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HISTERIA
DEPRESSÃO
Configurações clinicas da histeria: Depressão
E
Estrutura Psíquica(Modo de funcionar)
Os sintomas histéricos seriam frutos de um Trauma que
transforma a excitação psíquica em conversão histérica sem
respeitar a anatomia.
Os principais sintomas são ansiedade excessiva, sintomas
histéricos ou obsessivos, compulsão, fobias e depressão
Limitação da consciência e distúrbios motores ou sensoriais;
fenômenos de "dissociação" (estreitamento da consciência
em prol do inconsciente acompanhado ou subsequente a
uma amnésia seletiva ou a alguma alteração da
personalidade, por exemplo, fugas errantes e de conversão)
e quadros "conversivos" (sintomas corporais como paralisia,
tremor, cegueira, surdez ou convulsões.
Histeria
Depressão
Depressão
Na história apenas em meados do sec. 19 foi considerada um
distúrbio mental, com a entrada do DSM, antes era associada
com a loucura, melancolia e superstição.
O DSM-V classifica depressão como “presença de humor
triste, vazio ou irritável, acompanhado de alterações
somáticas e cognitivas que afetam significativamente a
capacidade de funcionamento do indivíduo”.
 Sintomas:
Humor: ansiedade, apatia,
culpa, solidão, tristeza,
tédio.
Comportamento: agitação,
automutilação,
irritabilidade ou isolamento
social.
Sono: despertar precoce,
excesso de sonolência,
insônia ou sono agitado
Corpo: fadiga, fome
excessiva ou inquietação
Cognição: falta de
concentração, lentidão
durante atividades ou
pensamentos suicidas
Outros: Abuso de
substancias
A depressão surge no discurso sobre a histeria, por vezes
como defesa, outras como causa ou sintoma, ou ainda como
ameaça.
Eclosão de sintomas trazendo em suas manifestações
reminiscências infantis.
Característica plástica da depressão de substituir outras
manifestações patológicas; a depressão como um elemento
secundário e constante das patologias, como neuroses e
esquizofrenia.
Histeria e Depressão 3 esferas de significação
qualidade defensiva
perdascontrariedade
Introdução ao Caso
da Paciente R.
Paciente de 20 anos, gênero feminino
Dificuldades na elaboração do luto pela mãe
Tentativas de suicídio 
Vínculo intenso e conflituoso com a mãe
Resistência inconsciente em aceitar a perda
Impacto emocional: tristeza, raiva e falta de
autoconhecimento
Dificuldade Inicial
com o Luto
Projeção e
Deslocamento: A
Raiva Dirigida à Avó
Sentimentos negativos intensos projetados na avó (descrita
como “monstro”)
Atribuição de culpa à avó pela morte da mãe
Mecanismos de defesa: projeção e deslocamento dos
sentimentos reprimidos
Sentimento de "não saber quem é" e agir como a mãe
 Impacto da identificação inconsciente: viver "à sombra" da
mãe
 Importância de diferenciar-se e desenvolver uma identidade
própria
Identificação
Inconsciente com a
Mãe
Mudança na
Percepção da Avó
Inicial: avó vista como responsável pela morte da mãe
Evolução: compreensão das falhas da avó sem culpá-la
Importância da nova perspectiva para o processo de luto
Distanciamento gradual da identificação com a mãe
 Redefinição da própria identidade e valores pessoais
 Autoconhecimento como caminho para a construção de um
“eu” autônomo
Desenvolvimento de
uma Identidade
Própria
Insights Teóricos
Aplicados ao Caso
Freud sobre o luto: desvinculação do objeto perdido e
reinvestimento emocional
Projeção e deslocamento como mecanismos de defesa
Complexo de Édipo e identificação com a figura materna no
desenvolvimento da identidade
Idade: 25 anos
 gênero: feminino
 Entrevista inicial / acolhimento: 18 de abril de 2024 
 Queixa inicial: “ansiedade e déficit de atenção”, impactando
no desempenho dos estudos de graduação.
Introdução ao caso
da Paciente de
iniciais CCB
História da paciente: 
História da paciente: Filha de pais separados, relatou que
ainda bebê, a sua mãe a entregou para morar com o seu pai,
votando a morar com a mãe e as avós maternas, no interior
da Bahia, no início da adolescência. 
Já adulta voltou a morar com o pai em Salvador devido ao
curso de graduação. 
Relata atualmente ter uma relação distante com a mãe, não
se sente cuidada pela mãe.
Paciente com sintomas depressivos: ansiedade, apatia,
descontentamento, rebaixamento de humor, choro
excessivo, fadiga, falta de concentração, isolamento social.
“um extraordinário rebaixamento da autoestima, um enorme
empobrecimento do Eu. O paciente descreve seu Eu como
indigno, incapaz e desprezível...” Freud Luto e Melancolia
1917
Descartada a hipótese de bipolaridade, devido à ausência de
episódios de euforia.
Hipótese diagnóstica: 
Hipótese clínica:
Seu desejo pelo curso de graduação
Sentimento de incapacidade (desmerecimento) pelo curso
Relação de dependência 
Manejo clínico /
intervenções clínicas: 
Atendimento 2x por semana

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