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NOME RGM As funções do Coordenador Pedagógico e como se dá a construção de sua identidade dentro da Escola. A função do coordenador pedagógico no contexto escolar e os desafios que os profissionais enfrentam em relação à sua identidade profissional, especialmente na educação. O objetivo principal é analisar a função do coordenador escolar e como as relações interpessoais contribuem para a construção de sua identidade profissional. Segundo o texto, a função do Coordenador Pedagógico em uma escola desempenha um papel crucial na promoção do ensino de qualidade e no desenvolvimento profissional dos docentes. O Coordenador Pedagógico atua como um mediador entre os professores, a equipe gestora e os alunos. Ele promove a comunicação eficaz, auxiliando na resolução de conflitos e na articulação das ações pedagógicas. Planejamento e Formação Continuada: O Coordenador desempenha um papel fundamental na elaboração e implementação de planos de ensino. Além disso, ele organiza e facilita a formação continuada dos professores, promovendo o aprimoramento de suas práticas pedagógicas. Acompanhamento do Desenvolvimento Curricular: Ele acompanha o desenvolvimento do currículo escolar, garantindo que as metas educacionais sejam cumpridas e sugerindo ajustes quando necessário. O Coordenador Pedagógico auxilia na avaliação do desempenho dos alunos e dos professores, fornecendo informações construtiva para o aprimoramento contínuo. Desenvolvimento da Identidade Profissional: A construção da identidade do Coordenador Pedagógico na escola envolve o estabelecimento de relações de confiança com a equipe docente e a comunidade escolar. Ele deve ser um líder que inspira, motiva e apoia os professores em seu crescimento profissional. Fomento de Práticas Inovadoras: O Coordenador também desempenha um papel na promoção de práticas pedagógicas inovadoras, incentivando a utilização de novas tecnologias e métodos de ensino que estejam alinhados com as necessidades atuais dos alunos. Traz a ideia da construção da identidade do coordenador pedagógico é analisada no contexto das transformações sociais, políticas e econômicas que afetam a educação, destacando a importância de práticas significativas e da formação contínua. Historicamente dentro desse processo da evolução da Educação Especial para a concepção de inclusiva, se teve determinados momentos no país, relacionados a conceitos sobretudo levando em consideração as ideias de “normalidade” e “anormalidade”. A primeira concepção era da exclusão, ou seja, esses grupos tidos como “anormais” eram marginalizados, eram invisibilizados socialmente. Educacionalmente também eram ignorados. Não existiam um olhar do poder público e consequentemente da gestão escolar para estes grupos.