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Afecções cirúrgicas do trato 
gastrointestinal
M.V. Vanessa Lowe
Anatomia do tGI
QUAIS ÓRGÃOS FAZEM 
PARTE?
ROTEIRO DE TÉCNICAS CLÍNICA CIRÚRGICA
Anatomia
• Cavidade oral 
• Glândulas salivares
• Esôfago
• Estômago
• Intestinos
• Delgado
• Grosso
• Reto
• Ânus
Fígado 
Vesícula biliar
Pâncreas
anatomia
Roteiro de técnicas 
• Esofagotomia
• Esofagorrafia
• Esofagectomia
• Esofagostomia
Esôfago
• Regurgitação
• Expulsão passiva do alimento não digerido ou fluido a partir da faringe/ esôfago/ 
estômago
• Vômito
• É um reflexo mediado centralmente que causa a expulsão do alimento ou fluído 
a partir do estômago, do intestino, ou de ambos
• Como diferenciar?
• Conteúdo expelido, coloração, presença de mímica de vômito, contração dos 
músculos abdominal, náusea prodrômica, sialorreia, lambedura de patas
Esôfago
• Função:
• Ligar a cavidade oral ao trato 
digestivo 
• Transporte de alimento, água e saliva
• Motilidade / peristaltismo 
• Principais afecções cirúrgicas:
• Obstrução
• Corpo estranho 
• Massas 
• Estenose
• Perfuração
• Megaesôfago
• Divertículos 
• Hérnia hiatal
Esôfago
• Sinais clínicos da doença esofágica:
• Regurgitação 
• Engasgos
• Desconforto 
• Tosse 
• Disfagia
• Dispneia 
• Sialorreia
• Febre
• Apetite alterado → voraz, diminuído
• Inapetência 
• Perda de peso
• Aumento de volume na região do 
esôfago cervical
 Sinais clínicos da doença esofágica:
 Sinais respiratórios: 
 Tosse
 Crepitações pulmonares
 Secreção nasal mucopurulenta
 Febre 
Sinais sugestivos de pneumonia 
aspirativa
Diagnóstico de esofagopatias
• Baseado em histórico: 
• Anamnese 
• Sinais clínicos 
• Disfagia e regurgitação
• Diagnóstico por imagem 
• Radiografia → contraste pode ser misturado com alimentos
• Corpos estranhos, dilatação por gás ou líquido, opacidades
• Normalmente o esôfago não é visível
• Esofagoscopia → massas, CE, hérnia hiatal, inflamação
• Biopsia
• Histopatológico 
• TC
✓ Usar contraste iodado aquoso se houver 
suspeita de perfuração do esôfago (ioexol 
ou iopamidol)
✓ Não utilizar o sulfato de bário 
✓ Contraste iodado hipertônico pode causar 
edema pulmonar fulminante se aspirado 
Corpos estranhos esofágicos
• Param em pontos de estenose
• Cervical caudal 
• Base do coração 
• Hiato diafragmático
• Patofisiologia
• Necrose e perfuração
• Estimula peristaltismo
• Acúmulo de alimento
• Distensão → perda da atividade 
neuromotora
• Regurgitação 
Conduta pré-operatória
• Tratamento não cirúrgico: Endoscopia? (eleição)
• Tratamento cirúrgico: Esofagotomia ou esofagectomia 
• Jejum alimentar:
• Adultos de 12 - 18 horas
• Pediátricos e idosos de 4 – 8 horas
• Corrigir os desequilíbrios hídrico, eletrolítico e ácido básico 
• Administrar antibióticos, se necessário 
• Fornecer suporte nutricional 
• Tratamento sintomático
• Tratar esofagite e pneumonia aspirativa 
tratamento
• Clínico:
• Indução do vômito?
• Remoção por endoscopia:
• Inclusive pontiagudos
• Cirúrgicos 
Princípios da cirurgia esofágica
• Utilizar a técnica meticulosamente atraumática → cicatrização desafiadora 
• Não existe serosa e omento → Serosa é a primeira camada que cicatriza 
• Vedação por fibrina → lenta 
• Maior chance de deiscência de pontos e estenose 
• Possui menor vascularização se comparado com os demais órgãos 
• Maior chance de necrose e isquemia
• Fazer a incisão em tecido saudável 
• Preservar a vascularização e dissecar com moderação 
• Peristaltismo é estimulado por deglutição e aerofagia
• Constante movimento e distensão com a passagem de bolos alimentares 
Anatomia cirúrgica
• Porção cervical:
• Posicionado a esquerda da linha média 
• Ramos das artérias tireóidea e subclávia
• Abordagem: incisão na linha média cervical ventral
• Porção torácica:
• Posicionado a direita da linha média, desde a bifurcação traqueal até o estômago 
• Artérias broncoesofágicas e ramos de segmentos da aorta
• Abordagem: toracotomia lateral 
• Na base do coração: 3º ao 5º EIC D
• Caudal ao coração: 7º ao 9º EIC E
• Porção abdominal:
• Ramos das artérias gástricas e frênicas esquerdas
• Abordagem: celiotomia mediana epigástrica
Técnica cirúrgica
• Camadas da parede esofágica: 
• Mucosa
• Submucosa
• Muscular 
• Adventícia
• Submucosa:
• Camada de sustentação do esôfago e deve ser incorporada em todas as 
suturas 
Abordagem do esôfago cervical 
• Paciente em decúbito dorsal 
• Incisão da pele e SC na linha média, da laringe até o manúbrio 
• Separar o músculo esterno-hióideo, expor a traqueia
• Laterizar os vasos tireóideos com o músculo esterno 
• Lateralizar a traqueia para a direita 
• Esôfago, glândula tireóide, vasos da tireóide cranial e caudal, nervo laríngeo recorrente, 
bainha carotídea → tronco vagossimpático, artéria carótida e veia jugular interna
• Sonda estomacal para facilitar a identificação do esôfago e das lesões 
• Após completar o procedimento → lavar a área com solução salina estéril morna, voltar a 
traqueia à sua posição normal 
• Fechamento: Aposição dos tecidos subcutâneos → PSC, fio absorvível, 3-0 ou 4-0.
 Fechar a pele → sutura aposicional, PSS, fio não absorvível, 3-0 ou 4-0.
Taqueia
Músculo esterno-
hióide
Músculo 
esternocefálico
Glândula 
tireoide
Bainha 
carotídea
Músculo 
esternotireóideoEsôfago
Artéria 
tireoidiana 
caudal
Laringe
Músculo esternotireóide 
Nervo recorrente laríngeo
Artéria tireóidea cranial
Esofagectomia parcial
• Indicações:
• Remoção de tecidos doentes ou desvitalizados 
• A ressecção de mais de 3 – 5 cm apresenta maior risco de deiscência 
anastomótica 
• A substituição esofágica 
• Ressecção de segmentos maiores que 3 a 5 cm 
• Muitas técnicas são descritas: anastomose microvascular do cólon ou do ID 
para o esôfago, sondas gástricas, tubos de pele e próteses
Esofagectomia parcial
• Ocluir e estabilizar o esôfago com os dedos ou pinça atraumática 
• Remover a porção doente do esôfago 
• Aspirar os debris do lúmen do esôfago restante 
• Coloca - se 3 suturas de ancoragem igualmente espaçadas em cada extremidade do 
esôfago
• Trazer as extremidades esofágicas em aposição com pontos de fixação e suturar as 
extremidades
• Fechamento: em 4 passos
1º aposição e sutura da 
camada adventícia e 
muscular no segmento 
oposto → sutura PSS e nós 
extraluminais
2º aposição da camada 
submucosa e mucosa no 
segmento oposto → sutura 
PSS e nós intraluminais
3º aposição da camada 
submucosa e mucosa 
traseiras no lado mais 
próximo 
4º aposição da camada 
muscular e adventícia 
mais próxima
Conduta pós-operatória
• Jejum alimentar por via oral durante 24 – 48 horas
• Estudos apontam que promover aporte nutricional (alimento e água) através da 
Gastrostomia percutânea endoscópica (tubo de gastrostomia) promove 
cicatrização melhor e mais rápida
• Manter fluidos EV
• Alimento líquido durante 5 - 7 dias
• Retomar a alimentação gradualmente
• Conduta clínica:
• Tratar esofagite → Famotidina, Omeprazol, Metoclopramida, Sucralfato
• Pneumonia aspirativa → Amoxicilina + clavu, Ampicilina, Clindamicina, 
Enrofloxacina, Doxiciclina
• Analgesia → dipirona, tramal, metadona, morfina, fentanil
• Complicações: esofagite, deiscência, estenose (cicatricial), pneumonia aspirativa, 
necrose, fístula, obstrução
Estômago
Estômago
Indicações cirúrgicas:
Remoção de corpos estranhos 
Corrigir dilatação vólvulo-gástrica 
Ulceração ou erosão gástrica
Neoplasias
Distúrbios de esvaziamento
Necrose
Sinais clínicos da 
doença gástrica
• Vômito 
• Intermitente ou profuso e contínuo
• Anorexia
• Inapetência 
• Desidratação 
• Desequilíbrio hidro-eletrolítico
• Hematêmese
• Erosão gástrica, ulcerações ou 
anomalias de coagulação
• Peritonite por perfuração
• Pneumonia aspirativa grave
• Esofagite
• Perda de peso
• Algia abdominal 
• Região epigástrica
Conduta pré-operatória
• Jejum prévio → 4 – 12 horas (cuidadocom a hipoglicemia em pacientes pediátricos)
• Tratamento com antagonistas do receptor H2 ou inibidores de bomba de próton
• Cimetidina, ranitidina, famotidina
• Omeprazol, esomeprazol, pantoprazol
• Sucralfato 
• Administrar duas hora antes ou após as outras medicações 
• Após exames de imagem
• Antibióticos
• Necessidade: Houve derramamento de conteúdo gástrico? Houve perfuração? 
Contaminação?
• Ampicilina, amoxicilina, clindamicina, cefalosporinas
Diagnótico
• Histórico
• Anamnese
• Sinais clínicos
• Exame físico
• Radiografias
• Simples ou contrastada
• Endoscopia
• TC
• Biopsia
• Histopatológico
Anatomia cirúrgica
• Estômago:
• Dividido em cárdia, fundo, corpo, antro pilórico, canal pilórico e óstio pilórico
• O esôfago penetra o estômago no óstio cardíaco 
• O antro pilórico tem formato de funil, se abre ao canal pilórico
• Óstio pilórico é o fim do canal pilórico que se esvazia no duodeno
• Artéria gástrica (curvatura menor) e a artéria gastroepiploica (curvatura maior) 
irrigam o estômago e são derivadas das artérias esplênicas e celíaca 
• As artérias gástricas curtas emergem da artéria esplênica irrigam a curvatura maior 
• O ligamento hepatogástrico é a porção do omento menor que passa do 
estômago para o fígado
Os vasos gástricos curtos muitas vezes são avulsionados 
em animais com dilatação vólvulo-gástrica, resultando 
em hemorragia intra-abdominal 
Gastrotomia
• Incisão na linha média ventral abdominal 
• Exposição adequada do trato gastrointestinal 
• Inspecionar todos os componentes abdominais antes de incisar o estômago 
• Isolar o estômago com compressas cirúrgicas umedecidas para evitar a contaminação 
• Colocar 2 pontos de ancoragem para auxiliar na manipulação do estômago 
• Incisão gástrica em uma área menos vascularizada → entre as curvaturas maior e menor 
(longe do piloro)
• Incisão do lúmen gástrico com um bisturi e aumentar a incisão com a tesoura metzenbaum
• Usar sucção para aspirar o conteúdo gástrico e reduzir o derramamento 
• Inspecionar por completo e retirar o necessário!
• Fechamento: material de sutura absorvível (polidioxanona, poligliconato), 2-0 ou 3-0, duas 
camadas
• 1º incluir a serosa, muscular e submucosa, sutura PSC → aposicional
• 2º Sutura Cushing → invaginante
• Ele tinha engolido o faixa de cabelo da 
empregada 5 dias atrás a incisão estomacal deve 
ser o mais curto possível, mas ainda era cerca de 3 
cm de comprimento
• A faixa de cabelo era grande e mostrou através 
da incisão. agora, havia um problema. “Como 
tirá-lo sem fazer uma incisão estomacal mais 
longa?” quanto menor a incisão, melhor o 
• “Eu agarrei uma parte da faixa de cabelo com 
fórceps. então eu cortei com uma tesoura 
tentando cortar fora o elástico”
• depois de cortar parcialmente, parecia que a faixa 
de cabelo "esvaziou". no raio-X, parecia que 
estava inflado com gás.
• “Eu poderia tirá-lo sem ter que fazer uma incisão 
maior”
Síndrome da dilatação e vólvulo-gástrica 
(DVG)
• Sinonímia → torção gástrica
• O alargamento do estômago associado à rotação em seu eixo 
mesentérico 
• Dilatação simples: estômago aumentado por ar ou espuma, mas não 
mal posicionado 
• Condição aguda 
• Taxa de mortalidade de 20 a 45% em animais tratados 
• Cirurgia de emergência → óbito em (geralmente) 3 horas 
• Sem pré-disposição sexual
❖Estômago dilatado → mecanismos fisiológicos normais de remoção → 
eructação, vômito e esvaziamento pilórico 
❖ Prejudicados → portais esofágicos e pilórico estão obstruídos
Fatores que contribuem para a dilatação
• Aerofagia (comedouros em posição elevadas)
• Fermentação bacteriana de carboidratos
• Secreção gástrica normal
• Congestão venosa
❖ Estudos:
❖ Exercícios após a ingestão de grandes refeições de comida altamente processadas ou água 
❖ Adição de comida ou alimento enlatado à dieta de cães de raças grandes ou gigantes é associado 
a diminuição da incidência de DVG
❖ O risco de DVG é aumentado para cães que recebem um volume maior de alimento em uma única 
refeição diária
❖ Fornecer alimento canino seco onde um dos primeiros quatro ingredientes é um óleo ou gordura 
também pode aumentar o risco de DVG
❖ Animais com grande profundidade torácica → ligamentos de sustentação gástricos longos → 
estômago pendular 
Dogue Alemão, São Bernardo, 
Rottweiler, Pastor Alemão → 
tórax largo e profundo
Fatores que 
contribuem para 
a dilatação
• Outros fatores:
• Predisposição anatômica 
• Trauma 
• Distúrbios primários de motilidade gástrica 
• Vomito 
• Estresse 
• Pré-disposição hereditária
• Existem relatos em cães e gatos de raças 
pequenas
• Mais comum em cães de meia idade a 
idosos
45
DVG
• Sequência de evento:
• O estômago gira em sentido horário (com o cão de costas)
• A rotação pode ser de 90 à 360° → geralmente é de 220 a 270° 
• O duodeno e o piloro se movem ventralmente e para a esquerda na linha média e se 
tornam deslocados entre o esôfago e estômago
• O baço normalmente se desloca para o lado direito ventral do abdômen
• Compressão da veia cava caudal e da veia porta pelo estômago distendido → 
reduz o retorno venoso e o débito cardíaco → isquemia do miocárdio
• Choque obstrutivo e perfusão inadequada de tecidos → afetam órgãos incluindo o 
rins, coração, pâncreas, estômago e intestino 
Sinais 
clínicos
Distensão abdominal intensa
Vômito e náusea improdutivos
Dor epigástrica
Hipersalivação / sialorreia
Inquietação
Sinais de choque:
Taquicardia
Taquipneia
Mucosas pálidas à cianóticas
Diagnóstico
• Sinais clínicos
• Sinais de choque
• Exames de imagem
Conduta médica
• Controle do choque: Estabilizar o paciente
• Fluidoterapia → 80 – 90 ml/kg IV em cães / 50 – 55 ml/kg IV em gatos
• Antibioticoterapia → cefazolina, enrofloxacina, ampicilina 
• Descompressão gástrica: durante o início da terapia de choque
• Tubo / sonda estomacal (Deve ser medido da ponta do focinho ao processo xifoide e 
marcado)
• Descompressão percutânea do estômago deve ser tentada, se necessário
• Gastrostomia temporária, não é muito recomendada → alto risco de peritonite
Tratamento cirúrgico
• Metas:
• Inspecionar o estômago e o baço 
• Identificar e remover tecido danificado ou necrótico 
• Descomprimir o estômago e corrigir qualquer mal posicionamento 
• Aderir o estômago à parede corporal para evitar recidiva
Tratamento cirúrgico
• Descomprimir o estômago antes de reposicioná-lo → sucção 
• Agulha de calibre grosso, tubo orogástrico ou gastrostomia 
• Certifica-se de que o baço está normalmente posicionado no quadrante abdominal 
esquerdo 
• Se houver necrose esplênica ou infarto significativo → esplenectomia total 
• Rotacionar em sentido anti-horário 
• Remover os tecidos gástricos necróticos 
• Verificar o ligamento gastro-esplênico → se não está torcido 
• Antes de fechar: palpar o esôfago intra-abdominal para garantir que o estômago 
esteja desvirado 
• Realizar uma gastropexia
Gastropexia
1. Incisão na camada seromuscular do antropilóro e outra na parede abdominal 
direita ventro-lateral
2. Suturar a borda da incisão abdominal na incisão gástrica utilizando um PSC 
(absorvível 2-0)
3. Certifique-se de que se a camada muscular do estômago está em contato com 
a parede muscular abdominal
4. 1º suturar a margem cranial
5. 2º suturar a margem caudal
Conduta pós-operatória
• Internação
• Possibilidades de arritmias durante as primeiras 48 horas
• Analgesia
• Antiemético → Cerenia, ondansetrona
• Antagonistas de receptor de H2 → cimetidina, ranitidina, famotidina
• Protetores de mucosa gástrica → sucralfato, omeprazol
• Antibioticoterapia
• Protetores de mucosa gástrica
• Jejum de 8 a 12 horas 
• Instituir 1º água
• Após 12 horas alimento pastoso com baixo teor de gordura
• Avaliar se vômito → gastrite secundária, úlceras gástricas
Prognóstico
• Com a cirurgia no momento adequado → o prognóstico é bom 
• Taxas de mortalidade de 45% e maiores foram relatadas• Atualmente taxas de mortalidade de até 10% são relatadas frequentemente 
• Taxas de recidivas são relatadas em menores de 10% 
• Gastropexia deve ser recomendada 
• Esplenectomia tem sido associada à maior taxa de mortalidade 
Dúvidas?
Fim!
	Slide 1: Afecções cirúrgicas do trato gastrointestinal
	Slide 2: Anatomia do tGI 
	Slide 3: Anatomia
	Slide 4: anatomia
	Slide 5
	Slide 6: Roteiro de técnicas 
	Slide 7: Esôfago
	Slide 8: Esôfago
	Slide 9: Esôfago
	Slide 10: Diagnóstico de esofagopatias
	Slide 11
	Slide 12: Corpos estranhos esofágicos
	Slide 13: Conduta pré-operatória
	Slide 14: tratamento
	Slide 15: Princípios da cirurgia esofágica
	Slide 16: Anatomia cirúrgica
	Slide 17: Técnica cirúrgica
	Slide 18: Abordagem do esôfago cervical 
	Slide 19
	Slide 20
	Slide 21
	Slide 22: Esofagectomia parcial
	Slide 23: Esofagectomia parcial
	Slide 24
	Slide 25
	Slide 26: Conduta pós-operatória
	Slide 27
	Slide 28
	Slide 29: Estômago
	Slide 30: Estômago
	Slide 31: Sinais clínicos da doença gástrica
	Slide 32: Conduta pré-operatória
	Slide 33: Diagnótico
	Slide 34: Anatomia cirúrgica
	Slide 35
	Slide 36: Gastrotomia
	Slide 37
	Slide 38
	Slide 39
	Slide 40
	Slide 41
	Slide 42
	Slide 43: Síndrome da dilatação e vólvulo-gástrica (DVG)
	Slide 44: Fatores que contribuem para a dilatação
	Slide 45: Fatores que contribuem para a dilatação
	Slide 46: DVG
	Slide 47
	Slide 48
	Slide 49: Sinais clínicos
	Slide 50: Diagnóstico
	Slide 51: Conduta médica
	Slide 52: Tratamento cirúrgico
	Slide 53: Tratamento cirúrgico
	Slide 54: Gastropexia
	Slide 55
	Slide 56
	Slide 57: Conduta pós-operatória
	Slide 58: Prognóstico
	Slide 59: Dúvidas?
	Slide 60: Fim!

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