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Aula - Cores

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Grupo de Estudo / Sistema de Representação Bidimensional
Profª Sophia Costa
Design / CARUARU / 60 horas / manhã – 8:00 às 12:00 / noite – 18:50 às 22:00
COR
Sintaxe das Cores
	A cor é uma linguagem individual. O homem reage a ela subordinado às suas condições físicas e às suas influências culturais. Não obstante, ela possui uma sintaxe que pode ser transmitida, ensinada. Seu domínio abre imensas possibilidades aos que se dedicam ao estudo dos inúmeros processos de comunicação visual.
	Essa sintaxe rege os elementos que constituem a mensagem plástica: a cor possui, como a luz, o movimento, o peso, o equilíbrio e o espaço, leis que definem a sua utilização.
	Sabemos que seu valor de expressividade a torna um elemento importante na transmissão de idéias. O impacto produzido pela cor não sofre as barreiras impostas pela língua. Sua mensagem pode ser compreendida até por analfabetos, se aqueles que a manejam souberem adequá-la ao fim proposto. 
	É preciso, pois, saber que o conhecimento da sintaxe que rege o domínio da cor é tão importante para aquele que se comunica através da linguagem plástica como a harmonia o é para o músico. Apenas isso, entretanto, não produzirá a chama da comunicabilidade: o dedo do artista é insubstituível, especialmente no campo publicitário, a fim de dar à cor o movimento, o peso psicológico, o equilíbrio e o espaço para que ela se defina e se transmita dentro de um processo psico-sociológico.
A Cor e a Influência Climatológica
	A escolha da cor é inegavelmente influenciada pelo clima, e isso se evidencia de várias maneiras. Para sentir-se menos calor, nas regiões quentes ou no verão, recomenda-se o uso de roupas brancas, amarelas, azuis e verdes de tonalidades claras, cores essas que refletem os raios solares.
	O inverno requer utilização do “preto”, de tonalidades escuras do azul, do cinzento e do marrom, etc., porque essas cores absorvem mais calor. 
	Grosso modo, é isso que vemos acontecer. O homem se volta instintivamente para o uso da cor que, de certa maneira, o clima lhe impõe. Mas há, nesse setor, uma influência que é inegavelmente poderosa: a moda. Vamos notar então que, mais imperativo do que a influência climatológica são os caprichos dos que criam a moda. 
	É inegável que a cor desempenha um papel preponderante na moda. É como alguns anos, quando vimos “o vestido pretinho” ser usado até mesmo para as compras na feira, em pleno verão, numa flagrante oposição à lógica. Nesse âmbito, constata-se que, efetivamente, a relação cor-modelo é modificada pela cultura da época. 
	No campo da Arte, a influência do clima traduz-se na maneira como a cor é utilizada. Não precisamos ir muito longe. Basta analisar, dentro do Brasil, a arte do nordestino em confronto com a do sulista. O artista do norte, vivendo dentro de um cromatismo intenso causado pelo causticante Sol da zona equatorial, reflete na sua arte os tons luminosos e vibrantes de sua paisagem. Ao inclinar-se para o uso exagerado da cor nos seus tons, contrasta frontalmente com o sulista, voltado às cores frias, que exprimem muito mais suas reações através da captação de forma. No Nordeste, o clima quente induz ao uso apaixonado e romântico da cor violentamente pura. No Sul, impera o racionalismo frio, que caracteriza especialmente a pesquisa formal do artista plástico paulista.
	É óbvio que isso se reflete e se refletirá cada vez mais no âmbito da comunicação visual, pois inserindo-se no meio ambiente, a cor adquire condições de atingir o indivíduo naquilo que ele tem de mais profundo: suas raízes nativas.
O fenômeno do cromatismo
	O espectro eletromagnético é um campo vastíssimo de ondas, das quais apenas algumas são percebidas pelo olho humano. De fato, elas possuem a capacidade de estimular a retina, provocando uma sensação luminosa que chamamos de luz.
	O olho percebe as oscilações eletromagnéticas de comprimentos diferentes como cores diversificadas, e as superfícies dos corpos exercem uma ação seletiva em relação aos raios luminosos: podem absorvê-los ou refleti-los.
	Veremos o objeto totalmente branco quando ele refletir todas as radiações luminosas que o alcançam; nesse caso, as diferentes longitudes de ondas vão chegar simultaneamente ao olho. E, quando a superfície do objeto absorver totalmente as diversas longitudes de onda, não refletindo nenhuma delas, o olho obviamente não captará radiação alguma e o objeto será visto integralmente preto.
	Entretanto, se só uma parte dos comprimentos de onda que compões a luz branca incidente for absorvida pela superfície do objeto, este refletirá uma ou algumas delas. As que forem refletidas são captadas pelo olho e o indivíduo perceberá o objeto como vermelho, amarelo, etc.
	Á noite, como não existe teoricamente nenhuma radiação luminosa incidindo sobre os objetos, estes são vistos pretos. A dedução óbvia é a de que a cor não tem intensidade própria porque depende diretamente da luz. Ela é, na realidade, uma parte da luz. Se assim não fosse, poderíamos percebê-la mesmo no escuro.
	O termo COR é sempre equivalente à expressão COR-LUZ. Podemos dizer que a cor constitui um evento psicológico.
	A Física nos explica que a luz é incolor. Somente adquire cor quando passa através da estrutura do espectro visual. Concluímos, pois, que a cor não é uma matéria, nem uma luz, mas uma sensação. 
	Em termos da Comunicação, diríamos que a cor, para existir, pressupõe:
Emissor – objeto cuja superfície reflete a luz;
Codificador – condições físicas do objeto para refletir a luz;
Canal – raio de luz;
Mensagem – cor;
Decodificador – aparelho visual do indivíduo;
Receptor – cérebro do indivíduo.
	A cor existe, pois, em função do indivíduo que a percebe, e depende da existência da luz e do objeto que a reflete. Ela é a impressão que os raios de luz refletida produzem no órgão da visão.
Classificação das Cores
	A cor-luz e a cor-pigmento têm classificações diferentes.Por exemplo: na cor-luz, as primárias são vermelho, verde e azul-violeta. A mistura dessas três luzes coloridas produz o branco, denominado-se o fenômeno síntese aditiva.
	Nas cores-pigmento opacas, as primárias são: vermelho, amarelo e azul. Nas artes gráficas em retículas, as cores primárias são: magenta, amarela e ciano. A mistura, em partes iguais, dessas três cores produz o preto por síntese subtrativa.
	As cores-pigmento magenta, amarelo e ciano são chamadas primárias, por dois motivos: porque não podem decompor-se em outras cores e porque de sua mistura se obtém todas as outras que por isso são chamadas compostas: entre estas, gradualmente, obtém-se as secundárias e as terciárias.
Cores secundárias: o vermelho alaranjado, o verde e o violeta chamam-se binárias ou secundárias porque resultam da mistura de duas cores primárias. O vermelho alaranjado é formado pelo magenta e o amarelo. O verde, resultado da mistura do azul com o amarelo e o violeta, da mistura do azul com o magenta.
Cores terciárias: a sépia, a oliva e a cor limão são chamadas terciárias porque resultam da mistura de duas cores secundárias. A sépia é formada pelo violeta e laranja, a cor limão, pelo alaranjado e verde, e a cor oliva, pelo verde e violeta.
Cores intermediárias: quando se mistura uma cor primária e uma secundária, vizinhas no círculo cromático, produz-se uma cor intermediária. As intermediárias são seis: amarelo-verde, azul-verde, azul-violeta, vermelho-violeta, vermelho-laranja, amarelo-laranja. Cada uma dessas cores tem que estar no círculo cromático em sua posição correspondente, ou seja, entre a primária e a secundária, das quais são resultantes. Ainda existe, entre essas cores, grande número de gradações.
Cor complementar: é aquela formada de duas primárias, em oposição à cor primária que não entrou em sua formação ou vice-versa; por exemplo: o verde (azul + amarelo) é complementar da magenta e vice-versa. As complementares se harmonizam mutuamente; assim, o amarelo reluzirá com toda sua força se for contraposto à cor violeta, que é sua complementar; o azul adquire toda sua força se é contrapostoao laranja, etc.
Síntese Aditiva e Subtrativa
	Existe diferença entre luz colorida e matéria colorida. Somando-se a luz colorida do arco-íris, obtém-se a luz branca (síntese aditiva). Somando-se matérias corantes, teremos o preto (síntese subtrativa).
	Na síntese aditiva somam entre si radiações de diversas longitudes de onda. Projetando-se em uma tela as três longitudes de onda vermelha, verde e violeta, a superposição dessas cores recompõe a luz branca. Na síntese subtrativa, misturamos pigmentos coloridos que atuam como seletores ou filtros de luz. Cada superposição de pigmento determina uma ulterior subtração de luzes refletidas, até conseguir a ausência absoluta de toda a radiação, isto é, a sensação de preto, fim da mistura subtrativa.
Cores Quentes e Cores Frias
	Consideramos como quente a cor associada, por exemplo, a idéia de sol, fogo, etc. Frias aquelas associadas ao verde-azul da água, que dá a sensação de frio. Por outra parte, o calor de um tom é relativo: o magenta parece frio junto a um alaranjado, mas parece quente ao lado das misturas verdes-azuis. São, portanto, cores quentes o amarelo, o amarelo-alaranjado, o alaranjado, o vermelho-alaranjado, o vermelho e o vermelho-violeta. São cores frias o amarelo-verde, o verde, o verde-azul, o azul, o azul-violeta e o violeta. O vermelho e o laranja são as mais quentes de todas as cores e o azul e o violeta , as mais frias. O verde e o púrpura são cores neutras e serão do grupo quente à medida que tenderem, respectivamente, ao amarelo e ao vermelho, e do frio ao desviar-se até o azul.
Cores e Tons
	A aparência da cor se caracteriza por três valores: a tonalidade, a luminosidade e a saturação.
Tonalidade: é a característica qualitativa de uma cor, que se especifica com os termos azul, vermelho, verde, amarelo, etc. É o efeito produzido pelo suavizamento ou escurecimento de uma tinta pela adição do BRANCO ou PRETO. Pode-se dizer, também, que é a gradação de uma cor, ou matizes diferentes por que pode passar uma cor, partindo-se do mais claro até o mais escuro, ou vice-versa.
Luminosidade: é a capacidade de reflexão da luz, que depende da quantidade de preto ou gris (cinza) que contém e faz com que uma cor se aproxime do preto (escuro).
Saturação: é a característica quantitativa de uma cor. Considera-se mais saturada, a cor que menos branco ou preto contiver, ou quanto mais pura for. Quando uma cor se encontra em sua máxima força e não contém nenhuma fração de branco e preto, diz-se que tem saturação máxima. Por exemplo, o rosa é menos saturado que o vermelho porque contém branco. O poder de excitação, o valor como estimulante da atenção que uma cor provoca, não depende unicamente de sua tonalidade, claridade ou saturação própria, mas também da superfície que ocupa e das cores vizinhas (sobretudo o fundo). Uma forma (um objeto, um texto, etc.) pode reforçar-se sem aumentar e, vice-versa, por meio do emprego adequado das cores.
Harmonia das Cores
	Harmonia cromática é a justa relação de duas ou mais cores. Há cores que cansam a vista. Existem ainda combinações de cores que nos chocam, outras pouco agradáveis; a harmonia é precisamente a busca de composição policrômica, tranqüila e agradável. Diz-se que a combinação entre duas cores é harmônica, quando cada uma delas tem uma parte de cor comum a todas as demais. Em troca, na harmonia de contraste as cores são completamente diversas; contudo, sua aproximação não deve produzir efeitos desagradáveis, insípidos ou demasiadamente bruscos.
Harmonia de Cores Análogas: é a harmonia de cores vizinhas no círculo cromático. Praticamente, a harmonia de análogas se obtém utilizando diferentes graus de intensidade. Assim, por exemplo, pode-se combinar o azul primário com seus diferentes tons degradados com branco.
Harmonia de Contraste: a harmonia de contraste se obtém com a justaposição de cores opostas no círculo cromático. A mais característica das harmonias de contraste é a obtida pela combinação das cores complementares. Todas as cores que no círculo estão situadas diametralmente complementam-se e, portanto, são harmônicas. Mas não se deve dispor duas complementares, por exemplo, o vermelho e o verde, de qualquer maneira, pois o contraste de complementares puras é muito violenta. Para combinar duas cores complementares, tem-se que quebrar uma das duas com preto, ou melhor, com uma pequena parte da complementar.
Fenômenos de Contraste
	A força expressiva da cor, quando usada numa composição, está subordinada a uma série de regras que podem alterar, aumentar ou moderar o seu poder. Conforme seu uso, a cor pode até anular sua expressividade. À medida que estudamos o fenômeno, verificamos que o impacto emocional que nos oferece a cor não é, na obra humana, gratuito. Muitos artistas procuram intencionalmente ocasionar tensão em um mesmo campo. Uma série de tons de uma mesma cor colocados juntos num plano bidimensional pode oferecer uma sensação de harmonia e “harmonia é ordem”, no dizer de Wilhelm Ostwald. Entretanto essa mesma harmonia pode ser determinante de uma falta de vivacidade e não ocasionar aquilo que mais interessa ao artista: causar impacto e, por meio de uma forte tensão emocional, atrair a atenção do espectador e transmitir-lhe a mensagem desejada. Às vezes o choque entre cores contrastantes pode ser uma coordenação de valores que atua de forma mais harmônica no conjunto do que o uso de cores realmente harmoniosas.
Contraste entre BRANCO e PRETO: dá-se no claro escuro entre branco, preto e cinza.
Contraste de tom: o mais contrastante é o de duas complementares empregadas sem modulações intermediárias. Apesar de ser forte, não resulta ofensivo caso se procure ressaltar uma só, atenuando as restantes com branco ou preto.
Contraste de saturação: se produz pela modulação de um tom saturado, puro, com preto, branco ou cinza.
Contraste de superfície: baseia-se no equilíbrio proporcionado entre a superfície ocupada pelas cores e seu grau de calor: menor espaço para as cores quentes e mais espaço para as frias. Estes fenômenos são de ordem fisiológica, e resultam da irritação e cansaço de um ponto da retina.
Contrastes simultâneos: se considerarmos quatro quadrados colocados em linha reta e coloridos, por exemplo: o primeiro e o penúltimo pintados de verde, o segundo e o último pintados de violeta. O segundo e o terceiro estão justapostos e o primeiro e o segundo, bem como o terceiro e o quarto, estão separados por uma faixa branca. Pode-se observar para as cores justapostas uma intensificação da diferença.
Para saber mais:
Psicodinâmica das Cores em Comunicação. Modesto Farina. Pág. 101 a 115; 175 a 177; 191 a 203.
O Universo da Cor. Israel Pedrosa, Ed. Senac Nacional.
Elementos da Cor. Ed. Senac Nacional
Cor Aplicada ao Design Gráfico
(Texto extraído do livro “Como criar Identidades Visuais para marcas de sucesso”, de Gilberto Strunck)
Experiências realizadas por psicólogos demonstram que as cores se relacionam diretamente com a emoção, de um modo muito mais direto e uniforme do que as formas. Assim, uma atenção excepcional deve ser dada a elas nos projetos de identidade visual. As cores, em seus diversos tons, luminosidades e saturações, permitem um número infinito de combinações. O importante é verificar se existe, na categoria do projeto a ser realizado, uma aceitação pelo público de determinadas cores como representativas dessa categoria. Investigar as cores da concorrência e optar pela utilização de uma combinação inusitada ou não. Se o projeto vier a ter uma circulação internacional, essa pesquisa deve ser bem mais cuidadosa, porque os significados e preferências pelas cores costumam variar conforme as culturas.
Existem casos, principalmente de embalagens, em que as cores são diretamente relacionadas aos produtos. Derivados de tomate ou carne: vermelho; café: marrom; etc. Cuidado também com os modismos. Cores cítricas, fosforescentes e outras, costumam entrar e sair da moda de tempos em tempos. Se seu projeto for ser usado por muito tempo,seja crítico em sua escolha.
Na grande maioria dos projetos de identidade visual, são usadas apenas duas cores, que sobrepostas podem resultar numa terceira. As razões quase sempre são de ordem financeira. Na implantação, a cada cor corresponde um custo. Com duas cores os resultados são bastante bons e os custos razoáveis. Nos projetos é bom testar se as cores escolhidas traduzem bem para o preto e branco, não comprometendo a leitura no caso de emprego dos elementos de uso interno podem ser produzidos somente a uma cor, tornando-se mais baratos.
Nos casos onde a situação ideal é uma policromia, além da impressão em uma cor deve-se prever também como seria seu emprego em duas ou três cores especiais, garantindo sempre um bom resultado. 
A Busca da Fidelidade às Cores
O sistema mais utilizado internacionalmente pra especificar-se cores chama-se Pantone. Ele apresenta centenas de cores com tipos de tinta específicos para a produção de peças por vários processos, com cores exatamente iguais. Mas, mesmo usando-se tintas especiais para os impressos, suas tonalidades poderão sofrer uma variação em função do tipo de papel (nível do pH, cobertura, etc.) onde serão aplicadas.
Alerte sempre seu cliente que os estudos que você apresenta em prints coloridas não corresponderão exatamente ao resultado do projeto produzido. Mesmo determinado duas cores específicas em seu micro, a print é feita em uma impressora que utiliza quatro cores, criando uma distorção.
Uma vez escolhida uma combinação cromática, seus tons devem se manter os mesmos, seja qual for a técnica ou o material empregado na produção dos diversos itens da identidade visual. Letreiros de acrílico ou chapas pintadas, embalagens de metal ou plástico, estamparia em tecidos, impressos em papel, todos devem apresentar sempre as mesmas cores padrão.
Para garantir essa acuidade, em projetos de maior vulto, além das especificações técnicas costumam-se fornecer amostras das cores exatas, para que os fornecedores tenham um referência a seguir nos diversos materiais a serem produzidos.
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