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Ensino Fundam ental • Anos Finais Com ponente curricular: Língua Inglesa Ensino Fundamental Anos Finais MANUAL DO PROFESSOR Componente curricular: Língua Inglesa Editora responsável: Denise de Andrade Santos Oliveira 09/08/2022 17:50:4909/08/2022 17:50:49 Organizadora: FTD Educação Obra coletiva concebida, desenvolvida e produzida pela FTD Educação. 1ª edição São Paulo, 2022 Editora responsável: Denise de Andrade Santos Oliveira Licenciada em Letras Anglo-Portuguesas pela Universidade Estadual de Londrina (UEL-PR). Especialista em Língua Inglesa pela Universidade Estadual de Londrina (UEL-PR). Mestra em Letras Estrangeiras Modernas pela Universidade Estadual de Londrina (UEL-PR). Professora de Inglês em institutos de língua estrangeira e em escolas da rede particular de ensino e editora de materiais didáticos da área de Linguagens. Ensino Fundamental Anos Finais MANUAL DO PROFESSOR Componente curricular: Língua Inglesa 09/08/2022 14:06:5809/08/2022 14:06:58 Impresso no Parque Gráfico da Editora FTD CNPJ 61.186.490/0016-33 Avenida Antonio Bardella, 300 Guarulhos-SP – CEP 07220-020 Tel. (11) 3545-8600 e Fax (11) 2412-5375 Reprodução proibida: Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998. Todos os direitos reservados à EDITORA FTD. Rua Rui Barbosa, 156 – Bela Vista – São Paulo – SP CEP 01326-010 – Tel. 0800 772 2300 Caixa Postal 65149 – CEP da Caixa Postal 01390-970 www.ftd.com.br central.relacionamento@ftd.com.br Em respeito ao meio ambiente, as folhas deste livro foram produzidas com fibras obtidas de árvores de florestas plantadas, com origem certificada. Direção-geral Ricardo Tavares de Oliveira Direção de conteúdo e negócios Cayube Galas Direção editorial adjunta Ana Carolina Costa Lopes Gerência editorial Renata Lara de Moraes Edição Myrian Kobayashi Yamamoto (coordenação) Preparação/Revisão Beatriz Carneiro (supervisão) Assistência de produção Janaina Simplicio Gerência de produção e arte Letícia Mendes de Souza Supervisão de arte e design Simone Oliveira Vieira Coordenação de imagens e textos Marcia Berne Supervisão de arquivos Silvia Regina E. Almeida Coordenação de eficiência e analytics Marcelo Henrique Ferreira Fontes Direção de operações e produção gráfica Reginaldo Soares Damasceno Projeto e produção editorial Scriba Soluções Editoriais Edição Denise de Andrade Santos Oliveira, Karina Otsuka Nihonmatsu, Rosana Gemima Amancio, Guilherme dos Santos Roberto Assistência editorial Marcela Marques Carreiro, Guilherme José Franzon Schürmann Preparação/Revisão Moisés Manzano da Silva (coordenação), Raisa Rodrigues da Fonseca Revisão técnica Jacob Lee Gaston Gerência de produção editorial Camila Rumiko Minaki Hoshi Supervisão de produção editorial Priscilla de Freitas Cornelsen Rosa Coordenação de produção editorial Daiana Fernanda Leme de Melo Coordenação de produção de arte Tamires Rose Azevedo Edição de arte Rogério Casagrande Projeto gráfico e capa Marcela Pialarissi Imagens de capa Sandro V. Maduell/Shutterstock.com (passaporte), ATGImages/Shutterstock.com (placa “underground”), Yusev/Shutterstock. com (menina), Africa Studio/Shutterstock.com (mala), turtix/Shutterstock. com (placa “one way”), sebra/Shutterstock.com (menino) , Erica Maradona (ilustrações) Diagramação Ana Maria Puerta Guimarães, Laryssa Dias Almeron dos Santos, Vivian Larissa Morita, Formato Comunicação Ltda. Autorização de recursos Marissol Martins Maia (coordenação) e Erika Cristina Iconografia Bruna Parronchi Tratamento de imagens Janaina Oliveira e Jéssica Sinnema Todos os direitos reservados à Editora FTD S.A. ELABORADORES DE ORIGINAIS Denise de Andrade Santos Oliveira Licenciada em Letras Anglo-Portuguesas pela Universidade Estadual de Londrina (UEL-PR). Especialista em Língua Inglesa pela Universidade Estadual de Londrina (UEL-PR). Mestra em Letras Estrangeiras Modernas pela Universidade Estadual de Londrina (UEL-PR). Professora de Inglês em institutos de língua estrangeira e em escolas da rede particular de ensino e editora de materiais didáticos da área de Linguagens. Ana Cláudia Cury Calia de Souza Licenciada em Letras Estrangeiras Modernas pela Universidade Estadual de Londrina (UEL-PR). Especialista em Formação de Professor, Práticas Metodológicas e Tradutórias pela Universidade Estadual de Maringá (UEM-PR). Mestra em Estudos da Linguagem pela Universidade Estadual de Londrina (UEL-PR). Doutora em Estudos da Linguagem pela Universidade Estadual de Londrina (UEL-PR). Professora de Inglês em escolas da rede particular de ensino, elaboradora e editora de materiais didáticos da área de Linguagens. Maria Paula Pereira de Lima Licenciada em Letras Estrangeiras Modernas pela Universidade Estadual de Londrina (UEL-PR). Elaboradora e editora de materiais didáticos da área de Linguagens. Glaucia Alecrin Timoteo Silva Licenciada em Letras Português-Inglês pela Universidade Cesumar (Unicesumar-PR). Elaboradora de materiais didáticos da área de Linguagens. Ficha técnica dos recursos em áudio Locução: Lee Courtney Marvin, Mari Guedes, Rodrigo Seiji Kaneko, Tinofara Trevor Mangwiza Captação, edição e mixagem: Yan Maran 22-114420 CDD-372.652 Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) (Câmara Brasileira do Livro, SP, Brasil) Joy starter : 9º ano : ensino fundamental : anos finais / organizadora FTD Educação ; obra coletiva concebida, desenvolvida e produzida pela FTD Educação ; editora responsável Denise de Andrade Santos Oliveira. -- 1. ed. -- São Paulo : FTD, 2022. Componente curricular: Língua inglesa. ISBN 978-85-96-03411-1 (aluno) ISBN 978-85-96-03412-8 (professor) 1. Inglês (Ensino fundamental) I. Oliveira, Denise de Andrade Santos. Índices para catálogo sistemático: 1. Inglês : Ensino fundamental 372.652 Cibele Maria Dias - Bibliotecária - CRB-8/9427 09/08/2022 14:07:2309/08/2022 14:07:23 Caro professor, O mundo segue em constante mudança, e não po- demos deixar de considerar o impacto delas na forma- ção de nossos estudantes. Dessa maneira, é preciso não apenas formar cidadãos capazes de analisar e interpre- tar criticamente a grande quantidade de informações transmitidas a eles diariamente, mas também auxiliá- -los a desenvolver estratégias de organização, colabo- ração e respeito, tornando-os cada vez mais habilitados para agir no mundo de maneira responsável e ativa. Pensando nisso, elaboramos esta coleção com o ob- jetivo de lhe oferecer um instrumento que contribua tanto para a sua formação profissional quanto para a formação de seus estudantes. Para facilitar esses processos, organizamos este Manual do Professor com orientações, comentários e sugestões que o auxiliarão a tornar suas aulas ainda mais interessantes e enriquecedoras. Esperamos que as orientações didáticas e metodoló- gicas apresentadas neste material possam efetivamente promover sua formação profissional assim como guiar seu trabalho em sala de aula com os comentários especí- ficos das seções e as informações complementares. Bom trabalho! Apresentação Fo to m on ta ge m d e M ar ce la Pi al ar is si . F ot o: In k D ro p/ Sh ut te rs to ck .c om 09/08/2022 14:06:2609/08/2022 14:06:26 Sumário Conheça a estrutura da coleção ..........V Livro do Estudante .................................................. V Manual do Professor ............................................ VII Proposta teórico-metodológica da coleção.......................................................... VIII A língua inglesa no mundo .................................. IX Os eixos norteadores ...............................................X O uso da língua materna nas aulas de Língua Inglesa ..................................... XVI As atividades lúdicas .........................................XVII Práticas pedagógicas ...............................XIX O papel do professor ...........................................e, ao final, promover uma síntese, adquirindo uma compreensão maior do conhecimento que a do início. Contudo, sem dúvida, é necessário que você seja o primeiro a desenvolver esse tra- jeto. Para tanto, as seguintes habilidades devem estar envolvidas: [...] • diferenciação, comparação e contraste entre diferentes perspectivas disciplinares, profis- sionais e interdisciplinares; • identificação de pontos comuns e esclareci- mento de como as diferenças se relacionam com a tarefa a ser cumprida; • delineamento de um entendimento holístico baseado nos pontos comuns, mas que conti- nua suscetível às diferenças. [...] KLEIN, 1996 apud KLEIN, Julie Thompson. Ensino interdisciplinar: didática e teoria. In: FAZENDA, Ivani Catarina Arantes (org.). Didática e interdisciplinaridade. 17. ed. Campinas: Papirus, 2012. (Coleção Práxis). p. 121. Ao identificar os componentes curriculares que podem ser associados no trabalho de deter- minado objeto de conhecimento, iniciamos uma caminhada em direção a um processo de ensino- -aprendizagem integrador. A fim de promover a superação da fragmen- tação disciplinar, em sintonia com a BNCC, esta coleção propõe, em diversos momentos, uma articulação entre os componentes curriculares e seus respectivos objetos de conhecimento com base em temas, conteúdos, recursos e seções que favoreçam tal abordagem. Em diferentes momentos, no Manual do Professor, são apre- sentadas orientações de desenvolvimento espe- cíficas para compreender quais componentes podem ser desenvolvidos com base na leitura de um texto ou no desenvolvimento de determi- nada atividade. XX 09/08/2022 14:06:2809/08/2022 14:06:28 Como planejar uma aula interdisciplinar Para alcançar a interdisciplinaridade com ou- tro componente curricular, é necessário partir dos objetivos de aprendizagem estabelecidos para o conteúdo a ser trabalhado e, depois, para a aula em específico. Em seguida, é necessário conversar com o outro professor e saber dele quais objetivos de aprendizagem delineados por você são pertinentes à área de conhecimento de- le e, por fim, de que modo é possível trabalhá- -los em conjunto. Tendo em vista que ambos le- cionam para a turma em questão, é pressuposto que já tenham uma avaliação diagnóstica do que os estudantes sabem a respeito desse conteúdo e o que necessitam aprender no momento. Outro ponto importante a salientar é, sempre que possível, considerar os interesses específicos dos estudantes, permitindo-lhes opinar e partici- par das escolhas dos assuntos ou das atividades a serem realizadas. Desse modo, favorece-se o protagonismo da turma no processo de ensino- -aprendizagem e, ao mesmo tempo, permite-se que temáticas relacionadas à vivência deles, co- mo as pertencentes às culturas juvenis, possam ser discutidas em sala de aula. Se não houver a possibilidade do trabalho em parceria com o professor de outro componente curricular, conduza a realização de pesquisas para que a turma adquira os conhecimentos necessá- rios para desenvolver a proposta interdisciplinar. Nesse caso, oriente os estudantes com relação a: • quais fontes de pesquisa devem consultar ou como fazer a escolha delas; • como executar as anotações, discernindo o que é relevante para o estudo do que não é; • como organizar as informações obtidas; • como elas deverão ser entregues (impres- sas, por meio de cartazes, posts no blog da turma etc.). Tanto no trabalho individual quanto em con- junto com um professor colega, defina os objeti- vos de cada aula, os tópicos a serem estudados, quais são as etapas necessárias para a realização deles, os prazos para a conclusão de cada etapa e quais são os critérios de avaliação a serem uti- lizados. Defina o que se espera dos estudantes e atente para que todo o processo fique claro para eles. Nessa coleção, os momentos de interdisci- plinaridade estão destacados nas orientações es- pecíficas do Manual do Professor. As metodologias ativas são estratégias pe- dagógicas que buscam instigar o papel do pro- fessor como mediador, em vez de unicamente transmissor de informação, e o protagonismo dos estudantes. Por meio delas, [...] os alunos passam a ter um comportamento mais ativo, envolvendo-os de modo que eles sejam mais engajados, realizando atividades que possam auxiliar o estabelecimento de relações com o con- texto, o desenvolvimento de estratégias cognitivas e o processo de construção de conhecimento. [...] VALENTE, José Armando; ALMEIDA, Maria Elizabeth Bianconcini de; GERALDINI, Alexandra Flogi Serpa. Metodologias ativas: das concepções às práticas em distintos níveis de ensino. Revista Diálogo Educacional, Curitiba, v. 17, n. 52, jun. 2017. p. 464. Disponível em: https://periodicos.pucpr.br/ dialogoeducacional/article/view/9900. Acesso em: 5 jun. 2022. De acordo com Moran (2018, p. 2), [...] O que constatamos, cada vez mais, é que a aprendizagem por meio da transmissão é impor- tante, mas a aprendizagem por questionamento e experimentação é mais relevante para uma com- preensão mais ampla e profunda. Nos últimos anos, tem havido uma ênfase em combinar meto- dologias ativas em contextos híbridos, que unam as vantagens das metodologias indutivas e das me- todologias dedutivas. Os modelos híbridos procu- ram equilibrar a experimentação com a dedução, invertendo a ordem tradicional: experimentamos, entendemos a teoria e voltamos para a realidade (indução-dedução, com apoio docente). A aprendizagem é ativa e significativa quando avançamos em espiral, de níveis mais simples pa- ra mais complexos de conhecimento e competên- cia em todas as dimensões da vida. Esses avanços realizam-se por diversas trilhas com movimentos, tempos e desenhos diferentes, que se integram Metodologias ativas XXI 09/08/2022 14:06:2809/08/2022 14:06:28 https://periodicos.pucpr.br/dialogoeducacional/article/view/9900 como mosaicos dinâmicos, com diversas ênfases, cores e sínteses, frutos das interações pessoais, so- ciais e culturais em que estamos inseridos. [...] MORAN, José. Metodologias ativas para uma aprendizagem mais profunda. In: BACICH, Lilian; MORAN, José (org.). Metodologias ativas para uma educação inovadora: uma abordagem teórico-prática. Porto Alegre: Penso, 2018. p. 2. Com relação às tecnologias e ao hibridismo, o autor ainda afirma: [...] As metodologias ativas dão ênfase no papel protagonista do aluno, ao seu envolvimento direto, participativo e reflexivo em todas as etapas do pro- cesso, experimentando, desenhando, criando, com orientação do professor; a aprendizagem híbrida destaca a flexibilidade, a mistura e compartilha- mento de espaços, tempos, atividades, materiais, técnicas e tecnologias que compõem esse processo ativo. Híbrido, hoje, tem uma mediação tecnológica forte: físico-digital, móvel, ubíquo, realidade física e aumentada, que trazem inúmeras possibilidades de combinações, arranjos, itinerários, atividades. [...] Metodologias ativas são estratégias de ensino centradas na participação efetiva dos estudan- tes na construção do processo de aprendizagem, de forma flexível, interligada e híbrida. As me- todologias ativas, num mundo conectado e digi- tal, expressam-se por meio de modelos de ensi- no híbridos, com muitas possíveis combinações. A junção de metodologias ativas com modelos flexíveis e híbridos traz contribuições impor- tantes para o desenho de soluções atuais para os aprendizes de hoje. MORAN, José. Metodologias ativas para uma aprendizagem mais profunda. In: BACICH, Lilian; MORAN, José (org.). Metodologias ativas para uma educação inovadora: uma abordagem teórico-prática. Porto Alegre: Penso, 2018. p. 4. O que se pretende com a utilização de metodo- logias ativas na educação é conduzir os estudan- tes para o centro do processo de ensino e apren- dizagem, conferindo-lhes mais autonomia quan- to aos assuntos e conteúdos que serão estudados e em formatos que favoreçam a descoberta e o desenvolvimento de suas habilidades pessoais(de fala, escrita, produção audiovisual, expres- sões artísticas, gerenciamento, liderança etc.). Dessa forma, as metodologias ativas podem ser utilizadas com o intuito de engajar os estu- dantes e tornar a aprendizagem mais significa- tiva em sala de aula, promovendo o trabalho em equipe, a cooperação, a empatia, o pluralismo de ideias, a argumentação, o pensamento crítico, a curiosidade intelectual, a investigação científica, entre outros inúmeros aspectos. Sabemos que, com uma mudança de postura do professor e seu olhar direcionado às neces- sidades e anseios de cada estudante, é possível reconfigurar a prática pedagógica para tornar a aprendizagem mais significativa, por isso apre- sentamos a seguir algumas das estratégias mais recorrentes nesta coleção, o que não inviabiliza que você utilize em suas aulas outras estraté- gias que sejam condizentes com o perfil de seus estudantes. Estratégias Card cluster (Cartões em grupos) Card cluster é uma estratégia de debate que usa cartões com assuntos a serem debatidos pelos estudantes. Selecione um ou mais temas e prepare cartões com perguntas e provocações com base neles. Em seguida, há três formas de desenvolver essa estratégia. Opção 1 Sorteie os cartões e leia-os para a turma. Em seguida, os estudantes iniciam o debate apresentando suas opiniões e as informações que as fundamentam. Opção 2 Em pequenos grupos, os estudantes sorteiam os car- tões e discutem o tema, anotando os principais pon- tos levantados. Ao final, um representante de cada grupo apresenta essas informações para a turma. Opção 3 Em pequenos grupos, os estudantes sorteiam os car- tões e discutem o tema, anotando os principais pontos levantados. Ao final, colam em um mural o que escre- veram, a fim de ser lido por toda a turma. Vale reforçar que em turma com muitos estu- dantes é necessário organizá-la em grupos meno- res. Nesse caso, procure mesclar estudantes com diferentes tipos de conhecimentos e habilidades, lembrando-os sempre de que apoio, respeito e cooperação são indispensáveis na atividade. XXII 09/08/2022 14:06:2809/08/2022 14:06:28 te, imprima formulários para a turma trabalhar individualmente ou em grupos. Gallery walk (Caminhada na galeria) A estratégia contempla a aprendizagem por meios de diferentes recursos, como a in- vestigação, a leitura, a troca de ideias com os pares, a escrita e a elaboração de materiais visuais. Cada indivíduo compreende melhor certos tipos de informação (visuais, sonoras, táteis etc.), portanto é necessário que, em uma aula, sejam usados diferentes estímulos para conduzir estudantes com diferentes tipos de conhecimentos e habilidades na construção do objeto do conhecimento. Essa estratégia prevê a execução de uma série de atividades que au- xiliam o professor a promover essa diversidade de experiências, além de levar os estudantes a desenvolver o poder de síntese. Essa estratégia consiste, basicamente, em expor os trabalhos (que podem ser o resultado de uma pesquisa – individual ou coletiva –, pro- dução textual, atividade avaliativa, entre outros) como se fossem obras de arte em uma galeria: os estudantes produzem cartazes e os fixam nas paredes da sala de aula. Em seguida, a turma ca- minha pela sala de aula analisando os trabalhos dos colegas e conversando sobre eles. Nas aulas do componente curricular de Lín- gua Inglesa, é possível empregar essa estratégia em diversos momentos, como na socialização de produções textuais, na apresentação do re- sultado das atividades de pesquisa e na siste- matização ou revisão de conteúdos. Ao final da atividade, é sempre interessante promover um encerramento reunindo a turma toda para uma discussão sobre o próprio trabalho e o dos cole- gas. Com isso, é possível detectar possíveis erros de compreensão e sanar dúvidas. Confira a seguir um resumo do passo a passo dessa estratégia. 1º momento • Os estudantes elaboram cartazes com as principais ideias do tema ou conteú- do proposto. Quiz (Questionário) O quiz tem por objetivo avaliar os conhecimen- tos do jogador. Como instrumento de ensino, ele pode ser aplicado em avaliações formativas pa- ra conferir o desenvolvimento e as necessidades dos estudantes. Como ele pode ser organizado em um programa ou aplicativo on-line próprio para produzir questionários, essa estratégia po- de ser desenvolvida presencialmente ou a distân- cia. Por ser um jogo que envolve pontuações, ele incentiva uma competição saudável entre os es- tudantes. Se não puder ser realizado virtualmen- Jigsaw (Quebra-cabeça) O jigsaw – ou quebra-cabeça, em português – é uma estratégia de aprendizagem cooperativa composta de três etapas. Confira como ocorre cada uma delas no esquema a seguir. Selecione um texto ou conteú- do e organize-o de acordo com a quantidade de estudantes de cada grupo. Assim, para equipes com cinco estudantes, por exem- plo, o conteúdo deve ser dividido em cinco partes. Cada um terá um tempo determinado para ler, concentrando-se exclusivamente em sua parte do assunto. Etapa 1 Reorganize os grupos, formando as novas equipes com os estu- dantes responsáveis pelo mesmo conteúdo ou trecho do texto. Com base nele, os integrantes do gru- po devem debater entre si o que compreenderam. Etapa 2 Volte à configuração original dos grupos para cada um compartilhar com sua equipe o que discutiu e o que entendeu sobre o conteú- do estudado. Durante a dinâmica, caminhe entre os grupos para es- clarecer dúvidas e auxiliar os es- tudantes com dificuldades em se comunicar com os colegas. Etapa 3 Ilu st ra çõ es : C ai o Ta na ka / Ar qu iv o da e di to ra XXIII 09/08/2022 14:06:2909/08/2022 14:06:29 One-minute paper (Papel de um minuto) A estratégia pode ser utilizada no momen- to da avaliação diagnóstica ou formativa ou ao longo do trabalho com os conteúdos. Consiste na escrita rápida, em um minuto, a respeito dos conhecimentos prévios sobre determinado tema ou conteúdo (no caso da avaliação diagnóstica) e também conceitos, respostas, opiniões, consi- derações ou dúvidas com relação a um conteúdo recentemente visto (no caso da avaliação forma- tiva ou durante o trabalho com os conteúdos). Essa atividade pode ser feita utilizando tiras de papel, nas quais os estudantes devem escrever, em um minuto, o que é solicitado e entregar, sem identificação, ao professor, que terá a opção de abordar coletivamente os aspectos verificados nessas contribuições. No caso de usá-la como avaliação diagnóstica, estruture a aula do conteúdo a ser estudado de forma a não repetir o que os estudantes já sa- bem. Se essa estratégia servir como avaliação formativa, elabore atividades específicas para atender às dificuldades identificadas. Confira a seguir um resumo do passo a passo dessa estratégia. 2º momento • Os cartazes são afixados na sala de aula, como obras de arte em uma galeria. • Os estudantes circulam, analisando o trabalho dos colegas, refletindo e conver- sando sobre as informações expostas. 3º momento • A turma é reunida, e os estudantes dis- cutem o próprio trabalho e o dos cole- gas, esclarecendo eventuais dúvidas e promovendo um debate geral acerca da atividade. Momento da abordagem • Início da aula ou abordagem de algum conteúdo, como avaliação diagnóstica. • Durante a aula ou ao final da abordagem do conteú- do, como avaliação formativa. Quick writing (Escrita rápida) Estratégia que consiste na escrita rápida e cur- ta sobre um tema em um tempo breve determina- do pelo professor. Serve tanto para ativar conhe- cimentos prévios quanto para auxiliar na fixação e esclarecimento de ideias. Além disso, ajuda os estudantes a desenvolver a fluência na escrita e a capacidade de síntese. A principal diferença entre esta e a estratégia One-minute paper é o tempo: nesse, caso, o tempo máximo é de cinco minutos. Uma das vantagens dessa estratégia é ela fa- vorecer estudantes que não se sentem seguros para se expor oralmente. Nãoé necessário que o texto criado seja compartilhado com os colegas, mas após a realização da atividade, os estudan- tes podem ser orientados a discutir as ideias re- gistradas em grupos ou duplas. Até que os estudantes se familiarizem com essa estratégia, de início, oriente-os a escrever as primeiras ideias que surgirem em sua mente. Com o tempo, eles poderão se concentrar mais facilmente no tema proposto e registrar o que pensam com maior clareza. Think-pair-share (Pensar-conversar-compartilhar) Trata-se de uma estratégia que incentiva o de- senvolvimento de diferentes habilidades dos es- tudantes, como refletir, dialogar e expor-se oral- mente, sendo também uma excelente proposta para avaliação diagnóstica e formativa. Essa estratégia consiste em, primeiro, pensar individualmente a respeito de uma pergunta feita pelo professor. Depois, em duplas, os estudantes devem compartilhar suas respostas e trocar in- formações sobre as ideias que tiveram, buscando Objetivo • Explorar os conhecimentos prévios dos estudantes. • Verificar a compreensão do conteúdo estudado. • Identificar dúvidas ou dificuldades. Exemplo • O que você entende por argumentação? • Dê um exemplo de texto jornalístico. Ilu st ra çõ es : C ai o Ta na ka /A rq ui vo d a ed ito ra XXIV 09/08/2022 14:06:2909/08/2022 14:06:29 juntos chegar a uma resposta para a questão. Por fim, devem socializar com um grupo maior ou com toda a turma as conclusões da dupla e ela- borar uma nova resposta ou conclusão coletiva. É interessante empregar essa estratégia com estudantes mais tímidos e que não se sentem à vontade para compartilhar suas respostas com a turma toda, pois antes de se exporem ao grupo maior, há o momento de troca de ideias com um colega de turma. Nas aulas do componente curricular de Lín- gua Inglesa, essa estratégia pode ser usada nas seções avaliativas, ao longo do desenvolvimen- to dos conteúdos, durante a leitura para elabo- rar hipóteses com relação ao texto e em diver- sos outros momentos em que o professor julgar pertinente. Confira a seguir um resumo do passo a passo dessa estratégia. O professor faz uma pergunta que conduza os estudantes a uma reflexão e solicita-lhes que pensem individualmente sobre ela. Os estudantes reúnem-se em duplas para trocar ideias sobre a resposta. As duplas reúnem-se em grupos maiores ou toda a turma se reúne para compartilhar as respostas. O gru- po discute as respostas de cada dupla e elabora uma nova resposta coletiva, com base nas conversas e con- clusões anteriores. THINK PAIR SHARE Antes de colocar essa estratégia em prática, é importante esclarecer à turma como se dará a ati- vidade, certificar-se de que todos a entenderam (exemplificar a estratégia com dois voluntários pode ser uma opção) e buscar formar duplas que se complementem (um estudante que fale pouco com outro que se expresse mais; um que domi- ne mais o conteúdo com outro que demonstra ter mais dificuldade etc.), associando estudantes com diferentes conhecimentos e habilidades. Turn and talk (Vire e fale) Com base em uma pergunta motivadora ou em um assunto previamente definido pelo pro- fessor, em duplas, os estudantes são convidados a conversar. Essa estratégia é propícia ao desen- volvimento da exposição oral, do intercâmbio conversacional e da escuta ativa, podendo ser usada como avaliação formativa. A vantagem dela é proporcionar a toda a turma a chance de responder ao questionamento ou comentar o as- sunto proposto. O uso de recursos didáticos variados propicia maior dinâmica em sala de aula, além de possi- bilitar aos estudantes acesso à informação por meio de diferentes linguagens, desenvolvendo assim estratégias de aprendizagem diversas. Afinal, realizar uma pesquisa em um livro é dife- rente de pesquisar um conteúdo em uma revista ou na internet, ainda que seja sobre o mesmo assunto; ler uma imagem é diferente de ler um texto verbal, e assim por diante. Dessa maneira, é importante compreender quais recursos podem ser utilizados em sala de aula e como esse uso pode efetivamente auxi- liar os estudantes a ser protagonistas de seu aprendizado. Tecnologias digitais da informação e comunicação A tecnologia faz parte da evolução do ser hu- mano e da história da humanidade. Atualmente, temos as Tecnologias Digitais da Informação e Comunicação (TDIC), que modificam as noções de tempo e espaço, influenciando diretamente as relações humanas. Elas permitem o processa- mento de qualquer tipo de informação, e a co- municação ocorre em tempo real mesmo entre pessoas distantes geograficamente. A presença das TDIC ampliou a gama de ele- mentos disponíveis para enriquecer o trabalho em sala de aula, que há muito tempo já contava com recursos tecnológicos como televisão, fil- mes, músicas e projeções. O uso de tecnologias em sala de aula poten- cializa o processo de aprendizagem, favorecendo Recursos didáticos XXV 09/08/2022 14:06:2909/08/2022 14:06:29 a interação entre professor, estudante e conhe- cimento. Além disso, utilizar a internet, os recur- sos e as ferramentas tecnológicas transforma a escola em um espaço aberto, conectado com o mundo, capaz de promover trocas de experiên- cias entre professores e estudantes de outras lo- calidades. É importante ressaltar, porém, que o uso de TDIC é um instrumento para o processo de ensi- no e aprendizagem e não o foco. A lousa, o giz e o professor compartilham espaço na sala de aula com televisores, mídias digitais, computadores, softwares, lousas digitais e projetores multimídia e não reduzem o papel da escola ou do professor na educação. [...] Os recursos semióticos que encontramos nas te- las dos computadores são basicamente os mesmos que podemos encontrar em uma sala de aula con- vencional: letras e textos escritos, imagens estáticas ou em movimento, linguagem oral, sons, dados nu- méricos, gráficos, etc. A novidade, em resumo, está realmente no fato de que as TIC digitais permitem criar ambientes que integram os sistemas semióti- cos conhecidos e ampliam até limites inimagináveis à capacidade humana de (re)apresentar, processar, transmitir e compartilhar grandes quantidades de informação com cada vez menos limitações de es- paço e de tempo, de forma quase instantânea e com um custo econômico cada vez menor. [...] COLL, César; MAURI, Teresa; ONRUBIA, Javier. A incorporação das tecnologias da informação e da comunicação na educação: do projeto técnico-pedagógico às práticas de uso. In: COLL, César; MONEREO, Carles. Psicologia da educação virtual: aprender e ensinar com as tecnologias da informação e da comunicação. Porto Alegre: Artmed, 2010. p. 76. Ao longo da coleção, é possível encontrar su- gestões de como aproveitar os recursos tecnoló- gicos, digitais ou não, multimidiáticos e multimo- dais, presentes no dia a dia dos estudantes, para ampliar o campo da educação e torná-la mais significativa e prazerosa, um desafio para a for- mação das novas e futuras gerações. É inegável que a educação é influenciada pela tecnologia e pelas diferentes formas de comu- nicação, assim como não é possível desvincular o ensino da comunicação em massa, seja ela impressa ou digital. Se julgar pertinente, aces- se com os estudantes a versão digital-interativa desta coleção, que contém alguns objetos de enriquecimento que complementam o material impresso e poderão tornar as aulas mais atrati- vas e interessantes. Televisão e cinema A televisão e o cinema podem ser utilizados para mostrar fatos históricos, a construção de conceitos científicos e os conceitos errôneos pre- sentes em muitas ideias de senso comum. Os fil- mes e os programas de televisão têm em comum o aspecto motivador e podem ser utilizados de forma contextualizada, complementando os con- ceitos científicos do currículo escolar. Ao longo da coleção são encontradas orientações de tra- balho com esses recursos tecnológicos. Artes gráficas e literatura O trabalho com leitura deimagens é extre- mamente importante e pode ser utilizado em diferentes momentos. O próprio material didá- tico apresenta fotografias, pinturas, ilustrações, entre outras imagens que podem ser exploradas em sala de aula, considerando sempre que possí- vel o contexto em que a imagem foi produzida, a técnica utilizada, o artista que a produziu (quan- do for o caso) e o objetivo da imagem (apresen- tar uma crítica social, expressar um sentimento, retratar um momento etc.). Outra possibilidade é o trabalho com literatu- ra, que além de incentivar a leitura, permite aos estudantes desenvolver a criatividade e a imagi- nação. É importante conhecer o contexto da obra (autor, época, público) antecipadamente para que, dessa forma, o conteúdo se torne mais insti- gante. Essas informações de contexto podem ser pesquisadas por eles ou apresentadas por você antes de realizar a leitura da obra. Atividades co- mo essas auxiliam no desenvolvimento da com- petência leitora. Jornais e revistas Ler jornais – impressos ou digitais – oferece diversos benefícios ao trabalho em sala de aula, pois além de contribuir para o desenvolvimento da competência leitora, o jornal é uma impor- tante fonte de informações atuais. Nele estão registradas informações, opiniões, fatos históri- cos, descobertas científicas e conflitos políticos XXVI 09/08/2022 14:06:2909/08/2022 14:06:29 e econômicos. Trata-se de um veículo de comu- nicação capaz de auxiliar na formação de cida- dãos críticos. O trabalho com jornais na escola desenvolve nos estudantes habilidades como: identificar, relacionar, combinar, comparar, selecionar, clas- sificar e ordenar, codificar, esquematizar, repro- duzir, transformar, memorizar, conceituar, criar e reaplicar conhecimentos. Esse trabalho também promove a capacidade de indução, dedução, le- vantamento e verificação de hipóteses, além do desenvolvimento da criticidade diante das fake news (notícias falsas) e da importância da busca por fontes seguras e confiáveis, além da checa- gem dos fatos e da curadoria da informação. As revistas especializadas (História, Ciências, Linguística, Arte) geralmente têm uma preocupa- ção com o caráter didático de suas reportagens, que facilita a compreensão e aumenta o compro- metimento com o assunto estudado. Elas são in- dicadas tanto para a sua leitura quanto para a dos estudantes, sempre que o momento for propício. Além disso, recursos livres e gratuitos em língua inglesa podem ser consultados na internet. Nesta coleção, em vários momentos, os estu- dantes são instruídos a realizar pesquisas, tan- to individuais quanto coletivas. Para que a pes- quisa escolar obtenha resultados satisfatórios, existem algumas etapas importantes que devem ser seguidas sempre que possível: definição do tema, planejamento, coleta de dados, análise e interpretação dos dados, produção do texto, re- visão, socialização. A pesquisa incentiva os estudantes a analisar a realidade e a levantar hipóteses para explicá- -la e/ou modificá-la, instigando sua curiosidade intelectual, a reflexão sobre seu contexto de vi- da, suas experiências pessoais e seu projeto de vida. Além disso, aproxima-os do saber científi- co, que lhes permite o contato com o pluralismo de ideias e o desenvolvimento do pensamento crítico, e, futuramente, facilitará sua inserção no mundo do trabalho. A internet é uma das principais ferramentas utilizadas por eles quando se trata de pesquisa. Práticas de pesquisa Para desenvolver essa prática com os estudan- tes, é necessário atentar à restrição de alguns conteúdos para determinadas faixas etárias, de acordo com critérios éticos e legais. Ao solicitar a eles a pesquisa na internet, é preciso orientá-los em relação aos cuidados que devem ter nas re- des e em acessar fontes confiáveis e adequadas à faixa etária. A supervisão do professor ou dos responsáveis é imprescindível para o uso dessas tecnologias de forma crítica, significativa, reflexi- va e ética. Visando ampliar a perspectiva dos estudan- tes a respeito do fazer científico, são trabalhadas nesta coleção noções introdutórias das seguintes práticas de pesquisa: revisão bibliográfica, obser- vação, tomada de nota e construção de relatórios e entrevistas. Ao longo das orientações ao professor, essas práticas de pesquisa são indicadas em momen- tos específicos e propícios, mas o professor tem a liberdade para empregá-las em outros momen- tos do livro que julgar pertinentes e também em outras atividades que dispensem o uso do livro didático, de acordo com o perfil de sua turma. Conheça a seguir um pouco mais sobre cada uma delas. Revisão bibliográfica A base para uma pesquisa consiste em co- nhecer todo o repertório de conhecimento pro- duzido a respeito da questão ou problema que se quer averiguar. A revisão bibliográfica é feita, principalmente, por meio da escolha de fontes confiáveis e da identificação de conceitos e pala- vras-chave a fim de distinguir, na bibliografia dis- ponível, o que é relevante para a investigação do que não é. Ao desenvolver esse tipo de pesquisa, é importante que os estudantes pesquisem fon- tes recentes e atualizadas sobre o tema e tam- bém os autores clássicos e canônicos. Em segui- da, devem registrar as informações selecionadas para apresentar à turma. Essa prática de pesquisa pode ser desenvolvi- da em diversos momentos, por exemplo, na se- ção Time to read, quando os estudantes preci- sam pesquisar informações relacionadas aos te- mas dos textos lidos, e no boxe Time to reflect, a fim de ampliar a discussão de temas relevantes. XXVII 09/08/2022 14:06:2909/08/2022 14:06:29 Observação, tomada de nota e construção de relatórios A observação científica é diferente daquela que procedemos habitualmente. O investigador busca a todo momento estar integralmente nas situa- ções que envolvem a pesquisa (ambiente físico e humano, problemas, fatos, histórias etc.), refletin- do e atentando aos detalhes que a circundam. De modo a não confiar apenas em sua memória ou no que lhe marcou no momento, é necessária a toma- da de nota. Por fim, com base nas anotações, deve ser feita a construção do relatório, cujo objetivo é socializar o resultado da pesquisa/investigação. Essa prática de pesquisa pode ser usada ao se desenvolver, por exemplo, um relatório com base em dados coletados em discussões com a turma. Entrevistas A entrevista é um gênero textual que faz parte dos objetos de ensino de Língua Inglesa, portanto os estudantes costumam ter certa familiaridade com ela. Enquanto prática de pesquisa, as entre- vistas possibilitam a interação entre o pesquisador e o entrevistado. Ela é guiada por um roteiro, con- tudo, como é esperado de qualquer relação hu- mana, não pode ser determinada por ele. Ao estar diante do entrevistado, o entrevistador deve saber que postura assumir (não julgar qualquer respos- ta obtida), como abordar o assunto, que registro utilizar (mais formal ou mais informal), de que mo- do deixar a pessoa à vontade para falar e diversos outros fatores relacionados ao ato conversacional em si. Por fim, as percepções e conclusões a res- peito da pesquisa realizada por meio da entrevista devem ser compartilhadas com a turma. Além de estar na seção Time to speak, como gênero a ser produzido, é possível solicitar aos es- tudantes que façam entrevistas ao produzirem ou- tros textos e em outras atividades investigativas. Diante desse cenário, é imprescindível o desen- volvimento do pensamento computacional, que se constitui na utilização de fundamentos e con- ceitos da Ciência da Computação para resolver problemas cada vez maiores e mais complexos. Pensamento computacional baseia-se no poder e limites de processos computacionais, sejam eles exe- cutados por um humano ou por uma máquina. Mé- todos e modelos computacionais nos dão a coragem para resolver problemas e projetar sistemas que ne- nhum de nós seria capaz de enfrentar sozinhos. [...] WING, Jeannette. Pensamento computacional– Um conjunto de atitudes e habilidades que todos, não só cientistas da computação, ficaram ansiosos para aprender e usar. Revista Brasileira de Ensino de Ciência e Tecnologia, Ponta Grossa, v. 9, n. 2, maio/ago. 2016. p. 2. Disponível em: https://periodicos.utfpr.edu.br/ rbect/article/download/4711/pdf. Acesso em: 30 maio 2022. É importante assinalar que para desenvolver o pensamento computacional não é indispensável o uso do computador, havendo o pensamento computacional plugado (aquele que exige o uso de ferramentas tecnológicas, como softwares e aplicativos) e o desplugado (aquele que não exige o uso de ferramentas tecnológicas, mas materiais impressos, como o próprio livro didático). O pensamento computacional designa um mecanismo de atuação que pode ser reproduzi- do quando temos em mente seus quatro pilares: decomposição, reconhecimento de padrões, abs- tração e algoritmo. Confira uma breve explicação de cada um deles a seguir. Dividir um problema em partes menores para compreendê-lo e resolvê-lo mais fa- cilmente. Decomposição Extrair dessa comparação informações relevantes para a solução do problema. Abstração Elaborar e seguir um passo a passo ou um conjunto de regras para a solução do problema. Algoritmos Comparar uma dessas partes com pro- blemas parecidos que foram soluciona- dos, reconhecendo semelhanças. Reconhecimento de padrões Vivemos em um mundo cada vez mais tecno- lógico e conectado, e a necessidade de acompa- nhar todas essas transformações impulsionou o uso das Tecnologias Digitais da Informação e Co- municação (TDIC) como recursos pedagógicos. Pensamento computacional XXVIII 09/08/2022 14:06:2909/08/2022 14:06:29 https://periodicos.utfpr.edu.br/rbect/article/download/4711/pdf Esta coleção proporciona o uso tanto do pen- samento computacional plugado quanto do des- plugado. Confira a seguir algumas sugestões de abordagens. Pensamento computacional plugado Pensamento computacional desplugado • Atividades de pesquisa na internet. • Leitura de textos multissemióticos, próprios da cultura digital. • Atividades práticas, de pesquisa e investigativas. • Atividades de produção de texto escrito, que envolvem planejamento, pesquisa, produção, revisão e edição. • Atividades de produção de texto oral, que envolvem plane- jamento, como dramatização. • Atividades de análise linguística, em que é possível desenvolver o reconhecimento de padrões. Há outros momentos em que é possível explo- rar conceitos do pensamento computacional na abordagem de conteúdos do componente curri- cular de Língua Inglesa. Exemplificamos no qua- dro a seguir algumas dessas possibilidades. Conceitos de pensamento computacional Língua Inglesa Coleção de dados Identificar padrões em diferentes tipos de frases e gêneros textuais; pesquisar e coletar informações para discutir sobre algum tema proposto. Análise de dados Representar padrões de diferentes tipos de frases e gêneros textuais. Representação de dados Escrever diferentes gêneros textuais colocando em prática a língua em estudo. Abstração Deduzir conclusões dos fatos. Algoritmos e procedimentos Descrever o passo a passo necessá- rio para produzir um exemplar de determinado gênero textual. Paralelismo Utilizar o corretor ortográfico. Simulação Encenação de um diálogo e jogos para praticar o vocabulário. Fonte: BRACKMANN, Christian Puhlmann. Desenvolvimento do pensamento computacional através de atividades desplugadas na educação básica. 2017. Tese (Doutorado em Informática na Educação) – Programa de Pós- graduação em Informática na Educação, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2017. Disponível em: https://lume.ufrgs.br/ handle/10183/172208. Acesso em: 3 maio 2022. A BNCC orienta a incorporação de tecnolo- gias digitais por meio da competência geral 5, da competência específica de Linguagens 6 e da competência específica de Língua Inglesa 5. Além disso, segundo a BNCC, o pensamento computacional [...] envolve as capacidades de compreender, ana- lisar, definir, modelar, resolver, comparar e auto- matizar problemas e suas soluções, de forma me- tódica e sistemática, por meio do desenvolvimento de algoritmos [...] BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Versão final. Brasília: MEC, 2018. p. 474. Disponível em: http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/BNCC_EI_EF_110518_ versaofinal_site.pdf. Acesso em: 11 fev. 2022. Percebe-se, então, que o objetivo não se res- tringe a proporcionar o contato com ferramen- tas digitais, mas também tornar os estudantes capazes de entender a estrutura desse mundo tecnológico e de atuar nele, de maneira crítica, reflexiva e ética. Sem dúvida, isso os auxiliará em outros contextos, fora do ambiente escolar, ao estabelecer e executar seus projetos pessoais. A importância da avaliação A avaliação é um instrumento essencial para sistematizar e orientar as ações pedagógicas do professor com base no diagnóstico e na análise do desenvolvimento dos estudantes. Reforçamos também que, além de a avaliação ser importante, seu processo deve ser contínuo e não se restringir a resultados ou a momentos definidos e estanques, pois ela diagnostica os reais problemas e defasagens na aprendizagem dos estudantes e colabora para a evolução de seu conhecimento. Assim, professores e estudantes participam da avaliação, que só acontece efetivamente se as dificuldades, os erros e os acertos fizerem senti- do para ambos, como uma via de mão dupla para o ensino e a aprendizagem. Dentro de sua atuação em sala de aula, po- dem ser desenvolvidos três tipos de avaliação: diagnóstica, formativa e somativa. A avaliação diagnóstica deve ser realizada a ca- da início de um ciclo de estudos, com o objetivo A Avaliação XXIX 09/08/2022 14:06:2909/08/2022 14:06:29 https://lume.ufrgs.br/handle/10183/172208 http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/BNCC_EI_EF_110518_versaofinal_site.pdf de sondar os conhecimentos que os estudantes já têm sobre determinado assunto. Essa avalia- ção auxilia no planejamento do seu trabalho com os próximos conteúdos, pois revela um possí- vel ponto de partida. Segundo Santos e Varela (2007), essa etapa tem como objetivo averiguar como e em que medida ocorreram os conheci- mentos anteriores e o que precisa para selecio- nar as dificuldades que surgiram. Nesta coleção, a avaliação diagnóstica está na seção What I know, no começo do volume, embo- ra possa ser desenvolvida durante o trabalho com as páginas de abertura, ao explorar os gêneros a serem estudados, e no início de cada conteúdo. A avaliação formativa deve ser utilizada duran- te todo o processo de ensino-aprendizagem, pois está relacionada aos aspectos que proporcionam a formação dos estudantes e, por esse motivo, considera o processo de aprendizagem tão im- portante quanto aquilo que se aprende. A avaliação formativa privilegia a observação do processo ensino-aprendizagem por meio de di- versos instrumentos que podem ser utilizados para verificar o alcance dos objetivos almejados, o domí- nio do conhecimento, os avanços, as dificuldades em que o aluno necessita de uma nova abordagem. O erro é visto como parte integrante de uma cami- nhada e revela a necessidade interventiva em de- terminado conteúdo ou em dado momento. [...] GAVASSI, Susana Lisboa. Avaliação formativa: um desafio aos professores das séries finais do ensino fundamental. Trabalho de Conclusão de Curso (Especialização em Educação: Métodos e técnicas de ensino) – Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Medianeira, 2012. p. 21. Diversas atividades do Livro do Estudante podem ser aplicadas como avaliação formativa. No Manual do Professor, também são sugeri- das atividades extras que podem desempenhar essa função. A seção Time to check pode ser usada tanto como avaliação formativa quanto somativa, a depender dos seus objetivos no pla- nejamento das aulas. Nela, os estudantesexa- minarão o que aprenderam durante o estudo da unidade e também refletirão, com base nessas informações, sobre seu desempenho no proces- so, avaliando o que é necessário melhorar. Des- se modo, a seção promove oportunidades de au- toavaliação por meio de metodologias ativas ao final de cada unidade. A avaliação somativa, por sua vez, pretende ajuizar o progresso realizado pelos estudantes no final de uma unidade de aprendizagem, no senti- do de aferir resultados já colhidos pelas avaliações formativas e obter indicadores que permitam aperfeiçoar o processo de ensino. Corresponde a um balanço final, a uma visão de conjunto relativo a um todo sobre o qual, até então, só haviam sido feitos juízos parciais. É fato que a avaliação soma- tiva é a mais utilizada nas escolas e que, em mui- tos casos, representa um caráter classificatório. Nesta coleção, a seção What I know, ao final do volume, funciona como avaliação somativa ao final do ano letivo. Além dela, como citado ante- riormente, a seção Time to check também pode servir como avaliação somativa, pois suas ques- tões contemplam os conteúdos da unidade. É importante pensar na avaliação como um processo que vai além de sua mera realização e que precisa ser cuidadosamente elaborado. O resultado dessa avaliação, por sua vez, deve ser devolvido e revisado com os estudantes, para que percebam o ensino como um processo, o que im- plica analisar os motivos de seus erros a fim de avançar na aprendizagem. O planejamento ava- liativo deve incluir conteúdos trabalhados em sala de aula de maneira contextualizada e reflexiva, le- vando em consideração o processo de aprendiza- gem dos estudantes. Deve, ainda, na medida do possível, conter atividades que valorizem diferen- tes formas de expressão do conhecimento dos es- tudantes, como atividades objetivas, dissertativas, trabalhos em grupo, debates, e assim por diante. Para que a avaliação não se torne uma forma de seleção e exclusão, focada apenas em princí- pios de eficiência e competitividade, é importan- te haver um canal de comunicação entre os estu- dantes e o professor. Desse modo, os critérios da avaliação, seja ela formativa ou somativa, preci- sam ser apresentados e discutidos antes de sua realização, para que os estudantes saibam como e sob quais aspectos serão avaliados. Quando elaborada, aplicada e revisada corre- tamente, a avaliação perde seu caráter punitivo e excludente e passa a avaliar os estudantes de maneira formativa e continuada, além de possi- bilitar a revisão e o aprimoramento da sua práti- ca pedagógica. XXX 09/08/2022 14:06:2909/08/2022 14:06:29 A seguir, apresentamos um modelo de ficha de desenvolvimento individual, que pode ser usado para mapear tanto os conhecimentos quanto as habilidades, atitudes e valores dos estudantes no início do processo de ensino-aprendizagem, auxiliando no acompanhamento da aprendiza- gem de cada estudante ao longo do ano letivo e também no planejamento das aulas. Essa ficha pode ser adaptada de acordo com as necessidades de cada turma. Por exemplo, o campo dos objetivos avaliados pode ser preenchi- do com habilidades e competências da BNCC ou com os objetivos de aprendizagem do ano letivo, de acordo com seu planejamento. O campo de acompanhamento socioemocional permite um diagnóstico das habilidades e competências so- cioemocionais de cada estudante e também pode ser adequado da maneira que julgar melhor. Os campos de avaliação diagnóstica inicial e de observações podem auxiliar no planejamen- to de suas aulas, conforme o diagnóstico de sua turma. Ficha de desenvolvimento individual Estudante Turma Objetivos avaliados Avaliação inicial 1º bim 2º bim 3º bim 4º bim Ler e compreender um meme. Conhecer e empregar vocabulário referente a sentimentos. Falar sobre situações reais no presente e seus resultados. Ouvir e compreender um podcast. Conversar com os colegas sobre sentimentos. Produzir um meme. Acompanhamento socioemocional Avaliação inicial 1º bim 2º bim 3º bim 4º bim Desenvolve as atividades com autonomia? É participativo e cooperativo nas aulas? Trabalha bem em grupo? Demonstra empatia e respeito com os colegas de turma e as demais pessoas de seu convívio? Demonstra interesse com relação aos conteúdos estudados? Avaliação diagnóstica inicial – considerações gerais Avaliação final Observações Legenda S = sim N = não ED = em desenvolvimento XXXI 09/08/2022 14:06:3009/08/2022 14:06:30 Sem dúvida, o professor deve levar em conta, ainda, o contexto das avaliações extraescolares, como o Saeb (Sistema Nacional de Avaliação do Ensino Básico), conjunto de avaliações governa- mentais que medem a qualidade da educação básica brasileira, e, em um futuro próximo, o Enem (Exame Nacional do Ensino Médio), que, além de avaliar o desempenho dos estudantes ao término da educação básica, permite o ingres- so em um grande número de universidades. O alinhamento desta coleção com as com- petências e habilidades da BNCC, assim como a escolha dos textos e atividades propostas tanto no Livro do Estudante quanto no Manual do Professor permitem aos estudantes estarem preparados para esses exames de larga escala. As avaliações diagnóstica, formativa e somativa propostas ao longo da obra viabilizam um acom- panhamento constante do professor quanto ao desenvolvimento da turma, possibilitando inter- venções estratégicas para melhor condução do processo de ensino-aprendizagem. A autoavaliação A autoavaliação tem um papel fundamental na democratização da avaliação. A sua utilização possibilita tanto a estudantes quanto a professo- res avaliar seu desempenho em sala de aula. [...] Para o aluno autoavaliar-se, é altamente favorá- vel o desafio do professor, provocando-o a refletir sobre o que está fazendo, retomar passo a passo seus processos, tomar consciência das estratégias de pensamento utilizadas. Mas não é tarefa sim- ples. Para tal, ele precisará ajustar suas perguntas e desafios às possibilidades de cada um, às etapas do processo em que se encontra, priorizando uns e outros aspectos, decidindo sobre o quê, como e quando falar, refletindo sobre o seu papel frente à possível vulnerabilidade do aprendiz. [...] HOFFMANN, Jussara Maria Lerch. Avaliar para promover: as setas do caminho. 15. ed. Porto Alegre: Mediação, 2014. p. 60. Portanto, ao desafiar os estudantes, o profes- sor também passa a refletir sobre sua atuação nos processos didáticos, adequando-se às neces- sidades do dia a dia em sala de aula e tomando consciência de seu papel diante dos desafios do processo de ensino-aprendizagem. Confira, a seguir, sugestões de questionamen- tos autoavaliativos que podem ser apresentados aos estudantes. • O que estou aprendendo? • O que eu aprendi? • De que forma eu poderia aprender melhor? • Como eu poderia agir/participar para aprender mais? • Como desenvolvi as tarefas e atividades so- licitadas? • O que eu aprendi com elas? • O que mais eu poderia aprender? • O que eu aprendi, com meus colegas e pro- fessores, a ser e a fazer? • De que forma contribuí para que todos aprendessem mais? Cada indivíduo aprende de um jeito. Dentro de uma mesma sala de aula temos uma diversidade de estudantes quando pensamos em característi- cas comportamentais e cognitivas. Cada um tem uma história, que é única e decorre das particu- laridades de sua estrutura biológica, psicológica, familiar e sociocultural, resultando em diferenças que interferem diretamente na maneira como eles se apropriam do conhecimento na escola. Como salienta Bencini (2003), para entender o desenvolvimento das crianças e dos adolescen- tes, é necessário considerar, por exemplo, suas experiências, o espaço onde vivem, suas práticas culturais e a forma como constroem significados. A questão norteadora do trabalho docente deve ser: como enfrentar a heterogeneidade das turmas – principalmente em turmas grandes? Tendo em vista essas condições, é importante estarmos conscientesde que os níveis de apren- dizagem em uma sala de aula serão distintos, e devemos estar preparados para lidar com esse aspecto do trabalho docente, de modo que o de- senvolvimento dos estudantes não seja prejudi- cado. É função da escola [...] detectar a diversidade presente nas salas de aula e criar condições para que os conteúdos A defasagem em sala de aula XXXII 09/08/2022 14:06:3009/08/2022 14:06:30 trabalhados, quando não são bem compreendidos, sejam retomados em classe com novas atividades e estratégias de ensino. FRAIDENRAICH, Verônica. O reforço que funciona. Nova Escola, 1 out. 2010. Disponível em: https://gestaoescolar.org.br/conteudo/ 575/o-reforco-que-funciona. Acesso em: 5 jun. 2022. Antes mesmo de refletirmos sobre rendimen- to e defasagem escolar, salientamos que, para um bom desempenho dos estudantes em sala de aula, é fundamental que eles compreendam a importância dos estudos e abandonem a visão pessimista que muitos têm de que “estudar é chato”. Atividades instigantes, desafiadoras, que colocam os estudantes no centro do processo de ensino-aprendizagem e que saiam da rotina con- tribuem para atrair a atenção deles e para o de- senvolvimento de competências que favoreçam tanto sua aprendizagem quanto sua formação socioemocional. O envolvimento da família nesse processo é de suma importância para criar uma relação de confiança com a escola. O rendimento escolar dos estudantes e a pos- sível defasagem em sala de aula podem ser in- fluenciados por aspectos cognitivos (crianças com necessidades especiais relacionadas à lin- guagem, à percepção ou ao raciocínio, por exem- plo, ou outros problemas de saúde), sociocultu- rais (ambiente familiar, lugar onde mora, conví- vio social, oportunidade de desenvolvimento de atividades extracurriculares, tempo e lugar para se dedicar aos estudos em casa, relação da famí- lia com a escola e participação no processo de educação, entre outros) e político-institucionais (legislação educacional, trabalhista e de saúde em seus diversos níveis, metodologia de ensino adotada pela escola, corpo diretivo escolar, qua- lificação e motivação dos professores, infraestru- tura da escola etc.). Desse modo, é necessário refletirmos a respeito das situações de ensino e aprendizagem que podem detectar os tipos de defasagem dos estudantes. É preciso, ainda, considerar os efeitos resul- tantes da pandemia de covid-19, vivenciada re- centemente, na aprendizagem dos estudantes. As diferentes realidades das instituições escola- res brasileiras dificultaram ainda mais o nivela- mento da frequência e dos conteúdos das aulas remotas ou híbridas. Apesar dos esforços para minimizar essa defasagem, estudos realizados ainda em 2021 mostraram que os estudantes brasileiros apresentaram até quatro anos de de- fasagem educacional. Nesse contexto, é impor- tante considerar não só a defasagem com rela- ção aos conteúdos, mas também as relaciona- das ao desenvolvimento socioemocional dessas crianças e adolescentes. Para conhecer os níveis de aprendizagem dos estudantes e detectar uma possível defasagem, os instrumentos de avaliação e o trabalho do pro- fessor em conjunto com a coordenação pedagógica da escola são fundamentais. Segundo Fraidenraich (2010), alguns dos instrumentos que podem aju- dar o professor a ter um panorama da turma são: o diagnóstico inicial, as provas, a observação da sala de aula, as atividades de sondagem, as tare- fas de casa e a análise de cadernos e portfólios. Geralmente, o que se faz em sala de aula é de- senvolver o mesmo tipo de atividade para todos os estudantes. Em vários casos, alguns terminam mais rápido, outros precisam de mais tempo, e outros nem conseguem realizar a atividade, de maneira que o objetivo de ensino-aprendizagem nem sempre é atingido. Essa situação acaba de- sestimulando aqueles que têm resultados e rit- mos diferentes da maioria da classe. Uma possibilidade de auxiliar todos a atingir os objetivos de aprendizagem de maneira satis- fatória e eficiente é diversificar as estratégias de ensino, respeitando essa diversidade de modo a potencializar as habilidades de cada estudante. E quais são as estratégias de ensino que po- dem contribuir para corrigir as defasagens dos estudantes? São muitas e devem variar de acor- do com a realidade de cada comunidade escolar. No entanto, podem começar pelo espaço da sala de aula: em vez de trabalhar permanentemente com as carteiras enfileiradas, é possível organizá- -las em círculo ou em grupos, a fim de favorecer naturalmente a interação entre os estudantes. O importante é garantir na sala de aula um ambien- te flexível que contemple experiências de intera- ção social, pois se trata de um fator fundamental para o desenvolvimento, corroborando a apren- dizagem sob a perspectiva sociointeracionista. Diferentes metodologias ativas podem contribuir para essa diversificação de atividades e estraté- gias que incentivam o papel ativo dos estudantes. XXXIII 09/08/2022 14:06:3009/08/2022 14:06:30 https://gestaoescolar.org.br/conteudo/575/o-reforco-que-funciona Também devem fazer parte da rotina os tra- balhos em grupos, em duplas e individuais. Para cada um deles, é possível desenvolver diferentes habilidades. Ao propor trabalhos em duplas ou em grupos, é importante unir estudantes com diferentes tipos de conhecimentos e habilidades e que tenham diferentes níveis de aprendiza- gem, pois, no trabalho colaborativo, eles apren- dem mais do que apenas o conteúdo em estudo. Quando se ajudam, eles desenvolvem compe- tências como organização, liderança, cooperação, respeito, paciência e empatia, além de certamente melhorarem suas habilidades de comunicação. Em outros momentos, concentrar nos grupos estudan- tes com níveis de aprendizagem semelhantes é re- levante para dar a atenção necessária, e de maneira integrada, para o grupo. Já os trabalhos individuais permitem a eles momentos de autonomia, respon- sabilidade, autoconhecimento e criatividade. Do mesmo modo, é importante utilizar outros espaços, além da sala de aula, para atividades de ensino e aprendizagem, como o pátio da esco- la, o laboratório, o bairro, uma praça, um parque municipal, um museu etc. Tais espaços possibili- tam, muitas vezes, a aprendizagem de forma lú- dica, informal, fortalecendo o objetivo educativo. Outro ponto importante é alternar o uso de ma- teriais pedagógicos – revistas, mapas, jogos didáti- cos, histórias em quadrinhos, músicas, filmes – que desafiam os estudantes a refletir e a diversificar as formas de aprendizagem e a expressão do conhe- cimento formulado. Isso porque há estudantes que são mais visuais, outros são mais auditivos, e outros, cinestésicos. A avaliação diagnóstica ini- cial, com atividades variadas de escrita, leitura e interpretação de diferentes linguagens, auxilia a detectar as principais características dos estudan- tes: alguns podem ter facilidade em compreender uma música (estímulo auditivo), enquanto outros podem ter bom desempenho em analisar uma imagem (estímulo visual), por exemplo. Utilizar tecnologias digitais também é um óti- mo recurso quando corretamente empregado. Se a escola dispuser de uma sala de tecnologia, aproveite esse espaço e utilize ferramentas como sites e aplicativos para instigar a curiosidade dos estudantes e auxiliar na correção das defasagens. Em alguns casos, quando se detecta que de- terminado estudante está muito aquém do de- sempenho da turma, é importante desenvolver atividades educativas separadas dos demais, para avançar com ele na compreensão de certos conteúdos. Para isso, sempre que possível, reser- ve momentos, ainda que semanais, para acom- panhar individualmente as atividades realizadas por alguns deles. Em outros casos, atividades ex- tras em sala separada, com auxílio de outro pro- fessor e da coordenação pedagógica, são condu- ções relevantes para o progresso dos estudantes. Em todas essas situações, o professor deve planejar seu cotidiano,por isso Bencini (2003) de- fende que o professor precisa saber exatamente quais são os objetivos e resultados que almeja al- cançar com cada atividade, para que não exija da turma aquém nem além do esperado. É importante compreender que os estudantes dos Anos Finais do Ensino Fundamental estão em período de transição entre a infância e a adoles- cência, fase marcada por inúmeras mudanças, e que é necessário entendê-los como sujeitos com as próprias histórias de vida, experiências e indi- vidualidades. As mudanças próprias dessa fase da vida impli- cam a compreensão do adolescente como sujeito O estudante e os Anos Finais do Ensino Fundamental Culturas juvenis em desenvolvimento, com singularidades e forma- ções identitárias e culturais próprias, que deman- dam práticas escolares diferenciadas, capazes de contemplar suas necessidades e diferentes modos de inserção social. [...] BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Versão final. Brasília: MEC, 2018. p. 60. Disponível em: http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/BNCC_EI_EF_110518_ versaofinal_site.pdf. Acesso em: 11 fev. 2022. Nesse sentido, é importante que professores e toda a comunidade escolar estejam prepara- dos para entender as culturas juvenis e dialogar com elas, uma vez que os jovens não constituem XXXIV 09/08/2022 14:06:3009/08/2022 14:06:30 http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/BNCC_EI_EF_110518_versaofinal_site.pdf um grupo homogêneo, muito pelo contrário, os diferentes contextos – histórico, social, cultural, econômico, regional – nos quais estão inseridos contribuem para a existência de variadas realida- des e culturas juvenis. É necessário, portanto, revisitar constante- mente as práticas pedagógicas de modo a avaliar se contemplam as mais variadas culturas juvenis e se compreendem esses estudantes como sujei- tos ativos no processo de ensino-aprendizagem, considerando suas ideias, vivências e opiniões. Esta coleção, além de instigar o protagonismo dos jovens por meio de atividades que envolvem metodologias ativas, pesquisa, argumentação, re- flexão e autoavaliação, preocupou-se em explorar a cultura digital e os gêneros multimidiáticos, co- mo meme, podcast, mensagem instantânea, avalia- ção de jogo, entre outros recursos, pois promovem a leitura e a produção, assegurando aos estudan- tes um espaço para expressar seus pensamentos, sentimentos e ideias. Além disso, a escolha dos textos e dos temas visa abarcar as culturas juvenis, para que os estudantes com diferentes tipos de co- nhecimentos e habilidades se sintam acolhidos e desenvolvam o prazer em estudar. Utilizamos as mais diferentes linguagens – ver- bal, corporal, visual, sonora, digital – para nos ex- pressar e produzir sentidos. Por meio dos textos, temas e conteúdos apresentados nesta coleção, buscamos enfatizar o cuidado consigo e com o pró- ximo, a importância de comportamentos éticos, democráticos e inclusivos para o estabelecimento de um diálogo, a resolução de conflitos e a cons- trução de uma sociedade mais justa e democrática. Apresentando manifestações culturais de di- ferentes matrizes étnico-culturais e expressando diferentes experiências e visões de mundo, os textos artísticos e literários prestam-se à com- preensão da diversidade da vivência humana, o confronto com o pluralismo de ideias, a propaga- ção da não violência e o reconhecimento de dis- tintas realidades sociais. A linguagem artístico- -literária, em suma, constitui uma forma inegável de contato com o outro. Saúde mental, cultura da paz e bullying Em um tempo em que as pessoas, sobretudo os jovens, estão constantemente conectados, é preciso destacar, mais do que nunca, os aspec- tos humanos que nos ligam e desenvolver com- petências e habilidades socioemocionais que nos habilitem a resolver pacificamente os problemas com os quais nos defrontamos. Tem-se notado, há algum tempo, o fenômeno do bullying nas escolas e, mais recentemente, o cyberbullying, os quais devem ser combatidos e desencorajados no ambiente escolar e fora dele. Para isso, é necessário que haja uma relação de confiança e, principalmente, respeito entre estu- dantes e professores. Não haverá uma cultura da paz se não a incen- tivarmos desde a infância. É necessário contribuir para que as relações que acontecem no ambien- te escolar promovam não só a superação das diferenças, mas também a valorização delas. Se todos os profissionais da escola estiverem sensi- bilizados para perceber situações problemáticas e conseguirem oferecer suporte aos estudantes e às famílias, certamente será possível evitar que episódios mais sérios ocorram. O professor, sem dúvida, tem papel preponderante na observa- ção do que ocorre em sala de aula e muito tem a contribuir no combate ao bullying. Para isso, ao longo da coleção, é sugerido ao professor, em di- ferentes momentos, que incentive o respeito às diferenças e converse com os estudantes sobre valores que promovam a cultura da paz. Esta coleção desenvolve competências e habi- lidades socioemocionais e propõe a discussão de temáticas de relevância social que abordam tam- bém os temas contemporâneos transversais. Em diferentes atividades, ao longo da coleção, os es- tudantes contam com a oportunidade de conver- sar com os pares, desenvolvendo a escuta ativa, a empatia e o respeito ao próximo. Temas de re- levância social, ao selecionarem textos para leitu- ra e interpretação, podem servir como ponto de partida para aprofundar discussões importantes com a turma. Além disso, o pensamento crítico, o diálogo e o questionamento são constantemente incentivados nas atividades, oferecendo aos es- tudantes a oportunidade de discutir e se posicio- nar quanto aos temas abordados, especialmente no boxe Time to reflect. XXXV 09/08/2022 14:06:3009/08/2022 14:06:30 Esta coleção pauta-se no nivelamento de parâ- metros de proficiência estabelecidos pelo Qua- dro Europeu Comum de Referência para Línguas (Common European Framework of Reference – CEFR), padrão reconhecido e adotado internacio- nalmente para classificar as habilidades linguís- ticas dos estudantes de línguas estrangeiras, de acordo com as competências desenvolvidas por eles ao longo do processo de aprendizagem. Essa classificação é dividida em seis níveis: A1, A2, B1, B2, C1 e C2. O CEFR descreve as capaci- dades que os estudantes terão ao longo do pro- cesso de aprendizagem da língua, explicitando o que se espera que sejam capazes de fazer em ca- da um deles, como demonstra a figura a seguir. O Quadro Europeu Comum de Referência para Línguas A1 A2 B1 B2 C2 C1 ainda deixa espaço para o professor considerar questões inerentes ao contexto em que o mate- rial será aplicado. As categorias contempladas aqui se referem aos níveis A1 (Iniciante) e A2 (Básico), que abran- gem falantes capazes de se comunicar de modo simples e compreender estruturas básicas rela- cionadas a informações pessoais e necessidades imediatas. De acordo com o CEFR, os aprendizes classifi- cados nos níveis A1 e A2 são capazes, por exem- plo, de: • compreender e empregar expressões bási- cas em ações concretas do dia a dia; • apresentar-se e fazer perguntas aos outros sobre detalhes pessoais; • interagir com outra pessoa de forma simples, desde que o outro fale lenta e claramente; • compreender expressões relacionadas a áreas de maior relevância imediata (como informações pessoais e familiares, compras, emprego e meio circundante); • concluir tarefas rotineiras que envolvam tro- ca direta de informações; • descrever assuntos de necessidade imediata em termos simples; • empregar linguagem simples e sinais não ver- bais para demonstrar interesse em uma ideia. Depois de atualizar seus descritores em 2018, o CEFR passou a adotar uma “abordagem mais flexível da relação entre a língua materna e a lín- gua de ensino” (EUROPEAN COMMISSION, 2018, p. 3), considerando, portanto, questões pluricul- turais e plurilíngues. Outrasmelhorias buscaram alinhar-se aos progressos tecnológicos, ao ado- tar e avaliar o uso de suportes digitais, incluindo as habilidades para verificar e trocar mensagens, manter interações orais e contribuir em discus- sões. Pautado em princípios inclusivos, o CEFR também adaptou alguns de seus descritores pa- ra a língua de sinais. Fonte: COUNCIL OF EUROPE. Common European Framework of Reference for Languages: Learning, Teaching, Assessment. Feb. 2018. Disponível em: https://rm.coe.int/cefr-companion-volume-with-new- descriptors-2018/1680787989. Acesso em: 21 jun. 2022. O documento está organizado em quatro ei- xos linguísticos: recepção, produção, interação e mediação. Nesses eixos, estão os descritores referentes a situações de comunicação especí- ficas. Ao utilizar esse documento para elaborar materiais didáticos, é possível estabelecer obje- tivos comuns para o que se espera de cada um, em cada fase, ao mesmo tempo que serve como referência para o professor verificar e avaliar o processo de aprendizagem de seus estudantes. Dessa maneira, embora o processo seja nivelado, Ca io T an ak a/ Ar qu iv o da e di to ra XXXVI 09/08/2022 14:06:3009/08/2022 14:06:30 https://rm.coe.int/cefr-companion-volume-with-newdescriptors-2018/1680787989 A seguir, apresentamos os descritores do nível A2 desenvolvidos no decorrer desse volume. Spoken reception • Overall listening comprehension Can understand enough to be able to meet needs of a concrete type provided speech is clearly and slowly articulated. • Listening to audio media recordings Can understand and extract the essential information from short, recorded passages dealing with predictable everyday matters that are delivered slowly and clearly. Written reception • Overall reading comprehension Can understand short, simple texts on familiar matters of a concrete type which consist of high frequency everyday or job-related language. • Reading as a leisure activity Can understand enough to read short, simple stories and comic strips involving familiar, concrete situation. • Identifying cues and inferring Can exploit format, appearance and typographic features in order to identify the type of text: news story, promotional text, article, textbook, chat or forum etc. Written production • Overall written production Can write a series of simple phrases and sentences linked with simple connectors like ‘and,’ ‘but’ and ‘because’. • Creative writing Can write very short, basic descriptions of events, past activities and personal experiences. • Written reports and essays Can give his/her impressions and opinions in writing about topics of personal interest (e.g. lifestyles and culture, stories), using basic everyday vocabulary and expressions. Descritores do CEFR • 9º ano A2 A2 A2 A2 A2 A2 A2 A2 Spoken production • Sustained monologue: describing experience Can give short, basic descriptions of events and activities. Can exploit format, appearance and typographic features in order to identify the type of text: news story, promotional text, article, textbook, chat or forum etc. • Addressing audiences Can cope with a limited number of straightforward follow up questions. Can answer straightforward follow up questions if he/she can ask for repetition and if some help with the formulation of his/her reply is possible. Spoken interaction • Overall spoken interaction Can give a simple description or presentation of people, living or working conditions, daily routines. likes/dislikes etc. as a short series of simple phrases and sentences linked into a list. • Conversation Can chat in simple language with peers, colleagues or members of a host family, asking questions and understanding the answers relating to most routine matters. Can participate in short conversations in routine contexts on topics of interest • Information exchange Can ask and answer questions about habits and routines. • General linguistic range Has a repertoire of basic language, which enables him/her to deal with everyday situations with predictable content, though he/she will generally have to compromise the message and search for words. Can produce brief everyday expressions in order to satisfy simple needs of a concrete type: personal details, daily routines, wants and needs, requests for information. A2 A2 A2 A2 A2 A2 A2 A2 A2 A2 XXXVII 09/08/2022 14:06:3009/08/2022 14:06:30 Can use basic sentence patterns and communicate with memorised phrases, groups of a few words and formulae about themselves and other people, what they do, places, possessions etc. • Vocabulary range Has a sufficient vocabulary for the expression of basic communicative needs. • Flexibility Can expand learned phrases through simple recombination of their elements. A2 A2 A2A2 • Mediating communication Can communicate in (Language B) the main point of what is said in (Language A) in predictable, everyday situations, conveying back and forth information about personal wants and needs, provided that the speakers help with formulation. • Processing text in speech Can convey (in Language B) the main point(s) contained in clearly structured, short, simple spoken and written texts (in Language A), supplementing his/her limited repertoire with other means (e.g. gestures, drawings, words from other languages) in order to do so. COUNCIL OF EUROPE. Common European Framework of Reference for Languages: Learning, Teaching, Assessment (CEFR). Disponível em: http:// www.coe.int/en/web/common-european-framework-reference-languages/. Acesso em: 24 jun. 2022. A2 A2 rânea. Isso supõe considerar as diferentes infân- cias e juventudes, as diversas culturas juvenis e seu potencial de criar novas formas de existir. BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Versão final. Brasília: MEC, 2018. p. 14. Disponível em: http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/BNCC_EI_EF_110518_ versaofinal_site.pdf. Acesso em: 11 fev. 2022. Na etapa dos Anos Finais do Ensino Funda- mental, a BNCC sugere a realização de um tra- balho de retomada e aprofundamento do que foi desenvolvido nos Anos Iniciais. Nessa etapa, os estudantes devem fortalecer também sua au- tonomia ao refletir de modo crítico, realizando argumentações coerentes e análises embasadas criteriosamente, e buscando sempre valorizar o diálogo e os princípios dos direitos humanos. No que se refere à língua inglesa, a BNCC des- taca a importância de sua aprendizagem para a participação dos sujeitos no mundo globalizado, o exercício da cidadania e o engajamento social dos estudantes. Por isso, o documento privilegia o ensino desse componente com base no foco na função social e política que o inglês desempenha na sociedade contemporânea, pautando-se, por essa razão, em seu status de língua franca. Os estudantes devem ser incentivados a valorizar e respeitar as diferentes formas de expressão de A Base Nacional Comum Curricular (BNCC) tem como objetivo definir as aprendizagens es- senciais que os estudantes desenvolverão de modo progressivo ao longo das etapas da edu- cação básica. Em consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação Básica, esse documento normativo apresenta uma concep- ção de educação baseada em princípios éticos, políticos e estéticos que favorecem a formação integral dos estudantes. Nesse sentido, a BNCC valoriza a formação cognitiva dos estudantes, mas também reconhe- ce a necessidade de trabalhar com aspectos so- cioemocionais, buscando combater problemas como o preconceito e valorizar a diversidade. Além disso, a BNCC apresenta orientações para a construção de uma sociedade justa, democrá- tica, inclusiva e preocupada com os problemas contemporâneos. Independentemente da duração da jornada es- colar, o conceito de educação integral com o qual a BNCC está comprometida se refere à construção in- tencional de processos educativos que promovamaprendizagens sintonizadas com as necessidades, as possibilidades e os interesses dos estudantes e, também, com os desafios da sociedade contempo- A Base Nacional Comum Curricular XXXVIII 09/08/2022 14:06:3009/08/2022 14:06:30 https://www.coe.int/en/web/common-european-framework-reference-languages/ http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/BNCC_EI_EF_110518_versaofinal_site.pdf valores e perspectivas de mundo ao participar de práticas sociais de diferentes semioses e lingua- gens, os multiletramentos. Assim, a aprendiza- gem de língua inglesa prioriza a formação para o protagonismo social ético, responsável e coeren- te aos valores democráticos. Valorizar e utilizar os conhecimentos historica- mente construídos sobre o mundo físico, social, cul- tural e digital para entender e explicar a realidade, continuar aprendendo e colaborar para a construção de uma sociedade justa, democrática e inclusiva. Exercitar a curiosidade intelectual e recorrer à abordagem própria das ciências, incluindo a investi- gação, a reflexão, a análise crítica, a imaginação e a criatividade, para investigar causas, elaborar e testar hipóteses, formular e resolver problemas e criar so- luções (inclusive tecnológicas) com base nos conhe- cimentos das diferentes áreas. Valorizar e fruir as diversas manifestações ar- tísticas e culturais, das locais às mundiais, e também participar de práticas diversificadas da produção artístico-cultural. 1. Competências gerais da Educação Básica 2. 3. Utilizar diferentes linguagens – verbal (oral ou visual-motora, como Libras, e escrita), corporal, visu- al, sonora e digital –, bem como conhecimentos das linguagens artística, matemática e científica, para se expressar e partilhar informações, experiências, ideias e sentimentos em diferentes contextos e pro- duzir sentidos que levem ao entendimento mútuo. Compreender, utilizar e criar tecnologias digi- tais de informação e comunicação de forma crítica, significativa, reflexiva e ética nas diversas práticas sociais (incluindo as escolares) para se comunicar, acessar e disseminar informações, produzir conheci- mentos, resolver problemas e exercer protagonismo e autoria na vida pessoal e coletiva. Valorizar a diversidade de saberes e vivências culturais e apropriar-se de conhecimentos e experi- ências que lhe possibilitem entender as relações pró- prias do mundo do trabalho e fazer escolhas alinha- das ao exercício da cidadania e ao seu projeto de vi- da, com liberdade, autonomia, consciência crítica e responsabilidade. Argumentar com base em fatos, dados e infor- mações confiáveis, para formular, negociar e defen- der ideias, pontos de vista e decisões comuns que respeitem e promovam os direitos humanos, a cons- ciência socioambiental e o consumo responsável em âmbito local, regional e global, com posicionamento ético em relação ao cuidado de si mesmo, dos outros e do planeta. Conhecer-se, apreciar-se e cuidar de sua saúde física e emocional, compreendendo-se na diversidade humana e reconhecendo suas emoções e as dos ou- tros, com autocrítica e capacidade para lidar com elas. Exercitar a empatia, o diálogo, a resolução de conflitos e a cooperação, fazendo-se respeitar e pro- movendo o respeito ao outro e aos direitos huma- nos, com acolhimento e valorização da diversidade de indivíduos e de grupos sociais, seus saberes, iden- tidades, culturas e potencialidades, sem preconcei- tos de qualquer natureza. Agir pessoal e coletivamente com autonomia, responsabilidade, flexibilidade, resiliência e determi- nação, tomando decisões com base em princípios éti- cos, democráticos, inclusivos, sustentáveis e solidários. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10. A organização da BNCC foi estabelecida por meio da definição de competências gerais, com- petências específicas de área e competências es- pecíficas dos componentes curriculares. Nesta coleção, as competências gerais serão trabalha- das ao longo dos conteúdos, nas atividades e nas propostas disponibilizadas nas orientações ao professor. Nesses momentos, os estudantes se- rão incentivados a realizar reflexões que os levem a desenvolver seu senso crítico e sua capacidade de mobilização social diante dos desafios con- temporâneos. Destacamos, aqui, a competência geral 9, dada a importância do desenvolvimento e exercício da empatia, do diálogo, da coopera- ção e da resolução de conflitos para a construção de relações saudáveis e respeitosas entre os es- tudantes e seus pares, professores, familiares e outras pessoas de seu convívio. As competências da BNCC BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Versão final. Brasília: MEC, 2018. p. 9-10. Disponível em: http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/BNCC_EI_EF_110518_ versaofinal_site.pdf. Acesso em: 11 fev. 2022. XXXIX 09/08/2022 14:06:3009/08/2022 14:06:30 http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/BNCC_EI_EF_110518_versaofinal_site.pdf O trabalho com o desenvolvimento das com- petências gerais auxilia os estudantes a estabele- cer relações com sua vida cotidiana, resolver pro- blemas e atuar de modo consciente no mundo. Algumas iniciativas em sala de aula podem fa- vorecer o trabalho com as competências gerais, auxiliando os estudantes a mobilizar seus conhe- cimentos para se tornarem pessoas atuantes na sociedade. Leia a seguir algumas estratégias di- dáticas que podem ser desenvolvidas para que as competências gerais sejam contempladas no trabalho com esta coleção. Pesquisa • Competências gerais 1, 2 e 5 Em atividades que permitem desenvolver essas com- petências, os estudantes são orientados a usar de mo- do responsável os meios digitais, além de exercitar sua curiosidade intelectual. Produção de textos escritos • Competências gerais 1, 4 e 7 Na coleção, os estudantes poderão utilizar os conheci- mentos construídos ao longo das unidades para se ex- pressar por meio da linguagem escrita para argumentar, formular reflexões, registrar informações etc. Diálogo • Competências gerais 4, 7, 8 e 9 Diferentes abordagens de diálogo são propostas ao lon- go da coleção, nas quais os estudantes são levados a utilizar diversas linguagens para se expressar, desenvol- vendo também a capacidade de argumentação. Interpretação • Competências gerais 1, 4 e 7 Para compreender de modo crítico os conteúdos apre- sentados no material, é necessário trabalhar a capacida- de de interpretação. Desse modo, os estudantes terão fundamentação para explicar a realidade e reconhecer a diversidade. Contexto local • Competências gerais 6, 8 e 10 Em alguns momentos da coleção, serão estabelecidas relações entre os conteúdos e a vivência dos estudantes. Compreender as linguagens como construção humana, histórica, social e cultural, de natureza di- nâmica, reconhecendo-as e valorizando-as como for- mas de significação da realidade e expressão de sub- jetividades e identidades sociais e culturais. Conhecer e explorar diversas práticas de lin- guagem (artísticas, corporais e linguísticas) em dife- rentes campos da atividade humana para continuar aprendendo, ampliar suas possibilidades de partici- pação na vida social e colaborar para a construção de uma sociedade mais justa, democrática e inclusiva. Utilizar diferentes linguagens – verbal (oral ou visual-motora, como Libras, e escrita), corporal, visual, sonora e digital –, para se expressar e partilhar infor- mações, experiências, ideias e sentimentos em dife- rentes contextos e produzir sentidos que levem ao diálogo, à resolução de conflitos e à cooperação. Utilizar diferentes linguagens para defender pontos de vista que respeitem o outro e promovam os direitos humanos, a consciência socioambiental e o consumo responsável em âmbito local, regional e global, atuando criticamente frente a questões do mundo contemporâneo. Desenvolver o senso estético para reconhecer, fruir e respeitar as diversas manifestações artísticas e culturais, das locais às mundiais, inclusive aquelas pertencentes ao patrimônioXIX O ensino interdisciplinar e o planejamento .. XIX Metodologias ativas............................................. XXI Recursos didáticos ..............................................XXV Práticas de pesquisa ........................................XXVII Pensamento computacional ....................... XXVIII A avaliação .......................................................... XXIX A defasagem em sala de aula .......................XXXII O estudante e os Anos Finais do Ensino Fundamental ................ XXXIV Culturas juvenis ...............................................XXXIV Saúde mental, cultura da paz e bullying .. XXXV O Quadro Europeu Comum de Referência para Línguas .............. XXXVI Descritores do CEFR • 9º ano ..XXXVII A Base Nacional Comum Curricular ........................XXXVIII As competências da BNCC ............................XXXIX Habilidades da BNCC • 9º ano .........................XLII Os temas contemporâneos transversais e a formação cidadã ............... XLIII Articulação entre a abordagem teórico- -metodológica e a BNCC .................................... XLV A Agenda 2030 .............................................XLVI Quadro de conteúdos • 9º ano ....XLVII Sugestões de cronogramas ....................LV Ampliando conhecimentos ................ LVI Referências bibliográficas comentadas ......................................................LXI Referências bibliográficas complementares comentadas ..... LXIV Início da reprodução do Livro do Estudante .......................................... 1 Sumário ........................................................................6 Get on board .............................................................10 What I know .............................................................16 UNIDADE 1 • I’m sick ............................................18 UNIDADE 2 • What I feel ......................................40 Keep learning ...........................................................58 UNIDADE 3 • I respect everybody ....................62 UNIDADE 4 • I have rights and responsibilities .........................................................82 Keep learning ........................................................ 102 UNIDADE 5 • Communication ......................... 106 UNIDADE 6 • Internet ........................................ 124 Keep learning .........................................................146 UNIDADE 7 • My life experiences .................. 150 UNIDADE 8 • When I get older, I want to be... ......................................................... 168 Keep learning ........................................................ 189 What I know .......................................................... 193 English in the world ............................................ 197 Keep an eye on... ................................................... 201 List of verbs ............................................................ 202 Transcript ............................................................... 203 Commented bibliographic references .......... 208 09/08/2022 14:06:2609/08/2022 14:06:26 Esta coleção é composta de quatro volumes destinados aos estudantes dos Anos Finais do Ensino Fundamental – do 6º ao 9º anos – e qua- tro volumes destinados a você, professor. Para o ensino de língua inglesa, este material conta também com áudios específicos devidamente indicados no Livro do Estudante. Além disso, a coleção contempla a versão digital-interativa dos quatro volumes, os quais incluem alguns objetos de enriquecimento que complementam o mate- rial impresso. Conheça a estrutura da coleção Cada volume do Livro do Estudante é orga- nizado em oito unidades temáticas estruturadas em seções e subseções, as quais desenvolvem os eixos leitura, conhecimentos linguísticos, oralida- de e escrita. Antes de iniciarmos a primeira unida- de, temos uma seção que aborda o uso da língua inglesa no cotidiano. Permeando as unidades, podemos encontrar seções voltadas à avaliação diagnóstica, formativa e somativa. Também ao final do volume, temos uma seção que desenvol- ve algumas habilidades do eixo intercultural da Base Nacional Comum Curricular (BNCC), além de indicações de filmes, livros, sites, músicas, en- tre outras sugestões que enriquecem o repertó- rio dos estudantes, como uma lista de verbos e as referências bibliográficas comentadas. A se- guir, apresentamos mais informações sobre a or- ganização desta coleção. Livro do Estudante No 6º ano, essa seção explora a língua inglesa em sala de aula, além de consultar o dicionário. No 7º ano, a seção apresenta a língua inglesa por meio de músicas e situações comunicativas mais informais. No 8º ano, ela aborda a língua ingle- sa em filmes e explora aspectos culturais, como gestos e comportamentos, que podem interferir na eficácia da comunicação. Por fim, no 9º ano, a seção apresenta a língua inglesa em exames de larga escala, como os vestibulares e o Enem, além de apresentar o uso da língua para divulga- ção de conhecimentos. Essa seção, apresentada no início do volume, propõe aplicar a língua inglesa no cotidiano com o objetivo de levar os estudantes a desenvolver uma comunicação mais eficaz e autônoma. Por- tanto, aborda-se a língua inglesa de diferentes formas ao longo dos quatro volumes que com- põem a coleção, sendo desenvolvida em língua portuguesa nos volumes de 6º e 7º anos e em língua inglesa nos volumes de 8º e 9º anos. Get on board Essa seção está presente em dois momentos em cada volume com o objetivo de promover avaliação. No início do volume, ela é proposta co- mo instrumento de avaliação dos conhecimentos prévios dos estudantes, explorando o que eles já sabem sobre os principais conteúdos abordados no volume. Ao final do volume, a seção serve pa- ra avaliar o conhecimento deles com base no que foi estudado até então. What I know As unidades temáticas são organizadas em seções que desenvolvem objetivos de aprendiza- gem em torno dos eixos leitura, conhecimentos linguísticos, oralidade e escrita: Abertura, Time to read, Time to learn words, Time to study the language, Time to listen, Time to speak, Time to write e Time to check. A seguir, apresentamos uma descrição de cada seção. Unidades A abertura apresenta para os estudantes os objetivos de aprendizagem da unidade, uma imagem relacionada ao tema e alguns questiona- mentos cujas respostas devem ser orais. A análi- se da imagem e a conversa proposta por meio das questões possibilitam aos estudantes envol- ver-se com o tema da unidade de maneira leve e gradativa, além de permitir que expressem o Abertura V 09/08/2022 14:06:2609/08/2022 14:06:26 que já sabem e o que pensam a respeito do tema estudado, valorizando, assim, seu conhecimento prévio e as opiniões formadas sobre os temas. Nessa seção, os estudantes podem desenvol- ver e ampliar sua produção escrita, elaborando textos de diversos gêneros baseados em uma perspectiva processual. A seção é organizada em Pre-writing, com orientações para o planejamen- to do texto; While writing, com orientações para a produção do texto, a revisão e a escrita da versão final; e Post-writing, com orientações de como di- vulgar o texto. Time to write O intuito dessa seção é desenvolver habilidades de leitura e compreensão textual com base em uma perspectiva processual. Para isso, ela apre- senta textos de diversos gêneros e é organizada em etapas de: Pre-reading, com atividades que vi- sam motivar e criar expectativas sobre a leitura; While reading, cujas atividades levam os estudan- tes a conhecer, compreender e confirmar expecta- tivas; e Post-reading, que promove a reflexão sobre o que leram e sobre o processo de leitura em si. Time to read Nessa seção, os estudantes são incentivados a desenvolver seu vocabulário por meio de pa- lavras e expressões conhecidas e/ou novas por meio de atividades contextualizadas com o tema da unidade.cultural da humanida- de, bem como participar de práticas diversificadas, individuais e coletivas, da produção artístico-cultu- ral, com respeito à diversidade de saberes, identida- des e culturas. 1. Competências específicas de Linguagens para o Ensino Fundamental 2. 3. 4. 5. Desse modo, eles poderão refletir sobre a realidade em que vivem e propor possíveis intervenções. Análise de imagens • Competências gerais 1, 2 e 3 As análises de imagens permitem aos estudantes desen- volver seu senso estético, valorizando diferentes mani- festações culturais. Esta coleção também contempla as compe- tências específicas da área de Linguagens e as competências específicas de Língua Inglesa, pro- postas pela BNCC. XL 09/08/2022 14:06:3009/08/2022 14:06:30 Compreender e utilizar tecnologias digitais de informação e comunicação de forma crítica, signifi- cativa, reflexiva e ética nas diversas práticas sociais (incluindo as escolares), para se comunicar por meio das diferentes linguagens e mídias, produzir conhe- cimentos, resolver problemas e desenvolver projetos autorais e coletivos. 6. Identificar o lugar de si e o do outro em um mun- do plurilíngue e multicultural, refletindo, criticamente, sobre como a aprendizagem da língua inglesa contri- bui para a inserção dos sujeitos no mundo globaliza- do, inclusive no que concerne ao mundo do trabalho. Comunicar-se na língua inglesa, por meio do uso variado de linguagens em mídias impressas ou digitais, reconhecendo-a como ferramenta de aces- so ao conhecimento, de ampliação das perspectivas e de possibilidades para a compreensão dos valores e interesses de outras culturas e para o exercício do protagonismo social. Identificar similaridades e diferenças entre a língua inglesa e a língua materna/outras línguas, ar- ticulando-as a aspectos sociais, culturais e identitá- rios, em uma relação intrínseca entre língua, cultura e identidade. Elaborar repertórios linguístico-discursivos da língua inglesa, usados em diferentes países e por gru- pos sociais distintos dentro de um mesmo país, de mo- do a reconhecer a diversidade linguística como direito e valorizar os usos heterogêneos, híbridos e multimo- dais emergentes nas sociedades contemporâneas. Utilizar novas tecnologias, com novas lingua- gens e modos de interação, para pesquisar, selecio- nar, compartilhar, posicionar-se e produzir sentidos em práticas de letramento na língua inglesa, de for- ma ética, crítica e responsável. Conhecer diferentes patrimônios culturais, ma- teriais e imateriais, difundidos na língua inglesa, com vistas ao exercício da fruição e da ampliação de pers- pectivas no contato com diferentes manifestações artístico-culturais. 1. Competências específicas de Língua Inglesa para o Ensino Fundamental 2. 3. 4. 5. 6. De acordo com a BNCC, [...] Ao longo da Educação Básica, as aprendizagens essenciais definidas na BNCC devem concorrer pa- ra assegurar aos estudantes o desenvolvimento de dez competências gerais, que consubstanciam, no âmbito pedagógico, os direitos de aprendiza- gem e desenvolvimento. [...] BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Versão final. Brasília: MEC, 2018. p. 8. Disponível em: http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/BNCC_EI_EF_110518_ versaofinal_site.pdf. Acesso em: 11 fev. 2022. Sendo assim, as competências gerais orien- tam o trabalho pedagógico ao longo das três etapas da educação básica, de todos os com- ponentes curriculares, norteando também o desenvolvimento das competências específi- cas da área e das competências específicas do componente curricular. As habilidades consti- tuem as aprendizagens essenciais para cada ano e devem ser desenvolvidas de forma ar- ticulada às competências específicas do com- ponente, às competências da área e às compe- tências gerais. As competências e as habilidades referentes a cada um dos objetos de conhecimento do com- ponente curricular de Língua Inglesa são con- templadas pelas seções que integram esta cole- ção, seja na leitura, compreensão ou produção de textos orais ou escritos, na dimensão intercul- tural, seja no estudo de tópicos de conhecimen- tos linguísticos. No tópico Quadro de conteúdos deste Ma- nual do Professor, são explicitadas as habilida- des e competências (gerais, específicas da área de Linguagens e específicas de Língua Inglesa) de cada unidade, além dos temas contemporâ- neos transversais. Nas orientações ao professor, são indicadas as relações entre os conteúdos da coleção e a BNCC, demonstrando a diferença de se trabalhar com as competências gerais, as competências específicas da área de Linguagens, as competências específicas de Língua Inglesa e as habilidades. BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Versão final. Brasília: MEC, 2018. p. 65. Disponível em: http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/BNCC_EI_EF_110518_ versaofinal_site.pdf. Acesso em: 11 fev. 2022. BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Versão final. Brasília: MEC, 2018. p. 246. Disponível em: http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/BNCC_EI_EF_110518_ versaofinal_site.pdf. Acesso em: 20 jun. 2022. XLI 09/08/2022 14:06:3009/08/2022 14:06:30 http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/BNCC_EI_EF_110518_versaofinal_site.pdf http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/BNCC_EI_EF_110518_versaofinal_site.pdf http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/BNCC_EI_EF_110518_versaofinal_site.pdf (EF09LI01) Fazer uso da língua inglesa para expor pontos de vista, argumentos e contra-argumentos, consideran- do o contexto e os recursos linguísticos voltados para a eficácia da comunicação. (EF09LI02) Compilar as ideias-chave de textos por meio de tomada de notas. (EF09LI03) Analisar posicionamentos defendidos e refutados em textos orais sobre temas de interesse social e coletivo. (EF09LI04) Expor resultados de pesquisa ou estudo com o apoio de recursos, tais como notas, gráficos, tabelas, entre outros, adequando as estratégias de construção do texto oral aos objetivos de comunicação e ao contexto. Oralidade (EF09LI05) Identificar recursos de persuasão (escolha e jogo de palavras, uso de cores e imagens, tamanho de letras), utilizados nos textos publicitários e de propaganda, como elementos de convencimento. (EF09LI06) Distinguir fatos de opiniões em textos argumentativos da esfera jornalística. (EF09LI07) Identificar argumentos principais e as evidências/exemplos que os sustentam. (EF09LI08) Explorar ambientes virtuais de informação e socialização, analisando a qualidade e a validade das in- formações veiculadas. (EF09LI09) Compartilhar, com os colegas, a leitura dos textos escritos pelo grupo, valorizando os diferentes pon- tos de vista defendidos, com ética e respeito. Leitura (EF09LI10) Propor potenciais argumentos para expor e defender ponto de vista em texto escrito, refletindo sobre o tema proposto e pesquisando dados, evidências e exemplos para sustentar os argumentos, organizando-os em sequência lógica. (EF09LI11) Utilizar recursos verbais e não verbais para construção da persuasão em textos da esfera publicitária, de forma adequada ao contexto de circulação (produção e compreensão). (EF09LI12) Produzir textos (infográficos, fóruns de discussão on-line, fotorreportagens, campanhas publicitárias, memes, entre outros) sobre temas de interesse coletivo local ou global, que revelem posicionamento crítico. Escrita Os conteúdos apresentados neste volume permitem aos estudantes desenvolver as ha- bilidades propostas pela BNCC para este ano escolar. O quadro a seguir indica as habilida- des a serem desenvolvidas pelos estudantes no decorrer do trabalho com este volume. Cada Habilidades da BNCC • 9º ano habilidade é identificada por um código alfanu- mérico, que varia de acordo com o ano a que ela se refere. No componente curricular de Língua Inglesa, há somente uma forma de composição de código a cada volume. Confira o exemplo a seguir. EF09LI01EF: Ensino Fundamental 09: 9º ano LI: Língua Inglesa 01: numeração sequencial da habilidade XLII 09/08/2022 14:06:3009/08/2022 14:06:30 Nesta coleção, procuramos incentivar os es- tudantes à participação social, política e cidadã. Desse modo, o trabalho com os temas contem- porâneos transversais propicia reflexões impor- tantes a respeito de temas relevantes da contem- poraneidade. Por que abordar Temas Contemporâneos Transversais (TCTs) nas escolas? A abordagem da contemporaneidade é uma busca pela melho- ria da aprendizagem. Ao contextualizar o que é ensinado em sala de aula juntamente com os temas contemporâneos, espera-se aumentar o interesse dos estudantes durante o processo e despertar a relevância desses temas no seu de- senvolvimento como cidadão. O maior objetivo dessa abordagem é que o estudante conclua a sua educação formal reconhecendo e aprendendo Os temas contemporâneos transversais e a formação cidadã (EF09LI13) Reconhecer, nos novos gêneros digitais (blogues, mensagens instantâneas, tweets, entre outros), novas formas de escrita (abreviação de palavras, palavras com combinação de letras e números, pictogramas, símbolos gráficos, entre outros) na constituição das mensagens. (EF09LI14) Utilizar conectores indicadores de adição, condição, oposição, contraste, conclusão e síntese como auxiliares na construção da argumentação e intencionalidade discursiva. (EF09LI15) Empregar, de modo inteligível, as formas verbais em orações condicionais dos tipos 1 e 2 (If-clauses). (EF09LI16) Empregar, de modo inteligível, os verbos should, must, have to, may e might para indicar recomendação, necessidade ou obrigação e probabilidade. Conhecimentos linguísticos (EF09LI17) Debater sobre a expansão da língua inglesa pelo mundo, em função do processo de colonização nas Américas, África, Ásia e Oceania. (EF09LI18) Analisar a importância da língua inglesa para o desenvolvimento das ciências (produção, divulgação e discussão de novos conhecimentos), da economia e da política no cenário mundial. (EF09LI19) Discutir a comunicação intercultural por meio da língua inglesa como mecanismo de valorização pes- soal e de construção de identidades no mundo globalizado. Dimensão intercultural BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Versão final. Brasília: MEC, 2018. p. 260-263. Disponível em: http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/BNCC_EI_EF_110518_versaofinal_site.pdf. Acesso em: 11 fev. 2022. sobre os temas que são relevantes para sua atua- ção na sociedade. [...] Já a transversalidade é um princípio que desen- cadeia metodologias modificadoras da prática peda- gógica, integrando diversos conhecimentos e ultra- passando uma concepção fragmentada, em direção a uma visão sistêmica. Os TCTs não são de domínio exclusivo de um componente curricular, mas per- passam a todos de forma transversal e integradora. [...] Nesse sentido, os Temas Contemporâneos Transversais (TCTs) têm a condição de explicitar a ligação entre os diferentes componentes curri- culares de forma integrada, bem como de fazer sua conexão com situações vivenciadas pelos es- tudantes em suas realidades, contribuindo para trazer contexto e contemporaneidade aos objetos do conhecimento descritos na Base Nacional Co- mum Curricular (BNCC). BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Temas contemporâneos transversais na BNCC: Proposta de Práticas de Implementação. Brasília, 2019. Disponível em: http://basenacionalcomum. mec.gov.br/images/implementacao/guia_pratico_temas_ contemporaneos.pdf. Acesso em: 31 maio 2022. XLIII 09/08/2022 14:06:3109/08/2022 14:06:31 http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/BNCC_EI_EF_110518_versaofinal_site.pdf http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/implementacao/guia_pratico_temas_contemporaneos.pdf Nesta coleção, os temas contemporâneos transversais são contemplados principalmente no boxe Time to reflect, mas é possível abordá- -los também durante a leitura e interpretação de textos, ao explorar os recursos imagéticos das páginas de abertura e em diversos outros mo- mentos. Sempre que for pertinente trabalhar um dos temas, estará indicada nas orientações ao professor a relação do conteúdo com o tema em questão, acompanhada de uma sugestão de como abordá-lo com a turma. Conheça mais sobre esses temas a seguir. Educação ambiental Considerando as perspectivas alarmantes divulgadas nos últimos anos sobre a situação do planeta, discutir a edu- cação ambiental na escola tornou-se algo essencial. Essa formação visa preparar cidadãos que sejam preocupados, conscientes e que consigam tomar atitudes adequadas com relação ao consumo de recursos, à poluição, ao des- pejo indevido de resíduos, à implantação de energias al- ternativas, entre outras questões. Nesse sentido, assuntos como o desenvolvimento sustentável e o consumo cons- ciente devem fazer parte do cotidiano dos estudantes. Educação para o consumo Nos últimos anos, o estabelecimento de políticas de con- sumo responsável tem sido um grande desafio, levando em conta a repercussão dos meios de comunicação em incentivar o consumo de bens e serviços de modo de- senfreado. Com isso, a educação para o consumo visa contribuir para que os estudantes analisem criticamente o contexto atual, identificando atitudes consumistas e possíveis alternativas sustentáveis em seu dia a dia. Ciência e tecnologia Refletir criticamente sobre as aplicações do desenvolvi- mento científico, analisando as tecnologias sob diferen- tes perspectivas e olhares, torna-se essencial no contex- to contemporâneo. O espaço escolar deve estar aberto às transformações e às modernizações, aplicando-as com responsabilidade e capacitando os estudantes a de- senvolver o uso consciente desses recursos. Diversidade cultural Entrar em contato com povos e culturas variados per- mite aos estudantes desenvolver a ideia de diversidade, reconhecendo, portanto, que o mundo é formado por diferentes modos de vida e tradições. Uma educação escolar voltada à valorização da diversidade favorece a desconstrução de ideias etnocêntricas. Nesse sentido, o Brasil surge como país privilegiado para discutir tais questões, tendo em vista a grande diversidade de etnias que contribuíram para a formação do povo brasileiro. Educação para valorização do multiculturalismo nas matrizes históricas e culturais brasileiras A aprovação de leis afirmativas, como a lei nº 10 639, de 2003, que determinou a introdução do ensino de história da África e da cultura afro-brasileira, e a lei nº 11 645, de 2008, que estabeleceu a obrigatoriedade da inclusão de história e cultura dos povos indígenas aos estudantes dos níveis fundamental e médio, colabora para a desconstru- ção de preconceitos e estereótipos, fortemente impregna- dos no conteúdo escolar, sobre africanos, afro-brasileiros e indígenas. No caso da inserção da história da África e da cultura afro-brasileira e da história e cultura dos povos indígenas nos currículos dos ensinos fundamental e mé- dio, vemos a expansão dos direitos de grupos tradicional- mente marginalizados, os quais têm agora sua cultura e sua contribuição para a construção da sociedade brasilei- ra reconhecidas, ao mesmo tempo que as especificidades desses grupos devem ser valorizadas como responsáveis por contribuições originais na formação de nosso povo. Vida familiar e social Conceber a convivência familiar e social como um tema significativo a ser abordado com os estudantes faz parte da proposta de educação integral. Assim, é necessário que se façam na escola reflexões sobre: diferentes cons- tituições familiares, conceitos patriarcais e matrilineares, papel dos membros familiares, regras de convivência com diferentes grupos, a importância do diálogo e do respeito, entre outras discussões. Educação para o trânsito Problemas relacionados à convivência no trânsito se im- põem como um dos grandes desafios atuais, principal- mente em um mundo cada vez maisurbanizado e com escassos investimentos em planejamento de infraes- trutura. Nesse sentido, a educação para o trânsito tem como objetivo contribuir para reflexões sobre posturas responsáveis de pedestres, ciclistas e motoristas. Educação em direitos humanos A noção de direitos humanos foi construída historica- mente, ao longo de anos de lutas e mobilizações. Tra- tar o outro com dignidade, considerando sua condição humana fundamental, é um dever de todos. A escola se apresenta então como um espaço ideal para que essas noções sejam discutidas. Desse modo, busca-se comba- ter concepções e atitudes que tenham como base pers- pectivas discriminatórias. XLIV 09/08/2022 14:06:3109/08/2022 14:06:31 Direitos da criança e do adolescente O Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), aprova- do no Brasil em 1990, trata da necessidade de conceder proteção integral à criança e ao adolescente, atribuindo prioridade a essa parcela da sociedade em diversos se- tores públicos e na destinação de recursos. Essa nova concepção a respeito das crianças e dos adolescentes passou a compreendê-los como pessoas em estágio de desenvolvimento e que requerem atenção e proteção da sociedade como um todo. Nesse sentido, prima-se por uma educação que destaque elementos como a preven- ção do trabalho e da exploração infantil, a promoção da convivência familiar saudável, o combate à violência intrafamiliar, além do incentivo e apoio à ampliação do universo cultural das crianças e adolescentes. Processo de envelhecimento, respeito e valorização do idoso O Estatuto do Idoso foi aprovado no Brasil em 2003, visan- do garantir o bem-estar das pessoas com idade igual ou superior a 60 anos. Nesse documento, uma série de leis busca promover o respeito, a autonomia, a integração e a participação efetiva dos idosos na sociedade brasileira. A educação tem um papel relevante a cumprir na efetivação dessas leis, atuando na conscientização dos estudantes sobre a importância das pessoas idosas em nossa socieda- de, buscando promover a sociabilização e o compartilha- mento de experiências entre pessoas idosas e estudantes. Saúde A escola apresenta um papel importante nas reflexões dos estudantes sobre sua saúde. Os conhecimentos apreendidos com base nos componentes curriculares e na convivência diária no ambiente escolar devem sempre contribuir para a formação de hábitos saudáveis, como a prática de atividades físicas e de higiene, além de promo- ver o cuidado com o bem-estar físico, mental e emocional. Educação alimentar e nutricional A preocupação com a alimentação e com o aprimora- mento nutricional também é muito importante no con- texto atual. Com os altos níveis de industrialização viven- ciados nos últimos anos e com a aceleração do ritmo de vida imposta pelo sistema capitalista, nos submetemos a uma alimentação muitas vezes de má qualidade e sem critérios adequados para saúde. Assim, a educação nu- tricional se faz necessária, para que possamos identificar e seguir melhores hábitos. Trabalho Reflexões sobre as relações de trabalho são importantes para os estudantes compreenderem de modo crítico o mundo em que vivemos. Temas como trabalho infantil, desemprego, direitos trabalhistas e trabalho análogo ao escravo devem ser abordados em sala de aula para auxiliá-los a perceber as dinâmicas do sistema capitalista nas quais estão inseridos. Com base em discussões co- mo essas, é possível ajudar os estudantes a analisar as condições adversas que podem estar presentes em seu dia a dia, como é o caso da desigualdade social. Educação financeira A escola pode contribuir para a formação inicial dos estu- dantes com relação à educação financeira, apresentando reflexões que envolvam noções de planejamento financei- ro, aplicação, investimentos, consumo consciente, tomada de decisões etc. Além de aprender a importância do plane- jamento financeiro, a educação financeira ajuda a formar cidadãos mais conscientes em relação ao consumo e que compreendam a relação direta que há entre economia, meio ambiente e desenvolvimento sustentável. Educação fiscal É papel do cidadão compreender as dinâmicas que en- volvem a aplicação de investimentos tributários pelo po- der público. Assim, é de suma importância que os estu- dantes aprendam desde cedo sobre educação fiscal para que possam fiscalizar e cobrar dos governantes a desti- nação adequada dos tributos arrecadados, que devem ser convertidos em benfeitorias para a população. As unidades abordam os eixos norteadores leitura, oralidade, escrita, conhecimentos linguís- ticos e dimensão intercultural. Dessa forma, busca- -se desenvolver a autonomia dos estudantes por meio de atividades que os auxiliem no desenvol- vimento de competências, habilidades, atitudes e valores, garantindo sua formação integral. Ao longo dos quatro volumes, desenvolvemos a totalidade de competências e habilidades da BNCC, considerando a especificidade de cada ano escolar. Em nossa proposta, destacamos a importância da competência geral 9, uma vez que a empatia, o diálogo, a resolução de confli- tos, a cooperação, o respeito e a valorização da diversidade são essenciais para todas as relações sociais, não apenas no contexto de sala de aula; das competências específicas de Linguagens 2 e 3, pois os estudantes conhecem e exploram diversas práticas de linguagem ao longo do ano Articulação entre a abordagem teórico-metodológica e a BNCC XLV 09/08/2022 14:06:3109/08/2022 14:06:31 e empregam diferentes linguagens para se ex- pressar e aprender; da competência específica de Língua Inglesa 2, uma vez que leem, escutam e produzem textos orais, escritos e multissemió- ticos em língua inglesa, buscando desenvolver o protagonismo social; da habilidade EF09LI01, pois participam de interações orais em língua in- glesa; das habilidades EF09LI08 e EF09LI12, visto que exploram ambientes virtuais de informação e socialização e produzem textos, em língua in- glesa, que revelam posicionamento crítico; da habilidade EF09LI13, pois constroem repertó- rio linguístico em língua inglesa e da habilidade EF09LI19, uma vez que discutem a comunicação intercultural por meio da língua inglesa, valori- zando a própria identidade. Além do trabalho com as competências e os temas contemporâneos transversais da BNCC, desenvolvemos o trabalho com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável, que consis- tem em um plano de ação que orienta os traba- lhos da Organização das Nações Unidas (ONU) e de 193 Estados-membros, rumo ao desenvol- vimento sustentável até o ano de 2030. Além de ser universal, baseia-se em cinco princípios orientadores: Pessoas, Planeta, Prosperidade, Paz e Parcerias (5 Ps). Esse documento reflete os temas centrais que desafiam a qualidade de vida das pessoas e o A Agenda 2030 futuro do planeta, aprimorando e ampliando o escopo dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODMs), aprovados em 2000. A Agenda 2030 é a maior referência na contemporaneida- de para o direcionamento de modelos de desen- volvimento inclusivos e sustentáveis, portanto cabe a cada Estado-membro ajustar as diretrizes apresentadas no documento e definir a forma de implementá-las no contexto nacional. Aprovada em uma cúpula internacional reali- zada em 2015, a Agenda inclui uma Declaração, 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODSs) e 169 metas. Apresentamos a seguir os 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável. O D S: O s O bj et iv os d e D es en vo lv im en to S us te nt áv el XLVI 09/08/2022 14:06:3109/08/2022 14:06:31 Ao longo da coleção, marcamos momentos propícios para desenvolver determinados Obje- tivos de Desenvolvimento Sustentável, sempre acompanhados do respectivo número (ODS 3, por exemplo) e relacionados, muitas vezes, aos temas contemporâneos transversais. Por exem- plo, ao trabalhar o tema contemporâneo trans- versal Saúde, é possível desenvolver oODS 3, Boa saúde e Bem-estar. O quadro a seguir apresenta os principais conteúdos de cada uni- dade, as habilidades, as principais competências e temas contem- porâneos transversais da BNCC e os descritores do CEFR referentes a tais conteúdos. Quadro de conteúdos • 9º ano CG: Competência geral CEL: Competência específica de Linguagens CELI: Competência específica de Língua Inglesa TCT: Tema contemporâneo transversal Seção Get on board Conteúdos Objetivos e justificativas BNCC CEFR • Apresentar dicas sobre exames oficiais (como vestibular e Enem) e propor atividades práticas. O objetivo dessa seção é apresentar dicas sobre exames oficiais (como vestibular e Enem), além de propor atividades práticas com base nesses exames. Tudo isso favorece o desenvolvimento de habilidades de conhecimentos linguísticos, em que empregam a língua inglesa com autonomia. Esse estudo se justifica não apenas por estabelecer relação com a BNCC e o CEFR, mas também por agregar conhecimentos que podem ser incorporados ao cotidiano dos estudantes, auxiliando-os a empregar a língua como um recurso de participação social. • EF09LI18 • CG1 • CEL1 • CELI1 • A2: Mediating communication XLVII 09/08/2022 14:06:3109/08/2022 14:06:31 Seção What I know Conteúdos Objetivos e justificativas BNCC CEFR • Avaliar os conhecimentos prévios dos estudantes O objetivo dessa seção é propor um jogo para que o professor faça uma avaliação diagnóstica dos estudantes. Esse estudo é importante tanto para avaliar os conhecimentos de língua inglesa dos estudantes quanto para o professor planejar sua prática pedagógica. I’m sick Conteúdos Objetivos e justificativas BNCC CEFR • Folheto • Problemas de saúde • Should • Informações sobre dengue • Apresentação oral de um problema de saúde O objetivo dessa unidade é apresentar aos estudantes o gênero folheto e o vocabulário referente a problemas de saúde, permitindo-lhes que desenvolvam habilidades de oralidade, leitura, compreensão textual e que aprimorem seus conhecimentos linguísticos, empregando a língua inglesa com autonomia e criticidade. Esse estudo se justifica não apenas pela relação que estabelece com a BNCC e o CEFR, mas também pelos conhecimentos que capacitam os estudantes a explorar a língua como um recurso de participação social. • EF09LI02; EF09LI03; EF09LI04; EF09LI08; EF09LI09; EF09LI16 • CG2; CG4; CG8; CG10 • CEL2; CEL3 • CELI2; CELI5 • TCT: Saúde • A2: Mediating communication • A2: Overall reading comprehension • A2: Vocabulary range • A2: General Linguistic Range • A2: Listening to audio and media recordings • A2: Overall spoken interaction Unidade 1 XLVIII 09/08/2022 14:06:3109/08/2022 14:06:31 What I feel Conteúdos Objetivos e justificativas BNCC CEFR • Meme • Sentimentos e emoções • Situações reais no presente e seus resultados • Podcast • Conversa sobre sentimentos O objetivo dessa unidade é apresentar aos estudantes o gênero meme e o vocabulário referente a sentimentos e emoções, desenvolvendo, assim, habilidades de oralidade, leitura, compreensão e produção textual e aprimorando os conhecimentos linguísticos. Esse estudo é válido não somente pela relação que estabelece com a BNCC e o CEFR, mas também pelos conhecimentos que podem ser incorporados ao cotidiano dos estudantes, auxiliando-os a explorar a língua como um recurso de participação social. • EF09LI02; EF09LI03; EF09LI12 • CG3; CG4; CG5; CG8; CG9 • CEL2; CEL3; CEL5 • CELI2; CELI5; CELI6 • TCT: Saúde • A2: Listening to audio and media recordings • A2: Addressing audiences • A2: Flexibility • A2: Overall reading comprehension • A2: Mediating communication Seção Keep learning Conteúdos Objetivos e justificativas BNCC CEFR • Revisão das unidades 1 e 2 O objetivo dessa seção é retomar, por meio de outras atividades, os conteúdos estudados até o momento. Esse estudo se justifica pela importância de aprimorar algumas das habilidades e competências da BNCC e o nível A2 do CEFR, desenvolvidos nas unidades anteriores. • EF09LI16 • CG4 • CEL3 • A2: General linguistic range Unidade 2 XLIX 09/08/2022 14:06:3109/08/2022 14:06:31 I respect everybody Conteúdos Objetivos e justificativas BNCC CEFR • Artigo de opinião • Linking words • Situações hipotéticas no presente e seus resultados • Crianças falando sobre respeito • Participação em um debate O objetivo dessa unidade é apresentar aos estudantes o gênero artigo de opinião e linking words, desenvolvendo, assim, habilidades de oralidade, leitura e compreensão textual e aprimorando os conhecimentos linguísticos. Esse estudo se justifica não apenas pela relação que estabelece com a BNCC e o CEFR, mas também pelos conhecimentos que podem ser incorporados ao cotidiano dos estudantes, auxiliando-os a explorar a língua de forma crítica e como um recurso de participação social. • EF09LI01; EF09LI02; EF09LI03; EF09LI06; EF09LI07; EF09LI08; EF09LI09; EF09LI10; EF09LI14; EF09LI15 • CG4; CG7; CG9 • CEL2; CEL3; CEL4 • CELI2 • TCT: Vida social e familiar • A2: Processing text in speech • A2: Overall reading comprehension • A2: Vocabulary range • A2: Flexibility • A2: Overall listening comprehension • A2: Overall spoken production I have rights and responsibilities Conteúdos Objetivos e justificativas BNCC CEFR • Anúncio de propaganda • Direitos e deveres • Have to e Must • Informações sobre a criação de um tratado de direitos das crianças • Conversa sobre direitos e deveres O objetivo dessa unidade é apresentar aos estudantes o gênero anúncio de propaganda e o vocabulário referente a direitos e deveres, desenvolvendo, assim, habilidades de oralidade, leitura, compreensão e produção textual e aprimorando os conhecimentos linguísticos. Esse estudo se justifica não apenas pela relação que estabelece com a BNCC e o CEFR, mas também pelos conhecimentos que auxiliam os estudantes a explorar a língua como um recurso de participação social. • EF09LI01; EF09LI02; EF09LI03; EF09LI05; EF09LI11; EF09LI12; EF09LI16 • CG4; CG7; CG9; CG10 • CEL1; CEL2; CEL3; CEL4 • CELI1; CELI2 • TCT: Direitos da criança e do adolescente; Educação em direitos humanos • A2: Mediating Communication • A2: Overall reading comprehension • A2: General linguistic range • A2: Overall listening comprehension • A2: Flexibility • A2: Overall written production Unidade 3 Unidade 4 L 09/08/2022 14:06:3109/08/2022 14:06:31 Seção Keep learning Conteúdos Objetivos e justificativas BNCC CEFR • Revisão das unidades 3 e 4 O objetivo dessa seção é retomar, por meio de outras atividades, os conteúdos estudados nas últimas unidades. Esse estudo se justifica pela importância de aprimorar algumas das habilidades e competências da BNCC e o nível A2 do CEFR, desenvolvidos nas unidades anteriores. • EF09LI14; EF09LI15 • CG4 • CEL3 A2: General linguistic range Communication Conteúdos Objetivos e justificativas BNCC CEFR • Mensagens instantâneas em aplicativo de celular • Tipos de comunicação • May e might • Trecho de trailer de filme • Gravação de uma mensagem de áudio O objetivo dessa unidade é apresentar aos estudantes o gênero mensagem instantânea e o vocabulário referente a tipos de comunicação, desenvolvendo, assim, habilidades de oralidade, leitura e compreensão textual e aprimorando os conhecimentos linguísticos. Esse estudo se justifica não apenas pela relação que estabelece com a BNCC e o CEFR, mas também pelos conhecimentos que auxiliam os estudantes a explorar a língua como um recurso de participação social. • EF09LI02; EF09LI09; EF09LI13; EF09LI16 • CG3; CG4; CG5 • CEL2; CEL3; CEL6 • CELI2; CELI4; CELI5; CELI6 • A2: Mediating Communication • A2: Reading as a leisure activity • A2: General linguistic range • A2: Flexibility • A2: Listening to audio media and recordings • A2: Sustained monologue:describing experience Unidade 5 LI 09/08/2022 14:06:3109/08/2022 14:06:31 Internet Conteúdos Objetivos e justificativas BNCC CEFR • Resenha crítica • Internet • May, might e will • Resenha crítica • Gravação da resenha crítica em vídeo O objetivo dessa unidade é apresentar aos estudantes o gênero resenha crítica e o vocabulário referente à internet, desenvolvendo, assim, habilidades de oralidade, leitura, compreensão e produção textual e aprimorando os conhecimentos linguísticos. Esse estudo se justifica não apenas pela relação que estabelece com a BNCC e o CEFR, mas também pelos conhecimentos que auxiliam os estudantes a explorar a língua como um recurso de participação social. • EFO9LI01; EF09LI02; EF09LI03; EF09LI06; EF09LI07; EF09LI08; EF09LI10; EF09LI12; EF09LI13; EF09LI16 • CG2; CG4; CG5 • CEL1; CEL3; CEL4; CEL6 • CELI2; CELI3; CELI4; CELI5 • TCT: Ciência e tecnologia • A2: Overall reading comprehension • A2: Sustained monologue: describing experience • A2: Vocabulary range • A2: Overall listening comprehension • A2: Written reports and essays • A2: Mediating communication Seção Keep learning Conteúdos Objetivos e justificativas BNCC CEFR • Revisão das unidades 5 e 6 O objetivo dessa seção é retomar, por meio de outras atividades, os conteúdos estudados nas últimas unidades. Esse estudo se justifica pela importância de aprimorar algumas das habilidades e competências da BNCC e o nível A2 do CEFR, desenvolvidos nas unidades anteriores. • EF09LI13; EF09LI16 • CG4 • CEL3 • CELI2 • A2: Vocabular range Unidade 6 LII 09/08/2022 14:06:3109/08/2022 14:06:31 My life experiences Conteúdos Objetivos e justificativas BNCC CEFR • Relato pessoal • Experiências de vida • Present perfect • Trecho de palestra • Relato de uma experiência de vida O objetivo dessa unidade é apresentar aos estudantes o gênero relato pessoal e o vocabulário referente a experiências de vida, desenvolvendo, assim, habilidades de oralidade, leitura e compreensão textual e aprimorando os conhecimentos linguísticos. Esse estudo se justifica não apenas pela relação que estabelece com a BNCC e o CEFR, mas também pelos conhecimentos que auxiliam os estudantes a explorar a língua como um recurso de participação social. • EF09LI02; EF09LI13 • CG4; CG6 • CEL2; CEL3 • CELI2; CELI3 • A2: Processing text in speech • A2: Overall reading comprehension • A2: General linguistic range • A2: Overall listening comprehension • A2: Conversation When I get older, I want to be… Conteúdos Objetivos e justificativas BNCC CEFR • Infográfico • Profissões • Situações hipotéticas e seus resultados • Trecho de entrevista • Realização de uma pesquisa O objetivo dessa unidade é apresentar aos estudantes o gênero infográfico e o vocabulário referente a profissões, desenvolvendo, assim, habilidades de oralidade, leitura, compreensão e produção textual e aprimorando os conhecimentos linguísticos. Esse estudo se justifica não apenas pela relação que estabelece com a BNCC e o CEFR, mas também pelos conhecimentos que auxiliam os estudantes a explorar a língua como um recurso de participação social. • EF09LI02; EF09LI04; EF09LI12; EF09LI15 • CG4; CG6 • CEL3; CEL4 • CELI2 • TCT: Trabalho • A2: Mediating communication • A2: Identifying cues and inferring • A2: Vocabulary range • A2: Flexibility • A2: Overall listening comprehension • A2: Information Exchange • A2: Overall written production Unidade 7 Unidade 8 LIII 09/08/2022 14:06:3109/08/2022 14:06:31 Seção Keep learning Conteúdos Objetivos e justificativas BNCC CEFR • Revisão das unidades 7 e 8 O objetivo dessa seção é retomar, por meio de outras atividades, os conteúdos estudados nas últimas unidades. Esse estudo se justifica pela importância de aprimorar algumas das habilidades e competências da BNCC e o nível A2 do CEFR, desenvolvidos nas unidades anteriores. • EF09LI15 • CG4 • CEL3 • CELI2 • A2: General linguistic range Seção What I know Conteúdos Objetivos e justificativas BNCC CEFR • Avaliar os conhecimentos adquiridos pelos estudantes ao longo do ano letivo O objetivo dessa seção é propor uma avaliação somativa. Esse estudo se justifica pela importância de avaliar os conhecimentos que os estudantes adquiriram sobre a língua inglesa. Seção English in the world Conteúdos Objetivos e justificativas BNCC CEFR • Identificar e debater a presença da língua inglesa no mundo globalizado, considerando o processo de colonização sofrido por diversos países ao redor do mundo • Compreender as variações linguísticas do inglês como fenômenos naturais da língua e de identidade cultural, respeitando os diferentes modos de falar e refutando qualquer preconceito linguístico. O objetivo da seção é identificar e debater a presença da língua inglesa no mundo globalizado, considerando o processo de colonização de diversos países ao redor do mundo, além de compreender as variações linguísticas do inglês como fenômenos naturais da língua e de identidade cultural, respeitando os diferentes modos de falar e refutando qualquer preconceito linguístico. Esse estudo se justifica não apenas pela relação que estabelece com a BNCC e o CEFR, mas também pelos conhecimentos que auxiliam os estudantes a explorar a língua de forma crítica e como um recurso de participação social. • EF09LI17; EF09LI19 • CG4; CG9 • CEL3; CEL4 • A2: Mediating communication LIV 09/08/2022 14:06:3109/08/2022 14:06:31 Nestas sugestões de cronogramas, conside- ramos que o componente curricular de Língua Inglesa será trabalhado com uma carga horária média de duas aulas semanais. Dessa forma, apresentamos exemplos de como os conteúdos do livro podem ser desenvolvidos por bimestre e por semestre. Caso a carga horária semanal seja menor, o professor poderá ajustar o con- teúdo de forma autônoma, conforme suas ne- cessidades. Além disso, as aulas desenvolvem outras atividades que possam surgir ao longo do ano letivo e que deverão ser consideradas no planejamento anual. Salientamos que essas sugestões devem ser adaptadas de acordo com o perfil de cada turma e com seu planejamento, levando em considera- ção outros recursos e materiais além do livro di- Sugestões de cronogramas dático. Ainda é necessário atentar para as seções que apresentam subdivisões, como Reading (Pre- -reading, While reading, Post-reading), Listening (Pre-listening, While listening, Post-listening) e Writing (Pre-writing, While writing, Post-writing), o que poderá demandar mais ou menos tempo de interação, conforme a participação dos estudantes. Enfatizamos também que este material pos- sibilita diferentes modos de apresentar e orde- nar os conteúdos, sendo possível, por exemplo, alterar a ordem de algumas unidades ou mudar a ordem do trabalho de algumas seções em cada unidade. Ao longo das orientações ao professor, encontram-se algumas dessas sugestões. Cabe a você também selecionar as atividades a serem feitas em casa, envolvendo, dessa forma, a famí- lia no processo de ensino e aprendizagem. Unidades e seções 1º bimestre 2º bimestre 3º bimestre 4º bimestre Seções Get on board e What I know 2 aulas 9 aulas 7 aulas Keep learning 2 aulas 9 aulas 9 aulas Keep learning 2 aulas 8 aulas 10 aulas Keep learning 2 aulas 7 aulas 9 aulas Keep learning 2 aulas Seções What I know e English in the world 2 aulas Unidade 1 Unidade 2 Unidade 3 Unidade 4 Unidade 5 Unidade 6 Unidade 7 Unidade 8 LV 09/08/2022 14:06:3209/08/2022 14:06:32 Apresentamos a seguir uma seleção de textos que podem contribuir para a ampliação dos seus conhecimentos sobre importantes questões abordadas nesta coleção. Ampliando conhecimentos É nesse cenário de busca por meios de lidar com as mudanças com relação ao conceito de letramen- to em si bem como com relação às novas deman- das e mudanças ocorridas no mundo do trabalho,no espaço público e nas nossas vidas em comuni- dade que surge a pedagogia dos “Multiletramen- tos” proposta pelo “New London Group” (COPE; KALANTZIS, 2000). Essa pedagogia tem como ob- jetivos centrais: refletir sobre as diferenças cultu- rais, de língua e de gênero que poderiam se tornar barreiras para o sucesso educacional e também so- bre as implicações das diversidades culturais e lin- guísticas pertencentes às sociedades amplamente globalizadas em uma pedagogia de letramento. Os autores pontuam ainda que o aspecto de “co- mo” ensinar segundo a pedagogia dos Multiletra- mentos é uma complexa integração de quatro fato- Unidades e seções 1º semestre 2º semestre Seções Get on board e What I know 2 aulas 9 aulas 7 aulas Keep learning 2 aulas 9 aulas 9 aulas Keep learning 2 aulas 8 aulas 10 aulas Keep learning 2 aulas 7 aulas 9 aulas Keep learning 2 aulas Seções What I know e English in the world 2 aulas Unidade 1 Unidade 2 Unidade 3 Unidade 4 Unidade 5 Unidade 6 Unidade 7 Unidade 8 [...] O termo “Novos Estudos do Letramento” se re- fere a uma nova tradição que considera a natureza do letramento não mais em termos de aquisição de habilidades, mas com o enfoque no entendimento do letramento como prática social. Isso implica no reconhecimento de que existem múltiplos letra- mentos que variam de acordo com o tempo e espa- ço, mas que também são contestados por meio das relações de poder. Ensino de línguas na perspectiva dos multiletramentos LVI 09/08/2022 14:06:3209/08/2022 14:06:32 res: prática situada (baseada no mundo das expe- riências já adquiridas e em processo de aquisição dos aprendizes); instrução explícita por meio do processo da metalinguagem; enquadramento críti- co, que relaciona os significados aos seus contextos e propósitos sociais; e a prática transformada, na qual os estudantes transferem e recriam designs de significados de um contexto para outro. SALDANHA, Gabriela da Cunha Barbosa. Letramento crítico e o ensino de língua estrangeira via língua-alvo em escolas públicas brasileiras: uma proposta viável? In: OLIVEIRA, Shirlene Bemfica de; SÓL, Vanderlice dos Santos Andrade (org.). Multiletramentos no ensino de inglês: experiências da escola regular contemporânea. Ouro Preto: Instituto Federal de Minas Gerais, 2016. p. 152-153. do, dessa forma, que uns se apropriem de estra- tégias utilizadas por outros, ampliando e aprofun- dando sua proficiência leitora pessoal”. [...] PEREIRA, Valquiria. A importância da leitura em sala de aula para a fluência leitora. Nova Escola, 1 jul. 2013. Disponível em: https://novaescola. org.br/conteudo/136/a-importancia-da-leitura-em-sala-de-aula-para-a -fluencia-leitora. Acesso em: 21 fev. 2022. [...] A formação de hipóteses de leitura é uma es- tratégia cognitiva baseada em diversos elementos textuais, explorados antes de começar a ler o con- teúdo propriamente dito: a capa do livro, o título, as imagens – fotos, gráficos, tabelas, figuras – que fazem parte do texto, as informações tipográficas e de diagramação, na página ou na tela, como fontes, tamanho das letras, cores. Tudo isso são aspectos em que o leitor se apoia para, junto com os conhe- cimentos que ele já tem e ativa mentalmente para realizar a atividade de leitura, elaborar hipóteses. [...] KLEIMAN, Angela B. Levantamento de hipóteses de leitura. Glossário Ceale. Disponível em: https://www.ceale.fae.ufmg.br/glossarioceale/ verbetes/levantamento-de-hipoteses-de-leitura. Acesso em: 21 fev. 2022. Levantamento de hipóteses antes da leitura [...] A leitura compartilhada ou colaborativa – aque- la em que alunos e professor leem juntos um mes- mo texto e apresentam suas ideias e impressões acerca do que foi lido – tem como finalidade [...] “ensinar a ler, ou seja, criar condições para que as estratégias de atribuição de sentido (sejam rela- tivas à mobilização de capacidades de leitura, ou utilização de determinados procedimentos e de- senvolvimento de comportamentos leitores) sejam explicitadas pelos diferentes leitores, possibilitan- Importância do trabalho com a leitura compartilhada em sala de aula [...] O sucesso da compreensão leitora depende da atividade do leitor. O bom leitor é aquele que sa- be selecionar das inúmeras atividades possíveis do ato de ler aquela que é mais adequada ao texto e ao objetivo de uma determinada leitura. Have- rá momentos em que para resolver uma dúvida é aconselhável reler um determinado segmento do texto e outros em que o correto é prosseguir na lei- tura. Segundo BROWN (1980), o leitor eficiente é aquele que: 1. Determina o objetivo de uma leitura e sele- ciona as estratégias adequadas a esse objetivo (se está procurando um automóvel nos anún- cios classificados sabe como correr os olhos pela página até encontrar o que deseja). 2. Identifica as ideias principais e secundárias de um texto (sabe quando o autor está resu- mindo um parágrafo, dando um exemplo ou acrescentando um detalhe). 3. Distribui a atenção de maneira diferenciada, concentrando-se mais nos aspectos importan- tes e menos nos detalhes. 4. Avalia constantemente a compreensão (“es- tou entendendo muito bem isto aqui”, “esta parte não entendi bem”). 5. Interroga-se para avaliar se os objetivos da lei- tura estão sendo atingidos (“o que não entendi é importante para o que quero desta leitura?”). 6. Toma medidas corretivas quando detecta falhas na compreensão (relê o parágrafo, lê adiante, consulta o dicionário, faz um esquema). 7. Recupera-se das distrações ocorridas durante a leitura. O uso dessas estratégias dá ao leitor a capacida- de de avaliar a própria compreensão, fazendo com Estratégias metacognitivas de leitura em língua estrangeira LVII 09/08/2022 14:06:3309/08/2022 14:06:33 https://novaescola.org.br/conteudo/136/a-importancia-da-leitura-em-sala-de-aula-para-a-fluencia-leitora https://www.ceale.fae.ufmg.br/glossarioceale/verbetes/levantamento-de-hipoteses-de-leitura que a leitura deixe de ser uma atividade mecânica para se tornar um processo consciente de constru- ção do significado. [...] LEFFA, Vilson José. A leitura da outra língua: uma crítica das estratégias. In: LEFFA, Vilson José. Língua estrangeira. Ensino e aprendizagem. Pelotas: EDUCAT, 2016. p. 196-197. [...] algumas canções podem ser ótimos modelos para linguagem do cotidiano, repletas de frases informais e expressões idiomáticas. Para o autor, há razões afetivas, cognitivas e linguísticas para se utilizar música na sala de aula. Além de ser uma atividade recreativa e relaxante, as canções po- dem ser utilizadas para a aquisição de habilidades linguísticas, como a pronúncia, ritmo, vocabulário e gramática. [Há] uma série de motivos para que professores utilizem canções e versos no ensino de inglês como língua estrangeira: • para apresentar e praticar estruturas linguísticas; • para apresentar e praticar vocabulário; • para ajudar na entonação e na pronúncia; • para contar (parte de) uma história; • para ilustrar um tópico; • para dar um insight da cultura de um país fa- lante do inglês; • para enfatizar associações culturais entre nos- so país e o mundo de falantes do inglês; • para proporcionar uma atmosfera agradável. Os autores enfatizam que as canções têm gran- de relação com a motivação na sala de aula, pois é uma forma de vivenciar algo prazeroso na LE. Dessa forma, os alunos tornam-se mais interes- sados na língua a partir da boa experiência e até os que apresentam mais dificuldades sentem que, de alguma forma, tiveram êxito [...]. SOUZA, Drielle Caroline Izaias Juvino. A música como recurso de ensino-aprendizagem da língua inglesa nos livros didáticos. Porto das Letras, v. 8, n. 1, 16 dez. 2021. p. 295-296. Disponível em: https://sistemas.uft. edu.br/periodicos/index.php/portodasletras/article/view/12842/19889. Acesso em: 12 jul. 2022. O gênero canção como recurso motivacional nas aulas de inglês [...] Especificamente no caso do desenvolvimento eaprimoramento da habilidade de escrita, Warschauer, Arada e Zheng (2010, p. 223) argumentam que “os educadores devem enxergar seus estudantes não apenas como aprendizes, mas também como reais escritores com alguma coisa importante para dizer e proporcionar a eles a oportunidade de escrever algo com uma finalidade definida e para uma au- diência real por meio da mídia digital”. Levando em conta os aspectos mencionados pe- los autores, os diversos gêneros digitais oriundos do contínuo e acelerado avanço das TDIC podem se constituir como alternativa para o ensino e a aprendizagem da produção escrita tanto na esco- la, quanto no contexto acadêmico. Essa prática po- de servir como incentivo para que os aprendizes utilizem as ferramentas digitais não apenas para se comunicar, buscar informações ou se relacio- narem socialmente, mas também para que pos- sam aprender a pesquisar informações relevantes para sua formação, a interagir na língua alvo, a construir significados e pensamento crítico a par- tir de leituras, a produzir, publicar e comentar textos que expressem suas reflexões e opiniões, seus conhecimentos prévios, suas expectativas pessoais e profissionais. Do mesmo modo, a produção escrita individual e coletiva deve ser vista como prática social, contri- buindo para que os educandos aprendam a fazer escolhas, a se posicionar, a cooperar, a respeitar e tolerar diferentes pontos de vista, a refletir sobre a língua e cultura, exercendo a criatividade, a ética e a autonomia. [...] OLIVEIRA, Flávia Medianeira de. O uso de blogs como ferramenta de apoio ao desenvolvimento da produção escrita em língua inglesa. Trabalhos em Linguística Aplicada, v. 60, n. 3, 2021. p. 797. Disponível em: https://www.scielo.br/j/tla/a/cSNBBmJvQvzVrHBgtmn G45Q/?format=pdf&lang=pt. Acesso em: 8 jul. 2022. A produção escrita no contexto da mídia digital [...] o desenvolvimento da produção oral não ocor- re pela simples memorização de palavras repeti- das inúmeras vezes pelos aprendizes em uma aula A importância de práticas significativas na produção oral LVIII 09/08/2022 14:06:3309/08/2022 14:06:33 https://sistemas.uft.edu.br/periodicos/index.php/portodasletras/article/view/12842/19889 https://www.scielo.br/j/tla/a/cSNBBmJvQvzVrHBgtmnG45Q/?format=pdf&lang=pt de idiomas (JOHNSON, 2009). Pelo contrário, este desenvolvimento acontece dentro de um ambien- te em que interações significativas emergem dos e entre os seres sociais, os quais estão trabalhando dialogicamente e colaborativamente na constru- ção de sentido em uma língua adicional (KRAMS- CH & SULIVAN, 1996). Por conta disto, cada sujeito possui seu próprio tempo e ritmo para desenvol- ver a produção oral e esse processo não deve ser tomado como homogêneo, sem percalços ou obs- táculos. O desenvolvimento da oralidade de um(a) aprendiz de uma língua adicional está considera- velmente relacionado a sua participação em dife- rentes instâncias de uso da língua para diversos propósitos (JOHNSON, 2009). Ao poderem partici- par de modo mais engajado e colaborativo em di- ferentes atividades orais, maiores serão as oportu- nidades que o(a) aprendiz terá para desenvolver sua produção oral. De maneira sucinta, podemos dizer que o desenvolvimento da produção oral se- rá dependente da interconexão das experiências anteriores individuais de um aluno e seus colegas, de seus contextos socioculturais onde estão locali- zados, assim como as necessidades destes apren- dizes e o quê e como estes lidam com a produção oral neste processo contínuo de aprendizagem e, ao mesmo tempo, desenvolvimento. [...] RIO, Marlon Machado Oliveira; NICOLAIDES, Christine Siqueira. Olha, teacher, acho que dá pra gente usar isso na sala de aula, né? – diferentes usos de tecnologias digitais no desenvolvimento da produção oral da língua inglesa em contexto da escola pública pelo viés da teoria sociocultural. Revista Intercâmbio, São Paulo, v. XLV, 2020. p. 146. Disponível em: https://revistas. pucsp.br/index.php/intercambio/article/view/50452/32974. Acesso em: 25 jul. 2022. • As atitudes que geram curiosidade e pronti- dão para aceitação de outras culturas e de sua própria; • O conhecimento de grupos sociais com suas práticas e produtos e de processos de intera- ção individuais e na sociedade; • A habilidade de interpretação de outra cultu- ra aliada à habilidade de explicar e de relacio- nar essa outra cultura a sua própria; • As habilidades de aquisição de novo conheci- mento de outras culturas e suas práticas e o saber e lidar com esse conhecimento nos mo- mentos reais de comunicação e interação. Cabe ressaltar que a responsabilidade de se tor- nar um cidadão intercultural é de todos que fazem parte do processo educativo. Tanto alunos quanto professores precisam desenvolver essas compe- tências. [...] SILVA, Flavia Matias da. O ensino de língua inglesa sob uma perspectiva intercultural: caminhos e desafios. Trabalhos em Linguística Aplicada, Campinas, n. 58, jan./abr. 2019. p. 165-166. Disponível em: https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/tla/article/ view/8654189/19288. Acesso em: 8 jul. 2022. Ser um cidadão intercultural implica desenvol- ver certas competências que viabilizam um olhar sensível para as questões políticas, sociais e edu- cacionais que envolvem o ensino de língua/cultu- ra. Segundo Byram (2008, p. 163-164), uma dessas competências é a consciência cultural crítica, que pode ser definida como a habilidade de avaliar crítica e criteriosamente perspectivas, práticas e produtos de sua e de outras culturas. Os outros elementos que auxiliam o desenvolvimento de um cidadão intercultural seriam: Ensino de línguas e a interculturalidade [...] Considera-se cada vez mais relevante preparar os alunos para a era digital e móvel, de forma a levá-los a desenvolver competências necessárias para uma vida em constante evolução tecnológica. Ao ser bem preparado, esse aluno não estará suscetível à obsolescência tecnológica, pois traz aspectos essenciais para lidar com ela, nem ao despreparo para novos raciocínios que essa vida contemporânea em constante transformação pro- põe. Para tanto, é preciso aproveitar e incentivar a curiosidade humana, a capacidade de ouvir e de buscar conhecimentos diversos no contexto de es- paços de informação integrados, compartilhamen- to constante, identidades públicas e baixas barrei- ras à produção [...] GARCIA, Marilene Santana dos Santos; CZESZAK, Wanderlucy. Contextos da curadoria e transformações esperadas. In: GARCIA, Marilene Santana dos Santos; CZESZAK, Wanderlucy. Curadoria educacional: práticas pedagógicas para tratar (o excesso de) informação e fake news em sala de aula. São Paulo: Editora Senac São Paulo, 2019. p. 48-49. A curadoria educacional LIX 09/08/2022 14:06:3309/08/2022 14:06:33 https://revistas.pucsp.br/index.php/intercambio/article/view/50452/32974 https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/tla/article/view/8654189/19288 [...] Em termos práticos, a concepção formativa de avaliação da aprendizagem posta ao final do século XX, somada à legitimidade da natureza subjetiva e heterogênea da construção do saber, inaugura no- vos conteúdos, propósitos e modalidades avaliati- vas. No que diz respeito aos conteúdos, a avaliação da aprendizagem de línguas passa a considerar conteúdos menos objetivos e estáveis (em geral, restritos ao uso “correto” da língua ou à acepção de leitura como mera decodificação) ao legitimar a multiplicidade de sentidos em exercícios de in- terpretação textual, por exemplo, ou mesmo o uso contextualizado e situado da língua. Quanto aos propósitos, passa-se a “avaliar para conhecer” em vez de “examinar para excluir”, nos termos de Álvarez Méndez (2002), concepção avaliativa que vem pre- valecendo nos diversos documentos reguladores da educação básica. Tal preocupação formativa nos leva a modalidades alternativas de avaliação que passam a priorizar o processo em detrimento do produto.Assim é que no fervor do final do sé- culo XX, em que teorias socioculturais influenciam sobremaneira o currículo escolar brasileiro, a pro- va escrita, sempre no pedestal, como instrumento avaliativo por excelência, passa a conviver com o desenvolvimento de projetos e portfólios como mo- dalidades avaliativas menos verticalizadas e cen- tralizadoras (VIEIRA, 2002; VILLAS-BOAS, 2005), os quais primavam pela centralidade do aluno. [...] DUBOC, Ana Paula Martinez. Avaliação da aprendizagem de línguas e os multiletramentos. Estudos em Avaliação Educacional, São Paulo, v. 26, n. 63, set./dez. 2015. p. 675-676. Disponível em: https://publicacoes.fcc.org.br/eae/ article/view/3628/3123. Acesso em: 19 jul. 2022. Avaliação formativa da aprendizagem de línguas Além disso, o professor pode atuar como um tu- tor e favorecer a criação de novos ambientes de aprendizagem, pois é ele quem pode assumir o pa- pel de guia dos alunos para a execução de tarefas de forma ativa e com uma postura crítica. Ao usar uma abordagem em prol do letramento crítico di- gital, o professor pode oportunizar aos alunos a construção e a negociação de significados de forma coletiva, de revisão de suas crenças e de questiona- mento das implicações de suas visões de mundo, conforme defendem Jordão e Fogaça (2007). Outra forma de o professor atuar como media- dor na construção do conhecimento é buscando o equilíbrio entre o currículo e as tecnologias. [...] Certamente, as tecnologias digitais não podem e nem devem substituir o professor, mas servir de alternativas e meios de tornar seu trabalho em sa- la de aula mais dinâmico e eficiente e, para tal, o professor deve buscar letrar-se digitalmente. [...] DENARDI, Didiê Ana Ceni; MARCOS, Raquel Amoroginski; STANKOSKI, Camila Ribas. Impactos da pandemia Covid-19 nas aulas de inglês. Ilha do Desterro, Florianópolis, v. 74, n. 3, set./dez. 2021. p. 117. Disponível em: https:// periodicos.ufsc.br/index.php/desterro/article/view/80733/47239. Acesso em: 20 jul. 2022. [...] Contudo, o uso efetivo e adequado da tecnologia em sala de aula requer uma nova competência exi- gida dos professores: a fluência digital. Não basta conhecer e se familiarizar com as mídias, sobre- tudo as digitais, ou seja, não basta alfabetizar-se tecnologicamente (SAMPAIO; LEITE, 2001). Para Silva (2014, p. 22), o professor “deve ter uma men- te aberta para receber as inovações” e, consequen- temente, fazer uso pedagógico dessas inovações. O desenvolvimento da autonomia na aprendizagem de línguas [...] As metodologias ativas associadas ao ensino de Língua Inglesa motivam os alunos a buscar ativa- mente outros recursos para completar sua forma- ção, além de incentivá-los à cooperatividade para o desenvolvimento do pensamento crítico frente à realidade atual e aos problemas tratados em sala de aula (Gimenez, 2009; Leal et al., 2019). Ao ser operacionalizado nessa perspectiva, o processo de ensino-aprendizagem de Língua Inglesa possibili- ta aos estudantes compreender o mundo através de aspectos linguísticos e culturais (Leffa, 2009). O uso de metodologias ativas exige que todos assumam papéis atuantes no processo de ensino- -aprendizagem, tendo em vista que a interação entre professores e alunos se torna fundamental para construção do saber. Isso acontece quando o professor compreende que além de ensinar con- teúdos, ele também está em sala de aula para ins- pirar, impulsionar, ouvir e motivar os estudantes. Adicionalmente, também cabe ao professor criar boas relações com seus alunos e entender as espe- cificidades de cada um deles [...] NASCIMENTO, Wilton Cardoso; OLIVEIRA-MELO, Felipe Guilherme de. Língua inglesa e metodologias ativas: desafios, experiências e perspectivas docentes. Research, Society and Development, v. 11, n. 6, 2022. p. 2. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/29345/25318. Acesso em: 19 jul. 2022. Metodologias ativas no ensino de inglês LX 09/08/2022 14:06:3309/08/2022 14:06:33 https://publicacoes.fcc.org.br/eae/article/view/3628/3123 https://periodicos.ufsc.br/index.php/desterro/article/view/80733/47239 https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/29345/25318 Referências bibliográficas comentadas BACICH, Lilian; MORAN, José (org.). Metodologias ati- vas para uma educação inovadora: uma abordagem teórico-prática. Porto Alegre: Penso, 2018. Esse livro apresenta práticas pedagógicas em diferen- tes níveis de ensino que empregam as metodologias ativas e valorizam o protagonismo dos estudantes. Nos capítulos, os autores analisam por que e para que usar metodologias ativas na educação de forma inovadora. BAKHTIN, Mikhail. Os gêneros do discurso. Tradução: Paulo Bezerra. São Paulo: Editora 34, 2016. Esse livro apresenta ensaios de Mikhail Bakhtin a res- peito da abordagem dialógica de texto e linguagem. BASSIT, Ana Zahira (org.). O interdisciplinar: olhares contemporâneos. São Paulo: Factash Editora, 2010. O livro traz um olhar diferente sob a ótica interdisciplinar e a linguagem, apresentando recursos linguísticos que podem ser trabalhados de modo interdisciplinar e que se baseiam na cultura e na sociedade brasileira por meio da representação da língua. Além disso, aborda métodos interdisciplinares dentro de diferentes contextos educa- cionais e menciona o papel do professor nessa ótica. BENCINI, Roberta. Cada um aprende de um jeito. Nova Escola, 1 jan. 2003. Disponível em: https://novaescola. org.br/conteudo/1444/cada-um-aprende-de-um-jeito. Acesso em: 19 maio 2022. A autora demonstra as diferentes formas pelas quais os estudantes aprendem, considerando que cada um tem um ritmo de aprendizagem. Além disso, apresenta dois exemplos de trabalho em sala de aula com grupos nu- merosos de estudantes e demonstra, por meio de ilus- trações, como é a organização de uma aula. O intuito é todos aprenderem, o professor conseguir avaliar os estu- dantes e o planejamento ser efetivo na sala de aula. BERNABÉ, Flávia Herker Lopes. O uso da língua materna no ensino de língua estrangeira. Diálogos pertinentes: revista científica de Letras, v. 4, n. 4, p. 243-257, jan./ dez. 2008. Disponível em: http://www.educadores.diaa- dia.pr.gov.br/arquivos/File/setembro2012/lem_artigos/ bernabe.pdf. Acesso em: 5 jun. 2022. Esse artigo busca verificar situações específicas de ensino e aprendizagem em que há o uso da língua materna no en- sino de língua estrangeira. Também propõe uma reflexão sobre os momentos em que o uso da língua materna é vis- to como um recurso eficaz no ensino de língua estrangeira. BRACKMANN, Christian Puhlmann. Desenvolvimento do pensamento computacional através de atividades desplugadas na educação básica. Tese (Doutorado em Informática na Educação) – Programa de Pós-Gradua- ção em Informática na Educação, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Centro de Estudos Interdiscipli- nares em Novas Tecnologias na Educação, Porto Alegre, 2017. Disponível em: https://lume.ufrgs.br/bitstream/ handle/10183/172208/001054290.pdf?sequence=1&i- sAllowed=y. Acesso em: 3 maio 2022. Esse trabalho trata do pensamento computacional e de sua relevância na educação como importante ferra- menta para promover uma aprendizagem mais crítica e reflexiva por parte dos estudantes. BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Versão final. Brasília: MEC, 2018. Disponível em: http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/BNCC_EI_ EF_110518_versaofinal_site.pdf. Acesso em: 11 fev. 2022. A Base Nacional Comum Curricular é o documento ofi- cial que define as competências e habilidades que de- vem ser desenvolvidas pelos estudantes em cada etapa da Educação Básica em todo o Brasil. BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educa- ção Básica. Temas contemporâneos transversais na BNCC: proposta de práticas de implementação. Brasília, 2019. Disponível em: http://basenacionalcomum.mec. gov.br/images/implementacao/guia_pratico_temas_ contemporaneos.pdf. Acesso em: 31 maio 2022. Essedocumento apresenta os temas contemporâneos transversais, a importância deles para os currículos da Educação Básica, além de uma proposta de práticas de implementação. BROWN, H. Douglas. Teaching by principles: an interactive approach to language pedagogy. Michigan: Longman, 2001. O livro traz uma série de perspectivas metodológicas de ensino de idiomas, todas ancoradas em princípios de ensino-aprendizagem já estabelecidos na área. Além disso, conta com uma seção revisada sobre avaliação e outras a respeito de tópicos relevantes como instrução baseada em estratégias, pedagogia crítica etc. COLL, César; MONEREO, Carles. Psicologia da educação virtual: aprender e ensinar com as tecnologias da infor- mação e da comunicação. Porto Alegre: Artmed, 2010. Nesse livro, são apontadas análises e ferramentas para o trabalho do professor com as tecnologias educacio- nais, além de técnicas que podem ser desenvolvidas no processo de ensino. COUNCIL OF EUROPE. Common European Framework of Reference for Languages (CEFR). Disponível em: http://www.coe.int/en/web/common-european-fra- mework-reference-languages/. Acesso em: 25 jul. 2022. Esse texto trata de um padrão reconhecido de manei- ra internacional que descreve as competências de um idioma no decorrer das fases da aprendizagem. DENARDI, Didiê Ana Ceni; MARCOS, Raquel Amoroginski; STANKOSKI, Camila Ribas. Impactos da pandemia Covid-19 nas aulas de inglês. Ilha do Desterro, Florianópolis, v. 74, n. 3, p. 113-143, set./dez. 2021. Disponível em: https://periodicos.ufsc.br/index.php/desterro/article/ view/80733/47239. Acesso em: 20 jul. 2022. LXI 09/08/2022 14:06:3309/08/2022 14:06:33 https://novaescola.org.br/conteudo/1444/cada-um-aprende-de-um-jeito http://www.educadores.diaadia.pr.gov.br/arquivos/File/setembro2012/lem_artigos/bernabe.pdf https://lume.ufrgs.br/bitstream/handle/10183/172208/001054290.pdf?sequence=1&isAllowed=y http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/BNCC_EI_EF_110518_versaofinal_site.pdf http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/implementacao/guia_pratico_temas_contemporaneos.pdf https://www.coe.int/en/web/common-european-framework-reference-languages/ https://periodicos.ufsc.br/index.php/desterro/article/view/80733/47239 Esse texto apresenta os resultados de uma pesquisa que investigou como as aulas de inglês foram ministra- das e como os professores reagiram às aulas remotas em decorrência da pandemia da covid-19 em 2020. DUBOC, Ana Paula Martinez. Avaliação da aprendizagem de línguas e os multiletramentos. Estudos em Avaliação Educacional, São Paulo, v. 26, n. 63, p. 664-687, set./dez. 2015. Disponível em: https://publicacoes.fcc.org.br/eae/ article/view/3628/3123. Acesso em: 19 jul. 2022. Esse artigo discute as implicações dos conhecimentos digitais nos processos de avaliação da aprendizagem de línguas. EL KADRI, Michele S. Inglês como língua franca: um olhar sobre programas disciplinares de um curso de formação inicial de professores de inglês. Entretextos, Londrina, v. 10, n. 2, p. 64-91, jul./dez. 2010. Disponível em: http://www.uel.br/revistas/uel/index.php/entretex- tos/article/viewFile/7966/6950. Acesso em: 19 jun. 2022. O artigo traz reflexões sobre a utilização da língua in- glesa como língua franca e os desafios relacionados aos currículos para a formação do profissional de línguas. EUROPEAN COMMISSION. Proposta de recomendação do conselho relativa a uma abordagem global de ensino e aprendizagem de línguas. Disponível em: https://ec.eu- ropa.eu/transparency/regdoc/rep/1/2018/PT/COM-2018- 272-F1-PT-MAIN-PART-1.PDF. Acesso em: 25 jul. 2022. O documento apresenta reflexões sobre os benefícios que a aprendizagem de uma língua estrangeira pode propor- cionar aos jovens. Além disso, discorre sobre a relevância do uso da tecnologia no processo de aprendizagem e o incentivo ao uso de metodologias voltadas para as neces- sidades locais, regionais e estaduais de cada país. FAZENDA, Ivani Catarina Arantes (org.). Didática e in- terdisciplinaridade. 17. ed. Campinas: Papirus, 2012. (Coleção Práxis). Nessa coletânea, os autores abordam questões referen- tes à interdisciplinaridade, considerando as mudanças pelas quais passam a educação e o papel do professor. FAZENDA, Ivani Catarina Arantes. Integração e inter- disciplinaridade no ensino brasileiro: efetividade ou ideologia. 6. ed. São Paulo: Loyola, 2011. A autora apresenta os significados dos termos ligados à interdisciplinaridade. É uma obra que busca promover a sistematização do modelo interdisciplinar ao ensino por meio do diálogo e propõe uma educação inovadora. FRAIDENRAICH, Verônica. O reforço que funciona. Nova Escola, 1 out. 2010. Disponível em: https://gestaoesco- lar.org.br/conteudo/575/o-reforco-que-funciona. Aces- so em: 5 jun. 2022. Nesse texto, a autora defende que um trabalho cons- tante durante todo o ano é a melhor maneira de lidar com os diferentes níveis de aprendizagem em sala de aula. Ela ressalta a importância de a escola detectar a diversidade que há nas turmas e empregar diferentes estratégias de ensino. GARCIA, Marilene Santana dos Santos; CZESZAK, Wanderlucy. Curadoria educacional: práticas pedagógicas para tra- tar (o excesso de) informação e fake news em sala de aula. São Paulo: Editora Senac São Paulo, 2019. A obra possibilita reflexões sobre o impacto das mídias digitais na educação e como professores e estudantes podem usar a curadoria da informação, além de apre- sentar exemplos e modelos para as aulas. GAVASSI, Susana Lisboa. Avaliação formativa: um de- safio aos professores das séries finais do ensino funda- mental. Trabalho de Conclusão de Curso (Especialização em Educação: Métodos e técnicas de ensino) – Universi- dade Tecnológica Federal do Paraná, Medianeira, 2012. O trabalho apresenta referenciais teóricos e suscita a importância de avaliar formalmente estudantes dos anos finais do Ensino Fundamental. A autora ainda acrescenta as três principais formas de avaliação e aponta os objetivos de cada uma delas para o ensino. HOFFMANN, Jussara. Avaliar para promover: as setas do caminho. 15. ed. Porto Alegre: Mediação, 2014. A autora apresenta o ato de avaliar como uma avaliação mediadora e enfatiza a importância de ser um processo de diálogo entre estudante e professor. Promove tam- bém a reflexão dos leitores sobre o processo avaliativo em todas as dimensões da aprendizagem. KLEIMAN, Angela B. Levantamento de hipóteses de lei- tura. Glossário Ceale. Disponível em: https://www.cea- le.fae.ufmg.br/glossarioceale/verbetes/levantamento -de-hipoteses-de-leitura. Acesso em: 15 jun. 2022. O texto apresenta aos docentes a importância de levantar hipóteses de leitura com os estudantes, a fim de promo- ver um engajamento durante todo o processo de ler e in- terpretar um texto, desde a análise dos elementos verbais e não verbais até a verificação da estrutura do gênero e de seu contexto de produção e circulação na sociedade. LEFFA, Vilson José. Língua estrangeira. Ensino e apren- dizagem. Pelotas: EDUCAT, 2016. O livro é dividido em duas grandes áreas: ensino, em que aborda questões de metodologia, produção de materiais, tecnologias etc., e aprendizagem, em que discorre sobre a perspectiva do estudante, em diferentes níveis, abordan- do tópicos como autonomia e autorrevisão. MARCUSCHI, Luiz Antônio. Produção textual, análise de gê- neros e compreensão. São Paulo: Parábola Editorial, 2008. Essa obra apresenta estudos preliminares e de gran- des contribuições para acadêmicos e professores sobre produção textual com ênfase em linguística de texto de base cognitiva; análise sociointerativa de gêneros textuais no contínuo fala-escrita; e processos de com- preensão textual e produção de sentidos. MARTINS, Viviane Lima. O lúdico no processo ensino- -aprendizagem de língua inglesa. Revista Científica Intraciência, ed. 10, dez. Disponível em: http://uniesp. edu.br/sites/_biblioteca/revistas/20170531134517.pdf. Acesso em: 5 jun. 2022. Esse artigo apresenta uma reflexão teóricasobre o en- sino e aprendizagem da língua inglesa e a importância do lúdico nesse processo. MEURER, José L.; BONINI, Adair; MOTTA-ROTH, Désirée (org.). Gêneros: teorias, métodos, debates. São Paulo: Parábola Editorial, 2005. Essa obra tem como um de seus objetivos apresentar LXII 09/08/2022 14:06:3309/08/2022 14:06:33 https://publicacoes.fcc.org.br/eae/article/view/3628/3123 http://www.uel.br/revistas/uel/index.php/entretextos/ https://ec.europa.eu/transparency/documents-register/detail?ref=COM(2018)272&lang=pt https://gestaoescolar.org.br/conteudo/575/o-reforco-que-funciona https://www.ceale.fae.ufmg.br/glossarioceale/verbetes/levantamento-de-hipoteses-de-leitura http://uniesp.edu.br/sites/_biblioteca/revistas/20170531134517.pdf os principais conceitos e termos presentes até o mo- mento sobre os gêneros textuais. ONU Brasil. Objetivos de Desenvolvimento Susten- tável. Disponível em: https://brasil.un.org/pt-br/sdgs. Acesso em: 25 jul. 2022. Essa página do site da ONU Brasil apresenta as prin- cipais informações sobre os Objetivos de Desenvolvi- mento Sustentável e como esses objetivos são desen- volvidos no Brasil. NASCIMENTO, Wilton Cardoso; OLIVEIRA-MELO, Felipe Guilherme de. Língua inglesa e metodologias ativas: de- safios, experiências e perspectivas docentes. Research, Society and Development, v. 11, n. 6, p. 1-16, 2022. Dis- ponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/arti- cle/view/29345/25318. Acesso em: 19 jul. 2022. Por meio da investigação da experiência de cinco profes- soras de inglês, os autores refletem sobre os desafios e perspectivas quanto à utilização de metodologias ativas de ensino-aprendizagem no ensino de língua inglesa. OLIVEIRA, Flávia Medianeira de. O uso de blogs como ferramenta de apoio ao desenvolvimento da produção escrita em língua inglesa. Trabalhos em Linguística Aplicada, v. 60, n. 3, p. 791-810, 2021. Disponível em: https://www.scielo.br/j/tla/a/cSNBBmJvQvzVrHBgtmn G45Q/?format=pdf&lang=pt. Acesso em: 8 jul. 2022. A autora reflete sobre a importância do uso das Tecnolo- gias Digitais de Informação e Comunicação no ensino de língua inglesa, por meio da análise de uma experiência cujo foco era desenvolver a habilidade escrita dos estu- dantes por meio da criação de um blog acadêmico. OLIVEIRA, Shirlene Bemfica de; SÓL, Vanderlice dos Santos Andrade (org.). Multiletramentos no ensino de inglês: experiências da escola regular contemporânea. Ouro Preto: Instituto Federal de Minas Gerais, 2016. Esse livro aborda diferentes aspectos do multiletramen- to para ensinar a língua inglesa, como o uso de filmes e séries na sala de aula, o uso de ferramentas de trabalho colaborativo, aspectos motivacionais etc. PEREIRA, Valquiria. A importância da leitura em sala de aula para a fluência leitora. Nova Escola, 1 jul. 2013. Dis- ponível em: https://novaescola.org.br/conteudo/136/ a-importancia-da-leitura-em-sala-de-aula-para-a-fluencia -leitora. Acesso em: 21 fev. 2022. O artigo aborda a prática da leitura compartilhada em sala de aula, dentre outras práticas de leitura que têm sido cada vez mais valorizadas na escola e que têm po- tencial para promover a fluência leitora. RIO, Marlon Machado Oliveira; NICOLAIDES, Christine Siqueira. Olha, teacher, acho que dá pra gente usar isso na sala de aula, né? – diferentes usos de tecnologias digitais no desenvolvimento da produção oral da língua inglesa em contexto da escola pública pelo viés da teo- ria sociocultural. Revista Intercâmbio, São Paulo, v. XLV, p. 140-167, 2020. Disponível em: https://revistas.pucsp. br/index.php/intercambio/article/view/50452/32974. Acesso em: 25 jul. 2022. Esse artigo apresenta uma experiência com o uso de tecnologias digitais em um contexto de ensino de lín- gua inglesa com enfoque no desenvolvimento da orali- dade, de forma colaborativa, e também no aumento do engajamento dos participantes. SANTOS, Monalize Rigon dos; VARELA, Simone. A avalia- ção como um instrumento diagnóstico da construção do conhecimento nas séries iniciais do ensino funda- mental. Revista Eletrônica de Educação, São Carlos, n. 1, ago./dez. 2007. Disponível em: http://web.unifil.br/ docs/revista_eletronica/educacao/Artigo_04.pdf. Aces- so em: 19 maio 2022. O artigo traz a concepção da avaliação diagnóstica como parte do processo de aprendizagem, enfatizando que avaliar diagnosticamente possibilita ao professor atingir seus objetivos durante o desenvolvimento do ensino. Além disso, demonstra que tal avaliação serve como base para tomadas de decisão frente aos diagnósticos obtidos. SILVA, Flavia Matias. O ensino de língua inglesa sob uma perspectiva intercultural: caminhos e desafios. Trabalhos em Linguística Aplicada, Campinas, n. 58, p. 158-176, jan./abr. 2019. Disponível em: https://pe- riodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/tla/article/ view/8654189/19288. Acesso em: 8 jul. 2022. O artigo traz reflexões a respeito do ensino intercultu- ral da língua inglesa por meio da análise das respostas de um grupo de estudantes a uma atividade que trata- va desse tema e cujo resultado reforça a importância da perspectiva crítica dentro do ensino. SOUZA, Drielle Caroline Izaias Juvino. A música como recurso de ensino-aprendizagem da língua ingle- sa nos livros didáticos. Porto das Letras, v. 8, n. 1, p. 291-309, 2022. Disponível em: https://sistemas.uft. edu.br/periodicos/index.php/portodasletras/article/ view/12842/19889. Acesso em: 12 jul. 2022. O artigo traz uma investigação a respeito de como as letras de músicas são abordadas em livros didáticos de língua inglesa, ressaltando a importância desse recurso dentro nas novas perspectivas de ensino e aprendiza- gem, voltadas para o uso de materiais autênticos e de forma contextualizada. TURNBULL, Miles; DAILEY-O’CAIN, Jennifer. (ed.) First language use in second and foreign language learning. Buffalo: Multilingual matters, 2009. Esse livro examina o papel da língua materna no pro- cesso de aprendizagem de uma segunda língua, dentro de abordagens comunicativas e/ou de imersão. UR, Penny. A Course in Language Teaching: practice and theory. New York: Cambridge University Press, 1996. Esse livro apresenta temas que englobam o papel do material didático no ensino de línguas, o uso de textos literários no processo de ensino e aprendizagem, bem como questões relacionadas à formação docente. VALENTE, José Armando; ALMEIDA, Maria Elizabeth Bianconcini de; GERALDINI, Alexandra Flogi Serpa. Metodologias ativas: das concepções às práticas em distintos níveis de ensino. Revista Diálogo Educacio- nal, Curitiba, v. 17, n. 52, p. 455-478, jun. 2017. Dispo- nível em: https://periodicos.pucpr.br/dialogoeducacio- nal/article/view/9900/12386. Acesso em: 5 jun. 2022. Esse artigo aborda o resultado de uma prática peda- gógica com estudantes do Ensino Básico ou Superior, LXIII 09/08/2022 14:06:3309/08/2022 14:06:33 https://brasil.un.org/pt-br/sdgs https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/29345/25318 https://www.scielo.br/j/tla/a/cSNBBmJvQvzVrHBgtmnG45Q/?format=pdf&lang=pt https://novaescola.org.br/conteudo/136/a-importancia-da-leitura-em-sala-de-aula-para-a-fluencia-leitora https://revistas.pucsp.br/index.php/intercambio/article/view/50452/32974 https://web.unifil.br/docs/revista_eletronica/educacao/Artigo_04.pdf https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/tla/article/view/8654189/19288 https://sistemas.uft.edu.br/periodicos/index.php/portodasletras/article/view/12842/19889 https://periodicos.pucpr.br/dialogoeducacional/article/view/9900/12386 baseada em metodologias ativas e no uso das TDIC, possibilitando entender as diferentes concepções so- bre metodologias ativas e suas potencialidades em di- ferentes níveis de ensino. VIAN JÚNIOR; Orlando. Língua e cultura inglesa. Curiti- ba: IESDE Brasil, 2008. Esse livro aborda a língua inglesa em diversos contex- tos: de uma perspectiva histórica, como língua nativa, como segunda língua, língua global, etc. VYGOTSKY, Lev S. Pensamento e linguagem. São Pau-Time to learn words Essa seção propõe o estudo das estruturas gramaticais da língua inglesa de forma contex- tualizada com o tema da unidade. Time to study the language Essa seção apresenta as etapas Pre-listening, com atividades que visam motivar e criar expec- tativas sobre a compreensão oral; While listening, cujas atividades possibilitam conhecer, compreen- der e confirmar expectativas; e Post-listening, com atividades que promovem a reflexão sobre o que ouviram. Nela, os estudantes podem desenvolver a compreensão oral com base em uma perspec- tiva processual por meio de atividades inspiradas nos diversos textos orais. Time to listen Nessa seção, os estudantes têm a oportunida- de de desenvolver e praticar a produção oral em inglês, por meio de atividades variadas, contex- tualizadas e relacionadas ao tema da unidade. Time to speak O objetivo dessa seção é proporcionar a ava- liação formativa dos estudantes. Assim, ao reto- mar os principais conceitos estudados na unida- de, os estudantes têm a oportunidade de avaliar seu desempenho. Essa seção é apresentada em língua portuguesa nos quatro volumes da cole- ção a fim de que todos tirem suas dúvidas em lín- gua materna, com o intuito de levá-los a se apro- priarem melhor das situações comunicativas em língua inglesa. Time to check Apresentada a cada duas unidades, essa se- ção propõe atividades que abordam os conteú- dos das unidades anteriores com o objetivo de complementar o aprendizado e reforçar os con- teúdos estudados. Keep learning Essa seção aborda o uso da língua inglesa ao redor do mundo, ampliando os conhecimentos interculturais dos estudantes. English in the world Essa seção traz indicações de filmes, livros, músicas e outros recursos interessantes relacio- nados aos temas abordados ao longo do volume para incentivar os estudantes a ampliar seus co- nhecimentos, além de levá-los a perceber que o estudo da língua inglesa também pode aconte- cer fora do material didático. Keep an eye on… VI 09/08/2022 14:06:2709/08/2022 14:06:27 Nessa seção, apresentamos uma lista de verbos comuns em língua inglesa para os estudantes con- sultarem quando estiverem estudando os tempos verbais e para sanar dúvidas sobre a escrita desses verbos ou revisá-los sempre que necessário. No 6º e 8º anos, a lista apresenta verbos exemplificados em frases. No 7º e 9º anos, a lista contempla os verbos no infinitivo, a respectiva tradução e suas formas no passado e no particí- pio passado. List of verbs Ao final de cada volume, apresentamos a trans- crição dos áudios que não estão reproduzidos em texto nas atividades. Com ela, é possível tirar dúvi- das sobre o áudio, servindo de apoio para treinar a habilidade de escuta e compreensão textual. Boxes Os boxes são recursos que favorecem a orga- nização das informações. Com objetivos varia- dos, eles aparecem em momentos diversos ao longo do volume. A seguir, apresentamos uma descrição dos boxes contemplados na coleção. Transcript O objetivo desse boxe é proporcionar a re- flexão de temas importantes da atualidade, principalmente por meio de textos sobre es- ses assuntos, os quais podem ser usados para promover conversas tanto entre os estudantes quanto entre eles e o professor. Time to reflect Esse boxe trabalha aspectos sonoros da lín- gua inglesa com o objetivo de proporcionar momentos de prática reflexiva de pronúncia de palavras e frases. Time to pronounce Esse boxe tem por objetivo relembrar con- teúdos que os estudantes possam ter aprendi- do em outros momentos. Keep in mind Ao longo dos conteúdos é possível encon- trar boxes com definições de palavras, infor- mações adicionais e explicações sobre conteú- dos gramaticais. Esse boxe traz dicas que podem auxiliar os estudantes na leitura de textos e na reso- lução de atividades. Tip Para indicar a habilidade específica (Speaking ou Listening) que a atividade desenvolve ou enfati- za, auxiliando na organização das aulas, os ícones aparecem constantemente ao longo do volume. Esse ícone indica que se deve responder à ativi- dade oralmente, fortalecendo o eixo da oralidade. Speaking Esse ícone indica que será necessário es- cutar uma das faixas do áudio da coletânea para realizar a atividade. Listening track 00 O Manual do Professor desta coleção é orga- nizado em duas partes. A primeira, localizada no início de cada volume, apresenta informações gerais sobre a coleção, incluindo a estrutura do Livro do Estudante e a do Manual do Professor; as competências gerais e específicas desenvolvi- das; a proposta teórico-metodológica; e os con- teúdos e as habilidades a serem desenvolvidos pelos estudantes em cada volume. A segunda parte apresenta a reprodução do Livro do Estu- dante em tamanho reduzido. Nas laterais e no rodapé das páginas é possível encontrar orien- tações que auxiliam o trabalho em sala de aula, trazendo eventualmente algumas estratégias. Em algumas páginas ímpares, para destacar o sentido da leitura, encontra-se o seguinte recur- so visual na lateral e no rodapé: A seguir, confira as características das divi- sões nas orientações do Manual do Professor página a página. Manual do Professor VII 09/08/2022 14:06:2709/08/2022 14:06:27 Houve, por muito tempo, a ideia de que o en- sino da língua estrangeira se baseava na apre- sentação de um conjunto de formas e estruturas gramaticais, desconsiderando seu papel comu- nicativo e contexto social. A aprendizagem era compreendida como um processo no qual os es- tudantes adquiririam novos hábitos linguísticos, e os métodos eram considerados modelos a se- rem seguidos como uma receita pronta. No final da década de 1980, no entanto, esse modelo passou a ser questionado, pois se reco- nhece que as condições de aprendizagem de to- dos os estudantes eram iguais, desconsiderando a importância de incluir uma contextualização autêntica ao falar a língua. Inicia-se, então, uma mudança de pensamento que passa a compreen- der a função da linguagem no contexto histórico, cultural e social no qual as interações acontecem. Dessa maneira, para construir um conhecimento mais significativo, é importante levar em conta Proposta teórico-metodológica da coleção Conforme a abordagem, são sugeridas algumas atividades para serem desenvolvidas com a turma a fim de aprofundar o conhecimento dos estudantes ou praticar um conteúdo específico. Atividade Com o objetivo de orientar o trabalho com a BNCC e com o Quadro Europeu Comum de Referências para Línguas (CEFR, na sigla em in- glês), inserimos, no início do Manual do Profes- sor página a página, uma explicação sobre os códigos encontrados ao longo das orientações. No início das seções Get on board, What I know, Keep learning e English in the world são apresentados os objetivos a serem desen- volvidos pelos estudantes. Você pode aprovei- tar os itens listados nesse boxe para orientar suas aulas durante o desenvolvimento dessas seções e também para acompanhar o aprendi- zado deles. Objetivo Orientações A fim de orientar o trabalho com o conteúdo das seções em sala de aula, são apresentadas, por tópicos, instruções, informações, sugestões e outras orientações conforme a necessidade. Conforme o conteúdo, são indicadas suges- tões para que você aprofunde seu conhecimen- to sobre determinado tópico. Conhecimento a quem o indivíduo se dirige em seus discursos, quem se dirigiu a ele, bem como o papel social desse indivíduo. Planejada e produzida nesse contexto, esta coleção baseia-se na perspectiva enunciativo-dis- cursiva da linguagem ao compreendê-la como prática social situada em um contexto sócio-his- tórico. Portanto, na concepção desta obra, o en- sino de língua inglesa tem um valor educacional que considera as situações reais de comunicação e cria oportunidades para que os estudantes par- ticipem de situações autênticas do uso da língua, sentindo-se incluídos no processo de ensino e aprendizagem. Dessa forma, para que os estudantes sejam participanteslo: Martins Fontes, 1993. Livro em que se destaca o caráter social do desenvolvi- mento da linguagem e a importância dela no processo cognitivo e social do ser humano. WING, Jeannette. Pensamento computacional: um con- junto de atitudes e habilidades que todos, não só cien- tistas da computação, ficaram ansiosos para aprender e usar. Revista Brasileira de Ensino de Ciência e Tecno- logia, Ponta Grossa, v. 9, n. 2, p. 1-10, maio/ago. 2016. Disponível em: https://periodicos.utfpr.edu.br/rbect/ article/view/4711/pdfhttps://periodicos.utfpr.edu.br/ rbect/article/view/4711/pd. Acesso em: 30 maio 2022. Nesse texto, a autora explica o que é o pensamento com- putacional, além de apresentar seus benefícios e sua importância para nossa sociedade, pois cada vez mais as pessoas precisam aprender a resolver problemas de diferentes níveis de complexidade utilizando as estraté- gias que envolvem o pensamento computacional. Referências bibliográficas complementares comentadas A ESCOLA tá ON. Cultura escolar × cultura juvenil: pos- sibilidades de diálogo na escola. Google Podcasts, 9 fev. 2022. Disponível em: https://podcasts.google.com/ feed/aHR0cHM6Ly9hbmNob3IuZm0vcy83ZjEyMzA4N- C9wb2RjYXN0L3Jzcw/episode/YTk3ZDVjNmMtOTY0M- C00YmU3LTk3MDQtNDJjYWQwNWRhYTEy?sa=X&ve- d=0CAgQuIEEahgKEwigmIfKrqP4AhUAAAAAHQAAAAA- QvEg. Acesso em: 10 jun. 2022. Nesse episódio do podcast, são entrevistados um pro- fessor, uma pedagoga e uma estudante, que debatem o favorecimento do ambiente escolar para expressão da cultura juvenil. Eles destacam que, para que essa expressividade ocorra, a cultura escolar deve estar ali- nhada ao progresso da cultura juvenil em atividades, projetos, planejamentos, métodos, interdisciplinarida- de e espaços alternativos e tecnológicos. INTERNATIONAL DIALECTS OF ENGLISH ARCHIVE. Dis- ponível em: https://www.dialectsarchive.com/. Acesso em: 8 jun. 2022. O site apresenta arquivos de gravações de falantes na- tivos, demonstrando e comparando as diferentes va- riantes da língua inglesa, por meio de histórias, fatos históricos, relatos de experiências, entre outros discur- sos. Além disso, ele apresenta as análises fonéticas e as transcrições das falas. LEARNING English. BBC. Disponível em: https://www. bbc.co.uk/learningenglish/. Acesso em: 8 jun. 2022. Nesse site há uma variedade de conteúdos para aprender inglês com vídeos que desenvolvem e auxiliam na apren- dizagem da língua. Os conteúdos abordam a gramática, a pronúncia e vocabulários por meio de temáticas da roti- na do dia a dia e de outros temas que cercam o indivíduo. METODOLOGIAS ativas para engajar seus alunos. Canal Futura, 5 nov. 2020. Disponível em: https://www. youtube.com/watch?v=WEPHFb5_9eU. Acesso em: 10 jun. 2022. Nesse vídeo, são abordadas as metodologias ativas que promovem a autonomia e o protagonismo dos estudan- tes. Ele apresenta respostas às dúvidas sobre como apli- car as metodologias ativas em sala de aula, além de trazer um relato de efetividade dos métodos aplicados em aula. O QUE É o pensamento computacional e para que ele serve? Instituto Ayrton Senna, 9 jan. 2020. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=IpUbdH7ZuuA. Acesso em: 10 jun. 2022. O vídeo apresenta uma definição de pensamento com- putacional e exemplos de sua aplicabilidade em diver- sas situações. RADIO GARDEN. Disponível em: http://radio.garden/vi- sit/jacksonville-fl/uv7VqrAV. Acesso em 9 jun. 2022. O site traz rádios do mundo todo, possibilitando a na- vegação por rádios americanas e de outros países de língua inglesa. SILVA, Renato Caixeta da. Livro didático de inglês: que livro é este? Discursos de produtores e usuários. Curitiba: Appris, 2016. Nesse livro, o autor apresenta uma reflexão sobre a avaliação e seleção do material didático e como ele pode auxiliar o professor na prática docente e no de- senvolvimento dos alunos. VOICES OF AMERICA. Learning English. Disponível em: https://learningenglish.voanews.com/. Acesso em: 10 jun. 2022. O site oferece materiais para a aprendizagem da lín- gua inglesa, divididos em níveis de conhecimento. Para cada nível, os materiais são compartilhados para que o aprendiz aprenda a ler e ouvir os formatos da língua. Ao final de cada vídeo é possível realizar uma atividade prática da fala e escrita do inglês, que promove o desen- volvimento da pronúncia, conversação, escuta e escrita. WEBSTER, Merriam. The Merriam-Webster Thesaurus. Springfield: Merriam-Webster, 2005. O dicionário oferece a tradução de sinônimos, antôni- mos, palavras e expressões e suas definições. LXIV 09/08/2022 14:06:3309/08/2022 14:06:33 https://periodicos.utfpr.edu.br/rbect/article/view/4711/pdfhttps://periodicos.utfpr.edu.br/rbect/article/view/4711/pd https://podcasts.google.com/feed/aHR0cHM6Ly9hbmNob3IuZm0vcy83ZjEyMzA4NC9wb2RjYXN0L3Jzcw/episode/YTk3ZDVjNmMtOTY0MC00YmU3LTk3MDQtNDJjYWQwNWRhYTEy?sa=X&ved=0CAgQuIEEahgKEwigmIfKrqP4AhUAAAAAHQAAAAAQvEg https://www.dialectsarchive.com/ https://www.bbc.co.uk/learningenglish/ https://www.youtube.com/watch?v=WEPHFb5_9eU https://www.youtube.com/watch?v=IpUbdH7ZuuA http://radio.garden/visit/jacksonville-fl/uv7VqrAV https://learningenglish.voanews.com/ Ensino Fundamental Anos Finais Organizadora: FTD Educação Obra coletiva concebida, desenvolvida e produzida pela FTD Educação. 1ª edição São Paulo, 2022 Editora responsável: Denise de Andrade Santos Oliveira Licenciada em Letras Anglo-Portuguesas pela Universidade Estadual de Londrina (UEL-PR). Especialista em Língua Inglesa pela Universidade Estadual de Londrina (UEL-PR). Mestra em Letras Estrangeiras Modernas pela Universidade Estadual de Londrina (UEL-PR). Professora de Inglês em institutos de língua estrangeira e em escolas da rede particular de ensino e editora de materiais didáticos da área de Linguagens. Componente curricular: Língua Inglesa 08/08/2022 17:35:3008/08/2022 17:35:30 1 09/08/2022 11:50:2209/08/2022 11:50:22 Impresso no Parque Gráfico da Editora FTD CNPJ 61.186.490/0016-33 Avenida Antonio Bardella, 300 Guarulhos-SP – CEP 07220-020 Tel. (11) 3545-8600 e Fax (11) 2412-5375 Reprodução proibida: Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998. Todos os direitos reservados à EDITORA FTD. Rua Rui Barbosa, 156 – Bela Vista – São Paulo – SP CEP 01326-010 – Tel. 0800 772 2300 Caixa Postal 65149 – CEP da Caixa Postal 01390-970 www.ftd.com.br central.relacionamento@ftd.com.br Em respeito ao meio ambiente, as folhas deste livro foram produzidas com fibras obtidas de árvores de florestas plantadas, com origem certificada. Direção-geral Ricardo Tavares de Oliveira Direção de conteúdo e negócios Cayube Galas Direção editorial adjunta Ana Carolina Costa Lopes Gerência editorial Renata Lara de Moraes Edição Myrian Kobayashi Yamamoto (coordenação) Preparação/Revisão Beatriz Carneiro (supervisão) Assistência de produção Janaina Simplicio Gerência de produção e arte Letícia Mendes de Souza Supervisão de arte e design Simone Oliveira Vieira Coordenação de imagens e textos Marcia Berne Supervisão de arquivos Silvia Regina E. Almeida Coordenação de eficiência e analytics Marcelo Henrique Ferreira Fontes Direção de operações e produção gráfica Reginaldo Soares Damasceno Projeto e produção editorial Scriba Soluções Editoriais Edição Denise de Andrade Santos Oliveira, Karina Otsuka Nihonmatsu, Rosana Gemima Amancio, Guilherme dos Santos Roberto Assistência editorial Marcela Marques Carreiro, Guilherme José Franzon Schürmann Preparação/Revisão Moisés Manzano da Silva (coordenação), Raisa Rodrigues da Fonseca Revisão técnica Jacob Lee Gaston Gerência de produção editorial Camila Rumiko Minaki Hoshi Supervisão de produção editorial Priscilla de Freitas Cornelsen Rosa Coordenação de produção editorial Daiana Fernanda Leme de Melo Coordenação de produção de arte Tamires Rose Azevedo Edição de arte Rogério Casagrande Projeto gráfico e capa Marcela Pialarissi Imagens de capa Sandro V. Maduell/Shutterstock.com (passaporte), ATGImages/Shutterstock.com(placa “underground”), Yusev/Shutterstock. com (menina), Africa Studio/Shutterstock.com (mala), turtix/Shutterstock. com (placa “one way”), sebra/Shutterstock.com (menino), Erica Maradona (ilustrações) Diagramação Ana Maria Puerta Guimarães, Laryssa Dias Almeron dos Santos, Vivian Larissa Morita, Formato Comunicação Ltda. Autorização de recursos Marissol Martins Maia (coordenação) e Erika Cristina Iconografia Bruna Parronchi Tratamento de imagens Janaina Oliveira e Jéssica Sinnema Todos os direitos reservados à Editora FTD S.A. ELABORADORES DE ORIGINAIS Denise de Andrade Santos Oliveira Licenciada em Letras Anglo-Portuguesas pela Universidade Estadual de Londrina (UEL-PR). Especialista em Língua Inglesa pela Universidade Estadual de Londrina (UEL-PR). Mestra em Letras Estrangeiras Modernas pela Universidade Estadual de Londrina (UEL-PR). Professora de Inglês em institutos de língua estrangeira e em escolas da rede particular de ensino e editora de materiais didáticos da área de Linguagens. Ana Cláudia Cury Calia de Souza Licenciada em Letras Estrangeiras Modernas pela Universidade Estadual de Londrina (UEL-PR). Especialista em Formação de Professor, Práticas Metodológicas e Tradutórias pela Universidade Estadual de Maringá (UEM-PR). Mestra em Estudos da Linguagem pela Universidade Estadual de Londrina (UEL-PR). Doutora em Estudos da Linguagem pela Universidade Estadual de Londrina (UEL-PR). Professora de Inglês em escolas da rede particular de ensino, elaboradora e editora de materiais didáticos da área de Linguagens. Maria Paula Pereira de Lima Licenciada em Letras Estrangeiras Modernas pela Universidade Estadual de Londrina (UEL-PR). Elaboradora e editora de materiais didáticos da área de Linguagens. Glaucia Alecrin Timoteo Silva Licenciada em Letras Português-Inglês pela Universidade Cesumar (Unicesumar-PR). Elaboradora de materiais didáticos da área de Linguagens. Ficha técnica dos recursos em áudio Locução: Lee Courtney Marvin, Mari Guedes, Rodrigo Seiji Kaneko, Tinofara Trevor Mangwiza Captação, edição e mixagem: Yan Maran 22-114420 CDD-372.652 Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) (Câmara Brasileira do Livro, SP, Brasil) Joy starter : 9º ano : ensino fundamental : anos finais / organizadora FTD Educação ; obra coletiva concebida, desenvolvida e produzida pela FTD Educação ; editora responsável Denise de Andrade Santos Oliveira. -- 1. ed. -- São Paulo : FTD, 2022. Componente curricular: Língua inglesa. ISBN 978-85-96-03411-1 (aluno) ISBN 978-85-96-03412-8 (professor) 1. Inglês (Ensino fundamental) I. Oliveira, Denise de Andrade Santos. Índices para catálogo sistemático: 1. Inglês : Ensino fundamental 372.652 Cibele Maria Dias - Bibliotecária - CRB-8/9427 08/08/2022 17:37:0908/08/2022 17:37:09 Get on board What I know Estudar uma língua estrangeira nos propicia o acesso a outras culturas e a informações diversificadas, além de certamente nos ajudar a compreender a sociedade em que vivemos. Afinal, é cada vez mais comum almoçarmos em um restaurante self-service, observar uma propaganda em um outdoor ou fazer compras no shopping center, não é mesmo? Com textos atuais, temas contemporâneos e uma proposta gradativa de aprendizagem, este material foi organizado para que sua aprendizagem da Língua Inglesa aconteça de forma reflexiva e significativa. Esperamos que você se identifique com este material e encontre nele o prazer de estudar outro idioma. Começamos aqui o estudo da Língua Inglesa e vamos compreender o quão presente ela está em nosso cotidiano. Para que você possa desenvolver sua comunicação de forma gradativa e autônoma, essa seção abordará situações e temas diferentes ao longo dos anos. Vamos entender um pouco sobre o que você já sabe? No início de cada livro, há uma avaliação dos seus conhecimentos sobre os principais conteúdos que serão abordados no volume. No final de cada livro você encontrará uma nova avaliação com o objetivo de verificar seu desempenho com relação ao que foi estudado ao longo do ano. Para conhecer seu livro Fo to m on ta ge m d e M ar ce la Pi al ar is si . F ot o: In k D ro p/ Sh ut te rs to ck .c om 05/08/2022 11:41:3605/08/2022 11:41:36 2 09/08/2022 11:50:2209/08/2022 11:50:22 Impresso no Parque Gráfico da Editora FTD CNPJ 61.186.490/0016-33 Avenida Antonio Bardella, 300 Guarulhos-SP – CEP 07220-020 Tel. (11) 3545-8600 e Fax (11) 2412-5375 Reprodução proibida: Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998. Todos os direitos reservados à EDITORA FTD. Rua Rui Barbosa, 156 – Bela Vista – São Paulo – SP CEP 01326-010 – Tel. 0800 772 2300 Caixa Postal 65149 – CEP da Caixa Postal 01390-970 www.ftd.com.br central.relacionamento@ftd.com.br Em respeito ao meio ambiente, as folhas deste livro foram produzidas com fibras obtidas de árvores de florestas plantadas, com origem certificada. Direção-geral Ricardo Tavares de Oliveira Direção de conteúdo e negócios Cayube Galas Direção editorial adjunta Ana Carolina Costa Lopes Gerência editorial Renata Lara de Moraes Edição Myrian Kobayashi Yamamoto (coordenação) Preparação/Revisão Beatriz Carneiro (supervisão) Assistência de produção Janaina Simplicio Gerência de produção e arte Letícia Mendes de Souza Supervisão de arte e design Simone Oliveira Vieira Coordenação de imagens e textos Marcia Berne Supervisão de arquivos Silvia Regina E. Almeida Coordenação de eficiência e analytics Marcelo Henrique Ferreira Fontes Direção de operações e produção gráfica Reginaldo Soares Damasceno Projeto e produção editorial Scriba Soluções Editoriais Edição Denise de Andrade Santos Oliveira, Karina Otsuka Nihonmatsu, Rosana Gemima Amancio, Guilherme dos Santos Roberto Assistência editorial Marcela Marques Carreiro, Guilherme José Franzon Schürmann Preparação/Revisão Moisés Manzano da Silva (coordenação), Raisa Rodrigues da Fonseca Revisão técnica Jacob Lee Gaston Gerência de produção editorial Camila Rumiko Minaki Hoshi Supervisão de produção editorial Priscilla de Freitas Cornelsen Rosa Coordenação de produção editorial Daiana Fernanda Leme de Melo Coordenação de produção de arte Tamires Rose Azevedo Edição de arte Rogério Casagrande Projeto gráfico e capa Marcela Pialarissi Imagens de capa Sandro V. Maduell/Shutterstock.com (passaporte), ATGImages/Shutterstock.com (placa “underground”), Yusev/Shutterstock. com (menina), Africa Studio/Shutterstock.com (mala), turtix/Shutterstock. com (placa “one way”), sebra/Shutterstock.com (menino), Erica Maradona (ilustrações) Diagramação Ana Maria Puerta Guimarães, Laryssa Dias Almeron dos Santos, Vivian Larissa Morita, Formato Comunicação Ltda. Autorização de recursos Marissol Martins Maia (coordenação) e Erika Cristina Iconografia Bruna Parronchi Tratamento de imagens Janaina Oliveira e Jéssica Sinnema Todos os direitos reservados à Editora FTD S.A. ELABORADORES DE ORIGINAIS Denise de Andrade Santos Oliveira Licenciada em Letras Anglo-Portuguesas pela Universidade Estadual de Londrina (UEL-PR). Especialista em Língua Inglesa pela Universidade Estadual de Londrina (UEL-PR). Mestra em Letras Estrangeiras Modernas pela Universidade Estadual de Londrina (UEL-PR). Professora de Inglês em institutos de língua estrangeira e em escolas da rede particular de ensino e editora de materiais didáticos da área de Linguagens. Ana Cláudia Cury Calia de Souza Licenciada em Letras Estrangeiras Modernas pela Universidade Estadual de Londrina (UEL-PR). Especialista em Formação de Professor, Práticas Metodológicas e Tradutórias pela Universidade Estadual de Maringá (UEM-PR). Mestra em Estudos da Linguagem pela Universidade Estadual de Londrina (UEL-PR). Doutora em Estudos da Linguagem pela Universidade Estadual de Londrina (UEL-PR). Professora de Inglês em escolas da rede particular de ensino, elaboradora e editora de materiais didáticos da área de Linguagens. MariaPaula Pereira de Lima Licenciada em Letras Estrangeiras Modernas pela Universidade Estadual de Londrina (UEL-PR). Elaboradora e editora de materiais didáticos da área de Linguagens. Glaucia Alecrin Timoteo Silva Licenciada em Letras Português-Inglês pela Universidade Cesumar (Unicesumar-PR). Elaboradora de materiais didáticos da área de Linguagens. Ficha técnica dos recursos em áudio Locução: Lee Courtney Marvin, Mari Guedes, Rodrigo Seiji Kaneko, Tinofara Trevor Mangwiza Captação, edição e mixagem: Yan Maran 22-114420 CDD-372.652 Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) (Câmara Brasileira do Livro, SP, Brasil) Joy starter : 9º ano : ensino fundamental : anos finais / organizadora FTD Educação ; obra coletiva concebida, desenvolvida e produzida pela FTD Educação ; editora responsável Denise de Andrade Santos Oliveira. -- 1. ed. -- São Paulo : FTD, 2022. Componente curricular: Língua inglesa. ISBN 978-85-96-03411-1 (aluno) ISBN 978-85-96-03412-8 (professor) 1. Inglês (Ensino fundamental) I. Oliveira, Denise de Andrade Santos. Índices para catálogo sistemático: 1. Inglês : Ensino fundamental 372.652 Cibele Maria Dias - Bibliotecária - CRB-8/9427 08/08/2022 17:37:0908/08/2022 17:37:09 Get on board What I know Estudar uma língua estrangeira nos propicia o acesso a outras culturas e a informações diversificadas, além de certamente nos ajudar a compreender a sociedade em que vivemos. Afinal, é cada vez mais comum almoçarmos em um restaurante self-service, observar uma propaganda em um outdoor ou fazer compras no shopping center, não é mesmo? Com textos atuais, temas contemporâneos e uma proposta gradativa de aprendizagem, este material foi organizado para que sua aprendizagem da Língua Inglesa aconteça de forma reflexiva e significativa. Esperamos que você se identifique com este material e encontre nele o prazer de estudar outro idioma. Começamos aqui o estudo da Língua Inglesa e vamos compreender o quão presente ela está em nosso cotidiano. Para que você possa desenvolver sua comunicação de forma gradativa e autônoma, essa seção abordará situações e temas diferentes ao longo dos anos. Vamos entender um pouco sobre o que você já sabe? No início de cada livro, há uma avaliação dos seus conhecimentos sobre os principais conteúdos que serão abordados no volume. No final de cada livro você encontrará uma nova avaliação com o objetivo de verificar seu desempenho com relação ao que foi estudado ao longo do ano. Para conhecer seu livro Fo to m on ta ge m d e M ar ce la Pi al ar is si . F ot o: In k D ro p/ Sh ut te rs to ck .c om 05/08/2022 11:41:3605/08/2022 11:41:36 3 09/08/2022 11:50:2209/08/2022 11:50:22 Abertura Além de indicar o início da unidade, a abertura apresenta os objetivos de aprendizagem, importantes para que você compreenda o que será estudado. A imagem e as questões lhe permitem expressar o que você já sabe e o que pensa a respeito do tema em estudo. Time to read A leitura e a compreensão textual são importantes para o seu desenvolvimento e a sua aprendizagem da Língua Inglesa. Organizada em pre-reading, while reading e post-reading, essa seção vai ajudá-lo nesse processo. Time to learn words Nessa seção, você encontrará atividades contextualizadas para expandir seu vocabulário. Time to study the language Essa seção propõe o estudo das estruturas gramaticais da Língua Inglesa. Time to speak É hora de falar! O trabalho com a produção oral acontece por meio de atividades variadas e contextualizadas com o tema da unidade. Time to write Produzir textos escritos exige planejamento, organização e revisão. Por isso, essa seção é estruturada em pre-writing, while writing e post-writing. Time to check É hora de retomar os principais conceitos estudados na unidade e avaliar seu desempenho em uma autoavaliação simples e de fácil compreensão. Time to listen Vamos escutar? Ouvir e compreender textos em inglês parece um desafio, mas a organização das etapas pre-listening, while listening e post-listening vão ajudá-lo a desenvolver e praticar essa habilidade. Keep learning Para complementar seu aprendizado, essa seção contém atividades que abordam os conteúdos estudados nas duas unidades a que ela se refere. I’m sick Unit 1 Objetivos • Ler e compreender um folheto. • Conhecer e usar vocabulário sobre problemas de saúde. • Usar o verbo modal should para dar conselhos. • Ouvir e compreender informações sobre dengue. • Fazer uma apresentação oral acerca de um problema de saúde. Ilu st ra çõ es d e Pa ul a D ia zz i/A rq ui vo d a ed ito ra . F ot os : I vo nn e W ie rin k e O nk -Q /S hu tt er st oc k. co m 18 eighteen 04/08/2022 17:59:1004/08/2022 17:59:10 a. Que sintomas o homem representado na imagem aparenta ter? b. Qual problema de saúde você considera mais comum no dia a dia? c. Em sua opinião, o que é possível fazer para evitar problemas de saúde? Responda Sugestão de resposta: Febre, calafrios, coceira ou irritação no nariz e dores. Possíveis respostas: Gripe; resfriado; dor de cabeça; dor de estômago; dor de garganta. Sugestão de resposta: Manter hábitos saudáveis e fazer consultas médicas e preventivos. 19nineteen 04/08/2022 17:59:1104/08/2022 17:59:11 05/08/2022 11:41:3805/08/2022 11:41:38 Time to pronounce Keep in mind English in the world List of verbs Keep an eye on... Essa seção aborda o uso da língua inglesa ao redor do mundo, ampliando seus conhecimentos interculturais. Nessa seção, você encontrará uma lista de verbos bastante comuns em língua inglesa. Você poderá consultá-la quando estiver estudando os tempos verbais, para sanar dúvidas sobre a escrita desses verbos ou revisá-los quando necessário. Conversar sobre os temas importantes da atualidade é uma maneira de aprender com os colegas, trocar ideias e refletir sobre o mundo em que vivemos. Esse boxe auxiliará você a relembrar conteúdos que você possa ter estudado em outros momentos. Ao longo do livro, você encontrará definições de palavras, informações adicionais e explicações sobre conteúdos gramaticais que podem auxiliar na leitura e na compreensão dos textos. Esse boxe trabalha aspectos sonoros da língua inglesa, com o objetivo de proporcionar uma reflexão sobre a pronúncia de determinados fonemas da língua. Transcript Nessa seção, você encontrará a transcrição de alguns dos textos orais trabalhados no volume. Essa seção traz indicações de filmes, livros, podcasts, músicas e outros recursos interessantes para você continuar estudando os temas desenvolvidos no volume. Dicas são sempre bem-vindas, não é mesmo? Especialmente as que auxiliam na leitura de textos e na resolução de atividades. Tip Vocabulário Time to reflect Speaking Este ícone indica que a atividade deve ser respondida oralmente. Listening Este ícone indica qual faixa da coletânea de áudios você deverá ouvir para realizar a atividade. 05/08/2022 11:41:3905/08/2022 11:41:39 4 09/08/2022 11:50:2309/08/2022 11:50:23 Abertura Além de indicar o início da unidade, a abertura apresenta os objetivos de aprendizagem, importantes para que você compreenda o que será estudado. A imagem e as questões lhe permitem expressar o que você já sabe e o que pensa a respeito do tema em estudo. Time to read A leitura e a compreensão textual são importantes para o seu desenvolvimento e a sua aprendizagem da Língua Inglesa. Organizada em pre-reading, while reading e post-reading, essa seção vai ajudá-lo nesse processo. Time to learn words Nessa seção, você encontrará atividades contextualizadas para expandir seu vocabulário. Time to study the language Essa seção propõe o estudo das estruturas gramaticais da Língua Inglesa. Time to speak É hora de falar! O trabalho com a produção oral acontece por meio de atividades variadas e contextualizadascom o tema da unidade. Time to write Produzir textos escritos exige planejamento, organização e revisão. Por isso, essa seção é estruturada em pre-writing, while writing e post-writing. Time to check É hora de retomar os principais conceitos estudados na unidade e avaliar seu desempenho em uma autoavaliação simples e de fácil compreensão. Time to listen Vamos escutar? Ouvir e compreender textos em inglês parece um desafio, mas a organização das etapas pre-listening, while listening e post-listening vão ajudá-lo a desenvolver e praticar essa habilidade. Keep learning Para complementar seu aprendizado, essa seção contém atividades que abordam os conteúdos estudados nas duas unidades a que ela se refere. I’m sick Unit 1 Objetivos • Ler e compreender um folheto. • Conhecer e usar vocabulário sobre problemas de saúde. • Usar o verbo modal should para dar conselhos. • Ouvir e compreender informações sobre dengue. • Fazer uma apresentação oral acerca de um problema de saúde. Ilu st ra çõ es d e Pa ul a D ia zz i/A rq ui vo d a ed ito ra . F ot os : I vo nn e W ie rin k e O nk -Q /S hu tt er st oc k. co m 18 eighteen 04/08/2022 17:59:1004/08/2022 17:59:10 a. Que sintomas o homem representado na imagem aparenta ter? b. Qual problema de saúde você considera mais comum no dia a dia? c. Em sua opinião, o que é possível fazer para evitar problemas de saúde? Responda Sugestão de resposta: Febre, calafrios, coceira ou irritação no nariz e dores. Possíveis respostas: Gripe; resfriado; dor de cabeça; dor de estômago; dor de garganta. Sugestão de resposta: Manter hábitos saudáveis e fazer consultas médicas e preventivos. 19nineteen 04/08/2022 17:59:1104/08/2022 17:59:11 05/08/2022 11:41:3805/08/2022 11:41:38 Time to pronounce Keep in mind English in the world List of verbs Keep an eye on... Essa seção aborda o uso da língua inglesa ao redor do mundo, ampliando seus conhecimentos interculturais. Nessa seção, você encontrará uma lista de verbos bastante comuns em língua inglesa. Você poderá consultá-la quando estiver estudando os tempos verbais, para sanar dúvidas sobre a escrita desses verbos ou revisá-los quando necessário. Conversar sobre os temas importantes da atualidade é uma maneira de aprender com os colegas, trocar ideias e refletir sobre o mundo em que vivemos. Esse boxe auxiliará você a relembrar conteúdos que você possa ter estudado em outros momentos. Ao longo do livro, você encontrará definições de palavras, informações adicionais e explicações sobre conteúdos gramaticais que podem auxiliar na leitura e na compreensão dos textos. Esse boxe trabalha aspectos sonoros da língua inglesa, com o objetivo de proporcionar uma reflexão sobre a pronúncia de determinados fonemas da língua. Transcript Nessa seção, você encontrará a transcrição de alguns dos textos orais trabalhados no volume. Essa seção traz indicações de filmes, livros, podcasts, músicas e outros recursos interessantes para você continuar estudando os temas desenvolvidos no volume. Dicas são sempre bem-vindas, não é mesmo? Especialmente as que auxiliam na leitura de textos e na resolução de atividades. Tip Vocabulário Time to reflect Speaking Este ícone indica que a atividade deve ser respondida oralmente. Listening Este ícone indica qual faixa da coletânea de áudios você deverá ouvir para realizar a atividade. 05/08/2022 11:41:3905/08/2022 11:41:39 5 09/08/2022 11:50:2309/08/2022 11:50:23 Unit 1 I’m sick ........................................18 Time to read ..............................20 Leaflet Time to learn words ........24 Health issues ................................. 24 Time to study the language ..........................................29 Should .............................................. 29 Time to listen ...........................33 Information about dengue Time to speak ...........................34 Presenting a health issue Time to check ...........................35 Unit 2 What I feel ..........................36 Time to read ..............................38 Meme Time to learn words ........42 Emotions and feelings ............. 42 Time to study the language ..........................................47 Present real conditional situation ................ 47 Time to listen ...........................52 Podcast Time to speak ...........................53 Playing “Find someone who...” Time to write ............................54 Meme Time to reflect .................................... 56 Time to check ...........................57 Keep learning ...........................58 Get on board ...................................10 Get prepared for exams ..........10 How to use the language to share knowledge .....................14 What I know ....................................16 Content 04/08/2022 17:43:5104/08/2022 17:43:51 Unit 3 I respect everybody .............................62 Time to read ..............................64 Opinion article Time to learn words ........69 Linking words .............................. 69 Time to study the language ..........................................74 Possible future conditional situation ................ 74 Time to listen ...........................79 Children talking about respect Time to speak ...........................80 Debating about respect Time to check ...........................81 Unit 4 I have rights and responsibilities .....82 Time to read ..............................84 Campaign ad Time to learn words ........88 Rights and responsibilities .... 88 Time to study the language ..........................................92 Have to, must ............................... 92 Time to listen ...........................96 Information about a treaty for children’s rights Time to speak ...........................97 Giving opinion about rights and responsibilities Time to write ............................98 Campaign ad Time to reflect ..................................100 Time to check ........................101 Keep learning ........................102 04/08/2022 17:43:5204/08/2022 17:43:52 6 09/08/2022 11:50:2309/08/2022 11:50:23 Unit 1 I’m sick ........................................18 Time to read ..............................20 Leaflet Time to learn words ........24 Health issues ................................. 24 Time to study the language ..........................................29 Should .............................................. 29 Time to listen ...........................33 Information about dengue Time to speak ...........................34 Presenting a health issue Time to check ...........................35 Unit 2 What I feel ..........................36 Time to read ..............................38 Meme Time to learn words ........42 Emotions and feelings ............. 42 Time to study the language ..........................................47 Present real conditional situation ................ 47 Time to listen ...........................52 Podcast Time to speak ...........................53 Playing “Find someone who...” Time to write ............................54 Meme Time to reflect .................................... 56 Time to check ...........................57 Keep learning ...........................58 Get on board ...................................10 Get prepared for exams ..........10 How to use the language to share knowledge .....................14 What I know ....................................16 Content 04/08/2022 17:43:5104/08/2022 17:43:51 Unit 3 I respect everybody .............................62 Time to read ..............................64 Opinion article Time to learn words ........69 Linking words .............................. 69 Time to study the language ..........................................74 Possible future conditional situation ................ 74Time to listen ...........................79 Children talking about respect Time to speak ...........................80 Debating about respect Time to check ...........................81 Unit 4 I have rights and responsibilities .....82 Time to read ..............................84 Campaign ad Time to learn words ........88 Rights and responsibilities .... 88 Time to study the language ..........................................92 Have to, must ............................... 92 Time to listen ...........................96 Information about a treaty for children’s rights Time to speak ...........................97 Giving opinion about rights and responsibilities Time to write ............................98 Campaign ad Time to reflect ..................................100 Time to check ........................101 Keep learning ........................102 04/08/2022 17:43:5204/08/2022 17:43:52 7 09/08/2022 11:50:2409/08/2022 11:50:24 Unit 5 Communication ...106 Time to read ...........................108 Instant messaging conversation Time to learn words .....112 Kinds of communication ......112 Emojis .............................................114 Time to study the language .......................................117 May and might...........................117 Time to listen ........................121 Movie trailer Time to speak ........................122 Recording an instant voice message Time to check ........................123 Unit 6 Internet ................................124 Time to read ...........................126 Game review Time to reflect ..................................131 Time to learn words .....132 Internet language ...................132 Time to study the language .......................................136 May, might and will ...............136 Time to listen ........................141 Critical review Time to write .........................142 Critical review Time to speak ........................144 Recording a critical review Time to check ........................145 Keep learning ........................146 04/08/2022 17:43:5204/08/2022 17:43:52 Unit 7 My life experiences ................150 Time to read ...........................152 Report Time to learn words .....156 Life experiences ........................156 Time to study the language .......................................160 Present perfect ..........................160 Time to listen ........................165 Lecture Time to speak ........................166 Sharing a life experience Time to check ........................167 Unit 8 When I get older, I want to be... .........168 Time to read ...........................170 Infographic Time to learn words .....173 Occupations ...............................173 Time to study the language .......................................178 Present unreal conditional situation ..............178 Time to listen ........................183 Interview Time to speak ........................184 Survey Time to write .........................185 Infographic Time to reflect ..................................187 Time to check ........................188 Keep learning ........................189 What I know .................................193 English in the world ..........197 Keep an eye on ..........................201 List of verbs .................................202 Transcript .......................................203 Commented bibliographic references .......................................208 04/08/2022 17:43:5304/08/2022 17:43:53 8 09/08/2022 11:50:2409/08/2022 11:50:24 Unit 5 Communication ...106 Time to read ...........................108 Instant messaging conversation Time to learn words .....112 Kinds of communication ......112 Emojis .............................................114 Time to study the language .......................................117 May and might...........................117 Time to listen ........................121 Movie trailer Time to speak ........................122 Recording an instant voice message Time to check ........................123 Unit 6 Internet ................................124 Time to read ...........................126 Game review Time to reflect ..................................131 Time to learn words .....132 Internet language ...................132 Time to study the language .......................................136 May, might and will ...............136 Time to listen ........................141 Critical review Time to write .........................142 Critical review Time to speak ........................144 Recording a critical review Time to check ........................145 Keep learning ........................146 04/08/2022 17:43:5204/08/2022 17:43:52 Unit 7 My life experiences ................150 Time to read ...........................152 Report Time to learn words .....156 Life experiences ........................156 Time to study the language .......................................160 Present perfect ..........................160 Time to listen ........................165 Lecture Time to speak ........................166 Sharing a life experience Time to check ........................167 Unit 8 When I get older, I want to be... .........168 Time to read ...........................170 Infographic Time to learn words .....173 Occupations ...............................173 Time to study the language .......................................178 Present unreal conditional situation ..............178 Time to listen ........................183 Interview Time to speak ........................184 Survey Time to write .........................185 Infographic Time to reflect ..................................187 Time to check ........................188 Keep learning ........................189 What I know .................................193 English in the world ..........197 Keep an eye on ..........................201 List of verbs .................................202 Transcript .......................................203 Commented bibliographic references .......................................208 04/08/2022 17:43:5304/08/2022 17:43:53 9 09/08/2022 11:50:2409/08/2022 11:50:24 Get on board This section presents information on exams that evaluate education in Brazil and for college entrance. It also debates the role of the English language when it comes to the propagation of scientific knowledge. Get prepared for exams 1. Discuss the following questions with your teacher and classmates. a. What do you know about exams that evaluate education and college entrance exams? b. What are the characteristics of these tests? c. What kind of knowledge do these tests assess? d. In your opinion, how should a student get prepared for these exams? Os exames de larga escala são testes, de caráter valorativo e diagnóstico, que têm como objetivo principal avaliar a aprendizagem de um grupo de estudantes e aferir a qualidade do ensino. No Brasil, a maioria deles é aplicado pelo Inep (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira). Os principais são o Sistema de Avaliação da Educação Básica (Saeb), a Avaliação Nacional da Alfabetização (ANA) e o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). Em sua maioria, os exames de larga escala e de vestibular no Brasil são compostos de quatro tipos principais de questões. Conheça-as a seguir. • Múltipla escolha: apresenta opções de resposta e exige que o candidato identifique qual é a opção correta. • Assertiva: apresenta afirmações a respeito de um texto ou assunto e exige que o candidato identifique quais são verdadeiras e quais são falsas. • Somatória: apresenta opções de resposta com um valor atrelado a cada uma e exige que o candidato, após identificar as opções corretas, some os valores e apresente o valor final como resposta. • Dissertativa: apresentauma pergunta sobre um texto ou assunto e exige que o candidato lhe responda por escrito. 1. d. Resposta pessoal. Os estudantes podem mencionar atividades como estudar e fazer simulados antes do exame. 1. a. Resposta pessoal. Os estudantes podem mencionar alguns exames de larga escala mais conhecidos, como o Enem, e também comentar alguns detalhes a respeito de vestibulares que prentendem prestar ao final do Ensino Médio, como a periodicidade, o peso de determinados componentes curriculares e o formato das questões. 1. b. Sugestão de resposta: De forma geral, os exames contam com um número pré-definido de questões, apresentam textos para interpretação e questões que podem ser de múltipla escolha, com assertivas, de somatória ou dissertativas. e os exames para ingresso em universidade avaliam conhecimentos gerais e componentes específicos a depender do curso escolhido. 1. c. Sugestão de resposta: Os exames de larga escala avaliam conhecimento científico, adquirido na escola, de acordo com a faixa etária a qual se destinam 10 ten 04/08/2022 17:45:0104/08/2022 17:45:01 A Minor Bird I have wished a bird would fly away, And not sing by my house all day; Have clapped my hands at him from the door When it seemed as if I could bear no more. The fault must partly have been in me. The Bird was not to blame for his key. And of course there must be something wrong In wanting to silence any song. The first hamburger created by scientists in a lab has been recently presented in London. The burger, which cost over 300,000 dollars to cultivate, originates from stem cells that were taken out of the shoulder of a cow. The result was revealed in front of food and health experts and televised across the Internet. It took food scientists three months to raise 20,000 tiny pieces of meat to create one single hamburger. Stem cells were reproduced and, over a period of time, created their own muscles. Mark Post, scientist at a Dutch University and responsible for the project, has been researching this method for a long time. He says that the job was a tricky one because it is important to keep the cells healthy and not let any pollution get into them. Food experts who tasted the new hamburger said that it felt like meat but it was very lean and without fat which normally changes the taste. Biting into it felt like a real burger, but it wasn’t as tasty because salt and pepper were missing. The experiment showed that creating food in a lab is a possible solution for the world’s food problems. Large quantities of meat could one day be made artificially without raising millions of animals around the world. Those who welcome such a method say that we cannot produce enough meat in the future and such a new method could be an alternative. 2. In your notebook, answer the following exam questions. Enem, 2020A. No poema de Robert Frost, as palavras “fault” e “blame” revelam por parte do eu lírico uma a. culpa por não poder cuidar do pássaro. b. atitude errada por querer matar o pássaro. c. necessidade de entender o silêncio do pássaro. d. sensibilização com relação à natureza do pássaro. e. irritação quanto à persistência do canto do pássaro. FROST, R. West-running Brook. New York. Henry Holt and Company, 1928. Unemat, 2015B. Disponível em: http://www.english-online.at. Acesso em: 8 nov. 2013. Resposta: d. 11eleven 04/08/2022 17:45:0104/08/2022 17:45:01 Objetivos • Conhecer dicas de como se preparar para exames de lar- ga escala, especialmente, pa- ra a seção de língua inglesa. • Refletir sobre o papel da língua inglesa na dissemina- ção de conhecimento, prin- cipalmente, no campo das ciências. Orientações • As atividades desta seção desenvolvem a habilidade EF09LI18, pois levam os es- tudantes a refletir sobre o papel da língua inglesa na divulgação de conhecimento. Com isso, a seção incentiva a compreensão e a valorização da língua como uma constru- ção humana histórica e cultu- ral e a percepção desta como contribuinte para a inserção dos sujeitos em um mundo globalizado, contemplando assim a competência geral 1, a competência específica de Linguagens 1 e a compe- tência específica de Língua Inglesa 1. • Na atividade 1, incentive os estudantes a utilizar a língua inglesa para discutir os itens. Se necessário, oriente-os a formar pequenos grupos e, inicialmente, debater entre eles, para que todos tenham a chance de falar. Depois, converse com a turma toda, incentivando os estudantes a compartilhar o que sabem do tema. Você pode insti- gá-los fazendo perguntas complementares, como: “Vo- cê já participou ou conhece alguém que participou de • Ao longo das orienta- ções apresentadas neste manual, você encontrará indicações como esta: EF09LI01. Esse código está relacionado às ha- bilidades da BNCC. As indicações A1 e A2, por sua vez, referem-se aos níveis do CEFR. Alguns descritores desses níveis são desenvolvidos nas unidades. um exame de larga escala ou de um vestibular?” e “Como foi sua experiência (ou da pessoa que par- ticipou)?”. Para auxiliá-los a compreender melhor o tema, chame a atenção para o boxe complementar ao final da atividade. Se possível, leve para a aula exemplos (digitais ou impressos) dos exames men- cionados no boxe. • Leia com os estudantes o boxe que apresenta os tipos de questões. Então, pergunte a eles com quais tipos de questão estão familiarizados e pe- ça que compartilhem o que pensam a respeito do grau de dificuldade de cada uma, justificando suas respostas. 10 09/08/2022 11:50:5609/08/2022 11:50:56 Get on board This section presents information on exams that evaluate education in Brazil and for college entrance. It also debates the role of the English language when it comes to the propagation of scientific knowledge. Get prepared for exams 1. Discuss the following questions with your teacher and classmates. a. What do you know about exams that evaluate education and college entrance exams? b. What are the characteristics of these tests? c. What kind of knowledge do these tests assess? d. In your opinion, how should a student get prepared for these exams? Os exames de larga escala são testes, de caráter valorativo e diagnóstico, que têm como objetivo principal avaliar a aprendizagem de um grupo de estudantes e aferir a qualidade do ensino. No Brasil, a maioria deles é aplicado pelo Inep (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira). Os principais são o Sistema de Avaliação da Educação Básica (Saeb), a Avaliação Nacional da Alfabetização (ANA) e o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). Em sua maioria, os exames de larga escala e de vestibular no Brasil são compostos de quatro tipos principais de questões. Conheça-as a seguir. • Múltipla escolha: apresenta opções de resposta e exige que o candidato identifique qual é a opção correta. • Assertiva: apresenta afirmações a respeito de um texto ou assunto e exige que o candidato identifique quais são verdadeiras e quais são falsas. • Somatória: apresenta opções de resposta com um valor atrelado a cada uma e exige que o candidato, após identificar as opções corretas, some os valores e apresente o valor final como resposta. • Dissertativa: apresenta uma pergunta sobre um texto ou assunto e exige que o candidato lhe responda por escrito. 1. d. Resposta pessoal. Os estudantes podem mencionar atividades como estudar e fazer simulados antes do exame. 1. a. Resposta pessoal. Os estudantes podem mencionar alguns exames de larga escala mais conhecidos, como o Enem, e também comentar alguns detalhes a respeito de vestibulares que prentendem prestar ao final do Ensino Médio, como a periodicidade, o peso de determinados componentes curriculares e o formato das questões. 1. b. Sugestão de resposta: De forma geral, os exames contam com um número pré-definido de questões, apresentam textos para interpretação e questões que podem ser de múltipla escolha, com assertivas,de somatória ou dissertativas. e os exames para ingresso em universidade avaliam conhecimentos gerais e componentes específicos a depender do curso escolhido. 1. c. Sugestão de resposta: Os exames de larga escala avaliam conhecimento científico, adquirido na escola, de acordo com a faixa etária a qual se destinam 10 ten 04/08/2022 17:45:0104/08/2022 17:45:01 A Minor Bird I have wished a bird would fly away, And not sing by my house all day; Have clapped my hands at him from the door When it seemed as if I could bear no more. The fault must partly have been in me. The Bird was not to blame for his key. And of course there must be something wrong In wanting to silence any song. The first hamburger created by scientists in a lab has been recently presented in London. The burger, which cost over 300,000 dollars to cultivate, originates from stem cells that were taken out of the shoulder of a cow. The result was revealed in front of food and health experts and televised across the Internet. It took food scientists three months to raise 20,000 tiny pieces of meat to create one single hamburger. Stem cells were reproduced and, over a period of time, created their own muscles. Mark Post, scientist at a Dutch University and responsible for the project, has been researching this method for a long time. He says that the job was a tricky one because it is important to keep the cells healthy and not let any pollution get into them. Food experts who tasted the new hamburger said that it felt like meat but it was very lean and without fat which normally changes the taste. Biting into it felt like a real burger, but it wasn’t as tasty because salt and pepper were missing. The experiment showed that creating food in a lab is a possible solution for the world’s food problems. Large quantities of meat could one day be made artificially without raising millions of animals around the world. Those who welcome such a method say that we cannot produce enough meat in the future and such a new method could be an alternative. 2. In your notebook, answer the following exam questions. Enem, 2020A. No poema de Robert Frost, as palavras “fault” e “blame” revelam por parte do eu lírico uma a. culpa por não poder cuidar do pássaro. b. atitude errada por querer matar o pássaro. c. necessidade de entender o silêncio do pássaro. d. sensibilização com relação à natureza do pássaro. e. irritação quanto à persistência do canto do pássaro. FROST, R. West-running Brook. New York. Henry Holt and Company, 1928. Unemat, 2015B. Disponível em: http://www.english-online.at. Acesso em: 8 nov. 2013. Resposta: d. 11eleven 04/08/2022 17:45:0104/08/2022 17:45:01 • Na atividade 2, os estudan- tes vão responder a ques- tões retiradas de exames em larga escala do Brasil (vestibulares e Enem). Peça que identifiquem o tipo de cada questão, com base no boxe lido na página anterior. Então, oriente-os nas etapas necessárias para responder à questão. Explique, primeiro, a importância de ler o texto com atenção, o que é pedido e as alternativas, analisando- -as detalhadamente. Enfati- ze, nesse momento, a pos- sibilidade de despender de um tempo maior para refletir sobre as alternativas, mas reforce que a habilidade de administrá-lo é fundamental na obtenção do êxito nesses tipos de exames. • Na questão A, se necessá- rio, ajude-os a responder, por se tratar da primeira ques- tão. Chame a atenção da tur- ma para o gênero do texto (poema), que é explicitado no enunciado da questão. Leve-os a reconhecer as ca- racterísticas do gênero (texto literário, escrito em versos e estrofes, pode conter rimas ou não etc.). Para responder à pergunta, conduza a tur- ma a empregar a estratégia scanning, ou seja, buscar, especificamente, pelas duas palavras indicadas no enun- ciado da questão. 11 09/08/2022 11:50:5609/08/2022 11:50:56 https://www.english-online.at/ The Great Lakes North America’s five Great Lakes – Erie, Huron, Michigan, Ontario and Superior – lie on the Canadian/USA border and were carved out of the landscape by great glaciers during the last ice age, then filled with meltwater as the glaciers retreated. These interconnected lakes make up the largest body of fresh water on Earth, with a volume of 22,812 cubic km (5,473 cubic miles) and a total area of 151,681 sq km (94,250 sq miles), with their main outlet to the Atlantic being via the St Lawrence river. This link with the ocean led to their exploitation of heavy industry, particularly on the US side, but the successive advents of rail, road and air freight mean that they are far quieter than in their heyday. Away from the major cities there are quiet bays and peaceful countryside with stunning landscapes to explore. Concerted efforts are being made to preserve the wilderness areas, particularly in the various national parks that surround the lake shores, where it is possible to lose yourself for days. HACHETTE, A. 501 Must See: natural wonders. China - UK Company: Bounty Books, 2016. Com base no texto, analise as seguintes assertivas: I – O hambúrguer foi desenvolvido com células tronco retiradas do ombro de várias vacas. II – Especialistas disseram que o hambúrguer artificial parece de fato com carne. III – O hambúrguer produzido, apesar de artificial, era muito saboroso. IV – O método desenvolvido permitirá que diminua a criação de gado no mundo. V – De acordo com as previsões de Mark Post, o hambúrguer poderá ser produzido em escala, a partir do ano que vem. Assinale a alternativa correta. a. Somente II e IV são verdadeiras. b. Somente III e V são verdadeiras. c. Somente I e III são verdadeiras. d. Somente IV e V são verdadeiras. e. Somente I e IV são verdadeiras. Uema, 2020C. Resposta: a. 12 twelve 04/08/2022 17:45:0204/08/2022 17:45:02 Song composed by: Adam Clayton, Dave Evans, Larry Mullen, Paul Hewson. Universal Music Publishing Group. The refugee (Performed by U2) Woah, woah She’s the refugee I see your face I see you staring back at me Woah, woah She’s the refugee Her mama say one day she’s gonna Live in America In the morning She is waiting Waiting for the ship to sail Sail away Woah, woah Her papa go to war He’s gonna fight But he don’t know what for Woah, woah Her papa go to war Her mama say one day he’s gonna Come back from far away Help me How can you help me, oh In the evening She is waiting Waiting for her man to come And take her by her hand And take her to this promise land Woah, woah She’s a pretty face But at the wrong time In the wrong place Woah, woah She’s a pretty face Her mama say one day she’s gonna Live in America Yeah, America Woah, woah She’s a refugee She’s coming back, she’s coming Keep you company Woah, woah She’s a refugee Her mama say one day she’s gonna Live in America, yo yo, yo yo, yo yo, yo yo, yo Considerando o texto “The Great Lakes”, diga, em INGLÊS, como se deu a formação dos cinco grandes lagos citados. UFSC, 2019D. Text 1 the text, the lakes formed along with great glaciers and then were filled with water once these glaciers melted. Sugestão de resposta: The Great Lakes’ formation began during the last ice age. According to 13thirteen 04/08/2022 17:45:0204/08/2022 17:45:02 • Na questão B, explique aos estudantes que, ao identifi- car uma das asserções como incorreta, eles podem elimi- nar as alternativas que a con- templam, possibilitando uma rápida identificação da opção correta (fator relevante em uma avaliação com tempo li- mitado para refletir sobre ca- da questão). Ademais, tanto na questão assertiva quanto na discursiva, oriente-os a ler atentamente as perguntas e alternativas antes dos textos, buscando, por meio dessa leitura, localizar palavras-cha- ve e outros indícios do tema principal abordado em cada questão e fazer previsões a respeito do conteúdo dos textos. Essa estratégia pode ser atrelada ao scanning, pois, após a leitura das perguntas, elespoderão identificar com mais facilidade qual(is) infor- mação(ões) precisarão encon- trar nos textos. 12 09/08/2022 11:50:5709/08/2022 11:50:57 The Great Lakes North America’s five Great Lakes – Erie, Huron, Michigan, Ontario and Superior – lie on the Canadian/USA border and were carved out of the landscape by great glaciers during the last ice age, then filled with meltwater as the glaciers retreated. These interconnected lakes make up the largest body of fresh water on Earth, with a volume of 22,812 cubic km (5,473 cubic miles) and a total area of 151,681 sq km (94,250 sq miles), with their main outlet to the Atlantic being via the St Lawrence river. This link with the ocean led to their exploitation of heavy industry, particularly on the US side, but the successive advents of rail, road and air freight mean that they are far quieter than in their heyday. Away from the major cities there are quiet bays and peaceful countryside with stunning landscapes to explore. Concerted efforts are being made to preserve the wilderness areas, particularly in the various national parks that surround the lake shores, where it is possible to lose yourself for days. HACHETTE, A. 501 Must See: natural wonders. China - UK Company: Bounty Books, 2016. Com base no texto, analise as seguintes assertivas: I – O hambúrguer foi desenvolvido com células tronco retiradas do ombro de várias vacas. II – Especialistas disseram que o hambúrguer artificial parece de fato com carne. III – O hambúrguer produzido, apesar de artificial, era muito saboroso. IV – O método desenvolvido permitirá que diminua a criação de gado no mundo. V – De acordo com as previsões de Mark Post, o hambúrguer poderá ser produzido em escala, a partir do ano que vem. Assinale a alternativa correta. a. Somente II e IV são verdadeiras. b. Somente III e V são verdadeiras. c. Somente I e III são verdadeiras. d. Somente IV e V são verdadeiras. e. Somente I e IV são verdadeiras. Uema, 2020C. Resposta: a. 12 twelve 04/08/2022 17:45:0204/08/2022 17:45:02 Song composed by: Adam Clayton, Dave Evans, Larry Mullen, Paul Hewson. Universal Music Publishing Group. The refugee (Performed by U2) Woah, woah She’s the refugee I see your face I see you staring back at me Woah, woah She’s the refugee Her mama say one day she’s gonna Live in America In the morning She is waiting Waiting for the ship to sail Sail away Woah, woah Her papa go to war He’s gonna fight But he don’t know what for Woah, woah Her papa go to war Her mama say one day he’s gonna Come back from far away Help me How can you help me, oh In the evening She is waiting Waiting for her man to come And take her by her hand And take her to this promise land Woah, woah She’s a pretty face But at the wrong time In the wrong place Woah, woah She’s a pretty face Her mama say one day she’s gonna Live in America Yeah, America Woah, woah She’s a refugee She’s coming back, she’s coming Keep you company Woah, woah She’s a refugee Her mama say one day she’s gonna Live in America, yo yo, yo yo, yo yo, yo yo, yo Considerando o texto “The Great Lakes”, diga, em INGLÊS, como se deu a formação dos cinco grandes lagos citados. UFSC, 2019D. Text 1 the text, the lakes formed along with great glaciers and then were filled with water once these glaciers melted. Sugestão de resposta: The Great Lakes’ formation began during the last ice age. According to 13thirteen 04/08/2022 17:45:0204/08/2022 17:45:02 • Na questão C, conduza os estudantes a elaborar um esboço da resposta antes de escrevê-la. Enfatize que, em uma situação real de prova, esse esboço pode ser com- posto de palavras-chave, em virtude da necessidade de poupar tempo. Lembre-os como, em muitos casos, a questão traz orientações a respeito do número mínimo e máximo de linhas da respos- ta, sendo importante atentar e respeitar tais orientações. • Na questão D, oriente-os a identificar o gênero tex- tual apresentado (letra de canção). Leve-os a perceber as palavras-chave, ou seja, aquelas que mais se repe- tem, e associá-las ao seu background knowledge, isto é, aquilo que já sabem dos as- suntos relacionados a essas palavras. 13 09/08/2022 11:50:5709/08/2022 11:50:57 According to Text 1, we can affirm that: 01. this song is about a girl who is an immigrant in the United States. 02. the mother wants the girl to have a better life. 04. the girl’s father died in a war. 08. a man took the girl to the promised land. 16. the father cannot understand the meaning of the war he’s fighting. 32. the girl will be successful because she has a good appearance. RESPOSTA The sentences below were taken from Text 1. Select the sentences that are considered correct according to the normative English grammar. 01. Her mama say one day. 02. But he don’t know what for. 04. She’s coming back. 08. She’s a pretty face. 16. Her papa go to war. 32. I see you staring back at me. RESPOSTA How to use the language to share knowledge 1. Read the sentences and discuss the questions with your classmates and teacher. a. Think about your daily life. In which situations are you able to share knowledge? b. In your opinion, why is it important to share knowledge? c. Would you say that the language in which the knowledge is shared makes any difference in the process? You can use English to create a newspaper or newsletter for your school in order to disseminate news. Sharing information in English on social media can reach more people. English can be used to share knowledge during oral presentations in class or in academic events. You can share information when you talk with friends in English. Resposta: 02 + 16 = 18 Resposta: 04 + 08 + 32 = 44 Resposta pessoal. Os estudantes podem mencionar em atividades ou apresentações orais na escola, nas redes sociais, em pesquisas na internet ou em materiais impressos etc. Resposta pessoal. Os estudantes podem mencionar que, a depender da língua, uma quantidade maior de pessoas é atingido. mundo, levar a entendimentos ou resolução de problemas e desmitificar ideias ou alertar sobre informações errôneas. 1. b. Resposta pessoal. Os estudantes podem indicar que é importante para ampliar o conhecimento de 14 fourteen 04/08/2022 17:45:0204/08/2022 17:45:02 2. In your notebook, write down the sentences that are true for you. a. There are more texts in English than in other languages. b. It is easier to find results when you research in English. c. It is possible to connect with more people if you speak English. d. There is a bigger variety of books and magazines published in English. 3. Listen to the audio and, in your notebook, write down the sentences completing them with the correct option. a. Non-English-language literature is currently ■ among scientific communities. track 1 c. Non-native English speakers are publishing their work in English too because Science is becoming more and more ■. d. People assume that the ■ of non-English-language Science is lower than that of English-language Science. e. The assumptions made about non-English-language literature are based on ■. b. English is considered the common language of ■. 4. Discuss the following questions with your classmates and teacher. a. Do you agree with the information from the audio? Why? b. In your opinion, why did English become the language chosen to share scientific knowledge? Explain your answer. globalized knowledge overestimated respected quality underused evidence intuition Science America Resposta pessoal. Professor, incentive os estudantes a compartilhar oralmente suas respostas com a turma, justificando-as. Resposta pessoal. Resposta pessoal. Espera-se que os estudantes apontem que o inglês é a língua escolhida para comunicação internacional por conta de questões políticas e econômicas, por isso divulgar informações nessa língua pode possibilitar o acesso de mais pessoas a essas informações.Resposta: Underused. Resposta: Globalized. Resposta: Quality. Resposta: Science. Resposta: Intuition. 15fifteen 04/08/2022 17:45:0204/08/2022 17:45:02 • Se necessário, explique aos estudantes as características das questões somatórias, explicando-lhes como, para encontrar a resposta correta, primeiro, devem identificar as alternativas certas e, na sequência, somar os núme- ros atribuídos a elas. O resul- tado dessa soma é a resposta da questão. Os estudantes podem, novamente, utilizar a estratégia de eliminação, encontrando a solução mais rapidamente. Oriente-os a somar as alternativas com cuidado e conferir a soma an- tes de definir uma resposta. • Na atividade 1 do tópico How to use the language to share knowledge, faça a dis- cussão coletivamente. Para isso, peça a voluntários que leiam os textos em destaque e, depois, conduza a conver- sa proposta nos itens. Incen- tive os estudantes a utilizar a língua inglesa o máximo possível e oriente-os a tomar notas, no caderno, a respeito do que for discutido em cada item da atividade. Com base nisso, leve-os a inferir o as- sunto a ser abordado nesta subseção. 14 09/08/2022 11:50:5709/08/2022 11:50:57 According to Text 1, we can affirm that: 01. this song is about a girl who is an immigrant in the United States. 02. the mother wants the girl to have a better life. 04. the girl’s father died in a war. 08. a man took the girl to the promised land. 16. the father cannot understand the meaning of the war he’s fighting. 32. the girl will be successful because she has a good appearance. RESPOSTA The sentences below were taken from Text 1. Select the sentences that are considered correct according to the normative English grammar. 01. Her mama say one day. 02. But he don’t know what for. 04. She’s coming back. 08. She’s a pretty face. 16. Her papa go to war. 32. I see you staring back at me. RESPOSTA How to use the language to share knowledge 1. Read the sentences and discuss the questions with your classmates and teacher. a. Think about your daily life. In which situations are you able to share knowledge? b. In your opinion, why is it important to share knowledge? c. Would you say that the language in which the knowledge is shared makes any difference in the process? You can use English to create a newspaper or newsletter for your school in order to disseminate news. Sharing information in English on social media can reach more people. English can be used to share knowledge during oral presentations in class or in academic events. You can share information when you talk with friends in English. Resposta: 02 + 16 = 18 Resposta: 04 + 08 + 32 = 44 Resposta pessoal. Os estudantes podem mencionar em atividades ou apresentações orais na escola, nas redes sociais, em pesquisas na internet ou em materiais impressos etc. Resposta pessoal. Os estudantes podem mencionar que, a depender da língua, uma quantidade maior de pessoas é atingido. mundo, levar a entendimentos ou resolução de problemas e desmitificar ideias ou alertar sobre informações errôneas. 1. b. Resposta pessoal. Os estudantes podem indicar que é importante para ampliar o conhecimento de 14 fourteen 04/08/2022 17:45:0204/08/2022 17:45:02 2. In your notebook, write down the sentences that are true for you. a. There are more texts in English than in other languages. b. It is easier to find results when you research in English. c. It is possible to connect with more people if you speak English. d. There is a bigger variety of books and magazines published in English. 3. Listen to the audio and, in your notebook, write down the sentences completing them with the correct option. a. Non-English-language literature is currently ■ among scientific communities. track 1 c. Non-native English speakers are publishing their work in English too because Science is becoming more and more ■. d. People assume that the ■ of non-English-language Science is lower than that of English-language Science. e. The assumptions made about non-English-language literature are based on ■. b. English is considered the common language of ■. 4. Discuss the following questions with your classmates and teacher. a. Do you agree with the information from the audio? Why? b. In your opinion, why did English become the language chosen to share scientific knowledge? Explain your answer. globalized knowledge overestimated respected quality underused evidence intuition Science America Resposta pessoal. Professor, incentive os estudantes a compartilhar oralmente suas respostas com a turma, justificando-as. Resposta pessoal. Resposta pessoal. Espera-se que os estudantes apontem que o inglês é a língua escolhida para comunicação internacional por conta de questões políticas e econômicas, por isso divulgar informações nessa língua pode possibilitar o acesso de mais pessoas a essas informações. Resposta: Underused. Resposta: Globalized. Resposta: Quality. Resposta: Science. Resposta: Intuition. 15fifteen 04/08/2022 17:45:0204/08/2022 17:45:02 • Na atividade 2, utilize a es- tratégia Turn and talk. Para isso, peça aos estudantes que se virem para o colega ao lado e discutam os itens antes de responder, incentivando-os a utilizar a língua inglesa pa- ra essa etapa. Na sequência, promova o debate com toda a turma, levando os estudan- tes a refletir sobre o papel da língua inglesa na divulgação do conhecimento e como lín- gua franca (se for necessário, retome, brevemente, esses conceitos antes da discussão). • Para a atividade 3, repro- duza o áudio uma vez, sem pausas. Oriente os estudan- tes a realizar a atividade e en- tão reproduza-o novamente, sem pausas, para que veri- fiquem as respostas. Faça a correção coletivamente e, se julgar necessário, reproduza o áudio novamente. • Aproveite a atividade 4 pa- ra motivar os estudantes a pensar sobre o status e a in- fluência que a língua inglesa sustenta hoje, nas mais di- versas áreas, não somente no campo das ciências. Leve- -os a pensar em outras áreas, como o entretenimento, a saúde, a educação etc. Conhecimento • Para ampliar seus conhecimentos sobre a trajetória que levou a língua inglesa à posição de influência global que sustenta hoje, assista à série de vídeos David Crystal on Global English. Nessa playlist, o renomado linguista estabelece uma linha do tempo de fatores que levaram à globalização da língua e conferiram a ela o status e influência que possui, abordando também questões relacionadas ao ensino da língua nessa perspectiva. ભ DAVID Crystal on Global English. Macmillan Education ELT. Disponível em: https://youtube.com/playlis- t?list=PL6303D94B68C71D1D. Acesso em: 26 jul. 2022. 15 09/08/2022 11:50:5809/08/2022 11:50:58 PL6303D94B68C71D1D ST AR T 7. 4. 1. 8. 5. 2. 11. 9. 6. 3. 12. 10. What I know Pair up with a classmate to play the following board game and check what you already know in English. Follow the teacher’s instructions. Para jogar, vocês vão precisar de um dado e dois peões.Tip What rights and responsibilities can you name in English? Which sentence indicates a possible future conditional situation? What do you know about these expressions? You should get some rest. What do you know about an opinion article? I will go to the doctor. Which sentence indicates a present real conditional situation? What feelings can you name in English? Which sentence indicates a piece of advice? What do you know about a leaflet? What health issues can you name in English? What do you know about a meme? I sometimes feel sad. If I am tired, I take a nap. What will happen if your rights are not respected? They know their rights and they fight for them. What do you know about a campaign ad? indeed in general of course however Fo to m on ta ge m d e Ro gé rio C as ag ra nd e. F ot os : b sd s tu di o, ty ny uk , f lo w er tr av el in man , k oy a9 79 , D ac ia n G al ea , A na to lir , m at sa be , n en dr a w ah yu k un co ro e V ec to rs M ar ke t/ Sh ut te rs to ck .c om 16 sixteen 04/08/2022 17:46:0304/08/2022 17:46:03 FI N IS H 13. 16. 19. 24. 14. 17. 20. 23. 15. 18. 21. 22. What do you know about these words? What do you know about a review? Which sentence indicates an obligation? What ways of communication can you name in English? What do you know instant messaging conversations? What do you know about these acronyms? Which question asks about a life experience from the time you were born until now?What do you know about a report? What occupations can you name in English? What do you know about an infographic? Which sentence indicates a present unreal conditional situation? I have responsibilities. I must obey the law. Have you ever met a famous person? OMG BFF LOL TBT may might will Did you travel on your last vacation? If she works hard, she will get a promotion. If I were you, I would plan my future carefully. 2. Resposta pessoal. 3. Resposta pessoal. 4. Resposta: You should get some rest. 5. Resposta pessoal. 6. Resposta pessoal. 7. Resposta: If I am tired, I take a nap. 8. Resposta pessoal. 9. Resposta pessoal. 10. Resposta: What will happen if your rights are not respected? 11. Resposta pessoal. 12. Resposta pessoal. 13. Resposta: I must obey the law. 14. Resposta pessoal. 15. Resposta pessoal. 16. Resposta pessoal. 17. Resposta pessoal. 18. Resposta pessoal. 19. Resposta pessoal. 20. Resposta: Have you ever met a famous person? 21. Resposta pessoal. 22. Resposta pessoal. 23. Resposta: If I were you, I would plan my future carefully. Fo to m on ta ge m d e Ro gé rio C as ag ra nd e. F ot os : R on ni e2 1, O N YX pr j, Ta rt ila , V ik to ria K az ak ov a, Y ul iia Ba hn iu k, P et r Va cl av ek , M aD ed ee e p ik ep ic tu re /S hu tt er st oc k. co m 17seventeen 04/08/2022 17:46:0404/08/2022 17:46:04 Objetivo • Fazer uma avaliação diag- nóstica do conhecimento pré- vio relativo aos conteúdos es- tudados ao longo do volume. Orientações • Para a realização da ativi- dade, organize a turma em duplas, reunindo estudantes com diferentes tipos de co- nhecimentos e habilidades. Previamente, disponibilize dados e folhas de papel sulfi- te. Então, explique a dinâmi- ca do jogo: avança, no tabu- leiro, quem responder corre- tamente à pergunta da casa em que estiver. Quando isso acontecer, o jogador pula o número de casas apontado pelo dado. Em caso de erro, o jogador não vai adiante e precisa procurar, no livro, a informação correta e ano- tar, em uma folha de papel sulfite, a pergunta do jogo e a resposta encontrada. Res- salte que, por rodada, cada estudante da dupla jogará o dado uma vez. • Ao final, recolha as folhas de papel sulfite para avaliar o conhecimento prévio da tur- ma em relação aos principais conteúdos abordados ao lon- go do ano, a fim de acompa- nhar o desenvolvimento in- dividual dos estudantes. De- pois, retome as perguntas do jogo e corrija-as em voz alta. • Na casa número 2, os es- tudantes podem responder se tratar de um gênero que apresenta informações so- bre um evento, serviço ou produto, por meio de tex- to e imagem. Na casa 3, espera-se, como resposta, problemas de saúde como cough, fever, headache, sore throat, entre outros. Na casa 4, os estudantes devem ter vocabulário suficiente para reconhecer o termo should, usado para dar conselhos em inglês. Na casa 5, eles podem dizer que são textos humorísticos amplamente compartilhados na internet, ganhando popularidade ra- pidamente. Na casa 6, espe- ra-se que a turma mencione palavras como happy, sad, surprised, afraid. Na casa 7, os estudantes precisam ter repertório para reconhecer o uso dos verbos no simple present que expressam situações condicionais reais no presente. Na casa 8, os estu- dantes podem responder se tratar de um gênero que apresenta a opinião do autor sobre um tema de relevância social. Na casa 9, espera-se que os estudantes tenham vocabulário para reconhecer que são palavras usadas para organizar e conectar as ideias em uma frase ou entre frases de um texto. Na casa 10, eles podem associar o will a situações condicionais possíveis no futuro. Na casa 11, eles devem responder que é um gênero que tem como finalidade divulgar uma informação ou promover uma iniciativa. Na casa 12, podem ser menciona- dos direitos, como to attend school, to have health care, e responsabilidades, tais quais to respect the environment, to pay taxes. 16 09/08/2022 11:51:2809/08/2022 11:51:28 ST AR T 7. 4. 1. 8. 5. 2. 11. 9. 6. 3. 12. 10. What I know Pair up with a classmate to play the following board game and check what you already know in English. Follow the teacher’s instructions. Para jogar, vocês vão precisar de um dado e dois peões.Tip What rights and responsibilities can you name in English? Which sentence indicates a possible future conditional situation? What do you know about these expressions? You should get some rest. What do you know about an opinion article? I will go to the doctor. Which sentence indicates a present real conditional situation? What feelings can you name in English? Which sentence indicates a piece of advice? What do you know about a leaflet? What health issues can you name in English? What do you know about a meme? I sometimes feel sad. If I am tired, I take a nap. What will happen if your rights are not respected? They know their rights and they fight for them. What do you know about a campaign ad? indeed in general of course however Fo to m on ta ge m d e Ro gé rio C as ag ra nd e. F ot os : b sd s tu di o, ty ny uk , f lo w er tr av el in m an , k oy a9 79 , D ac ia n G al ea , A na to lir , m at sa be , n en dr a w ah yu k un co ro e V ec to rs M ar ke t/ Sh ut te rs to ck .c om 16 sixteen 04/08/2022 17:46:0304/08/2022 17:46:03 FI N IS H 13. 16. 19. 24. 14. 17. 20. 23. 15. 18. 21. 22. What do you know about these words? What do you know about a review? Which sentence indicates an obligation? What ways of communication can you name in English? What do you know instant messaging conversations? What do you know about these acronyms? Which question asks about a life experience from the time you were born until now?What do you know about a report? What occupations can you name in English? What do you know about an infographic? Which sentence indicates a present unreal conditional situation? I have responsibilities. I must obey the law. Have you ever met a famous person? OMG BFF LOL TBT may might will Did you travel on your last vacation? If she works hard, she will get a promotion. If I were you, I would plan my future carefully. 2. Resposta pessoal. 3. Resposta pessoal. 4. Resposta: You should get some rest. 5. Resposta pessoal. 6. Resposta pessoal. 7. Resposta: If I am tired, I take a nap. 8. Resposta pessoal. 9. Resposta pessoal. 10. Resposta: What will happen if your rights are not respected? 11. Resposta pessoal. 12. Resposta pessoal. 13. Resposta: I must obey the law. 14. Resposta pessoal. 15. Resposta pessoal. 16. Resposta pessoal. 17. Resposta pessoal. 18. Resposta pessoal. 19. Resposta pessoal. 20. Resposta: Have you ever met a famous person? 21. Resposta pessoal. 22. Resposta pessoal. 23. Resposta: If I were you, I would plan my future carefully. Fo to m on ta ge m d e Ro gé rio C as ag ra nd e. F ot os : R on ni e2 1, O N YX pr j, Ta rt ila , V ik to ria K az ak ov a, Y ul iia Ba hn iu k, P et r Va cl av ek , M aD ed ee e p ik ep ic tu re /S hu tt er st oc k. co m 17seventeen 04/08/2022 17:46:0404/08/2022 17:46:04 • Na casaativos de seu processo de constru- ção de conhecimento na aprendizagem da língua inglesa, consideramos o sociointeracionismo, de- senvolvido por Lev Vygotsky (1896-1934), como teoria metodológica norteadora deste trabalho. VIII 09/08/2022 14:06:2709/08/2022 14:06:27 Vale destacar que, de acordo com essa teoria de aprendizagem, somos seres moldados pelo contexto histórico, social e cultural em que vi- vemos, e a língua que falamos é um produto da participação social, que resulta de um processo de construção de significados por meio de práti- cas contextualizadas, considerando a finalidade da interação e o meio social e histórico em que ela ocorre. Por esse motivo, ao longo dos qua- tro volumes da coleção, procuramos contemplar o contexto social, a interação e o papel media- dor da língua. Nas unidades, os estudantes são constantemente incentivados a trocar ideias, emitir opiniões e compartilhar experiências e co- nhecimentos, de modo a desenvolver, ampliar e consolidar conceitos com base na interação que estabelecem com o professor e com os colegas. Além disso, a coleção está pautada nas ha- bilidades de Língua Inglesa, nas competências gerais, nas competências específicas de Lingua- gens, nas competências específicas de Língua In- glesa e nos temas contemporâneos transversais, apresentados na BNCC. Além disso, considera os níveis A1 e A2 do CEFR. A fim de promover um processo de ensino e aprendizagem em que os estudantes continua- mente exercitem, de forma individual ou coletiva, a curiosidade, a criticidade e a autonomia e apro- fundem seus conhecimentos, a coleção apresen- ta temas relevantes para a faixa etária (família, alimentação, esportes, saúde, arte, tecnologia, comunicação, sentimentos, entre outros) e con- teúdos organizados de forma gradativa a serem praticados por meio dos eixos de aprendizagem: leitura, escrita, oralidade, conhecimentos linguís- ticos e dimensão intercultural. [...] É imprescindível dizer que esses eixos, embo- ra tratados de forma separada na explicitação da BNCC, estão intrinsecamente ligados nas práticas sociais de usos da língua inglesa e devem ser as- sim trabalhados nas situações de aprendizagem propostas no contexto escolar. Em outras pala- vras, é a língua em uso, sempre híbrida, polifôni- ca e multimodal [...]. BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Versão final. Brasília: MEC, 2018. p. 245. Disponível em: http://basenacionalcomum.mec.gov.br/. Acesso em: 19 jun. 2022. Conhecer a língua inglesa e saber utilizá-la é uma forma de garantir aos estudantes o acesso também a bens culturais de outras nações e levá- -los a desmitificar ideias preconcebidas, contras- tando-as com a cultura do próprio país a fim de valorizá-la. Além disso, promover a língua ingle- sa como um elemento fundamental na formação torna-se cada vez mais necessário no mundo e no momento em que vivemos, cada vez mais de- safiador, complexo, dinâmico e fluido. Assim, ao se apropriar da língua inglesa, os estudantes se apropriam da língua de comunicação mundial no meio cultural, no meio científico, no comércio, nas interações via internet, tornando-se, portan- to, cidadãos do mundo. Falada por milhões de pessoas como primeira ou segunda língua, a língua inglesa é oficial ou semioficial em mais de setenta países. O inglês é a primeira língua de falantes oriundos de al- gumas das maiores potências mundiais, como Estados Unidos, Inglaterra, Austrália e Canadá. E é a segunda língua em nações como África do Sul, Malta e Filipinas, além de ser falada como lín- gua estrangeira em diversos lugares do mundo. [...] Essa situação é verídica não só para países como a Índia — ex-colônia inglesa que, pela diversidade das línguas faladas no país, adota o inglês como língua oficial associada —, mas também para paí- ses que passaram a adotar o inglês como segunda língua para a comunicação internacional. Assim, o inglês passou a ser utilizado como língua para a comunicação internacional em países ao sul da Ásia, como Índia, Paquistão, Myanmar, Bangladesh. As ex-colônias africanas também desenvolveram variedades do inglês nas quais foi dado status ofi- cial ao idioma, como é o caso de Serra Leoa, Gana, Gâmbia, Nigéria, Camarões e Libéria, no oeste africano. Outros países, no leste africano, também deram ao inglês status oficial, incluindo: Quênia, Tanzânia, Uganda, Malavi, Zâmbia e Zimbábue. No sudoeste asiático e no Pacífico Sul, também devido à influência britânica, o inglês adquiriu status em Cingapura, Malásia, Hong Kong e Papua- -Nova Guiné. A língua inglesa no mundo IX 09/08/2022 14:06:2709/08/2022 14:06:27 http://basenacionalcomum.mec.gov.br/ Como se vê, a expansão do inglês apresenta um crescimento marcante a partir do século XIX, pas- sando a ser uma língua de caráter internacional pelo modo como a sociedade moderna passou a usá-la e, de certa forma, dela passou a depender. VIAN JÚNIOR, Orlando. Língua e cultura inglesa. Curitiba: IESDE Brasil, 2008. p. 47. Sendo assim, qual variedade de inglês deve- mos, afinal, ensinar aos estudantes: americana, britânica, australiana, neozelandesa ou outra? Além de decidir priorizar uma dessas varieda- des, é importante considerar que, atualmen- te, o número de falantes nativos do inglês já é inferior ao número de falantes não nativos ao redor do mundo. Ou seja, a interação e a troca de informações entre falantes nativos das mais diversas línguas ocorrem por meio de uma lín- gua em comum, o inglês. Com o conhecimento e a proficiência da língua inglesa, em diferentes níveis e habilidades, o falante não nativo é capaz de acessar informações produzidas em inglês em qualquer lugar do mundo, relacionadas a diversas áreas do conhecimento, como pesqui- sas científicas, inovações tecnológicas e avanços empresariais. Também permite que esse falante se comunique, seja ouvido ou lido por estran- geiros em situações de interação, seja presen- cial, seja on-line. Dessa maneira, é especialmente relevante que os estudantes aprendam o inglês como lín- gua internacional para serem capazes de com- preender informações divulgadas em diferen- tes fontes de comunicação. Em consonância, é fundamental explicar que o objetivo do estudo de uma língua estrangeira não é pronunciá-la exatamente como um falante nativo. O essen- cial é saber empregá-la para, assim, interagir no mundo. Segundo a BNCC, [...] Este é o cenário do inglês como língua fran- ca, e, nele, aprender inglês implica problematizar os diferentes papéis da própria língua inglesa no mundo, seus valores, seu alcance e seus efeitos nas relações entre diferentes pessoas e povos, tanto na sociedade contemporânea quanto em uma pers- pectiva histórica. [...] BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Versão final. Brasília: MEC, 2018. p. 245. Disponível em: http://basenacionalcomum.mec.gov.br/. Acesso em: 19 jun. 2022. Ao considerar a língua inglesa como língua franca, percebe-se que existem variedades além das faladas nos países imperialistas e que ela é usada em diferentes contextos: comunicação em eventos oficiais; comunicação entre pessoas de diferentes lugares; idioma da maioria das publi- cações acadêmicas e científicas; transações co- merciais internacionais; idioma de documentos internacionais. Por fim, valorizar tanto a produ- ção do aprendiz quanto a do professor, ambos não nativos, é reconhecer que língua e cultura são indissociáveis. [...] enquanto a perspectiva do inglês como língua estrangeira procura situar o aprendiz como um “nativo imperfeito” (embora este fato não seja consenso na Linguística Aplicada), situá-lo como língua franca requer a transcendência de uma identificação marcada pelo território geográfico ou linguístico. [...] EL KADRI, Michele S. Inglês como língua franca: um olhar sobre programas disciplinares de um curso de formação inicial de professores de inglês. Entretextos, Londrina, v. 10, n. 2, jul./dez. 2010, p.13, espera-se que os estudantes tenham vo- cabulário para reconhecer o uso do verbo modal must como forma de expressar uma obrigação. Na casa 14, os estudantes podem res- ponder se tratar de textos de comunicação instantânea partilhados por meio de mí- dias digitais. Na casa 15, eles podem falar, por exemplo, letter, e-mail, phone call. Na casa 16, os estudantes po- dem responder se tratar de um gênero que apresenta a avaliação de um serviço ou produto. Na casa 17, a tur- ma pode mencionar que são abreviações comumente usa- das em mensagens instantâ- neas informais (OMG: oh my God, BFF: best friends forever, LOL: laughing out loud, TBT: throwback Thursday). Na ca- sa 18, os estudantes podem dizer que são termos usados para expressar possibilida- des e previsões para o futuro. Na casa 19, eles podem men- cionar que são textos que contemplam narrativas pes- soais. Na casa 20, espera-se que os estudantes reconhe- çam o uso do present perfect para falar sobre experiências de vida. Na casa 21, os es- tudantes podem responder que são textos que apresen- tam dados e informações sumarizados em gráficos e imagens. Na casa 22, os estu- dantes podem mencionar pa- lavras como teacher, journalist, web designer. Na casa 23, es- pera-se que os estudantes tenham vocabulário para re- conhecer o uso do verbo to be no passado e do would, a fim de expressar situações con- dicionais hipotéticas. 17 09/08/2022 11:51:2909/08/2022 11:51:29 I’m sick Unit 1 Objetivos • Ler e compreender um folheto. • Conhecer e usar vocabulário sobre problemas de saúde. • Usar o verbo modal should para dar conselhos. • Ouvir e compreender informações sobre dengue. • Fazer uma apresentação oral acerca de um problema de saúde. Ilu st ra çõ es d e Pa ul a D ia zz i/A rq ui vo d a ed ito ra . F ot os : I vo nn e W ie rin k e O nk -Q /S hu tt er st oc k. co m 18 eighteen 04/08/2022 17:59:1004/08/2022 17:59:10 a. Que sintomas o homem representado na imagem aparenta ter? b. Qual problema de saúde você considera mais comum no dia a dia? c. Em sua opinião, o que é possível fazer para evitar problemas de saúde? Responda Sugestão de resposta: Febre, calafrios, coceira ou irritação no nariz e dores. Possíveis respostas: Gripe; resfriado; dor de cabeça; dor de estômago; dor de garganta. Sugestão de resposta: Manter hábitos saudáveis e fazer consultas médicas e preventivos. 19nineteen 04/08/2022 17:59:1104/08/2022 17:59:11 Orientações • Esta seção promove o de- senvolvimento linguístico do estudante em nível A2 na me- dida em que proporciona mo- mentos de usar a língua em situações cotidianas, trans- mitindo informações sobre necessidades pessoais. • Para iniciar o trabalho, leia o título da unidade e ques- tione os estudantes se, com base nele, compreendem o tema que será explorado. In- centive-os a inferir a relação entre a expressão do título e a imagem. Pergunte quando foi a última vez que adoece- ram, qual doença tiveram, quais foram os sintomas, como fazem para se prote- ger de outras enfermidades, entre outras questões re- lacionadas ao tema. Nesse momento, respeite quem se sentir desconfortável em compartilhar experiências e comentar o assunto. Àqueles que disserem que não ficam doentes, peça que comparti- lhem suas vivências com os colegas, por exemplo, como cuidam de sua saúde, se têm uma alimentação diferencia- da, se incluem algo na rotina que contribui para aumentar a imunidade etc. Converse com eles sobre a importância de cuidar da saúde e reforce a necessidade de manter os hábitos de higiene e cuida- dos pessoais no dia a dia, tais como sempre lavar as mãos, beber bastante água e higie- nizar bem os alimentos, po- rém lembre-os de que ape- nas um profissional da área pode dar orientações dire- cionadas a questões de saú- de. Durante essa discussão, encoraje os estudantes a se expressar na língua inglesa, usando o que foi aprendido até o momento. 18 09/08/2022 11:49:5009/08/2022 11:49:50 I’m sick Unit 1 Objetivos • Ler e compreender um folheto. • Conhecer e usar vocabulário sobre problemas de saúde. • Usar o verbo modal should para dar conselhos. • Ouvir e compreender informações sobre dengue. • Fazer uma apresentação oral acerca de um problema de saúde. Ilu st ra çõ es d e Pa ul a D ia zz i/A rq ui vo d a ed ito ra . F ot os : I vo nn e W ie rin k e O nk -Q /S hu tt er st oc k. co m 18 eighteen 04/08/2022 17:59:1004/08/2022 17:59:10 a. Que sintomas o homem representado na imagem aparenta ter? b. Qual problema de saúde você considera mais comum no dia a dia? c. Em sua opinião, o que é possível fazer para evitar problemas de saúde? Responda Sugestão de resposta: Febre, calafrios, coceira ou irritação no nariz e dores. Possíveis respostas: Gripe; resfriado; dor de cabeça; dor de estômago; dor de garganta. Sugestão de resposta: Manter hábitos saudáveis e fazer consultas médicas e preventivos. 19nineteen 04/08/2022 17:59:1104/08/2022 17:59:11 • Depois, divida a turma em duplas de estudantes com diferentes tipos de conheci- mentos e habilidades, para que haja troca de experiên- cias, e peça a eles que leiam os objetivos de aprendiza- gem da unidade, discutam um por um e façam uma lista no caderno relatando o que já sabem de cada conteúdo apresentado. Destaque que essa lista será retomada ao final da unidade, na seção Time to check. Para finalizar essa etapa, solicite às duplas que compartilhem e comen- tem com a turma o que regis- traram. • As atividades desta página permitem o desenvolvimen- to do tema contemporâneo transversal Saúde. Os es- tudantes vão desenvolver a competência geral 8 e a competência específica de Linguagens 3 por meio da linguagem oral ao debater e expressar suas impressões a respeito de saúde e bem-es- tar. Além disso, ao utilizar a língua inglesa para essa dis- cussão, os estudantes desen- volvem a competência espe- cífica de Língua Inglesa 2. • Para responder ao item a, faça a análise coletiva da ima- gem, chamando a atenção dos estudantes para os ele- mentos nela representados, como o termômetro que me- de a temperatura corporal, o papel para limpar a coriza, o cachecol, a pena indicando o nariz coçando etc. • Para os itens b e c, leve os estudantes a pensar sobre como podemos nos prevenir de algumas dessas doenças comuns com simples atos de higiene, alimentação saudável e atividade física. Leve-os a refletir a respeito das diferenças nas formas de prevenção e tratamento de doenças antigamente e nos dias atuais, visto que a ciên- cia está sempre avançando. 19 09/08/2022 11:49:5009/08/2022 11:49:50 Time to read Pre-reading 1. Converse com os colegas e o professor sobre as questões a seguir. a. Para você, que informações sobre um problema de saúde as pessoas devem conhecer? b. Em sua opinião, é importante ter esse tipo de informação? Por quê? c. Um problema de saúde comum em nosso país é a dengue. Em seu bairro ou em sua cidade, há casos dessa doença? d. O que você sabe sobre a dengue: quais são a causa, os sintomas, o tratamento e a prevenção? A dengue é uma doença transmitida pela picada da fêmea do mosquito Aedes aegypti (quando infectada pelo vírus), que se reproduz em depósitos de água parada. Esse mosquito se caracteriza por ser preto com listras brancas no tronco, na cabeça e nas pernas. O Aedes aegypti também pode ser transmissor de outros vírus causadores de doenças, como a zika, a chikungunya e a febre amarela. Alguns sintomas comuns da dengue são febre, dor de cabeça e dores musculares. Não existe um tratamento específico para a doença, tratam-se os sintomas com medicamentos, além de ser recomendado tomar líquidos para evitar a desidratação. A principal fonte de prevenção é erradicar o mosquito que transmite o vírus, mantendo os quintais limpos e sem água parada. Também se pode usar repelente e instalar telas em portas e janelas para barrara entrada do mosquito nas casas. o que é a dengue imagem do mosquito transmissor da doença sintomas da doença tratamento da doença modos de prevenção responsável pela campanha 2. Na página seguinte, você vai ler um folheto com informações sobre a dengue. No caderno, escreva quais dos elementos a seguir você espera encontrar nesse folheto. Possíveis respostas: A causa; os sintomas; a prevenção. 1. b. Resposta pessoal. Os estudantes podem responder que é importante ter informações gerais sobre problemas de saúde para saber como proceder, quando procurar um médico, como prevenir determinadas doenças etc. 1. c. Resposta pessoal. Professor, se necessário, pesquise essas informações com a turma. É possível encontrar dados estatísticos da doença no site da secretaria de saúde do município ou do Estado. Resposta pessoal. Professor, caso os estudantes desconheçam informações sobre a dengue, leia com eles o boxe apresentado na sequência. Resposta pessoal. Professor, para cada elemento, incentive os estudantes a listar palavras que esperam ler no panfleto. Além disso, oriente-os a conferir o panfleto na próxima página para levantar essas hipóteses.20 twenty 04/08/2022 17:59:1104/08/2022 17:59:11 While reading 1. Read the following leaflet. key: solução mild bleeding: sangramento leve joint: articulações rash: irritação cutânea; vermelhidão Leaflet about dengue, Centers for Disease Control and Prevention/Florida Mosquito Control District. Ce nt er s fo r D is ea se C on tr ol a nd P re ve nt io n/ U. S. D ep ar tm en t o f H ea lth & H um an S er vi ce s 21twenty-one 04/08/2022 17:59:1204/08/2022 17:59:12 Orientações • Nesta seção, os estudan- tes vão desenvolver o tema contemporâneo transversal Saúde e o ODS 3, da Agenda 2030, ao ler, refletir e discutir sobre a dengue, suas causas, consequências e prevenções. Pre-reading • Na atividade 1, introduza o tema da aula perguntando aos estudantes se eles cos- tumam ler e pesquisar a res- peito de problemas de saúde quando adoecem. Chame a atenção para a importância de consultar informações e dados provenientes de sites oficiais do governo e expli- que que apenas um médico habilitado e especializado pode diagnosticar e orientar sobre situações relacionadas à saúde. Em seguida, orien- te-os a debater os itens com um colega e, depois, comen- tar o que conversaram com a turma. Após a discussão em grupo, leia o boxe comple- mentar e pergunte-lhes se nele há informações que eles não conheciam ou que não foram discutidas. • Inicie a atividade 2 explo- rando o conhecimento prévio dos estudantes a respeito do tema do texto. Para isso, pergunte a eles oralmente o que esperam ler em um pan- fleto sobre a dengue e quais são as características do gê- nero em questão, como os elementos que o compõe, a qual público é direcionado, quem o produz etc. Dê um tempo para que escrevam a resposta e, depois, peça a vo- luntários que compartilhem suas hipóteses com a turma. Faça um levantamento das respostas e anote na lousa, a fim de que possam retomar após a primeira leitura. 20 09/08/2022 11:49:5009/08/2022 11:49:50 Time to read Pre-reading 1. Converse com os colegas e o professor sobre as questões a seguir. a. Para você, que informações sobre um problema de saúde as pessoas devem conhecer? b. Em sua opinião, é importante ter esse tipo de informação? Por quê? c. Um problema de saúde comum em nosso país é a dengue. Em seu bairro ou em sua cidade, há casos dessa doença? d. O que você sabe sobre a dengue: quais são a causa, os sintomas, o tratamento e a prevenção? A dengue é uma doença transmitida pela picada da fêmea do mosquito Aedes aegypti (quando infectada pelo vírus), que se reproduz em depósitos de água parada. Esse mosquito se caracteriza por ser preto com listras brancas no tronco, na cabeça e nas pernas. O Aedes aegypti também pode ser transmissor de outros vírus causadores de doenças, como a zika, a chikungunya e a febre amarela. Alguns sintomas comuns da dengue são febre, dor de cabeça e dores musculares. Não existe um tratamento específico para a doença, tratam-se os sintomas com medicamentos, além de ser recomendado tomar líquidos para evitar a desidratação. A principal fonte de prevenção é erradicar o mosquito que transmite o vírus, mantendo os quintais limpos e sem água parada. Também se pode usar repelente e instalar telas em portas e janelas para barrar a entrada do mosquito nas casas. o que é a dengue imagem do mosquito transmissor da doença sintomas da doença tratamento da doença modos de prevenção responsável pela campanha 2. Na página seguinte, você vai ler um folheto com informações sobre a dengue. No caderno, escreva quais dos elementos a seguir você espera encontrar nesse folheto. Possíveis respostas: A causa; os sintomas; a prevenção. 1. b. Resposta pessoal. Os estudantes podem responder que é importante ter informações gerais sobre problemas de saúde para saber como proceder, quando procurar um médico, como prevenir determinadas doenças etc. 1. c. Resposta pessoal. Professor, se necessário, pesquise essas informações com a turma. É possível encontrar dados estatísticos da doença no site da secretaria de saúde do município ou do Estado. Resposta pessoal. Professor, caso os estudantes desconheçam informações sobre a dengue, leia com eles o boxe apresentado na sequência. Resposta pessoal. Professor, para cada elemento, incentive os estudantes a listar palavras que esperam ler no panfleto. Além disso, oriente-os a conferir o panfleto na próxima página para levantar essas hipóteses.20 twenty 04/08/2022 17:59:1104/08/2022 17:59:11 While reading 1. Read the following leaflet. key: solução mild bleeding: sangramento leve joint: articulações rash: irritação cutânea; vermelhidão Leaflet about dengue, Centers for Disease Control and Prevention/Florida Mosquito Control District. Ce nt er s fo r D is ea se C on tr ol a nd P re ve nt io n/ U. S. D ep ar tm en t o f H ea lth & H um an S er vi ce s 21twenty-one 04/08/2022 17:59:1204/08/2022 17:59:12 While reading • Na atividade 1, os estudan- tes vão desenvolver, parcial- mente, o nível A2 ao com- preender um texto curto e simples com um vocabulário relacionado a situações coti- dianas. Se preferir, oriente os estudantes a iniciar a leitura pelo vocabulário ao final da página, de modo que já te- nham essas informações ao ter contato com o texto. En- tão, peça que, primeiro, fa- çam uma leitura silenciosa e individual. Depois, leia o tex- to em voz alta para a turma ou peça a voluntários que o façam. • Após a leitura, verifique se há dúvidas quanto ao voca- bulário ou em relação às in- formações apresentadas. Na sequência, retome as hipó- teses levantadas pela turma antes da leitura e verifique se foram confirmadas ou não. • A leitura do panfleto com informações a respeito da dengue possibilita a inte- gração com o componente curricular de Ciências. Se possível, convide o professor responsável por esse compo- nente para conversar com a turma sobre formas de pre- venção da doença. Conhecimento • Para mais informações so- bre a dengue, como sinto- mas, transmissão e preven- ção, acesse o site a seguir. Se considerar oportuno, com- partilhe-o com os estudantes, a fim de que ampliem seus conhecimentos acerca do te- ma trabalhado na unidade. ભ DENGUE. Biblioteca Vir- tual em Saúde do Ministé- rio da Saúde. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/ dengue-16/. Acesso em: 12 jul. 2022. 21 09/08/2022 11:49:5109/08/2022 11:49:51 https://bvsms.saude.gov.br/dengue-16/ 2. In your notebook, write down the correct answer to the following questions. a. What is the objective of this leaflet? To teach how to make medicine for dengue disease. In the state of Florida, the USA. Title, information about dengue, pictures and agency responsible for the campaign. To inform the populationabout dengue disease. In the state of Minas Gerais, Brazil. Name of the campaign, contact information and date of the event. b. What elements are there in this leaflet? c. Where was the campaign advertised? 3. In your notebook, match the symptoms of dengue disease to the pictures. 1. 3. 4. 2. 5. 6. high feverA. muscle, joint and bone pain B. severe headacheC. rashD. severe pain behind the eyes E. mild bleedingF. Resposta: To inform the population about dengue disease. Resposta: Title, information about dengue, pictures and agency responsible for the campaign. Resposta: In the state of Florida, the USA. Resposta: A – 5; B – 2; C – 1; D – 3; E – 4; F – 6. Ilu st ra çõ es : F ab io E iji S ira su m a/ Ar qu iv o da e di to ra 22 twenty-two 04/08/2022 17:59:1304/08/2022 17:59:13 Post-reading Número de casos em sua cidade. Bairros mais afetados. Onde procurar atendimento. Iniciativas de prevenção. 4. In your notebook, answer the following questions. a. What is the definition of dengue presented in the leaflet? b. Is dengue transmitted from person to person? c. In which regions does the mosquito live? 5. In your notebook, write down if each picture represents a symptom of dengue or a prevention. A. B. C. D. 1. Converse com os colegas e o professor sobre as questões a seguir. a. Em sua opinião, há alguma informação a mais que poderia ser incluída no folheto lido? Qual? b. Em sua casa, que ações você e seus familiares têm para se prevenir contra a dengue? 2. Com um colega, pesquise as informações a seguir sobre a dengue em sua cidade e compartilhe com a turma. Resposta: Dengue is a disease caused by viruses trasmitted to humans through mosquitoes. Resposta: No, it isn’t. It is transmitted only by mosquitoes. Resposta: In tropical and subtropical regions. Resposta: Symptom. Resposta: Prevention. Resposta: Prevention. Resposta: Symptom. 1. a. Resposta pessoal. Os estudantes podem indicar que o folheto poderia apresentar o nome do mosquito transmissor e orientar sobre o atendimento médico em caso de suspeita da doença. 1. b. Resposta pessoal. Os estudantes podem indicar que os familiares limpam o quintal para não deixar objetos que podem acumular água, que trocam as vasilhas de água de animais de estimação com frequência, que usam vasos de plantas que permitem que a água escorra, entre outras atitudes. si rt ra ve la lo t/ Sh ut te rs to ck .c om Im ag e Po in t F r/ Sh ut te rs to ck .c om Al fa P ho to st ud io / Sh ut te rs to ck .c om Er m ol ae v Al ex an de r/ Sh ut te rs to ck .c om 23twenty-three 04/08/2022 17:59:1304/08/2022 17:59:13 • Na atividade 2, primeiro, leve os estudantes a refletir sobre os aspectos do gênero com base em seu conheci- mento prévio. Para isso, faça as seguintes perguntas: “On- de encontramos textos como esse?”; “Quem os escreve?; “Você já leu algum texto pa- recido? Onde?”; “Você acha que temas como esse são importantes de serem divul- gados? Por quê?”. Instigue-os a pensar sobre a importância de conscientizar a população acerca do controle de ende- mias e de informações bási- cas de saúde. Para responder às perguntas, oriente-os a retomar o texto e utilizar a estratégia de leitura scanning a fim de identificar as infor- mações necessárias. • Na atividade 3, peça à tur- ma que forme duplas, unindo estudantes com diferentes ti- pos de conhecimentos e ha- bilidades. Então, oriente-os a ler o enunciado e os itens do quadro e, em seguida, anali- sar as imagens, relacionan- do-os. Ressalte que, caso se deparem com palavras des- conhecidas, deverão pesqui- sá-las no dicionário e anotar no caderno para consultas posteriores. Ao final, faça a correção coletiva, tirando as possíveis dúvidas. 22 09/08/2022 11:49:5109/08/2022 11:49:51 2. In your notebook, write down the correct answer to the following questions. a. What is the objective of this leaflet? To teach how to make medicine for dengue disease. In the state of Florida, the USA. Title, information about dengue, pictures and agency responsible for the campaign. To inform the population about dengue disease. In the state of Minas Gerais, Brazil. Name of the campaign, contact information and date of the event. b. What elements are there in this leaflet? c. Where was the campaign advertised? 3. In your notebook, match the symptoms of dengue disease to the pictures. 1. 3. 4. 2. 5. 6. high feverA. muscle, joint and bone pain B. severe headacheC. rashD. severe pain behind the eyes E. mild bleedingF. Resposta: To inform the population about dengue disease. Resposta: Title, information about dengue, pictures and agency responsible for the campaign. Resposta: In the state of Florida, the USA. Resposta: A – 5; B – 2; C – 1; D – 3; E – 4; F – 6. Ilu st ra çõ es : F ab io E iji S ira su m a/ Ar qu iv o da e di to ra 22 twenty-two 04/08/2022 17:59:1304/08/2022 17:59:13 Post-reading Número de casos em sua cidade. Bairros mais afetados. Onde procurar atendimento. Iniciativas de prevenção. 4. In your notebook, answer the following questions. a. What is the definition of dengue presented in the leaflet? b. Is dengue transmitted from person to person? c. In which regions does the mosquito live? 5. In your notebook, write down if each picture represents a symptom of dengue or a prevention. A. B. C. D. 1. Converse com os colegas e o professor sobre as questões a seguir. a. Em sua opinião, há alguma informação a mais que poderia ser incluída no folheto lido? Qual? b. Em sua casa, que ações você e seus familiares têm para se prevenir contra a dengue? 2. Com um colega, pesquise as informações a seguir sobre a dengue em sua cidade e compartilhe com a turma. Resposta: Dengue is a disease caused by viruses trasmitted to humans through mosquitoes. Resposta: No, it isn’t. It is transmitted only by mosquitoes. Resposta: In tropical and subtropical regions. Resposta: Symptom. Resposta: Prevention. Resposta: Prevention. Resposta: Symptom. 1. a. Resposta pessoal. Os estudantes podem indicar que o folheto poderia apresentar o nome do mosquito transmissor e orientar sobre o atendimento médico em caso de suspeita da doença. 1. b. Resposta pessoal. Os estudantes podem indicar que os familiares limpam o quintal para não deixar objetos que podem acumular água, que trocam as vasilhas de água de animais de estimação com frequência, que usam vasos de plantas que permitem que a água escorra, entre outras atitudes. si rt ra ve la lo t/ Sh ut te rs to ck .c om Im ag e Po in t F r/ Sh ut te rs to ck .c om Al fa P ho to st ud io / Sh ut te rs to ck .c om Er m ol ae v Al ex an de r/ Sh ut te rs to ck .c om 23twenty-three 04/08/2022 17:59:1304/08/2022 17:59:13 • Na atividade 4, mantenha a turma em duplas e oriente os estudantes a reler o texto juntos, organizando-se para que cada um deles leia uma parte. Explique a eles que, ca- so as respostas não estejam explícitas, deverão analisar o texto e inferir a resposta cor- reta. Estipule um tempo para a realização da atividade e, depois, faça a correção sa- nando as possíveis dúvidas. • Para a atividade 5, utilize a estratégia Turn and talk. Leia o enunciado e oriente os es- tudantes a virar para o colega ao lado, de modo que anali- sem as imagens juntos e co- mentem o que elas represen- tam. Incentive-os a ler o texto novamente, caso necessário. Após alguns minutos, peça a eles que reportem o que con- versaram e faça a correção da atividade. Post-reading • Na atividade 1, os estudan- tes vão desenvolver a com- petência geral 2 ao expandir seus conhecimentos com ba- se na seção e ao exercitar a curiosidade intelectual, pro- pondo soluções fundamenta- das no conhecimento. Orien- te os estudantes a discutir as perguntas com o colega ao lado, incentivando-os a justi- ficar suas respostas e a citar exemplos. Estipuleo tempo para a discussão e, em se- guida, peça a voluntários que compartilhem com a turma o que foi discutido e, ao final, leve-os a comparar suas res- postas. • Na atividade 2, os estudan- tes vão desenvolver as habi- lidades EF09LI08 e EF09LI09 ao realizar pesquisas em meios impressos e virtuais, coletando, analisando e com- partilhando informações pertinentes com os colegas. Além disso, desenvolvem a competência específica de Língua Inglesa 2 ao utilizar a língua inglesa para ampliar o conhecimento e o compar- tilhamento de informações. Para a pesquisa, direcione os estudantes a analisar as in- formações, a fim de levantar dados a respeito do tema em questão. Leve-os à biblioteca, à sala mul- timídia ou ao laboratório de informática e explique que eles deverão pesquisar em sites confiáveis, escrever um resumo das informações e trazer os resultados para a turma. Ao desenvolver atividades com o uso da internet, é importante orientar os es- tudantes a acessar fontes que sejam adequadas à faixa etária. Além disso, é preciso monitorá-los pa- ra auxiliá-los com dificuldades que possam apre- sentar e garantir que façam uso seguro e respon- sável dessa ferramenta. Caso os estudantes não possam acessar a internet, leve as informações pa- ra a sala de aula e disponibilize-as à turma. Estipule um tempo para a pesquisa e para a apresentação. 23 09/08/2022 11:49:5109/08/2022 11:49:51 Time to learn words Health issues 1. Read and repeat the following expressions out loud. A. D. G. J. a backache a cough the flu a sore throat B. E. H. K. a broken leg an earache a headache a stomachache I. L. C. F. a cold a fever a rash a toothache Ilu st ra çõ es : F ab io E iji S ira su m a/ Ar qu iv o da e di to ra 24 twenty-four 04/08/2022 17:59:1704/08/2022 17:59:17 You look bad, Jonathan. What’s the matter with you? I have █. Susan doesn’t look good. What’s the matter with her? She has █. I hear Mark and James are not well. What’s the matter with them? They have █. Bob looks terrible. What’s the matter with him? He has █. A. D. B. C. 2. In your notebook, write down the dialogs completing them with a health issue according to the pictures. Resposta: A sore throat. Resposta: A headache. Resposta: A fever. Resposta: A backache. Ilu st ra çõ es : T hi ag o Lo pe s/ Ar qu iv o da e di to ra 25twenty-five 04/08/2022 17:59:2004/08/2022 17:59:20 Orientações • Ao longo da seção, os es- tudantes vão desenvolver, parcialmente, o nível A2, ao dispor de um repertório de linguagem básico para lidar com situações cotidianas. Além disso, vão desenvol- ver o tema contemporâneo transversal Saúde, ao apren- der o vocabulário relaciona- do a problemas de saúde e usá-lo ao elaborar perguntas e respostas. • Na atividade 1, comece questionando os estudan- tes qual é o significado da expressão health issues. Se necessário, sugira que pes- quisem no dicionário. De- pois, oriente-os a analisar as imagens e comentar o que elas representam. Em segui- da, leia as legendas em voz alta e peça à turma que repi- ta, de modo a exercitar a pro- núncia, fazendo correções, se necessário. Atividade • Para ampliar o trabalho com o vocabulário, proponha um jogo de mímica para a turma. Comece escrevendo, em tiras de papel, as expres- sões apresentadas na pági- na, dobre-as e coloque-as em um saco ou em uma caixinha. Então, divida a turma em dois grupos e peça a eles que es- colham uma pessoa para sor- tear o papel e fazer a mímica. Cada grupo terá um minuto para adivinhar a mímica e, caso não consiga, o outro poderá tentar responder. Os grupos deverão se intercalar, até que acabem os papéis para sorteio. Ao final, ganha o grupo que acertar mais mí- micas, por isso, vá anotando os acertos na lousa, a fim de que sejam contabilizados ao final da atividade. • Durante o jogo, destaque a importância do combate ao bullying e a promoção da cultura da paz e do respeito ao próximo. 24 09/08/2022 11:49:5209/08/2022 11:49:52 Time to learn words Health issues 1. Read and repeat the following expressions out loud. A. D. G. J. a backache a cough the flu a sore throat B. E. H. K. a broken leg an earache a headache a stomachache I. L. C. F. a cold a fever a rash a toothache Ilu st ra çõ es : F ab io E iji S ira su m a/ Ar qu iv o da e di to ra 24 twenty-four 04/08/2022 17:59:1704/08/2022 17:59:17 You look bad, Jonathan. What’s the matter with you? I have █. Susan doesn’t look good. What’s the matter with her? She has █. I hear Mark and James are not well. What’s the matter with them? They have █. Bob looks terrible. What’s the matter with him? He has █. A. D. B. C. 2. In your notebook, write down the dialogs completing them with a health issue according to the pictures. Resposta: A sore throat. Resposta: A headache. Resposta: A fever. Resposta: A backache. Ilu st ra çõ es : T hi ag o Lo pe s/ Ar qu iv o da e di to ra 25twenty-five 04/08/2022 17:59:2004/08/2022 17:59:20 • Na atividade 2, os estudan- tes vão desenvolver a com- petência geral 4 ao compar- tilhar informação e conheci- mento com base na análise das imagens e na leitura das falas. Para a realização da ati- vidade, organize a turma em duplas de estudantes com di- ferentes habilidades e conhe- cimentos, de forma que haja troca de experiências. Então, oriente-os a ler o enunciado, as frases, analisar as imagens e, se necessário, retomar a atividade 1 para relembrar o vocabulário e responder. Ao final, peça às duplas que dramatizem as situações, pa- ra que treinem a pronúncia. Após a correção, se conside- rar oportuno, peça aos es- tudantes que escolham dois health issues não contempla- dos na atividade e escrevam frases como as apresentadas nos itens. Se possível, faça a correção individual, a fim de avaliar o desempenho pes- soal dos estudantes. Ao fi- nal, solicite à voluntários que leiam suas frases e peça à turma que avalie, fazendo as correções necessárias. 25 09/08/2022 11:49:5209/08/2022 11:49:52 3. In your notebook, write down sentences about the health issues of the people represented in the pictures. A. B. C. E. G. D. F. H. Resposta esperada: She has a stomachache. Resposta esperada: He has an earache. Possíveis respostas: She has a cold; she has the flu. Resposta esperada: He has a sore throat. Possíveis respostas: She has a cough; she has a cold; she has the flu. Resposta esperada: He has a toothache. Resposta esperada: She has a rash. Resposta esperada: He has a broken arm. Af ric a St ud io /S hu tt er st oc k. co m se br a/ Sh ut te rs to ck .c om St ud io K IW I/S hu tt er st oc k. co m Su bb ot in a An na /S hu tt er st oc k. co m Zm as te r/ Sh ut te rs to ck .c om Km pz zz /S hu tt er st oc k. co m St ud io R om an tic /S hu tt er st oc k. co m Be ar Fo to s/ Sh ut te rs to ck .c om 26 twenty-six 04/08/2022 17:59:2304/08/2022 17:59:23 4. In your notebook, match the names and pictures of medications or items that help with health issues. 1. 2. 5. 8. 11. 3. 6. 9. 12. bandageA. castB. eye dropsC. ice packD. maskE. nasal sprayF. nebulizerG. syrupJ. pain reliefH. thermometerK. ointmentI. tissuesL. 4. 7. 10. Resposta: A – 11; B – 12; C – 4; D – 5; E – 10; F – 9; G – 1; H – 2; I – 3; J – 6; K – 8; L – 7. W in ai T ep su tt in un / Sh ut te rs to ck .c om Af ric a St ud io / Sh ut te rs to ck .c om D en is S em en ch en ko / Sh ut te rs to ck .c om Ap ril s to ck /S hu tte rs to ck .co m M isu ns eo /S hu tte rs to ck .co m ag sa z/ Sh ut te rs to ck .c om m ag ico ve n/ Sh ut te rs to ck .co m M eg a Pi xe l/S hu tte rs to ck .co m M ac ro ve ct or /S hutte rs to ck .co m op en p ro d/ Sh ut te rs to ck .co m Ki m R ei ni ck /S hu tte rs to ck .co m go m ol ac h/ Sh ut te rs to ck .co m 27twenty-seven 04/08/2022 17:59:2704/08/2022 17:59:27 • Para a atividade 3, man- tenha a turma em duplas. Solicite aos estudantes que analisem as imagens e falem, em língua inglesa, quais são os problemas de saúde re- presentados em cada uma delas. Caso eles tenham di- ficuldade, oriente-os a reto- mar a atividade 1 da página 24. Estipule um tempo para que respondam à atividade e, depois, peça que comparem suas respostas com outra dupla, fazendo as correções necessárias. Então, faça a correção coletiva, pedindo às duplas voluntárias que com- partilhem suas respostas. 26 09/08/2022 11:49:5409/08/2022 11:49:54 3. In your notebook, write down sentences about the health issues of the people represented in the pictures. A. B. C. E. G. D. F. H. Resposta esperada: She has a stomachache. Resposta esperada: He has an earache. Possíveis respostas: She has a cold; she has the flu. Resposta esperada: He has a sore throat. Possíveis respostas: She has a cough; she has a cold; she has the flu. Resposta esperada: He has a toothache. Resposta esperada: She has a rash. Resposta esperada: He has a broken arm. Af ric a St ud io /S hu tt er st oc k. co m se br a/ Sh ut te rs to ck .c om St ud io K IW I/S hu tt er st oc k. co m Su bb ot in a An na /S hu tt er st oc k. co m Zm as te r/ Sh ut te rs to ck .c om Km pz zz /S hu tt er st oc k. co m St ud io R om an tic /S hu tt er st oc k. co m Be ar Fo to s/ Sh ut te rs to ck .c om 26 twenty-six 04/08/2022 17:59:2304/08/2022 17:59:23 4. In your notebook, match the names and pictures of medications or items that help with health issues. 1. 2. 5. 8. 11. 3. 6. 9. 12. bandageA. castB. eye dropsC. ice packD. maskE. nasal sprayF. nebulizerG. syrupJ. pain reliefH. thermometerK. ointmentI. tissuesL. 4. 7. 10. Resposta: A – 11; B – 12; C – 4; D – 5; E – 10; F – 9; G – 1; H – 2; I – 3; J – 6; K – 8; L – 7. W in ai T ep su tt in un / Sh ut te rs to ck .c om Af ric a St ud io / Sh ut te rs to ck .c om D en is S em en ch en ko / Sh ut te rs to ck .c om Ap ril s to ck /S hu tte rs to ck .co m M isu ns eo /S hu tte rs to ck .co m ag sa z/ Sh ut te rs to ck .c om m ag ico ve n/ Sh ut te rs to ck .co m M eg a Pi xe l/S hu tte rs to ck .co m M ac ro ve ct or /S hu tte rs to ck .co m op en p ro d/ Sh ut te rs to ck .co m Ki m R ei ni ck /S hu tte rs to ck .co m go m ol ac h/ Sh ut te rs to ck .co m 27twenty-seven 04/08/2022 17:59:2704/08/2022 17:59:27 • Na atividade 4, leia os itens em voz alta para a turma e peça aos estudantes que re- pitam. Corrija a pronúncia e solicite que repitam pela se- gunda vez. Então, analise as imagens com eles, verifican- do se há alguma que não re- conhecem, e ajude-os a com- preender do que se trata. Após a correção, proponha a elaboração de um glossário com as palavras da atividade. Para isso, incentive os estu- dantes a consultar um dicio- nário e, no caderno, copiar as palavras em ordem alfabéti- ca e, na frente, a definição. Se possível, oriente-os na elabo- ração de um cartaz com esse vocabulário, de modo que fique exposto em um local visível da sala de aula. 27 09/08/2022 11:49:5509/08/2022 11:49:55 5. In your notebook, answer the following questions. A covid-19 é uma doença causada pelo vírus Sars-Cov-2, que se espalhou pelo mundo, tornando-se uma pandemia. Os sintomas mais comuns dessa doença são febre, tosse, cansaço e perda de paladar e/ou olfato. Para nos proteger e evitar que o vírus continue infectando muitas pessoas, é preciso tomar a vacina contra essa doença, lavar ou desinfetar as mãos constantemente, usar máscaras e, quando diagnosticada a doença, ficar em isolamento. b. What are the common symptoms of these infections? c. What symptoms are notable for just one of these infections? d. What is recommended for people who develop these symptoms? Influenza and sore throat. Flu and covid-19. Toothache and rash. Loss of taste and smell. Headache, fever, cough, stomachache. Fever, cough, sore throat, aches, chills. Talk to the community and test if someone else also has the virus. Talk to a physician and get tested for one or both infections. 6. Listen to the audio and, in your notebook, write down the correct option that answers each question. a. Which viral infections are mentioned? track 2 What do you do when you have a fever?A. What do you do when you have a backache?B. What do you do when you have a cough?C. What do you do when you have a rash?D. What do you do when you have the flu?E. Possíveis respostas: I use a thermometer; I go to the doctor. Possíveis respostas: I go to the doctor; I use an ointment. Possíveis respostas: I use the nebulizer; I go to the doctor. Resposta: Flu and covid-19. Resposta: Fever, cough, sore throat, aches, chills. Resposta: Talk to a physician and get tested for one or both infections. Resposta: Loss of taste and smell. Possíveis respostas: I go to the doctor; I take a pain relief. Possíveis respostas: I wear a mask; I go to the doctor. 28 twenty-eight 04/08/2022 18:02:5204/08/2022 18:02:52 I have a cough. You should wear a mask. I have a cold. You shouldn’t drink anything cold. Anna has a backache. Should she stretch a little? Yes, she should. It may help her. Paul has a toothache. Should he take a pain relief? No, he shouldn’t. He should go to the dentist. Time to study the language Should 1. Read the following sentences. 2. Analyze the sentences from the previous activity and, in your notebook, write down the correct option about them. In the sentences, should and shouldn’t are used to give or ask for advice and recommendations. A. In the sentences, have and should are used to express possible consequences. B. A. C. B. D. Resposta: A. PR Im ag e Fa ct or y/ Sh ut te rs to ck .c om M an go st ar /S hu tt er st oc k. co m Ra w pi xe l/S hu tt er st oc k. co m fiz ke s/ Sh ut te rs to ck .c om 29twenty-nine 04/08/2022 18:02:5304/08/2022 18:02:53 • Para a atividade 5, utilize a estratégia Turn and talk. Pri- meiro, leia as perguntas com a turma, verificando se há dúvidas quanto ao que elas expressam. Então, peça-lhes que façam as perguntas ao colega do lado, registrando as respostas no caderno. Estipu- le o tempo para a realização da atividade e, em seguida, faça a correção coletiva, solici- tando a voluntários que leiam as respostas registradas. • Na atividade 6, peça aos estudantes que leiam o enunciado, as perguntas e as possíveis respostas. Então, reproduza o áudio uma vez, sem interrupções, e solicite que compartilhem o que en- tenderam a princípio. Repro- duza-o uma segunda vez de modo contínuo e peça que respondam às perguntas. No momento da correção, re- produza o áudio novamente, mas pausando conforme as respostas surgirem. • Ao final da seção, leia o boxe complementar com a turma. Converse com eles a respeito das informações apresenta- das e, se possível, peça que compartilhem suas experiên- cias durante a pandemia. 28 09/08/2022 11:49:5509/08/2022 11:49:55 5. In your notebook, answer the following questions. A covid-19 é uma doença causada pelo vírus Sars-Cov-2, que se espalhou pelo mundo, tornando-se uma pandemia. Os sintomas mais comuns dessa doença são febre, tosse, cansaço e perda de paladar e/ou olfato. Para nos proteger e evitar que o vírus continue infectando muitas pessoas, é preciso tomar a vacina contra essa doença, lavar ou desinfetar as mãos constantemente, usar máscaras e, quando diagnosticada a doença, ficar em isolamento. b. What are the common symptoms of these infections?c. What symptoms are notable for just one of these infections? d. What is recommended for people who develop these symptoms? Influenza and sore throat. Flu and covid-19. Toothache and rash. Loss of taste and smell. Headache, fever, cough, stomachache. Fever, cough, sore throat, aches, chills. Talk to the community and test if someone else also has the virus. Talk to a physician and get tested for one or both infections. 6. Listen to the audio and, in your notebook, write down the correct option that answers each question. a. Which viral infections are mentioned? track 2 What do you do when you have a fever?A. What do you do when you have a backache?B. What do you do when you have a cough?C. What do you do when you have a rash?D. What do you do when you have the flu?E. Possíveis respostas: I use a thermometer; I go to the doctor. Possíveis respostas: I go to the doctor; I use an ointment. Possíveis respostas: I use the nebulizer; I go to the doctor. Resposta: Flu and covid-19. Resposta: Fever, cough, sore throat, aches, chills. Resposta: Talk to a physician and get tested for one or both infections. Resposta: Loss of taste and smell. Possíveis respostas: I go to the doctor; I take a pain relief. Possíveis respostas: I wear a mask; I go to the doctor. 28 twenty-eight 04/08/2022 18:02:5204/08/2022 18:02:52 I have a cough. You should wear a mask. I have a cold. You shouldn’t drink anything cold. Anna has a backache. Should she stretch a little? Yes, she should. It may help her. Paul has a toothache. Should he take a pain relief? No, he shouldn’t. He should go to the dentist. Time to study the language Should 1. Read the following sentences. 2. Analyze the sentences from the previous activity and, in your notebook, write down the correct option about them. In the sentences, should and shouldn’t are used to give or ask for advice and recommendations. A. In the sentences, have and should are used to express possible consequences. B. A. C. B. D. Resposta: A. PR Im ag e Fa ct or y/ Sh ut te rs to ck .c om M an go st ar /S hu tt er st oc k. co m Ra w pi xe l/S hu tt er st oc k. co m fiz ke s/ Sh ut te rs to ck .c om 29twenty-nine 04/08/2022 18:02:5304/08/2022 18:02:53 Orientações • Ao longo desta seção, os estudantes vão desenvolver a habilidade EF09LI16 ao utilizar o verbo modal should para expressar conselho e recomendação. Além dis- so, eles vão desenvolver a competência específica de Língua Inglesa 2 ao usar di- ferentes linguagens para se comunicar em língua inglesa. • Nesta seção, os estudantes aprenderão a utilizar o ver- bo modal should nas formas afirmativa, negativa e inter- rogativa. • Na atividade 1, solicite aos estudantes que analisem as imagens e descrevam o que elas representam. Em segui- da, leia as frases em voz alta e oriente-os a repeti-las, cor- rigindo a pronúncia quando necessário. Então, peça aos estudantes que formem du- plas e dramatizem as cenas. Nesse momento, caminhe pela sala de aula, analisando o desempenho das duplas e a pronúncia individual. Ao fi- nal, verifique se há palavras que não conhecem e oriente- -os a buscá-las no dicionário. • Para a atividade 2, organize a turma em duplas de estu- dantes com diferentes tipos de conhecimentos e habili- dades. Então, peça que leiam o enunciado e as frases com atenção e discutam as infor- mações, a fim de responder à atividade. No momento da correção, peça aos estudan- tes que justifiquem como chegaram à resposta. • Outra opção para a apre- sentação do conteúdo, é ini- ciar a seção lendo o quadro complementar na página 32. Isso pode ser feito se julgar que é uma estratégia válida para os estudantes, consi- derando seu nível de com- preensão e suas dificuldades. Nesse caso, faça a leitura do quadro com a turma, expli- que e escreva, na lousa, to- das as situações em que o verbo modal should é usado e, a cada uma delas (conse- lho e recomendações), peça- -lhes que citem outros exem- plos, além dos apresentados no quadro. 29 09/08/2022 11:49:5509/08/2022 11:49:55 3. Organize the sentences in order to form dialogs and write them down in your notebook. 1. 2. 3. 4. Thank you. I have the flu. Really? You should go home and rest. You look terrible. What’s the matter with you? A. 1. 2. 3. 4. Good idea!Well, she should go to the doctor. I think she has a stomachache. Kate doesn’t look good. What’s the matter with her? B. 1. 2. 3. 4. What happened? No, you shouldn’t. You should wash your hand in cold water. OK. I’ll do that! I burned my hand. Should I put a bandage on it? C. 1. 2. 3. 4. Yes, they have a doctor’s appointment tomorrow. I hear your grandparents are not well. What’s the matter with them? They have a fever and a sore throat. They should see a doctor. D. Resposta: 4; 2; 3; 1. Resposta: 2; 4; 1; 3. Resposta: 3; 2; 1; 4. Resposta: 1; 4; 2; 3. 30 thirty 04/08/2022 18:02:5404/08/2022 18:02:54 I have an earache. I have a cough. I cut my finger. My eyes are sore. I have a runny nose. I have insomnia. 4. In your notebook, write down pieces of advice using should or shouldn’t for these people’s problems. 5. In your notebook, write down the sentences completing them with should or shouldn’t according to your opinion. A. D. B. E. C. F. When you have a headache, you ■ watch TV.A. When you have a rash, you ■ use an ointment.B. When you have a sore throat, you ■ eat ice cream.C. When you have a fever, you ■ take some medicine.D. When you have a backache, you ■ take a pain relief.E. When you have symptoms of covid-19, you ■ leave your house. F. Respostas pessoais. Sugestão de resposta: You should see a doctor. Sugestão de resposta: You should take some syrup. Sugestão de resposta: You should use some tissues. Sugestão de resposta: You should use some eye drops. Sugestão de resposta: You should put a bandage on it. Sugestão de resposta: You shouldn’t drink too much coffee. Cr ea tiv e Ca t S tu di o/ Sh ut te rs to ck .c om Pr os to ck -s tu di o/ Sh ut te rs to ck .c om Pr os to ck -s tu di o/ Sh ut te rs to ck .co m am en ic 18 1/ Sh ut te rs to ck .c om M ar co s M es a Sa m W or dl ey /S hu tt er st oc k. co m am en ic 18 1/ Sh ut te rs to ck .c om 31thirty-one 04/08/2022 18:02:5504/08/2022 18:02:55 • Na atividade 3, mantenha a turma nas duplas formadas anteriormente. Então, peça aos estudantes que façam a leitura do enunciado e das frases de cada item. Explique que deverão escrever diálo- gos com base nessas frases. Oriente-os a discutir e relem- brar a estrutura de diálogos e, caso necessário, retomar a seção Time to learn words. Faça a correção da atividade coletivamente e tire as pos- síveis dúvidas. Após a corre- ção, com os estudantes ainda em duplas, peça que drama- tizem os diálogos. Nesse mo- mento, caminhe pela sala de aula, analisando o desempe- nho da pronúncia individual de cada um. 30 09/08/2022 11:49:5509/08/2022 11:49:55 3. Organize the sentences in order to form dialogs and write them down in your notebook. 1. 2. 3. 4. Thank you. I have the flu. Really? You should go home and rest. You look terrible. What’s the matter with you? A. 1. 2. 3. 4. Good idea!Well, she should go to the doctor. I think she has a stomachache. Kate doesn’t look good. What’s the matter with her? B. 1. 2. 3. 4. What happened? No, you shouldn’t. You should wash your hand in cold water. OK. I’ll do that! I burned my hand. Should I put a bandage on it? C. 1. 2. 3. 4. Yes, they have a doctor’s appointment tomorrow. I hear your grandparents are not well. What’s the matter with them? They have a fever and a sore throat. They should see a doctor. D. Resposta: 4; 2;3; 1. Resposta: 2; 4; 1; 3. Resposta: 3; 2; 1; 4. Resposta: 1; 4; 2; 3. 30 thirty 04/08/2022 18:02:5404/08/2022 18:02:54 I have an earache. I have a cough. I cut my finger. My eyes are sore. I have a runny nose. I have insomnia. 4. In your notebook, write down pieces of advice using should or shouldn’t for these people’s problems. 5. In your notebook, write down the sentences completing them with should or shouldn’t according to your opinion. A. D. B. E. C. F. When you have a headache, you ■ watch TV.A. When you have a rash, you ■ use an ointment.B. When you have a sore throat, you ■ eat ice cream.C. When you have a fever, you ■ take some medicine.D. When you have a backache, you ■ take a pain relief.E. When you have symptoms of covid-19, you ■ leave your house. F. Respostas pessoais. Sugestão de resposta: You should see a doctor. Sugestão de resposta: You should take some syrup. Sugestão de resposta: You should use some tissues. Sugestão de resposta: You should use some eye drops. Sugestão de resposta: You should put a bandage on it. Sugestão de resposta: You shouldn’t drink too much coffee. Cr ea tiv e Ca t S tu di o/ Sh ut te rs to ck .c om Pr os to ck -s tu di o/ Sh ut te rs to ck .c om Pr os to ck -s tu di o/ Sh ut te rs to ck .co m am en ic 18 1/ Sh ut te rs to ck .c om M ar co s M es a Sa m W or dl ey /S hu tt er st oc k. co m am en ic 18 1/ Sh ut te rs to ck .c om 31thirty-one 04/08/2022 18:02:5504/08/2022 18:02:55 • Na atividade 4, os estudan- tes vão desenvolver, parcial- mente, o nível A2 ao escrever frases curtas de uso cotidia- no. Oriente-os a analisar as imagens, ler as frases e re- fletir se o conselho será na afirmativa ou na negativa, de acordo com o contexto. Solici- te a eles que comparem suas respostas com as de um cole- ga. Faça a correção e tire as dúvidas, quando necessário. • Na atividade 5, utilize a es- tratégia Turn and talk. Oriente cada estudante a virar para o colega ao lado, ler o enun- ciado e as afirmações da ati- vidade, a fim de responder e justificar cada resposta. Após alguns minutos, peça a eles que reportem o que conver- saram para a turma. Faça as correções necessárias. 31 09/08/2022 11:49:5509/08/2022 11:49:55 Time to pronounce 1. Listen and repeat out loud the following sentences. track 3 2. What difference do you notice in the way the highlighted words are pronounced? A. The doctor has your medical record. You should record this medical show. B. This chamomile tea is perfect for stomachaches. It took me months to perfect the recipe. C. I was content to stay home and rest when I had the flu. You should read all the content in the medical pamphlet. D. She objects when people tell her to rest. I can’t lift heavy objects because my arm is hurting. We use the modal verb should followed by a verb in the base form to give advice and express recommendations. You look exhausted. You should rest. Mary broke a leg. She should go to the hospital. They have a sore throat. They shouldn’t drink cold beverages. He has a toothache. He shouldn’t eat candy. Should he take an aspirin for the headache? Yes, he should. Should I apply the bandage tightly? No, you shouldn’t. For negative sentences, we use should not (shouldn’t) and a verb in the base form. For interrogative sentences, we use should before the subject and the verb in the base form. Resposta esperada: The words in each pair are stressed on different syllables. Professor, além da pronúncia, chame a atenção dos estudantes para a classe gramatical e o significado das palavras, que também diferem em cada par. 32 thirty-two 05/08/2022 16:01:1905/08/2022 16:01:19 Post-listening 1. As informações que você ouviu sobre a dengue foram semelhantes ou diferentes das informações que você leu anteriormente no folheto? While listening 1. Converse com os colegas e o professor sobre as questões a seguir. a. O que você sabe sobre a dengue hemorrágica? b. Em sua opinião, como a prevenção da dengue pode ser incentivada? Time to listen Pre-listening The patient has mild symptoms, such as nausea and joint pain, and will recover in about a week. A. The patient has strong symptoms, such as bleeding, which can be life-threatening. B. a. Clear ■ areas at home to avoid mosquitoes breeding. b. Wear ■ clothes and use ■ to prevent mosquito bites. c. Go to an infectious disease ■ if you have symptoms. Ao ouvir o áudio, liste no caderno palavras-chave, pois elas podem auxiliá-lo a compreender as informações que ele apresenta. Tip 1. Listen to the audio and, in your notebook, write down the correct option about dengue hemorrhagic fever.track 4 2. Listen to the audio again and, in your notebook, complete the sentences using the following words.track 4 specialist • full • waterlogged • repellents 1. a. Resposta pessoal. Os estudantes podem indicar que a dengue hemorrágica apresenta sintomas mais graves em relação à dengue clássica. Resposta pessoal. Os estudantes podem indicar que com campanhas, visitas às casas para inspeção e orientações, entre outras ações. Resposta: Waterlogged. Resposta: Full; repellents. Resposta: Specialist. Resposta: B. 1. Resposta pessoal. Os estudantes podem indicar que há informações semelhantes, como alguns dos sintomas da dengue e modos de prevenção, mas que também há informações diferentes, como as que abordam a dengue hemorrágica. 33thirty-three 04/08/2022 18:02:5604/08/2022 18:02:56 • Nas atividades 1 e 2 do bo- xe Time to pronounce, cha- me a atenção dos estudantes para as palavras destacadas e pergunte se eles sabem a diferença entre elas. Diga a eles que são palavras homó- grafas, uma vez que a forma escrita é a mesma, mas tanto a pronúncia quanto o signifi- cado são diferentes. Leia as frases com eles e pergunte se sabem os significados dos termos destacados. Se necessário, peça que pes- quisem no dicionário. Então, reproduza o áudio de forma contínua, de modo que eles percebam a diferença na pro- núncia. Depois, reproduza-o novamente, fazendo pausas para que os estudantes repi- tam as frases. 32 09/08/2022 11:49:5609/08/2022 11:49:56 Time to pronounce 1. Listen and repeat out loud the following sentences. track 3 2. What difference do you notice in the way the highlighted words are pronounced? A. The doctor has your medical record. You should record this medical show. B. This chamomile tea is perfect for stomachaches. It took me months to perfect the recipe. C. I was content to stay home and rest when I had the flu. You should read all the content in the medical pamphlet. D. She objects when people tell her to rest. I can’t lift heavy objects because my arm is hurting. We use the modal verb should followed by a verb in the base form to give advice and express recommendations. You look exhausted. You should rest. Mary broke a leg. She should go to the hospital. They have a sore throat. They shouldn’t drink cold beverages. He has a toothache. He shouldn’t eat candy. Should he take an aspirin for the headache? Yes, he should. Should I apply the bandage tightly? No, you shouldn’t. For negative sentences, we use should not (shouldn’t) and a verb in the base form. For interrogative sentences, we use should before the subject and the verb in the base form. Resposta esperada: The words in each pair are stressed on different syllables. Professor, além da pronúncia, chame a atenção dos estudantes para a classe gramatical e o significado das palavras, que também diferem em cada par. 32 thirty-two 05/08/2022 16:01:1905/08/2022 16:01:19 Post-listening 1. As informações que você ouviu sobre a dengue foram semelhantes ou diferentes das informações que você leu anteriormente no folheto? While listening 1. Converse com os colegas e o professor sobre as questões a seguir. a. O que você sabe sobre a dengue hemorrágica? b. Em sua opinião,como a prevenção da dengue pode ser incentivada? Time to listen Pre-listening The patient has mild symptoms, such as nausea and joint pain, and will recover in about a week. A. The patient has strong symptoms, such as bleeding, which can be life-threatening. B. a. Clear ■ areas at home to avoid mosquitoes breeding. b. Wear ■ clothes and use ■ to prevent mosquito bites. c. Go to an infectious disease ■ if you have symptoms. Ao ouvir o áudio, liste no caderno palavras-chave, pois elas podem auxiliá-lo a compreender as informações que ele apresenta. Tip 1. Listen to the audio and, in your notebook, write down the correct option about dengue hemorrhagic fever.track 4 2. Listen to the audio again and, in your notebook, complete the sentences using the following words.track 4 specialist • full • waterlogged • repellents 1. a. Resposta pessoal. Os estudantes podem indicar que a dengue hemorrágica apresenta sintomas mais graves em relação à dengue clássica. Resposta pessoal. Os estudantes podem indicar que com campanhas, visitas às casas para inspeção e orientações, entre outras ações. Resposta: Waterlogged. Resposta: Full; repellents. Resposta: Specialist. Resposta: B. 1. Resposta pessoal. Os estudantes podem indicar que há informações semelhantes, como alguns dos sintomas da dengue e modos de prevenção, mas que também há informações diferentes, como as que abordam a dengue hemorrágica. 33thirty-three 04/08/2022 18:02:5604/08/2022 18:02:56 Orientações • Nesta seção, os estudantes vão desenvolver o tema con- temporâneo transversal Saúde ao ouvir, refletir e pesquisar sobre a dengue hemorrágica, suas consequências e formas de prevenção. Pre-listening • Na atividade 1, os estu- dantes vão desenvolver a competência específica de Linguagens 2 ao utilizar di- ferentes conhecimentos e linguagens na discussão do tema. Além disso, vão desen- volver a competência geral 10 quando incentivados a refletir criticamente sobre suas condutas. Divida a tur- ma em duplas e estipule um tempo para que discutam as perguntas. Depois, peça a al- gumas duplas que comparti- lhem suas respostas. While listening • Na atividade 1, os estudan- tes vão desenvolver a habili- dade EF09LI02, pois vão listar as ideias-chave de um áudio referente à dengue. Eles de- senvolverão, ainda, parcial- mente, o nível A2, ao apreen- der informações essenciais de uma gravação curta. Inicie lendo, com a turma, o boxe Tip, solicitando aos estudan- tes que sigam a orientação dada. Então, reproduza o áu- dio de modo contínuo e, ao final, peça que pronunciem as palavras anotadas. Na se- quência, reproduza a faixa mais uma vez e peça que res- pondam à atividade. Após a correção, reproduza o áudio novamente, para que confir- mem a resposta. • Na atividade 2, peça aos es- tudantes que leiam o enun- ciado, as palavras do qua- dro e as frases. Oriente-os a apenas ouvir a primeira re- produção do áudio, a fim de localizar as informações ne- cessárias. Reproduza o áudio de modo contínuo e, depois, pergunte-lhes o que conse- guiram identificar. Reprodu- za a faixa de modo pausado e, em seguida, pergunte se eles conseguiram res- ponder à atividade. Caso necessário, reproduza a faixa mais uma vez. Durante a correção, oriente-os a consultar a seção Transcript para ler o conteúdo referente à faixa reproduzida nesta seção e confe- rir a composição correta das frases. Post-listening • Na atividade 1, os estudantes vão desenvolver a habilidade EF09LI03 ao analisar o posicionamento do autor do texto oral, comparando-o com o fo- lheto lido anteriormente. Se considerar oportuno, proponha a pesquisa de outras campanhas de pre- venção da dengue, com o objetivo de comparar as informações em cada uma delas. 33 09/08/2022 11:49:5609/08/2022 11:49:56 Time to speak asthma heart disease definition covid-19 anxiety causes flu high cholesterol symptoms diabetes hay fever prevention 1. Pair up with a classmate to plan a presentation about a health issue. Follow these instructions. a. Choose a health issue to talk about. Check out some suggestions. b. Do some research about the health issue in encyclopedias, Science books, health magazines, institutional websites or other sources. c. In your notebook, list the essential information about the health issue. d. Define how you are going to present the information you collected. You can use some visual resources, like infographics, leaflets, posters or slides. e. Decide who is going to be responsible for presenting each topic. f. Rehearse the presentation. 2. To present the health issue to your classmates, follow these instructions. a. Keep a confident tone of voice, articulate the words well and check if the audience is following you. b. Make sure you use body language to communicate your ideas. c. Present the visual resource to the audience and point to it during the presentation so it helps to highlight information you consider relevant. d. At the end, ask the audience for questions and answer them. 3. From your own research and the presentation of your classmates, what did you learn about health issue that you didn’t know before? Professor, conforme as duplas escolherem os problemas de saúde, liste-os na lousa para que Resposta pessoal. Resposta pessoal. Professor, incentive os estudantes a fazer anotações durante as apresentações. Assim, eles podem listar o que considerarem mais relevante e registrar as dúvidas para que sejam debatidas ao final de cada apresentação. a turma evite escolhas repetidas e defina um tempo de duração para a apresentação. 34 thirty-four 04/08/2022 18:02:5604/08/2022 18:02:56 Nesta seção, você vai retomar o que estudou na unidade. Depois, você fará uma autoavaliação do seu desempenho. 1. Para retomar os conteúdos da unidade, siga as orientações. a. Relembre os conteúdos estudados e liste-os no caderno, organizando-os em tópicos e com palavras-chave. b. Vire para um dos colegas ao seu lado e apresente suas anotações a ele, comentando-as. Depois, ouça a apresentação do colega. c. Você e o colega devem virar para uma dupla ao lado e apresentar a eles o que conversaram. Ao ouvir a dupla, complementem as informações listadas caso eles apresentem algo diferente. d. Caso surjam dúvidas, resolvam-nas juntos. Se necessário, revisem anotações feitas no caderno e atividades realizadas. 2. Use as palavras a seguir para avaliar o seu desempenho em cada um dos itens. Time to check Satisfeito, pois tive um excelente desempenho. Excellent Tranquilo, pois tive um bom desempenho. OK Pensativo, pois preciso revisar e melhorar o meu desempenho. Review Li e compreendi um folheto.A. Conheci e usei vocabulário sobre problemas de saúde.B. Usei o verbo modal should para dar conselhos.C. Ouvi e compreendi informações sobre dengue.D. Fiz uma apresentação oral acerca de um problema de saúde.E. Respostas pessoais. Professor, caso algum estudante não tenha compreendido algum tópico, verifique quais são as dúvidas e as dificuldades, auxiliando-o a saná-las. 35thirty-five 04/08/2022 18:02:5604/08/2022 18:02:56 Orientações • Na atividade 1, os estu- dantes vão desenvolver a competência geral 4 ao usar diferentes linguagens para compartilhar informações, conhecimentos e experiên- cias; e a competência espe- cífica de Língua Inglesa 5 ao utilizar a tecnologia para adquirir conhecimento e po- sicionar-se em relação aos tópicos. Divida a turma em duplas de estudantes com diferentes habilidades e co- nhecimentos e oriente-os a pesquisar e analisar dados a respeito do tema. Lembre-os de pesquisar informações em sites confiáveis, como go- vernamentais, ONGs, hospi- tais e instituições de ensino. • Na atividade 2, os estudan- tes vão desenvolver, parcial- mente, o nível A2 ao fazer uma breve apresentação sobre problemas de saúde e ao responder às pergun- tas propostas pelos colegas. Também vão desenvolver a habilidade EF09LI04 ao com-partilhar os resultados das pesquisas feitas. Para que to- dos possam apresentar, com- bine, com a turma, o tempo e a ordem das apresentações. • Na atividade 3, os estudan- tes vão desenvolver a com- petência específica de Lin- guagens 3 ao compartilhar suas opiniões acerca do que foi realizado. Inicialmente, or- ganize-os em pequenos gru- pos para que discutam o que aprenderam com as apresen- tações. Enquanto a atividade é realizada, monitore os gru- pos e certifique-se de que estão se comunicando em língua inglesa. Para finalizar, faça a discussão com toda a turma, pedindo aos grupos que compartilhem um pouco do que foi conversado. 34 09/08/2022 11:49:5609/08/2022 11:49:56 Time to speak asthma heart disease definition covid-19 anxiety causes flu high cholesterol symptoms diabetes hay fever prevention 1. Pair up with a classmate to plan a presentation about a health issue. Follow these instructions. a. Choose a health issue to talk about. Check out some suggestions. b. Do some research about the health issue in encyclopedias, Science books, health magazines, institutional websites or other sources. c. In your notebook, list the essential information about the health issue. d. Define how you are going to present the information you collected. You can use some visual resources, like infographics, leaflets, posters or slides. e. Decide who is going to be responsible for presenting each topic. f. Rehearse the presentation. 2. To present the health issue to your classmates, follow these instructions. a. Keep a confident tone of voice, articulate the words well and check if the audience is following you. b. Make sure you use body language to communicate your ideas. c. Present the visual resource to the audience and point to it during the presentation so it helps to highlight information you consider relevant. d. At the end, ask the audience for questions and answer them. 3. From your own research and the presentation of your classmates, what did you learn about health issue that you didn’t know before? Professor, conforme as duplas escolherem os problemas de saúde, liste-os na lousa para que Resposta pessoal. Resposta pessoal. Professor, incentive os estudantes a fazer anotações durante as apresentações. Assim, eles podem listar o que considerarem mais relevante e registrar as dúvidas para que sejam debatidas ao final de cada apresentação. a turma evite escolhas repetidas e defina um tempo de duração para a apresentação. 34 thirty-four 04/08/2022 18:02:5604/08/2022 18:02:56 Nesta seção, você vai retomar o que estudou na unidade. Depois, você fará uma autoavaliação do seu desempenho. 1. Para retomar os conteúdos da unidade, siga as orientações. a. Relembre os conteúdos estudados e liste-os no caderno, organizando-os em tópicos e com palavras-chave. b. Vire para um dos colegas ao seu lado e apresente suas anotações a ele, comentando-as. Depois, ouça a apresentação do colega. c. Você e o colega devem virar para uma dupla ao lado e apresentar a eles o que conversaram. Ao ouvir a dupla, complementem as informações listadas caso eles apresentem algo diferente. d. Caso surjam dúvidas, resolvam-nas juntos. Se necessário, revisem anotações feitas no caderno e atividades realizadas. 2. Use as palavras a seguir para avaliar o seu desempenho em cada um dos itens. Time to check Satisfeito, pois tive um excelente desempenho. Excellent Tranquilo, pois tive um bom desempenho. OK Pensativo, pois preciso revisar e melhorar o meu desempenho. Review Li e compreendi um folheto.A. Conheci e usei vocabulário sobre problemas de saúde.B. Usei o verbo modal should para dar conselhos.C. Ouvi e compreendi informações sobre dengue.D. Fiz uma apresentação oral acerca de um problema de saúde.E. Respostas pessoais. Professor, caso algum estudante não tenha compreendido algum tópico, verifique quais são as dúvidas e as dificuldades, auxiliando-o a saná-las. 35thirty-five 04/08/2022 18:02:5604/08/2022 18:02:56 Orientações • Na atividade 1, é proposto o trabalho com a metodo- logia ativa Think-pair-share. Estipule um tempo para que os estudantes sigam, indivi- dualmente, as orientações do item a. Em seguida, divida a turma em duplas de estu- dantes com diferentes tipos de conhecimentos e habilida- des, a fim de que haja troca de experiências, e oriente-os a seguir as orientações dos itens b e c. Ao iniciar o item c, peça a eles que prestem atenção ao que as outras duplas dizem, pois pode ha- ver diferença entre os con- teúdos recordados por elas. Caso isso aconteça, orien- te-os a complementar suas anotações com o conteúdo mencionado. Durante esta atividade, verifique quais conteúdos são mais frequen- temente mencionados pelos estudantes e quais são pou- co citados. Dessa forma, você poderá identificar conteúdos que precisem ser revistos ou reforçados, podendo incluir essa informação no planeja- mento das aulas seguintes. • Na atividade 2, retome a lista produzida na abertura. Incentive os estudantes a reavaliar cada tópico con- siderando sua trajetória de aprendizagem, a fazer outras anotações a respeito das fa- cilidades e dificuldades apre- sentadas ao longo da uni- dade e proponha a eles que trabalhem em grupos para revisar os tópicos nos quais têm dúvidas. Como estraté- gia de remediação, busque dar atenção a cada grupo, elucidando dúvidas e verifi- cando quais são as principais dificuldades de cada um. • A fim de avaliar o desempe- nho dos estudantes e realizar uma autoavaliação de sua prática utilize os registros das atividades 1 e 2. Proponha in- tervenções nas aulas seguin- tes de acordo com as dificul- dades relatadas e repense seu planejamento buscando traçar estratégias para reme- diar as dificuldades e sanar as dúvidas que os estudantes têm demonstrado com maior recorrência. 35 09/08/2022 11:49:5609/08/2022 11:49:56 • Ler e compreender um meme. • Conhecer e usar vocabulário sobre sentimentos. • Falar sobre situações reais no presente e seus resultados. • Ouvir e compreender um podcast. • Conversar com os colegas sobre sentimentos. • Produzir um meme. Objetivos What I feel Unit 2 Fo to m on ta ge m d e Ed ua rd o C. S . F ot os : A rt az um , p af fy e D et -a na n/ Sh ut te rs to ck .c om 36 thirty-six 04/08/2022 18:06:2804/08/2022 18:06:28 Responda a. O que a menina representada na imagem está fazendo? b. Com base nas expressões faciais da menina e nas legendas, quais sentimentos ela está representando? c. Como você costuma expressar suas emoções? Resposta: Ela está tirando selfies (fotografias de si mesma). Resposta: Na primeira fotografia, ela parece estar feliz; na segunda, animada, divertindo-se; na terceira, surpresa, chocada; na última, triste. c. Resposta pessoal. Os estudantes podem indicar que sorriem quando estão felizes, choram quando estão tristes ou nervosos, ficam com o rosto corado quando estão envergonhados etc. 37thirty-seven 04/08/2022 18:06:2804/08/2022 18:06:28 Orientações • Para iniciar o trabalho com esta unidade, peça aos estu- dantes que leiam, silenciosa- mente, o título e os objetivos de aprendizagem. Com base nessas informações, oriente- -os a levantar hipóteses a res- peito dos conteúdos que se- rão abordados e a discuti-los brevemente com os colegas. Instrua-os também a, em se- guida, escrever no caderno as hipóteses que levantaram. Na sequência, peça aos es- tudantes que escrevam, no caderno, o que já sabem de cada assunto abordado nos objetivos de aprendizagem e o que esperam aprender, de forma que possam retomar essas anotações ao final da unidade. Para isso, utilize a estratégia Quick writing. Ex- plique que as atividades de- verão ser feitas em até dois minutos e que, ao final, você vai guiá-los em uma discus- são coletiva. • Para continuar explorando o tema da unidade, faça a seguinte dinâmica: na lousa, escreva “How are you feelingtoday?” e encoraje a turma a responder à pergunta na lín- gua inglesa. Caso não saibam dizer como estão se sentindo em inglês, oriente-os a con- sultar um dicionário. Escreva, na lousa, os significados en- contrados e peça aos estu- dantes que os anotem no ca- derno (caso surjam palavras novas, ainda desconhecidas por parte da turma, incenti- ve-os a registrar o significado delas também). • As atividades desta seção possibilitam o desenvolvi- mento da competência geral 4 e da competência específi- ca de Linguagens 3, pois os estudantes utilizarão dife- rentes linguagens para ex- pressar ideias e sentimentos que levem ao entendimento mútuo. 36 09/08/2022 11:54:1109/08/2022 11:54:11 • Ler e compreender um meme. • Conhecer e usar vocabulário sobre sentimentos. • Falar sobre situações reais no presente e seus resultados. • Ouvir e compreender um podcast. • Conversar com os colegas sobre sentimentos. • Produzir um meme. Objetivos What I feel Unit 2 Fo to m on ta ge m d e Ed ua rd o C. S . F ot os : A rt az um , p af fy e D et -a na n/ Sh ut te rs to ck .c om 36 thirty-six 04/08/2022 18:06:2804/08/2022 18:06:28 Responda a. O que a menina representada na imagem está fazendo? b. Com base nas expressões faciais da menina e nas legendas, quais sentimentos ela está representando? c. Como você costuma expressar suas emoções? Resposta: Ela está tirando selfies (fotografias de si mesma). Resposta: Na primeira fotografia, ela parece estar feliz; na segunda, animada, divertindo-se; na terceira, surpresa, chocada; na última, triste. c. Resposta pessoal. Os estudantes podem indicar que sorriem quando estão felizes, choram quando estão tristes ou nervosos, ficam com o rosto corado quando estão envergonhados etc. 37thirty-seven 04/08/2022 18:06:2804/08/2022 18:06:28 • Oriente os estudantes a analisar as imagens e relacio- ná-las ao título e ao tema da unidade. Chame a atenção deles para todos os elemen- tos visuais que podem auxi- liar na construção de sentido, inclusive para as palavras presentes na imagem, com a função de legenda. Prossiga para as questões, discutindo- -as com todos os estudantes e incentivando-os a respon- der em inglês. Dessa forma, desenvolve-se, parcialmente, o nível A2 ao se comunicar em inglês, baseando-se em textos simples e curtos, com- plementando seu repertório com outras formas de lingua- gem (gestos, desenhos, pala- vras de outras línguas etc.). Esta atividade contempla a competência específica de Língua Inglesa 2, pois per- mite que os estudantes se comuniquem em língua in- glesa e por meio de múltiplas linguagens. 37 09/08/2022 11:54:1109/08/2022 11:54:11 Pre-reading Time to read 1. No caderno, escreva as opções que definem um meme. Apresenta imagem e texto que retratam algo do cotidiano.A. É publicado em meios digitais com o objetivo de viralizar.C. Apresenta imagem com som que conta uma história fictícia.B. É publicado em livros e revistas com o objetivo de informar.D. 2. No caderno, escreva a opção que apresenta um meme. A. B. C. Retrato de Ludwig van Beethoven ao compor a Missa Solemnis, de Joseph Carl Stieler. Óleo sobre tela, 62 cm × 50 cm , 1820. Fábrica de palavras, 2 out. 2019. Disponível em: https:// fdepalavras.wordpress. com/2019/10/02/meme-5/. Acesso em: 6 jun. 2022. The 13 clocks, de James Thurber, publicado pela editora Penguin, em 2016. 3. Converse com os colegas e o professor sobre as questões a seguir. a. Você achou o meme da atividade anterior engraçado? Por quê? b. A autoria de um meme, geralmente, é desconhecida. Qual é sua opinião acerca disso? Resposta: A; C. Resposta pessoal. Os estudantes podem considerar como algo positivo por ressignificar conteúdos e por permitir livremente o uso coletivo. 3. a. Resposta pessoal. Professor, leve os estudantes a perceber que o que gera o humor no meme é retratar algo do cotidiano por meio de uma imagem fora desse contexto, ou seja, a ironia estabelecida entre a imagem e o que está escrito. Resposta: B. Ed ito ra P en gu in Fá br ic a de p al av ra s Be et ho ve n- H au s Bo nn , A le m an ha 38 thirty-eight 04/08/2022 18:06:2904/08/2022 18:06:29 4. A seguir você vai ler um meme. Antes disso, analise apenas a imagem e responda às questões no caderno. a. Qual você imagina que seja o tema e o humor desse meme? b. Quais das seguintes palavras você espera encontrar no texto que acompanha a imagem? While reading 1. Read the following meme. O meme foi criado a partir de uma tela do pintor norueguês Christian Krohg, entitulada Madelaine, de 1883. Além de pintor, Krohg foi escritor e jornalista. Em suas obras é possível ver retratadas cenas do cotidiano. sleep tired test hair shy class Palavrinhas, May 27th, 2022. Available at: http://www.palavrinhas.org/2022/05/blog-post.html. Accessed on: June 6th, 2022. Christian Krohg. 4. a. Resposta pessoal. Professor, verifique se os estudantes percebem que a imagem retrata uma tela e incentive-os a descrever o que veem para auxiliá-los no levantamento de hipóteses. Resposta pessoal. Pa la vr in ha s M us eu S ka ge ns , S ka ge n, D in am ar ca 39thirty-nine 04/08/2022 18:06:3004/08/2022 18:06:30 Orientações • As atividades desta seção desenvolvem a competên- cia geral 3 e a competência específica de Linguagens 5, pois, por meio delas, os estudantes desenvolverão o senso estético, o respeito e a apreciação a manifestações artísticas e culturais. Pre-reading • Esta seção trabalha o gêne- ro textual meme, o qual faz parte das culturas juvenis. Para iniciar, separe, previa- mente, mais alguns exem- plos de memes e leve à sala de aula. Na atividade 1, pro- mova uma breve discussão a respeito desse gênero. Peça aos estudantes que mencio- nem outras características que geralmente aparecem em um meme, como o humor, a linguagem informal etc. • Na atividade 2, oriente os estudantes a buscar as ca- racterísticas mencionadas na atividade anterior para encontrar a resposta corre- ta. Na sequência, mostre aos estudantes os exemplos que você separou e peça a eles que busquem novamente por essas características, de forma a compreender por que os exemplos são consi- derados memes. • Para fomentar a discus- são proposta na atividade 3, pergunte aos estudantes se eles costumam compartilhar memes em suas redes sociais, e se têm um tipo preferido (por exemplo, memes feitos com obras de arte, com foto- grafias de seu artista favorito etc.). 38 09/08/2022 11:54:1209/08/2022 11:54:12 https://fdepalavras.wordpress.com/2019/10/02/meme-5/ Pre-reading Time to read 1. No caderno, escreva as opções que definem um meme. Apresenta imagem e texto que retratam algo do cotidiano.A. É publicado em meios digitais com o objetivo de viralizar.C. Apresenta imagem com som que conta uma história fictícia.B. É publicado em livros e revistas com o objetivo de informar.D. 2. No caderno, escreva a opção que apresenta um meme. A. B. C. Retrato de Ludwig van Beethoven ao compor a Missa Solemnis, de Joseph Carl Stieler. Óleo sobre tela, 62 cm × 50 cm , 1820. Fábrica de palavras, 2 out. 2019. Disponível em: https:// fdepalavras.wordpress. com/2019/10/02/meme-5/. Acesso em: 6 jun. 2022. The 13 clocks, de James Thurber, publicado pela editora Penguin, em 2016. 3. Converse com os colegas e o professor sobre as questões a seguir. a. Você achou o meme da atividade anterior engraçado? Por quê? b. A autoria de um meme, geralmente, é desconhecida. Qual é sua opinião acerca disso? Resposta: A; C. Resposta pessoal. Os estudantes podem considerar como algo positivo por ressignificar conteúdos e por permitir livremente o uso coletivo. 3. a. Resposta pessoal. Professor, leve os estudantes a perceber que o que gera o humor no meme é retratar algo do cotidiano por meio de uma imagem fora desse contexto, ou seja, a ironia estabelecida entre65-66. Disponível em: http://www.uel.br/revistas/uel/index.php/entretextos/article/ viewFile/7966/6950. Acesso em: 19 jun. 2022. Assim, o principal objetivo desta coleção é promover situações de ensino e aprendizagem em que os estudantes possam desenvolver com- petências comunicativas que não se pautem em um modelo ideal de uso da língua, levando-os a considerar as diferentes formas de expressão que promovem interações inteligíveis dentro de seus contextos. Além disso, a coleção foi concebida em conso- nância com os princípios éticos e de construção da cidadania, propiciando a formação de indiví- duos críticos e aptos a conviver socialmente. Des- sa forma, essa abordagem condiz com a compe- tência geral 4, as competências específicas de Linguagens 1, 2 e 3, as competências específi- cas de Língua Inglesa 1, 2 e 6 e as habilidades do eixo Dimensão Intercultural, presentes na BNCC. O ensino de língua inglesa para este nível de ensino, de acordo com a BNCC, está organizado pelos seguintes eixos: leitura, oralidade, escrita, conhecimentos linguísticos e dimensão intercul- Os eixos norteadores X 09/08/2022 14:06:2709/08/2022 14:06:27 http://basenacionalcomum.mec.gov.br/ http://www.uel.br/revistas/uel/index.php/entretextos/article/ tural. Desenvolver todos eles é fundamental para que os estudantes compreendam e utilizem a lín- gua como um instrumento de interação social e para adquirir informação. Considerando que eles mantêm contato com a língua inglesa em diver- sos meios de comunicação, aprender as habilida- des que compõem esses eixos é indispensável pa- ra a sua formação e para o seu desenvolvimento como cidadãos críticos, capazes de não somente compreender a língua em situações reais de uso como também de se expressarem e agirem no mundo por meio dela. Com essa finalidade, esta coleção propõe atividades que desenvolvem as competências e habilidades da BNCC, assim co- mo os níveis A1 e A2 do CEFR. Leitura O trabalho com a leitura em língua inglesa é de extrema importância, especialmente se con- siderarmos, por exemplo, o acesso aos textos escritos nesse idioma, cada vez mais facilitado por meio da internet; a relevância da leitura na ampliação de vocabulário e no desenvolvimen- to da imaginação e criatividade; e a exigência da habilidade leitora e interpretativa em exames de larga escala. O trabalho de leitura pode, ainda, ser uma estratégia para desenvolver atividades com turmas grandes, com estudantes com dife- rentes tipos de conhecimento e habilidade, para dinamizar o trabalho em sala de aula, já que a lei- tura acontece dentro e fora dela, podendo ocor- rer de maneira autônoma, além de desenvolver a pronúncia em atividades de leitura em voz alta, como leitura de poema ou de música. Na seção Time to read, que apresenta diver- sos gêneros textuais para desenvolver a leitura e a compreensão textual em língua inglesa, con- sideramos o trabalho efetivo de leitura, incluin- do os diversos gêneros, o que ocorre em todo o material. Trazer o trabalho com gêneros para o livro é uma forma de lidar com a realidade, pois, se toda manifestação humana tem seu sentido materializado em textos, é natural que o ensino dos eixos da leitura, da escrita e da oralidade se desenvolva com base nos gêneros; infinitos e em constante evolução. Uma abordagem em que os gêneros são representativos do discurso social e das formas de interação verbal. [...] A constituição dos gêneros encontra-se vincula- da à atividade humana, ao surgimento e (relativa) estabilização de novas situações sociais de intera- ção verbal. [...] cada gênero está vinculado a uma situação social de interação, dentro de uma esfera social; tem sua finalidade discursiva, sua própria concepção de autor e destinatário. [...] RODRIGUES, Rosângela Hammes. Os gêneros do discurso na perspectiva dialógica da linguagem: a abordagem de Bakhtin. In: MEURER, José. L.; BONINI, Adair; MOTTA-ROTH, Désirée (org.). Gêneros: teorias, métodos, debates. São Paulo: Parábola Editorial, 2005. p. 165. O texto escrito é uma ferramenta de comu- nicação e interação na nossa sociedade, por isso é fundamental proporcionar aos estudantes tal acesso, levando-os a conhecer suas características e estruturas, para que aprendam a ler não apenas os textos apresentados nas unidades da coleção, mas também outros dos mesmos gêneros textuais com os quais possam se deparar ao longo da vida. A leitura deve ser, ainda, compreendida como um processo do qual fazem parte três etapas, que em nosso material estão organizadas em Pre-reading, While reading e Post-reading. Assim, antes de iniciar a leitura do texto e a interpre- tação textual, é importante dedicar alguns mi- nutos às atividades de pré-leitura. Da mesma maneira, algumas estratégias podem auxiliar o trabalho dos estudantes durante e após a leitu- ra. Confira a seguir algumas sugestões de como desenvolvê-las. Antes da leitura Pergunte aos estudantes o que já conhecem so- bre o tema do texto a ser lido. Juntos, conversem um pouco de modo a levantar os conhecimen- tos prévios. Oriente os estudantes a ler o título, observar a formatação do texto, a autoria e as eventuais imagens e fazer previsões sobre o conteúdo tra- tado nele, levantando hipóteses. Explique aos estudantes que a leitura sempre pressupõe um objetivo: ler para se informar, pa- ra compreender mais sobre um assunto, para realizar uma tarefa escolar, para se distrair. Por fim, auxilie-os a perceber o objetivo da leitura que estão prestes a iniciar. XI 09/08/2022 14:06:2709/08/2022 14:06:27 Estratégia Questões Ativação de conhecimento prévio O que você já leu ou sabe sobre o assunto do texto? Análise da estrutura textual Qual é o gênero textual? Como os textos desse mesmo gênero costumam ser organizados? Levantamento de hipóteses Sobre o que tratará o texto? Que palavras você acha que aparecerão no texto? Durante a leitura Considerar o emprego de estratégias de leitura rápida, seja para compreender a ideia geral do texto (skimming), seja para compreender infor- mações específicas (scanning), é uma forma de iniciar a leitura de um texto. Explique aos estu- dantes que a escolha da estratégia deve estar relacionada também ao objetivo da leitura. Oriente os estudantes a ler e analisar também as informações não verbais que acompanham o texto (fotografias, ilustrações, símbolos), bus- cando relacioná-las ao conteúdo verbal. Explique que, em alguns casos, o uso do dicio- nário certamente vai auxiliá-los durante a leitu- ra, mas geralmente a análise do contexto pode ser suficiente para compreender o significado de palavras novas, cognatas ou falsas cognatas. Oriente-os a conferir se as previsões e hipóteses levantadas na etapa da pré-leitura se confirma- ram ou não. Estratégia Questões Skimming Scanning Qual é o assunto geral do texto? Que informações específicas o texto apresenta? Informações não verbais Existem imagens acompanhando o texto? As imagens complementam o texto verbal de alguma maneira? Ou elas são o elemento principal do texto? O que é possível ver na imagem que não está descrito no texto? Quais informações são veiculadas nas imagens ou por elas? Palavras desconhecidas Quais palavras você desconhece? Elas se parecem com palavras em português? Análise do contexto Pelo contexto, você é capaz de identificar os significados dessas palavras? Se sim, quais seriam, em sua opinião? Após a leitura Peça aos estudantes que façam um resumo do texto, oral ou escrito. Explique que recontar o texto lido auxilia na organização e fixação das informações. Outra maneira de organizar as informações é por meio da produção de um mapa mental ou diagrama. Faça perguntas que ajudem os estudantes a re- fletir sobre o texto e estabelecer conexões entre ele e outras fontes de informação, com o objetivo de levá-los a chegar às próprias conclusões. Verifique se as hipóteses levantadas antes da leitura se confirmaram ou não. Permita aos estudantesa imagem e o que está escrito. Resposta: B. Ed ito ra P en gu in Fá br ic a de p al av ra s Be et ho ve n- H au s Bo nn , A le m an ha 38 thirty-eight 04/08/2022 18:06:2904/08/2022 18:06:29 4. A seguir você vai ler um meme. Antes disso, analise apenas a imagem e responda às questões no caderno. a. Qual você imagina que seja o tema e o humor desse meme? b. Quais das seguintes palavras você espera encontrar no texto que acompanha a imagem? While reading 1. Read the following meme. O meme foi criado a partir de uma tela do pintor norueguês Christian Krohg, entitulada Madelaine, de 1883. Além de pintor, Krohg foi escritor e jornalista. Em suas obras é possível ver retratadas cenas do cotidiano. sleep tired test hair shy class Palavrinhas, May 27th, 2022. Available at: http://www.palavrinhas.org/2022/05/blog-post.html. Accessed on: June 6th, 2022. Christian Krohg. 4. a. Resposta pessoal. Professor, verifique se os estudantes percebem que a imagem retrata uma tela e incentive-os a descrever o que veem para auxiliá-los no levantamento de hipóteses. Resposta pessoal. Pa la vr in ha s M us eu S ka ge ns , S ka ge n, D in am ar ca 39thirty-nine 04/08/2022 18:06:3004/08/2022 18:06:30 • Na atividade 4, peça aos estudantes que expliquem suas respostas, para que você compreenda a linha de raciocínio deles e possa auxi- liá-los a prever o meme a ser lido em seguida. While reading • Esta subseção permite um trabalho interdisciplinar com o componente curricular de Língua Portuguesa, pois as atividades propostas levam o estudante a identificar o fa- to central e a perspectiva de abordagem em relação ao te- ma abordado em um meme. • Na atividade 1, oriente os estudantes a fazer uma lei- tura individual e silenciosa do meme, apoiando-se nas estratégias de leitura que já lhe são familiares (reconhe- cimento do contexto, iden- tificação de cognatos etc.). Oriente-os a ler também o boxe complementar e, na sequência, utilizando a estra- tégia Turn and talk, peça-lhes que conversem com o colega ao lado sobre o meme, a fim de verificar se tiveram o mes- mo entendimento, se acha- ram engraçado etc. Durante a leitura, é fundamental des- tacar para os estudantes, e certificar-se de que eles com- preendem, a relação entre a imagem e a escrita, que se complementam para cons- truir a ironia e o humor pró- prios do meme e, dessa for- ma, transmitir a mensagem que se pretende com o texto. Esta atividade desenvolve a competência específica de Língua Inglesa 6, permitindo que a turma conheça uma produção artístico-cultural difundida em língua ingle- sa. Além disso, a atividade desenvolve, parcialmente, o nível A2, pois os estudantes precisarão compreender um texto curto e simples, envol- vendo um tema familiar em linguagem cotidiana. 39 09/08/2022 11:54:1209/08/2022 11:54:12 http://www.palavrinhas.org/2022/05/blog-post.html 2. In your notebook, write down the option that represents the feeling expressed in the meme. A. B. C. D. happiness worry fear anger 3. In your notebook, write down the correct option about this feeling expressed in the meme. It is a feeling of someone who didn’t sleep well.A. It is a feeling of someone who likes a surprise test.C. It is a feeling of someone who is happy to go to school. B. It is a feeling of someone who isn’t prepared for a surprise test. D. Resposta: D. Resposta: B. fiz ke s/ Sh ut te rs to ck .c om pi xe lh ea dp ho to d ig ita ls ki lle t/ Sh ut te rs to ck .c om An to ni o G ui lle m /S hu tt er st oc k. co m 9n on g/ Sh ut te rs to ck .c om 40 forty 04/08/2022 18:06:3104/08/2022 18:06:31 Pesquise por memes em ambientes virtuais.A. Escolha um dos memes pesquisados.B. Imprima uma cópia do meme escolhido.C. Mostre o meme aos colegas.D. Justifique o motivo de ter gostado do meme.E. Se necessário, explique à turma o humor do meme.F. 4. In your notebook, write down the sentences completing them with the correct option. a. This meme is composed of ■. b. This meme was published on a ■. c. The purpose of the meme is ■. d. The meme was created to reach a ■. Post-reading 1. Converse com os colegas e o professor sobre as questões a seguir. a. Você achou esse meme engraçado? Por quê? b. Em sua opinião, qual outro tipo de imagem poderia ser usada para representar a mesma situação e o mesmo humor? 2. Agora, que tal apresentar para os colegas um meme em inglês do qual você goste? Para isso, siga estas instruções. website to be funny specific person just a picture a picture and verbal text book to teach how to paint large number of people Resposta: A picture and verbal text. Resposta: Website. Professor, auxilie os estudantes a encontrar essa informação no crédito do meme. Resposta: To be funny. Resposta: Large number of people. 1. a. Resposta pessoal. Professor, incentive os estudantes a compartilhar sua opinião, respeitando as diferentes impressões sobre o meme. 1. b. Resposta pessoal. Professor, se necessário, ajude os estudantes a pensar em cenas de filmes, fotografias, ilustrações etc. que poderiam ser usadas nesse contexto. Resposta pessoal. 41forty-one 04/08/2022 18:06:3104/08/2022 18:06:31 • Na atividade 2, oriente os estudantes a atentar às ima- gens que acompanham as alternativas, para que com- preendam o significado de cada palavra, além de auxi- liá-los a identificar qual delas corresponde ao sentimento expressado no meme. • Após a correção da ativida- de 3, pergunte se eles com- partilhariam o mesmo senti- mento expresso no meme se um dia passassem por uma situação semelhante (ou, caso já tenham passado, in- centive-os a compartilhar sua experiência). 40 09/08/2022 11:54:1209/08/2022 11:54:12 2. In your notebook, write down the option that represents the feeling expressed in the meme. A. B. C. D. happiness worry fear anger 3. In your notebook, write down the correct option about this feeling expressed in the meme. It is a feeling of someone who didn’t sleep well.A. It is a feeling of someone who likes a surprise test.C. It is a feeling of someone who is happy to go to school. B. It is a feeling of someone who isn’t prepared for a surprise test. D. Resposta: D. Resposta: B. fiz ke s/ Sh ut te rs to ck .c om pi xe lh ea dp ho to d ig ita ls ki lle t/ Sh ut te rs to ck .c om An to ni o G ui lle m /S hu tt er st oc k. co m 9n on g/ Sh ut te rs to ck .c om 40 forty 04/08/2022 18:06:3104/08/2022 18:06:31 Pesquise por memes em ambientes virtuais.A. Escolha um dos memes pesquisados.B. Imprima uma cópia do meme escolhido.C. Mostre o meme aos colegas.D. Justifique o motivo de ter gostado do meme.E. Se necessário, explique à turma o humor do meme.F. 4. In your notebook, write down the sentences completing them with the correct option. a. This meme is composed of ■. b. This meme was published on a ■. c. The purpose of the meme is ■. d. The meme was created to reach a ■. Post-reading 1. Converse com os colegas e o professor sobre as questões a seguir. a. Você achou esse meme engraçado? Por quê? b. Em sua opinião, qual outro tipo de imagem poderia ser usada para representar a mesma situação e o mesmo humor? 2. Agora, que tal apresentar para os colegas um meme em inglês do qual você goste? Para isso, siga estas instruções. website to be funny specific person just a picture a picture and verbal text book to teach how to paint large number of people Resposta: A picture and verbal text. Resposta: Website. Professor, auxilie os estudantes a encontrar essa informação no crédito do meme. Resposta: To be funny. Resposta: Large number of people. 1. a. Resposta pessoal. Professor, incentive os estudantes a compartilhar sua opinião, respeitando as diferentes impressões sobre o meme. 1. b. Resposta pessoal. Professor, se necessário, ajude os estudantesque expressem suas opi- niões sobre o texto, incentivando-os a, de forma respeitosa, avaliar se gostaram ou não do texto. Estratégia Questões Resumo Qual é o assunto tratado no texto? Quais pontos principais foram discutidos nele? Reflexão crítica As informações apresentadas nesse texto são similares ou contraditórias ao que você já sabia sobre esse tema? Verificação de hipóteses As hipóteses levantadas antes da leitura se confirmaram ou não? O que o texto apresentou de forma diferente do que esperávamos? Expressar opiniões Qual é a sua opinião sobre o texto lido? Por quê? Como o texto se relaciona à sua realidade? Nesse trabalho sistematizado, explique aos estudantes que as estratégias de leitura se tor- nam cada vez mais naturais e, conforme o hábito XII 09/08/2022 14:06:2709/08/2022 14:06:27 de leitura, passamos a organizar de maneira ágil e quase imperceptível as etapas corresponden- tes a antes, durante e depois de ler. Sobre as es- tratégias de skimming e scanning, sugeridas ante- riormente, explique que a primeira consiste em correr os olhos sobre o texto para compreender seu assunto principal, conferindo ao leitor a van- tagem de estar apto a predizer os objetivos de partes do texto ou a mensagem principal contida nele. Já a segunda refere-se a uma leitura rápida que possibilite a compreensão e identificação de detalhes, como nomes, datas e conceitos-chave. O objetivo dessa habilidade é extrair informações específicas do texto sem lê-lo integralmente. Se- gundo Douglas Brown: […] Skimming consists of quickly running one’s eyes across a whole text (an essay, article, or chapter, for example) to get the gist. Skimming gives readers the advantage of being able to predict the purpose of the passage, the main topic or message, and possibly some of the developing or supporting ideas. This gives them a “head start” as they embark on more focused reading. You can train students to skim passages by giving them, say, 30 seconds to look through a few pages of material, have them close their books, and tell you what they learned. […] Scanning exercises may ask students to look for names or dates, to find a definition of a key concept, or to list a certain number of supporting details. The purpose of scanning is to extract certain specific information without reading through the whole text. For academic English, scanning is absolutely essential. In vocational or general English, scanning is important in dealing with genres like schedules, manuals, forms, etc. BROWN, H. Douglas. Teaching by principles: an interactive approach to language pedagogy. Michigan: Longman, 2001. p. 308. Escrita O eixo da escrita também desempenha papel fundamental na aprendizagem dos estudantes. Por meio de produções escritas eles têm a opor- tunidade de registrar informações, organizar ideias e colocar em prática seus conhecimentos linguísticos e de gênero, compreendendo-se co- mo sujeitos engajados no discurso. Reforçamos que na produção escrita os estu- dantes compreendem a materialidade dos gêne- ros, identificando como é possível encontrá-los nas mais diversas situações cotidianas, desde a produção de um bilhete, a escrita de uma notícia, os registros de uma aula até as anotações para uma apresentação de trabalho. [...] Os gêneros textuais são textos que encon- tramos em nossa vida diária e que apresentam padrões sociocomunicativos característicos de- finidos por composições funcionais, objetivos enunciativos e estilos concretamente realizados na integração de forças históricas, sociais, institu- cionais e técnicas. [...] MARCUSCHI, Luiz Antônio. Produção textual, análise de gêneros e compreensão. São Paulo: Parábola Editorial, 2008. p. 155. Por isso, assim como nas atividades de leitura, as atividades de produção escrita também de- vem ser entendidas como um processo realiza- do em diferentes etapas, que em nossa coleção estão organizados em Pre-writing, While writing e Post-writing. Confira a seguir algumas sugestões de como desenvolver estratégias nessas etapas. Antes da escrita Refere-se a um momento de reflexão, fundamen- tal para situar os estudantes em seu contexto de produção. Assim, eles devem pensar: Para quem escrever?; Por que escrever?; Como apresentar as informações?; Onde o texto será veiculado?; Qual é o objetivo comunicativo desse texto? Dependendo do gênero textual, pode ser neces- sário pesquisar em fontes de informação antes de iniciar o texto. Para isso, oriente os estudan- tes a organizar as principais informações, mas lembre-os de que talvez seja necessário fazer outras pesquisas durante a produção. Durante a escrita Oriente os estudantes a produzir uma versão ini- cial do texto, considerando o planejamento feito na etapa anterior. A consulta ao dicionário pode ser importante ao escrever o texto, assim como pesquisar mais in- formações em outras fontes de conhecimento. A leitura e revisão da versão inicial do texto é uma etapa de extrema importância, mesmo em situações cotidianas de escrita, como em um bi- lhete ou uma mensagem de celular. XIII 09/08/2022 14:06:2709/08/2022 14:06:27 Oriente os estudantes a reler o texto em busca de eventuais erros de ortografia, falhas de digi- tação, incoerências, entre outros aspectos. Re- force que o texto final deve responder às ques- tões da etapa que antecede a escrita: para quem escrever, por que escrever, como apresentar as informações, onde o texto será veiculado e qual é o objetivo comunicativo desse texto. Explique a necessidade da reescrita, conside- rando a correção das falhas identificadas nessa análise final. Diga também que, em alguns ca- sos, uma nova leitura pode ser importante para garantir a qualidade do produto final. Após a escrita Divulgar o texto escrito é também uma parte im- portante da produção. A produção escrita é desenvolvida especial- mente na seção Time to write, embora em ou- tros momentos da coleção os estudantes também sejam incentivados a registrar informações em língua inglesa ou em língua materna, consideran- do o objetivo da atividade. As produções textuais apresentam orientações considerando o gênero proposto e o objetivo comunicativo. Reforçamos, no entanto, que a atividade de produção escri- ta deve, assim como qualquer outra, ser guiada pelo professor de maneira que os estudantes conheçam o objetivo e o sentido desse trabalho. Dependendo da complexidade das atividades, o professor deverá, no momento da produção tex- tual, orientar a turma em todas as fases neces- sárias à escrita, verificando as possíveis dúvidas e auxiliando os estudantes nessas tarefas. Além disso, a escrita em duplas ou trios pode facilitar o processo de pesquisa, planejamento, construção e revisão textual, especialmente em turmas maio- res ou quando se objetiva unir estudantes com diferentes tipos de conhecimentos e habilidades. Oralidade O eixo oralidade pode ser extremamente im- portante e instigante para os estudantes, justa- mente por proporcionar um contato maior com conteúdos em língua inglesa, como músicas, ví- deos da internet, jogos, filmes, séries e podcasts, além de prepará-los para a comunicação com pessoas de outros países. Por meio das atividades de compreensão oral, produção oral e pronúncia, os estudantes desen- volverão estratégias de recepção oral, como a compreensão oral intensiva (identificar sons, pa- lavras, frases), extensiva (compreender o áudio de maneira geral) e seletiva (compreender detalhes específicos da mensagem), e de produção oral, como o planejamento (refletir conscientemente sobre o que dizer), a compensação (usar gestos paralinguísticos e paráfrases) e o monitoramento e reparo (reformular frases, substituir palavras e adequar a pronúncia ao veicular a mensagem). As seções especialmente destinadas a este eixo são Time to listen e Time to speak, além do bo- xe Time to pronounce. Assim como os demais eixos, este geralmente extrapola as fronteiras dessas seções,convidando os estudantes a prati- car a escuta e a fala em outras atividades ao lon- go do livro. As atividades de listening e speaking são indicadas por ícones. As respostas a perguntas orais podem ser in- termediadas pelo professor, desenvolvidas em duplas ou em pequenos grupos, proporcionan- do momentos colaborativos entre os estudantes, que podem compartilhar seus conhecimentos com os colegas, além de ser uma oportunidade para expressarem suas opiniões sobre assuntos autênticos. Uma sugestão para ampliar essas atividades é aproveitá-las para ensinar expres- sões de concordância e discordância: I agree (with)..., I disagree (with)..., I totally agree, I totally disagree, I don’t think so, You’re absolutely right, In my opinion,..., e assim por diante. Quando houver necessidade, o recurso role play pode ser explorado em sala de aula; uma estratégia associada às metodologias ativas que pode ser importante para ampliar o trabalho com a oralidade. Nesse caso, os estudantes poderão encenar situações simples do cotidiano, como se apresentar a um desconhecido ou fazer um pe- dido em um restaurante. Antes de iniciar a ativi- dade, converse com a turma sobre as expressões comuns em situações que eles vão encenar e lis- te-as na lousa. Se julgar necessário, oriente-os a criar, inicialmente, um diálogo básico por escrito e depois encená-lo, alterando pequenos trechos e improvisando, sempre que possível. Indicadas por um ícone, as atividades de com- preensão oral reforçam diferentes gêneros au- XIV 09/08/2022 14:06:2709/08/2022 14:06:27 tênticos, tais como trechos de filmes, podcasts, trechos de audiolivros e programas de rádio. Ao iniciar essas atividades, explore com os es- tudantes o gênero a ser trabalhado e suas princi- pais características, leiam o enunciado da ativida- de, analisem a imagem, se houver, e verifiquem os demais elementos que a acompanham. Antes da atividade, incentive a turma a prever o conteú- do a ser ouvido, pensando em possíveis palavras e frases da gravação. Se o áudio apresentar certa complexidade ou for mais extenso, faça pausas em intervalos curtos para assimilarem o que ou- viram. Se preferir, utilize a transcrição dos áudios ao final do livro para facilitar a escuta inicial, re- produzindo em seguida o áudio novamente pa- ra que a turma também o ouça sem o apoio do texto. Além disso, durante a execução do áudio é possível propor aos estudantes que anotem as palavras e frases que conseguirem identificar, a fim de compartilharem, depois, o que compreen- deram, de modo que um ajude o outro. Vale ressaltar que em consonância com a pro- posta desta coleção, de se trabalhar o inglês co- mo língua internacional, os áudios apresentados no decorrer da coleção trazem diferentes falantes de língua inglesa vindos de diversos países, com sotaques e pronúncias variadas. Sempre que pos- sível, explore esse ponto com os estudantes, mos- trando a eles como uma mesma palavra pode ser falada de maneiras diferentes e ainda assim ser compreendida por falantes nativos ou não. Para trabalhar a compreensão oral, além das atividades propostas na coleção, leve para a sa- la de aula vídeos jornalísticos, propagandas ou músicas de artistas que os estudantes apreciam, com os quais se identificam e que sejam adequa- dos à faixa etária. Seguem algumas sugestões para ampliar o trabalho com essa habilidade. [...] Stories. Tell a joke or real-life anecdote, retell a well-known story, read a story from a book; or play a recording of a story. If the story is well-chosen, learners are likely to be motivated to attend and understand in order to enjoy it. Songs. Sing a song yourself, or play a recording of one. Note, however, that if no response is required learners may simply enjoy the music without understanding the words. Entertainment: films, theatre, video. As with stories, if the content is really entertaining (interesting, stimulating, humorous, dramatic) learners will be motivated to make the effort to understand without the need for any further task. UR, Penny. A course in language teaching: practice and theory. New York: Cambridge University Press, 1996. p. 113. Atualmente, é possível encontrar na internet diversos recursos disponíveis para preparar ativi- dades interessantes e significativas. Além disso, a versão digital-interativa desta coleção também apresenta alguns objetos de enriquecimento que podem ser importantes para esse trabalho de compreensão oral. A prática da pronúncia em língua inglesa, que acontece especialmente no boxe Time to pronounce, pode ser reforçada ou ampliada por meio dos sites e livros sugeridos a seguir. Site • O site American English Pronunciation traz dicas e exercícios sobre a pronúncia do inglês americano. Disponível em: https:// pronuncian.com/. Acesso em: 20 jun. 2022. Livros • CUNNINGHAM, Sarah; MOOR, Peter. New headway pronunciation: elementary. [S.l.]: Oxford University Press, 2006. • BAKER, Ann. Tree or three: an elementary pronunciation course. 2. ed. Cambridge: Cambridge University Press, 2006. • GODOY, Sônia M. Baccari; GONTOW, Cris; MARCELINO, Marcello. English pronuncia- tion for Brazilians: the sounds of American English. São Paulo: Disal, 2006. Conhecimentos linguísticos O eixo de conhecimentos linguísticos deve ser estudado de forma contextualizada, buscando sempre situações reais em que se fala o idioma. Dessa maneira, os estudantes são incentivados a analisar a língua em uso e refletir sobre ela em diversas esferas sociais, desenvolvendo as res- pectivas habilidades em atividades de oralidade, de leitura e de escrita. XV 09/08/2022 14:06:2809/08/2022 14:06:28 https://pronuncian.com/ Nesta coleção, o trabalho com os conhecimen- tos linguísticos é desenvolvido especialmente nas seções Time to learn words e Time to study the language, cujo objetivo é capacitar os estu- dantes a falar em língua inglesa com autonomia, dentro e fora da escola, proporcionando o conta- to real com o idioma e propiciando uma aprendi- zagem efetiva e enriquecedora. Por meio da aquisição desses conhecimentos linguísticos, os estudantes, ao aprender a ler e interpretar textos – como tirinha, infográfico, gráfico, regras de jogo, verbete de enciclopédia, anúncio, notícia, mensagem instantânea, entre outros gêneros –, terão, entre outras capacida- des, a oportunidade de contrastar, comparar e também compreender os textos de circulação social em língua materna, tornando a aprendiza- gem mais significativa. Além disso, algumas das atividades de produ- ção oral e escrita propostas visam levar os estu- dantes a explorar a língua inglesa em situações simples do dia a dia, como se apresentar, expres- sar seus sentimentos e preferências, descrever sua família e apresentar seus planos para o futu- ro. Também é possível incentivá-los a usar o idio- ma em momentos de interação mais complexa, como descrever características, emitir opiniões e apresentar diferentes tópicos de maneira objeti- va, estando, dessa forma, em concordância com os níveis A1 e A2 do CEFR. Para isso ocorrer, os vocabulários e a gramá- tica (desenvolvida por meio de atividades e con- solidada após essa construção inicial) são apre- sentados de acordo com os diferentes temas pro- postos a fim de complementar e serem utilizados nesses momentos de interação. Dimensão intercultural Desenvolvido ao longo da coleção por meio, por exemplo, de textos sobre personalidades de diferentes origens – incluindo o reconhecimen- to e a expressão em inglês de povos africanos e indígenas –, o eixo de dimensão intercultural ganha destaque na seção English in the world. Considerando os fatos de que língua e cultura são indissociáveis e de que as culturas, sobretu- do nas sociedades contemporâneas, interagem entre si e por meio disso se reconstroem, bus- camos maneiras de capacitar os estudantes a compreender que seu comportamento deve se basear no respeito, sobretudo, a regras da lín- gua relacionadasao contexto histórico e cultural do local onde se desenvolve a comunicação, não apenas em aspectos gramaticais, lexicais, fonéti- cos e semânticos. Neste eixo, defende-se que a constituição de identidades abertas e plurais deve ser assunto estudado diariamente e em diversos contextos, com o intuito de motivar e despertar o interesse dos estudantes pelo tema. O ensino da língua in- glesa consiste, então, em um processo educacio- nal mais amplo, que deve possibilitar a expansão do conhecimento de mundo e lhes proporcionar condições de compreender melhor a sociedade em que vivem, além do importante papel dos as- pectos culturais que a compõem. Alguns pesquisadores defendem que “[...] first language use may help students who are challenged in some way to learn a language.” (TURNBULL; DAILEY-O’CAIN, 2009, p. 6). Assim sendo, acredi- tamos que excluir a língua materna do material didático das aulas de língua inglesa, especialmen- te das escolas com turmas grandes, cujos estu- dantes apresentam diferentes tipos de conheci- mentos e habilidades, é ignorar um importante instrumento de comparação e de aprendizado. Compreendemos que a língua materna de- va ser usada de modo consciente, limitando-a a algumas atividades e gradualmente reduzida para que os estudantes da língua estrangeira se tornem menos dependentes desse apoio. Sobre isso, a professora e pesquisadora Flávia Herker Lopes Bernabé (2008) explica que O uso de L1 (Primeira Língua/Língua Materna) pelo aluno durante o processo ensino-aprendiza- gem é quase inevitável já que o aluno faz uso de sua língua materna para a aprendizagem da LE (Língua Estrangeira). A estratégia de transferên- cia linguística usada pelo aluno, ao aprender a LE, O uso da língua materna nas aulas de Língua Inglesa XVI 09/08/2022 14:06:2809/08/2022 14:06:28 é baseada no conhecimento que ele tem de sua língua materna, ou seja, o aluno já sabe a L1 e sa- be como usá-la, e isso lhe permite formular hipó- teses, fazer inferências, deduções e comparações com a LE. [...] BERNABÉ, Flávia Herker Lopes. O uso da língua materna no ensino de língua estrangeira. Diálogos pertinentes: revista científica de Letras, v. 4, n. 4, jan./dez. 2008. p. 245. Disponível em: http://www.educadores.diaadia.pr.gov.br/arquivos/File/setembro2012/ lem_artigos/bernabe.pdf. Acesso em: 5 jun. 2022. Em seu estudo, a autora complementa ao di- zer que “o uso da língua materna pode ajudar o aluno a se tornar consciente da força comunica- tiva que tem a LE aproveitando-se do exemplo de funcionamento da sua própria língua” (BERNABÉ, 2008, p. 251) e reforça a importância de possibi- litarmos cada vez mais a exposição dos estudan- tes à língua estrangeira. Considerando, então, que a língua materna pode ser um importante apoio para construir o conhecimento em língua estrangeira e levando em conta que nos anos finais do Ensino Funda- mental se dá, para a maioria dos estudantes, o primeiro contato formal com a língua inglesa, esta coleção requisita a língua materna em si- tuações específicas (especialmente para con- ferir seus conhecimentos prévios, a sistema- tização do seu conhecimento gramatical e as discussões relacionadas ao eixo de dimensão intercultural), com o objetivo de ativar a zona de conforto dos estudantes ao introduzir o tema da unidade ou o gênero a ser estudado. No de- correr das unidades e dos volumes, em um viés de construção do conhecimento e considerando que os estudantes estão gradativamente am- pliando sua compreensão da língua estrangeira, o uso da língua materna é diminuído. É importante ressaltar que, desde o início do 6º ano, todas as oportunidades de explorar a língua inglesa devem ser aproveitadas, mesmo que os estudantes falem em português. Nesse sentido, a seção Get on board, que inicia cada volume, pode ser muito relevante e constantemente reto- mada. Além disso, ainda que os estudantes se ex- pressem em língua materna, escreva em inglês na lousa tanto as palavras e expressões quanto as frases que mencionarem, a fim de incentivá- -los a falar cada vez mais a língua estrangeira. As práticas lúdicas desempenham papel fun- damental na aprendizagem, principalmente no que diz respeito à língua estrangeira, visto que a ludicidade corresponde a um impulso inerente ao jovem aprendiz, que, como todo ser humano, deseja sentir prazer em suas atividades. Sendo assim, a ludicidade satisfaz uma necessidade na- tural ao mesmo tempo que favorece o aprendi- zado. Uma abordagem lúdica pode, portanto, ser um fator de motivação em sala de aula ao insti- gar os estudantes a se envolverem com o estudo da língua inglesa para aprender mais. [...] Nesse contexto o jogo ganha um espaço como ferramenta ideal da aprendizagem de LI, na medi- da em que propõe o estímulo ao interesse do alu- no, que tem no jogo um fator de desenvolvimento dos diferentes níveis de sua experiência pessoal e social. O jogo ajuda-o a construir novas descober- tas, desenvolve e enriquece sua personalidade e simboliza um instrumento pedagógico que leva o professor à condição de condutor, estimulador e avaliador da aprendizagem. Se o aluno tem dificuldade para o entendimen- to por ocorrência da falta de vocabulário, um jogo com vocabulário poderia mostrar que a nova lín- gua aprendida não é tão difícil. [...] MARTINS, Viviane Lima. O lúdico no processo ensino-aprendizagem de língua inglesa. Revista Científica Intraciência, ed. 10, dez. 2015. p. 11. Disponível em: http://uniesp.edu.br/sites/_biblioteca/ revistas/20170531134517.pdf. Acesso em: 5 jun. 2022. Em seu artigo sobre a importância da ludici- dade no ensino de língua estrangeira, Martins (2015) reforça a importância do jogo e da brinca- deira na construção do conhecimento, especial- mente por promover um espaço seguro para o erro, tornando esses momentos “uma espécie de janela que nos mostra o que está acontecendo ‘dentro da mente do aluno’ e podem ajudar os professores de diversas formas” (MARTINS, 2015, p. 19). Afinal, os erros nos fornecem informações importantes sobre o progresso dos estudantes, e uma avaliação contínua é uma forma segura de rever estratégias e garantir um processo de aprendizagem mais efetivo. As atividades lúdicas XVII 09/08/2022 14:06:2809/08/2022 14:06:28 http://www.educadores.diaadia.pr.gov.br/arquivos/File/setembro2012/lem_artigos/bernabe.pdf http://uniesp.edu.br/sites/_biblioteca/revistas/20170531134517.pdf Além disso, o trabalho por meio de jogos, brincadeiras e outros tipos de atividade cria um ambiente estimulante e envolvente, propício à aprendizagem. Vale lembrar que, ao desenvolver atividades em sala de aula com aspecto lúdico, elas devem ser aplicadas de forma organizada e comprometida, a fim de que os objetivos sejam alcançados de ma- neira prazerosa e envolvente, como promover a motivação e o aprendizado efetivo dos conteúdos. Portanto, as atividades lúdicas podem ser aproveitadas como recurso pedagógico sempre que forem pertinentes para alcançar determi- nada finalidade dentro do processo de ensino e aprendizagem. Para tal, é importante considerar os seguintes pontos. O objetivo da atividade Ao planejar uma atividade lúdica, pergunte a si mesmo: 1. O que pretendo desenvolver no decorrer da atividade? Quais conteúdos espero que os estudan- tes pratiquem? Quais conteúdos espero que os estudan- tes aprendam? Qual resultado espero alcançar? extras, especialmente em turmas com estudan- tes mais novos. O tempo Ao planejar uma atividade lúdica, considere o tempo necessário para aplicá-la, sempre supon- do que possivelmente levará mais tempo do que o previsto, principalmente se a turma gostar da proposta e se envolver com ela. A avaliação da proposta Ao aplicar uma atividade lúdica, faça anota- ções durante ou após a prática com o objetivo de analisar futuramente os resultados obtidos. Avalie os pontos positivos que resultaram no su- cesso da atividade e os pontos negativos por não funcionarem como planejado.Observe quais es- tudantes tiveram mais desenvoltura, quais erros foram cometidos (analisando eventuais corre- ções de rota), se a organização das equipes teve bom êxito ou se em outra atividade é importante rever essa estratégia, entre outras observações. Sugerimos a seguir alguns livros que propõem atividades lúdicas e dinâmicas que podem ser desenvolvidas na sala de aula. • DIGIACOMO, Michael. ESL games for the classroom: 101 interactive activities to engage your students with minimal prep. California: Rockridge Press, 2018. • LEVENTHAL, Lilian Itzicovitch. Inglês é teen!: para professores de Ensino Fundamental II e Ensino Médio. Barueri: Disal, 2009. • MATOS, Francisco Gomes de. Criatividade no ensino de inglês: a resourcebook. São Paulo: Disal, 2004. • SILVA, Solimar. Dinâmicas e jogos para au- las de idiomas. 2. ed. São Paulo: Vozes, 2012. • UR, Penny; WRIGHT, Andrew. Five-minute activities: a resource book of short activities. Cambridge: Cambridge University Press, 2005. 4. 5. O público-alvo É indispensável que a preparação da atividade leve em conta a faixa etária e o número de par- ticipantes. Para turmas grandes, o trabalho em pequenos grupos pode ser uma solução. Os materiais Organize os materiais com antecedência, con- siderando as especificidades de cada turma. Em uma atividade prática, sempre tenha materiais 2. 3. XVIII 09/08/2022 14:06:2809/08/2022 14:06:28 Compreendemos que você, professor, desem- penha um papel de mediador entre os conteú- dos específicos de cada componente curricular e os conhecimentos adquiridos pelos estudantes. Assim, deve desenvolver, de maneira constante, a reflexão para demonstrar que o ato de estudar não é apenas fundamental, mas pode ser uma tarefa prazerosa e enriquecedora. A união entre teoria e prática geralmente ocorre quando se propiciam aos estudantes mo- mentos em que eles possam debater, refletir e emitir opiniões sobre acontecimentos ocorridos em contextos locais e mundiais. Dessa forma, a prática reflexiva a respeito dos conteúdos estu- dados é essencial para o ensino contextualizado. É fundamental ter a sensibilidade para perceber as singularidades do relacionamento professor- -estudante e estudante-estudante, propondo in- tervenções em casos de possíveis dificuldades de aprendizagem e conduzindo as aulas de modo a promover a construção do conhecimento pautada em respeito e empatia. Para isso, o docente deve ter autonomia, que se refere à capacidade de fazer escolhas e de se posicionar, participando de ma- neira cooperativa diante de percalços e desafios. Além disso, compreendemos a importância de incentivar essa autonomia nos estudantes, a fim de que eles assumam um papel proativo em sala de aula – e também fora dela –, encorajando-os e conduzindo-os a questionamentos e a argumen- tações em suas tomadas de decisão. Para isso, é necessário assumir a responsabilidade de educa- dor no processo de ensino-aprendizagem, preser- vando a consciência de que suas ações refletem diretamente no desenvolvimento dos estudantes. O papel do professor Práticas pedagógicas [...] Interdisciplina — Interação existente entre duas ou mais disciplinas. Essa interação pode ir da simples comunicação de ideias à integração mútua dos conceitos diretores da epistemologia, da termi- nologia, da metodologia, dos procedimentos, dos dados e da organização referentes ao ensino e à pesquisa. Um grupo interdisciplinar compõe-se de pessoas que receberam sua formação em diferen- tes domínios do conhecimento (disciplinas) com seus métodos, conceitos, dados e termos próprios. [...] FAZENDA, Ivani Catarina Arantes. Integração e interdisciplinaridade no ensino brasileiro: efetividade ou ideologia. 6. ed. São Paulo: Loyola, 2011. p. 54. A ideia de integrar as áreas do conhecimento tem como objetivo a formação integral dos estu- dantes por meio de um estudo mais contextua- lizado e, por isso, mais significativo. Em sala de aula, essa integração pode ocorrer, por exemplo, com projetos investigativos ou pesquisas. Por apresentarem etapas, como planejamento, le- vantamento de hipóteses, coletas de dados, aná- lises, deduções e conclusões, essas atividades possibilitam maior integração entre os compo- nentes curriculares. Além disso, elas podem criar situações de aprendizagem de forma dinâmica, por intermédio da reflexão, do questionamento e da argumentação dos estudantes. Dentro dessa perspectiva, um trabalho inter- disciplinar preocupa-se em relacionar os concei- tos de maneira articulada, levando em conta os objetivos gerais e específicos de cada componen- te curricular envolvido, com o propósito de evitar a fragmentação do conhecimento e instigar o in- teresse dos estudantes para envolvê-los direta- mente no processo de aprendizagem. Cabe enfa- tizar que o trabalho interdisciplinar deve estar li- gado à vida dos estudantes e às suas motivações, de modo que os envolva e torne o processo, além de útil, prazeroso. Nessas atividades, os estudantes aprendem a trabalhar coletivamente, interagindo com os colegas de turma, favorecendo assim o desen- volvimento da capacidade de argumentar e de O conceito norteador de um trabalho educacio- nal feito em parceria, fruto de uma pedagogia in- tegradora, é o de interdisciplina, definido a seguir. O ensino interdisciplinar e o planejamento XIX 09/08/2022 14:06:2809/08/2022 14:06:28 organizar informações. O envolvimento dos es- tudantes motiva o fortalecimento das relações entre professores de diferentes componentes curriculares. [...] O estilo de educação que prioriza o trabalho em equipe, que busca a interdisciplinaridade e o compromisso com a integralidade das ações e que procura respeitar as especificidades de cada pro- fissão, está pautado nas concepções teóricas das metodologias ativas de ensino-aprendizagem. [...] GEMIGNANI, Elizabeth Yu Me Yut. Interdisciplinaridade e metodologias ativas de ensino-aprendizagem. In: BASSIT, Ana Zahira (org.). O interdisciplinar: olhares contemporâneos. São Paulo: Factash, 2010. p. 118. Na escola, uma postura interdisciplinar traz contribuições quando os estudantes começam a estabelecer um relacionamento de parceria e co- laboração com a equipe escolar, bem como com a comunidade na qual a escola está inserida. Propostas como essas abrangem estratégias mais dinâmicas, interativas e colaborativas com relação à gestão do ensino e da aprendizagem, possibilitam a formulação de um saber crítico-re- flexivo com base no diálogo entre os conteúdos de diferentes componentes curriculares e permi- tem uma nova postura de professores e estudan- tes diante do conhecimento, deixando de conce- bê-lo como algo estanque. “Interdisciplinaridade” é um termo utilizado para caracterizar a colaboração existente entre disciplinas diversas ou entre setores heterogêneos de uma mesma ciência [...]. Caracteriza-se por uma intensa reciprocidade nas trocas, visando a um en- riquecimento mútuo. [...] FAZENDA, Ivani Catarina Arantes. Integração e interdisciplinaridade no ensino brasileiro: efetividade ou ideologia. 6. ed. São Paulo: Loyola, 2011. p. 73. Cabe dizer ainda que o movimento integrador, decorrente da interdisciplinaridade, exige, tanto por parte dos professores quanto dos estudan- tes, o desenvolvimento de três atitudes essen- ciais: amplitude, profundidade e síntese. [...] A amplitude assegura uma larga base de conhe- cimento e informação. A profundidade assegura o requisito disciplinar, profissional e/ou conheci- mento e informação interdisciplinar para a tarefa a ser executada. A síntese assegura o processo in- tegrador [...] KLEIN, Julie Thompson. Ensino interdisciplinar: didática e teoria. In: FAZENDA, Ivani Catarina Arantes (org.). Didática e interdisciplinaridade. 17. ed. Campinas: Papirus, 2012. (Coleção Práxis). p. 121. Nesse sentido, docentes e discentes podem ser capazes de aliar um conhecimento geral a conteúdos das diversas áreas de conhecimento