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RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA:
Física Geral e Experimental - Mecânica
LUCAS ARTUR PEREIRA
Relatório de aula prática apresentado como requisito parcial para a obtenção de média na disciplina de Física Geral e Experimental - Mecânica
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO	3
OBJETIVO	4
ATIVIDADE PRÁTICA 1 - MOVIMENTO RETILÍNEO UNIFORMEMENTE VARIADO - MRUV	5
OBJETIVO DESSA ATIVIDADE	5
CHECKLIST	5
PROCEDIMENTOS	5
RESULTADOS	7
AVALIANDO OS RESULTADOS	8
CONCLUSÃO	13
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS	13
ATIVIDADE PRÁTICA 2 - ESTÁTICA – BALANÇA DE PRATOS	14
OBJETIVO DESSA ATIVIDADE	14
MATERIAIS NECESSÁRIOS	14
PROCEDIMENTOS	14
AVALIAÇÃO DOS RESULTADOS	16
CONCLUSÃO	17
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS	17
ATIVIDADE PRÁTICA 3 – PRINCIPIO DE CONSERVAÇÃO DE ENERGIA	18
OBJETIVO DESSA ATIVIDADE	18
MATERIAIS NECESSÁRIOS	18
PROCEDIMENTOS	18
AVALIAÇÃO DOS RESULTADOS	21
CONCLUSÃO	24
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS	24
ATIVIDADE PRÁTICA 4 – LANÇAMENTOS HORIZONTAIS E COLISÕES	25
OBJETIVO DESSA ATIVIDADE	25
MATERIAIS NECESSÁRIOS	25
PROCEDIMENTOS	25
LANÇAMENTOS HORIZONTAIS	26
VERIFICANDO COLISÕES	28
AVALIAÇÃO DOS RESULTADOS	30
CONCLUSÃO	32
1. INTRODUÇÃO
Caracterizar o movimento de um objeto através do deslocamento, velocidade média e aceleração média, compreendendo e estimando a velocidade média e a aceleração média de um objeto em movimento. Dessa forma, será possível reconhecer que a velocidade mede a taxa de variação da posição no tempo e que a aceleração mede a taxa de variação da velocidade no tempo, interpretando diferentes gráficos envolvendo as principais variáveis físicas: deslocamento, velocidade e aceleração.
32
2. OBJETIVO
Realizar um relatório de aprendizado sobre o experimento realizado no portal que tem como objetivo caracterizar o movimento de um objeto através das grandezas que compõe a Cinemática: deslocamento, velocidade média e aceleração média.
Devemos realizar a atividade, entender o movimento, o deslocamento e como o objeto se comporta dependendo de uma ação realizada no teste. Após essa analise deveremos escrever nossa experiencia e conhecimento gerados através do experimento no laboratório virtual.
3. ATIVIDADE PRÁTICA 1 - MOVIMENTO RETILÍNEO UNIFORMEMENTE VARIADO - MRUV
3.1 OBJETIVO DESSA ATIVIDADE:
Analisar o movimento de um objeto (carrinho) após um movimento
3.2 CHECKLIST:
Para a execução desse experimento, serão necessários os seguintes materiais: computador, calculadora, lápis e caderno de anotações. Assim:
· Acessar à plataforma VirtuaLab;
· Acessar à prática: MOVIMENTO RETILÍNEO UNIFORMEMENTE VARIADO - MRUV;
· Montar e ajustar o experimento;
· Nivelar a base;
· Posicionar o ímã;
· Posicionar o fuso elevador;
· Posicionar o sensor;
· Ajustar a inclinação da rampa;
· Utilizar o multicronômetro;
· Realizar o experimento
3.3 PROCEDIMENTOS:
Passo a passo da parte pratica do trabalho:
Imagem 1 – Apresentação da bancada com os itens que	Imagem 2 – Bancada foi nivelada para realizar o teste irei utilizar no experimento.	prático.
Imagem 5 – Com o parafuso nas grandes inclinações, ajustei em 10 graus o ângulo.Imagem 3 – Coloquei o parafuso do lado esquerdo para grandes inclinações conforme orientação.
Imagem 4 – Ajustei sensor 300 mm na régua.
Imagem	6	–	multicronômetro	ajustado	para	o experimento.
Imagem 7 – Carrinho ajustado e pronto para o experimento.
Imagem 8 – Após a retirada do imã, o carrinho desceu lentamente e o multicronômetro marcou o resultado.
Imagem 9 – O resultado marcado após apertar a opção “ver” no multicronômetro.
3.4 RESULTADOS:
Apresentação dos resultados na tabela abaixo:
	S(m)
	Marcações
	t(s)
	t²(s²)
	S0
	0 m
	0.0
	0.0
	S1
	0,018 m
	0.3395
	0.1153
	S2
	0,036 m
	0.3669
	0.1346
	S3
	0,054 m
	0.3926
	0.1541
	S4
	0,072 m
	0.417
	0.1739
	S5
	0,09 m
	0.4403
	0.1939
	S6
	0,108 m
	0.4625
	0.2140
	S7
	0,126 m
	0.4838
	0.2341
	S8
	0,144 m
	0.5044
	0.2544
	S9
	0,162 m
	0.5242
	0,2748
	S10
	0,18 m
	0.5434
	0,2953
Na tabela abaixo, temos os valores de velocidade média em relação aos trechos de deslocamento, entre os pontos S0 e S2, S2 e S4, S4 e S6, S6 e S8, S8 e S10.
	Intervalos
	Vm (m/s)
	S0 a S2
	0,0981193786
	S2 a S4
	0,718562874
	S4 a S6
	0,791208791
	S6 a S8
	0,859188544
	S8 a S10
	0,923076923
3.5 AVALIANDO OS RESULTADOS:
1) Construa o gráfico S x t (Espaço x Tempo). Resposta:
2) Com base em seus conhecimentos, qual o tipo de função representada pelo gráfico “Espaço x Tempo”? Qual o significado do coeficiente angular (declividade da tangente) do gráfico construído?
Resposta:
A função representada no gráfico significa a posição do objeto em relação ao tempo a partir da posição inicial. Neste caso, o coeficiente angular representa a distância do objeto em relação ao ponto 0, onde ainda está tendo movimentação e aceleração, o coeficiente angular representa a inclinação da reta em relação ao eixo das abcissas (x).
3) Construa o gráfico S x t² (Espaço x Tempo²). Resposta:
4) Com base em seus conhecimentos, qual o tipo de função representada pelo gráfico “Espaço x Tempo2”? Qual o significado do coeficiente angular do gráfico construído? Resposta:
É uma função de 2º grau, que apresenta a posição do objeto em r elação a pontos de tempo mais curtos, ou seja, mais próximo do t inicial (t= 0). O coeficiente angular apresenta o início do movimento e da aceleração do carrinho, também apresenta a posição da parábola, quando é positivo a parábola é voltada para cima.
5) Calcule as velocidades para os pontos medidos t2, t4, t6, t8 e t10 e anote em uma tabela semelhante à demonstrada a seguir.
Utilize a fórmula vm(trecho)= ΔSΔt para encontrar as velocidades. Onde:
ΔS2=S2−S0;Δt2=t2−t0 ΔS4=S4−S2;Δt4=t4−t2 ΔS6=S6−S4;Δt6=t6−t4 ΔS8=S8−S6;Δt8=t8−t6 ΔS10=S10−S8;Δt10=t10−t10
Resposta:
	Intervalos
	Vm (m/s)
	S0 a S2
	0,098119378
	S2 a S4
	0,718562874
	S4 a S6
	0,791208791
	S6 a S8
	0,859188544
	S8 a S10
	0,923076923
6) Construa o gráfico vm x t (velocidade x tempo). Resposta:
7) Com base em seus conhecimentos, qual o tipo de função representada pelo gráfico “velocidade x tempo”? Qual o significado do coeficiente angular do gráfico construído? (Lembre-se que no MRUV, a velocidade é dada por v=vo+at)
Resposta:
Representa a função da aceleração do móvel, o módulo da velocidade aumenta por tratar-se de uma reta crescente, sendo progressivo acelerado, o coeficiente angular mede a aceleração escalar.
8) Qual a aceleração média deste movimento? Resposta:
am = ΔV/Δt αm = 0,68/0,10
αm = 6,32 m/s²
9) Ainda utilizando o gráfico, encontre a velocidade inicial do carrinho no t0. Para isso, basta extrapolar o gráfico e verificar o valor da velocidade quando a curva “cruza” o eixo y. Resposta:
0,9297m/s
10) Diante dos dados obtidos e dos gráficos construídos:
11) Monte a função horária do experimento.
Onde:
Resposta:
S = 0,018 + 0,3395 . 0,5434 + ½ . 3,41²
12) Por que é possível afirmar que esse movimento é uniformemente variado? Resposta:
Devido ele ocorrer uma mudança de velocidade (aceleração) a uma taxa constante.
	10°
	20°
	Marcações
	t(s)
	t²(s²)
	Marcações
	t(s)
	t²(s²)
	0 m
	0.0
	0.0
	0 m
	0.0
	0.0
	0,018 m
	0.3395
	0.1153
	0,018 m
	0.2573
	0.0662
	0,036 m
	0.3669
	0.1346
	0,036 m
	0.2715
	0.0737
	0,054 m
	0.3926
	0.1541
	0,054 m
	0.2899
	0.084
	0,072 m
	0.417
	0.1739
	0,072 m
	0.3073
	0.0944
	0,09 m
	0.4403
	0.1939
	0,09 m
	0.3238
	0.1048
	0,108 m
	0.4625
	0.2140
	0,108 m
	0.3397
	0.1153
	0,126 m
	0.4838
	0.2341
	0,126 m
	0.3548
	0.1258
	0,144 m
	0.5044
	0.2544
	0,144 m
	0.3695
	0.1365
	0,162 m
	0.5242
	0,2748
	0,162 m
	0.3836
	0.1471
	0,18 m
	0.5434
	0,2953
	0,18 m
	0.3972
	0.1577
13) Faça o experimento com a inclinação de 20° e compare os resultados.
Resposta:
Após colocar no ângulo de inclinação de 20°, é possível verificar que o carrinho desceu com uma variação de velocidade igual nos mesmos intervalos de tempo e também que o tempo decorrido no movimento do carrinho é menor em relação a inclinação de 10°.
3.6 CONCLUSÃO:
Ao realizaro experimento, foi possível visualizar na prática como funciona o MRUV e compreendê-lo.
O teste com carrinho em um equipamento de medição de variação de espaço em milímetros, a um ângulo de 10 graus, inicialmente, gerou bons resultados para este entendimento. A medição da variação de tempo feita pelo multicronômetro, faz com que a precisão não seja exata, mas, mesmo com esse empecilho, o teste teve bons resultados, mesmo com dúvidas, erros e incertezas.
Na segunda tentativa, novamente com um ângulo de 10 graus, o manuseio dos acessórios do laboratório virtual foi mais fácil, pois, já havíamos nos familiarizado com eles anteriormente e, diferentemente do primeiro teste, este experimento alcançou resultados satisfatórios e foi utilizado como base deste relatório. Mesmo com a imprecisão do multicronômetro, foi possível obter os dados aqui apresentados.
Com isso conseguimos retomar os estudos de aceleração, velocidade média, velocidade instantânea, posição inicial, posição final, e ângulo de inclinação. O que é fundamental em todos os estudos da Engenharia.
3.7 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Algetec – Laboratórios Virtuais. Simulador “Movimento Retilíneo Uniforme – MRU” Disponível em: https://www.virtuaslab.net/ualabs/ualab/10/637562f019554.html, acesso em 22/06/2023. CHAVES, Alaor. Física Básica: Mecânica. Grupo GEN, 2007. E-book. ISBN 978-85-216-1932-1. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-216-1932-1/. Acesso em: 22 jun. 2023. HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de Física - Vol. 1 - Mecânica, 10ª edição. Grupo GEN, 2016. E-book. ISBN 9788521632054. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788521632054/. Acesso em: 22 jun. 2023. HEWITT, Paul. Física Conceitual. Grupo A, 2015. E-book. ISBN 9788582603413. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788582603413/. Acesso em: 22 jun. 2023.]
4. ATIVIDADE PRÁTICA 2 - ESTÁTICA – BALANÇA DE PRATOS
4.1 OBJETIVO DESSA ATIVIDADE:
Analisar o movimento de força e equilíbrio de rotação, com o objetivo de determinar o valor da massa de quatro diferentes corpos de prova. Para isso, foi utilizado um sistema de balança de prato, no qual os corpos de prova eram suspensos por um lado da balança e, no outro lado, eram colocados pesos para equilibrar a balança.
4.2 MATERIAIS NECESSÁRIOS:
· Balança de Prato;
· Corpos de Prova.
4.3 PROCEDIMENTOS:
· Inserindo pesos na balança:
Posicionei o maior corpo de prova na balança conforme imagem.
· Obtendo os pesos do prato e contrapeso:
Para facilitar a atividade, obtive os valores de peso do prato e do contrapeso, conforme a tabela abaixo.
	Massa do Prato
	200 g
	Massa do contrapeso
	500 g
	Distância do centro para o eixo de rotação
	14,5 cm
· Ajustando o equilíbrio da balança:
Nessa etapa, após ser colocado o peso maior, eu movimentei o contrapeso até achar um ponto de equilíbrio que foi próximo ao ponto 10,1 cm, conforme imagem abaixo:
· Realizando medidas:
Feito a mesma etapa anterior, mas com todos os pesos e observado os valores abaixo.
	Pesos Utilizados
	Dcontrapeso
	Dpeso
	Peso 1
	14,5 cm
	10,1 cm
	Peso 2
	14,5 cm
	8,8 cm
	Peso 3
	14,5 cm
	7,9 cm
	Peso 4
	14,5 cm
	7,3 cm
4.4 AVALIAÇÃO DOS RESULTADOS:
a) Utilizando as equações dispostas no resumo teórico, calcule a massa do corpo rígido posicionado na balança.
Formula usada:
𝑀1 =
𝑀𝑐𝑜𝑛𝑡𝑟𝑎𝑝𝑒𝑠𝑜 𝑥 𝐷𝑝𝑒𝑠𝑜
𝐷𝑐𝑜𝑛𝑡𝑟𝑎𝑝𝑒𝑠𝑜
− 𝑃𝑝𝑟𝑎𝑡𝑜
	Pesos Utilizados
	Dcontrapeso
	Dpeso
	Massa do Peso
	Peso 1
	14,5 cm
	10,1 cm
	148 𝑔
	Peso 2
	14,5 cm
	8,8 cm
	103 𝑔
	Peso 3
	14,5 cm
	7,9 cm
	72 𝑔
	Peso 4
	14,5 cm
	7,3 cm
	52 𝑔
b) Após a repetição do experimento para os outros pesos dispostos na bancada, responda: Qual a relação entre o peso do corpo posicionado no prato da balança e a distância do contrapeso ao pivô?
Quanto menor o peso colocado na balança, menor era a distância do contrapeso em relação ao pivô, e quanto maior o peso, maior também será a distancia do contrapeso para com o pivô.
4.5 CONCLUSÃO:
Concluímos, através deste experimento, que é possível comprovar o conceito de equilíbrio, dado pela primeira lei de newton, na prática, ou seja, um objeto em repouso ou movimento retilíneo uniforme tende a permanecer nesse estado se a força resultante sobre ele é nula. Observando o experimento, afirmamos que, quando a soma da massa do prato e a massa do corpo rígido se igualam com a massa do contrapeso, obtém-se o equilíbrio da haste.
4.6 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Algetec – Laboratórios Virtuais. Simulador “Movimento Retilíneo Uniforme – MRU” Disponível em: https://www.virtuaslab.net/ualabs/ualab/10/637562f019554.html, acesso em 22/06/2023. CHAVES, Alaor. Física Básica: Mecânica. Grupo GEN, 2007. E-book. ISBN 978-85-216-1932-1. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-216-1932-1/. Acesso em: 22 jun. 2023. HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de Física - Vol. 1 - Mecânica, 10ª edição. Grupo GEN, 2016. E-book. ISBN 9788521632054. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788521632054/. Acesso em: 22 jun. 2023. HEWITT, Paul. Física Conceitual. Grupo A, 2015. E-book. ISBN 9788582603413. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788582603413/. Acesso em: 22 jun. 2023.
5. ATIVIDADE PRÁTICA 3 – PRINCIPIO DE CONSERVAÇÃO DE ENERGIA
5.1 OBJETIVO DESSA ATIVIDADE:
Este relatório tem por objetivo, obter os valores de energia potencial gravitacional e energia cinética, avaliar a conservação da energia em um movimento e compreender os processos de transformação de energia na descrição de um movimento, levando em consideração o princípio de conservação de energia.
5.2 MATERIAIS NECESSÁRIOS:
· Nível bolha;
· Fuso elevador;
· Multicronômetro;
· Sensor fotoelétrico;
· Plano inclinado;
· Corpo de prova cilíndrico oco;
· Corpo de prova cilíndrico maciço.
5.3 PROCEDIMENTOS:
· Ajustando o experimento:
· Com o auxílio do nível bolha, nivelei a base:
· Depois ajustei o sensor na posição 300 mm na régua.
· Depois, ajustei o ângulo da rampa em 10º.
· Liguei o multicronômetro e selecionei a função “F2 VM 1 SENSOR”
· Ensaiando o corpo de prova oco:
· Feito o experimento com os cilindros e registrado os resultados.
	Cilindro Oco
	Descida 1
	0,074 s
	Descida 2
	0,077 s
	Descida 3
	0,079 s
	Cilindro Maciço
	Descida 1
	0,069 s
	Descida 2
	0,068 s
	Descida 3
	0,066 s
5.4 AVALIAÇÃO DOS RESULTADOS:
a) Anote na Tabela 1 os valores obtidos no experimento. Houve diferença entre as velocidades dos corpos de prova ensaiados? Se sim, intuitivamente, qual seria o motivo?
Resposta:
	Velocidade linear (m/s)
	Cilindro oco
	Cilindro maciço
	Descida 1
	0,074 s
	0,069 s
	Descida 2
	0,077 s
	0,068 s
	Descida 3
	0,079 s
	0,066 s
	Média
	0,076 s
	0,067 s
Sim, teve diferença e acredito ser pela massa ou pelo tamanho que também é diferente.
b) Utilizando as informações da Tabela 2 e as equações apresentadas no sumário teórico, e sabendo que o corpo de prova foi solto na posição 60 mm da régua, calcule e preencha a Tabela 3 com os valores obtidos para as grandezas.
Resposta:
	
Grandezas
	
Cilindro oco
	
Cilindro maciço
	
Momento de inércia – I (kg.m2)
	
6,875 x 10-4
	
18,75 X 10-4
	
Velocidade linear média – V (m/s)
	
5,4545
	
6,1224
	
Velocidade angular – ω (rad/s)
	
36,44
	
40
	Energia cinética de translação - Kt (𝑱=𝒌𝒈 𝒎𝟐𝒔𝟐)
	
0,046
	
0,15
	Energia cinética de rotação – Kr (𝑱=𝒌𝒈 𝒎𝟐𝒔𝟐)
	
0,0374294
	
0,075
	Energia cinética total – K (𝑱=𝒌𝒈 𝒎𝟐𝒔𝟐)
	
0,0834294
	
0,225
	Energia potencial gravitacional – U (𝑱=𝒌𝒈 𝒎𝟐𝒔𝟐)
	
0,086
	
0,24
	Erro relativo percentual em relação à energia inicial do cilindro – ER% (%)
	
0
	
0
c) É certo afirmar que a energia potencial gravitacional é igual a soma das energias cinéticas de translação e rotação? Por quê?
Resposta:
Não. Pois a energia potencial gravitacional está associada a umaaltura em relação a um referencial e a energia cinética está presente quando algo está em movimento. Quando o cilindro estava no início do plano inclinado possuía energia potencial gravitacional e quando foi solto a energia potencial gravitacional foi transformada em energia cinética.
d) Calcule o erro relativo entre a energia envolvida quando o corpo de prova está no topo do plano e a energia quando ele passa pelo sensor. Caso o erro seja maior que zero, qual seria o motivo para isto?
Resposta:
ER% = |(K - U)/U| * 100%
ER% = |(0.083157 J - 0.9896 J)/0.9896 J| * 100% ER% = |-0.906443 J/0.9896 J| * 100%
ER% = 0.9161 * 100%
ER% = 91.61%
Se o valor do erro for maior que zero, significa que a energia não foi conservada durante a descida do corpo pelo plano, o que pode ter ocorrido devido a diversos fatores, como o atrito entre o corpo e o plano, a resistência do ar, a deformação do corpo durante a descida, entre outros.
e) Como você definiria a conservação da energia em termos das energias envolvidas neste experimento?
A conservação da energia total se dá pela soma da energia cinética, que é encontrada quando existe um corpo em movimento. E a energia potencial gravitacional se dá quando temos um referencial de uma altura de gravidade, ou a energia potencial elástica, que ocorre quando se tem uma deformação elástica. O experimento realizado não possui atrito, então a energia é conservada.
5.5 CONCLUSÃO
O experimento teve como objetivo comparar teoricamente a transformação de energia potencial em energia cinética. Pela proximidade entre os dados teóricos e práticos, podemos concluir, como esperado, que a teoria e a prática se confirmam.
5.6 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Algetec – Laboratórios Virtuais. Simulador “Movimento Retilíneo Uniforme – MRU” Disponível em: https://www.virtuaslab.net/ualabs/ualab/10/637562f019554.html, acesso em 22/06/2023. CHAVES, Alaor. Física Básica: Mecânica. Grupo GEN, 2007. E-book. ISBN 978-85-216-1932-1. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-216-1932-1/. Acesso em: 22 jun. 2023. HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de Física - Vol. 1 - Mecânica, 10ª edição. Grupo GEN, 2016. E-book. ISBN 9788521632054. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788521632054/. Acesso em: 22 jun. 2023. HEWITT, Paul. Física Conceitual. Grupo A, 2015. E-book. ISBN 9788582603413. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788582603413/. Acesso em: 22 jun. 2023.
6. ATIVIDADE PRÁTICA 4 – LANÇAMENTOS HORIZONTAIS E COLISÕES
6.1 OBJETIVO DESSA ATIVIDADE:
Este relatório tem como objetivo descrever como se dão os lançamentos horizontais, assim como os aspectos referentes às colisões, tratar de aspectos importantes para o estudo da física como conservação de energia e de momento linear, utilizar equações matemáticas que descrevem esses movimentos e comparar com o que acontece experimentalmente.
6.2 MATERIAIS NECESSÁRIOS:
· Lançador horizontal;
· Esferas metálicas;
· Balança;
· Papel ofício;
· Papel carbono;
· Compasso;
· Caneta;
· Régua graduada.
6.3 PROCEDIMENTOS:
Primeiro passo foi colocar os EPIs. Para esse experimento foi utilizado: Jaleco
6.4 LANÇAMENTOS HORIZONTAIS:
Para esse experimento eu movi o papel ofício para sob o lançador, clicando com o botão direito do mouse sobre os papeis e selecionando a opção “Colocar sob o lançador”.
Utilizando o prumo de centro para marcar a projeção ortogonal do final da rampa sobre o papel, clicando com o botão direito sobre o prumo e selecionando a opção “Marcar origem”.
Percebi que uma linha foi feita no papel ofício, indicando a posição inicial para a medida do alcance horizontal.
Posicionei o papel carbono sobre a folha de papel ofício, clicando com o botão direito do mouse sobre o papel carbono e selecionando a opção “Colocar sobre o papel”.
Posicionei a esfera metálica 2 no lançador horizontal, clicando com o botão direito do mouse sobre ela e selecionando a opção “Colocar no lançador”.
Apareceu uma tela com as alturas que posso selecionar para lançar a esfera metálica 2, escolhi a opção 100 mm conforme pedido no roteiro.
A esfera foi lançada no papel a uma certa velocidade e deixou uma marca. Fiz o procedimento com as demais alturas conforme solicitadas.
	Lançamentos horizontais:
	Altura
	Distancia
	100
	26,45
	80
	23,9
	60
	20,5
	40
	16,8
	20
	11,4
6.5 VERIFICANDO COLISÕES
Refeito todo procedimento igual no item anterior “Lançamentos Horizontas” até a parte de colocar o papel carbono.
Feito a pesagem das esferas e registrados os pesos.
	
Esfera 1: 24,3 g	Esfera 2: 24,1 g
Para realizar esse experimento de colisões, foi colocado uma esfera na altura 0m (aonde fez com que ela ficasse parada no lançador) e a segunda esfera na altura 100m aonde fez com que as duas colidissem no lançador e realizassem duas marcações como na imagem abaixo.
Repeti o processo utilizando as demais alturas disponíveis e obtive os resultados da tabela abaixo:
	Verificando Colisões
	
Altura (mm)
	Distancia (cm)
	
	Esfera 1
(Altura sempre 0mm)
	Esfera 02
	20
	1,2
	10,8
	40
	1,8
	15,55
	60
	2,05
	18,45
	80
	2,5
	22
	100
	2,2
	23,3
6.6 AVALIAÇÃO DOS RESULTADOS
a) Qual foi o valor médio do alcance horizontal para os lançamentos realizados? Resposta:
19,72cm ou 0,19m.
b) Qual a velocidade da esfera metálica quando ela perde contato com a rampa? Resposta:
1,4m/s
c) No ensaio de colisão, duas circunferências são marcadas no papel ofício baseada nas marcações feitas pelas esferas. Identifique qual esfera metálica produziu cada circunferência.
Resposta:
A esfera metálica 1 produziu a circunferência 1, cujo alcance foi maior e a esfera metálica 2 produziu a circunferência 2, cujo alcance foi menor.
d) Qual o alcance de cada esfera metálica no ensaio de colisão? Resposta:
A esfera 1 obteve o alcance de 23,3cm e a esfera 2 o alcance de 2,5cm.
e) Qual a velocidade de cada uma das esferas metálicas logo após a colisão? Resposta:
A esfera 1 obteve a velocidade de 0,98m/s e a esfera 2 a velocidade de 0,11m/s.
6.7 CONCLUSÃO
Com base nos resultados obtidos no laboratório virtual, podemos concluir que os lançamentos horizontais e as colisões seguem princípios importantes da física, como a conservação de momento linear e energia. O estudo desses fenômenos é essencial para compreensão do movimento de corpos e as interações entre eles.
As leis de conservação de momento linear e energia são amplamente aplicadas em diversas áreas da física e engenharia, como a mecânica, a dinâmica de corpos rígidos e a cinemática. Compreender esses conceitos é fundamental para analisar e prever o comportamento de sistemas físicos complexos.
6.8 REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
Algetec – Laboratórios Virtuais. Simulador “Movimento Retilíneo Uniforme – MRU” Disponível em: https://www.virtuaslab.net/ualabs/ualab/10/637562f019554.html, acesso em 22/06/2023. CHAVES, Alaor. Física Básica: Mecânica. Grupo GEN, 2007. E-book. ISBN 978-85-216-1932-1. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-216-1932-1/. Acesso em: 22 jun. 2023.
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