e a habilidade de 
comunicar-se de forma eficaz 
com diferentes stakeholders. 
Além disso, é fundamental 
desenvolver competências em 
gestão da informação e uso de 
tecnologias de apoio para 
otimizar os processos e 
resultados dos serviços 
terapêuticos ocupacionais. 
7° 
 
Terapia Ocupacional 
em Saúde Mental 
Profissionais com visão 
global e local do meio 
social, político, cultural e 
econômico, capazes de 
exercer a profissão com 
ética e responsabilidade 
social, competentes para 
que em seus respectivos 
campos do saber 
construam a sociedade da 
era onde o conhecimento 
não é estanque e deve ser 
constantemente renovado. 
 
Realizar a avaliação e análise 
ocupacional. Planejar e implementar 
intervenções terapêuticas. Buscar a 
promoção da saúde mental e bem-
estar. 
Proporcionar aos estudantes 
conhecimentos científicos 
capaz de nortear a sua 
conduta e prática profissional. 
Capacitar o aluno a 
independência na busca pelo 
conhecimento sendo apto a 
buscar, analisar e tratar 
informações disponibilizadas 
no mercado. 
7° 
 
Práticas Integradas em 
Terapia Ocupacional 
Profissionais com visão 
global e local do meio 
social, político, cultural e 
econômico, capazes de 
exercer a profissão com 
ética e responsabilidade 
social, competentes para 
Promover a prática de conhecimentos 
adquiridos ao longo da formação. 
Realizar o acolhimento, pensamento 
crítico e a realização de condutas 
terapêuticas sobre 
Promover ao colegiado um 
ambiente capaz de praticar as 
habilidades desenvolvidas ao 
longo de sua formação com 
segurança. Desenvolver as 
habilidades exigidas pelo 
 188 
que em seus respectivos 
campos do saber 
construam a sociedade da 
era onde o conhecimento 
não é estanque e deve ser 
constantemente renovado. 
 
mercado de trabalho no que 
cerne a conduta do Terapeuta 
Ocupacional. 
7° 
 
Atividades e Recursos 
Terapêuticos 
Profissionais com visão 
global e local do meio 
social, político, cultural e 
econômico, capazes de 
exercer a profissão com 
ética e responsabilidade 
social, competentes para 
que em seus respectivos 
campos do saber 
construam a sociedade da 
era onde o conhecimento 
não é estanque e deve ser 
constantemente renovado. 
 
Realizar da anamnese em terapia 
ocupacional. Realizar a conduta 
terapêutica com atividades e recursos 
para o desenvolvimento; monitorar o 
avanço no plano terapêutico. 
Proporcionar aos estudantes 
conhecimentos científicos 
capaz de nortear a sua 
conduta e prática profissional. 
Capacitar o aluno a 
independência na busca pelo 
conhecimento sendo apto a 
buscar, analisar e tratar 
informações disponibilizadas 
no mercado. 
 
7° 
 
Estágio 
Supervisionado em 
Baixa e Média 
Complexidade de 
Saúde 
Profissionais com visão 
global e local do meio 
social, político, cultural e 
econômico, capazes de 
exercer a profissão com 
ética e responsabilidade 
social, competentes para 
que em seus respectivos 
campos do saber 
construam a sociedade da 
era onde o conhecimento 
não é estanque e deve ser 
constantemente renovado. 
 
Desenvolver as habilidades praticas 
para adquiridas ao longo da formação 
teórica. 
Promover ao colegiado um 
ambiente capaz de praticar as 
habilidades desenvolvidas ao 
longo de sua formação com 
segurança. Desenvolver as 
habilidades exigidas pelo 
mercado de trabalho no que 
cerne a conduta do Terapeuta 
Ocupacional. 
 
7° 
 
Estágio 
Supervisionado em 
Proteção Social Básica 
Profissionais com visão 
global e local do meio 
social, político, cultural e 
econômico, capazes de 
exercer a profissão com 
ética e responsabilidade 
social, competentes para 
Desenvolver as habilidades praticas 
para adquiridas ao longo da formação 
teórica focada no acolhimento e 
compreensão do indivíduo como um 
todo. 
 
Promover ao colegiado um 
ambiente capaz de praticar as 
habilidades desenvolvidas ao 
longo de sua formação com 
segurança. Desenvolver as 
habilidades exigidas pelo 
 189 
que em seus respectivos 
campos do saber 
construam a sociedade da 
era onde o conhecimento 
não é estanque e deve ser 
constantemente renovado. 
 
mercado de trabalho no que 
cerne a conduta do Terapeuta 
Ocupacional. 
 
8° 
 
Estágio 
Supervisionado em 
Alta Complexidade de 
Saúde 
Profissionais com visão 
global e local do meio 
social, político, cultural e 
econômico, capazes de 
exercer a profissão com 
ética e responsabilidade 
social, competentes para 
que em seus respectivos 
campos do saber 
construam a sociedade da 
era onde o conhecimento 
não é estanque e deve ser 
constantemente renovado. 
 
Os estudantes desenvolverão 
competências para atuar como 
terapeutas ocupacionais em contextos 
de alta complexidade de saúde. Eles 
aprenderão a aplicar os conhecimentos 
teóricos e práticos adquiridos ao longo 
do curso em situações reais de 
atendimento, lidando com casos 
clínicos complexos e desafiadores. 
Além disso, eles desenvolverão 
habilidades de tomada de decisão 
clínica, raciocínio crítico, trabalho em 
equipe e gerenciamento de tempo. 
Fornecer aos estudantes uma 
oportunidade de vivenciar e 
aprimorar suas habilidades 
profissionais em um ambiente 
de saúde de alta 
complexidade. O currículo 
deve abranger a aplicação dos 
conhecimentos teóricos e 
práticos em situações reais de 
atendimento, envolvendo 
pacientes com condições de 
saúde graves e complexas. É 
importante promover a 
compreensão das demandas 
específicas desse contexto, a 
integração com a equipe 
multidisciplinar, a elaboração 
de planos terapêuticos 
individualizados e a avaliação 
contínua dos resultados 
alcançados. O estágio também 
deve enfatizar a ética 
profissional, a capacidade de 
adaptação a diferentes 
contextos e a busca por 
aprendizado e 
aperfeiçoamento contínuos. 
Além disso, é fundamental 
 190 
desenvolver habilidades de 
comunicação efetiva, empatia 
e resiliência para lidar com 
situaçõesa 
comunidade acadêmica e comunidade social; 
✓ Projetos comunitários. 
A IES não utiliza ambientes profissionais para o desenvolvimento de práticas de disciplinas, estes 
ambientes são específicos para estágios, práticas profissionais (obrigatórias em alguns cursos), visitas 
técnicas e outros. 
 
1.5.3. Inclusão social e educação inclusiva 
 
A instituição assume que as diferenças humanas são diversas e que, como consequência desse 
pressuposto, a aprendizagem deve ser adaptada às necessidades do educando, em vez de o educando 
se adaptar ao processo de aprendizagem. Uma pedagogia centrada no educando atende aos objetivos 
institucionais e está apto a lidar com as diferenças, beneficiando a sociedade como um todo. A 
experiência tem demonstrado que tal pedagogia pode reduzir consideravelmente a taxa de desistência 
e repetência e ao mesmo tempo garantir índices médios mais altos de rendimento escolar. 
Uma pedagogia que tenha como foco o educando pode impedir o desperdício de recursos e o 
enfraquecimento de esperanças, tão frequentemente presentes nos programas de educação de baixa 
qualidade, calcada na mentalidade educacional de que “um tamanho serve a todos”. A inclusão e a 
participação são essenciais à dignidade humana e ao pleno exercício da cidadania. Dentro do campo da 
educação, isso se reflete no desenvolvimento de estratégias que procuram promover a genuína 
equalização de oportunidades. 
A educação inclusiva proporciona um ambiente favorável à aquisição de igualdade de 
oportunidades e participação total dos portadores de necessidades especiais no processo de 
aprendizagem. O sucesso delas requer um esforço claro, não somente por parte dos professores e dos 
profissionais da educação, mas também por parte dos colegas, pais, famílias e voluntários. 
A educação inclusiva deve responder às necessidades diversas do educando, acomodando 
diferentes estilos e ritmos de aprendizagem e assegurando uma educação de qualidade para todos, por 
meio de metodologias de ensino apropriadas, arranjos organizacionais, uso de recursos diversificados 
e parceria com as organizações especializadas. 
 14 
Atenta à sua responsabilidade social e aos indicadores e padrões de qualidade estabelecidos pelo 
Ministério da Educação nos manuais de avaliação institucional e das condições de ensino a IES adota as 
seguintes políticas para os portadores de necessidades especiais: 
I. Para alunos com deficiência auditiva, a Instituição poderá proporcionar, caso seja solicitada, 
desde o acesso até a conclusão do curso: 
a) intérpretes de língua de sinais/ língua portuguesa, especialmente quando da realização de 
provas ou sua revisão, complementando a avaliação expressa em texto escrito ou quando este não 
tenha expressado o real conhecimento do aluno; 
b) flexibilidade na correção das provas escritas, valorizando o conteúdo semântico; 
Atenta à sua responsabilidade social e aos indicadores e padrões de qualidade, estabelecida pelo 
Ministério da Educação nos manuais de avaliação institucional e das condições de ensino, a IES pode 
adotar as seguintes políticas para os portadores de necessidades especiais: 
I. Para pessoas com deficiência auditiva (surdez ou baixa audição): 
a) acompanhar os alunos com deficiência auditiva nas dificuldades de aprendizagem; 
b) adotar flexibilidade na correção de provas escritas, valorizando o conteúdo semântico; 
c) apresentar na forma digital, caso não seja possível, na forma escrita o conteúdo ministrado; 
d) escrever na lousa informações importantes como: data, horário, matéria das provas, 
adiantamento das mesmas e trabalhos, até mesmo a ausência do professor; 
e) estimular o bibliotecário a multiplicar a capacitação em LIBRAS para os seus auxiliares; 
f) falar devagar e suavemente, ao ritmo natural e nunca gritar; 
g) providenciar a contratação de intérprete de LIBRAS; 
h) fazer o repasse da legislação vigente e recomendações do MEC acerca de avaliações e trato com 
o aluno com necessidades especiais na área de auditiva em sala de aula; 
i) permitir o uso de dicionário durante a realização de avaliações; 
j) promover reuniões com professores para esclarecimento das especificidades envolvidas no 
processo de ensino-aprendizagem de alunos com necessidades especiais; 
k) recursos informatizados (equipamento e software). 
 
II. Para pessoas com deficiência visual (cegueira ou baixa visão): 
 15 
a) combinar com o aluno a melhor forma de elaboração dos instrumentos de avaliação, o tamanho 
de letra, o espaço entre as linhas e as palavras, ao digitar no quadro ou nas questões das provas; 
b) descrever oralmente, em pormenor, o que pretende que se faça; 
c) disponibilizar, quando necessário, alunos ledores para cegos; 
d) estar ciente de que é mais lenta a leitura e a escrita em Braille do que a escrita comum; 
e) fazer uso da avaliação oral, caso seja necessário; 
f) indicar com precisão, o lugar exato usando termos como: à sua frente, em cima, etc., ao invés 
de “ali”, “aqui”; 
g) ler em voz alta o que escrever na lousa para que o aluno cego possa tomar notas e acompanhar 
o raciocínio; 
h) fazer a orientação periódica aos professores das disciplinas cursadas pelos alunos no sentido de 
contextualizar suas potencialidades e possíveis limitações; 
i) permitir ao aluno gravar suas aulas; 
j) promover reuniões com professores para esclarecimento das especificidades envolvidas no 
processo de ensino-aprendizagem de alunos com necessidades especiais; 
k) solicitar a um aluno vidente que caminhe com o colega cego pela sala, fazendo-lhe notar as 
carteiras, mesa do professor, a lousa e outras referências, até que ele seja capaz de andar sozinho; 
l) reservar um lugar na 1ª fila sem que tenha luz na frente; 
m) ter o cuidado de apresentar DVD dublados; 
n) ter o cuidado de verbalizar o material escrito, quando usar, o projetor multimídia; 
o) recursos informatizados (equipamento e software); 
p) piso tátil; 
q) sinalização em Braille. 
 
III. Para pessoas com pessoas com deficiência e/ou mobilidade reduzida: 
a) eliminação de barreiras arquitetônicas para circulação do estudante, permitindo o acesso aos 
espaços de uso coletivo; 
b) reserva de vagas em estacionamentos nas proximidades das unidades de serviços; 
 16 
c) rampas com corrimãos ou colocação de elevadores, facilitando a circulação de cadeira de rodas; 
d) portas e banheiros com espaço suficiente para permitir o acesso de cadeira de rodas; 
e) barras de apoio nas paredes dos banheiros; 
f) lavabos e bebedouros em altura acessível aos usuários de cadeira de rodas; 
g) espaços adequados às necessidades especiais nas salas de aulas, laboratórios gerais e 
específicos dos cursos e biblioteca. 
h) recursos informatizados (equipamento e software); 
i) piso tátil. 
 
IV. Para pessoas com deficiência mental: 
a) adaptar os critérios regulares da avaliação, caso seja necessário; 
b) introduzir atividades alternativas além das planejadas pela turma; 
c) levar ao aluno a aprender os conteúdos de maneira mais ajustada às suas condições individuais; 
d) modificar o nível de complexidade para determinados objetivos e conteúdos; 
e) oferecer cursos de nivelamento; 
f) orientar periodicamente os professores das disciplinas cursadas pelos alunos no sentido de 
contextualizar suas potencialidades e possíveis limitações. 
g) promover reuniões com professores para esclarecimento das especificidades envolvidas no 
processo de ensino-aprendizagem de alunos com necessidades especiais; 
h) valorizar a permanência deste aluno com os colegas e grupos que favoreçam o seu 
desenvolvimento, comunicação autonomia e aprendizagem. 
 
Para os professores e pessoal técnico, visa disponibilizar o programa de capacitação para a 
educação inclusiva, constando, especialmente, da oferta de: 
a) informações sobre os portadores de necessidades especiais; 
b) cursos, seminários ou eventos similares, ministrados por especialistas; 
c) cursos para o entendimentodesafiadoras e 
proporcionar um atendimento 
de qualidade aos pacientes e 
suas famílias. 
8° 
 
Estágio 
Supervisionado em 
Proteção Social 
Especial 
Profissionais com visão 
global e local do meio 
social, político, cultural e 
econômico, capazes de 
exercer a profissão com 
ética e responsabilidade 
social, competentes para 
que em seus respectivos 
campos do saber 
construam a sociedade da 
era onde o conhecimento 
não é estanque e deve ser 
constantemente renovado. 
 
Desenvolver competências para atuar 
como terapeutas ocupacionais na área 
de proteção social especial, ensinando 
a intervir de forma efetiva e adequada 
junto a indivíduos e grupos em 
situações de vulnerabilidade e risco 
social, promovendo o fortalecimento de 
suas habilidades ocupacionais e sua 
inserção social. Além disso, eles 
desenvolverão habilidades de 
avaliação, planejamento e 
implementação de intervenções 
terapêuticas adaptadas às demandas 
específicas dos usuários dos serviços 
de proteção social. 
Proporcionar aos estudantes 
uma experiência prática 
significativa na atuação da 
Terapia Ocupacional nesse 
campo. O currículo deve 
abranger a compreensão dos 
princípios e diretrizes da 
proteção social especial, a 
análise das políticas públicas 
relacionadas, bem como a 
articulação com os diferentes 
atores e serviços envolvidos. É 
importante promover a 
capacidade de avaliar as 
demandas ocupacionais dos 
usuários, considerando suas 
trajetórias de vida, contextos 
sociais e necessidades 
específicas. O estágio também 
deve enfatizar a elaboração e 
implementação de projetos 
terapêuticos individuais ou 
grupais que visem ao 
empoderamento e à inclusão 
social dos usuários, bem como 
o trabalho em rede e a 
colaboração interprofissional. 
Além disso, é fundamental 
desenvolver habilidades de 
comunicação, escuta ativa e 
 191 
empatia para estabelecer 
vínculos terapêuticos sólidos e 
promover um ambiente de 
acolhimento e confiança. 
8° 
 
Trabalho de 
Conclusão de Curso 
(Terapia Ocupacional) 
Profissionais com visão 
global e local do meio 
social, político, cultural e 
econômico, capazes de 
exercer a profissão com 
ética e responsabilidade 
social, competentes para 
que em seus respectivos 
campos do saber 
construam a sociedade da 
era onde o conhecimento 
não é estanque e deve ser 
constantemente renovado. 
 
Os estudantes desenvolverão 
competências para realizar o Trabalho 
de Conclusão de Curso (TCC) em 
Terapia Ocupacional. Eles aprenderão 
a identificar uma questão relevante 
dentro da área de Terapia 
Ocupacional, formular uma pergunta de 
pesquisa, realizar revisão bibliográfica, 
coletar e analisar dados, e apresentar 
os resultados de forma clara e objetiva. 
Além disso, eles desenvolverão 
habilidades de escrita científica, 
pensamento crítico, organização e 
gerenciamento do tempo. 
As diretrizes curriculares para 
a disciplina de Trabalho de 
Conclusão de Curso em 
Terapia Ocupacional têm 
como objetivo fornecer aos 
estudantes as orientações 
necessárias para a elaboração 
e execução de um projeto de 
pesquisa dentro da área de 
Terapia Ocupacional. O 
currículo deve abranger 
conceitos relacionados à 
metodologia científica, seleção 
de tema, definição de objetivos 
e hipóteses, revisão da 
literatura, escolha de 
metodologia, coleta e análise 
de dados, interpretação dos 
resultados e elaboração de um 
relatório final. É importante 
promover a compreensão da 
ética na pesquisa, a 
capacidade de utilizar fontes 
confiáveis e atualizadas, e o 
desenvolvimento de 
habilidades de argumentação 
e discussão científica. O 
trabalho de conclusão de 
curso também deve enfatizar a 
importância da relevância e 
originalidade do tema 
escolhido, a clareza e 
 192 
organização na apresentação 
dos resultados, e a defesa oral 
do trabalho perante uma 
banca examinadora. Além 
disso, é fundamental estimular 
o pensamento crítico e 
reflexivo, a criatividade na 
abordagem do tema e a 
capacidade de contribuir para 
o avanço do conhecimento na 
área de Terapia Ocupacional.da linguagem dos sinais; 
d) seminários ou eventos similares sobre relações pessoais e atendimento. 
 17 
 
Para a comunidade social dispor-se-á de: 
a) campanhas de sensibilização e de motivação para a aceitação das diferenças; 
b) parcerias com as corporações profissionais e com as entidades de classe (sindicatos, 
associações, federações, confederações etc.) com o objetivo de promover ações integradas 
Escola/Empresa/ Sociedade civil organizada para o reconhecimento dos direitos dos portadores de 
necessidades especiais como direitos humanos universais; 
c) integração Escola/Empresas para a oferta de estágios profissionais com adequadas condições 
de atuação para os portadores de necessidades especiais. 
 
1.5.4. Política de Acessibilidade 
 
A instituição está implantando o Núcleo de Acessibilidade que tem como objeto principal o 
cuidado da Instituição com as questões relacionadas à inclusão educacional na perspectiva da 
responsabilidade social, favorecendo o cumprimento de princípios que promovam o acesso, a 
permanência e a participação dos discentes. O Núcleo de Acessibilidade possui regulamento próprio 
que está anexo a este projeto pedagógico. 
Considerando a legislação vigente em relação à pessoa com deficiência, a Política de 
Acessibilidade na instituição, obedece aos seguintes princípios: 
I - Desenvolvimento de ação conjunta entre IES - Sociedade Civil, de modo a assegurar a plena 
integração da pessoa com deficiência no espaço físico, no contexto socioeconômico e cultural da IES; 
II – Igualdade de direitos no acesso ao atendimento, sem discriminação de qualquer natureza, 
garantindo-se a equivalência às pessoas com deficiência; 
III- Estabelecimento de mecanismos e instrumentos legais e operacionais que assegurem às 
pessoas com deficiência o pleno exercício de seus direitos básicos no âmbito da IES, que, decorrentes 
da Constituição e das Leis, propiciam o seu bem-estar pessoal, social e econômico; 
IV - Respeito às pessoas com deficiência, que devem receber igualdade de oportunidades na IES 
por reconhecimento dos direitos que lhes são assegurados, sem privilégios ou paternalismos; 
 18 
V – A formulação, implementação e manutenção das ações de acessibilidade atendem as 
premissas básicas, priorizando as necessidades, a programação em cronograma e a reserva de recursos 
para a implantação das ações que atendam às necessidades das pessoas com deficiência; 
VI - O planejamento, de forma continuada e articulada, entre os setores envolvidos; 
VII - Garantia de atendimento prioritário às pessoas com deficiência - cabe aos órgãos e às 
entidades do Poder Público assegurar à pessoa com deficiência o pleno exercício de seus direitos 
básicos, inclusive dos direitos à educação, à saúde, ao trabalho, ao desporto, ao turismo, ao lazer, à 
previdência social, à assistência social, ao transporte, à edificação pública, à habitação, à cultura, ao 
amparo à infância e à maternidade, e de outros que, decorrentes da Constituição e das leis, propiciem 
seu bem-estar pessoal, social e econômico. (Conforme Decreto nº 3.298 de 1.999, Art. 2º). 
Os cursos, programas de educação superior e os projetos de extensão da IES na cidade e na 
circunvizinhança, ampliam a responsabilidade social institucional. 
Assim, a instituição contribui, ainda, para a redução das desigualdades sociais e regionais ao 
gerarem novos empregos, diretos (professores e pessoal técnico-administrativo) e indiretos 
(papelarias, livrarias, lanchonetes, etc.). 
 
1.5.5. Políticas de Educação Ambiental 
 
As Políticas de Educação Ambiental, em conformidade a legislação em vigor e com os princípios e 
objetivos da Política Nacional de Educação Ambiental (PNEA) da instituição foi pensado para ser 
desenvolvido como um instrumento estratégico de gestão e educação. Estratégico por dois grandes 
motivos: primeiro, por sua transversalidade, incluindo e integrando as contribuições dos diversos atores 
da comunidade acadêmica e da sociedade; e, segundo, pelo aprofundamento das questões próprias da 
área, ambas voltadas para o aperfeiçoamento da educação ambiental na Instituição. 
Entende-se por Educação Ambiental os processos permanentes de aprendizagem e formação 
individual e coletiva para reflexão e construção de valores, saberes, conhecimentos, habilidades, 
atitudes e competências, visando à melhoria da qualidade da vida e uma relação sustentável da 
sociedade humana com o ambiente que a integra. A Educação Ambiental é um componente essencial 
e permanente da educação de forma articulada e continuada, em todos os níveis e modalidades dos 
http://www.jusbrasil.com.br/legislacao/110259/lei-da-educacao-ambiental-lei-9795-99
 19 
processos educativos: formal e não formal. É também um componente essencial e permanente da 
Política Nacional de Meio Ambiente, devendo estar presente de forma articulada em todos os níveis e 
modalidades dos processos de gestão ambiental. 
O objetivo destas Políticas é realizar, orientar e fortalecer ações de educação ambiental na sua 
rica e complexa diversidade, bem como subsidiar todo e qualquer futuro projeto, ação ou programa 
implantado na IES. 
Em sintonia com a Política Nacional de Educação Ambiental, as políticas estão pautadas nas 
diretrizes da educação ambiental que orientam uma execução com ênfase na comunicação, 
transversalização e avaliação, consideradas eixos estruturantes para a elaboração de ações, programas 
e projetos de educação ambiental. 
As diretrizes para a Educação Ambiental na IES, dentre outras, são: 
• a equidade social, envolvendo os diversos grupos sociais que compõem a comunidade acadêmica 
da IES, de forma justa, participativa e democrática nos processos educativos; 
• a vinculação entre a ética, a educação, o trabalho e as práticas sociais; 
• a solidariedade e a cooperação entre os indivíduos na troca de saberes em busca da preservação 
de todas as formas de vida e do ambiente que integram; 
• a corresponsabilidade e o compromisso individual e coletivo no desenvolvimento de processos de 
ensino e aprendizagem voltados à sustentabilidade; 
• os enfoques humanísticos, holísticos, democráticos e participativos; 
• o respeito e a valorização à diversidade, ao conhecimento tradicional e à identidade cultural; 
• a reflexão crítica sobre a relação entre indivíduos, sociedade e ambiente; 
• a contextualização do meio ambiente considerando as especificidades locais, regionais, 
territoriais, nacionais e globais e a interdependência entre o meio natural, o socioeconômico e o 
cultural, sob o enfoque da sustentabilidade; 
• a sustentabilidade como garantia ao atendimento das necessidades das gerações atuais, sem 
comprometimento das gerações futuras, valorizadas no processo educativo; 
• a dialógica, como abordagem para a construção do conhecimento, mantendo uma relação 
horizontal entre educador e educando, com vistas à transformação socioambiental; 
 20 
• o pluralismo de ideias e concepções pedagógicas, na perspectiva da multi, inter, 
transdisciplinaridade e até mesmo a transinstitucionalidade. 
As ações para a Educação Ambiental são definidas em calendário específico desenvolvido no 
âmbito dos cursos de graduação com a participação dos Núcleos Docentes Estruturantes - NDEs e dos 
Conselhos de Cursos e, subsequente, aprovação do Conselho Superior. A instituição possui sua política 
de Educação Ambiental normatizada em forma de regulamento próprio. 
 
1.5.6. Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-
brasileira e Indígena 
 
Educar significa, dentre outros aspectos, reconhecer a realidade exterior ao ambiente escolar. 
Significa admitir que os modelos econômico e social aos quais estamos atrelados interferem nas 
concepções de homem e de mundo e nas relações interpessoais. Portanto, a prática docente deve trazer 
em seu bojo inúmeras questões não só de ordem metodológica, mas antes disso, questões ideológicas 
e psicossociais.Nesse caso, a identificação de práticas de discriminação racial no contexto da educação 
representa a necessidade de uma análise ampla da questão e a urgência em desvelar o discurso 
pedagógico que mesmo indicado a linha da igualdade, sustenta ações que lhe são contraditórias. Essa 
abordagem, por ser diferenciada, vem contribuir para a identificação das formas pejorativas de 
construção das imagens e autoimagens de negros e negras, o que certamente exerce influência nas 
formas de relacionamento interpessoal e intergrupal. 
A existência de um currículo mono cultural, que ignora a identidade cultural do povo negro e 
perpetua uma espécie de escravidão mental, é a revelação de uma das principais falácias em que está 
alicerçada a educação brasileira. Assim sendo, podemos afirmar a existência de um não racismo de 
ocasião, explicitado em ações equivocadas que, por serem pontuais, não representam provocações 
suficientes na luta pela conquista de espaços travada há tempos pela comunidade negra. 
Se por um lado há um notável avanço na implementação de políticas públicas de caráter étnico-
racial no Brasil, não podemos perder de vista as inúmeras dificuldades enfrentadas para a 
operacionalização de tais medidas legais. A esse respeito, consideramos o contexto da formação 
 21 
docente que – seja em nível universitário ou no espaço das redes de ensino - geralmente indica um 
silenciamento a respeito das questões relativas à diversidade étnico-racial e à afirmação da cultura afro-
brasileira. Tal lacuna emperra as possibilidades de abordagem pedagógica da questão racial, assim 
como o enfrentamento de situações de racismo na escola. 
É por tratar tais questões como fundamentais que a instituição contempla a Educação e Relações 
Étnico-raciais nos conteúdos curriculares de seus cursos, como forma de contribuir para desvelar o 
discurso pedagógico, buscando levantar e analisar as representações sociais sobre os negros na 
sociedade brasileira e seus reflexos no contexto escolar. 
 
1.5.7. Educação em Direitos Humanos 
 
As discussões sobre a Educação em Direitos Humanos eclodiram na década de 1980, no seio dos 
movimentos sociais que não só lutavam por educação, mas também por outros direitos sociais como 
saúde, moradia, luta pela terra e outros direitos de natureza similar. 
O Plano Nacional de Educação em Direitos Humanos (2006) incorpora o princípio do 
empedramento dos grupos sociais, entendido como um conhecimento experimentado sobre os 
mecanismos que podem melhor defender e garantir os Direitos Humanos. 
Trabalhar a dimensão ética da Educação em Direitos Humanos implica na promoção da educação 
para a cidadania ativa; construção de uma prática educativa dialógica, participante e democrática, 
compromissada com a construção de uma sociedade que tenha por base a afirmação da dignidade de 
toda pessoa humana. 
Os educadores, promotores e defensores de direitos, partem do princípio de que a defesa do 
direito é necessária à promoção da justiça. A Educação em Direitos Humanos não pode ficar indiferente 
à violação de direitos e ao sofrimento do povo. Os educadores a partir do momento que se propõem à 
tarefa de educar estão se assumindo como promotores e defensores de direitos. É preciso desenvolver 
no profissional da educação, seja na sua formação inicial ou continuada, a compreensão da natureza 
singular do direito à educação como um Direito Humano, que promove o acesso a outros direitos e à 
importância do seu papel na garantia desses direitos. 
 22 
Portanto, estão inseridos nas estruturas curriculares dos cursos ofertados na IES, as Diretrizes 
Curriculares Nacionais para a Educação em Direitos Humanos, conforme a determinação da Resolução 
nº 1, de 30 de maio de 2012. 
 
1.5.8. Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista 
 
A instituição visa realizar, sempre que necessário, práticas educacionais que favoreçam a 
adaptação dos indivíduos na vida social, diminuindo o sofrimento de suas famílias, e capacitação de 
profissionais especializados para atender esta comunidade e, assim, cumprir as exigências 
determinadas na Lei nº 12764/2012, referente aos direitos da Pessoa com transtorno do Espectro 
Autista ou qualquer outro tipo de deficiência. Ações, como: 
a) constituir uma equipe multidisciplinar para avaliar e desenvolver um programa de intervenção 
orientado a satisfazer as necessidades particulares a cada indivíduo, a orientação familiar, processos 
psicoeducacionais e a intervenção na comunicação; 
b) aprimorar a formação de profissionais e estudantes das áreas de educação, saúde e social, que 
podem ser envolvidos no atendimento de indivíduos com diagnóstico do espectro do autismo; 
c) discutir as possibilidades de como realizar um trabalho acadêmico, tanto na classe comum 
como no atendimento educacional especializado, identificando as características desse alunado; 
d) divulgar o conhecimento científico e práticas clínicas e educacionais que possam contribuir com 
a melhoria da qualidade de vida de indivíduos com diagnóstico de TEA. 
A IES possui a Política de Acessibilidade Acadêmica aos Portadores do Transtorno do Espectro do 
Autismo (TEA) e da Síndrome de Asperger. 
 
1.6. Áreas de atuação 
 
A instituição orienta suas ações para ensino, pesquisa (iniciação científica) e a extensão, 
oferecendo ao aluno uma diversidade de projetos e programas complementares a fim de capacitá-lo 
plenamente para o exercício profissional e da cidadania, justificado pela necessária identificação com 
os problemas que afligem o Estado e a Região. Isto exige a formação de pessoas comprometidas com a 
 23 
realidade socioeconômica da região em que certamente atuarão. Em cumprimento à sua Missão, a IES 
atua: 
 
1. No Ensino - na Graduação (Bacharelado e Licenciatura), nas áreas: Ciências Biológicas e Saúde, 
Ciências Sociais Aplicadas, Engenharias e Tecnologia e Ciências Humanas. Na Graduação Tecnológica 
(Cursos Superiores de Tecnologia), nos eixos tecnológicos: Ambiente e Saúde, Apoio Escolar, Controle 
e Processos Industriais, Gestão e Negócios, Hospitalidade e Lazer, Informação e Comunicação, 
Infraestrutura, Militar, Produção Alimentícia, Produção Cultural e Design, Produção Industrial, Recursos 
Naturais e Segurança. Na Pós-Graduação: os cursos de especialização (lato sensu), promovendo ações 
diversificadas e integrando os processos de ensino, pesquisa e extensão, a fim de capacitar o aluno para 
o pleno exercício profissional e da cidadania. 
 
2. Na Iniciação à Pesquisa - a instituição possui o Programa de Iniciação à Pesquisa Científica e 
Tecnológica que demonstra outra forma de atuação acadêmica da IES e promove a sistematização e 
institucionalização da iniciação científica, intensificando a interação docente-discente na prática 
investigativa e fortalecendo a mentalidade científica entre os alunos. 
No sentido de expandir a iniciação científica para novas áreas de conhecimento, a instituição 
promove ações multidisciplinares para identificar as novas vocações a serem desenvolvidas, tais como 
o desenvolvimento de pesquisas em parcerias com financiadores de bolsas de pesquisas, através de 
convênios com instituições nacionais e internacionais nas áreas de novos conhecimentos. 
 
3. Na Extensão – oferta de atividades que propiciam ao acadêmico a possibilidade de vivenciar a 
relação ensino/aprendizagem a partir da interlocução com os problemas da sociedade, através de 
cursos para comunidade, promoção de eventos culturais e atuação em trabalhos assistenciais, junto às 
populações em situação de vulnerabilidade social. 
 
 24 
2. CONTEXTUALIZAÇÃO REGIONAL E EDUCACIONAL 
 
2.1. A Região 
O Brasil tem uma população estimada em 209.544.907 habitantes, de acordo com o Instituto 
Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A Região Nordeste é uma das cinco regiões do Brasil 
definidas pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em1969. A RegiãoNordeste foi o 
berço da colonização portuguesa no país, devido ao descobrimento e a posterior colonização 
exploratória, que consistia, na extração pau-brasil, cuja tinta da madeira era utilizada para tingir as 
roupas da nobreza europeia. Coma criação das capitanias hereditárias, foi fundada a Vila de Olinda, e, 
anos mais tarde, deu-se o início da construção da primeira capital do Brasil, Salvador, em 1549. O 
Nordeste foi também o centro financeiro do Brasil, uma vez que a Capitania de Pernambuco foi o 
principal centro produtivo da colônia e Recife a cidade de maior importância econômica. 
É a região brasileira que possui o maior número de estados (nove no total):Alagoas, Bahia, Ceará, 
Maranhão, Paraíba, Piauí, Pernambuco, Rio Grande do Norte e Sergipe. Em função de suas diferentes 
características físicas, a região é dividida em quatro subregiões: meio-norte, sertão, agreste e zona da 
mata, tendo níveis muito variados de desenvolvimento humano ao longo de suas zonas geográficas Em 
comparação com as outras regiões brasileiras, tem a segunda maior população, o terceiro maior 
território, o segundo maior colégio eleitoral (39.283.021 eleitores em2017), o IDH médio de 0.659 (2010) 
e o terceiro maior PIB(2011). A área 
do Nordeste brasileiro é de 
1.561.177,8 km², equivalente a 
18,26% do território nacional e é a 
região que possuía maior costa 
litorânea. A região possui os estados 
com a maior e a menor costa 
litorânea, respectivamente Bahia, 
com 932 km de litoral e Piauí, com 60 
km de litoral. A região toda 
possui3338 km de praias. Segundo 
 25 
dados do IBGE, a região possui mais de 53.081.950milhões de habitantes, quase 30% da população 
brasileira. É a segunda região mais populosa do país, atrás apenas da região Sudeste. É também a 
terceira região quanto à densidade demográfica, contando com 32 habitantes por quilômetro 
quadrado. As maiores cidades nordestinas, em termos populacionais, são: Salvador, Fortaleza, Recife, 
São Luís, Natal, Teresina, Maceió, João Pessoa, Feira de Santana, Jaboatão dos Guararapes, Aracaju, 
Olinda, Campina Grande, Caucaia, Paulista, Vitória da Conquista, Caruaru, Petrolina, Mossoró, Juazeiro 
do Norte, Itabuna e Juazeiro, todas com mais de duzentos mil habitantes. Assim como acontece em 
todo o território brasileiro, a população nordestina é mal distribuída. 
Cerca de 60,6% dela fica concentrada na faixa litorânea e nas principais capitais. No sertão e 
interior, os níveis de densidade populacional são mais baixos, principalmente por causa do clima 
semiárido. Ainda assim, a densidade demográfica no semiárido nordestino é uma das mais altas do 
mundo para esse tipo de área climática. De acordo com os dados do IBGE, 71,5% da dos nordestinos 
estão em áreas urbanas. A urbanização do Nordeste foi mais lenta em relação ao resto do país, mas se 
acelerou nas últimas décadas. Todas as capitais da Região Nordeste possuem região metropolitana 
(RM), com exceção de Teresina, que possui região integrada de desenvolvimento econômico (RIDE), 
por abrigar municípios de diferentes unidades federativas. Além das capitais, outras áreas 
metropolitanas figuram no interior. As regiões metropolitanas mais antigas são as de Recife, Salvador 
e Fortaleza são também as mais populosas 
 
 
 
Figura 1Municípios mais populosos da RegiãoNordeste 
 26 
 
Dados do IBGE confirmam a Região Metropolitana do Recife como a mais populosa do Nordeste 
Brasileiro, a quinta do Brasil e a 107ª do mundo. A Região Metropolitana de Salvador caiu uma colocação 
na classificação regional e nacional, sendo ultrapassada pela Região Metropolitana de Fortaleza; esta 
passa a ocupara segunda posição no Nordeste, a sexta do Brasil e a 108ª do mundo. Para a formação do 
povo nordestino participaram três grupos étnicos: o indígena, o branco e o negro. A miscigenação 
étnica e cultural desses três elementos foi o pilar para a composição da população do Nordeste. Em 
média a população é composta de 71% pardos, negros ou índios e 29% de brancos. Infelizmente, dados 
estatísticos e antropológicos apontam etnia e status socioeconômico como sistemas de desigualdade 
relacionados, com uma considerável sobreposição entre etnia e posição socioeconômica. Tal fato gera, 
consequentemente, uma relação com o grau de escolaridade alcançado por seus membros, num 
sistema que evidentemente desfavorece as “minorias” no âmbito nacional, o que no NE na verdade 
corresponde a maior parcela da população. 
Sendo, que esta desigualdade de acesso devido, entre outros fatores, a composição étnica fica 
evidente na área educacional, com a segregação de grupos e, principalmente, diferenças de acesso a 
educação superior. E as desigualdades não param por aí, segundo especialista, acreditava-se que o 
menor desenvolvimento nordestino em relação às demais regiões do Brasil ocorreu devido a todo 
processo de industrialização bem como os ciclos da economia exportadora terem se dado 
primeiramente no Sudeste. Acreditava-se ainda que com industrialização se eliminasse as 
desigualdades regionais, com a ideia de implantar polos industriais no Nordeste. Nordeste se 
industrializou, mas não se resolveram os problemas: as desigualdades. O Nordeste é o maior problema 
regional do País. Investimentos na industrialização e em programas para reduzir a desigualdade, 
segundo especialistas, devem ser colocados maciçamente em educação. Se isso for feito, com50 ou 100 
anos, serão eliminadas as desigualdades regionais. De acordo como ranking das Universidades da 
América Latina, divulgado pela consultoria QS Media Research Company, 13 instituições de ensino da 
região Nordeste aparecem entre as 89 brasileiras na seleção das melhores da América Latina. A 
primeira do Nordeste a aparecer é a Universidade Federal de Pernambuco, apontada como a 44ª melhor 
da América Latina, seguida pela Universidade Federal da Bahia, na 69ª colocação, e a Federal do Ceará, 
na 87ª posição. A Universidade Federal do Rio Grande do Norte aparece na105ª colocação, seguida da 
 27 
Universidade Federal da Paraíba, em 113ª, da Universidade Federal de Campina Grande, em 136ª, e da 
Universidade Federal de Sergipe, em169ª. A Região Nordeste foi a segunda região do Brasil em número 
de escolas entre as entre as 20 melhores do ENEM 2009 ao lado da Região Centro-Oeste:foram4escolas 
de cada uma destas duas regiões. Segundo dados do Ministério da Educação as taxas de escolarização 
significativa da expansão do acesso a educação superior passaram de 15,1% para 26,7% a bruta e a 
líquida de 8,9% para 14,4%. No entanto, o Plano Nacional de Desenvolvimento da Educação – PNDE 
estabelecia inicialmente o provimento da oferta de educação superiora, pelo menos, 30% desta 
população. Ou seja, apesar do avanço, o salto projetado pelo PNDE 2011-2020 precisará alcançar uma 
elevação da taxa bruta para 50% e da líquida para 33% da população de 18 a 24 anos, o que para o Brasil 
já é desafiador, imagine no NE. 
Para se entender o contexto educacional que está inserido o NE, segundo dados do IBGE 
concluíram o ensino médio mais de 2 milhões de jovens e, portanto, poderiam iniciar estudos na 
educação superior. No entanto, os dados mostram que apenas pouco mais de 460 mil iniciaram seus 
estudos na rede de educação superior no NE. A economia do Nordeste do Brasil foi a base histórica do 
começo da economia do Brasil, já que as atividades em torno do pau-brasil e da cana-de-açúcar 
predominaram e foram iniciadas no Nordeste do Brasil. O Nordeste foia região mais rica do país até 
meados do século XVIII. A Região Nordeste é, atualmente, a terceira maior economia do Brasil entre as 
grandes regiões. Sua participação no Produto Interno Bruto brasileiro foi de 13,4% em 2011, após a 
Região Sul (16,2% de participação no PIB) e à frente da Região Centro-Oeste (9,6% de participação no 
PIB). Ainda assim, é a região com o mais baixo PIB per capita. A distribuição de renda nessa região 
melhorou significativamentena década de 2000: segundo dados da Pesquisa Nacional por Amostra de 
Domicílios (Pnad) 2009, a renda média no Nordeste sofreu um aumento real (já descontada a inflação) 
de 28,8% entre 2004 e 2009, passando de R$ 570 para R$ 734. Entre 2008 e 2009, o incremento foi de 
2,7%. Foi a região que apresentou o maior incremento no salário médio do trabalhador nesse período. 
Em 2011 seu PIB nominal era de R$ 555,3 bilhões, superando o de países como Chile, Singapura 
e Portugal; e seu PIB nominal per capita, de R$ 10.379,55, superando o de países como Ucrânia, 
Tailândia e China. As maiores economias da Região Nordeste são, respectivamente, Bahia, 
Pernambuco e Ceará, estados que concentram, juntos, 8,5% do PIB nacional. Já os estados nordestinos 
com maior PIB per capita são Sergipe, Pernambuco, Bahia e Rio Grande do Norte, seguidos por Ceará, 
 28 
Paraíba, Alagoas, Maranhão e Piaui. Em 2011, Ipojuca, em Pernambuco, era o município com maior PIB 
per capita da Região Nordeste, com R$ 116.198,31, além de décimo sexto do Brasil. Outros municípios 
nordestinos também figuravam entre os 100 com maior PIB per capita do país, como Guamaré-RN, São 
Francisco do Conde-BA, Cairu-BA e Candeias-BA. Em contrapartida, no Nordeste também está 
localizada a cidade com o terceiro menor PIB per capita do Brasil: São Vicente Ferrer, no Maranhão, 
com R$ 2.679,66. Os 56 municípios de menor PIB per capita (que correspondem a 1,0% dos 5.570 
municípios do país) tinham PIB per capita inferior a R$ 3.492,99 e estavam localizados em seis estados: 
Maranhão (19), Alagoas(7), Piauí(7), Bahia (6) e Ceará (1), na Região Nordeste; e Pará (16), na Região 
Norte. Entre os estados nordestinos, apenas Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco e Sergipe não 
possuem município com PIB per capita inferior a R$ 4.000,00. Os principais polos médicos da Região 
Nordeste são as cidades de Recife, Salvador e Fortaleza. Dentre os principais hospitais de Recife está o 
Hospital da Restauração, maior emergência pública e mais complexo serviço de urgência e trauma do 
Norte-Nordeste, recebendo pacientes de todo o estado e de estados vizinhos. O Hospital da 
Restauração, referência nas áreas de trauma, neurocirurgia, neurologia, cirurgia geral, clínica médica e 
ortopedia, possui 482 leitos registrados no Ministério da Saúde (MS),mas, incluindo os extras, funciona 
comum total de 723 leitos para atender sua demanda. Em Salvador, na Bahia, destacam-se o Hospital 
Geral Roberto Santos (HGRS) – o maior do estado – e o Hospital Geral do Estado (HGE).120 O HGRS 
presta em média mil atendimentos ambulatoriais e 350 atendimentos emergenciais em dias úteis; é 
referência em cirurgias bucomaxilofacial e vasculares e clínica médica em neurocirurgia e nefrologia; e 
conta com quase 2.600 funcionários. 
O prédio abriga ainda o Centro de Informações Antiveneno, referência no tratamento de 
intoxicações na Bahia. Outros hospitais que merecem destaque: o Hospital Santo Antônio (fundado por 
Irmã Dulce); o Hospital Sarah Kubitschek; e o Complexo Hospitalar Universitário Professor Edgard 
Santos. Em Fortaleza estão concentrados os principais hospitais públicos do Estado do Ceará. Dentre 
esses hospitais merecem destaque o Instituto Doutor José Frota, mais conhecido como IJF, que é o 
maior hospital de emergência do estado, administrado pela prefeitura; e o Hospital Geral de Fortaleza, 
que é o maior hospital público, administrado pelo governo do estado. O atendimento médico privado é 
bastante desenvolvido, com um total de 127 hospitais, destacando-se os hospitais São Mateus, Antônio 
Prudente, Unimed, Monte Klinikum e SARAHFortaleza. Pernambuco é uma das 27 unidades federativas 
 29 
do Brasil. Está localizado no centro-leste da região Nordeste e tem como limites os estados da Paraíba 
(N), do Ceará (NO), de Alagoas (SE), da Bahia (S) e do Piauí (O), além de ser banhado pelo oceano 
Atlântico (L). Ocupa uma área de 98.311.616km². Também fazem parte do seu território os arquipélagos 
de Fernando de Noronha e São Pedro e São Paulo. Sua capital é a cidade do Recife e a sede 
administrativa é o Palácio do Campo das Princesas. 
 
2.2. O Estado 
Pernambuco teve ativa participação em diversos episódios da história brasileira: foi palco das 
Batalhas dos Guararapes, combates decisivos na Insurreição Pernambucana e considerados a origem 
do Exército Brasileiro; e serviu de berço a movimentos de caráter nativista ou de ideais libertários, como 
a Guerra dos Mascates, a Revolução Pernambucana, a Confederação do Equador e a Revolta Praieira. 
Conhecido por sua ativa e rica cultura popular, Pernambuco é berço de várias manifestações 
tradicionais, como o frevo e o maracatu, bem como detentor de um vasto patrimônio histórico, artístico 
e arquitetônico, sobretudo no que se refere ao período colonial 
 
 
 
Pernambuco é o sétimo estado mais populoso do Brasil. O seu maior aglomerado urbano é a 
Região Metropolitana do Recife (RMR), mais populosa região metropolitana do NorteNordeste e um 
dos principais polos industriais do país. Os municípios mais populosos da metrópole pernambucana são 
Recife, Jaboatão dos Guararapes, Olinda, Paulista e Cabo de Santo Agostinho. No interior do estado, 
as cidades mais importantes de acordo com os níveis de centralidade são, respectivamente, Caruaru, 
Petrolina, Garanhuns, Serra Talhada e Arcoverde. Pernambuco faz divisa com Paraíba e Ceará ao norte, 
 30 
Alagoas e Bahia ao sul, Piauí ao oeste e o oceano Atlântico ao leste. Tem187kmde costa, excluindo a 
costado arquipélago de Fernando de Noronha. 
Pernambuco é também o décimo estado mais rico do país e, Recife a região metropolitana mais 
rica do Norte-Nordeste. O estado abriga o maior parque tecnológico do Brasil, o Porto Digital, 
localizado no bairro do Recife Antigo na capital pernambucana; e o maior estaleiro do Hemisfério Sul, 
o Estaleiro Atlântico Sul, situado no Complexo Industrial de Suape, Região Metropolitana do Recife. O 
nível de desenvolvimento social pernambucano é superior ao dos países menos avançados, mas ainda 
está abaixo da média brasileira. Não obstante, Pernambuco detém o melhor serviço de coleta de esgoto 
do Norte, Nordeste e Sul brasileiro e o quinto maior número de médicos por grupo de mil habitantes do 
Brasil, além de apresentar a segunda melhor qualidade de vida e prevalência de segurança alimentar do 
Norte-Nordeste. Segundo o censo demográfico realizado pelo IBGE, em 2018, a população do estado 
de Pernambuco é de 9.496.294 habitantes, sendo o sétimo estado mais populoso do Brasil, 
representando 4,7% da população brasileira. Ainda segundo o mesmo censo, 7.052.210 habitantes 
viviam na zona urbana e 1.744.238 na zona rural. Em dez anos, o Estado registrou uma taxa de 
crescimento populacional de 11,2%. O maior aglomerado urbano de Pernambuco é a Região 
Metropolitana do Recife, que além da capital possui mais 13 municípios. Com 3.688.428 habitantes, é a 
5ª mais populosa região metropolitana do Brasil e a mais populosa do Norte-Nordeste. 
 
 
Figura 2Cidadesmais populosas do Estado de Pernambuco 
A densidade demográfica é de 94,37hab./km², a sexta maior do Brasil. O Índice de 
Desenvolvimento Humano (IDH-M), considerado médio pelo Programa das Nações Unidas para o 
Desenvolvimento (PNUD), era de 0,673 em 2010. Segundo dados do PNUD 2010, o município com o 
 31 
maior IDH é Fernando de Noronha (na verdade um distrito estadual), com um valor de 0,788; enquanto 
Manari, situado no extremo Sertão do Moxotó, tem o menor valor (0,487). Recife, a capital, possui um 
IDH de 0,772. Ainda segundo os dados publicados pelo IBGE, a população de Pernambuco está 
composta por: Pardos (57,6%); Brancos (36,6%); Pretos (5,4%); e Amarelos e Indígenas (0,3%). De 
acordo com um estudo genético de 2013, a composição genética da população de Pernambuco é 56,8% 
europeia, 27,9% africana e 15,3% ameríndia. Atualmente, a economia de Pernambuco tem como base 
a agricultura, a indústriadesafiadoras e 
proporcionar um atendimento 
de qualidade aos pacientes e 
suas famílias. 
8° 
 
Estágio 
Supervisionado em 
Proteção Social 
Especial 
Profissionais com visão 
global e local do meio 
social, político, cultural e 
econômico, capazes de 
exercer a profissão com 
ética e responsabilidade 
social, competentes para 
que em seus respectivos 
campos do saber 
construam a sociedade da 
era onde o conhecimento 
não é estanque e deve ser 
constantemente renovado. 
 
Desenvolver competências para atuar 
como terapeutas ocupacionais na área 
de proteção social especial, ensinando 
a intervir de forma efetiva e adequada 
junto a indivíduos e grupos em 
situações de vulnerabilidade e risco 
social, promovendo o fortalecimento de 
suas habilidades ocupacionais e sua 
inserção social. Além disso, eles 
desenvolverão habilidades de 
avaliação, planejamento e 
implementação de intervenções 
terapêuticas adaptadas às demandas 
específicas dos usuários dos serviços 
de proteção social. 
Proporcionar aos estudantes 
uma experiência prática 
significativa na atuação da 
Terapia Ocupacional nesse 
campo. O currículo deve 
abranger a compreensão dos 
princípios e diretrizes da 
proteção social especial, a 
análise das políticas públicas 
relacionadas, bem como a 
articulação com os diferentes 
atores e serviços envolvidos. É 
importante promover a 
capacidade de avaliar as 
demandas ocupacionais dos 
usuários, considerando suas 
trajetórias de vida, contextos 
sociais e necessidades 
específicas. O estágio também 
deve enfatizar a elaboração e 
implementação de projetos 
terapêuticos individuais ou 
grupais que visem ao 
empoderamento e à inclusão 
social dos usuários, bem como 
o trabalho em rede e a 
colaboração interprofissional. 
Além disso, é fundamental 
desenvolver habilidades de 
comunicação, escuta ativa e 
 191 
empatia para estabelecer 
vínculos terapêuticos sólidos e 
promover um ambiente de 
acolhimento e confiança. 
8° 
 
Trabalho de 
Conclusão de Curso 
(Terapia Ocupacional) 
Profissionais com visão 
global e local do meio 
social, político, cultural e 
econômico, capazes de 
exercer a profissão com 
ética e responsabilidade 
social, competentes para 
que em seus respectivos 
campos do saber 
construam a sociedade da 
era onde o conhecimento 
não é estanque e deve ser 
constantemente renovado. 
 
Os estudantes desenvolverão 
competências para realizar o Trabalho 
de Conclusão de Curso (TCC) em 
Terapia Ocupacional. Eles aprenderão 
a identificar uma questão relevante 
dentro da área de Terapia 
Ocupacional, formular uma pergunta de 
pesquisa, realizar revisão bibliográfica, 
coletar e analisar dados, e apresentar 
os resultados de forma clara e objetiva. 
Além disso, eles desenvolverão 
habilidades de escrita científica, 
pensamento crítico, organização e 
gerenciamento do tempo. 
As diretrizes curriculares para 
a disciplina de Trabalho de 
Conclusão de Curso em 
Terapia Ocupacional têm 
como objetivo fornecer aos 
estudantes as orientações 
necessárias para a elaboração 
e execução de um projeto de 
pesquisa dentro da área de 
Terapia Ocupacional. O 
currículo deve abranger 
conceitos relacionados à 
metodologia científica, seleção 
de tema, definição de objetivos 
e hipóteses, revisão da 
literatura, escolha de 
metodologia, coleta e análise 
de dados, interpretação dos 
resultados e elaboração de um 
relatório final. É importante 
promover a compreensão da 
ética na pesquisa, a 
capacidade de utilizar fontes 
confiáveis e atualizadas, e o 
desenvolvimento de 
habilidades de argumentação 
e discussão científica. O 
trabalho de conclusão de 
curso também deve enfatizar a 
importância da relevância e 
originalidade do tema 
escolhido, a clareza e 
 192 
organização na apresentação 
dos resultados, e a defesa oral 
do trabalho perante uma 
banca examinadora. Além 
disso, é fundamental estimular 
o pensamento crítico e 
reflexivo, a criatividade na 
abordagem do tema e a 
capacidade de contribuir para 
o avanço do conhecimento na 
área de Terapia Ocupacional.

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