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Especialização Em Psicopedagogia Clínica, 
Institucional e Hospitalar
DISCIPL INA: Bases Neurops icológ icas da Aprendizagem
PROFESSOR(A): Marce l ino Jorge da S i lva L i ra
TEMAS ABORDADOS 
• Noções, avaliação neuropsicológica, diagnóstico e tratamento 
sobre as principais patologias que dificultam ou incapacitam 
tanto a aprendizagem. 
• Estudo de conceitos acerca das bases neurológicas. 
• Etiologia dos transtornos mentais. 
• Abordagem dos Transtornos das funções psíquicas.
• Estudo dos métodos de investigação neuropsicológica. 
• Etapas Testagem e avaliação neuropsicológica.
• Conceito de Psicopatologia
• Distúrbios neurológicos, psicológicos e psiquiátricos.
Noções, avaliação neuropsicológica, diagnóstico e tratamento sobre 
as principais patologias que dificultam ou incapacitam tanto a 
aprendizagem. 
O que é Avaliação? 
De acordo com o Houaiss (2001, p. 353) “Avaliação ato ou efeito de avaliar(-se) 1 cálculo do valor 
de um bem ou de bens 2 p.ext. valor determinado por quem avalia [...] 3. apreciação ou conjectura 
sobre condições, extensão, intensidade, qualidade etc. de algo. 4 verificação que objetiva 
determinar competência, o progresso etc. de um profissional, aluno etc. [...].”
O que é Avaliação psicológica? 
“A Resolução CFP nº 9/2018, em vigência, define a Avaliação Psicológica como um processo 
estruturado de investigação de fenômenos psicológicos, composto de métodos, técnicas e 
instrumentos, com o objetivo de prover informações à tomada de decisão, no âmbito individual, 
grupal ou institucional, com base em demandas, condições e finalidades específicas.” (Brasil 
2022). 
Noções, avaliação neuropsicológica, diagnóstico e tratamento sobre 
as principais patologias que dificultam ou incapacitam tanto a 
aprendizagem. 
O que é diagnóstico? 
Diagnóstico é a fase final de um processo de análise. Diagnosticar significa avaliar uma 
situação, e através de um método específico chegar a determinadas conclusões. No âmbito 
clínico o diagnóstico é realizado através da percepção de características específicas, que 
aglutinadas de determinada forma e tempo, levam a conclusões do quadro apresentado. 
(Cf. Krug; Trentini; Bandeira, 2016). 
O que é tratamento?
Trata-se aquilo que precisa de cuidado ou atenção. Trata-se preventivamente da saúde, com 
alimentação e hábitos saudáveis. Da mesma forma, um assunto de interesse é tratado na aula. 
Do ponto de vista clínico é possível um tratamento preventivo de alterações consideradas 
relevantes, de uma condição crônica ou mesmo pontual, visando minorar efeitos potencialmente 
adversos. 
Noções, avaliação neuropsicológica, diagnóstico e tratamento sobre 
as principais patologias que dificultam ou incapacitam tanto a 
aprendizagem. 
Através da Psicologia é possível perceber funções mentais que podem facilitar ou dificultar o que 
se entende por aprendizagem. 
Dentre as funções mentais, destacamos (sem exclusividade): 
1. Consciência. (Sonolência, obnubilação, sopor e coma).
2. Atenção. (Hipoprosexia, hiperprosexia, distração e distratibilidade).
3. Orientação. (Espacial e temporal).
4. Sensopercepção. (Sensação e percepção, ilusão, erro e alucinação). 
5. Afetividade. (Apatia, hipomodulação, embotamento, labilidade, inadequação)
6. Pensamento. (Conceito, juízo e raciocínio). 
7. Linguagem. (Afasia, agrafia, alexia, tartamudismo, mutismo, logorreia). 
8. Inteligência. (Lógico-formal, musical, emocional, espacial, social)
9. Memória. (Curto prazo {até 3 minutos}, recente {até 6h}, longo prazo {meses, anos, décadas}.
(Cf. Dalgalarrondo, 2008). 
Estudo de conceitos acerca das bases 
neurológicas. 
• Como as informações circulam o corpo 
humano? 
• Sistemas hormonais e Sistema nervoso. 
• Sistemas nervoso central e Sistema 
nervoso periférico (Sistemas aferentes e 
eferentes). 
• Transmissão química e elétrica na célula. 
• Sinapses. 
• Neurotransmissores. 
Estudo de conceitos acerca das bases 
neurológicas. 
O Sistema nervoso central possui uma função de 
processamento de informações recebidas do 
ambiente e efetor de respostas rápidas aos 
estímulos. 
O cérebro é dividido em dois hemisférios (Direito e 
esquerdo). Além disso, existe a divisão por lobos. 
Sabe-se pouco com são os mecanismos de 
funcionamento cerebral, no entanto, com as 
pesquisas até então realizadas, os lobos parecem 
exercer preponderantemente algumas funções. 
Estudo de conceitos acerca das bases 
neurológicas. 
Os lobos concentram algumas funções, embora 
possam exercer outra. De regra, e até agora se 
descobriu o seguinte: 
• O lobo frontal em grande parte as funções 
motoras. A parte pré-frontal é responsável pelo 
raciocínio lógico e a percepção moral. 
• No lobo parietal reside a percepção sensitiva 
corporal. 
• O lobo occipital é o responsável pela visão. 
• Lobo temporal concentra funções relacionadas 
com a audição. 
• O lobo insular é responsável pelas emoções e 
pelo paladar. Este faz parte do sistema límbico. 
Estudo de conceitos acerca das bases 
neurológicas. 
Uma das grandes características apontadas em 
recentes estudos sobre o cérebro é que o Sistema 
nervoso possui neuroplasticidade. A 
neuroplasticidade é a capacidade dos neurônios ser 
rearranjarem entre si. 
Devido a neuroplasticidade é possível que uma área 
afetada no cérebro consiga, com o tempo, rearranjar 
os seus circuitos e desempenhar novamente a 
função minorada ou perdida. 
Outro exemplo menos drástico da neuroplasticidade 
é o aprendizado. O cérebro se rearranja cada vez 
que passa por uma nova experiência. 
Etiologia dos transtornos mentais. 
Os transtornos mentais já tiveram várias 
significações no passar dos tempos no Ocidente. 
Pessoas afetadas por psicoses eram vistas em 
algumas culturas por pessoas que conseguiam 
se comunicar com as divindades, motivo pelo 
qual falavam de forma enigmática. O habitantes 
daquela localidade se sentiam de certa forma 
privilegiados em ter em sua cidade um oráculo, e, 
por isso, o acolhiam. 
Passado algum tempo, os transtornos mentais 
passaram a ser vistos como uma manifestação 
maligna sobrenatural. Então, diversos rituais 
pretendiam expulsar o transtorno, além de, 
excluir o sujeito do convívio. 
Etiologia dos transtornos mentais
Com o desenvolvimento das ciências médicas se cogitaram 
duas vertentes. 
Escolas: 
1. Francesa: As afecções mentais são fruto de um exagero na
constituição do indivíduo. Constituição é uma disposição
básica. 
2. Germânica: As afecções mentais são fruto de uma reação a
um elemento estranho. É um processo estranho e
independente do sujeito. 
Etiologia dos transtornos mentais 
O ser humano é extremamente complexo em sua 
biologia, em sua psique e em suas relações 
sociais. Por isso, fica extremamente difícil isolar 
uma variável que determine um transtorno mental. 
O certo é que dada a diversidade de transtornos 
mentais, é seguro afirmar que podem existir 
causas de natureza biológica, psicológica ou social 
que levam ao aparecimento de sintomas 
classificados e elencados como transtornos 
mentais. 
Em alguns casos, doenças físicas causam 
sintomas mentais. Em outros, uma doença 
psíquica causa um sintoma físico. 
Abordagem dos Transtornos das funções 
psíquicas
De regra, é possível tratar os transtornos 
de natureza psíquica de três formas: 
• Psicoterapia
• Farmacoterapia. 
• Terapia
As três formas possuem características 
própria e elementos etiológicos que 
justificariam o seu emprego. 
Abordagem dos Transtornos das funções 
psíquicas
Dentre as psicoterapias, podemos destacar 
três grandes ramos: 
• Psicodinâmicas
• Comportamentais
• Fenomenológicas
Estudo dos métodos de investigação 
neuropsicológica. 
Existem basicamente duas formas de investigação sobre condições pessoais. 
A primeira delas é a clínica. 
Através da clínica é possível observar sinais e signos de denotam características próprias do que 
se investiga. É um métodoseguro e confiável quando realizado por profissionais habilitados. Pode 
ser realizado por psicólogos clínicos, médicos (através da clínica) e psicanalistas. 
O segundo é através de testes psicológicos, e, por conseguinte, só pode ser realizado por 
psicólogos(as). São avaliações padronizadas e com forte lastro teórico e estatístico. Podem ser 
verbais ou não verbais, projetivos ou não projetivos, e várias outras modalidades. 
Etapas “Testagem” e avaliação 
neuropsicológica
Segundo a Cartilha de Avaliação psicológica (2022) a testagem é um processo que não deve ser 
realidade pretendida. A testagem seria a simples aplicação de um teste psicológico sem todos os 
fundamentos próprios de uma avaliação psicológica. Diante desta questão, o simples resultado de 
um teste não reflete as condições que se pretendia verificar. 
Por outro lado, uma avaliação psicológica, seja ela de que natureza for, precisa englobar uma 
série de elementos que envolvem um bom rapport, entrevistas e anamnese bem feita, escolha de 
material pertinente, uso correto da técnica, ponderação e percepção clínica (ainda que o método 
seja por testes), e, por fim, o resultado como fim deste processo inteiro. 
Conceito de Psicopatologia
 Segundo Dalgalarrondo (2008, p. 27) “A psicopatologia, em acepção mais ampla, pode ser 
definida como o conjunto de conhecimentos referentes ao adoecimento mental do ser 
humano. É um conhecimento que se esforça por ser sistemático, elucidativo e 
desmistificante. Como conhecimento que visa ser científico, não incluir critérios de valor, 
nem aceitar dogmas ou verdades a priori.” 
Canguilhem (2012) propõe lógica alternativa e crítica aos conceitos de normalidade e 
patologia, o que gerou uma série de discussões que até hoje repercutem. Em especial na 
área de saúde mental. 
De uma forma geral a psicopatologia é um ramo do conhecimento que estuda características, 
sinais, signos, potencialidade, funções psíquicas dos indivíduos. Por isso, considera, ou 
deveria considerar, a diversidade de formas de existência. 
Distúrbios neurológicos, psicológicos 
e psiquiátricos 
Doenças neurológicas. 
Doenças neurológicas são 
afecções de natureza 
orgânica. 
Podemos citar algumas como 
as de malformações, como a 
encefalocele; metabólicas 
genéticas, como a Síndrome 
de Leigh; fisiopatológicos 
como hidrocefalia; 
vasculares, como isquemia 
ou por infecção, como a 
poliomielite. 
Encefalocele occipital. 
Síndrome de Leigh
hidrocefalia
Distúrbios neurológicos, psicológicos 
e psiquiátricos
Encefalocele é uma má-formação no fechamento dos ossos do crânio com herniação de material 
das meninges ou cerebral. Ela acontece geralmente na linha média e tem maior incidência na área 
occipital e frontal. 
A Síndrome de Leigh é uma doença metabólica de origem genética que afeta a produção de 
energia celular. Até o momento foram descobertas algumas variações genéticas que produzem a 
síndrome, e há uma epidemiologia de aproximadamente 1/40.000. Caracteriza-se pela dificuldade 
motora, problemas óticos, convulsões, entre outros problemas típicos da incapacidade do sistema 
nervoso se desenvolver. 
Hidrocefalia caracteriza-se pelo acúmulo do líquido cefalorraquidiano. O acúmulo se dá pela falha 
nas válvulas de regulação, causando o aumento do volume do crânio. 
Entende-se por isquemia cerebral uma diminuição de fornecimento sanguíneo que prejudique o 
metabolismo dos tecidos cerebrais, comprometendo a função e mesmo causando a morte da área 
irrigada. 
Várias são as doenças infecciosas que podem atingir o tecido cerebral, e, dentre elas, temos a 
poliomielite, que é causado pelo polivirus. A maioria dos casos é assintomático, mas uma parcela 
apresenta uma ataque à medula espinhal. Em casos mais raros, a infecção ascende ao córtex 
motor. 
Distúrbios neurológicos, psicológicos 
e psiquiátricos
Existem diferenças entre “Distúrbios psicológicos e psiquiátricos”? 
Alguns transtornos de interesse para a aprendizagem. 
Professores não são clínicos, mas normalmente são os que percebem primeiro alguns sinais que 
podem ser importantes para investigação. 
Transtorno do desenvolvimento intelectual. 
Caracterizado pela “déficit intelectual” que ocorre na fase de desenvolvimento com três áreas 
diagnósticas. Devido a falta de precisão na sua criação, o sintoma é facilmente deslocado e 
confundido em diversas morbidades biológicas e psíquicas. 
Ocorre um rendimento bem menor que média em aspectos intelectuais (Lógica, planejamento e 
pensamento abstrato, por exemplo), déficit de adaptação social que resultam em dependência por 
falhas na comunicação e participação social, e que o início seja primevo, ou seja, na fase de 
desenvolvimento. 
A prevalência é de aproximadamente 1% da população. 
Distúrbios neurológicos, psicológicos 
e psiquiátricos
Transtorno da linguagem.
Caracterizado pela dificuldade persistente na aquisição da linguagem em qualquer forma. São 
característicos o reduzido vocabulário, limitação na construção de frases e discursos. Tem início 
precoce e não se pode atribuir essa dificuldade a outra condição, como déficit auditivo. 
Transtorno da fala. 
Dificuldade persistente na produção da fala, perturbando a inteligibilidade ou mesmo impedindo 
a compreensão. Ocorre na fase primeira, e não pode ser atribuída a outra causa ou condição. 
Transtorno de fluência com início na infância. 
Perturbações na fluência como, por exemplo, a repetição de sons e sílabas, prolongamentos 
sonoros, interrupção de palavras, bloqueio audível ou silencioso e a repetição de palavras 
monossilábicas na frase. Não é causada por outra condição. 
Distúrbios neurológicos, psicológicos 
e psiquiátricos
Transtorno do espectro autista. 
Transtorno causado por déficit na comunicação social, como na falta de reciprocidade 
emocional, alternância de comunicação verbal e não verbal, falta de contato visual, 
dificuldade de compreensão de linguagem corporal; padrões estereotipados de 
comportamento, adesão inflexível de rotinas, interesses fixos, restritos e persistentes, hiper 
ou hiporreatividade a estímulos sensoriais; os sintomas devem aparecer precocemente, 
causar prejuízo na vida do sujeito e não ser melhor explicadas por outra condição. 
O Transtorno é um espectro, então é possível encontrar “níveis” de intensidade dos sintomas. 
Transtorno específico de aprendizagem. 
Dificuldade nas habilidades acadêmicas por mais de seis meses, sem que haja 
impedimentos ou contribuintes justificáveis: Na leitura de palavras de forma lenta, imprecisa 
ou com esforço; dificuldade de compreender o que é lido; dificuldade de ortografar; 
dificuldade com a expressão escrita, dificuldade de dominar o senso numérico, contas 
numéricas ou cálculos, dificuldade de raciocínio (Conceitos, fatos ou operações). Essas 
habilidades podem não se manifestar até o sujeito ser exigido. 
A dificuldade não é melhor explicada por outra condição. 
Distúrbios neurológicos, psicológicos 
e psiquiátricos
Transtorno de déficit de atenção/hiperatividade. 
Quanto ao déficit de atenção, alguns sintomas persistentes como: Não prestar atenção ou 
cometer erros por descuido; dificuldade de atenção em atividades lúdicas; não escutar o que as 
pessoas lhe dizem; não conseguir instruções em atividade até o fim; dificuldade em organizar 
atividades ou tarefas; resistência em realizar atividades e esforços prolongados; perde coisas 
necessárias para atividades ou tarefas; é facilmente distraído; esquece atividades cotidianas com 
frequência. 
Quanto à hiperatividade, apresenta sintomas persistente como: Batuca, remexe ou se remexe 
com frequência; levanta da cadeira em situações que deveria permanecer sentado; corre ou sobe 
em locais sem que isso seja apropriado; dificuldades de brincar calmamente; logorreia; responde 
perguntas antes de serem terminadas; dificuldade de esperar, e frequentemente interrompe e se 
interrompe. 
As condições de déficit de atençãoe hiperatividade podem apresentar-se isolada ou combinadas. 
Distúrbios neurológicos, psicológicos 
e psiquiátricos
Enurese. 
Eliminação repetida de urina na cama ou roupa de forma voluntária ou involuntária, no mínimo 
duas vezes por semana por pelo menos três meses consecutivos ou com sofrimento significativo, 
funcionamento social, acadêmico ou profissional. A idade mínima para o diagnóstico deve ser de 
cinco anos, e não pode ser atribuído a outra condição. 
Encoprese. 
Eliminação de fezes em locais inapropriados de forma voluntária ou involuntária, com idade 
mínima de quatro anos, ao menos uma vez ao mês, e outra condição não explica o quadro. 
Referências dos slides. 
Brasil. Conselho Federal de Psicologia (2022). Cartilha de avaliação psicológica. Disponível em 
. Acesso em 28.06.2024. 
Canguilhem, Georges (2012). O normal e o patológico. Tradução Maria Thereza Redig de Carvalho 
Barrocas. Rio de Janeiro: Forense Universitária. 
Dalgalarrondo, Paulo (2008). Psicopatologia e semiologia dos transtornos mentais. Porto Alegre: 
Artmed. 
Houaiss, Antônio; Villar, Mauro de Sales (2001). Dicionário Houaiss da Língua portuguesa. Rio de 
Janeiro: Objetiva. 
Krug, Jefferson Silva; Trentini, Clarissa Marceli; Bandeira, Denise Ruschel (2016). Conceituação de 
psicodiagnóstico na atualidade. Psicodiagnóstico. Organizado por Claudio Simon Hutz et al. Porto 
alegre: ArtMed, p.16-26. 
Lent, Roberto (2010). Cem bilhões de neurônio? São Paulo: Atheneu. 
Manual diagnóstico e estatístico de transtornos mentais (2023). Tradução Daniel Vieira et. al. Porto 
Alegre: Artmed. 
Referências dos slides.
Mitchel, Richard M. et al. (2006). Robins & Cotran – Fundamentos de Patologia. Tradução de 
Edda Palmeiro et al. Rio de Janeiro: Elsever. 
Zanon, Regina Basso et. al. (2023). Técnicas de avaliação em casos de suspeita de 
transtornos do desenvolvimento. Avanços da psicopatologia. Organização Sergio Eduardo Silva 
de Oliveira e Clarissa Marceli Trenini. Porto Alegre: Artmed, p. 75-120. 
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