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Número de referência 
20 páginas
© ABNT 2023
ABNT NBR 13281-1:2023
ABNT NBR
13281-1
Primeira edição
15.02.2023
Argamassas inorgânicas — Requisitos e métodos 
de ensaios 
Parte 1: Argamassas para revestimento de paredes 
e tetos
Inorganic mortars — Requirements and test methods 
Part 1: Mortars applied on walls and ceilings
NORMA
BRASILEIRA
ICS 91.100.10 ISBN 978-85-07-09484-5
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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ABNT NBR 13281-1:2023
© ABNT 2023 - Todos os direitos reservados
© ABNT 2023
Todos os direitos reservados. A menos que especificado de outro modo, nenhuma parte desta publicação pode ser 
reproduzida ou utilizada por qualquer meio, eletrônico ou mecânico, incluindo fotocópia e microfilme, sem permissão por 
escrito da ABNT.
ABNT
Av. Treze de Maio, 13 - 28º andar
20031-901 - Rio de Janeiro - RJ
Tel.: + 55 21 3974-2300
Fax: + 55 21 3974-2346
abnt@abnt.org.br
www.abnt.org.br
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Sumário Página
Prefácio ................................................................................................................................................v
1 Escopo ................................................................................................................................1
2 Referências normativas .....................................................................................................1
3	 Termos	e	definições ...........................................................................................................2
4	 Requisitos	e	critérios	de	caracterização	e	de	desempenho	para	argamassas	
inorgânicas para revestimentos .......................................................................................3
4.1 Argamassas no estado fresco ..........................................................................................4
4.1.1	 Retenção	de	água ...............................................................................................................4
4.1.2 Densidade de massa no estado fresco e teor de ar incorporado ..................................5
4.1.3 Tempo de uso .....................................................................................................................5
4.2 Argamassas no estado endurecido ..................................................................................6
4.2.1	 Requisitos	e	critérios	classificatórios ..............................................................................6
4.2.2 Requisitos informativos ....................................................................................................8
5	 Classificação	e	informação ............................................................................................. 11
Anexo A (normativo) Procedimento	de	moldagem	de	corpos	de	prova	para	determinação 
do	coeficiente	de	absorção	de	água	por	capilaridade ..................................................12
A.1 Princípio ............................................................................................................................12
A.2	 Condições	ambientais	do	laboratório ............................................................................12
A.3	 Aparelhagem .....................................................................................................................12
A.3.1 Molde .................................................................................................................................12
A.3.2 Soquete .............................................................................................................................13
A.3.3	 Aparelhagem .....................................................................................................................13
A.4 Procedimento ...................................................................................................................14
A.4.1 Preparo dos moldes .........................................................................................................14
A.4.2 Preparo e mistura da argamassa ....................................................................................14
A.4.3 Moldagem dos corpos de prova .....................................................................................14
A.4.4 Cura ...................................................................................................................................14
A.4.5 Secagem dos corpos de prova .......................................................................................15
A.5 Montagem dos conjuntos de corpos de prova para o ensaio .....................................15
A.6	 Cálculo	e	expressão	dos	resultados ..............................................................................15
Anexo B (normativo) Procedimentos	de	moldagem	de	corpos	de	prova	para	determinação 
da	permeabilidade	ao	vapor	de	água .............................................................................16
B.1 Princípio ............................................................................................................................16
B.2	 Condições	ambientais	do	laboratório ............................................................................16
B.3	 Dimensões	dos	corpos	de	prova ....................................................................................16
B.4	 Aparelhagem .....................................................................................................................16
B.4.1 Molde .................................................................................................................................16
B.4.2 Câmara climática ..............................................................................................................17
B.4.3	 Aparelhagem .....................................................................................................................17
B.5 Procedimento ...................................................................................................................17
B.5.1 Preparo dos moldes .........................................................................................................17
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Figuras
Figura A.1 – Soquete metálico .........................................................................................................13
Figura B.1 – Exemplos de montagem dos conjuntos de corpos de prova ..................................19
Tabelas
Tabela	1	–	Requisitos	classificatórios	e	informativos .....................................................................4
Tabela	2	–	Retenção	de	água ..............................................................................................................5
Tabela	3	–	Densidade	de	massa	no	estado	fresco ...........................................................................5
Tabela	4	–	Resistência	potencial	de	aderência	à	tração	ao	substrato ...........................................6
Tabela	5	–	Resistência	potencial	à	tração	superficial ......................................................................7
Tabela	6	–	Módulo	de	elasticidade	dinâmico ....................................................................................7Tabela	7	–	Variação	dimensional	(retração	ou	expansão	linear) ....................................................8
Tabela	8	–	Critérios	para	os	requisitos	de	módulo	de	elasticidade	dinâmico	e 
de	variação	dimensional ....................................................................................................8
Tabela	9	–	Densidade	de	massa	no	estado	endurecido ..................................................................9
Tabela	10	–	Resistência	à	tração	na	flexão .......................................................................................9
Tabela	11	–	Coeficiente	de	absorção	de	água	por	capilaridade ....................................................10
Tabela	12	–	Fator	de	resistência	à	difusão	de	vapor	de	água	(µ)..................................................10
Tabela	A.1	–	Desmoldagem	e	cura	dos	corpos	de	prova ..............................................................15
Tabela	B.1	–	Desmoldagem	e	cura	dos	corpos	de	prova ..............................................................18
B.5.2 Preparo e mistura da argamassa ....................................................................................17
B.5.3 Moldagem dos corpos de prova .....................................................................................18
B.5.4 Cura ...................................................................................................................................18
B.5.5 Secagem dos corpos de prova .......................................................................................18
B.6 Montagem dos conjuntos de corpos de prova ..............................................................19
B.7	 Cálculo	e	expressão	dos	resultados ..............................................................................20
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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ABNT NBR 13281-1:2023
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Prefácio
A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) é o Foro Nacional de Normalização. As Normas 
Brasileiras, cujo conteúdo é de responsabilidade dos Comitês Brasileiros (ABNT/CB), dos Organismos 
de Normalização Setorial (ABNT/ONS) e das Comissões de Estudo Especiais (ABNT/CEE), são 
elaboradas por Comissões de Estudo (CE), formadas pelas partes interessadas no tema objeto 
da normalização.
Os Documentos Técnicos ABNT são elaborados conforme as regras da ABNT Diretiva 2.
A ABNT chama a atenção para que, apesar de ter sido solicitada manifestação sobre eventuais direitos 
de patentes durante a Consulta Nacional, estes podem ocorrer e devem ser comunicados à ABNT 
a qualquer momento (Lei nº 9.279, de 14 de maio de 1996).
Os Documentos Técnicos ABNT, assim como as Normas Internacionais (ISO e IEC), são voluntários 
e não incluem requisitos contratuais, legais ou estatutários. Os Documentos Técnicos ABNT não 
substituem Leis, Decretos ou Regulamentos, aos quais os usuários devem atender, tendo precedência 
sobre qualquer Documento Técnico ABNT.
Ressalta-se que os Documentos Técnicos ABNT podem ser objeto de citação em Regulamentos 
Técnicos. Nestes casos, os órgãos responsáveis pelos Regulamentos Técnicos podem determinar 
as datas para exigência dos requisitos de quaisquer Documentos Técnicos ABNT.
A ABNT NBR 13281-1 foi elaborada no Comitê Brasileiro de Cimento, Concreto e Agregados 
(ABNT/CB-018), pela Comissão de Estudo de Argamassa de Assentamento e Revestimento 
(CE-018:400.004). O Projeto circulou em Consulta Nacional conforme Edital nº 10, de 06.10.2022 
a 07.11.2022.
As ABNT NBR 13281-1 e ABNT NBR 13281-2 cancelam e substituem a ABNT NBR 13281:2005.
A fim de permitir aos usuários da ABNT NBR 13281-1:2023 prazo para adequação e atendimento 
aos seus requisitos, é previsto que estes não sejam exigidos antes de 180 dias da publicação desta 
Norma. Isto não significa, entretanto, impedimento à adequação e atendimento a esta Norma Brasileira 
na sua íntegra por quaisquer partes interessadas que se sintam aptas a utilizá-las a qualquer momento 
durante este período.
A  ABNT NBR 13281, sob o título geral “Argamassas inorgânicas – Requisitos e métodos de ensaios”, 
tem previsão de conter as seguintes partes:
 — Parte 1: Argamassas para revestimento de paredes e tetos;
 — Parte 2: Argamassas para assentamento e argamassas para fixação de alvenaria
O Escopo em inglês da ABNT NBR 13281-1 é o seguinte:
Scope
This Standard establishes the requirements, criteria and test methods for inorganic mortars for coating 
walls and ceilings, regardless of their form of production (produced on site, industrialized, stabilized, 
machined, ready for use and others) and application (manual or mechanized).
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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ABNT NBR 13281-1:2023NORMA BRASILEIRA
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Argamassas inorgânicas — Requisitos e métodos de ensaios 
Parte 1: Argamassas para revestimento de paredes e tetos
1 Escopo
Esta Parte da ABNT NBR 13281 estabelece os requisitos, critérios e métodos de ensaios para 
as argamassas inorgânicas destinadas ao revestimento de paredes e tetos, independentemente de 
sua forma de produção (produzidas em canteiro, industrializadas, estabilizadas, usinadas, prontas 
para uso ou outras) e de aplicação (manual ou mecanizada).
2 Referências normativas
Os documentos a seguir são citados no texto de tal forma que seus conteúdos, totais ou parciais, 
constituem requisitos para este Documento. Para referências datadas, aplicam-se somente as edições 
citadas. Para referências não datadas, aplicam-se as edições mais recentes do referido documento 
(incluindo emendas).
ABNT NBR 5891, Regras de arredondamento na numeração decimal 
ABNT NBR 7211, Agregados para concreto – Especificação
ABNT NBR 7221, Agregado – Índice de desempenho de agregado miúdo contendo impurezas 
orgânicas – Método de ensaio
ABNT NBR 13277, Argamassa para assentamento e revestimento de paredes e tetos – Determinação 
da retenção de água
ABNT NBR 13278, Argamassa para assentamento e revestimento de paredes e tetos – Determinação 
da densidade de massa e do teor de ar incorporado
ABNT NBR 13279, Argamassa para assentamento e revestimento de paredes e tetos – Determinação 
da resistência à tração na flexão e à compressão
ABNT NBR 13280, Argamassa para assentamento e revestimento de paredes e tetos – Determinação 
da densidade de massa aparente no estado endurecido
ABNT NBR 13529, Revestimento de paredes e tetos de argamassas inorgânicas – Terminologia
ABNT NBR 13749, Revestimento de paredes e tetos de argamassas inorgânicas – Especificação
ABNT NBR 13754, Revestimento de paredes internas com placas cerâmicas e com utilização de 
argamassa colante – Procedimento
ABNT NBR 13755, Revestimentos cerâmicos de fachadas e paredes externas com utilização de 
argamassa colante – Projeto, execução, inspeção e aceitação – Procedimento
ABNT NBR 15258, Argamassa para revestimento de paredes e tetos – Determinação da resistência 
potencial de aderência à tração 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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ABNT NBR 15261, Argamassa para assentamento e revestimento de paredes e tetos – Determinação 
da variação dimensional (retração ou expansão linear)
ABNT NBR 15630, Argamassa para assentamento e revestimento de paredes e tetos – Determinação 
do módulo de elasticidade dinâmico através da propagação de onda ultrassônica
ABNT NBR 16541, Argamassa para assentamento e revestimento de paredes e tetos – Preparo da 
mistura para a realização de ensaios
ABNT NBR 16648, Argamassas inorgânicas decorativas para revestimento de edificações – Requisitos 
e métodos de ensaio
ABNT NBR NM 87, Aço-carbono e ligados para construção mecânica – Designação e composição 
química
EN ISO 12572:2016, Higrothermal performance of buildings materials and products – Determination 
of water vapour transmission properties Cup method
EN ISO 15148, Higrothermal performance of buildings materials and products – Determination of water 
absorption coefficient by partial immersion
3 Termos	e	definições
Para os efeitos deste documento, aplicam-se os seguintes termos e definições.
3.1 
argamassa inorgânica
mistura homogênea de um ou mais ligantes inorgânicos, agregados miúdos (conforme as 
ABNT NBR 7211 e ABNT NBR 7221) e água, que pode conter fibras, adições e/ou aditivos, com 
características específicas de desempenho adequadas à utilização
3.2 
argamassa inorgânica para revestimento interno
argamassa indicada para o revestimento de paredes internas e tetos da edificação, caracterizando-se 
como camada de regularização (emboço, reboco e camada única conforme a ABNT NBR 13529), com 
características específicas de desempenho adequadas à utilização como substrato para aplicação 
ou assentamento do acabamento decorativo
3.3 
argamassa inorgânica para revestimento externo
argamassa indicada para o revestimento de fachadas, paredes, muros e outros elementos da edificação 
em contato com o meio externo, caracterizando-se como camada de regularização (emboço, reboco 
e camada única conforme a ABNT NBR 13529), com características específicas de desempenho 
adequadas à utilização como substrato para aplicação ou assentamento do acabamento decorativo
3.4 
argamassa inorgânica para revestimento 
ARV-I
argamassa inorgânica indicada para o revestimento interno de qualquer edificação e externo de 
edificações com altura total de até 10 m do nível médio da rua da fachada principal 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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3.5 
argamassa inorgânica para revestimento 
ARV-II
argamassa inorgânica indicada para o revestimento interno de qualquer edificação e externo de 
edificações com altura total de até 60 m do nível médio da rua da fachada principal
3.6 
argamassa inorgânica para revestimento 
ARV-III
argamassa inorgânica indicada para o revestimento interno de qualquer edificação e externo de 
edificações com altura superior a 60 m do nível médio da rua da fachada principal
3.7 
argamassa	de	emboço	técnico 
AET
argamassa inorgânica destinada à utilização como primeira camada do revestimento de edificações, 
fazendo parte de um revestimento ATD multicamadas (substrato para a última camada – camada 
aparente) estabelecido na ABNT NBR 16648
4 Requisitos	e	critérios	de	caracterização	e	de	desempenho	para	argamassas	
inorgânicas para revestimentos
Os requisitos e critérios de caracterização e de desempenho estabelecidos nesta Norma devem 
ser considerados conforme a seguir:
 a) requisitos classificatórios, que classificam as argamassas em ARV-I, ARV-II, ARV-III ou AET. 
De acordo com a sua utilização, conforme 3.4 a 3.7, a argamassa deve atender aos critérios de 
cada requisito classificatório definido;
 b) requisitos informativos, que devem ser apenas informados. O fabricante, no caso de argamassas 
fornecidas para a obra, ou o responsável (legal e/ou técnico) pela obra, no caso de argamassas 
produzidas no canteiro, devem informar na embalagem e/ou na ficha técnica e/ou no relatório 
de ensaio em laboratório e/ou no registro nos controles da obra a classe a que a argamassa se 
enquadra, considerando as faixas determinadas para cada um dos requisitos e o tempo de uso.
A Tabela 1 indica os requisitos de caráter classificatório, no estado endurecido, e os de caráter 
informativo, nos estados fresco e endurecido. Os requisitos são detalhados em 4.1 e 4.2.
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Tabela	1	–	Requisitos	classificatórios	e	informativos
Argamassa para revestimento de paredes e tetos 
ARV-I,	ARV-II,	ARV-III	e	AET
Requisitos	classificatórios Requisitos informativos
Es
ta
do
 fr
es
co
Retenção de água (4.1.1)
Densidade de massa no estado fresco (4.1.2)
Teor de ar incorporado (4.1.2)
Tempo de uso (4.1.3)
Es
ta
do
 e
nd
ur
ec
id
o
Resistência potencial de aderência à 
tração ao substrato (4.2.1.1)
Es
ta
do
 e
nd
ur
ec
id
o
Densidade de massa no estado endurecido 
(4.2.2.1)
Resistência potencial à tração 
superficial (4.2.1.2)
Resistência à tração na flexão (4.2.2.2)
Módulo de elasticidade dinâmico 
(4.2.1.3)
Coeficiente de absorção de água por 
capilaridade (4.2.2.3)
Variação dimensional (retração ou 
expansão linear) (4.2.1.4)
Fator de resistência à difusão de vapor de água 
(4.2.2.4)
As argamassas inorgânicas para revestimento devem atender integralmente a todos os requisitos 
classificatórios e informativos estabelecidos nesta Parte da ABNT NBR 13281, independentemente 
da forma de produção quer sejam produzidas em canteiro, industrializadas, estabilizadas, usinadas, 
prontas para uso ou outras, bem como da forma de aplicação (manual ou mecanizada).
No caso de argamassas fornecidas à obra, o fornecedor deve classificar seu produto e disponibilizar 
as informações conforme estabelecido nesta Parte da ABNT NBR 13281. No caso de argamassas 
produzidas em canteiro, o responsável (legal e/ou técnico) pela obra deve realizar os ensaios 
estabelecidos, registrar e manter sob seu domínio os resultados e confirmar o atendimento à 
classificação determinada nesta Parte da ABNT NBR 13281. A manutenção desses registros é de 
fundamental importância, uma vez que eles são indispensáveis no recebimento do revestimento 
de argamassa (ver ABNT NBR 13749), em caso de eventual ocorrência de manifestações patológicas.
4.1 Argamassas no estado fresco
As argamassas para revestimento no estado fresco devem atender aos requisitos e critérios 
estabelecidos em 4.1.1 a 4.1.3.
4.1.1 Retenção	de	água
O critério para classificação das argamassas para revestimento quanto ao requisito de retenção 
de água deve considerar os intervalos apresentados na Tabela 2.
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Tabela	2	–	Retenção	de	água
Classe
Retenção	de	água	(U)
%
Método de ensaio
U0 U 90
A classe da retenção de água das argamassas para revestimento (ver Tabela 2) deve ser informada 
pelo fabricante, na embalagem e/ou na ficha técnica. No caso de argamassas para revestimento 
produzidas em canteiro de obras, o responsável legale/ou técnico pela obra deve realizar o ensaio 
e indicar a classe da retenção de água da argamassa (ver Tabela 2), mantendo o seu registro nos 
controles da obra.
4.1.2 Densidade de massa no estado fresco e teor de ar incorporado
O critério para classificação das argamassas para revestimento quanto ao requisito de densidade 
de massa no estado fresco deve considerar os intervalos apresentados na Tabela 3.
Tabela	3	–	Densidade de massa no estado fresco
Classe
Densidade de massa no estado 
fresco	(DF)	
kg/m3
Método de ensaio
DF0 DF ɛi ≥ – 1,20 (retração entre 1,11 e 1,20)
ABNT NBR 15261
VD2 – 0,90 > ɛi ≥ – 1,10 (retração entre 0,91 e 1,10)
VD3 – 0,70 > ɛi ≥ – 0,90 (retração entre 0,71 e 0,90)
VD4 0,0 ≥ ɛi ≥ – 0,70 (retração entre 0 e 0,70)
VD5 ɛi > 0,00 (expansão)
4.2.1.5 Critérios	 para	 argamassas	 para	 revestimento	 quanto	 aos	 requisitos	 de	módulo	 de	
elasticidade	dinâmico	e	variação	dimensional
As argamassas inorgânicas para revestimento devem ser classificadas em ARV-I, ARV-II, ARV-III 
ou AET, independentemente da forma de produção, quer sejam, produzidas em canteiro, industrializadas, 
estabilizadas, usinadas, prontas para uso ou outras, considerando os requisitos de módulo de elasticidade 
dinâmico e de variação dimensional estabelecidos na Tabela 8.
Tabela	8	–	Critérios	para	os	requisitos	de	módulo	de	elasticidade	dinâmico	e 
de	variação	dimensional
Requisito Classe
Critério por tipo de argamassa
ARV-I ARV-II ARV-III AET
Módulo de 
elasticidade dinâmico 
MPa
E E1 a E4 E2 a E4 E3 a E4 E4
Variação dimensional
mm/m
VD VD1 a VD4 VD2 aVD4 VD3 a VD4 VD4
4.2.2 Requisitos informativos
As argamassas para revestimento no estado endurecido devem atender aos requisitos e critérios 
estabelecidos em 4.2.2.1 a 4.2.2.4.
4.2.2.1 Densidade de massa no estado endurecido
O critério para classificação das argamassas para revestimento quanto ao requisito de densidade 
de massa no estado endurecido deve considerar os intervalos apresentados na Tabela 9.
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Tabela	9	–	Densidade de massa no estado endurecido
Classe
Densidade de massa no estado 
endurecido	(DE)	
kg/m3
Método de ensaio
DE0 DE 3,0
A classe de resistência à tração na flexão (ver Tabela 10) das argamassas para revestimento deve 
ser informada pelo fabricante na embalagem e/ou na ficha técnica. No caso de argamassas para 
revestimento produzidas em canteiro de obras, o responsável legal e/ou técnico pela obra deve realizar 
o ensaio e indicar a classe de resistência à tração na flexão (ver Tabela 10) da argamassa, mantendo 
o seu registro nos controles da obra.
4.2.2.3 Coeficiente	de	absorção	de	água	por	capilaridade
O critério para classificação das argamassas para revestimento quanto ao requisito do coeficiente 
de absorção de água por capilaridade deve considerar os intervalos apresentados na Tabela 11. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Tabela	11	–	Coeficiente	de	absorção	de	água	por	capilaridade
Classe
Coeficiente	de	absorção	de	água 
por	capilaridade	(Wh)	a
kg/(m2.h0,5)
Método de ensaio
W1 Wh ≥ 8,5
EN ISO 15148 e Anexo A
W2 7,0 ≤ Wh 30
EN ISO 12572 e Anexo BDV1 20do ar de (60 ± 5) %.
A.3 Aparelhagem
A.3.1 Molde
O molde é composto por fôrma cilíndrica, com as seguinte dimensões:
 a) na aquisição:
 — diâmetro interno: (100 ± 0,5) mm;
 — altura: (100 ± 0,5) mm;
 b) em uso:
 — diâmetro interno: (100 ± 1) mm;
 — altura: (100 ± 1) mm.
As laterais e a base do molde devem ser de aço ou outro material não absorvente, que não reaja 
com o cimento Portland, e suficientemente resistentes para manter a sua forma durante a operação 
de moldagem. O molde deve ser aberto em seu extremo superior e permitir fácil desmoldagem, sem 
danificar os corpos de prova. A base, colocada no extremo inferior do molde, deve ser rígida e plana, 
bem como deve ter dimensões suficientes para a sua moldagem, com tolerância de planeza de 
0,05 mm.
O conjunto constituído pelo molde e sua base deve ser estanque. Quando as juntas não forem 
estanques, devem ser vedadas com um material com características adequadas, que não reaja com 
o cimento Portland, para evitar perda de água.
Não podem ser aceitos moldes cilíndricos com geratrizes abertas desencontradas. Para evitar esse 
problema, os moldes podem ter um dispositivo que evite o desencontro das geratrizes abertas.
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Periodicamente, dependendo das condições e da frequência de uso dos moldes, ou sempre que for 
verificada alguma anomalia, deve ser realizado o controle geométrico, sendo verificadas as dimensões, 
com exatidão de 0,1 mm, e as condições de perpendicularidade e planeza das laterais e base dos 
moldes, respectivamente, com exatidão de 0,05 mm.
A.3.2 Soquete
O soquete deve ser de aço conforme a ABNT NBR NM 87, não corrosível no ambiente do uso de 
cimento Portland, ou de aço inoxidável. Na aquisição, o soquete deve apresentar as dimensões 
mostradas na Figura A.1.
Dimensões em milímetros
NOTA Com o desgaste provocado pelo uso contínuo, o soquete pode ser utilizado até que a base de 
socamento atinja o diâmetro mínimo de 23,0 mm.
Figura A.1 – Soquete metálico
A.3.3 Aparelhagem
A aparelhagem necessária para o ensaio é a seguinte:
 a) paquímetro com escala em milímetros e resolução de no mínimo 0,1 mm;
 b) régua metálica, não flexível, com borda longitudinal biselada, com 1 mm a 2 mm de espessura;
 c) espátula metálica com lâmina com aproximadamente 25 mm de largura e 200 mm de comprimento;
 d) cronômetro com resolução de 1 s;
 e) balança semianalítica com resolução de 0,01 g;
 f) estufa ventilada; 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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 g) material selante, por exemplo, cera de abelha, cera de parafina ou resina sintética (silicone);
 h) desmoldante de origem mineral, vegetal ou sintética, e não reativo com o cimento Portland.
A.4 Procedimento
A.4.1 Preparo dos moldes
Os moldes devem ser providenciados antes de ser efetuada a mistura da argamassa inorgânica.
Aplicar uma fina camada de desmoldante sobre a surperfície interna da fôrma e sobre a base do 
molde. Se necessário, remover o excesso de desmoldante com pano (ou papel) absorvente, limpo 
e seco.
Iniciar a montagem de forma a assegurar a estanqueidade do encaixe da base com a fôrma cilíndrica.
A.4.2 Preparo e mistura da argamassa
Preparar a argamassa conforme a ABNT NBR 16541 ou conforme orientação do fabricante.
A.4.3 Moldagem dos corpos de prova
Moldar no mínimo cinco corpos de prova.
A moldagem deve ser feita imediatamente após o preparo da argamassa e com a maior rapidez 
possível.
Manter as fôrmas firmes e, com auxílio de espátula ou colher de pedreiro, colocar a argamassa nos 
moldes, formando três camadas com alturas aproximadamente iguais.
Em cada camada, aplicar, com a espátula, 25 golpes ao longo de toda a área da argamassa. Cada 
golpe corresponde à entrada e à saída da espátula na posição vertical.
Após o adensamento da última camada dos corpos de prova, deixar um leve excesso de argamassa 
acima da borda superior do molde.
Após a execução e golpeamento da última camada, aplicar cinco golpes com o soquete, a intervalos 
regularmente distribuídos ao redor da parede externa das fôrmas.
Rasar o excesso de argamassa, nivelando a superfície com a régua metálica.
A.4.4 Cura
A face rasada dos corpos de prova moldados deve estar isenta de óleo ou outros materiais aderidos.
A desmoldagem e a cura dos corpos de prova devem considerar as condições descritas na Tabela A.1.
Remover o corpo de prova de argamassa do molde com cuidado, para não danificá-lo.
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Tabela	A.1	–	Desmoldagem	e	cura	dos	corpos	de	prova
Tipo de argamassa
Tempo de cura 
(nas	condições	ambientais	descritas	em	A.2)	
Dentro do molde a 
 
dias
Tolerância 
para 
desmoldagem
h
Fora do 
molde 
dias
Argamassas de cal e argamassas mistas 
(cal e cimento) em que a quantidade de cal 
é maior que 50 % da massa total de ligantes
5 
Até 4
23
Argamassas de cimento e outras 
argamassas mistas 2 26
Argamassas com outros ligantes hidráulicos 2 26
Argamassas estabilizadas 5 23
a Em alguns casos, pode ser necessário um período de cura superior dentro do molde, desde que o tempo 
total de cura não ultrapasse 28 dias.
A.4.5 Secagem dos corpos de prova
Após os períodos de desmoldagem e cura estabelecidos na Tabela A.1, secar os corpos de prova 
até a obtenção de massa constante, a uma temperatura de (65 ± 7) °C. A massa constante é atingida 
quando, durante o processo de secagem, em duas pesagens sucessivas com intervalo de 24 h, 
a perda de massa entre as duas determinações for inferior a 0,2 % da massa total. Para essa secagem, 
recomenda-se o uso de estufa ventilada.
A.5 Montagem dos conjuntos de corpos de prova para o ensaio
Após a secagem dos corpos de prova, selar suas laterais com o material selante e aguardar a secagem.
Realizar o ensaio de acordo com a EN ISO 15148. A face do corpo de prova a ser colocada em contato 
com a água é a que foi rasada com a régua metálica.
A.6 Cálculo	e	expressão	dos	resultados
Os cálculos para a obtenção do coeficiente de absorção de água por capilaridade (Wh) devem ser 
realizados de acordo com a EN ISO 15148.
Recomenda-se realizar no mínimo duas determinações do diâmetro ortogonal efetivo da face de cada 
corpo de prova que esteve em contato com a água. A média das determinações deve ser considerada 
no cálculo do coeficiente de absorção de água por capilaridade (Wh).
O cálculo do coeficiente de absorção de água por capilaridade (Wh) médio, expresso com uma casa 
decimal, deve ser realizado descartando-se os valores que se afastarem ± 20 % da média. O ensaio 
deve ser refeito, caso não haja o mínimo de três valores válidos.
Para qualquer efeito de arredondamentos, atender ao estabelecido na ABNT NBR 5891.
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Anexo B 
(normativo) 
 
Procedimentosde	moldagem	de	corpos	de	prova	para	determinação 
da	permeabilidade	ao	vapor	de	água
B.1 Princípio
Este Anexo apresenta os procedimentos para a moldagem de corpos de prova para a realização 
do ensaio de determinação das propriedades de permeabilidade ao vapor de água (ver Tabela 12).
B.2 Condições	ambientais	do	laboratório
O laboratório deve apresentar temperatura do ar de (23 ± 2) °C e umidade relativa do ar de (60 ± 5) %.
B.3 Dimensões	dos	corpos	de	prova
A área exposta da superfície livre do corpo de prova deve ser de pelo menos 0,005 m2.
NOTA Recomenda-se adotar corpos de prova com espessura de no mínimo 15 mm. Essa dimensão 
pode ser alterada em função das características da argamassa e da capacidade de medida da balança a ser 
utilizada.
B.4 Aparelhagem
B.4.1 Molde
O molde é composto por fôrma cilíndrica ou quadrada.
As laterais e a base do molde devem ser de aço ou outro material não absorvente, que não reaja 
com o cimento Portland, e suficientemente resistentes para manter sua forma durante a operação 
de moldagem. O molde deve ser aberto em seu extremo superior e permitir fácil desmoldagem, sem 
danificar os corpos de prova. A base, colocada no extremo inferior do molde, deve ser rígida e plana, 
bem como deve ter dimensões suficientes para a sua moldagem, com tolerância de planeza de 
0,05 mm.
O conjunto constituído pelo molde e sua base deve ser estanque. Quando as juntas não forem 
estanques, devem ser vedadas com um material com características adequadas, que não reaja com 
o cimento Portland, para evitar perda de água.
Não podem ser utilizados moldes com geratrizes abertas desencontradas. Para evitar esse problema, 
os moldes podem ter um dispositivo que evite o desencontro das geratrizes abertas.
Periodicamente, dependendo das condições e frequência de uso dos moldes, ou sempre que for 
verificada alguma anomalia nos moldes, deve ser realizado o controle geométrico, sendo verificadas 
as dimensões, com exatidão de 0,1 mm, e as condições de perpendicularidade e planeza das laterais 
e base dos moldes, respectivamente, com exatidão de 0,05 mm.
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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B.4.2 Câmara climática
Câmara climática para realização do ensaio nas condições de contorno de (23 ± 1) °C e umidade 
relativa de (85 ± 5) %, conforme a EN ISO 12572:2016, Tabela 1.
B.4.3 Aparelhagem
A aparelhagem necessária para o ensaio é a seguinte:
 a) paquímetro com escala em milímetros e resolução de no mínimo 0,1 mm;
 b) régua metálica, não flexível, com borda longitudinal biselada, com 1 mm a 2 mm de espessura;
 c) espátula metálica com lâmina com aproximadamente 25 mm de largura e 200 mm de comprimento;
 d) balança semianalítica com resolução de 0,01 g;
 e) discos de polietileno de baixa densidade (PEBD) (recomenda-se extrair os discos de embalagem 
ou filme de PEBD, transparentes, com espessura de aproximadamente 0,14 mm) compatíveis 
com a área do molde a ser adotado;
 f) recipiente para ensaio, de vidro, metal ou outro material impermeável;
 g) Dessecante, como cloreto de cálcio, CaCl2, tamanho de partículade dessecante com 
espessura mínima de 15 mm no fundo de cada recipiente para ensaio. Colocar no topo do recipiente 
para ensaio a face do corpo de prova que foi rasada com a régua metálica voltada para o dessecante, 
deixando um espaço de ar entre o dessecante e o corpo de prova de (15 ± 5) mm. Na montagem final 
do conjunto para ensaio, vedar o espaço vazio entre o corpo de prova e a parede interna do recipiente 
de ensaio com o material selante.
Para a montagem dos conjuntos (corpo de prova + recipiente + dessecante + material selante), 
é importante observar e seguir a EN ISO 12572:2016, Figura B.1.
Legenda
1 dessecante/solução salina saturada A1 área exposta superior
2 corpo de prova A2 área exposta inferior
3 selante b largura da borda da máscara
4 fita adesiva d espessura do corpo de prova
5 delimitador de área exposta
6 anel limitante
NOTA A média da área exposta é obtida por: A = (A1 + A2)/2.
Figura B.1 – Exemplos de montagem dos conjuntos de corpos de prova
Realizar o ensaio de acordo com a EN ISO 12572. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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B.7 Cálculo	e	expressão	dos	resultados
Os cálculos para a obtenção do fator de resistência à difusão do vapor de água (µ) devem ser realizados 
de acordo com a EN ISO 12572.
O cálculo do fator de resistência à difusão do vapor de água (µ) médio deve ser realizado descartando-se 
os valores que se afastarem ± 20 % da média. O ensaio deve ser refeito, caso não haja o mínimo 
de três valores válidos.
Para arredondamento, atender ao estabelecido na ABNT NBR 5891.
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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