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Número de referência 20 páginas © ABNT 2023 ABNT NBR 13281-1:2023 ABNT NBR 13281-1 Primeira edição 15.02.2023 Argamassas inorgânicas — Requisitos e métodos de ensaios Parte 1: Argamassas para revestimento de paredes e tetos Inorganic mortars — Requirements and test methods Part 1: Mortars applied on walls and ceilings NORMA BRASILEIRA ICS 91.100.10 ISBN 978-85-07-09484-5 D oc um en to im pr es so e m 0 7/ 03 /2 02 3 10 :0 1: 13 , d e us o ex cl us iv o de U N IV ER SI D AD E FE D ER AL D O P AR Á Documento impresso em 07/03/2023 10:01:13, de uso exclusivo de UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ ii ABNT NBR 13281-1:2023 © ABNT 2023 - Todos os direitos reservados © ABNT 2023 Todos os direitos reservados. A menos que especificado de outro modo, nenhuma parte desta publicação pode ser reproduzida ou utilizada por qualquer meio, eletrônico ou mecânico, incluindo fotocópia e microfilme, sem permissão por escrito da ABNT. ABNT Av. Treze de Maio, 13 - 28º andar 20031-901 - Rio de Janeiro - RJ Tel.: + 55 21 3974-2300 Fax: + 55 21 3974-2346 abnt@abnt.org.br www.abnt.org.br D oc um en to im pr es so e m 0 7/ 03 /2 02 3 10 :0 1: 13 , d e us o ex cl us iv o de U N IV ER SI D AD E FE D ER AL D O P AR Á Documento impresso em 07/03/2023 10:01:13, de uso exclusivo de UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ iii ABNT NBR 13281-1:2023 © ABNT 2023 - Todos os direitos reservados Sumário Página Prefácio ................................................................................................................................................v 1 Escopo ................................................................................................................................1 2 Referências normativas .....................................................................................................1 3 Termos e definições ...........................................................................................................2 4 Requisitos e critérios de caracterização e de desempenho para argamassas inorgânicas para revestimentos .......................................................................................3 4.1 Argamassas no estado fresco ..........................................................................................4 4.1.1 Retenção de água ...............................................................................................................4 4.1.2 Densidade de massa no estado fresco e teor de ar incorporado ..................................5 4.1.3 Tempo de uso .....................................................................................................................5 4.2 Argamassas no estado endurecido ..................................................................................6 4.2.1 Requisitos e critérios classificatórios ..............................................................................6 4.2.2 Requisitos informativos ....................................................................................................8 5 Classificação e informação ............................................................................................. 11 Anexo A (normativo) Procedimento de moldagem de corpos de prova para determinação do coeficiente de absorção de água por capilaridade ..................................................12 A.1 Princípio ............................................................................................................................12 A.2 Condições ambientais do laboratório ............................................................................12 A.3 Aparelhagem .....................................................................................................................12 A.3.1 Molde .................................................................................................................................12 A.3.2 Soquete .............................................................................................................................13 A.3.3 Aparelhagem .....................................................................................................................13 A.4 Procedimento ...................................................................................................................14 A.4.1 Preparo dos moldes .........................................................................................................14 A.4.2 Preparo e mistura da argamassa ....................................................................................14 A.4.3 Moldagem dos corpos de prova .....................................................................................14 A.4.4 Cura ...................................................................................................................................14 A.4.5 Secagem dos corpos de prova .......................................................................................15 A.5 Montagem dos conjuntos de corpos de prova para o ensaio .....................................15 A.6 Cálculo e expressão dos resultados ..............................................................................15 Anexo B (normativo) Procedimentos de moldagem de corpos de prova para determinação da permeabilidade ao vapor de água .............................................................................16 B.1 Princípio ............................................................................................................................16 B.2 Condições ambientais do laboratório ............................................................................16 B.3 Dimensões dos corpos de prova ....................................................................................16 B.4 Aparelhagem .....................................................................................................................16 B.4.1 Molde .................................................................................................................................16 B.4.2 Câmara climática ..............................................................................................................17 B.4.3 Aparelhagem .....................................................................................................................17 B.5 Procedimento ...................................................................................................................17 B.5.1 Preparo dos moldes .........................................................................................................17 D oc um en to im pr es so e m 0 7/ 03 /2 02 3 10 :0 1: 13 , d e us o ex cl us iv o de U N IV ER SI D AD E FE D ER AL D O P AR Á Documento impresso em 07/03/2023 10:01:13, de uso exclusivo de UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ iv ABNT NBR 13281-1:2023 © ABNT 2023 - Todos os direitos reservados Figuras Figura A.1 – Soquete metálico .........................................................................................................13 Figura B.1 – Exemplos de montagem dos conjuntos de corpos de prova ..................................19 Tabelas Tabela 1 – Requisitos classificatórios e informativos .....................................................................4 Tabela 2 – Retenção de água ..............................................................................................................5 Tabela 3 – Densidade de massa no estado fresco ...........................................................................5 Tabela 4 – Resistência potencial de aderência à tração ao substrato ...........................................6 Tabela 5 – Resistência potencial à tração superficial ......................................................................7 Tabela 6 – Módulo de elasticidade dinâmico ....................................................................................7Tabela 7 – Variação dimensional (retração ou expansão linear) ....................................................8 Tabela 8 – Critérios para os requisitos de módulo de elasticidade dinâmico e de variação dimensional ....................................................................................................8 Tabela 9 – Densidade de massa no estado endurecido ..................................................................9 Tabela 10 – Resistência à tração na flexão .......................................................................................9 Tabela 11 – Coeficiente de absorção de água por capilaridade ....................................................10 Tabela 12 – Fator de resistência à difusão de vapor de água (µ)..................................................10 Tabela A.1 – Desmoldagem e cura dos corpos de prova ..............................................................15 Tabela B.1 – Desmoldagem e cura dos corpos de prova ..............................................................18 B.5.2 Preparo e mistura da argamassa ....................................................................................17 B.5.3 Moldagem dos corpos de prova .....................................................................................18 B.5.4 Cura ...................................................................................................................................18 B.5.5 Secagem dos corpos de prova .......................................................................................18 B.6 Montagem dos conjuntos de corpos de prova ..............................................................19 B.7 Cálculo e expressão dos resultados ..............................................................................20 D oc um en to im pr es so e m 0 7/ 03 /2 02 3 10 :0 1: 13 , d e us o ex cl us iv o de U N IV ER SI D AD E FE D ER AL D O P AR Á Documento impresso em 07/03/2023 10:01:13, de uso exclusivo de UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ v ABNT NBR 13281-1:2023 © ABNT 2023 - Todos os direitos reservados Prefácio A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) é o Foro Nacional de Normalização. As Normas Brasileiras, cujo conteúdo é de responsabilidade dos Comitês Brasileiros (ABNT/CB), dos Organismos de Normalização Setorial (ABNT/ONS) e das Comissões de Estudo Especiais (ABNT/CEE), são elaboradas por Comissões de Estudo (CE), formadas pelas partes interessadas no tema objeto da normalização. Os Documentos Técnicos ABNT são elaborados conforme as regras da ABNT Diretiva 2. A ABNT chama a atenção para que, apesar de ter sido solicitada manifestação sobre eventuais direitos de patentes durante a Consulta Nacional, estes podem ocorrer e devem ser comunicados à ABNT a qualquer momento (Lei nº 9.279, de 14 de maio de 1996). Os Documentos Técnicos ABNT, assim como as Normas Internacionais (ISO e IEC), são voluntários e não incluem requisitos contratuais, legais ou estatutários. Os Documentos Técnicos ABNT não substituem Leis, Decretos ou Regulamentos, aos quais os usuários devem atender, tendo precedência sobre qualquer Documento Técnico ABNT. Ressalta-se que os Documentos Técnicos ABNT podem ser objeto de citação em Regulamentos Técnicos. Nestes casos, os órgãos responsáveis pelos Regulamentos Técnicos podem determinar as datas para exigência dos requisitos de quaisquer Documentos Técnicos ABNT. A ABNT NBR 13281-1 foi elaborada no Comitê Brasileiro de Cimento, Concreto e Agregados (ABNT/CB-018), pela Comissão de Estudo de Argamassa de Assentamento e Revestimento (CE-018:400.004). O Projeto circulou em Consulta Nacional conforme Edital nº 10, de 06.10.2022 a 07.11.2022. As ABNT NBR 13281-1 e ABNT NBR 13281-2 cancelam e substituem a ABNT NBR 13281:2005. A fim de permitir aos usuários da ABNT NBR 13281-1:2023 prazo para adequação e atendimento aos seus requisitos, é previsto que estes não sejam exigidos antes de 180 dias da publicação desta Norma. Isto não significa, entretanto, impedimento à adequação e atendimento a esta Norma Brasileira na sua íntegra por quaisquer partes interessadas que se sintam aptas a utilizá-las a qualquer momento durante este período. A ABNT NBR 13281, sob o título geral “Argamassas inorgânicas – Requisitos e métodos de ensaios”, tem previsão de conter as seguintes partes: — Parte 1: Argamassas para revestimento de paredes e tetos; — Parte 2: Argamassas para assentamento e argamassas para fixação de alvenaria O Escopo em inglês da ABNT NBR 13281-1 é o seguinte: Scope This Standard establishes the requirements, criteria and test methods for inorganic mortars for coating walls and ceilings, regardless of their form of production (produced on site, industrialized, stabilized, machined, ready for use and others) and application (manual or mechanized). D oc um en to im pr es so e m 0 7/ 03 /2 02 3 10 :0 1: 13 , d e us o ex cl us iv o de U N IV ER SI D AD E FE D ER AL D O P AR Á Documento impresso em 07/03/2023 10:01:13, de uso exclusivo de UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ D oc um en to im pr es so e m 0 7/ 03 /2 02 3 10 :0 1: 13 , d e us o ex cl us iv o de U N IV ER SI D AD E FE D ER AL D O P AR Á Documento impresso em 07/03/2023 10:01:13, de uso exclusivo de UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ ABNT NBR 13281-1:2023NORMA BRASILEIRA 1© ABNT 2023 - Todos os direitos reservados Argamassas inorgânicas — Requisitos e métodos de ensaios Parte 1: Argamassas para revestimento de paredes e tetos 1 Escopo Esta Parte da ABNT NBR 13281 estabelece os requisitos, critérios e métodos de ensaios para as argamassas inorgânicas destinadas ao revestimento de paredes e tetos, independentemente de sua forma de produção (produzidas em canteiro, industrializadas, estabilizadas, usinadas, prontas para uso ou outras) e de aplicação (manual ou mecanizada). 2 Referências normativas Os documentos a seguir são citados no texto de tal forma que seus conteúdos, totais ou parciais, constituem requisitos para este Documento. Para referências datadas, aplicam-se somente as edições citadas. Para referências não datadas, aplicam-se as edições mais recentes do referido documento (incluindo emendas). ABNT NBR 5891, Regras de arredondamento na numeração decimal ABNT NBR 7211, Agregados para concreto – Especificação ABNT NBR 7221, Agregado – Índice de desempenho de agregado miúdo contendo impurezas orgânicas – Método de ensaio ABNT NBR 13277, Argamassa para assentamento e revestimento de paredes e tetos – Determinação da retenção de água ABNT NBR 13278, Argamassa para assentamento e revestimento de paredes e tetos – Determinação da densidade de massa e do teor de ar incorporado ABNT NBR 13279, Argamassa para assentamento e revestimento de paredes e tetos – Determinação da resistência à tração na flexão e à compressão ABNT NBR 13280, Argamassa para assentamento e revestimento de paredes e tetos – Determinação da densidade de massa aparente no estado endurecido ABNT NBR 13529, Revestimento de paredes e tetos de argamassas inorgânicas – Terminologia ABNT NBR 13749, Revestimento de paredes e tetos de argamassas inorgânicas – Especificação ABNT NBR 13754, Revestimento de paredes internas com placas cerâmicas e com utilização de argamassa colante – Procedimento ABNT NBR 13755, Revestimentos cerâmicos de fachadas e paredes externas com utilização de argamassa colante – Projeto, execução, inspeção e aceitação – Procedimento ABNT NBR 15258, Argamassa para revestimento de paredes e tetos – Determinação da resistência potencial de aderência à tração D oc um en to im pr es so e m 0 7/ 03 /2 02 3 10 :0 1: 13 , d e us o ex cl us iv o de U N IV ER SI D AD E FE D ER AL D O P AR Á Documento impresso em 07/03/2023 10:01:13, de uso exclusivo de UNIVERSIDADEFEDERAL DO PARÁ 2 ABNT NBR 13281-1:2023 © ABNT 2023 - Todos os direitos reservados ABNT NBR 15261, Argamassa para assentamento e revestimento de paredes e tetos – Determinação da variação dimensional (retração ou expansão linear) ABNT NBR 15630, Argamassa para assentamento e revestimento de paredes e tetos – Determinação do módulo de elasticidade dinâmico através da propagação de onda ultrassônica ABNT NBR 16541, Argamassa para assentamento e revestimento de paredes e tetos – Preparo da mistura para a realização de ensaios ABNT NBR 16648, Argamassas inorgânicas decorativas para revestimento de edificações – Requisitos e métodos de ensaio ABNT NBR NM 87, Aço-carbono e ligados para construção mecânica – Designação e composição química EN ISO 12572:2016, Higrothermal performance of buildings materials and products – Determination of water vapour transmission properties Cup method EN ISO 15148, Higrothermal performance of buildings materials and products – Determination of water absorption coefficient by partial immersion 3 Termos e definições Para os efeitos deste documento, aplicam-se os seguintes termos e definições. 3.1 argamassa inorgânica mistura homogênea de um ou mais ligantes inorgânicos, agregados miúdos (conforme as ABNT NBR 7211 e ABNT NBR 7221) e água, que pode conter fibras, adições e/ou aditivos, com características específicas de desempenho adequadas à utilização 3.2 argamassa inorgânica para revestimento interno argamassa indicada para o revestimento de paredes internas e tetos da edificação, caracterizando-se como camada de regularização (emboço, reboco e camada única conforme a ABNT NBR 13529), com características específicas de desempenho adequadas à utilização como substrato para aplicação ou assentamento do acabamento decorativo 3.3 argamassa inorgânica para revestimento externo argamassa indicada para o revestimento de fachadas, paredes, muros e outros elementos da edificação em contato com o meio externo, caracterizando-se como camada de regularização (emboço, reboco e camada única conforme a ABNT NBR 13529), com características específicas de desempenho adequadas à utilização como substrato para aplicação ou assentamento do acabamento decorativo 3.4 argamassa inorgânica para revestimento ARV-I argamassa inorgânica indicada para o revestimento interno de qualquer edificação e externo de edificações com altura total de até 10 m do nível médio da rua da fachada principal D oc um en to im pr es so e m 0 7/ 03 /2 02 3 10 :0 1: 13 , d e us o ex cl us iv o de U N IV ER SI D AD E FE D ER AL D O P AR Á Documento impresso em 07/03/2023 10:01:13, de uso exclusivo de UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ 3 ABNT NBR 13281-1:2023 © ABNT 2023 - Todos os direitos reservados 3.5 argamassa inorgânica para revestimento ARV-II argamassa inorgânica indicada para o revestimento interno de qualquer edificação e externo de edificações com altura total de até 60 m do nível médio da rua da fachada principal 3.6 argamassa inorgânica para revestimento ARV-III argamassa inorgânica indicada para o revestimento interno de qualquer edificação e externo de edificações com altura superior a 60 m do nível médio da rua da fachada principal 3.7 argamassa de emboço técnico AET argamassa inorgânica destinada à utilização como primeira camada do revestimento de edificações, fazendo parte de um revestimento ATD multicamadas (substrato para a última camada – camada aparente) estabelecido na ABNT NBR 16648 4 Requisitos e critérios de caracterização e de desempenho para argamassas inorgânicas para revestimentos Os requisitos e critérios de caracterização e de desempenho estabelecidos nesta Norma devem ser considerados conforme a seguir: a) requisitos classificatórios, que classificam as argamassas em ARV-I, ARV-II, ARV-III ou AET. De acordo com a sua utilização, conforme 3.4 a 3.7, a argamassa deve atender aos critérios de cada requisito classificatório definido; b) requisitos informativos, que devem ser apenas informados. O fabricante, no caso de argamassas fornecidas para a obra, ou o responsável (legal e/ou técnico) pela obra, no caso de argamassas produzidas no canteiro, devem informar na embalagem e/ou na ficha técnica e/ou no relatório de ensaio em laboratório e/ou no registro nos controles da obra a classe a que a argamassa se enquadra, considerando as faixas determinadas para cada um dos requisitos e o tempo de uso. A Tabela 1 indica os requisitos de caráter classificatório, no estado endurecido, e os de caráter informativo, nos estados fresco e endurecido. Os requisitos são detalhados em 4.1 e 4.2. D oc um en to im pr es so e m 0 7/ 03 /2 02 3 10 :0 1: 13 , d e us o ex cl us iv o de U N IV ER SI D AD E FE D ER AL D O P AR Á Documento impresso em 07/03/2023 10:01:13, de uso exclusivo de UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ 4 ABNT NBR 13281-1:2023 © ABNT 2023 - Todos os direitos reservados Tabela 1 – Requisitos classificatórios e informativos Argamassa para revestimento de paredes e tetos ARV-I, ARV-II, ARV-III e AET Requisitos classificatórios Requisitos informativos Es ta do fr es co Retenção de água (4.1.1) Densidade de massa no estado fresco (4.1.2) Teor de ar incorporado (4.1.2) Tempo de uso (4.1.3) Es ta do e nd ur ec id o Resistência potencial de aderência à tração ao substrato (4.2.1.1) Es ta do e nd ur ec id o Densidade de massa no estado endurecido (4.2.2.1) Resistência potencial à tração superficial (4.2.1.2) Resistência à tração na flexão (4.2.2.2) Módulo de elasticidade dinâmico (4.2.1.3) Coeficiente de absorção de água por capilaridade (4.2.2.3) Variação dimensional (retração ou expansão linear) (4.2.1.4) Fator de resistência à difusão de vapor de água (4.2.2.4) As argamassas inorgânicas para revestimento devem atender integralmente a todos os requisitos classificatórios e informativos estabelecidos nesta Parte da ABNT NBR 13281, independentemente da forma de produção quer sejam produzidas em canteiro, industrializadas, estabilizadas, usinadas, prontas para uso ou outras, bem como da forma de aplicação (manual ou mecanizada). No caso de argamassas fornecidas à obra, o fornecedor deve classificar seu produto e disponibilizar as informações conforme estabelecido nesta Parte da ABNT NBR 13281. No caso de argamassas produzidas em canteiro, o responsável (legal e/ou técnico) pela obra deve realizar os ensaios estabelecidos, registrar e manter sob seu domínio os resultados e confirmar o atendimento à classificação determinada nesta Parte da ABNT NBR 13281. A manutenção desses registros é de fundamental importância, uma vez que eles são indispensáveis no recebimento do revestimento de argamassa (ver ABNT NBR 13749), em caso de eventual ocorrência de manifestações patológicas. 4.1 Argamassas no estado fresco As argamassas para revestimento no estado fresco devem atender aos requisitos e critérios estabelecidos em 4.1.1 a 4.1.3. 4.1.1 Retenção de água O critério para classificação das argamassas para revestimento quanto ao requisito de retenção de água deve considerar os intervalos apresentados na Tabela 2. D oc um en to im pr es so e m 0 7/ 03 /2 02 3 10 :0 1: 13 , d e us o ex cl us iv o de U N IV ER SI D AD E FE D ER AL D O P AR Á Documento impresso em 07/03/2023 10:01:13, de uso exclusivo de UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ 5 ABNT NBR 13281-1:2023 © ABNT 2023 - Todos os direitos reservados Tabela 2 – Retenção de água Classe Retenção de água (U) % Método de ensaio U0 U 90 A classe da retenção de água das argamassas para revestimento (ver Tabela 2) deve ser informada pelo fabricante, na embalagem e/ou na ficha técnica. No caso de argamassas para revestimento produzidas em canteiro de obras, o responsável legale/ou técnico pela obra deve realizar o ensaio e indicar a classe da retenção de água da argamassa (ver Tabela 2), mantendo o seu registro nos controles da obra. 4.1.2 Densidade de massa no estado fresco e teor de ar incorporado O critério para classificação das argamassas para revestimento quanto ao requisito de densidade de massa no estado fresco deve considerar os intervalos apresentados na Tabela 3. Tabela 3 – Densidade de massa no estado fresco Classe Densidade de massa no estado fresco (DF) kg/m3 Método de ensaio DF0 DF ɛi ≥ – 1,20 (retração entre 1,11 e 1,20) ABNT NBR 15261 VD2 – 0,90 > ɛi ≥ – 1,10 (retração entre 0,91 e 1,10) VD3 – 0,70 > ɛi ≥ – 0,90 (retração entre 0,71 e 0,90) VD4 0,0 ≥ ɛi ≥ – 0,70 (retração entre 0 e 0,70) VD5 ɛi > 0,00 (expansão) 4.2.1.5 Critérios para argamassas para revestimento quanto aos requisitos de módulo de elasticidade dinâmico e variação dimensional As argamassas inorgânicas para revestimento devem ser classificadas em ARV-I, ARV-II, ARV-III ou AET, independentemente da forma de produção, quer sejam, produzidas em canteiro, industrializadas, estabilizadas, usinadas, prontas para uso ou outras, considerando os requisitos de módulo de elasticidade dinâmico e de variação dimensional estabelecidos na Tabela 8. Tabela 8 – Critérios para os requisitos de módulo de elasticidade dinâmico e de variação dimensional Requisito Classe Critério por tipo de argamassa ARV-I ARV-II ARV-III AET Módulo de elasticidade dinâmico MPa E E1 a E4 E2 a E4 E3 a E4 E4 Variação dimensional mm/m VD VD1 a VD4 VD2 aVD4 VD3 a VD4 VD4 4.2.2 Requisitos informativos As argamassas para revestimento no estado endurecido devem atender aos requisitos e critérios estabelecidos em 4.2.2.1 a 4.2.2.4. 4.2.2.1 Densidade de massa no estado endurecido O critério para classificação das argamassas para revestimento quanto ao requisito de densidade de massa no estado endurecido deve considerar os intervalos apresentados na Tabela 9. D oc um en to im pr es so e m 0 7/ 03 /2 02 3 10 :0 1: 13 , d e us o ex cl us iv o de U N IV ER SI D AD E FE D ER AL D O P AR Á Documento impresso em 07/03/2023 10:01:13, de uso exclusivo de UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ 9 ABNT NBR 13281-1:2023 © ABNT 2023 - Todos os direitos reservados Tabela 9 – Densidade de massa no estado endurecido Classe Densidade de massa no estado endurecido (DE) kg/m3 Método de ensaio DE0 DE 3,0 A classe de resistência à tração na flexão (ver Tabela 10) das argamassas para revestimento deve ser informada pelo fabricante na embalagem e/ou na ficha técnica. No caso de argamassas para revestimento produzidas em canteiro de obras, o responsável legal e/ou técnico pela obra deve realizar o ensaio e indicar a classe de resistência à tração na flexão (ver Tabela 10) da argamassa, mantendo o seu registro nos controles da obra. 4.2.2.3 Coeficiente de absorção de água por capilaridade O critério para classificação das argamassas para revestimento quanto ao requisito do coeficiente de absorção de água por capilaridade deve considerar os intervalos apresentados na Tabela 11. D oc um en to im pr es so e m 0 7/ 03 /2 02 3 10 :0 1: 13 , d e us o ex cl us iv o de U N IV ER SI D AD E FE D ER AL D O P AR Á Documento impresso em 07/03/2023 10:01:13, de uso exclusivo de UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ 10 ABNT NBR 13281-1:2023 © ABNT 2023 - Todos os direitos reservados Tabela 11 – Coeficiente de absorção de água por capilaridade Classe Coeficiente de absorção de água por capilaridade (Wh) a kg/(m2.h0,5) Método de ensaio W1 Wh ≥ 8,5 EN ISO 15148 e Anexo A W2 7,0 ≤ Wh 30 EN ISO 12572 e Anexo BDV1 20do ar de (60 ± 5) %. A.3 Aparelhagem A.3.1 Molde O molde é composto por fôrma cilíndrica, com as seguinte dimensões: a) na aquisição: — diâmetro interno: (100 ± 0,5) mm; — altura: (100 ± 0,5) mm; b) em uso: — diâmetro interno: (100 ± 1) mm; — altura: (100 ± 1) mm. As laterais e a base do molde devem ser de aço ou outro material não absorvente, que não reaja com o cimento Portland, e suficientemente resistentes para manter a sua forma durante a operação de moldagem. O molde deve ser aberto em seu extremo superior e permitir fácil desmoldagem, sem danificar os corpos de prova. A base, colocada no extremo inferior do molde, deve ser rígida e plana, bem como deve ter dimensões suficientes para a sua moldagem, com tolerância de planeza de 0,05 mm. O conjunto constituído pelo molde e sua base deve ser estanque. Quando as juntas não forem estanques, devem ser vedadas com um material com características adequadas, que não reaja com o cimento Portland, para evitar perda de água. Não podem ser aceitos moldes cilíndricos com geratrizes abertas desencontradas. Para evitar esse problema, os moldes podem ter um dispositivo que evite o desencontro das geratrizes abertas. D oc um en to im pr es so e m 0 7/ 03 /2 02 3 10 :0 1: 13 , d e us o ex cl us iv o de U N IV ER SI D AD E FE D ER AL D O P AR Á Documento impresso em 07/03/2023 10:01:13, de uso exclusivo de UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ 13 ABNT NBR 13281-1:2023 © ABNT 2023 - Todos os direitos reservados Periodicamente, dependendo das condições e da frequência de uso dos moldes, ou sempre que for verificada alguma anomalia, deve ser realizado o controle geométrico, sendo verificadas as dimensões, com exatidão de 0,1 mm, e as condições de perpendicularidade e planeza das laterais e base dos moldes, respectivamente, com exatidão de 0,05 mm. A.3.2 Soquete O soquete deve ser de aço conforme a ABNT NBR NM 87, não corrosível no ambiente do uso de cimento Portland, ou de aço inoxidável. Na aquisição, o soquete deve apresentar as dimensões mostradas na Figura A.1. Dimensões em milímetros NOTA Com o desgaste provocado pelo uso contínuo, o soquete pode ser utilizado até que a base de socamento atinja o diâmetro mínimo de 23,0 mm. Figura A.1 – Soquete metálico A.3.3 Aparelhagem A aparelhagem necessária para o ensaio é a seguinte: a) paquímetro com escala em milímetros e resolução de no mínimo 0,1 mm; b) régua metálica, não flexível, com borda longitudinal biselada, com 1 mm a 2 mm de espessura; c) espátula metálica com lâmina com aproximadamente 25 mm de largura e 200 mm de comprimento; d) cronômetro com resolução de 1 s; e) balança semianalítica com resolução de 0,01 g; f) estufa ventilada; D oc um en to im pr es so e m 0 7/ 03 /2 02 3 10 :0 1: 13 , d e us o ex cl us iv o de U N IV ER SI D AD E FE D ER AL D O P AR Á Documento impresso em 07/03/2023 10:01:13, de uso exclusivo de UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ 14 ABNT NBR 13281-1:2023 © ABNT 2023 - Todos os direitos reservados g) material selante, por exemplo, cera de abelha, cera de parafina ou resina sintética (silicone); h) desmoldante de origem mineral, vegetal ou sintética, e não reativo com o cimento Portland. A.4 Procedimento A.4.1 Preparo dos moldes Os moldes devem ser providenciados antes de ser efetuada a mistura da argamassa inorgânica. Aplicar uma fina camada de desmoldante sobre a surperfície interna da fôrma e sobre a base do molde. Se necessário, remover o excesso de desmoldante com pano (ou papel) absorvente, limpo e seco. Iniciar a montagem de forma a assegurar a estanqueidade do encaixe da base com a fôrma cilíndrica. A.4.2 Preparo e mistura da argamassa Preparar a argamassa conforme a ABNT NBR 16541 ou conforme orientação do fabricante. A.4.3 Moldagem dos corpos de prova Moldar no mínimo cinco corpos de prova. A moldagem deve ser feita imediatamente após o preparo da argamassa e com a maior rapidez possível. Manter as fôrmas firmes e, com auxílio de espátula ou colher de pedreiro, colocar a argamassa nos moldes, formando três camadas com alturas aproximadamente iguais. Em cada camada, aplicar, com a espátula, 25 golpes ao longo de toda a área da argamassa. Cada golpe corresponde à entrada e à saída da espátula na posição vertical. Após o adensamento da última camada dos corpos de prova, deixar um leve excesso de argamassa acima da borda superior do molde. Após a execução e golpeamento da última camada, aplicar cinco golpes com o soquete, a intervalos regularmente distribuídos ao redor da parede externa das fôrmas. Rasar o excesso de argamassa, nivelando a superfície com a régua metálica. A.4.4 Cura A face rasada dos corpos de prova moldados deve estar isenta de óleo ou outros materiais aderidos. A desmoldagem e a cura dos corpos de prova devem considerar as condições descritas na Tabela A.1. Remover o corpo de prova de argamassa do molde com cuidado, para não danificá-lo. D oc um en to im pr es so e m 0 7/ 03 /2 02 3 10 :0 1: 13 , d e us o ex cl us iv o de U N IV ER SI D AD E FE D ER AL D O P AR Á Documento impresso em 07/03/2023 10:01:13, de uso exclusivo de UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ 15 ABNT NBR 13281-1:2023 © ABNT 2023 - Todos os direitos reservados Tabela A.1 – Desmoldagem e cura dos corpos de prova Tipo de argamassa Tempo de cura (nas condições ambientais descritas em A.2) Dentro do molde a dias Tolerância para desmoldagem h Fora do molde dias Argamassas de cal e argamassas mistas (cal e cimento) em que a quantidade de cal é maior que 50 % da massa total de ligantes 5 Até 4 23 Argamassas de cimento e outras argamassas mistas 2 26 Argamassas com outros ligantes hidráulicos 2 26 Argamassas estabilizadas 5 23 a Em alguns casos, pode ser necessário um período de cura superior dentro do molde, desde que o tempo total de cura não ultrapasse 28 dias. A.4.5 Secagem dos corpos de prova Após os períodos de desmoldagem e cura estabelecidos na Tabela A.1, secar os corpos de prova até a obtenção de massa constante, a uma temperatura de (65 ± 7) °C. A massa constante é atingida quando, durante o processo de secagem, em duas pesagens sucessivas com intervalo de 24 h, a perda de massa entre as duas determinações for inferior a 0,2 % da massa total. Para essa secagem, recomenda-se o uso de estufa ventilada. A.5 Montagem dos conjuntos de corpos de prova para o ensaio Após a secagem dos corpos de prova, selar suas laterais com o material selante e aguardar a secagem. Realizar o ensaio de acordo com a EN ISO 15148. A face do corpo de prova a ser colocada em contato com a água é a que foi rasada com a régua metálica. A.6 Cálculo e expressão dos resultados Os cálculos para a obtenção do coeficiente de absorção de água por capilaridade (Wh) devem ser realizados de acordo com a EN ISO 15148. Recomenda-se realizar no mínimo duas determinações do diâmetro ortogonal efetivo da face de cada corpo de prova que esteve em contato com a água. A média das determinações deve ser considerada no cálculo do coeficiente de absorção de água por capilaridade (Wh). O cálculo do coeficiente de absorção de água por capilaridade (Wh) médio, expresso com uma casa decimal, deve ser realizado descartando-se os valores que se afastarem ± 20 % da média. O ensaio deve ser refeito, caso não haja o mínimo de três valores válidos. Para qualquer efeito de arredondamentos, atender ao estabelecido na ABNT NBR 5891. D oc um en to im pr es so e m 0 7/ 03 /2 02 3 10 :0 1: 13 , d e us o ex cl us iv o de U N IV ER SI D AD E FE D ER AL D O P AR Á Documento impresso em 07/03/2023 10:01:13, de uso exclusivo de UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ 16 ABNT NBR 13281-1:2023 © ABNT 2023 - Todos os direitos reservados Anexo B (normativo) Procedimentosde moldagem de corpos de prova para determinação da permeabilidade ao vapor de água B.1 Princípio Este Anexo apresenta os procedimentos para a moldagem de corpos de prova para a realização do ensaio de determinação das propriedades de permeabilidade ao vapor de água (ver Tabela 12). B.2 Condições ambientais do laboratório O laboratório deve apresentar temperatura do ar de (23 ± 2) °C e umidade relativa do ar de (60 ± 5) %. B.3 Dimensões dos corpos de prova A área exposta da superfície livre do corpo de prova deve ser de pelo menos 0,005 m2. NOTA Recomenda-se adotar corpos de prova com espessura de no mínimo 15 mm. Essa dimensão pode ser alterada em função das características da argamassa e da capacidade de medida da balança a ser utilizada. B.4 Aparelhagem B.4.1 Molde O molde é composto por fôrma cilíndrica ou quadrada. As laterais e a base do molde devem ser de aço ou outro material não absorvente, que não reaja com o cimento Portland, e suficientemente resistentes para manter sua forma durante a operação de moldagem. O molde deve ser aberto em seu extremo superior e permitir fácil desmoldagem, sem danificar os corpos de prova. A base, colocada no extremo inferior do molde, deve ser rígida e plana, bem como deve ter dimensões suficientes para a sua moldagem, com tolerância de planeza de 0,05 mm. O conjunto constituído pelo molde e sua base deve ser estanque. Quando as juntas não forem estanques, devem ser vedadas com um material com características adequadas, que não reaja com o cimento Portland, para evitar perda de água. Não podem ser utilizados moldes com geratrizes abertas desencontradas. Para evitar esse problema, os moldes podem ter um dispositivo que evite o desencontro das geratrizes abertas. Periodicamente, dependendo das condições e frequência de uso dos moldes, ou sempre que for verificada alguma anomalia nos moldes, deve ser realizado o controle geométrico, sendo verificadas as dimensões, com exatidão de 0,1 mm, e as condições de perpendicularidade e planeza das laterais e base dos moldes, respectivamente, com exatidão de 0,05 mm. D oc um en to im pr es so e m 0 7/ 03 /2 02 3 10 :0 1: 13 , d e us o ex cl us iv o de U N IV ER SI D AD E FE D ER AL D O P AR Á Documento impresso em 07/03/2023 10:01:13, de uso exclusivo de UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ 17 ABNT NBR 13281-1:2023 © ABNT 2023 - Todos os direitos reservados B.4.2 Câmara climática Câmara climática para realização do ensaio nas condições de contorno de (23 ± 1) °C e umidade relativa de (85 ± 5) %, conforme a EN ISO 12572:2016, Tabela 1. B.4.3 Aparelhagem A aparelhagem necessária para o ensaio é a seguinte: a) paquímetro com escala em milímetros e resolução de no mínimo 0,1 mm; b) régua metálica, não flexível, com borda longitudinal biselada, com 1 mm a 2 mm de espessura; c) espátula metálica com lâmina com aproximadamente 25 mm de largura e 200 mm de comprimento; d) balança semianalítica com resolução de 0,01 g; e) discos de polietileno de baixa densidade (PEBD) (recomenda-se extrair os discos de embalagem ou filme de PEBD, transparentes, com espessura de aproximadamente 0,14 mm) compatíveis com a área do molde a ser adotado; f) recipiente para ensaio, de vidro, metal ou outro material impermeável; g) Dessecante, como cloreto de cálcio, CaCl2, tamanho de partículade dessecante com espessura mínima de 15 mm no fundo de cada recipiente para ensaio. Colocar no topo do recipiente para ensaio a face do corpo de prova que foi rasada com a régua metálica voltada para o dessecante, deixando um espaço de ar entre o dessecante e o corpo de prova de (15 ± 5) mm. Na montagem final do conjunto para ensaio, vedar o espaço vazio entre o corpo de prova e a parede interna do recipiente de ensaio com o material selante. Para a montagem dos conjuntos (corpo de prova + recipiente + dessecante + material selante), é importante observar e seguir a EN ISO 12572:2016, Figura B.1. Legenda 1 dessecante/solução salina saturada A1 área exposta superior 2 corpo de prova A2 área exposta inferior 3 selante b largura da borda da máscara 4 fita adesiva d espessura do corpo de prova 5 delimitador de área exposta 6 anel limitante NOTA A média da área exposta é obtida por: A = (A1 + A2)/2. Figura B.1 – Exemplos de montagem dos conjuntos de corpos de prova Realizar o ensaio de acordo com a EN ISO 12572. D oc um en to im pr es so e m 0 7/ 03 /2 02 3 10 :0 1: 13 , d e us o ex cl us iv o de U N IV ER SI D AD E FE D ER AL D O P AR Á Documento impresso em 07/03/2023 10:01:13, de uso exclusivo de UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ 20 ABNT NBR 13281-1:2023 © ABNT 2023 - Todos os direitos reservados B.7 Cálculo e expressão dos resultados Os cálculos para a obtenção do fator de resistência à difusão do vapor de água (µ) devem ser realizados de acordo com a EN ISO 12572. O cálculo do fator de resistência à difusão do vapor de água (µ) médio deve ser realizado descartando-se os valores que se afastarem ± 20 % da média. O ensaio deve ser refeito, caso não haja o mínimo de três valores válidos. Para arredondamento, atender ao estabelecido na ABNT NBR 5891. D oc um en to im pr es so e m 0 7/ 03 /2 02 3 10 :0 1: 13 , d e us o ex cl us iv o de U N IV ER SI D AD E FE D ER AL D O P AR Á Documento impresso em 07/03/2023 10:01:13, de uso exclusivo de UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ